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Os 3 Assuntos Mais Comentados no Brasil Hoje 19 de Abril de 2025 #notíci...
#youtube#No dia 19 de abril de 2025 três temas principais dominam as discussões no Brasil refletindo questões sociais políticas e ambientais de grand
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🐨 | 20/09/2021 - Discurso do Kim Namjoon (líder do BTS) para a ONU em 2021.
! | O orgulho que eu sinto por ser fã de um alguém tão extraordinário e que se importa tanto com todos, sem excessão, é absurdo.
Contextualizado de modo geral, nesse dia, o Bangtan fez um discurso na ONU destacando a rejeição deles a ideia de que "os jovens que enfrentaram a pandemia pertencem a uma geração perdida”. Todos eles participaram do discurso e falaram coisas importantes. Mas decidi falar do discurso do líder por ter marcado muito nós fãs.
No discurso do Namjoon, ele representou coisas de suma presidência, além de motivadoras e reflexivas, ressaltando a todo tempo o poder da juventude e a importância de agirmos em conjunto por um futuro "mais sustentável e justo".
"No discurso feito por Kim Namjoon na 76ª Assembleia-Geral da ONU em 2021, ele abordou a importância de ouvir e valorizar a juventude atual, que está super engajada em questões sociais e ambientais".
O discurso dele já começou com uma das melhores afirmações:
" - Eu estou aqui, em nome de todos os jovens do mundo, e eu quero que vocês saibam que o que vocês sentem é importante. Nós, como jovens, temos uma voz e devemos usá-la."
O Namjoon enfatizou que, ao invés de ver nossa geração como uma "geração perdida", ela deveria ser chamada de "acolhedora", pois estamos prontos para enfrentar as mudanças e buscar soluções. Ele compartilhou experiências pessoais dele mesmo e refletiu sobre momentos em que se sentiu perdido:
" - Eu não sou um especialista em política ou em questões sociais. Sou apenas um jovem que também sente insegurança e incerteza. Mas o que eu quero dizer é que não estamos sozinhos. Há poder na conexão entre nós."
O discurso só Nam ressaltou a esperança e a resiliência, incentivando todos a acreditarem em um futuro melhor. Durante o discurso, ao falar sobre os desafios enfrentados, ele afirmou:
" - Quando olhamos para o futuro, podemos ver um caminho cheio de incertezas, mas isso não significa que devemos desistir. Devemos encontrar juntos novas maneiras de enfrentar esses desafios."
Outro ponto importante foi a menção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Ele convidou os jovens a se unirem a essa causa:
" - Juntos, podemos nos unir em torno dos ODS e fazer a diferença. Cada pequena ação conta e pode levar a grandes mudanças."
A linguagem utilizada por ele foi acessível e cheia de empatia, criando uma conexão muito forte com o público. A mensagem central foi sobre "a possibilidade de ter esperança mesmo em tempos difíceis" e "a necessidade de todos desempenharem um papel ativo na construção de um mundo melhor".
Ele encerrou o discurso dizendo:
" - Eu acredito que o futuro pode ser brilhante se trabalharmos juntos. Vamos nos unir e fazer isso acontecer!"
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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Do Passado ao Presente: O Renascimento do Artesanato na Era Moderna
Nos últimos anos, testemunhamos um ressurgimento notável do interesse pelo artesanato, uma prática que remonta aos primórdios da civilização humana. Este renascimento do artesanato na era moderna reflete uma busca pela autenticidade, conexão com a cultura e valorização do trabalho manual em um mundo cada vez mais digitalizado e massificado. Neste artigo, exploraremos as razões por trás desse ressurgimento, as tendências emergentes e o impacto que o artesanato tem na sociedade contemporânea.
Revalorização do Artesanato: Uma Reconexão com o Passado
O primeiro ponto a ser considerado é a crescente valorização do artesanato como uma forma de reconectar-se com a história e as tradições culturais. À medida que nos afastamos dos métodos de produção em massa, as pessoas estão buscando produtos únicos e feitos à mão, que contam histórias e carregam o espírito de seus criadores. Artesãos de todo o mundo estão revitalizando técnicas antigas e adaptando-as aos gostos contemporâneos, criando assim uma nova apreciação pela habilidade e pela singularidade.
O Impacto do Movimento "Faça Você Mesmo" na Cultura Moderna
Outro aspecto crucial desse renascimento é o movimento "faça você mesmo" (DIY - Do It Yourself), que tem ganhado força em diversas áreas, desde a moda até a decoração de interiores. Este fenômeno não só promove a criatividade individual, mas também empodera as pessoas a se tornarem participantes ativas na criação de objetos que refletem sua personalidade e estilo. O DIY está democratizando o acesso ao artesanato, incentivando as pessoas a experimentar e aprender novas habilidades.
A Importância da Sustentabilidade e da Consciência Social
Um aspecto adicional desse movimento é a crescente conscientização sobre questões ambientais e sociais relacionadas à produção em massa. O artesanato, muitas vezes, é considerado mais sustentável do que a produção industrial, pois utiliza menos recursos naturais e produz menos resíduos. Além disso, o apoio ao artesanato local e às comunidades de artesãos contribui para o desenvolvimento econômico e social de regiões marginalizadas.
Conclusão
O renascimento do artesanato na era moderna representa mais do que uma simples tendência; é um movimento que resgata valores perdidos, promove a criatividade e fortalece as comunidades. À medida que continuamos a valorizar a autenticidade, a conexão com o passado e a sustentabilidade, é provável que o papel do artesanato na sociedade contemporânea continue a crescer. Este retorno às raízes nos lembra da importância de valorizar o trabalho manual e a criatividade em um mundo cada vez mais tecnológico.
Veja mais: https://universosnet.com/imposto-de-renda-aliquota/
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olha só quem está chegando, é ISABELLE SUNI CHUNG-PARK. ela é filha de JEAN-BAPTISTE SUI CHUNG E PARK GAEUL, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem VINTE E DOIS anos agora, acho que ainda é ESTUDANTE DE ASTRONOMIA. olhando daqui parece um pouco com ROH JISUN, não acha?
resumo:
Isabelle é a filha mais velha de Jean e Gaeul, nasceu e cresceu na França, apesar de ser a primogênita, nunca teve um tratamento diferenciado em relação a sua irmã. Isabelle é a cópia viva de Gaeul, desde pequena foi muito próxima dele, grudada no pai e sempre fazendo um monte de perguntas sobre tudo. E a curiosidade da menina foi o que fez ela ser muito decidida desde cedo.
E mesmo assim, Isabelle tinha algo que a mantinha ligada ao Jean, ela simplesmente gostava de receber a atenção dele relacionado aos cuidados de sua aparência, pois ele só fazia o que ela queria e sempre a exaltava por isso. Enquanto a irmã mais nova era sempre a princesinha, cheia de estilo e que brilhava fácil em qualquer ambiente, Isabelle era mais com o seu estilo próprio, e nunca foi tratada diferente por preferir um cabelo colorido as vezes, roupas mais largas de vez em quando ou enfeites no cabelo mais esotéricos. Chegou a ganhar de seu pai Jean, uma lua belíssima para colocar nos cabelos, no qual ela usa quase o tempo todo.
Muito ligada aos astros, meditação e movimentos pró-meio ambiente, Isabelle é bem engajada com questões sociais e ambientais, naturalista, vegana e sempre presente em movimentos e manifestações que aconteciam na Europa. E agora, está com esse mesmo engajamento com movimentos coreanos. Enquanto Louise tinha uma enorme coleção de barbies, Isabelle tem uma enorme coleção e variedade de plantas, que cuida quando está com o pai Gaeul e começou uma nova variedade agora que está na Coreia, sempre fazendo uma chamada de vídeo com o pai para pedir conselhos e para mostrar como elas estão.
Isabelle sempre teve muita ligação com a parte francesa da família, raramente tinha esse contato com o lado coreano, isso fez com que ela e a irmã mais nova decidisse ir até o país para estudar, com total apoio dos pais, ainda que eles estivessem apreensivos com os seus bebezinhos tão longe. Sendo assim, esse ano, Suni - que é o nome coreano dado por sua avó por parte de Gaeul - e a sua irmã Mimo, vão fazer parte da reunião em Haneul, para ver de perto onde começou toda a história de amor de seus pais, no qual elas se orgulham e admiram demais.
#hcx:children#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐚𝐥𝐥 𝐝𝐨𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐩 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐢𝐧' 𝐜𝐡𝐞𝐬𝐬 𝐛𝐲 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐨𝐨𝐥. ) :: isabelle suni.#peguei a mesma tag só pra elas ficarem iguais
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história

Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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Como está a cidade de Mariana uma década após o desastre? - Estado de Minas
News https://portal.esgagenda.com/como-esta-a-cidade-de-mariana-uma-decada-apos-o-desastre-estado-de-minas/
Como está a cidade de Mariana uma década após o desastre? - Estado de Minas
Em novembro de 2015, a cidade de Mariana, localizada em Minas Gerais, passou a enfrentar uma das situações mais delicadas de sua história após o rompimento da barragem de Fundão, operada pela Samarco, controlada pela Vale e BHP Billiton. O episódio provocou impactos ambientais, sociais e econômicos que ainda reverberam em 2025, afetando milhares de pessoas e alterando profundamente a dinâmica da região.
O desastre ambiental, considerado o maior do Brasil, liberou uma enorme quantidade de rejeitos de mineração, devastando comunidades inteiras e comprometendo a qualidade dos recursos naturais. Desde então, Mariana busca superar desafios relacionados à reconstrução de moradias, restauração ambiental e retomada da economia local, enquanto a população convive com as consequências desse evento marcante.
Como está o reassentamento das famílias atingidas em Mariana?
Uma das questões mais sensíveis após o rompimento da barragem de Fundão envolve o reassentamento das famílias que perderam suas casas. Comunidades como Bento Rodrigues e Paracatu foram praticamente destruídas, obrigando centenas de famílias a buscar abrigo em moradias temporárias ou alugadas. Em 2025, muitos desses moradores ainda aguardam a entrega de novas residências, enfrentando um processo burocrático e lento para a reconstrução de suas vidas.
O reassentamento é conduzido por meio de negociações entre as mineradoras responsáveis e órgãos governamentais, com propostas de compensação financeira e construção de novas comunidades. No entanto, o ritmo das obras e a complexidade das demandas sociais tornam o processo desafiador. Além disso, o sentimento de pertencimento e a reconstrução de laços comunitários representam obstáculos adicionais para a plena recuperação dessas famílias. Em 2024 e 2025, algumas famílias começaram a ser realocadas para novas casas em reassentamentos como Novo Bento Rodrigues, mas ainda há casos pendentes e relatos de insatisfação quanto à qualidade e infraestrutura das novas moradias.
Mariana, Minas Gerais – Créditos: depositphotos.com / diegograndi
Quais são os principais impactos ambientais do desastre em Mariana?
O rompimento da barragem resultou na liberação de milhões de metros cúbicos de lama tóxica, que percorreu cerca de 668 quilômetros de cursos d’água, atingindo o Rio Doce e chegando até o Oceano Atlântico. Esse material comprometeu a qualidade da água, afetou a fauna e a flora locais e alterou profundamente o equilíbrio dos ecossistemas da região.
As ações de recuperação ambiental envolvem reflorestamento, manejo de rejeitos e monitoramento constante da biodiversidade. Pesquisas apontam que áreas com intervenção ativa apresentam melhores resultados de restauração, embora o processo seja demorado e exija estratégias robustas. A Fundação Renova, criada para coordenar as ações de reparação, desenvolve programas de recuperação, mas a extensão dos danos e os desafios futuros ainda são incertos. Em 2024, relatórios ambientais continuam apontando para o lento retorno de algumas espécies e para a presença de metais pesados em sedimentos, o que demanda monitoramento constante.
Reflorestamento: plantio de espécies nativas para recompor áreas degradadas.
Monitoramento da água: análise da qualidade dos rios e lagos afetados.
Gestão de rejeitos: remoção e tratamento dos resíduos tóxicos presentes no solo e na água.
Como o desastre afetou a economia e a saúde da população?
O impacto econômico em Mariana foi significativo, principalmente devido à paralisação das atividades mineradoras e à redução da arrecadação municipal. O desemprego aumentou, e a dependência da mineração se tornou ainda mais evidente. A retomada parcial das operações da Samarco em 2020 trouxe algum alívio, mas a diversificação econômica permanece como um desafio para a cidade.
Na área da saúde, a exposição a metais pesados e substâncias químicas presentes na lama gerou preocupações quanto ao surgimento de doenças respiratórias, dermatológicas e até mesmo câncer. Além disso, o trauma psicológico e a necessidade de acompanhamento especializado tornaram-se parte da rotina de muitos moradores. A interrupção de serviços básicos, como o abastecimento de água potável, também contribuiu para o agravamento das condições de vida. Dados recentes apontam que, mesmo em 2025, há relatos de impactos contínuos na saúde mental da população e persistem preocupações com o acesso à água de qualidade.
Perda de empregos diretos e indiretos ligados à mineração.
Redução do turismo, afetando o comércio local.
Necessidade de programas de saúde mental e assistência médica contínua.
Quais medidas estão sendo tomadas para reparar os danos em Mariana?
A Fundação Renova lidera as iniciativas de reparação, abrangendo desde o reassentamento das famílias até a recuperação ambiental e o desenvolvimento econômico. Entre as principais ações estão a reconstrução de moradias, programas de educação e cultura, projetos de reflorestamento e monitoramento ambiental, além de investimentos em infraestrutura.
Apesar dos esforços, críticas sobre a lentidão e a efetividade das medidas são frequentes. Diversas ações judiciais seguem em andamento, tanto no Brasil quanto no exterior, buscando garantir uma compensação justa para os atingidos. O processo de reconstrução é complexo e demanda a colaboração de diferentes setores da sociedade para que Mariana possa superar os desafios impostos pelo desastre. Em 2025, organizações não governamentais e associações de atingidos continuam pressionando por soluções mais rápidas e transparentes.
Mesmo após uma década do rompimento da barragem de Fundão, Mariana continua enfrentando obstáculos para restabelecer a normalidade. A cidade segue como símbolo dos desafios ambientais e sociais provocados por grandes empreendimentos, ressaltando a importância de políticas eficazes de prevenção, reparação e desenvolvimento sustentável.
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Veículos da EBC exibem filmes sobre preservação e sustentabilidade

Mostra apresenta quatro produções inéditas na Semana do Meio Ambiente EBC Publicado em 05/06/2025 - 07:38 Rio de Janeiro Versão em áudio Reprodução: © Arquivo em Cartaz/Divulgação Para discutir questões ambientais e sociais, a TV Brasil, o Canal Educação e o Canal Gov têm programação especial neste mês. Na mostra Arquivo em Cartaz - Memórias da Terra em Filmes de Arquivo, as emissoras exibem quatro produções inéditas sobre o tema na semana em que se comemora o Dia do Meio Ambiente. Além da janela com esses conteúdos na telinha, o App TV Brasil Play disponibiliza 14 obras nacionais de curta, média e longa-metragem. Selecionadas para a faixa de assuntos como preservação e sustentabilidade, as obras ficam disponíveis gratuitamente até o dia 30 de junho. A curadoria inclui documentários atuais e históricos, além de trama de dramaturgia. A proposta é aproveitar o cinema de acervo como ferramenta para abordar as memórias do planeta e da própria produção audiovisual do país. A iniciativa resulta de parceria da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) com o Arquivo Nacional. Os conteúdos podem ser acompanhados nos três canais e também nas emissoras que integram a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP). TV Brasil A programação da TV Brasil para celebrar o Dia do Meio Ambiente vai ao ar nesta quinta-feira (5), a partir das 23h. A primeira atração da mostra é o documentário Amazônia Sociedade Anônima, de 2019, de Estevão Ciavatta. Logo depois, vêm o longa Mar de Lama, de 2022, que aborda o processo de mineração no Brasil; o curta Filhas de Lavadeiras, de 2019, que conta a história de mulheres negras como a atriz Ruth de Souza e a escritora Conceição Evaristo; e o documentário Taego Ãwa, produção de 2017, sobre uma etnia indígena isolada forçada a deixar suas terras. Reprodução: TV Brasil Play disponibiliza neste mês 14 obras nacionais de curta, média e longa-metragem - Arquivo em Cartaz/Divulgação TV Brasil Play Neste mês, o App TV Brasil Play oferece ao público a oportunidade de conferir 14 produções: A nossa festa já vai começar, de 2022; Alexandrina - Um relâmpago, de 2022; Amazônia Sociedade Anônima, de 2019; Césio 137 - O pesadelo de Goiânia, de 1990; Desterro Guarani, de 2011; Eu sou raiz, de 2021; Felix, o herói da barra, de 2015; Filhas de Lavadeiras, de 2019; Luta da Erva, de 2024; Mar de Lama, de 2022; Marta Kalunga, de 2022; Olhos de Anastácia: Conexões Quilombolas, de 2021; Sob a Pata do Boi, de 2018; e Taego Ãwa, de 2017. Canal Educação e Canal Gov Até sexta-feira (6), o Canal Educação e o Canal Gov estreiam quatro filmes temáticos, respectivamente, às 22h, no Canal Educação, e às 23h, no Canal Gov. As emissoras apresentam as obras em horário alternativo ao longo do mês. A programação foi aberta na quarta-feira (4), com a obra Afro - Das origens aos destinos, de 2024, documentário sobre a influência africana na musicalidade brasileira, na gastronomia e na religiosidade, principalmente na Bahia, e prossegue nesta quinta (5), com Povos - Territórios, identidade e tradição, de 2021, média-metragem sobre o papel da cartografia social para defesa de territórios tradicionais no Rio de Janeiro e em São Paulo, e na sexta (6), com sessão dupla nos dois canais. A primeira produção é As Fiandeiras do Algodão, de 2024, sobre o trabalho de mulheres com fios de algodão nas comunidades rurais do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e a segunda, Filhas de Lavadeiras, de 2019, curta que destaca a trajetória de várias mulheres negras brasileiras. O Canal Educação reexibe o documentário Afro - Das origens aos destinos na quarta (11), às 22h e à 1h; no sábado (14), às 21h e no domingo (15), às 15h e à 0h30. A janela alternativa da obra no Canal Gov está programada para quarta (11), às 18h30, às 21h30 e à 1h; e para quinta (12), às 6h30, às 10h e às 13h30. O média-metragem Povos - Territórios, identidade e tradição, de 2021, tem reprise no Canal Educação na quarta (18), às 22h e à 1h; no sábado (21), às 21h; no domingo (22), às 15h e à 0h30. O Canal Gov mostra o filme novamente na quarta (18), às 18h30, às 21h30 e à 1h; e na quinta (19), às 6h30, às 10h e às 13h30. Reprodução: Programação aproveita o cinema de acervo como ferramenta para abordar as memórias do planeta . Foto Arquivo em Cartaz/Divulgação Os curtas As Fiandeiras do Algodão e Filhas de Lavadeiras serão reapresentados pelo Canal Educação na quarta (25), às 22h e à 1h; no sábado (28), às 21h e no domingo (29), às 15h e à 0h30. No Canal Gov, a programação volta ao ar na quarta (25), às 18h30, às 21h30 e à 1h; e para quinta (26), às 6h30, às 10h e às 13h30. Obras da mostra A nossa festa já vai começar, documentário dirigido por Carlos Eduardo Marques Mendes. Cultura, tradição, encontro e afetos se mostram na narrativa desse filme inédito, com duração de 14 minutos, que aborda memórias, vivências e experiências e tem classificação livre As Fiandeiras do Algodão, documentário inédito, com duração de 6 minutos, roteiro de Viviane Fortes e Mariana Berutto e produção de Nalva Aline e Elisangela Pedroso. O algodão moldou a história das comunidades rurais do Vale do Jequitinhonha. Hoje, as mulheres mais antigas ainda se lembram do tempo em que as roupas de vestir e de casa eram fiadas e tecidas por suas mães e avós. Nesse tempo, o fio do algodão vendido também contribuía para sustento da família. Fiar sempre foi um ofício coletivo. Juntas e embaladas pelas cantigas, as mulheres transformavam o algodão que era plantado em suas roças e quintais em fios. Ao longo do tempo, o plantio do algodão na região entrou em declínio, juntamente com os ofícios tradicionais. Apesar disso, o fiar permaneceu preservado na memória das famílias: bastou consertar as rodas e os fusos, que estavam parados, para que as mulheres voltassem a se encontrar nas rodas de fiação. Afro - Das origens aos destinos, documentário inédito com duração de 25 minutos, direção, produção e roteiro de Renan Carvalhais. O filme aborda a influência africana na musicalidade brasileira, na gastronomia, na religiosidade e na formação do Recôncavo Baiano e da capital, Salvador. Com depoimentos de Vovô do Ilê; Tonho Matéria; Padre Lázaro, pároco da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos; babalorixá Pai Pote, do terreiro Ilê Axé Ojú Onirê; músicos da banda ÀTTOOXXÁ, o artista plástico Alberto Pitta, o agitador cultural Clarindo Silva, Dona Dalva do Samba, entre outros nomes da cena negra baiana. Alexandrina - Um relâmpago, documentário de 12 minutos, dirigido por Keila dos Santos Serruya, tem classificação indicativa de 10 anos. O filme faz do cinema de invenção um campo fértil de contestação, que ousa rasgar os registros do perverso e mentiroso passado. A produção traz para o presente a imagem de Alexandrina, mulher preta da Amazônia, que antes fora reduzida a objeto de estudo, esvaziada do seu vasto repertório de conhecimento e logo jogada ao limbo do suposto esquecimento. Amazônia Sociedade Anônima, documentário inédito dirigido por Estevão Ciavatta, com duração de 100 minutos e classificação indicativa para 10 anos. Diante do fracasso do governo brasileiro para proteger a Amazônia, índios e ribeirinhos, em uma união inédita liderada pelo cacique Juarez Saw Munduruku, enfrentam máfias de roubo de terras e desmatamento ilegal para salvar a floresta. Césio 137 - O pesadelo de Goiânia, drama de 94 minutos, escrito e dirigido por Roberto Pires e com os atores Nelson Xavier, Joana Fomm, Paulo Betti, Stepan Nercessian, Paulo Gorgulho e Denise Milfont. Lançado há mais de 30 anos, o filme foi restaurado digitalmente. Indicado para maiores de 14 anos, o longa é baseado no acidente radiológico de Goiânia ocorrido em 1987 e traz depoimentos das próprias vítimas, que fazem breves aparições como figurantes. Desterro Guarani, documentário inédito, com 38 minutos, dirigido por Vicente Robert Carelli, Sandro Ariel Ortega, Ernesto Ignacio de Carvalho e Patrícia Ferreira. O filme faz uma reflexão sobre o processo histórico do contato dos Mbya-Guarani com os colonizadores e busca entender como o povo foi destituído de suas terras. A classificação indicativa é 10 anos. Eu sou raiz, documentário inédito, com 7 minutos de duração e classificação livre, dirigido por Cíntia Lima e Lilian de Alcântara. Na obra, Mestra Mariinha é líder quilombola e há mais de 40 anos luta para preservar a cultura e a natureza de seu território. Benzedeira e conhecedora das ervas medicinais, ela é Mestra do Reisado do Quilombo da Mata de São José. Felix, o herói da barra, documentário inédito com 72 minutos de duração e classificação livre, dirigido por Edson Fogaça. Personagem presente na memória coletiva da comunidade de Barra de Aroeira, no Tocantins, Félix José, um ex-escravo que lutou na guerra do Paraguai, teria recebido do imperador D. Pedro II uma grande extensão de terra como recompensa. Após a morte de Félix José, a perda do documento original gerou um conflito pela posse da terra. A situação leva seus descendentes a lutar pelo patrimônio por mais de 50 anos. Eles desejam recuperar o território que hoje é ocupado por fazendas e duas cidades. Filhas de Lavadeiras, documentário inédito com 22 minutos e classificação livre, dirigido por Edileuza Penha de Souza. A produção apresenta histórias de mulheres negras que, graças ao trabalho árduo de suas mães, puderam ir para a escola e refazer os caminhos trilhados pelas antecessoras. O filme revela memórias, alegrias e tristezas, dores e poesias que se fazem presentes como possibilidades de um novo destino. O curta transforma o duro trabalho das lavadeiras em um espetáculo de vida e plenitude e traz a história de mulheres como a atriz Ruth de Souza e a escritora Conceição Evaristo. Luta da Erva, documentário inédito dirigido por Marcia Paraíso, aborda bebidas como chimarrão, tererê e mate, feitas à base da mesma planta - Ilex Paraguariensis - e consumidas em grande parte do Brasil, têm sua origem diretamente relacionada à cultura e espiritualidade do povo Guarani. Esse fato, no entanto, poucos conhecem. O documentário mostra o preparo ancestral das bebidas, da colheita no mato para o chá, tradição indígena absorvida pelas populações caboclas do Sul do Brasil. São 70 minutos de duração e a classificação indicativa é 10 anos. Mar de Lama, documentário inédito de 73 minutos, com direção de Felipe Bretas e Marcelo Caldas. A produção mostra, pelo olhar de técnicos, cientistas, geógrafos, historiadores, pesquisadores e agentes públicos, como está e como foi o processo de mineração no Brasil, focando tanto o lado econômico, o que fica financeiramente para o povo, quanto o que é perdido das riquezas e a sustentabilidade das atividades das empresas que exploram o país. Marta Kalunga, documentário inédito com meia hora de duração, dirigido por Marta Kalunga, Lucinete Morais, Thaynara Rezende. Conduzido pelo corpo e território de Marta, o documentário vai ao encontro da história da protagonista em sua busca pela valorização da memória e preservação da cultura Kalunga, entremeadas pelo tear e dança da Suça. A classificação indicativa é para 12 anos. Olhos de Anastácia: Conexões Quilombolas, documentário com direção de Jhonatan Gomes e Vanessa Rodrigues. A produção é inédita e acompanha quatro mulheres representantes das comunidades Quilombo da Anastácia e Quilombo Manoel Barbosa, que contam sua história e a de suas antepassadas, ex-escravizadas que trabalharam duro para que as futuras gerações tivessem onde morar, mesmo com todas as adversidades impostas pela sociedade da época. São 24 minutos e a classificação indicativa é 10 anos. Povos - Territórios, identidade e tradição, documentário inédito, com 33 minutos, dirigido por Felipe Scapino, revela o papel da cartografia social para defesa de territórios tradicionais repletos de diversidade, desafios, lutas, histórias e reivindicações que mobilizam povos e comunidades tradicionais em defesa da continuidade de suas vidas e culturas. Nesse lugar, localizado no litoral entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, o movimento do Fórum de Comunidades Tradicionais realiza uma grande cartografia social chamada de Projeto Povos. O documentário revela os percursos que fizeram com que a cartografia social fosse realizada nos primeiros anos de projeto e narra parte dessa trajetória junto aos povos caiçaras, indígenas e quilombolas de Paraty e Ubatuba. Sob a Pata do Boi, documentário inédito com duração de 50 minutos e direção de Marcio Isensee e Sá. A Amazônia tem hoje 85 milhões de cabeças de gado, três para cada pessoa. Na década de 1970, a floresta estava intacta, e os bois eram raros. Desde então, um território equivalente ao da França desapareceu, com 66% transformando-se em pastagens. A mudança foi incentivada pelo governo, que estimulou a chegada à região de fazendeiros de outras partes do país. A pecuária tornou-se bandeira econômica e cultural da Amazônia, com o surgimento de líderes políticos para defendê-la. Em 2009, o jogo começou a virar quando o Ministério Público obrigou os grandes frigoríficos a monitorarem o desmatamento nas fazendas de onde compram gado. A classificação indicativa é para 12 anos. Taego Ãwa, documentário inédito de 77 minutos, dirigido por Marcela Borela e Henrique Borela. Na obra, vítimas de um contato forçado pelo governo em 1973, os poucos sobreviventes da etnia Ãwa que viviam isolados na floresta, no Tocantins, foram expulsos de sua terra, que foi entregue a criadores de gado. O fato ocorreu durante a política de integração da Amazônia, na época da ditadura. O documentário leva aos descendentes dos Ãwa, capturados na floresta décadas atrás, imagens históricas do contato forçado. Fotografias e vídeos encontrados pelos cineastas em um armário da faculdade se contrapõem ao cotidiano da geração recente. O filme, com classificação indicativa para 12 anos, dá uma ideia do estrago feito pelas frentes de atração de indígenas do governo militar e ajuda a entender por que é tão importante a política de não contato que vigora no Estado Brasileiro desde a redemocratização. Serviço Mostra Arquivo em Cartaz - Memórias da Terra em Filmes de Arquivo Canal Educação – quinta e sexta-feira (5 e 6), às 22h. Canal Gov – quinta e sexta-feira (5 e 6), às 23h. TV Brasil – quinta-feira (5), às 23h. TV Brasil Play – até o dia 30 deste mês. Canal Educação – Saiba como sintonizar ou assista online. Canal Gov – Saiba como sintonizar ou assista online. TV Brasil – Saiba como sintonizar ou assista online. Read the full article
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🩵 Unidade 2 — Desenvolver a Estratégia
💦 Questões-Chave
• Quem somos? • Quais são nossos propósitos? • Qual é a nossa visão? • Para onde vamos e como chegaremos lá?
Essas perguntas guiam a formulação da estratégia organizacional.
🔹 Negócio, Missão, Visão e Valores
🧶 Negócio
• O que o cliente realmente compra? Qual valor ele busca? • Forma restrita: produtos e serviços • Forma ampla: benefícios percebidos pelo cliente
🔹 Exemplo: Editora Abril → Publicações (restrito) → Informação, cultura, entretenimento (amplo)
🧶 Missão
A razão de existir da organização. Responde a: o que fazemos, para quem, onde e como.
🔹 Exemplos: • “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia...” • “Informar com agilidade e imparcialidade...”
🧶 Visão
Um sonho inspirador, ambicioso e mobilizador.
🔹 Exemplo: “Até o final desta década levaremos o homem à lua...” — John Kennedy
💦 Quadro Comparativo: Missão x Visão
Missão: • Quem somos • Rumo da empresa • Foco presente-futuro
Visão: • Quem queremos ser • Inspiração e aspiração • Foco no futuro
🪩 OVR: Objetivo, Vantagem, Raio de Ação
Objetivo (O): o que se busca alcançar (ex: ser líder no mercado europeu)
Vantagem (V): diferencial competitivo (ex: preço + confiabilidade)
Raio de Ação (R): onde e para quem (ex: viajantes sensíveis a preço)
🧶 Valores Organizacionais
Crenças e princípios que norteiam decisões.
🔹 Exemplo: Volvo = Segurança • Criou o cinto de 3 pontos • Airbags laterais pioneiros
🌀 “Não pergunte em que valores devemos acreditar. Pergunte em que valores acreditamos de fato e defendemos com paixão.” — Collins & Porras
🐬 Análise Externa
Objetivo: Identificar oportunidades e ameaças no ambiente externo.
💠 Questões para Análise Externa
Quais são nossas aspirações?
Onde atuaremos? (clientes, mercados, canais)
Como venceremos? (produtos, diferenciais)
🧶 Ferramenta 1: PESTEL
Análise de fatores: • Políticos • Econômicos • Sociais • Tecnológicos • Ambientais • Legais
Ajuda a entender o "cenário macro" que pode influenciar a empresa.
🧶 Ferramenta 2: Análise de Cenários (Exemplo SHELL)
Identificar temas e incertezas-chave
Mapear variáveis e forças motrizes
Criar cenários possíveis (ex: mercado regulado x selvagem)
🐳 A empresa pode: • Apostar em um cenário provável • Ser flexível até o cenário se definir • Criar estratégias válidas para qualquer cenário
🧶 Ferramenta 3: Cinco Forças de Porter
Ameaça de novos entrantes
Poder de negociação de fornecedores
Poder de negociação de compradores
Ameaça de produtos substitutos
Rivalidade entre concorrentes
🪼 Entende o nível de competitividade e os riscos do setor.
🧶 Ferramenta 4: Matriz SWOT (FOFA)
• F = Forças (internas) • O = Oportunidades (externas) • F = Fraquezas (internas) • A = Ameaças (externas)
A análise SWOT conecta a análise externa com a análise interna (próxima etapa).
🧊 Análise Interna
Objetivo: Avaliar recursos, capacidades, sistemas e cultura organizacional.
🪼 Questões para Análise Interna
Quais capacidades precisamos para ter sucesso?
Quais sistemas serão necessários para medir e entregar performance?
🥏 Ferramenta: Cadeia de Valor (Porter)
Avalia atividades principais e de suporte da empresa:
Atividades Primárias: • Logística interna • Operações • Logística externa • Marketing e vendas • Serviços
Atividades de Suporte: • Infraestrutura • Gestão de RH • Desenvolvimento tecnológico • Aquisições
Ajuda a identificar onde estão os diferenciais reais da organização.
🌌 Ativos Internos
É preciso mapear os ativos que sustentam a empresa: • Capital intelectual • Marca e reputação • Processos internos • Conhecimentos únicos
🥡 SWOT (continuação)
Aqui, identificamos: • Pontos Fortes (Strengths) • Pontos Fracos (Weaknesses)
Esses fatores internos serão combinados com as oportunidades e ameaças externas para gerar estratégias sólidas.
🌊 Leitura Complementar (Opcional)
🔸 Vídeo: Missão e Visão Empresarial Resumo: Explica, com exemplos visuais, a diferença entre missão e visão. Mostra como empresas bem-sucedidas usam esses conceitos para alinhar toda a organização.
🔸 Vídeo: Visão — John Kennedy Resumo: Um dos discursos mais icônicos sobre visão estratégica. Mostra como a visão pode mobilizar nações inteiras quando bem definida.
🔸 Vídeo: Estratégia Empresarial na prática – Johnnie Walker Resumo: Mostra como uma boa narrativa pode sustentar a imagem estratégica de uma marca por décadas. Exemplo clássico de consistência entre visão e comunicação estratégica.
🔸 Vídeo: Visão Sistêmica de Recursos Resumo: Traz uma visão ampla sobre como ativos internos (como conhecimento, processos e cultura) impactam diretamente a estratégia. Explica o valor de identificar e desenvolver vantagens invisíveis.
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🌷 Unidade 2 — Desenvolver a Estratégia
🧠 Questões-Chave
• Quem somos? • Quais são nossos propósitos? • Qual é a nossa visão? • Para onde vamos e como chegaremos lá?
Essas perguntas guiam a formulação da estratégia organizacional.
🔹 Negócio, Missão, Visão e Valores
🍓 Negócio
• O que o cliente realmente compra? Qual valor ele busca? • Forma restrita: produtos e serviços • Forma ampla: benefícios percebidos pelo cliente
🥢 Exemplo: Editora Abril → Publicações (restrito) → Informação, cultura, entretenimento (amplo)
🍓 Missão
A razão de existir da organização. Responde a: o que fazemos, para quem, onde e como.
🥢 Exemplos: • “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia...” • “Informar com agilidade e imparcialidade...”
🍓 Visão
Um sonho inspirador, ambicioso e mobilizador.
🥢 Exemplo: “Até o final desta década levaremos o homem à lua...” — John Kennedy
🌷 Quadro Comparativo: Missão x Visão
Missão: • Quem somos • Rumo da empresa • Foco presente-futuro
Visão: • Quem queremos ser • Inspiração e aspiração • Foco no futuro
🪩 OVR: Objetivo, Vantagem, Raio de Ação
Objetivo (O): o que se busca alcançar (ex: ser líder no mercado europeu)
Vantagem (V): diferencial competitivo (ex: preço + confiabilidade)
Raio de Ação (R): onde e para quem (ex: viajantes sensíveis a preço)
🍓 Valores Organizacionais
Crenças e princípios que norteiam decisões.
🥢 Exemplo: Volvo = Segurança • Criou o cinto de 3 pontos • Airbags laterais pioneiros
✨ “Não pergunte em que valores devemos acreditar. Pergunte em que valores acreditamos de fato e defendemos com paixão.” — Collins & Porras
❤️ Análise Externa
Objetivo: Identificar oportunidades e ameaças no ambiente externo.
📌 Questões para Análise Externa
Quais são nossas aspirações?
Onde atuaremos? (clientes, mercados, canais)
Como venceremos? (produtos, diferenciais)
🍧 Ferramenta 1: PESTEL
Análise de fatores: • 🏛️ Políticos • 💰 Econômicos • 👥 Sociais • 💡 Tecnológicos • 🌱 Ambientais • ⚖️ Legais
Ajuda a entender o "cenário macro" que pode influenciar a empresa.
🍧 Ferramenta 2: Análise de Cenários (Exemplo SHELL)
Identificar temas e incertezas-chave
Mapear variáveis e forças motrizes
Criar cenários possíveis (ex: mercado regulado x selvagem)
🎯 A empresa pode: • Apostar em um cenário provável • Ser flexível até o cenário se definir • Criar estratégias válidas para qualquer cenário
🍧 Ferramenta 3: Cinco Forças de Porter
Ameaça de novos entrantes
Poder de negociação de fornecedores
Poder de negociação de compradores
Ameaça de produtos substitutos
Rivalidade entre concorrentes
📌 Entende o nível de competitividade e os riscos do setor.
🍧 Ferramenta 4: Matriz SWOT (FOFA)
• F = Forças (internas) • O = Oportunidades (externas) • F = Fraquezas (internas) • A = Ameaças (externas)
A análise SWOT conecta a análise externa com a análise interna (próxima etapa).
🧠 Análise Interna
Objetivo: Avaliar recursos, capacidades, sistemas e cultura organizacional.
📌 Questões para Análise Interna
Quais capacidades precisamos para ter sucesso?
Quais sistemas serão necessários para medir e entregar performance?
🍧 Ferramenta: Cadeia de Valor (Porter)
Avalia atividades principais e de suporte da empresa:
Atividades Primárias: • Logística interna • Operações • Logística externa • Marketing e vendas • Serviços
Atividades de Suporte: • Infraestrutura • Gestão de RH • Desenvolvimento tecnológico • Aquisições
Ajuda a identificar onde estão os diferenciais reais da organização.
🌳 Ativos Internos
É preciso mapear os ativos que sustentam a empresa: • Capital intelectual • Marca e reputação • Processos internos • Conhecimentos únicos
🥡 SWOT (continuação)
Aqui, identificamos: • Pontos Fortes (Strengths) • Pontos Fracos (Weaknesses)
Esses fatores internos serão combinados com as oportunidades e ameaças externas para gerar estratégias sólidas.
📖 Leitura Complementar (Opcional)
🔸 Vídeo: Missão e Visão Empresarial Resumo: Explica, com exemplos visuais, a diferença entre missão e visão. Mostra como empresas bem-sucedidas usam esses conceitos para alinhar toda a organização.
🔸 Vídeo: Visão — John Kennedy Resumo: Um dos discursos mais icônicos sobre visão estratégica. Mostra como a visão pode mobilizar nações inteiras quando bem definida.
🔸 Vídeo: Estratégia Empresarial na prática – Johnnie Walker Resumo: Mostra como uma boa narrativa pode sustentar a imagem estratégica de uma marca por décadas. Exemplo clássico de consistência entre visão e comunicação estratégica.
🔸 Vídeo: Visão Sistêmica de Recursos Resumo: Traz uma visão ampla sobre como ativos internos (como conhecimento, processos e cultura) impactam diretamente a estratégia. Explica o valor de identificar e desenvolver vantagens invisíveis.
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Diretor do ISN defende carreira de nadador-salvador estruturada
O diretor do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) considera que uma carreira de nadador-salvador estruturada poderá contribuir para a solidificação do sistema de assistência aquática e reduzir a falta de profissionais provocada pela sazonalidade.

Numa resposta escrita enviada a questões da Lusa, Jorge Lourenço Gorricha observou que a criação de uma carreira profissional de nadadores-salvadores seria uma das medidas "estruturais e funcionais" com impacto na atividade.
Além de contribuir para uma redução nos fatores de incerteza das contratações, indicou, poderia "propiciar maiores índices de estabilidade quanto aos recursos especializados, que são a base de todo o sistema de salvamento, socorro e assistência".
"A forma como se poderá encarar uma eventual carreira, no sentido de uma progressiva profissionalização mais estruturada, será um desses fatores, que pode contribuir para uma solidificação do sistema de assistência aquática", salientou.
Por a atividade ter um caráter sazonal na maioria do território, o diretor do ISN assumiu ser complexa a questão da falta de nadadores-salvadores, todos os anos, aquando do início da época balnear, apesar de estarem atualmente certificados 4.380.
O número de praias identificadas para uso balnear, a duração da época balnear definida localmente e a existência de espaços que requeiram a existência de nadadores-salvadores são alguns dos fatores a ter em conta para analisar o problema.
"Regra geral, a atividade de nadador-salvador é sazonal. Esta realidade impõe desafios a todas as entidades com interesse ou responsabilidade nas respetivas áreas. O ISN, na respetiva componente e na sua área de competências técnicas, tem vindo a desenvolver um esforço significativo de forma a garantir que a certificação não constitui um obstáculo à entrada de novos nadadores-salvadores no mercado de trabalho", frisou Lourenço Gorricha.
Desde janeiro deste ano já foram certificados 840 nadadores-salvadores e até ao dia 30 de junho o responsável conta ser possível realizar ainda um total de 23 exames de certificação e 10 de recertificação.
"Independentemente do número de nadadores-salvadores que estejam certificados, a questão da sua efetiva disponibilidade durante a época balnear é, como sempre, um dos fatores a tomar em consideração", salientou.
Lourenço Gorricha admitiu também que o perfil atual do nadador-salvador -- estudante universitário -- é "uma consequência da sazonalidade da atividade", limitativa da disponibilidade dos profissionais, até porque os exames coincidem com o arranque da época balnear.
Também a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) já defendeu a criação de uma carreira profissional e de uma tabela remuneratória para atrair mais nadadores-salvadores e ultrapassar a sua falta, sobretudo durante a época balnear.
Segundo a ANMP, tem-se verificado que os municípios "se deparam, recorrentemente, com constrangimentos no que respeita à contratação de nadadores-salvadores" em cada verão.
Desde 2018 que a responsabilidade na identificação da época balnear diz respeito aos municípios. Caso não haja definição pela autarquia, a época é de 01 de junho até 30 de setembro, de acordo com o previsto na lei.
O procedimento de definição da época balnear inicia-se com a apresentação de propostas da sua duração pelos municípios interessados à Agência Portuguesa do Ambiente, em função das condições climatéricas e das características geofísicas de cada zona ou local, das tendências de frequência dos banhistas e dos interesses sociais ou ambientais próprios da localização, segundo Lourenço Gorricha.
O responsável lembrou ainda ser da competência dos órgãos municipais "assegurar a assistência a banhistas em espaços balneares, garantindo a presença dos nadadores-salvadores e a existência dos materiais, equipamentos e sinalética, de acordo com a definição técnica das condições de segurança, socorro e assistência determinada pelos órgãos da Autoridade Marítima Nacional".
A abertura da época balnear deste ano - feita de forma progressiva pelo território, como sempre, como habitualmente -, teve lugar no dia 01 de maio nos concelhos de Cascais e Oeiras, do distrito de Lisboa, e nos municípios de Porto Moniz e Porto Santo, no arquipélago da Madeira.
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Projetos de Extensão em 2025: Conexão entre Academia e Comunidade
O papel dos projetos de extensão na educação superior é fundamental para garantir que a teoria acadêmica se traduza em ações práticas e impactantes na sociedade. Em 2025, a conexão entre a academia e a comunidade se torna mais relevante do que nunca, com demandas sociais em constante evolução, como a urgência em abordar questões sociais, ambientais e de saúde pública. Neste cenário dinâmico, os…
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Um projeto social é fundamental para a transformação da sociedade, promovendo mudanças positivas e melhorando a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade. Eles preenchem lacunas deixadas pelo Estado e pelo setor privado, abordando questões como desigualdade, pobreza e falta de oportunidades.
Em detalhe:
Reduz a desigualdade e a pobreza:
Projetos sociais visam diminuir as diferenças sociais, oferecendo apoio a grupos menos favorecidos e promovendo o acesso a direitos essenciais como saúde, educação, alimentação e moradia.
Aumenta a qualidade de vida:
Ao fornecer serviços como assistência, capacitação profissional e atividades de lazer, os projetos sociais contribuem para o bem-estar e o desenvolvimento das pessoas, promovendo o acesso a oportunidades e a um futuro melhor.
Promove a cidadania e a participação social:
Projetos sociais incentivam a participação ativa da comunidade, fortalecendo laços sociais e fomentando a responsabilidade social, levando a um sentimento de pertencimento e a uma sociedade mais justa.
Impacto positivo na sociedade:
Além de beneficiar diretamente os participantes, os projetos sociais têm um impacto positivo na sociedade como um todo, contribuindo para a construção de um futuro mais solidário, inclusivo e sustentável.
Apoio a causas e necessidades:
Projetos sociais são essenciais para lidar com problemas específicos, como o abandono de animais, crises ambientais e falta de oportunidades, oferecendo soluções e promovendo mudanças positivas.
Empoderamento e autonomia:
Ao oferecer educação, capacitação profissional e apoio, os projetos sociais ajudam as pessoas a se tornarem mais autônomas e a terem um futuro mais promissor.
Criação de oportunidades:
Através de atividades como cursos, oficinas e projetos de geração de renda, os projetos sociais criam oportunidades para que as pessoas possam desenvolver suas habilidades, melhorar suas condições de vida e contribuir para o desenvolvimento da comunidade.
Solidariedade e união:
Projetos sociais promovem a solidariedade e a união entre as pessoas, estimulando a colaboração e a cooperação em prol de objetivos comuns.
Despertar para a consciência social:
A participação em projetos sociais ajuda as pessoas a desenvolverem uma consciência social e a entenderem seu papel na construção de um futuro melhor.
Mudança social:
Os projetos sociais são essenciais para promover mudanças sociais significativas, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.
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Transformando vidas: o poder da educação, arte e sustentabilidade, por Lina Rosa Gomes Vieira da Silva
Educação que transforma, inspira e conecta: assim é o trabalho do Centro Educacional Irmã Antônia, um verdadeiro farol de mudança social. Sob a liderança de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, o centro se tornou um espaço onde arte, sustentabilidade e inclusão se entrelaçam para formar cidadãos conscientes. Mais do que ensinar conteúdos acadêmicos, a instituição promove valores que transcendem os muros escolares.
Nesta leitura, vamos explorar o impacto dessas ações e como elas moldam um futuro mais inclusivo e sustentável.
Saiba mais a seguir!
Como o Centro Educacional Irmã Antônia promove a diversidade?
A diversidade é um dos pilares do Centro Educacional Irmã Antônia, guiado pela visão inovadora de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva. Por meio de projetos como o Espetaculix, o centro aborda temas como inclusão e sustentabilidade, integrando diferentes perspectivas e origens. Crianças e jovens de diferentes contextos sociais aprendem juntos, fortalecendo valores como respeito e empatia. Essa convivência enriquece tanto a formação acadêmica, quanto a formação cidadã.
Além disso, o trabalho do centro celebra a arte como ferramenta para aproximar culturas e unir pessoas. Com apresentações teatrais que abordam temas de relevância global, a instituição reforça a importância de enxergar a diversidade como um recurso, e não um obstáculo. Essa abordagem estimula o pensamento crítico e promove um ambiente onde todas as vozes são ouvidas.
De que forma a sustentabilidade está integrada às práticas educativas?
A integração entre arte, tecnologia e sustentabilidade é outro destaque das práticas do centro. Lina Rosa Gomes Vieira da Silva idealizou iniciativas que despertam a criatividade dos alunos enquanto os ensinam a cuidar do planeta. Essas atividades mostram como o aprendizado prático pode gerar impactos duradouros, construindo um futuro mais consciente e responsável para todos.
Qual o papel da arte na transformação social promovida pelo centro?
A arte é uma poderosa aliada da educação no Centro Educacional Irmã Antônia. Sob a orientação de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, o Espetaculix não apenas entretém, mas também educa. As apresentações teatrais combinam conteúdos inteligentes e criativos que despertam o interesse dos alunos, abordando questões sociais e ambientais de forma acessível e impactante.
Além disso, a arte ocupa um papel de destaque na democratização do acesso ao conhecimento. Por meio de iniciativas culturais, o Centro transforma espaços públicos em palcos educativos, alcançando não apenas alunos, mas toda a comunidade. Esses projetos reforçam a ideia de que a educação vai além da sala de aula, sendo um elemento transformador para a sociedade.
Um legado de impacto social e sustentabilidade
Em suma, o Centro Educacional Irmã Antônia, sob a liderança visionária de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, é um modelo de como educação, arte e sustentabilidade podem caminhar juntas. Suas iniciativas promovem a diversidade, incentivam a consciência ambiental e utilizam a arte como meio de transformação social. O impacto positivo já é visível em centenas de alunos e na comunidade ao redor.
O Trabalho realizado pela instituição inspira outros a seguirem o mesmo caminho, rumo a um futuro mais inclusivo e sustentável!
#LinaRosa#LinaRosaGomesVieira#LinaVieiradaSilva#LinaRosaGomes#LinaRosaVieira#LinaRosaGomesVieiradaSilva#QueméLinaRosaGomesVieiradaSilva
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