#rabenu tam
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hyperpotamianarch · 2 days ago
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I'm going to take Rambam/Ibn Ezra, but not because of what you said but because I'm going to roast you for mistakes. We'll see if I can do so in rhymes.
Moshe wrote a guide For all the perplexed; In philosophy, that is, Dummies be expelled!
Rashi was the first Of Torah commentors Did not steal ideas Counts among mediators!
On Rashbam I'd say, You made good effort But return logic to Rambam And Rashi's Drash fort!
Ibn Ezra... I do dread, Attempting to criticize, As I do really like him, When his bad luck does rise!
All right, that was a valiant attempt. In short: no book of Rambam can be called for dummies. Not even the Mishneh Torah, which was written as a supposed replacement to studying the Talmud for less talented Jews. The Guide for the Perplexed is actually for those perplexed in philosophy, and is made for the smartest of people. He's a glanking elitist, as well, on occasions, and is considered the most rationalistic of Rabbis.
Rashi tends to bring Midrashim in his interpretations, that is true. But that's not stealing, especially when most of the time he cites the source. I'm really kind of baffled by the implication that he stole stuff. Plus, he's way more on the mixing Pshat and Drash side, as Rashbam literally had a disagreement with him about the Pshatot that get found every day. So far, I think Rashbam is way more Pshat centered than anything.
Rashbam himself... Well, had I written this I'd probably have inserted "gets overshadowed by his younger brother", and maybe "tries and fails to be his grandpa". The latter refers to his commentary on Bava Batra which is supposed to be a continuation to Rashi who didn't finish writing on this Talmudic tractate. And he bodes well enough, but Rashbam is very noticeably not Rashi. He's a Tosafot writer attempting to write as Rashi, and he fails. Miserably. The other addition I oferred refers to how Rabenu Tam is way more well known, even though (IIRC) he was he youngest brother.
In hindsight, I take back every criticism I had on the Ibn Ezra description. This is 100% on point, he hates everyone and everyone hates him. But I do love seeing him roast people. Like Ben Zuta, the only friend a bull has!
Hopefully that wasn't too antagonizing. And to be honest, Ibn Ezra would've hated my little poem here with passion, due to irregular metre and lack of proper rhyming.
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I made a jewish tag yourself meme, with the great commentators of the medieval times, pls enjoy :)
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eshetchayils2 · 7 years ago
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O Jejum de Tishá BeAv..
O jejum de Tish’a BeAv recorda a destruição dos dois Templos Sagrados em Jerusalém.
De acordo com nossos sábios, muitos eventos trágicos aconteceram a nossos antepassados nesta data:
O pecado dos espiões fez com que D'us decretasse que os filhos de Israel que saíram do Egito não seriam permitidos de entrarem na terra de Israel; O primeiro Templo foi destruído; O segundo Templo foi destruído; Betar, a última fortaleza a resistir aos romanos durante a Revolta de Bar Kochvá, no ano de 135 foi vencida, selando o destino do Povo Judeu. Um ano depois da queda de Betar, a região do Templo foi arada. Em 1492, o Rei Ferdinando da Espanha emitiu o decreto de expulsão, marcando Tisha BeAv como prazo final para que não houvesse um único judeu no solo espanhol. A 1ª Guerra Mundial teve início em Tisha BeAv.
Durante este período de jejum fica proibido:
Comer e beber. Meninas a partir de doze anos e meninos a partir de treze anos precisam jejuar o período inteiro e cumprir todas as leis referentes a Tish'á Beav. Crianças menores devem ser sensibilizadas para compreender a importância do dia, renunciando a guloseimas. Se houver necessidade de alimentação por ordem médica, deve se consultar um rabino como proceder. Calçar sapatos (mesmo parcialmente) de couro. Lavar-se (inclusive enxaguar a boca). Ao acordar pela manhã (e após ir ao toalete) a ablução só é permitida sobre os dedos das mãos. Usar óleo, creme, perfume ou maquiagem. Ter relações conjugais. Saudar uma pessoa. Se cumprimentado, deve-se responder em voz baixa, para não despertar ressentimentos. O Jejum de Tishá Be Av inicia-se ao Entardecer
À Tarde..
Antes do pôr-do-sol faz-se uma terceira refeição de Shabat, Seudat Shlishit, que valerá como a refeição que antecede o jejum (Seudá Hamafsêket) com pão. Não se costuma comer ovos mergulhados em cinzas pois não podemos demonstrar luto no Shabat. O jejum tem início antes da shkiá, 40 minutos antes do anoitecer.
Após o término do Shabat, os sapatos de couro devem ser trocados por outros de borracha ou pano e sentar-se em assento baixo.
À Noite..
Após Arvit, lemos o Livro de Echá, na tradicional melodia triste. Logo após a leitura de Echá e as Kinot da noite, recita-se Veatá Cadosh e Alênu.
O Dia de Tishá Be Av..
De Manhã..
Nas Bênçãos Matinais omite-se "...sheassá li col tsorki" ("...que me proveu de todas as minhas necessidades"), pois esta bênção vem em agradecimento ao calçado e, em Tish'á Beav, é proibido usar sapatos de couro. Mesmo quando já se calçam os sapatos ao término do jejum, esta bênção continua não sendo recitada até o dia seguinte.
Talit e tefilin não são usados durante Shacharit. Após Shacharit recitam-se Kinot. Em seguida, recita-se Ashrê, Uvá letsiyon (omitindo o versículo Vaani zot beriti... vead olam") e Alênu. Repetimos o Livro de Echá após Alênu. Neste dia não falamos Tachanun (súplicas).
À Tarde..
Antes da oração de Minchá, coloca-se talit e tefilin e recita-se o Shemá completo. Iniciamos com os trechos que não foram recitados de manhã: Shir Shel Yom, En K'Elokênu e Tehilim. Também estudamos a porção diária do Chumash com Rashi e Tanya.
Na Amidá de Minchá acrescenta-se Anênu e também Nachêm ("Consola-nos") em lembrança do Templo Sagrado, incendiado nessa hora. É costume doar para tsedacá o valor das refeições deste dia. Os que colocam Tefilin de Rabenu Tam, devem fazer isto após Minchá, antes do pôr-do-sol.
À Noite..
Término do jejum..
Procedimentos:
Oração de Arvit. Lava-se as mãos 3 vezes intercaladas (dessa vez, a mão toda até o pulso, sem recitar a bênção al netilat yadáyim). Lava-se o rosto e enxagua-se a boca. Calça-se os sapatos de couro. Quebra-se o jejum. Faz-se a prece de Kidush Levaná (santificação da Lua Nova). Dia Dez de Menachem Av
Vigoram até meio-dia todas as proibições dosme Nove Dias, porque o Templo continuou em chamas durante o dia dez de Av. Nossos Sábios prometeram que quem fica de luto pela destruição de Jerusalém merecerá ver o júbilo de sua reconstrução.
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hyperpotamianarch · 2 months ago
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Yeah, sure. But. Let's take those scholars' personality, as seen from their books, into account.
Rambam, I think, had low tolerance for stupidity. If you look at the preface to his Mishnah commentary (which he admittedly wrote at a young age), he's very quick to call people who take Midrashim seriously stupid. As a matter of fact, he paraphrases a verse from the Torah to say that. So, if he heard someone saying something dumb, I think he'd give them a stare, possibly call them idiot to their face.
Rashi, on the other hand... well, we only have his commentary. He doesn't give much personality there, which leads me to the assumption he just wants people to understand - though I'm projecting a little. Another bit of personality we see is when Rashbam, his grandson, says they argued and Rashi eventually agreed with him. In addition, he occasionally says: "Yeah, I don't really know what that means, sorry." So, I think he'll be polite and simply explain where they are wrong.
I'm less qualified than usual when it comes to Ramban. However, here's a fun fact we know about him: he participated in a religious debate with Christians and probably won - but still had to flee Catalonia because Christians can sometimes be sore losers. In his commentary, he's not afraid to say when he thinks something is wrong and sometimes uses strong language. So, I think he really is a safe bet regarding putting people in their places.
There are two additional players I'd like to bring to attention, however: Ra'aba, AKA Ibn Ezra, and Ra'avad, Rabbi Avraham Ben David. Both of them are known for devastating comebacks to people they disagree with ("the only friend a bull has is Ben Zuta", "you should burn this guy with the Chametz", respectively. Well, I'm probably misremembering on the latter, but he does have very strongly-worded commentaries). A friend of mine says that Ibn Ezra would make a great rapper - which I disagree with mostly because he was also obsessed with proper metre and rhymes. As were all Sepharadi poets of the time.
I would've said that you should turn to Sepharadim for a withering takedown while Ashkenazim would make for a polite explanation, but that's inaccurate because a. Ra'avad was from Provence. Which technically means he wasn't Sepharadi or Ashkenazi but a secret third in-between thing, but it's easy to categorize him as Ashkenazi. b. Two words: Rabenu Tam. He takes pity of no one, be they his deceased grandfather, or even his older brother who's just trying to complete grandpa's life work. c. Rabbi Yehudah HaLevi. Which would make for a hilarious situation if someone brought up the Khazarian theory of Ashkenazi origin. Point is, he's a Sepharadi Jew, and from what I know of him I think he'll take the polite conversation route.
I think I made this too binary, and I don't really know much about all those people's personalities. So if you have a better idea, go ahead!
Whenever a goy says something dumb about Judaism or Tanach i mentally picture them saying that same thing to rambam and than getting torn to absolute shreds verbally.
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eshetchayils2 · 8 years ago
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O que é uma Haftará?
Qual a origem das Haftarot que lemos todo Shabat após a leitura da Torá? Haftará
O costume de ler a Haftará teve início quando Antiocus Epifanes, (imperador greco-sírio que governou Israel de 164 a 175 AEC) num esforço para abafar o estudo de Torá entre a nação de Israel, decretou a proibição da leitura da Torá aos judeus. Para contornar este sério problema, o povo judeu começou a ler uma porção selecionada dos Profetas que continham idéias similares às da leitura daquela semana da Torá (Abudraham Levush).
Embora a maioria das Haftarot fosse escolhida por ter algo em comum com a porção da Torá, há algumas exceções, quando a Haftará é escolhida porque reflete a época do ano. Por exemplo, durante as Três Semanas de luto pelos Templos Sagrados lemos profecias que advertem sobre a iminente destruição que ocorrerá se os judeus não se arrependerem. No Shabat anterior a Yom Kipur lemos sobre arrependimento, etc.
Este costume foi conservado mesmo após o decreto ter sido revogado. A porção particular do Shabat dos Profetas foi cuidadosamente selecionada para atender uma das razões: porque o tema de um segmento dos Profetas relaciona-se intimamente com a porção da Torá lida naquela semana, ou porque aquela seção dos Profetas corresponde tematicamente a uma circunstância histórica ou festiva durante aquele Shabat.
Originalmente o costume era permanecer na sinagoga todos os dias após as preces e devotar tempo ao estudo dos Profetas. devido a dificuldades financeiras, tornou-se impraticável para o povo passar tanto tempo estudando, portanto o costume foi abolido. No entanto, no Shabat e Dias Festivos, quando ninguém trabalha e há tempo suficiente, o costume de estudar os Profetas continuou (Pardes, Shivlei Haleket).
3. Alguns argumentam que a Haftará, também, foi instituída por Ezra o Escriba (Sefer Hamachriya em nome de Rabenu Tam).
Fonte: Pt. Chabad Lubavitch. Org
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eshetchayils2 · 8 years ago
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*Este ano inicia-se dia 25 de julho ao anoitecer, após o término do shabat.. O Jejum de Tishá BeAv "O jejum de Tish’a BeAv recorda a destruição dos dois Templos Sagrados em Jerusalém. De acordo com nossos sábios, muitos eventos trágicos aconteceram a nossos antepassados nesta data: O pecado dos espiões fez com que D'us decretasse que os filhos de Israel que saíram do Egito não seriam permitidos de entrarem na terra de Israel; O primeiro Templo foi destruído; O segundo Templo foi destruído; Betar, a última fortaleza a resistir aos romanos durante a Revolta de Bar Kochvá, no ano de 135 foi vencida, selando o destino do Povo Judeu. Um ano depois da queda de Betar, a região do Templo foi arada. Em 1492, o Rei Ferdinando da Espanha emitiu o decreto de expulsão, marcando Tisha BeAv como prazo final para que não houvesse um único judeu no solo espanhol. A 1ª Guerra Mundial teve início em Tisha BeAv. Durante este período de jejum fica proibido: Comer e beber. Meninas a partir de doze anos e meninos a partir de treze anos precisam jejuar o período inteiro e cumprir todas as leis referentes a Tish'á Beav. Crianças menores devem ser sensibilizadas para compreender a importância do dia, renunciando a guloseimas. Se houver necessidade de alimentação por ordem médica, deve se consultar um rabino como proceder. Calçar sapatos (mesmo parcialmente) de couro. Lavar-se (inclusive enxaguar a boca). Ao acordar pela manhã (e após ir ao toalete) a ablução só é permitida sobre os dedos das mãos. Usar óleo, creme, perfume ou maquiagem. Ter relações conjugais. Saudar uma pessoa. Se cumprimentado, deve-se responder em voz baixa, para não despertar ressentimentos. O Jejum de Tishá Be Av inicia-se ao Entardecer À Tarde.. Antes do pôr-do-sol faz-se uma terceira refeição de Shabat, Seudat Shlishit, que valerá como a refeição que antecede o jejum (Seudá Hamafsêket) com pão. Não se costuma comer ovos mergulhados em cinzas pois não podemos demonstrar luto no Shabat. O jejum tem início antes da shkiá, 40 minutos antes do anoitecer. Após o término do Shabat, os sapatos de couro devem ser trocados por outros de borracha ou pano e sentar-se em assento baixo. À Noite.. Após Arvit, lemos o Livro de Echá, na tradicional melodia triste. Logo após a leitura de Echá e as Kinot da noite, recita-se Veatá Cadosh e Alênu. O Dia de Tishá Be Av De Manhã.. Nas Bênçãos Matinais omite-se "...sheassá li col tsorki" ("...que me proveu de todas as minhas necessidades"), pois esta bênção vem em agradecimento ao calçado e, em Tish'á Beav, é proibido usar sapatos de couro. Mesmo quando já se calçam os sapatos ao término do jejum, esta bênção continua não sendo recitada até o dia seguinte. Talit e tefilin não são usados durante Shacharit. Após Shacharit recitam-se Kinot. Em seguida, recita-se Ashrê, Uvá letsiyon (omitindo o versículo Vaani zot beriti... vead olam") e Alênu. Repetimos o Livro de Echá após Alênu. Neste dia não falamos Tachanun (súplicas). À Tarde.. Antes da oração de Minchá, coloca-se talit e tefilin e recita-se o Shemá completo. Iniciamos com os trechos que não foram recitados de manhã: Shir Shel Yom, En K'Elokênu e Tehilim. Também estudamos a porção diária do Chumash com Rashi e Tanya. Na Amidá de Minchá acrescenta-se Anênu e também Nachêm ("Consola-nos") em lembrança do Templo Sagrado, incendiado nessa hora. É costume doar para tsedacá o valor das refeições deste dia. Os que colocam Tefilin de Rabenu Tam, devem fazer isto após Minchá, antes do pôr-do-sol. À Noite.. Término do jejum.. Procedimentos: Oração de Arvit. Lava-se as mãos 3 vezes intercaladas (dessa vez, a mão toda até o pulso, sem recitar a bênção al netilat yadáyim). Lava-se o rosto e enxagua-se a boca. Calça-se os sapatos de couro. Quebra-se o jejum. Faz-se a prece de Kidush Levaná (santificação da Lua Nova). Dia Dez de Menachem Av Vigoram até meio-dia todas as proibições dos Nove Dias, porque o Templo continuou em chamas durante o dia dez de Av. Nossos Sábios prometeram que quem fica de luto pela destruição de Jerusalém merecerá ver o júbilo de sua reconstrução." Chabad Pt
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