#rádio Telefunken
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VW KÄFER CABRIOLÉ 1953 PARADO HÁ 43 ANOS
VW KÄFER CABRIOLÉ 1953 PARADO HÁ 43 ANOS
Após 43 anos parado o VW Käfer Cabriolé-Oval produzido no dia 19 de maio de 1953 recebeu um novo sopro de vida, praticamente abandonado, para que um dos primeiros Cabriolés fabricados pudesse ser gentilmente empurrado para fora de um celeiro no distrito sul de Bayreuth. Em 1978, este ex-proprietário ainda participou com ele de um evento de carros clássicos. Alexander Gromow – Autoentusiastas.…
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#AG#Alexander Gromow - Autoentusiastas#AutoMuseum Volkswagen de Wolfsburg#bateria de 6 volts#Bavária#Brezelfenstervereinigung e.V.#carburador#cidade alemã de Bayreuth#Colunas#Dickholmer²#Dr. Stephan Huttner#evento de carros clássicos#ex-proprietário#Falando de Fusca & Afins#funcionário sênior companhia de energia elétrica BELG#NA ALEMANHA OUTRO “ACHADO DE CELEIRO” – UM VW KÄFER CABRIOLÉ 1953 PARADO HÁ 43 ANOS#obra do grande compositor Richard Wagner#rádio Telefunken#revendedor VW Krauss da cidade de Nuremberg#sistema lava para-brisa da SWF#VW Käfer Cabriolé-Oval 1953
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Algoritmo... Ô, algoritmo...
O YouTube não me cansa de recomendar vídeos de Steve Scarlet, um cara que deve ter mais de 20 radiovitrolas. Só porquê eu vi alguma coisa assim em canais nacionais (Isabela III da ABC A Voz de Ouro, Telefunken Dominante, são alguns exemplos de radiovitrolas BR.) Isso aí são aparelhos de som valvulados, que existiram até os anos 70 e de tão grandes, eles faziam a vez de móveis. No exterior, alguns deles me fazem revirar o estômago (um rant absolutamente pessoal meu do gosto dos americanos pra essas coisas). Muitos deles já tinham rádio FM, mesmo na época em que isso ainda não era moda por aqui. Rapaz, eu sou velho, mas quando eu nasci, meu pai já tinha um três em um, e transistorizado (o HMK não sei o quê BS, da Sony).
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S.O.S. Etimologia
🆘
Você achava que S.O.S. significa ‘Save Our Souls’? Pois foi mais enganado que abelha em flor de plástico. S.O.S. significa Solicito Obter Socorro.
Mas também significa:
Só Ogum Salva;
Sou ‘Otaku’, Sim;
São Onofre, Salve-me;
Sem Objetivo de Sucesso;
Só Observo Sonsos;
Sei Orar Sambando;
Segue Ordem de Serviço;
Sofri no ‘OBS Studio’;
Salsicha Ou Salame?;
Sou Obra do Senhor;
Saudade de Ouvir Sepultura;
Servi Ovo e Salmonela;
Sardade de Ocê, Sô.
Enfim, S.O.S. pode significar o que você quiser. S.O.S. não tem um significado único, pois sequer é uma sigla, uma acrônimo ou uma abreviatura (oi?). Aquela história do ‘Save Our Souls’ (Salve nossas almas) é uma pseudoetimologia tão famosa que até os dicionários brasileiros compraram a história. Então, amigo, S.O.S. (Senta e Olha que Saga)!
S.O.S. é o pedido universal de socorro. Foi assim que Lulu Santos reclamou de solidão na canção ‘Aviso aos navegantes’ (1996) e que a banda ‘The Police’ pede resgate em ‘Message in a Bottle’ (1979). É com essas três letras que a Fundação SOS Mata Atlântica vem lutando por esse bioma desde 1986.
S.O.S. surgiu como um código de socorro em telégrafos. O físico italiano Guglielmo Marconi inventou o radiotelégrafo em 1896. O que antes só podia ser enviado por cabos passou a usar as ondas de rádio como meio. Nisso, vários navios puderam então contar com um sistema de comunicação sem fio, o que era muito útil para todo tipo de pedido de socorro.
Praticamente, cada país tinha o seu jeito próprio de clamar ajuda usando o código Morse, um sistema em que as letras e algarismo são convertidos em sinais intermitentes. Nos textos, representamos o sinal curto com um ponto e o longo com um traço.
Para pedir ajuda, na telegrafia terrestre, a França já usava o sinal CQ (− · − · − − · − ), vindo de ‘sécu’, uma redução do francês ‘sécurité’. Em 1904, Marconi acrescentou um D (de ‘distress’: emergência, em inglês), ficando C Q D (− · − · − − · − − · · ). Primeiro, só sua empresa o usava; depois, a Grã-Bretanha o adotou como padrão de ‘help me’. Agora, imagine enviar um sinal complicado desses com o navio afundando?
Como você pode ver, não é um sinal fácil para os telegrafistas menos treinados. A Alemanha, em 1905, havia resolvido bem esse problema ao propor uma sequência de sinais simples de se transmitir, compreender e memorizar. Era o ···− − − ···, três sinais curtos, três longos e três curtos. No código Morse, essa sequência corresponde a SOS.
Ninguém pensou no poético ‘Save Our Souls’ ou, como constam em outras versões, ‘Save Our Ship/Seamen/Sailors’, ainda mais sendo alemã a origem do sinal de socorro.
Na Convenção Internacional de Radiotelegrafia, de 1906, o sinal ···− − − ··· foi adotado como padrão mundial. Mesmo sendo mais prático, os britânicos tardaram a aceitar e adotar o S.O.S., dada a grande rivalidade entre a empresa de Marconi e a alemã Telefunken. É sabido que, em 1912, o famoso navio britânico RMS Titanic perdeu um bom tempo enviando sinais de C.Q.D., até que resolveram dar o braço a torcer e mandar vários S.O.S. Tarde demais talvez.
O sinal S.O.S. foi muito usado e popularizado durante as duas guerras mundiais. Nesses tempo, muitas frases foram usadas como estratégias de memorização do sinal, sendo ‘Save Our Souls’ a mais famosa. Foram tão difundidas que não foi difícil se pensar que S.O.S. teria sido criado como uma sigla.
Como sinal oficial de pedido de ajuda, o S.O.S. foi usado até 1999, quando finalmente foi substituído por outros pedidos mais específicos de ajuda, utilizando-se comunicações via satélite. Ainda assim, até hoje, náufragos na praia, pessoas perdidas em áreas abertas ou isoladas por inundações escrevem S.O.S. em grandes letras para que seja lido do alto. Placas de protesto e outras mensagens de ajuda também o empregam, além de páginas de Etimologia e Nomenclatura em redes sociais, rsrs.
Sei que são S.O.S. (Sensacionais e Ótimos Seguidores).
Achei que era porque o náufrago está sempre a sós 🤣
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Coleção de Inverno - Capitulo 4 – Retrospectiva
Às vésperas do ano novo resolvi fazer essa edição especial “Retrospectiva na Alemanha”.
Se achou que eu ia falar de 2021, de Corona, da aposentadoria da Merkel, errou!!! Não mesmo! Vou continuar falando das pessoas (jurídicas) alemãs, mas hoje com um toque ainda mais nostálgico, lembrado a vida no Pari*. (onde morava a família Rapoport)
Começo perguntando (para quem não tem, claro): quem nunca sonhou em ter um carro alemão, sinônimo de qualidade, robustez, conforto e tecnologia a serviço do homem??
Então, sem levar em conta Fuscas e Brasílias, nós, os Rapoport, tivemos um carro alemão!! Não era uma Mercedes, nem BMW nem Porsche, mas na década de 60 nós tivemos uma DKW!!
Fui atrás dessa história, que provavelmente vai deixar meus irmãos bem saudosos!! E mesmo que você não tenha tido um DKW, é uma história interessante.
Em 1952 aconteceu a fusão de duas empresas em São Paulo, a Distribuidora de Automóveis Studebaker Ltda, que montava os automóveis da Studebaker, da Scania Vabis e tratores da Ferguson, com a Elit Equipamentos para Lavoura e Máquinas Agrícolas. A nova razão social passou a ser Veículos e Máquinas Agrícolas S.A, ou VEMAG.
Na segunda metade da década dos anos 50, a Vemag assinou um acordo com a fábrica alemã DKW, que era uma das marcas do grupo Auto Union, para montar no Brasil uma caminhonete (com peças alemãs) que dará origem a Marca DKW-Vemag, a partir do glorioso ano de 1958.
Só para relembrar os nomes, a Vemag produziu, com mecânica DKW, o sedã Belcar, a Vemaguet, o cupê Fissore, entre outros, durante uma década. E tivemos uma “qualquer coisa” DKW!!
Mas em 1965, na Alemanha, a Volkswagen assumiu o controle acionário da Auto Union e transformou aquele conglomerado na atual Audi.
Por lá foi um upgrade, mas no Brasil....Bem, a Volkswagen adquiriu a Vemag em setembro de 1967, e embora tenha dito que os planos eram de fortalecer a marca, não esperou nem o Natal chegar, encerrou suas atividades 3 meses depois e passou a usar as instalações para a produzir a Kombi. Não deu para gente nem pensar que tínhamos um Audi ....
Nessa retrospectiva familiar cabe mais uma marca alemã.
Falo de outro sonho de consumo de qualquer mortal que é ter em casa um equipamento eletro eletrônico com tecnologia alemã, afinal é aqui na Deutschland onde as empresas, mesmo preferindo se comunicar com seus clientes por carta (!!!), desenvolvem satélites como o TanDEM-X e o TerraSAR-X que estão estudando as mudanças na superfície da Terra; desenvolvem telescópios como o Cheops que observa planetas fora de nosso sistema solar; ou ainda criam câmeras fotográficas como a de bordo da sonda espacial Mars Express que vem mapeando o planeta Marte numa resolução sem precedentes, tridimensional e colorida.
Pois é, nós, os Rapoport tivemos!! Uma vitrola Telefunken!!!
Mais uma história que vale a pena escutar.
Sabe quando o marido e a marida brigam e depois fazem as pazes na cama e ela engravida? Foi assim que nasceu a Telefunken.
1903, a Siemens e a AEG estavam brigando por patentes de tecnologia sem fio, aí veio o Kaiser Wilhelm II, último Imperador alemão, e chamou as duas para uma conversa terapêutica. Quando elas apertaram as mãos, deram à luz à “Gesellschaft für drahtlose Telegraphen”, ou como ficou conhecida: Telefunken, “tele” de distância em latim, “funken” de faísca em alemão, (dá uma olhada na marca da empresa).
Nasceu gigante. No berçário criou os primeiros sistemas de navegação via rádio do mundo, usado pelos Zepelins. No kindergarten já produzia os radares usados na 1° Guerra Mundial e na década seguinte fabricava transmissores e rádios domésticos.
Em 1928 apresentou seu novo brinquedinho: o televisor. Logo depois da crise de 29, se lançou na produção de válvulas e tubos a vácuo e, pasmem, nos sistemas de pouso de aeronaves por instrumentos, além dos primeiros gravadores de voz, os Magnetophon.
Começou a 2° Guerra Mundial e a Telefunken além de ser líder em aparelhos eletrônicos de comunicação na Europa, contribuiu para a pontaria da Luftwaffe com seus radares Knickebein.
Com o final da guerra vocês podem imaginar o samba do fascista doido que rolou na Alemanha e a dança das cadeiras entre as pessoas físicas na sua indústria (lá não tinha lava-jato destruindo as bases da indústria nacional). A Siemens, que terminou a década nesse processo de limpeza ideológica, pediu o divórcio da AEG e depois de uma profunda terapia familiar, rolou a criação da AEG-Telefunken.
Foi nessa época que a empresa se instalou no Brasil, sob o nome de Brasilfunken, mas logo depois acabou sendo rebatizada como Telefunken do Brasil.
Se deram super bem porque o produto era muito competitivo em termos de tecnologia, mas com preços atraentes porque era fabricação nacional. (ai que saudades de uma época em que existia isso: indústria nacional, conceito em extinção no Brasil, algo que está se tornando acervo de museu ou peças de arqueologia nessa fazendona que está se transformando o país do futuro.)
O diretor alemão que veio para o paraíso tropical com a missão de instalar a empresa, se encantou pela simpatia tupiniquim, pela fartura de frutas, de sol e de gente bonita, e quando chamaram ele de volta para a terrinha, pediu demissão e ficou por aqui (aí) mesmo. Fundou então uma nova marca nacional de eletrônicos, a Bravox.
Pula lá (propaganda subliminar) para a década de 60 e vejamos como a Telefunken alemã começou a investir em computação. Em 1968 ela apresentou sua nova criação: o "Rollkugel", bolinha rolante! Entendeu?? Não?? Se der uma googada vai conhecer o primeiro “mouse” de computador inventado!
Na década de 70 a empresa entrou no mercado de vídeos, mas não deu muito certo. Era o começo do declínio. Com a saúde financeira enfraquecida, a AEG-Telefunken acabou sendo comprada pela Daimler-Benz (Mercedes) nos anos 80, que fechou o setor de informática e manteve apenas o de áudio e TV. Ou seja, jogou fora o bilhete para o futuro, acelerando o período de decadência, da senilidade, até chegar em 1996 ao seu falecimento.
A Telefuken não existe mais, mas tem alguns saudosistas que ficam usando esse nome, ainda poderoso, para novas empresas, sem nenhuma ligação com a companhia histórica. Por exemplo, tem a Telefunken|USA e a TELEFUNKEN ID Systems alemã.
Tá acabando o capítulo, mas antes de me despedir de vocês, queria falar a respeito de mais uma das invenções alemãs que me remetem ao Pari.
Pode parecer prosaico, mas é interessante: você sabia que foi um químico alemão, Carl Reichenbach, quem inventou a parafina, derivada do petróleo, que pode ser usada como combustível (velas) ou outros usos, devido sua propriedade de repelência à água, como a aplicação em embalagens de papel e mesmo de alimentos (frutas e queijos)?
Essa sacada alemã deu origem a uma das mais folclóricas situações no seio da família Rapoport: 1955, primeiro aniversário da primogênita. Minha mãe vai à um palácio-dos-enfeites para preparar a festa e pede ao vendedor um pacote de copinhos de papel com motivos infantis. O vendedor pergunta: Pode ser PARAFINADOS? (uma novidade naquela época). A leoa salta na jugular do pobre vendedor: Se eu disse “motivos infantis”, como pode o senhor perguntar se é para Finados??
E assim a Alemanha esteve no Pari e eu, agora na Alemanha, não tiro o Pari do coração.
Feliz Ano Novo !!
Um milhão de beijosssss
*Pari - O Pari é um bairro antigo de São Paulo, situado entre os rios Tamanduateí e Tietê e seu nome deriva de um objeto usado pelos indígenas para pescar. Formou-se em fins do século XVI e era daí que saía parte importante da pesca que alimentava a cidade. No século XX se tornou um bairro operário e recebeu grande volume de imigrantes, especialmente italianos e espanhóis.
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A história da Telefunken, a vovó alemã especialista em TVs [vídeo]
A história da Telefunken, a vovó alemã especialista em TVs [vídeo]
A história da tecnologia dessa semana é de uma empresa alemã clássica e que era muito adorada décadas atrás aqui no Brasil. Estamos falando da Telefunken, um nome que você já pode ter visto por aí em televisores, rádios ou aparelhos de som antigos, mas saiba que ela é bem mais que isso.
Você vai saber como surgiu essa companhia, por que ela é tão respeitada tanto aqui no Brasil quanto lá fora e…
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A história da Telefunken, a vovó alemã especialista em TVs [vídeo]
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