#rabo de galo
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gastronominho · 2 months ago
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Hora de conhecer a nova carta de Cachaças do Caetano's Bar
Casa promove evento para apresentar novos rótulos que celebram o Dia da Cachaça, no dia 13 de setembro
Casa promove evento para apresentar novos rótulos que celebram o Dia da Cachaça, no dia 13 de setembro A nova carta vai contar com 40 rótulos premiados adotados pela casa, selecionados por Marco De la Roche, que também assinou a carta de drinks autorais, lançada em Maio deste ano. A casa destaca a Princesa Isabel Cana Caiana, de Linhares-ES, que fica um ano em tonéis de inox, produzida a partir…
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matovilkaeats · 5 months ago
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Rabo de galo cocktail.
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polisena-art · 16 days ago
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zé carioca cantando "a loba" depois de 3 rabo de galo no karaokê do boteco, olhando no fundo do teu olho. (pov: você se chama panchito ou donald)
KKKKKKKKKKKKK A IRONIA DO ZÉ, DENTRE TODAS AS PESSOAS, CANTAR ESSA MÚSICA! (ele faria mesmo assim)
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domquixotedospobresblog · 2 months ago
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I went from bar to bar,
I made the bar
part of my home,
a cold blonde from here
and a white girl from there,
I always left staggering
I slept outside
anywhere,
my house
was up on the hill,
I ended up falling on the asphalt,
having my mouth licked
by one or another dog,
I cried my sorrows
as if I were a little child,
always after
one or two shots
of caipirinha,
I threw my life down the drain,
drinking a rabo de galo,
with my tequila in my hand,
I remembered an old passion,
serenading,
singing,
dancing
and falling to the ground,
I only forgot my sadness
holding on to the liter,
I stopped for a while
with the cursed habit
woman drinking
wasn't pretty,
now only a spiked coffee,
over at Mr. Geraldo's,
is all I have left of the past
Hey waiter, Please, pour me another one,
I just remembered my ex-lover,
he left my life,
now I'm drowning my sorrows
in a glass of liquor,
and hang it up, please,
a liter of 51,
two bottles of shake,
half a dozen beers
you can close the bar,
because I'm going to get drunk
and pay for my sins,
across the street
on the steps of the church,
I'm going to sing and shout
like I did for him before,
until the priest gets angry
and sends me away,
if I'm lucky
he notices my condition
he'll treat me with affection,
take me inside,
and we'll share a good bottle of wine.
Jonas r Cezar
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maconhinthians · 1 month ago
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seria mt engraçado se o botafogo desse uma comida de rabo no galo em plena libertadores
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fragmentos-perdidosx · 15 days ago
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Os quatro
As luzes dos postes mal tocavam o asfalto gasto, esburacado, na periferia, onde quatro amigos se encontram em um bar pé-sujo, mas divertido e democrático, que exalava a autenticidade da baixa gastronomia, além do cheiro de fritura e paredes mofadas. O estabelecimento, apelidado carinhosamente de O Último Gole, tinha estrutura mal-acabada que reunia histórias por meio de seus rabiscos e pôsteres desbotados de times de futebol. Entretanto, a cerveja era sempre gelada, e os petiscos, embora simples, se apresentavam como complemento perfeito para qualquer conversa fiada ou falaciosa.
Os protagonistas dessa história são João, o mais velho e considerado o irmão sábio do grupo; Carlos, o contador de histórias, com talento peculiar para atrair problemas; Tiago, o calado, que observava o mundo com um olhar mais profundo e sinistro; e Pedro, o mais jovem e entusiasta, sempre pronto para embarcar em qualquer aventura, desde que fosse uma farra.
O boteco de seo Valdemar, morador antigo do bairro, com clientela formada por amigos munidos de dons etílicos, era especializado em cerveja barata gelada, aquela na qualidade de canela de pedreiro, cachaça com raízes amargas e um bolinho de mandioca com cheiro-verde que a mulher dele, dona Geralda, preparava com carinho comedido na cozinha engordurada e com coisas empilhadas para todos os cantos, denotando que a Vigilância em Saúde não passava por ali há anos.
No balcão, alguns mais chegados conversavam com seo Valdemar e revezavam entre doses da cachaça com raízes das garrafas que enfeitavam as prateleiras empoeiradas revestidas de histórias que até Deus duvida, goles da bebida de cevada e rabo-de-galo, que também tinha seu espaço na calçada da fama do boteco.
Na calçada, algumas mesas e cadeiras. Em uma estavam os quatro amigos que batiam ponto no estabelecimento nas noites de quinta-feira. Conversavam sobre a vida, encontros, desencontros, desacertos, mulheres, futebol. No meio disso, entre uma pausa na tagarelice e outra, Carlos contava suas piadas sem graça, arrancando risadas forçadas dos outros. Pedro afinava sua viola imaginária, acompanhando o sambinha que saia com roídos das caixinhas de som pregadas na parede do bar, como se fosse o melhor integrante do grupo musical. Tiago emborcava doses da raiz amarga amarelada, sucedida de goles de cerveja, balançava a cabeça em consentimento diplomático, amigável. João, com os olhos brilhando, discordava dos pontos de vista e retrucava com informações que seriam mais corretas e confiáveis. Sabe-se lá se numa ocasião dessas alguém poderia exercer o poder de correção de informação.
Carlos tentava falar sobre fantasmas que supostamente assombravam o boteco há décadas. Numa dessas intervenções do outro plano, ganhou a atenção dos demais e começou a contar uma história que havia ocorrida antes de seo Valdemar assumir a propriedade do estabelecimento.
— Vocês já ouviram falar da lenda da dona Maria do Bar? — perguntou Carlos, olhando ao redor para checar o interesse de todos.
Os olhos dos amigos se iluminaram de curiosidade, e Carlos, então, percebendo que tinha matado a bola no peito e colocado no chão com elegância, no estilo Sócrates de flutuar pelo campo, deu início à narrativa.
— Dizem que há muitos anos, quando este boteco ainda era um lugar frequentado pelos pioneiros da cidade, vindos de vários Estados, havia uma mulher chamada Maria. Ela era conhecida por sua beleza estonteante e coração generoso, mas também por carregar consigo uma tristeza profunda — introduziu o mistério.
Enquanto Carlos falava, o ambiente ao redor parecia se transformar, e os amigos se viam transportados ao passado. A história se desenrolava diante de seus olhos já alterados por tanta carqueja.
— Maria era a dona do bar, e recebia todos os tipos de pessoas, de forasteiros, solitários a músicos errantes. Mas havia um homem que sempre chamava sua atenção, um madeireiro com olhos tão profundos quanto as florestas pelas quais andava — continuou o jovem.
Os amigos ouviam atentamente, envolvidos pela história que se desenrolava.
— Eles se apaixonaram perdidamente, e por um tempo tudo parecia perfeito. Mas o destino tinha outros planos. Numa noite, durante uma tempestade terrível, o madeireiro desapareceu em uma floresta, tragado pela escuridão, levado para longe de Maria, sua amada.
Um silêncio pesado pairava neste momento sobre a mesa, enquanto os amigos absorviam a tragédia da história com uma música de fundo de um cantor de pagado com a língua presa.
— Dizem que Maria nunca mais foi a mesma depois disso — prosseguiu Carlos, mais dono de si. — Ela continuou a cuidar do bar, mas seu coração estava partido, e nenhuma quantidade de risadas ou música conseguia preencher o vazio que ele deixara para trás.
Os amigos se entreolharam, tocados pela história que acabavam de ouvir. Pediram a seo Valdemar mais uma cerveja, que escorado no balcão reprovava veementemente a história de dona Maria porque espantava fregueses mais supersticiosos e medrosos, que nem a cachaça fazia ganhar mais coragem.
— Mas dizem também que, nas noites de lua cheia, é possível ver dona Maria com um vestido branco caminhando pelo bar à procura do amor que perdera tragicamente.
O boteco estava mais silencioso e os amigos sentiam um arrepio percorrer suas espinhas enquanto olhavam ao redor, esperando ver a figura fantasmagórica de dona Maria aos prantos.
A noite avançava, as bebidas faziam efeito. O Amarelinho, canarinho de seo Valdemar, jazia no poleiro da gaiola pendurada na parede do bar, mesmo com a música e conversas empolgadas embebidas em álcool.
Os amigos deixaram a história de fantasma de lado. Carlos dançava samba com uma vassoura, enquanto Tiago, já desanuviado da timidez, cantava uma música inventada na hora. Pedro, com o rosto corado com as talagadas, confessara que estava cansado da rotina e sonhava em pegar a estrada sem destino. João, com um copo vazio na mão, olhou para o céu estrelado em pensamentos íntimos não revelados.
— A vida é uma grande ressaca, mas pelo menos temos amigos para dividir o porre —, gritava Pedro. Filosofia barata de boteco no avançar dos goles em copo americano.
Os amigos davam sinais de fadiga da mesmice, até que Pedro se levantou e ergueu o copo solenemente, como se convocasse guerreiros para uma batalha medieval nunca dantes vista.
— Vamos rodar — propôs o mancebo, com voz firme, autoconfiante.
Pedro tinha assistido naquela semana O Besouro Verde, filme de ação em o que personagem Britt Reid não quer saber de responsabilidades e decide criar um personagem para lutar contra o crime. Faltava uma oportunidade para repetir o bordão do mascarado: “Vamos rodar”.
João, considerado o integrante mais quietos do quarteto, balançou a cabeça em um gesto de desaprovação.
— Daqui não saio! — sentenciou João, sem tomar conhecimento da empolgação de Pedro em entrar no carro e andar sem rumo pela cidade.
Tiago não falou nada, nem que sim, nem que não. Carlos logo deu apoio a Pedro para uma aventura em distanciamento à rotina das quintas-feiras no bar de seo Valdemar. Afinal, seria apenas uma noite. Nada podia dar errado!
— Eu dirijo —, prontificou-se Carlos.
Naquela noite, sob a influência generosa da bebida, mesmo com posição contrária de João, que só queria permanecer sentado à mesa de plástico na calçada do boteco e beber cerveja acompanhada dos bolinhos de mandioca de dona Geralda, e à falta de posicionamento, em ritmo de “qualquer coisa serve”, de Tiago, os quatro embarcaram em uma jornada pelas entranhas da cidade em busca da essência da vida noturna, longe do habitat periférico etílico.
O carro da aventura era antigo, embora confiável. Tornou-se cúmplice da aventura improvisada. Eles partiram, deixando para trás o O Último Gole, com a promessa de que aquela noite seria inesquecível. Partiram do boteco rindo e brincando, enquanto caminhavam em direção ao veículo estacionado em uma rua escura. Apenas o som de seus passos ecoava pela via deserta próxima ao bar onde o carro estava estacionado. Presságio de uma noite que começava a ganhar novos rumos.
Cada parada em um novo bar trazia consigo histórias e encontros que oscilavam entre o hilário e o surreal. Em um desses bares, uma discussão sobre futebol com os locais quase se transformou em uma briga, mas a situação foi desarmada com a intervenção rápida e carismática de Carlos que, com seu jeito peculiar e diplomático, transformou tensão em risadas e novas amizades.
À medida que a noite avançava, os limites entre a realidade e a fantasia começavam a se confundir. As ruas, normalmente tranquilas, pareciam ganhar vida própria, com suas sombras dançando ao sabor dos postes de luz.
Pedro, mais acostumado a confusões, sugeriu que fossem até uma estrada abandonada nos arredores da cidade, local onde diziam que aconteciam eventos estranhos e sobrenaturais.
Os outros três amigos não levaram Pedro a sério, mas já que estavam ali, pagaram para ver. Afinal, qualquer aventura seria válida. Enquanto o carro atravessava devagar uma estrada de terra escura, a atmosfera começou a mudar. Uma neblina densa envolveu o veículo, que estremecia a lataria judiada e desbeiçada, reduzindo a visibilidade a quase nada. Os faróis cansados mal conseguiam penetrar na escuridão. A tensão no ar era palpável.
— Isso foi uma péssima ideia, Pedro — disse João. — Não deveríamos estar aqui — complementou, assustado com a noite que se transformava em opressora.
­— Relaxa, cara", respondeu Pedro, tentando soar confiante. ­— São só lendas urbanas. Não há nada de assustador aqui.
No entanto, antes que o jovem pudesse continuar a tranquilizar João, algo rebimbou no para-brisa do velho carro. Um barulho alto ecoou pela no interior do veículo, fazendo todos saltarem em seus assentos.
­— O que foi isso?! — exclamou Carlos, em pânico.
Tiago enfrentou a timidez mais uma vez como um cavaleiro templário e mesmo aterrorizado tentou acalmar os amigos, mas seu próprio nervosismo era evidente. Carlos ligou os limpadores de para-brisa, tentando se desvencilhar da substância viscosa que cobria vidro. Para horror maior, quando a visibilidade melhorou, viram algo inimaginável parado no meio da estrada. Era uma figura alta, escura, mãos e braços longos e olhos vermelhos brilhantes que pareciam penetrar suas almas como uma flecha no escuro.
Um grito coletivo ecoou pelo carro quando eles viram a coisa se aproximando lentamente. Sem titubear, Carlos pisou fundo no acelerador, enrijeceu o corpo e se dependurou no volante, fazendo o carro disparar pela estrada inebriante que eles não sabiam onde terminaria.
— O que é aquilo?! — gritou Pedro, seus olhos arregalados de terror.
— Rápido, rápido! — gritou João, com a voz trêmula de medo.
Enquanto o carro seguia em velocidade na estrada deserta, os amigos percebiam que estavam presos em um pesadelo sem fim, perseguidos por algo além da compreensão humana. A noite de diversão havia se transformado em conto de terror, do qual eles não tinham certeza se poderiam escapar.
­— Nunca mais eu bebo ­— prometeu Pedro, já com uma ressaca fantasmagórica.
A essa altura não sabiam se o que viram era resultado de muito álcool ou indigestão forte provocada pelos bolinhos de mandioca de dona Geralda. Talvez o cheiro-verde contido na iguaria. Com o coração batendo descontroladamente, Carlos continuou dirigindo o carro freneticamente, enquanto a figura sombria persistia em sua perseguição implacável.
Tiago procurava por alguma explicação racional para o que o quarteto nada fantástico estava enfrentando. — Isso não pode ser real —, murmurou para si mesmo, tentando encontrar alguma lógica na situação insólita.
Contrariando todas as apostas, Carlos, em um espasmo de heroísmo incoerente com sua coragem, diminuiu a velocidade gradualmente, até finalmente estacionar o carro atravessado na estrada deserta. A coisa parou alguns metros à frente, observando-os silenciosamente, imóvel, embora imponente.
Com coragem recém-encontrada, os amigos desceram do carro e encararam a figura misteriosa. — Quem é você? O que você quer — gritou Pedro, sua voz ecoando na noite.
Para surpresa dos amigos, a figura começou a se dissipar lentamente, como se estivesse se desintegrando diante de seus olhos. Em seu lugar, surge uma voz sussurrante.
­— Somos espíritos daqueles que vagam na abandonada — disse a voz, carregada de tristeza e desespero. — Fomos condenados a esta existência etérea, buscando incessantemente por redenção.
Os amigos ficaram atônitos, absorvendo as palavras assombrosas. Lentamente, a neblina que os cercava se dissipara, revelando uma estrada com árvores e um campo de girassol. Perceberam que estavam sozinhos, sem sinal da coisa com olhos famintos.
Com o coração ainda palpitante, os amigos voltaram para o carro, trocando olhares perplexos. Embora não pudessem explicar o que havia acontecido ali, sabiam que testemunhavam algo além do compreensível.
Enquanto dirigiam de volta, o silêncio reinava no carro, cada um perdido em seus próprios pensamentos sobre a experiência sobrenatural que acabaram de compartilhar.
Os quatro amigos retornaram ao O Último Gole, com o dia amanhecendo, para encerrar a jornada regada a café forte servido por seo Valdemar. Na porta do pé-sujo, eles viram o dono do boteco do lado de dentro do balcão em companhia da esposa e conversavam com uma mulher vestida de branco no balcão.
O O Último Gole era uma espécie de refúgio, um espaço onde a amizade era a bebida mais intensa e o abraço mais sincero. E, naquela noite, eles brindavam à vida, aos tropeços, às risadas e ao conforto de não terem sido levados pela coisa fantasmagórica. Porque, afinal, amigos são como ressacas, sempre aparecem quando você menos espera. E fantasmas também.
Sabiam que, independentemente do que o futuro reservasse, a amizade era uma constante em suas vidas, um elo inquebrável através do tempo e das circunstâncias. Era o sentimento que reinava.
Entraram no bar abraçados. Depararam-se com o oculto naquela noite e escaparam com glória, com tempo suficiente para tomar café no bar, de onde não deveriam ter saído.
Ao se aproximarem do balcão, a mulher de branco, uma velha senhora, virou-se repentinamente e ofereceu bolinho de mandioca a eles. Era dona Maria, no intervalo de suas andanças em busca do amado perdido na eternidade.
Os quatro, em movimento áspero de catar coquinho, tentaram sair correndo do bar de seo Valdemar, mas em vão. Dona Maria se agigantou na frente deles, agarrou-os e levou o quarteto à cozinha do boteco, onde dona Geralda já preparava mais uma baciada com a massa do bolinho famoso na região que receberia o ingrediente secreto para ser vendido à noite.
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legon751 · 3 months ago
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rabo de galo
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odivanvelasco · 6 months ago
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Alimento na Planta e na Flor
Alimento na Planta e na Flor de Celósia, boa para jardim, de valor econômico, por isso, boa para empreender. Uma PANC (comida) e atrai beija flor tesoura. Alimento na Planta e na Flor de Celósia Celósia argentea é uma de outras do mesmo gênero conhecida como Amaranto-africano, amaranto-roxo, espinafre-africano, rabo de galo, Crista de galo. Alguns a chamam também, rabo de macaco. Os nomes…
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little-virginblog-photos · 9 months ago
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Eu te amo .
Uma frase Simples , recheada de clichê.
Uma afirmação cotidiana, formada nos detalhes.
Reformada na constância de tal.
Nos detalhes de quando sinto que te amo.
Amo…
Quando usa boné (branco , preto , vermelho , marrom, bege , laranja) e quando não usa.
Quando deixa o cabelo solto (e também quando o amarra de rabo de galo, com um linguinha preta )
Quando usa óculos (e também quando o tira , sempre que vai me beijar com uma outra intenção)
Quando usa T-shirt coladinha desenhando sua silhueta (e também quando coloca suas camisetas de beisebol que te deixam super estilosa)
Quando coloca o look todo combinando as cores (e também quantos vai me buscar com uma calça esporte fino marrom , de botina e um moletom vermelho , de capuz )
Quando sempre que acorda primeiro , fica quietinha me apreciando dormir , enquanto quando sou que acordo primeiro , tiro sua paz , passando cartão e cheque aonde não deveria.
Quando você ri de todas besteira que eu falo . Porque eu não sou ave Maria , mas sou cheia das graças.
Quando você aprende a falar “eita…”( eita como ela tá Maria Betânia hoje , eita como ela tá Rita lee, eita como dirige)
Quando faz amizade com um doguineo de rua e registramos ele com o nome de maicon.
Quando aprende a falar (aínn minha mãe é rica , ain babêlo é lindo e não para mais )
Quando se esforça pra aprender os memes que eu ensino , mas só sabe reproduzir um “é mermo é” ?
Quando eu te beijo enquanto dorme e você puxa um sorrisinho de canto (isso aconteceu bem agora hahHa )
Quando deitamos ,eu estou sem sono e vc fala que eu posso conversar com você , mas na segunda frase você já dorme.
Quando você morre de vergonha por que eu canto “ela quer rolê na minha silveirado RAAAM no ponto De ônibus lotado.
Ou quando eu canto “alô pépe moreno , me tire da rua “
Quando no auge do clímax , eu danço Macarena toda torta por que tava dolorida do treino novo da academia… e então rimos muito , juntas .
E esse vira nosso meme favorito.
Até planejamos adotar um + uma doguinea pra chamar Macarena.
Quando vamos pros aniversários, mas quem faz a festa somos nós , dançando , sem medo nenhum de ser feliz.
Quando assistimos filmes juntinhas pegamos as referências dos apelidos fofos
Quando nos disponhamos a agradar e cuidar uma da outra com tanto feitio.
Muito obrigada por esses momentos , é incrível viver no mesmo mundo que você e dividir essa vida que se tornou encantadora, desde quando você se tornou minha mulher.
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gazeta24br · 11 months ago
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Com mais de 2.400 anos de história, o vermute volta aos copos e ganha cada vez mais espaço nos bares brasileiros Adepto de testar infusões e bebidas com fins medicinais, Hipócrates teria sido o precursor do vermute, na Grécia Antiga. Acredita-se que em 400 a.C., o pensador e médico infusionou um vinho forte e doce com artemísia (a flor do absinto) e flores de menta e deu origem a um digestivo o qual indicava para cuidar de doenças, como reumatismo e anemia. Porém, como uma criação como esta conta com muitas histórias, há outra vertente que diz que, na verdade, o vermute teria sido citado pela primeira vez na Odisseia de Homero, quando um vinho fortificado de ervas foi oferecido pela rainha Helena a seu marido Menelau. Além disso, sabe-se que era comum macerar ervas no vinho durante a Idade Média como forma de melhorar as produções não tão boas no Reino de Sabóia, onde hoje é parte da Itália e da França. O fato é que, anos mais tarde, no final do século XVIII, Antonio Carpano, assistente em uma loja de bebidas, na italiana Turim, decidiu misturar vinho branco com mais de 30 ervas da região (entre elas, artemísia ou wermut – em alemão) e a receita foi um sucesso, dando origem ao vermute italiano, hoje encontrado em diversos rótulos de marcas famosas e que em 2007 foi reconhecido com o selo de Indicação Geográfica Protegida (IGP). Mas, afinal, o que é vermute? Vermute é um vinho branco, rosé ou tinto que recebe a adição de ervas e especiarias e álcool destilado. Mais do que isso, para um vinho fortificado ser chamado de vermute, ele deve ter ao menos uma erva da família da artemísia, entre 14,5 e 22% de teor alcoólico e 75% de vinho. “O vermute é uma brincadeira entre o doce e o amargo, o temperado e o seco. Ele oferece um leque muito grande de sabores”, conta o casal Ale Bussab e Tabata Magarão, que comanda uma das primeiras vermuterias do país, o Trinca Bar. O casal se conheceu há cerca de 10 anos, em um táxi. Ela já era bartender de longa data, enquanto ele ainda atuava como profissional de Rádio e TV. Aos poucos, Tabata ensinou o que sabia a Ale e, juntos, construíram o sonho de ter o próprio negócio. Depois de abrirem a primeira empresa no Rio de Janeiro, a Raiz Forte Eventos e de atenderem clientes por toda a cidade, eles viram seus planos mudarem com a pandemia e, há cerca de um ano, lançaram-se em um novo desafio, desta vez em São Paulo. A ideia da vermuteria veio de observar o movimento no mercado, especialmente na América do Sul. “Sempre gostamos dos vermutes espanhóis e italianos, mas conhecemos muitas produções artesanais, especialmente na Argentina, e começamos a estudar mais sobre essa bebida, que pode ser considerada a introdução do vinho nos coquetéis”, conta o casal sobre receitas que há tempos caíram no gosto do povo apaixonado por coquetéis, como negroni, dry martini e rabo de galo. Mas, de volta aos vermutes, durante sua história, tornou-se hábito se referir ao vermute seco como sendo o francês e o doce, o italiano. Isso acontece por causa do estilo de vinho utilizado como base para a produção da bebida em cada país. “O vermute tem um movimento bem parecido com o gim, em que recebe a linguagem de cada país.”, explicam Ale e Tabata. Falando em influência local, o empresário da APTK Spirits e mixologista a frente do Guilhotina Bar, Alê D’Agostino também é um aficionado por vermute e conta que vê com bons olhos a produção nacional. “O vermute é um vinho fortificado e temos ingredientes que são só nossos e que nos oferecem possibilidades de diversificar esse mundo do vermute, como as nossas raízes, nossas flores e nossas frutas”, conta. A APTK tem disponível para venda duas versões, o Rosso e o Bianco que podem ser encontrados no site da marca ou nas lojas próprias. Falando em possibilidades de criações brasileiras, antes de abrir a vermuteria, Ale e Tabata fizeram mais de 30 testes para criar cada um dos rótulos da casa: branco, rosé e tinto. “O nosso rosé tem referências orientais, enquanto o tinto já é mais tropical e é feito com vinho Malbec, da América do Sul”, contam.
Nasce uma tendência Desde que o movimento da coquetelaria começou a ganhar força no país, vimos muitas bebidas se popularizarem. É o caso do gim e da cachaça, que passaram a ter um espaço maior nas cartas de bares e restaurantes. Junto deles, os drinques clássicos também conquistaram seu lugar, como o negroni, o dry martini e o rabo de galo que, por coincidência ou não, têm um ingrediente em comum em suas receitas: o vermute. “O vermute é uma bebida que sempre foi renegada ao segundo escalão, sempre foi muito injustiçada. Eu acho que estamos começando a mudar esse panorama até mesmo pela excelente qualidade das produções nacionais e importadas”, conta Márcia, que tem a fala complementada por Ale e Tabata. Para eles, estamos no maior momento da história da coquetelaria, em um cenário que cresce mais a cada ano. “Em lugares cosmopolitas como São Paulo, vemos que as pessoas estão muito abertas a experimentar e isso nos dá a liberdade de criar e ousar em receitas focadas para esse público que, além de tudo, é bastante exigente.” Vale destacar que o consumo de vermute já é muito tradicional na Espanha, especialmente na região da Catalunha, assim como onde começou sua história – na França e na Itália, além de ter ganhado espaço nos países latinos recentemente, em uma crescente de produções artesanais, especialmente no Uruguai e na Argentina. Puro, com gelo ou no coquetel “Vermute e gin formam o casamento perfeito”, conta Márcia, que também convida a explorar combinações do vinho fortificado com cachaça. Porém, é inegável o potencial dessa bebida pura, somente gelada “ou com um pouco de água com gás para abrir os aromas e sabores, no caso dos tintos que são mais encorpados”, complementa o casal que comanda o Trinca Bar. Ale e Tabata ainda acrescentam sobre o potencial da combinação entre vermute, gelo e uma fatia de laranja ou uma azeitona. “Fica perfeito!”, dizem. “No caso do vermute branco, por ser mais delicado, vale degustar puro, mas dá para acrescentar no gim-tônica também e fica superlegal.” Outro ponto importante sobre o consumo é que, apesar de ser um vinho, o vermute tem durabilidade maior após aberto. “Assim como acontece com o vinho do Porto, ele não estraga. Pode ser que perca um pouco de suas propriedades aromáticas ou um pouco de sabor, mas seguirá bom para consumo”, afirmam Ale e Tabata. Já o melhor horário para saborear fica à gosto do freguês, entretanto por ser uma bebida feita com ervas, ela costuma ser servida como um digestivo, antes ou depois da refeição. Serviço: Trinca Bar - Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros, São Paulo | Horário de terça à sábado das 18h à 01h | @trincabar APTK Spirits - CJ Shops Jardins, 2º Piso - Rua Haddock Lobo, 1626 - Jardim Paulista | Horário de segunda a sábado das 10h às 22h, domingo das 14h às 20h | Shopping Cidade Jardim - Av. Magalhães de Castro, 12000 - Cidade Jardim | Horário de segunda a sábado das 10h às 22h, domingo das 14h às 20h | https://aptkspirits.com/ | @aptkspirits Guilhotina Bar - Rua Costa Carvalho, 84 – Pinheiros – São Paulo/SP – Fone: (11) 3031-0955 | Horário de terça a sexta das 18h à 01h e sábado das 17h à 01h | www.guilhotinabar.com.br | @guilhotinabar
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drinkeirosemguarapari · 1 year ago
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Sextouuu!!!! Vamos drinkear!!! Criado em 2014 por Márcio Silva, o Drink Lavarello é um belo riff alcoólico do Rabo-de-Galo, que troca o vermute rosso por Cynar e o adiciona à cachaça, Aperol e Chocolate Bitters. Que tal, heinnn??? Ingredientes: 50 ml de cachaça envelhecida 30 ml de Aperol 15 ml de Cynar 03 dash de Chocolate Bitter Gelo Modo de preparo: Em um mixing glass, adicionar todos ingredientes e mexer bem. Coar e passar para um copo old-fashioned com gelo. Finalize com twist de casca de laranja. Voilà... Tim tim!!!
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rufinoubiratan · 1 year ago
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Sextouuu!!!! Vamos drinkear!!! Criado em 2014 por Márcio Silva, o Drink Lavarello é um belo riff alcoólico do Rabo-de-Galo, que troca o vermute rosso por Cynar e o adiciona à cachaça, Aperol e Chocolate Bitters. Que tal, heinnn??? Ingredientes: 50 ml de cachaça envelhecida 30 ml de Aperol 15 ml de Cynar 03 dash de Chocolate Bitter Gelo Modo de preparo: Em um mixing glass, adicionar todos ingredientes e mexer bem. Coar e passar para um copo old-fashioned com gelo. Finalize com twist de casca de laranja. Voilà... Tim tim!!!
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devaneiokriok · 2 years ago
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O pq de eu estar triste ...
Eu namorei uma menina 11 anos mais nova que eu (19 anos ela eu 30) durante 2 anos. A pessoa ajudava a família e estudava e eu SEMPRE dei apoio a ela em tudo. Ajudei no ultimo período da faculdade, fui na apresentação do TCC o baaaaang todo. Levei presente pra comemorar ela passar e presente pra servir de consolo caso desse ruim.
Ela passou e nasceu uma engenheira, eu sou artesão de madeira, metal e resina. Ambos fizemos bariátrica e ambos nos ajudamos, ai ela arruma um trampo e putz eu dei maior força sempre, MAS ela mora com a mãe que sempre desencorajava ela, pra tudo, e com o pai que explorava ela pra ajudar no trampo dele, sem dar nada em troca, paia separados e esse bonde todo.
1 ano e 6 meses tudo ótimo até que o trabalho começou a cobrar MUITO dela, e claro, isso afetou a vida toda, ela passou beber e a fumar mto, direto mesmo. Afetou o desempenho sexual, mesmo ela sendo mais nova ela não acompanhava e me dizia "vc deve ter algum.problema de disfunção erétil, ninguém demora tanto a gozar assim não ..." e coisas assim, o que minava mto nossa intimidade.
Nos eventos que eu ia vender minhas coisas sempre tem mta galera alternativa, e ela começou a se incomodar pelas pessoas virem falar comigo, sou bi ela hetero hard hetero, e isso virava DR depois de todo evento. A saúde dela começou a deteriorar por conta do abuso de cigarro e bebidas, tipo pinga mesmo, rabo de galo, bagaceira e essas coisas de boteco pé sujo. EU sempre me cuidei, até por conta da bariátrica, se 220kgs reduzi pra 110 em 1 ano com academia e talz fiquei direitinho.
Belo dia ela do nada desmaia numa festa do meu lado, bebendo e fumando, fomos nos medicos e todos unanimes disseram pra ela se cuidar mais e eu comecei a me marcar em cima dela comer direito, beber agua, largar o cigarro, ou pelo menos diminuir e nada.
Até que em Dezembro ela vira e fala que eu to cuidando demais dela e termina comigo por msg do whatsapp. Imagine o quanto.isso fode o psicológico de alguém que gosta de cuidar da namorada.
ME diz se não é pra estar triste ...
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fotoortografias · 2 years ago
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Diálogo Insólito
Num quintal térreo, cercado de madeira, com uma casa ao fundo, de idêntico material, eleva-se uma mesa, também ela de pau, mas coberta por uma toalha florida.
Sentada, num banco corrido, uma idosa camponesa, de lenço branco na cabeça e longa bata pintalgada, amassa com os dedos grossos, dos muitos anos de trabalho, uma substância indeterminada, num recipiente de plástico.
À sua frente, um galo emproado e vistoso, empoleirado num banco de madeira, contempla os afazeres da camponesa, como se com ela trocasse impressões, ou debatesse as técnicas de melhor preparar, o que pode muito bem ser a sua próxima refeição e das suas súbditas, no reino da capoeira.
As galinhas depenicam, pelo chão do quintal, de rabos espetados, indiferentes ao diálogo e ao provável banquete que se prepara.
A mulher, porém, olha afavelmente o galináceo, parecendo apreciar-lhe a conversa e a companhia, apesar do ar arrogante do macho.
Por entre uma abertura na cerca, vê-se a aldeia rústica, totalmente alheia a este estranho diálogo.
03/03/23
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Eu passava de bar em bar,
fazia do balcão
parte do meu lar,
uma loira gelada daqui
e uma branquinha de lá,
saia sempre cambaleando
dormia ao relento
em qualquer lugar,
minha casa
era lá no alto do morro,
acabava caindo no asfalto,
tendo a boca lambida
por um ou outro cachorro,
chorava as mágoas
como se fosse criancinha,
sempre depois
de uma ou duas doses
de caipirinha,
jogava minha vida no ralo,
bebendo um rabo de galo,
com minha tequila na mão,
recordava uma antiga paixão,
fazia serenata,
cantando,
dançando
e caindo no chão,
só esquecia as tristezas
agarrada ao litrão,
parei por um tempo
com o vício maldito
mulher bebendo
não era bonito,
agora só um café batizado,
alí no seu Geraldo,
é tudo que me sobrou do passado
Ei garçom, desce mais um por favor,
acabei de lembrar de meu ex amor,
ele saiu da minha vida,
agora afogo as mágoas
num copo de bebida,
e pendura aí por favor,
um litro de 51,
duas garrafas de batida,
meia duzias de brejas
pode fechar o bar,
pois vou encher a cara
e já pagar meus pecados,
do outro lado da rua
nas escadarias da igreja,
vou cantar e gritar
com fiz por ele outrora,
até o padre se zangar
e me mandar embora,
se tiver sorte
notando o meu estado
ele me tratará com carinho,
me levará para dentro,
e dividiremos uma boa garrafa de vinho.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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drdanielyribeiro · 2 years ago
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Poliquimioterapia
Descrição
Poliquimioterapia é o uso de várias drogas para tratamento de uma doença. Preferível ao péssimo termo "coquetail" que, aliás, vem do inglês e quer dizer rabo de galo. Tem sido utilizado para tratamento de leucemias e linfomas, pois atua diretamente em várias partes do tecido.
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