#queria eles de brasileiros
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amoooooo a fic sendo comprada pela luninha carioca đ§đ»ââïžđ§đ»ââïžđ§đ»ââïžđ§đ»ââïžđ§đ»ââïžđđđđđ
falando em futebol, pra qual time brasileiro vc acha que eles iam torcer ou pelo menos simpatizar?
aiiiii lalae eu amo fanficar com o cast as brasileirinhos que adoram o nosso futebolâđ»đ
o simĂłn pra mim Ă© um flamenguista nato e simplesmente nĂŁo hĂĄ outra opção pra ele. e outro carioquinha seria o fernando, que pra mim Ă© vascaĂno.
o pipe eu vejo como um fluminense, graças a liv @amethvysts que colocou isso na minha cabeça e eu super concordo que combina demais, além disso eu acho que o pipe saberia tudo sobre o futebol brasileiro e simpatizaria um pouco com o palmeiras ou o cruzeiro.
o matĂas Ă© literalmente um sĂŁo paulino perdido na argentina, nĂŁo preciso nem desenvolver porque esse garoto Ă© um total maluco da gaviĂ”es da fiel, ele torceria pro corinthians sem sombra de dĂșvidas.
pra esteban e santi eu imagino cruzeiro e grĂȘmio, respectivamente, ou algum time pobre coitado que nunca ganha nada e o estĂĄdio parece de futebol de vĂĄrzea.
o pardella torceria pra times nordestinos (amooooooooo), um sport ou um vitĂłria da vida.
o jerónimo e o enzo são duas incógnitas pra mim, porque nenhum dos dois me soa muito enganado com futebol, o enzo jå até falou em entrevistas e o pai dele era jogador né, mas o jerónimo eu nunca vi. pro jerónimo eu vou dizer um internacional (?) ou um vasco da vida também e pro enzo eu chutaria muito times pequenininhos, sabe? que tiveram tempos de glória no passado e hoje em dia quase ninguém mais conhece, tipo o guarani
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Meus pais: VocĂȘ fazer um esporte abre mts portas!!1!1!!11!
Eu: Eu gosto de artes marciais e luta de espadas :D Eu estaria disposto a tentar
Meus pais, apĂłs eu sair da sala: Entra por um ouvido e sai pelo outro falar do esporte
Eu: ????????
#sĂł um brasileiro#brasil#brazil#mano#EU LITERALMENTE ACABEI DE FALAR ALGO Q EU QUERIA EXPERIEMNTAR#SUPERA O VĂLEI#EU N GOSTEI#porra#alĂ©m disso#jĂĄ falei q eu sou uma pessoa artĂstica#mas naaaaaao#vOcĂȘ DEviA fAzEr alGO q dĂ diNHEirO prIMeiRO e dePoIs o Q vC gOstA#eu sei q eles tĂŁo certos de um certo ponto de vista#mas pra mim o dinheiro n vale nd se o q eu estou fazendo me deixa infeliz#eu quero trabalhar numa biblioteca e escrever no tempo livre#pqp eu ainda pesquisei o q vcs falaram de bibliotecario nacional#eu gosto de escrever#desenhar#ler#e eu quero tentar monetizar isso#mas Ă© dĂficil qnd eu n tenho a mĂnima ideia de como começar#eu adoraria passar o dia rodeado de livros#eu com certeza acharia pelo menos um do meu interesse pra passar o tempo#e escrever desenhar no tempo livre#Ă© dĂficil tĂĄ#nĂŁo esqueçam q enqt vcs veem os lado da Frankie no The Middle (q começou toda essa confusĂŁo com o ep dos pĆe-SATs do Axl)#eu vejo a maior parte do do Axl#cara#eu sei q eu preciso de dinheiro e eu sei q eu devia trabalhar com algo q vĂĄ me dar dinheiro#mas pelo menos deixa eu achar algo q me interesse
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â đđđđđđ: strangers to lovers, minhas habilidades precĂĄrias em espanhol, sexo casual e sem proteção [nĂŁo pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um âpapiâ, dumbification, dacryphilia. Ë âœ Ë.â â
ê° đđđđđ đđ đđđđđđ ê± @dejuncullen vocĂȘ Ă© a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
đąÖŽà»đŠ ELE Ă O TIPO DE HOMEM QUE VOCĂ SĂ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA âââââ
vocĂȘ percebe isso a partir do momento em que pĂ”e os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distĂąncia da dele, na varanda do saguĂŁo do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de reparå-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trås das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, nĂŁo Ă© brasileiro. DĂĄ pra notar sĂł pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tĂŁo intrigada, obcecada em observĂĄ-lo, que se esquece do prĂłprio cafĂ© da manhĂŁ. Os pĂŁezinhos esfriando junto do cafĂ© na xĂcara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cĂȘ nĂŁo acredita no gatinho que eu vi, porĂ©m nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mĂŁos para notar a sua presença, Ă frente em seu campo de visĂŁo.
VocĂȘ abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lĂĄbio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mĂŁos suam, frias de repente, entĂŁo se ocupa com a xĂcara de porcelana. NĂŁo sabe se bebe, por vezes ameaça levar Ă boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robĂŽ em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estÎmago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. PÎ, não estå nem tão bonitinha... Jå vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, estå fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubĂculo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pĂŁozinho entre as mĂŁos. Ao seu lado, ele tira os Ăłculos, estĂĄ segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
â Enzo â diz, e pela forma com que anuncia o nome, dĂĄ pra sacar que fala espanhol.
VocĂȘ passa as costas da mĂŁo sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em portuguĂȘs, automĂĄtica, e entra em pĂąnico de novo por breves segundos quando o cĂ©rebro nĂŁo consegue pensar em uma saudação sequer na lĂngua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
â ÂżEres de aquĂ? ÂżDe Madrid?
â Ahm... â gagueja. â Brasil!
Ele sorri.
â Ah, sĂ. Brasil... ÂĄEs un lugar magnĂfico! â e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: âEntiendes lo que digo, Âżno?â
â SĂ, sĂ! â Sorri de volta, hiperventilando jĂĄ.
O seu desespero Ă© perceptĂvel, Ă© fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, sĂł que o seu andar chega, e vocĂȘ sai, retraĂda demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? AĂ, nem os museus tĂȘm mais graça, nenhum ponto turĂstico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar cafĂ© no mesmo horĂĄrio com a tola intenção de tentar vĂȘ-lo outra vez, e dito e feito. O homem estĂĄ sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo tambĂ©m.
VocĂȘ sente atĂ© as pernas bambearem.
â ÂĄBuenos dĂas! â te saĂșda. â ÂżCĂłmo se dice âbuenos dĂasâ en Brasil?
VocĂȘ demora uns segundinhos pra raciocinar, âbom diaâ, responde. Ele sorri.
â Es muy parecido â e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ÂżVamos?
Embora, Ă s vezes, ele use termos que vocĂȘ desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dĂĄ muito bem. Descobre que Ă© mais velho, uruguaio, e nĂŁo espanhol como de imediato achou que fosse. VocĂȘ conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do âzâ acima de tudo.
Ă com a companhia dele que vocĂȘ desbrava a cidade hoje. VĂŁo juntos Ă uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais Ă tarde, Ă© levada atĂ© um barzinho. LĂĄ, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos Ă cerveja que dividem. Quando vocĂȘ nĂŁo entende nada, sĂł ri, com as bochechas jĂĄ quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixĂĄ-lo falando sozinho por horas, sĂł porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
NĂŁo quer dizer que estĂĄ apaixonada nem nada, afinal nĂŁo tem como se apaixonar em tĂŁo pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do prĂłprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botĂ”es azul escuro â essas peças nunca falham em ser atrativas, nĂ©? â, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mĂŁos no ar. AtĂ© mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrĂąncia que enche os pulmĂ”es, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, Ă© levada atĂ© a porta do quarto de hotel. A desculpa dele Ă© que queria te ajudar com as sacolas, como se vocĂȘ tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o mĂĄximo que faz Ă© se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissĂŁo, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milĂmetros de tocar os seus lĂĄbios pintados de batom. Mas vocĂȘ segura na mĂŁo dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, nĂŁo o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mĂŁo entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraĂda, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra Ă© necessĂĄria pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos estå na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo mås que un beso?
VocĂȘ nĂŁo tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, nĂŁo queria nem estar pensando. O cĂ©rebro queria estar desligado para que o sĂł o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mĂŁos grandes sendo depositadas na sua cintura. ÂżQuĂ© quieres? DĂmelo.
Ergue o olhar, tĂmida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que sĂł pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erĂłtico.
â En Brasil â vocĂȘ começa, mordendo o lĂĄbio â, a gente diz âfoder.â
O sorriso de Enzo cresce, quase em cĂąmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente estĂĄ conectada a dele por um desejo tĂŁo carnal.
Os lĂĄbios do uruguaio vĂŁo de encontro aos seus, a lĂngua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida prĂłpria. Aos poucos, o cenĂĄrio principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta Ă© fechada com um empurrĂŁozinho dos pĂ©s, enquanto o caminho escolhido Ă© em direção a sua cama.
As mĂŁos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando vocĂȘ deita sobre o colchĂŁo, apoiando os cotovelos, Ă© a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts tambĂ©m.
â ÂżQuieres ponerte de rodillas? â ele pergunta, ao desabotoar a prĂłpria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lĂĄbios, vocĂȘ nota o vermelho manchado do seu batom. â Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na Ăąnsia, porque nĂŁo processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. TĂŁo bobinha que tudo que ele faz Ă© rir, correndo as mĂŁos pelos cabelos em vez de levĂĄ-las diretor para o cinto da bermuda.
â ÂżQuĂ©? ÂżNo lo comprendes, no? â o tom usado contigo beira o deboche, Ă© mais agudo. E ao contrĂĄrio do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesĂŁo. Ele se inclina pra perto. â Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lĂĄbios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lĂĄbio inferior, e depois o mĂ©dio e o indicador juntos deslizem por cima da sua lĂngua, atĂ© ocuparem a sua boca. AsĂ, ele murmura, empurra e recua com a mĂŁo, num movimento lento, sensual, metĂ©rtelo en la boca.
Ah, agora vocĂȘ entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo Ă distĂąncia, Ă© devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chĂŁo de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto atĂ© poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lĂĄbios mais uma vez, como te foi âensinadoâ. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida nĂŁo sĂł pela lascividade do que faz, mas tambĂ©m pela bela visĂŁo que tem da face masculina por esse Ăąngulo.
Enzo usa o indicador da mĂŁo livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
â QuĂ© ojitos mĂĄs bonitos... â te elogia, com um sorriso. Nesse momento, vocĂȘ jura, o coração parece que explode. â Eres tan bella, nena. Preciosa. â Ele suspira, a cabeça pende pra trĂĄs, depois pro canto. Te olha de um jeito tĂŁo canalha que vocĂȘ evita retribuir o olhar. â Me encantarĂa correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
Ă conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dĂĄ o controle da situação na palma da mĂŁo alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiĂŁ, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. VocĂȘ segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da lĂngua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da Ășltima peça Ăntima tambĂ©m, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vĂȘnus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da regiĂŁo onde sabe que estĂĄ o seu pontinho sensĂvel. A palma da mĂŁo corre em meio Ă sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, trĂȘs tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, nĂŁo precisa, mas volta Ă quele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que vocĂȘ possa compreender. Leva a mĂŁo aos seus lĂĄbios, dĂĄ um toquezinho por cima, de aquĂ, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado atĂ© dar outro tapinha na sua buceta, a aquĂ. E sĂŁo esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tĂŁo bobinha, tola, mas Ă© tĂŁo bom...
Quando ele se pĂ”e pra dentro, vocĂȘ tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porĂ©m, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchĂŁo, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual vocĂȘ. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, sĂł que logo se rende Ă velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E sĂŁo tantos estĂmulos, porra... VocĂȘ quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. Ă o barulhinho pornogrĂĄfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. EstĂĄ tĂŁo sensĂvel que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
â Oh, no... PerdĂłn, perdĂłname, cariño. â Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
âEnââ, atĂ© começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de nĂŁo receber mais os mesmo estĂmulos e na mesma medida Ă© tamanha que sĂł sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lĂĄbios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
â ÂżMĂĄs rĂĄpido, hm? MĂĄs duro? â Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesĂŁo jĂĄ, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. â Tranquila, nena. Te darĂ© todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAĂĂO â F. OTAĂO HEADCANONS
đ„» sumĂĄrio: vocĂȘ apresenta um pouco do seu paĂs pro seu namorado argentino. đ„» par: pipe x leitora!br đ„» avisos: homem argentino â ïž meio sugestivo. acho que sĂł, qualquer coisa pode me avisar!
đ nota da autora: nĂŁo me aguentei. eu tĂŽ pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rĂĄpido do que meu cĂ©rebro pĂŽde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas nĂŁo guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
âźăEle Ă© o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tĂĄ apaixonado, vira um grande urso de pelĂșcia.
âźăPor isso que eu acho que, assim que vocĂȘs tĂȘm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se vocĂȘ ainda nĂŁo tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar â nĂŁo por maldade, mas porque Ă s vezes vocĂȘ tĂĄ no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
âźăNa real, vocĂȘs nem conseguem testar um namoro a distĂąncia porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e sĂł te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com vocĂȘ, sem especificar quantos.
âźăNa minha cabeça de pipelover, acho que nĂŁo demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicĂąncia inicial por conta de futebol e tudo mais, sĂł pelo fato de vocĂȘ existir e ter nascido aqui jĂĄ Ă© motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo paĂs (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocĂȘs).Â
âźăSe vocĂȘ morar em cidade litorĂąnea, ele tĂĄ feito. E todo dia Ă© a mesma coisa: vocĂȘ tĂĄ dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que vocĂȘ abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o bonĂ© virado pra trĂĄs, te olhando com a maior cara de pidĂŁo, "'CĂȘ nĂŁo vai levantar pra gente ir pra praia, nĂŁo, nena?"
âźăSe vocĂȘ nĂŁo morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocĂȘs pegarem o carro e viajarem atĂ© uma. Ăbvio que ele vai dirigindo e vocĂȘ vai sĂł dando as direçÔes, passenger princess total.Â
âźăAĂ que vocĂȘ desbloqueia a skin Pipe surfista, que Ă© um escĂąndalo. E do jeito que ele ama se exibir pra vocĂȘ, vai sugerir que ele te dĂȘ umas aulas.Â
âźăTem a maior paciĂȘncia do mundo pra te ensinar a fazer o bĂĄsico do bĂĄsico na prancha, na areia mesmo. Ă todo carinhoso enquanto te dĂĄ as instruçÔes, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando vocĂȘ se debruça pra praticar a remada.Â
âźăSinto que ele tambĂ©m Ă© outro que vai amar rolĂȘs culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocĂȘs, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com vocĂȘ. Nem que seja sĂł o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto.Â
âźăVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas nĂŁo confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do PelĂ©, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
âźăQuer porque quer fazer tour pelos estĂĄdios, e vai tirar foto turistando em todos. SĂł se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles jĂĄ tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da histĂłria do clube â ele Ă© uma enciclopĂ©dia de tudo que tem a ver com o River, entĂŁo nem Ă© de se espantar.Â
âźăMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa sĂł porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho â mesmo que vocĂȘ queira muito avisar o motivo do castor, nĂŁo tem coragem quando vocĂȘ vĂȘ o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
âźăAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira jĂĄ estabelecemos que Ă© vocĂȘ) Ă© o churrasco. Nossa, se sua famĂlia ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele atĂ© chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidĂĄ-lo pra uma reuniĂŁo mais Ăntima dessas. Pra ele, todo mundo que vocĂȘ gosta e que gosta de vocĂȘ jĂĄ Ă© parceiro, entĂŁo ele vai com muita boa vontade.Â
âźăAliĂĄs, abrindo parĂȘnteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. AtĂ© quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por vocĂȘ. Se vocĂȘ tiver uma briga, desentendimento ou nĂŁo se sentir confortĂĄvel perto de alguĂ©m e falar isso pra ele, acabou na hora. "Ay, nĂŁo vamo' ficar aqui nĂŁo," ele insiste, fazendo atĂ© biquinho enquanto sussurra pra vocĂȘ. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que vocĂȘ contou pra ele sobre. Fechando parĂȘntesesâŠ
âźăO Pipe fica tĂŁo contente que coloca atĂ© as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mĂŁe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele nĂŁo tira por nada.Â
âźăE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de vocĂȘ porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tĂŁo gostosa. NĂŁo tem jeito, ele Ă© a Ana Maria Braga do rolĂȘ.
âźăVai se amarrar em muitos pratos tĂpicos, dependendo da sua regiĂŁo. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijĂŁo com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada⊠fica doido com tanta opção.Â
âźăMas tambĂ©m fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinĂĄrias, tipo quando ele vai num rodĂzio com vocĂȘ e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim.Â
âźăMesmo tendo tantas opçÔes de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40Âș. E ele leva a cuia e a garrafa tĂ©rmica pra tudo quanto Ă© lugar, tambĂ©m. Ă de entristecer qualquer um.
âźăDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente nĂŁo visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "NĂŁo acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu ZĂ©".
âźăEle realmente sĂł vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocĂȘs juntos, dizendo que tĂĄ com saudade e nĂŁo vĂȘ a hora de voltar pra vocĂȘ de novo.Â
masterlist | navigation ââ oi! tĂŽ com os pedidos abertos pra headcanons, cenĂĄrios e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alĂŽ, se quiser conversar!
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Lyla, acabei de sair do ENEM.... que humilhação....
Faz um hc dos seventinhos fodendo as namoradinha p tirar a depressĂŁo pĂłs-provas dela? SĂł p melhorar meu humor....
Desculpa se os pedidos estiverem fechados
Ps: pode ser em qualquer lĂngua
WARNINGS: sexo, a autora nĂŁo tem papas na lĂngua tambĂ©m, e que porra de ENEM foi esse ein viado, nem fiz, mas achei mo embaçado, enfim; oral, cock riding, car sex. pode ser gatilho porque citei: logarĂtimo, cĂĄtodo, Ăąnodo e membrana đ€ força para todos os brasileiros com esse sistemo fudido da educação, era a falha que o sistema queria - mano brown
seungcheol: o homem tĂĄ lĂĄ, jĂĄ no meio das tuas pernas, pau fundo, e ainda assim vocĂȘ tĂĄ aĂ©rea. ele percebe e para de se mover, a sobrancelha grossa arqueada. âtĂĄ pensando em quĂȘ?â vocĂȘ respira fundo e solta que ainda tĂĄ tentando resolver aquele bendito logaritmo da questĂŁo que te pegou. ele dĂĄ uma risada de leve, meio debochado, rolando os olhos. âĂ© assim? entĂŁo vou ter que fazer vocĂȘ esquecer, nĂ©?â antes que vocĂȘ consiga responder, ele jĂĄ tirou o falo pesadinho de dentro de vocĂȘ e desce direto, a boca dele encontrando sua bucetinha, mĂŁo segurando firme suas coxas pra te manter no lugar. âagora, vĂȘ se se concentra em mim,â ele murmura antes de te dar uma lambida daquelas, e.. logaritmo onde?
jeonghan: o jeonghan Ă© provocadorzinho demais, sĂł que depois dessa prova ele jĂĄ sabe que brincar com fogo vai dar merda. ou vocĂȘ chora ou tem um surtoâe ele nĂŁo quer lidar com isso. entĂŁo, assim que ele te pega no colo e te leva pro quarto, nada de joguinhos. ele te deita e jĂĄ vem direto, te olhando nos olhos enquanto as mĂŁos dele passam pelo teu corpo. e ele nĂŁo fala muito, sĂł age. e aĂ tĂĄ lĂĄ, ritmo lento, mas intenso, a boca dele no teu pescoço, os toques calmos que te fazem esquecer tudo. ele te conhece o suficiente pra saber o que vocĂȘ precisa, e hoje, nada de gracinha, sĂł carinho gostoso.
joshua: tranquilo, todo fofinho, porque sabe que vocĂȘ tĂĄ Ă beira do colapso depois de tanto tempo estudando. entĂŁo, o joshua te puxa pra ele, encosta a testa na sua e fala baixinho, âvamos relaxar um pouco nega.â Ă© devagar, com as mĂŁos deslizando pelos seus braços e o jeito carinhoso que ele tem de tocar, de beijar seu rosto enquanto tĂĄ te preenchendo devagarinho. ele tĂĄ focado em vocĂȘ, quer que vocĂȘ sinta cada segundo, que toda a tensĂŁo vĂĄ embora, e ele nĂŁo vai parar atĂ© ver vocĂȘ soltando aquele gemidinho manhoso, aliviado, sem sombra de pensamento na cabeça.
jun: Ă© daqueles que jĂĄ tĂĄ esperando por vocĂȘ do lado de fora do local da prova com aquele sorrisinho de canto, afinal jĂĄ fez nĂ©... nĂŁo tem mais o que fazer. ele sabe que vocĂȘ tĂĄ exausta e que talvez nem queira conversar sobre a prova, entĂŁo ele simplesmente abre os braços pra vocĂȘ. e assim que vocĂȘ deita no peito dele em casa, ele começa a te acariciar devagar, os dedos traçando desenhos na tua pele. quando ele te puxa pra baixo dele, ele mantĂ©m um ritmo suave, quase preguiçoso, sĂł pra te dar conforto. tudo no tempo certo, e a cada vez que vocĂȘ solta um gemidinho de quem nĂŁo estĂĄ pensando no cĂĄtodo, Ăąnodo e membrana, ele sorri, satisfeito. âisso, esquece tudo,â ele sussurra no teu ouvido, voz baixinha que te acalma, e Ă© a Ășltima coisa que vocĂȘ precisa pra derreter de vez.
hoshi: esse aqui jĂĄ chega cheio de energia, querendo ver vocĂȘ sorrir a qualquer custo. o soon começa a te puxar pra cima, te elogiando, dizendo que vocĂȘ Ă© a pessoa mais inteligente do mundo, atĂ© mesmo se nĂŁo tiver acertado todas as questĂ”es. ele vai te deitar e dar aquele beijo cheio de tesĂŁo, porque com ele nĂŁo tem hora ruim, as mĂŁos dele segurando teu rosto enquanto ele te toma. ele quer que vocĂȘ sinta a intensidadeâo pau duroâe, que vocĂȘ esqueça tudo que te deixou nervosa e sĂł foque nele. ele nĂŁo para de dizer o quanto vocĂȘ Ă© incrĂvel e perfeita, e, por algum milagre, cada palavra dele faz sentido enquanto vocĂȘ se perde no jeito que ele tĂĄ te enchendo de pica.
wonwoo: Ă© do tipo que jĂĄ sabe que vocĂȘ vai querer um pouco de silĂȘncio depois de tanto desgaste mental. entĂŁo ele sĂł te envolve, deita com vocĂȘ e, quando te toca, Ă© com toda a calma do mundo, como se UM toque errado, fosse fazer vocĂȘ lembrar da cara do fiscal, e broxar imediatamente. ele vai te enchendo de beijos pelo rosto, pelo pescoço, e vai abaixando a cada gemido que vocĂȘ solta. ele quer que vocĂȘ se concentre sĂł no jeito que ele tĂĄ te pegando, e se prepare porque ele vai ficar uns bons minutos te chupando, como se de alguma forma, fizesse todo o seu estresse dissolver na lĂngua dele.
woozi: jihoon tĂĄ sĂ©rio, bem concentrado em vocĂȘ, mas vocĂȘ sabe que ele tĂĄ curtindo o poder que tem sobre tua mente exausta. ele te observa com aqueles olhos intensos enquanto começa a te pegar de jeito, o pau rosado tĂŁo fundo que te faz arquear as costas. cada vez que vocĂȘ começa a pensar em qualquer outra coisa, ele sĂł intensifica o ritmo, pegando na tua cintura pra te manter firme, gemendo baixinho, gostosinho, perto do teu ouvido. ânĂŁo adianta pensar em outra coisa agora, viu? foca em mimâah! que gostoso...â ele geme, antes de soltar uma risadinha e puxar tua perna pra cima, se enterrando mais fundo fazendo vocĂȘ soltar um gritinho desesperado.
minghao: hao Ă© outro que nĂŁo perde tempo. ele sabe que vocĂȘ tĂĄ precisando de um escape, mas tambĂ©m sabe como te provocar na medida certa. te provoca atĂ© vocĂȘ ameaçar chorar de estresse, e Ă© aĂ quando ele finalmente te coloca no colo dele, mĂŁos firmes no seu quadril para fazer com que vocĂȘ cavalgue ele bem lentinho, e toda vez que vocĂȘ tenta puxar o ritmo, ele sĂł sorri, sacana, e te puxa de volta pro que ele quer. âcalma, amor, deixa eu te fazer esquecer do jeito certo hm?â ele sussurra, aumentando o ritmo devagar e aproveitando cada segundo da tua reação.
mingyu: gyu Ă© todo carinhoso e cuidadoso, mas com aquele olhar safado quando ele te puxa pra perto, jĂĄ começa a te encher de beijo, sem bitoca ou selinho, a linguinha quente jĂĄ faz parte sem demora. assim que ele te tem no colo dele, ele começa a se mover com força, te pegando com vontade, quase desesperado pra te ver desmanchando em porra no pau dele. cada estocada dele te arranca um gemido mais alto, e ele nĂŁo para de sussurrar o quanto te acha linda, gostosa, o quanto vocĂȘ merece relaxar. quando ele sente que vocĂȘ tĂĄ quase lĂĄ, ele sĂł aperta mais forte e acelera, com um sorriso de canto, satisfeito com o efeito que tem sobre vocĂȘ. e aĂ, meu amor, o mundo pode acabar que vocĂȘ nem vai notar, o dedĂŁo firme no seu clĂtoris mesmo quando seus quadris nĂŁo param quietos.
seokmin: ele jĂĄ estava doido pra te comer no momento que ele foi te buscar no local da prova. ele Ă© um fofo nĂŁo me leve a mal, mas quando começa a te pegar pra valer, nĂŁo se segura, a maĂ” agarra sua bunda quase que de imediato, te puxando pra frenque, enquanto os dedos dele pressionam o meio da costura do seu jeans, fazendo a bucetinha piscar. ele se enterra fundo na bucetinha segundos depois, gemendo seu nome entre os dentes, ele vai acelerando o ritmo, o carro balançando, segurando firme tua cintura e falando baixinho no teu ouvido a maior quantidade de putaria possĂvel. no final, caiu a ficha que vocĂȘs transaram no estacionamento atrĂĄs da faculdade que vocĂȘ fez prova... ele nĂŁo ia aguentar ficar mais isso aqui đ€, sem te comer, assim que ele viu seu rostinho tenso.
seungkwan: ele tem o jeito de te avisar que vai te comer minutos antes, em qualquer situação: um sorrisinho de lado, e um olhar cafajeste, daqueles que fazem vocĂȘ esquecer atĂ© como se anda. ele nĂŁo tem vergonha de te fuder igual um brinquedinho, MAS te dĂĄ aquele sorrisinho tĂmido toda vez que vocĂȘ solta um gemido mais alto. ele continua, uma mĂŁo deslizando pelo seu pescoço para te enforcar, enquanto a outra segura sua coxa, te trazendo cada vez mais perto. ele quer que vocĂȘ sinta cada centĂmetro do pau dele, e fala besteira gemendo no seu ouvido sĂł pra ver vocĂȘ perdendo a linha.
vernon: sĂł tem cara de bobo (bom, nem isso) quando se trata de te comer, ele Ă© profissional nesse assunto. ele te envolve devagar, do jeito dele. ele quase nĂŁo fala, mas os gemidos abafados no teu pescoço sĂŁo suficientes pra te fazer esquecer de qualquer problema. ele prefere ir devagar e fundo, ao ponto que sua entradinha começa atĂ© expulsar ele de tanto que vocĂȘ o aperta. ele puxa seu cabelo, te pegando com força, atĂ© que vocĂȘ nĂŁo consegue mais pensar em nada alĂ©m dos gemidinhos manhosos dele.
chan: o chan Ă© puro tesĂŁo, todo motivo, Ă© um motivo pra transar, e agora nĂŁo seria muito diferente. ele atĂ© escuta vocĂȘ falar sobre a prova, te dĂĄ um conselho aqui e ali para vocĂȘ relaxar, jĂĄ que ele jĂĄ esteve na mesma situação antes. mas logo estĂĄ te mostrando o âmelhor jeito pra relaxarâ vacila um segundo, e ele jĂĄ estĂĄ te chupando, boca trabalhando firme em vocĂȘ, e vocĂȘ nem sabe mais onde se enfiar. a lĂngua dele passeia sem pressa, Ă s vezes rĂĄpida, Ă s vezes lenta, e ele levanta o olhar sĂł pra ver como vocĂȘ tĂĄ reagindo. vocĂȘ tenta controlar os gemidos, mas ele se afunda ainda mais, mordendo de leve, atĂ© vocĂȘ praticamente gritar o nome dele
#imagines seventeen#seventeen reactions#seventeen x reader#seventeen headcanons#seventeen scenarios#svt imagines#seventeen smut#svt smut#hoshifighting em portuguĂȘs
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From Rio to Bariloche
OlĂĄ estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha sĂł que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! đ Aqui estĂĄ o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta Ă© esperar esse filme sair, jĂĄ tenho certeza que tendo Leandro Hassun e SimĂłn Hempe no elenco sĂł podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explĂcito, palavras de baixo calĂŁo, public sex.
âĄ
Namorado!SimĂłn que te conheceu nas gravaçÔes do novo filme que ele participaria no Brasil, vocĂȘ era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trĂĄs das cĂąmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sĂ©rio e focado durante as gravaçÔes quanto seu jeitinho simpĂĄtico e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!SimĂłn que criou com vocĂȘ uma amizade incrĂvel, almoçando com vocĂȘ praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com vocĂȘ, e nĂŁo considerava que os horĂĄrios de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas nĂŁo encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação nĂŁo ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, entĂŁo arruinar sua relação logo com uma das roteiristas nĂŁo seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!SimĂłn que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair nĂŁo conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso jĂĄ que vocĂȘ passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o prĂłprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!SimĂłn que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressĂŁo nĂŁo muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!SimĂłn que sentiu o sangue congelar apĂłs ouvir vocĂȘ chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocĂȘs separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e tambĂ©m arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido sĂł um flerte bobo.
Namorado!SimĂłn que desistiu de tentar algo com vocĂȘ apĂłs saber de quem vocĂȘ era filha, mesmo que nĂŁo houvesse nada que os proibisse. NĂŁo queria estragar a relação profissional dentro do set entre os trĂȘs entĂŁo preferiu esperar atĂ© o fim das gravaçÔes.
Namorado!SimĂłn que jĂĄ nas gravaçÔes em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe apĂłs um dia inteiro de gravaçÔes, nĂŁo esperava que vocĂȘ aparecesse entĂŁo ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!SimĂłn que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravaçÔes, atĂ© falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e SimĂłn mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser Ăłtima, talvez eu tenha que ir lĂĄ experimentar" foi o que vocĂȘ disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!SimĂłn que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com vocĂȘ. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele nĂŁo conseguiu recusar ao ver vocĂȘ retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da ågua com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade jå criou.
Namorado!SimĂłn que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possĂveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto vocĂȘ Ă© linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazĂłn, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!SimĂłn que mesmo nĂŁo se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, nĂŁo conseguiu evitar que sua consciĂȘncia pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!SimĂłn que tomava um mate tranquilo no seu horĂĄrio de descanso quando Leandro pĂ”e uma mĂŁo em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando âParece entĂŁo que eu sou seu sogro no filme e fora dele nĂ©? JuĂzo viu rapaz, nĂŁo seja um merda com minha filha nĂŁo!â com uma voz intimidadora, sĂł para depois rir da cara de assustado do coitado do SimĂłn âBrincadeira rapaz, tu Ă© um menino bom, sĂł usa camisinha sou muito novo pra ser avĂŽâ e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!SimĂłn que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, âeu queria fazer isso de uma forma mais romĂąntica, mas cĂĄ estamosâ ele respira fundo âvocĂȘ Ă© a mulher mais linda que jĂĄ conheci, mais divertida, espontĂąnea, alĂ©m de ser uma profissional perfeita, nĂŁo tive dĂșvidas de que sei que vocĂȘ Ă© a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheciâ SimĂłn sela seus lĂĄbios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles âquer ser minha namorada?â (vai negar um pedido desses, vagabunda? đ€šâđ»)
Namorado!SimĂłn que passou o resto das gravaçÔes inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saĂa para jantar com vocĂȘ quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violĂŁo cantando como uma serenata de amor, alĂ©m de nunca mais dormir sozinho, jĂĄ que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!SimĂłn que na reta final das gravaçÔes te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, jĂĄ que faziam trĂȘs dias que nĂŁo transavam por conta das agendas dos dois nĂŁo estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!SimĂłn que voltou para o Brasil quando as gravaçÔes terminaram, para passar as fĂ©rias com vocĂȘ, conhecendo sua famĂlia, seus amigos e tambĂ©m os lugares que vocĂȘ mais amava, alĂ©m Ă© claro todos os lugares turĂsticos do Rio e as praias, vocĂȘs viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!SimĂłn que foi muito bem recebido por sua famĂlia, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem Ă©, SimĂłn se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se vocĂȘ perguntasse a ele quem Ă© a pessoa preferida da sua famĂlia a ele, depois de vocĂȘ Ă© claro, ele diria que Ă© sua irmĂŁ mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no inĂcio ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez atĂ© tenha desencadeado uma paixonite platĂŽnica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser vocĂȘ sĂł para ter SimĂłn como namorado.
Namorado!SimĂłn que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o inĂcio de uma nova jornada entre vocĂȘs dois.
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#simon hempe imagine#simon hempe#headcanon#simon hempe headcanon#lsdln fanfic#lsdln x reader#simon hempe smut#oneshot#simon hempe x reader
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red red wine. matĂas recalt x fem!reader
fem!reader, matĂas recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em pĂșblico, matĂas falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmĂŁo mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que vocĂȘ goste <3 tambĂ©m juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
vocĂȘ pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma sĂ©rie de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmĂŁo era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matĂas era o amigo argentino do seu irmĂŁo que vinha visitĂĄ-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua famĂlia tinha casa e, quase sempre quando matĂas vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma Ă©poca que vocĂȘ estava tirando seu mĂȘs sabĂĄtico longe de todas as pessoas e formas de vida possĂveis.
o argentino não era må pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que nĂŁo era um problema pra vocĂȘ - ele atĂ© que era gracinha - mas sĂł o fato de ele tentar tanto jĂĄ te deixou sem muita vontade. nĂŁo sĂł isso como tinha a mais plena certeza que seu irmĂŁo jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais trĂȘs amigos brasileiros do seu irmĂŁo.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmĂŁo mais novo que claramente estava bĂȘbado. "que coisa bonita, viu? mamĂŁe vai achar lindo."
"mamĂŁe nĂŁo vai achar nada! nĂŁo conte pra ela!" o desespero na voz era palpĂĄvel. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matĂas disse, sendo o Ășnico que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "estĂĄ linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele nĂŁo fosse mais um flerte comum de matĂas. balançou a cabeça negativamente.
seu irmĂŁo resmungou alguma coisa que vocĂȘ fez questĂŁo de nĂŁo ouvir.
"vocĂȘs levam esse pateta lĂĄ pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra nĂŁo se responsabilizar em nada pelo irmĂŁo bĂȘbado. jĂĄ tinha bancado a babĂĄ vezes o suficiente nos Ășltimos dias.
"chicos, podem levĂĄ-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." vocĂȘ bufou, desligando a televisĂŁo de vez. queria dizer que nĂŁo, que saĂsse de perto de vocĂȘ, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentĂĄrio sĂł renderia mais e mais implicĂąncias de matĂas. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada Ă cima. o safado aproveitou que ficou distraĂda e rapidamente sentou ao seu lado no sofĂĄ, as coxas centĂmetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"nĂŁo hables assim que me encanta."
"matĂas, nĂŁo me amole. hoje eu nĂŁo estou com saco. vai perturbar os patetas lĂĄ em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a årea da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia Ă noite. era tudo tĂŁo calmo. nĂŁo havia viva alma por ali que nĂŁo fosse vocĂȘ e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase nĂŁo te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofå.
vocĂȘ acharia fofo e ficaria atĂ© com pena se nĂŁo conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matĂ..." e soltou o apelido com todo escĂĄrnio e ironia que conseguiu. "acho que sĂł nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na prĂłpria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que vocĂȘ nĂŁo conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitĂssima, atĂ© porque ele sorria.
vocĂȘ virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção Ă casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matĂ. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
vocĂȘ piscou algumas vezes. matĂas era um safado mesmo.
"matĂas, francamente."
"sim, Ă© matĂ de matĂas!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mĂŁo direita apontava para o cĂ©u, que estava salpicado de estrelhinhas.
vocĂȘ nĂŁo conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissĂŁo da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matĂ. nĂŁo conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que nĂŁo era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentĂąnea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lĂĄbios.
vocĂȘ nĂŁo sabe muito bem porque deixou. talvez pelo tĂ©rmino recente, talvez pela insistĂȘncia do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lĂĄbios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a lĂngua pedisse passagem, que ele colocasse a mĂŁo firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. vocĂȘ atĂ© colocou a mĂŁo na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro jĂĄ pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matĂas se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridĂcula.
vocĂȘ nĂŁo aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se vocĂȘ acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." vocĂȘ queria conseguir respondĂȘ-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesĂŁo sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmĂssima hora que ele calou a boca, a mĂŁo encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou sĂł um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tĂŁo sensĂvel e jĂĄ estimulado te fizeram gemer baixinho.
matĂas se levantou sem tirar a mĂŁo, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesĂŁo. vocĂȘ sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, nĂ©?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que vocĂȘ soltava. "Ă© tĂŁo engraçado. vocĂȘ estava tĂŁo inteligente atĂ© agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente vocĂȘ perde a capacidade de falar."
"matĂas." foi um aviso. estava com tesĂŁo mas nĂŁo era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que vocĂȘ goze me chamando." e ele abriu o zĂper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de vocĂȘ. meteu sĂł a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. vocĂȘ suspirou fundo, as mĂŁos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque vocĂȘ Ă© tĂŁo mal humorada. nĂŁo se preocupa nĂŁo, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tĂŁo lĂąnguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava tambĂ©m, mas sabia que nĂŁo podia devido as circunstĂąncias. afinal, ainda era um espaço pĂșblico.
a constĂąncia estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitĂłris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." vocĂȘ nĂŁo era louca de nĂŁo obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matĂas se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aĂ vocĂȘ entendeu que esse provavelmente era o Ășnico jeito de fazĂȘ-lo calar a boca.
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Ö ÖŽÂ ÖŒ ÛȘ*· FESTA DEL REDENTORE Ö ÖŽÂ ÖŒ ÛȘÂ
Hyunjin x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, comediazinha romĂąntica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee Ă© culpa da Sun, Prota italiana mas a famĂlia Ă© brasileira, Hyunjin ragazzino
áȘNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se nĂŁo ia explodir! E daĂ estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que nĂŁo um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura â€ïž
VocĂȘ nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porĂ©m, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incĂŽmoda no moreno, mesmo que vocĂȘ nĂŁo percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que vocĂȘ nĂŁo o levava a sĂ©rio.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem vocĂȘ compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infĂąncia. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocĂȘs nĂŁo fossem tĂŁo relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o cĂ©u de Veneza, cidade onde cresceram juntos â apesar de seu coração ser sempre tĂŁo brasileiro quanto o de sua mĂŁe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como vocĂȘ o via. Ele nĂŁo seria mais apenas um amigo de infĂąncia, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por vocĂȘ. Hyunjin queria que vocĂȘ finalmente o visse como alguĂ©m que nĂŁo sĂł poderia te proteger, mas tambĂ©m caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer vocĂȘ ser dele â ⊠NĂŁo da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romĂąntica.
Este era o terceiro sĂĄbado de julho, logo, marcava o inĂcio de uma de suas comemoraçÔes favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no sĂ©culo XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifĂcio na noite de sĂĄbado. As pessoas se reĂșniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas vocĂȘ sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin nĂŁo permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lĂĄ estava vocĂȘ, caminhando atĂ© a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turĂstico ainda nĂŁo estava tĂŁo movimentado, entĂŁo foi fĂĄcil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gĂŽndolas que passavam pelo canal. VocĂȘ se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
â Achei que vocĂȘ nĂŁo viria, amore mio â o Hwang virou-se para vocĂȘ com um sorriso de canto, e lhe esticou a mĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os Ăłculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; nĂŁo que o Hwang estivesse feio, â ao contrĂĄrio, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente jĂĄ havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrĂĄs.
â Rita Lee Ă© vocĂȘ? â VocĂȘ perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusĂŁo do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que nĂŁo conhecia a estrela do rock.
â Qual Ă© â Hyunjin bufou, indignado â Eu nĂŁo estou para brincadeira, era para vocĂȘ se apaixonar.
â Ah, claro, Rita, ti amo, desde a Ă©poca dos Mutantes, amore mio â Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
VocĂȘ nĂŁo sabia se tal esbarrĂŁo poderia ou nĂŁo ter lhe derrubado, pois Hyunjin nĂŁo esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. NĂŁo soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tĂŁo diferente dos que jĂĄ havia visto.
â Que foi? Acabou a graça? â Ele murmurou, ainda a segurando, e vocĂȘ se perguntou se o rapaz nĂŁo teria atĂ© mesmo pago a mĂŁe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
VocĂȘ tentou se recompor, arrancou os Ăłculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
â Bora logo, ragazzino â Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
VocĂȘ estava se dirigindo para onde algumas gĂŽndola estavam âestacionadasâ juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou atĂ© uma gĂŽndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
â Vamos nessa aqui.
â E vocĂȘ sabe pilotar⊠navegar, sei lĂĄ, nisso? â VocĂȘ perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
â Claro! Esqueceu que meu pai Ă© gondoleiro?
â E tambĂ©m jĂĄ foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo⊠â NĂŁo que vocĂȘ duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vĂȘ-lo trocar de emprego toda semana nĂŁo lhe dava muita credibilidade.
â Confia em mim â O jovem pediu, estendendo a mĂŁo novamente.
Dessa vez, vocĂȘ nĂŁo riu. Apenas ajeitou os Ăłculos roubados e segurou firme na mĂŁo delicada de seu amigo para entrar na gĂŽndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da regiĂŁo, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os cĂ©us, e o mais tranquilo tambĂ©m, ele sabia que vocĂȘ nunca gostou muito de multidĂ”es, e sem duvidas isso incluĂa nos barcos tambĂ©m.
â NĂ© que vocĂȘ realmente sabe o que tĂĄ fazendo? â VocĂȘ comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando Ă sua frente em seguida.
â Eu te falei â Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os Ăłculos de seus olhos.
Pela primeira vez, vocĂȘ sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin nĂŁo fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos Ăłculos, apenas ĂĄgil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
â Por que vocĂȘ insiste tanto em mim, hein, ragazzino? â VocĂȘ perguntou, curiosa, enquanto a gĂŽndola balançava suavemente sobre o canal.
â E por que vocĂȘ nunca vĂȘ os fogos fora de casa? â Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. VocĂȘ reparou que suas mĂŁos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, entĂŁo, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
â Acho que tenho medo â VocĂȘ confessou, olhando para o cĂ©u acima de vocĂȘs. Medo exatamente do quĂȘ, vocĂȘ nĂŁo sabia.
â E por que aceitou vir comigo entĂŁo?
Porque aceitou ir com Hyunjin, entĂŁo?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
â Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo â Exclamou, levando as mĂŁos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no cĂ©u. Era impressionante, mas assustador â E se um desses foguetes cair no barco? NĂŁo tem teto para proteger nĂŁo! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim tambĂ©m; normalmente vocĂȘ era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gĂŽndola.
â Fica tranquila, eles nĂŁo vĂŁo chegar aqui â Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. VocĂȘ o encarou e percebeu que seu rosto nĂŁo mostrava diversĂŁo com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. NĂŁo era uma tentativa de cantada fajuta â Eu te protejo.
VocĂȘ sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do cĂ©u, e a forma como a sua Ăris brilhava mais do que qualquer explosĂŁo.
â Eu aceitei porque com vocĂȘ nĂŁo tenho medo â VocĂȘ concluiu, levando uma das mĂŁos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos prĂłximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar â Como vocĂȘ cresceu, hein, Hyunjin.
EntĂŁo, com suavidade, vocĂȘ selou seus lĂĄbios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca â caracterĂsticas que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, vocĂȘ percebeu que nĂŁo o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lĂĄbios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
VocĂȘ se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifĂcio, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, vocĂȘ pĂŽde ver a feição completamente perdida e em ĂȘxtase de Hyunjin ao seu lado.
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Oiii,to muito feliz que tem mais escritores brasileiros no tumblr e queria muito pedir um hobie x reader onde o reader fala o nome do hobie de um jeito errado tipo como se tivesse falando hobby sem perceber mas ele acha fofo <33
Ëâ§âș.-âLove is the magician that pulls man out of his own hatâ
âł summary: Hobie with an S/O who can't say his name properly
âł characters: Hobie Brown
âłGn! Reader
âł notes: It's great to see more Brazilians here đ it's ironic how I can't say his name right either. well, let me know if you like it and thanks for asking.
Hobie laughs every time you get his name wrong. It was funny how you did that without realizing it many times. And it was cute how you blushed and apologized every time he pointed that out to you.
It was even better when you arrived tired after a day at work and just lay in bed while talking about your day, not noticing your own pronunciation failure. He would just lay next to you as he listened to you talk with a teasing smile on his face.
In the morning it wasn't much different. Groggy little words came out of your mouth as you tried to get his name right, and he loved that. Like you softly beg him to stay in bed with you longer, but he'll say 'I'll stay only if you pronounce my name right', but he would end up staying in bed a little longer as "a consolation prize".
You can be sure he's already given you a tongue twister like 'Do you know what Hobie's favorite hobby is?' or 'Hobie has a lot of hobbies, you know?' and many more things like that.
He thinks it's cute when you apologize for mispronouncing his name and even jokes about it, but if someone disrespects you for it, he can and will be all over them the moment they open their mouth and will demand an apology. He would never allow anyone to play with you for that.
If you felt really bad or insecure about it, all the pranks would be over in a moment and he would be by your side to reassure you. He would go on about how he doesn't care about it and even thinks it's cute, and that you absolutely shouldn't worry about it. It would end up with you flustered in the face as he leaves little kisses on your cheeks and makes little jokes to distract you.
He would also test how his name can be confused and find that this is a ready-made prank for you to pull on your friends. Like for example he would go up to Pavitr and start a conversation, until Pavitr ended up saying his name in a "wrong" way and he would complain to Pavitr about 'what friend doesn't even know how to pronounce my name right?', then Pavitr would doubt it and that's where you come in. Hobie would call you to prove that Pavitr mispronounced his name.
I mean, you might not even be able to pronounce his name right, but at the end of the day he finds it really endearing and cute and absolutely doesn't mind being called that.
#across the spiderverse#into the spiderverse#spiderverse x reader#hobie x you#hobie brown#hobbie brown#astv hobie#hobie x reader#hobie my beloved#atsv hobie#hobie x male reader#atsv x y/n#atsv x you#atsv#atsv x male reader#atsv x reader#miguel o'hara#gwen stacy#atsv pavitr#miles morales
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oi diva kyuala só queria compartilhar que sonho todos os dias com o seguinte cenårio: estar em uma casa de praia alugada com o enzo e alguns outros amigos, passar o dia na praia, depois tomar banho de piscina a noite, comer uma comidinha gostosa no jantar, beber umas caipirinhas enquando a gente dança mpb agarradinho sabe bem brasilcore bem namorada brasileira e seu gringo que jå praticamente adotou a cultura porque ama tudo que remete a ela...é isso, indo chorar até dormir.
(ps: tambĂ©m fico que nem aquele meme do "queria fazer amor com o sr" pq imagina uma transa lentinha com o enzo depois de uma noite de caipirinha, mpg e chamego đ)
ai tĂłpico sensibilĂssimo acho um dos picos do namoro brasileiro alugar casa na praia com os amigos e curtir tanto de casal como em grupo đ imagino mto ele nessa skin aqui Ăł đđŒ
e ele tem uma carinha de quem ajudaria em TUDO (seria alugado pra ficar na churrasqueira em vĂĄrios momentos e ficaria morrendo de amores quando vc vai lĂĄ fazer companhia pra ele, embora ele te fale vĂĄrias vezes pra voltar pra piscina e pra rodinha dos seus amigos pra vc curtir tambĂ©m đ) e, mesmo mais reservado, se aproximaria de todo mundo ali na viagem e ficaria todo coradinho quando percebesse que vc tĂĄ observando ele socializar com os seus amigos com um sorrisinho de orgulho no rosto đ
ia amar comer comidas tĂpicas de viagens assim (nosso churrasco, aquele macarrĂŁo com salsicha de lei e pĂŁo francĂȘs com presunto e queijo pra td mundo no cafĂ©), experimentar todos os drinks que vcs inventassem (e tomaria atĂ© os que ele mais detestasse, contanto que tenha sido vc quem fez, pq ele nĂŁo sabe dizer nĂŁo pra sua carinha) e ouvir uma mpbzinha bem calminha no final da noite, ficando de chameguinho na rede no quintal da casa depois de dançar agarradinho contigo đ
e daĂ na hora de dormir (se vcs dois estivessem dividindo um quarto sozinhos, pois ele ainda Ă© um homem reservado âđŒ) ele ia esperar vcs se arrumarem e estarem deitados bem juntinhos na cama pra começar a te abraçar, te apertar, deixar beijinhos no seu pescoço e te dar uns cheirinhos, tudo beeeem devagarinho e atĂ© letĂĄrgico porque pra ele vcs tem todo o tempo do mundo e ele quer passar ele inteirinho com vocĂȘ. a transa ia ser de conchinha mesmo, sem se mexerem muito do lugar ou saĂrem das posiçÔes iniciais, tudo pra desgrudar de vc o mĂnimo possĂvel. faria bem lentinho e viraria seu rosto pra beijar sua boca quando conseguisse ou pelo menos ficar com as testas, os narizinhos bem grudados quando nĂŁo. e quando ele estivesse prestes a gozar (e ele nĂŁo sossega atĂ© vc gozar tambĂ©m, a mĂŁo nĂŁo perdendo tempo pra se encaminhar corpo a baixo e massagear seu clitĂłris com as pontas dos dedos), sĂł entĂŁo ele aceleraria o compasso (e sĂł um pouco), subindo a mĂŁo pra encaixar bem embaixo da sua orelha, apertando os cabelos da nuca onde os dedos conseguissem alcançar, derramando tudinho em vc, a respiração pesada ao pĂ© do seu ouvido quando ouvisse ele comentar que teriam que levantar pra tomar um banho antes de realmente irem dormir agora - a risada e o cansaço na voz denunciando a mĂnima vontade de sair do mundinho de amor quietinho de vocĂȘs
e todas nĂłs ficamos assi đđŒ
tbm tenho coisas a dissertar sobre um enzo nesse cenĂĄrio que nĂŁo quer nem um pouco fazer amor lentinho mas fica pra prĂłxima đ
#gente oq foi isso eu to me sentindo o ator do salsicha falando q ele chegava no set e era possuĂdo pelo espĂrito do salsicha lembrava de nd#quem foi que escreveu isso#la sociedad de la nieve#lsdln#enzo vogrincic#anon#asks
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estou no meu perĂodo fĂ©rtil đ„”đ„”đ„” e eu simplesmente NĂO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebĂȘ no colo, discutindo futebol com meu irmĂŁo manĂaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aĂ dps de ver ele ser todo fofo com a minha famĂlia eu sĂł queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe đ„° romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui Ă© um crime msm, viuđđ» e ele Ă© tĂŁo boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentilđ ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratarđđ»đđ»đđ» vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso jĂĄ seria demais, mt vergonha)
E amo que nĂłs coringonas (fĂŁs do Corinthians) somos maioria aq no tumblrđ arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tĂłpico saborosoâđ»
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua famĂlia. Ele chegou meio tĂmido, ficando retraĂdo ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando portuguĂȘs e entendesse a lĂngua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a prĂłpria opiniĂŁo e comentar sobre os times favoritos do Brasil, atĂ© ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que sĂł homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmĂŁozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que vocĂȘ tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde entĂŁo, e seu namorado era tĂŁo doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, vocĂȘ atĂ© ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmĂŁo grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que vocĂȘ estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra vocĂȘ dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mĂŁo na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmĂŁo fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocĂȘs se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, alĂ©m de ter um sotaque fofissimo falando um portuguĂȘs quebrado, suas priminhas tambĂ©m falavam como ele era igual um prĂncipe alto e forte. AtĂ© as pessoas mais rabugentas da sua famĂlia elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
VocĂȘ jĂĄ ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vĂȘ uma cena que derrete seu coração e Ăștero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histĂłrias que fazia a nenĂ©m rir e aplaudir mesmo sem entender. VocĂȘ chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebĂȘ.
"Que susto, mi amor. Ela nĂŁo parava de chorar, entĂŁo comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebĂȘ seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, vocĂȘ entrou antes do seu namorado no quarto que vocĂȘs compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar atĂ© sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tĂŁo baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
VocĂȘ se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando vocĂȘ se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca atĂ© o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mĂŁo.
VocĂȘ assente tĂmida segurando a base do pau com uma mĂŁo e dando lambidinhas na glande rosada, passava a lĂngua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para entĂŁo engolir. Felipe geme baixinho quando vocĂȘ engole tudo atĂ© a cabecinha bater no fundo da sua garganta, vocĂȘ subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no lĂquido branco diretamente na sua lĂngua. Felipe joga a cabeça para trĂĄs empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrĂvel quando vocĂȘ chupava ele, porque alĂ©m de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a lĂngua pela pica atĂ© chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para vocĂȘ com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mĂŁozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso atĂ© Felipe te parar. VocĂȘ choraminga com a separação, mas Ă© interrompida quando seu namorado te pĂ”e na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lĂĄbios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido atĂ© a cintura. VocĂȘ reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez Ă© para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tĂŁo molhadinha assim, por que vocĂȘ nĂŁo me falou antes que queria pica?"
VocĂȘ sĂł se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre vocĂȘ de novo. VocĂȘ agarra o rostinho pĂĄlido voltando a encurtar a distĂąncia entre seus lĂĄbios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrĂvel e ele tambĂ©m nĂŁo cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha atĂ© achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quĂŁo molhada vocĂȘ estava. Quando ele mete tudo vocĂȘs gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente atĂ© a cama balançar (nĂŁo tinha problema jĂĄ que o quarto de vocĂȘs era bem distante dos outros).
"TĂŁo gostosa." Felipe geme em portuguĂȘs levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraĂrem atĂ© um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que nĂŁo ia durar muito e nem vocĂȘ, Felipe move uma mĂŁo ao seu clitĂłris tocando do jeitinho que vocĂȘ gosta atĂ© te escutar repetir uma sequĂȘncia de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe nĂŁo pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente atĂ© parar com pau inteiro enfiado atĂ© o seu cervix quando enche seu buraquinho com o lĂquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lĂĄbios e acaricia suas coxas trĂȘmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"NĂŁo pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensĂvel. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o lĂquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dĂĄ dois tapinhas fracos no seu clitĂłris amando o jeito que vocĂȘ se estremece.
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laurrrr, pelo amor de deus, precisamos de mais da rivalidade (inexistente) simĂłn x pipe !!! â liv da amethvysts
ooiii lilivs @amethvysts đđđđđđ» ai vida vamos relevar que demorei meio sĂ©culo pra ter inspiração e vir aqui te responder e NOSSA essa rivalidade masculina Ă© tĂŁo delicinha
pensei logo num cenĂĄrio em que vocĂȘ se muda pra um prĂ©dio perto da faculdade - de apartamentos normais mesmo, sem ser dormitĂłrio - e acaba sendo vizinha da dupla dinĂąmica simĂłn&pipe. de primeira, conheceu eles - que se mostraram super simpĂĄticos - no elevador, chegando do supermercado com algumas sacolas. o felipe cutucando o simĂłn de levinho e ambos se oferecendo pra levar as mais pesadas e como era caminho, por descerem no mesmo andar, vc nĂŁo recusava.
aos poucos vocĂȘ vai se adaptando com a rotina nova, conhecendo mais deles jĂĄ que os rapazes estavam sempre saindo no corredor ou no hall do prĂ©dio - acha um mais lindo que o outro, os olhos de felipe te entorpecem toda vez e o sorriso de simĂłn abala suas estruturas. descobre que ambos sĂŁo muito fĂŁs de futebol e torcem pro river, o que gerou atĂ© uma pseudo guerrinha quando vocĂȘ contou que era do brasil provocando que o futebol brasileiro dava um pau no futebol argentino tirando uma olhadinha de canto do otaño e um "vai nessa" do hempe.
as coisas começam a ficar interessantes quando numa tarde de domingo sua resistĂȘncia do chuveiro queima logo quando abre o registro jĂĄ peladinha (meme da andressa urach fingindo surpresa), e vc atĂ© tem uma nova pra pĂŽr, mas morre de medo de usar a escadađ o que te leva a bater na porta dos seus vizinhos gsts pra pedir ajuda - usando sĂł a toalha envolvendo o corpo. nesse dia, porĂ©m, pipe foi pro estĂĄdio ver jogo ent quem te atende Ă© um simĂłn sĂł de bermudinha e corrente no pescoço, muito lombradođ. ele te seca dos pĂ©s Ă cabeça antes de perguntar o que aconteceu, "cĂȘ nĂŁo me ajuda com o isso? Ă© rapidinho" fazendo sua melhor carinha de pobre coitada.
e ele vai sim arrumar pra ti, tĂĄ acostumado a arrumar quando queima a deles entĂŁo em cinco minutos seu chuveiro tĂĄ funcionando perfeitamente. tĂŁo bem que vocĂȘ deixa a toalha cair no chĂŁo na frente do boludo e abre a ĂĄgua "pra testar... quer vir comigo, nĂŁo?", e honestamente a carne JĂ Ă FRACA, com uma mulher tomando iniciativa entĂŁo? simĂłn hempe sĂł obedece. tĂȘm uma foda toda molhada ali. os beijos ĂĄguados jĂĄ que se atracavam vez ou outra ficando debaixo dos jatos, com direito a ter os peitinhos prensados no vidro gelado do box enquanto o garoto te come por trĂĄs, o pau grossinho te arreganhando toda enquanto ele sussurra na sua orelhinha que "agora eu entendo o que falam das brasileiras, ĂŽ bucetinha boa, mami".
"ah nem fodendo", é o que felipe diz quando simón conta do ocorrido pra ele no dia seguinte à caminho da faculdade. o otaño fica todo enfezado porque ele jå tinha comentado com o amigo que te acha uma gata e que morria de vontade de te chamar pra sair. "vai enrolando, bobão. fica só nessa de river, river, perdeu a melhor bct da vida... fora que ela é toda safada. acho que se eu tivesse dito que queria por no cuzinho ela deixava", simón dando de ombros só pra pirraçar.
o que ele nĂŁo esperava era que uns dias depois, vocĂȘ decidiria fazer um bolo - porque sente muita saudade da comida de casa e quase nenhuma padaria em buenos aires vende um bolinho de fubĂĄ raiz. mas afe... o açĂșcar era poucođđ€€ entĂŁo toca vocĂȘ ir atĂ© o apartamento colado ao seu pra pedir. e vai com um shortinho bem atolado na bunda e uma regatinha que deixa MUITO pouco pra imaginação jĂĄ que Ă© toda transparente. dessa vez quem atende Ă© felipe, camisa da argentina, bonĂ© pra trĂĄs e shorts. "açĂșcar? tem sim", "me empresta um pouquinho...", "sĂł se vocĂȘ me der um pedaço do bolo depois", ele diz apoiando no batente e cruzando os braços enquanto cĂȘ morde o inferior.
e ele come um pedaço do bolo, alĂ©m de vocĂȘ todinha. depois de te seguir, vai ficar sĂł observando como vocĂȘ faz questĂŁo de bater a massa e deixar os peitos balançarem pra ele, empina na hora de colocar a forma no forno e se suja toda desastrada guardando a farinha. quando o maior se oferece pra limpar contigo vocĂȘ aceita, guia a mĂŁo dele com o paninho sobre a bancada e trocam olharesđ« tudo oq vc sabe Ă© que ele tĂĄ te beijando depois. os braços fortes te colocam em cima do granito e apertam suas coxas. ele mordisca sua boquinha e vocĂȘ pergunta se ele te deixaria chupar o pau dele "com essa carinha sua, sĂł se eu tivesse maluco pra negar".
mama igual uma profissional, se apoiando nos joelhos dele, sentada em cima de um dos pĂ©s grandes e se aproiveitando para roçar e aliviar a pressĂŁo na rachinha ali mesmo. ele chega a foder sua boquinha e quando goza sai porra atĂ© pelo seu nariz, fazendo uma bagunça. te coloca debruçada e dĂĄ uns tapas ardidos na sua bunda lembrando do que simĂłn tinha dito. "quero comer seu cuzinho, nena, deixa?" e n Ă© que ele tava certo mesmo?đ€© vc deixa ele meter forte e rĂĄpido, gemendo como se ele tivesse te fodendo a buceta. dps de uma hora na metelancia fariam uma pausa pra comer o bolo assadinho e continuariam mais um pouquinho đ
sĂmon finge nĂŁo ligar quando recebe a notĂcia quentinha de um pipe que nĂŁo para de sorrir de ponta a ponta. nisso, eles entram numa competiçãozinha, esperando qual vai ser a sua prĂłxima desculpa ou prĂłximo imprevisto que vai render uma boa foda pra eles. fizeram atĂ© um chat no zap sĂł com eles dois pr compartilhar as experiĂȘncias E alguns vĂdeos e fotos tbđ„”đš
#.ïœĄ.:*â§#lsdln headcanons#lsdln smut#pipe otaño smut#simon hempe smut#pipe otaño reader#simon hempe reader#atĂ© que eles te chamam pra ver um filminho no apĂȘ deles e vc da pros dois ao mesmo tempo#olha que paz#geniousbh thoughts
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on and on | jaehyun
let's make the party go on all night long. we can go on, on and on
jeong jaehyun Ă fem!reader
w.c: 1.3 k
avisos: tĂĄ um tanto quanto sugestivo KKKKKK O finalzinho sĂł, acho que esse Ă© o mĂĄximo de sugestivo que consigo formular sem sentir muita vergonha đ«Ł
n.a: passar uma semana no RN me deixou com pensamentos na cachola đ„Ž DaĂ resolvi escrever isso aqui, entĂŁo acredito que esteja um tanto quanto br!au vibes, e no mais Ă© isso!!! Espero que vocĂȘs curtam!!!
Boa leitura, docinhos!!! đ”
VocĂȘ avistou Jaehyun pela primeira vez na recepção do hotel resort em que estava hospedada, ele claramente nĂŁo parecia dalĂ, vestindo uma calça jeans folgada e um corta vento, alĂ©m de um bonĂ© e um Ăłculos de sol, enquanto lĂĄ estava vocĂȘ tomando aos poucos um drink de frutas vermelhas em roupas de praia tradicionais, bastou ele proferir sua primeira palavra para vocĂȘ ganhar uma confirmação. O inglĂȘs fluente entoado num tom de voz calmo, preencheu o ambiente rapidamente, e vocĂȘ se agradeceu pelos anos de estudo da lĂngua que te fizeram entender todas as palavras que saiam da boca dele. Quietinha de pernas cruzadas em um dos sofĂĄs do lounge, vocĂȘ escutou o andar em que Jaehyun ficaria que ficava dois andares abaixo do seu, o que te deixou um tanto entristecida com o fato de que nĂŁo poderiam se esbarrar casualmente no corredor dos apartamentos daquele andar em especĂfico.
Por pouco vocĂȘ nĂŁo se levantou discretamente para entrar no elevador de propĂłsito apenas para comprimentĂĄ-lo, no entanto vocĂȘ felizmente se conteve, sugando o lĂquido do seu copo com o auxĂlio de um canudinho.
Entretanto o universo estava de bem com vocĂȘ e resolveu colocĂĄ-lo no seu caminho no dia seguinte ao ocorrido, Jaehyun e vocĂȘ participaram de um passeio turĂstico em que o guia se virava nos trinta para traduzir o que o homem dizia, e vocĂȘ se voluntariou como tradutora somente para ter a chance de ficar pelo resto do passeio ao lado dele. E deu certo, vocĂȘ utilizou o ombro dele de travesseiro durante algumas horinhas na volta para o hotel, e Jaehyun te levou sĂŁ e salva atĂ© a porta do seu apartamento, vocĂȘ atĂ© aproveitou a deixa para ensinĂĄ-lo como brasileiros costumavam se despedir e deixou um beijo ligeiro na bochecha dele, fazendo-o abrir um sorriso com direito a covinha e se distanciar do seu quarto, um tanto quanto incerto da sua decisĂŁo.
EntĂŁo, simples assim, vocĂȘs se tornaram amigos de viagem, tomavam cafĂ© da manhĂŁ juntos, aproveitavam a piscina juntos e Jaehyun atĂ© investira em te ensinar a surfar, embora esse fosse apenas um pretexto para que ele pudesse te tocar, na cintura, no cabelo para afastĂĄ-lo do rosto, nas mĂŁos e nas costas para corrigir sua postura acima da prancha. VocĂȘ esbanjava um sorriso de orelha a orelha, fingindo inocĂȘncia a respeito das intençÔes bastante Ăłbvias de Jaehyun, sobrepondo a prĂłpria mĂŁo por cima da dele sempre que tinha a chance, fazendo-o sorrir com os olhos.
Agora tinham acabado de participar de uma atividade do hotel, um karaokĂȘ no qual vocĂȘ obrigou Jaehyun a ir porque queria muito cantar alguma mĂșsica romĂąntica olhando-o nos olhos mesmo consciente de que ele nĂŁo entenderia palavra alguma da letra da canção. VocĂȘs dois resolveram se deitar no gramado prĂłximo da piscina, com a mĂnima vontade de encerrarem a noite entĂŁo usaram a desculpa convincente de que as estrelas brilhando no cĂ©u deveriam ser contempladas.
â Aquela senhorazinha 'tava dando em cima de mim, nĂŁo Ă©? â Jaehyun questionou, se virando no chĂŁo para ficar de frente para vocĂȘ, vocĂȘ aproveitou para admirĂĄ-lo em silĂȘncio, correndo os olhos pela bermuda clara, a camisa de linho, as bochechas rosadas pelos drinks que vocĂȘs beberam num intervalo de tempo muito pequeno e finalmente chegando aos olhos.
â Ă claro que sim. Do lado do marido dela vale ressaltar â VocĂȘ tocou na correntinha no pescoço dele que podia ser vista graças aos botĂ”es iniciais de camisa fora de suas casas, mexeu no acessĂłrio atĂ© o pingente permanecer numa posição agradĂĄvel aos seus olhos â Mas a culpa Ă© sua. Quem mandou ser lindo de morrer?
â Acho que vocĂȘ deveria discutir com os meus pais sobre.
â Discutir? â Foi a sua vez de perguntar, Jaehyun esboçou um sorriso na sua direção achando graça da sua expressĂŁo surpresa â Eu quero mais Ă© agradecĂȘ-los.
As ondas da praia quebravam de forma bastante audĂvel quando Jaehyun arrumou os fios do seu cabelo ou apenas fingiu arrumĂĄ-los para poder te tocar, vocĂȘ retribuiu o toque, pressionando a bochecha dele no ponto especĂfico da covinha caracterĂstica logo que ele esbanjou aquele sorrisinho celestial mais uma vez.
â VocĂȘ comentou que partiria daqui dois dias... â Jaehyun começou, achegando o corpo para mais perto de vocĂȘ sem nem se dar conta do movimento â AmanhĂŁ a gente pode sĂł ficar curtindo a piscina. Nada de buggys, dunas ou surfe. SĂł relaxar.
Seria muito difĂcil se despedir dele, vocĂȘ pensou enquanto balançava a cabeça em afirmação Ă proposta de Jaehyun, mas no que vocĂȘ estava prestando atenção mesmo era no rostinho levemente vermelho dele, consequĂȘncia do sol quente e tambĂ©m devido ao ĂĄlcool de algum tempo atrĂĄs. As pupilas dilatadas em uniĂŁo aos lĂĄbios rosados, como o efeito de um lip tint qualquer tornavam aquele homem ainda mais irresistĂvel e perdidamente gostoso.
â Quero passar o mĂĄximo de tempo possĂvel com vocĂȘ â Foi sincera ao dizer, seu corpo se arrepiando por inteiro quando ele capturou suas mĂŁos sem rodeios, pressionando os lĂĄbios suavemente sobre os nĂłs dos dedos. Jaehyun realmente gostava da sua companhia, mais do que ele jĂĄ gostou da companhia de qualquer outra pessoa mais Ăntima, aquela era a primeira vez que tanto ele quanto vocĂȘ se sentiam tĂŁo conectados com uma pessoa que conheciam tĂŁo pouco.
â Eu nĂŁo quero terminar nossa noite aqui â Ele disse sob as luzes artificiais da ĂĄrea da piscina e sob o brilho natural da lua, as ondas do mar quebrando suavemente atrĂĄs de vocĂȘs serviam como a trilha sonora perfeita do momento â Me deixa ir com vocĂȘ... Eu prometo que vou ser um bom garoto.
Jaehyun proferiu essas Ășltimas palavras baixinho, num sussurro galante que provocou inquietação na sua barriga e no baixo ventre, o que te fez enroscar uma das pernas na dele, tornando a distĂąncia de vocĂȘs mĂnima e engrandecendo um desejo que nenhum de vocĂȘs sabia pontuar muito bem quando havia surgido.
Os olhos do homem diante de vocĂȘ carregavam um brilho que era impossĂvel passar despercebido, tinham um ar de sĂșplica e se assemelhavam com o olhar de um cachorrinho pidĂŁo, insinuando um sorrisinho em vocĂȘ de puro deleite a situação.
Em silĂȘncio, Jaehyun entrelaçou os dedos aos seus e te conduziu atĂ© o elevador, vocĂȘ escolheu o Ășltimo andar do hotel que coincidentemente era o andar do apartamento que vocĂȘ estava hospedada e quando abriu a porta, ele nĂŁo esperou as luzes serem ligadas, apenas fez suas costas se encontrarem com a parede mais prĂłxima e abaixou a cabeça um bocado para ir de encontro a sua boca, afundando a mĂŁo no seu pescoço e guiando o beijo com propriedade, a lĂngua morna e molhada te conhecendo melhor enquanto a mĂŁo livre te apalpava sem brusquidĂŁo.
VocĂȘ sentia que podia se desmanchar alĂ mesmo, com apenas um beijo, no entanto percebeu que teria de resistir um tantinho quando Jaehyun tateou seu corpo, elevando sua coxa atĂ© a altura da sua cintura e fazendo vocĂȘ senti-lo de forma completa, o que te fez arfar com o fato dos seus corpos quase se encaixarem perfeitamente por cima das roupas leves de verĂŁo.
Ele pĂŽs uma das mĂŁos entre seus corpos, invadindo e subindo o vestidinho que vocĂȘ utilizava para te ter nos dedos, o que te fez contrair ante ao toque terno dele, entretanto Jaehyun beijou seu pescoço, sussurrando no seu ouvido como se quisesse compartilhar um segredo.
â NĂŁo faz assim â Ele sorriu, fazendo entrar em cena a covinha adorĂĄvel que vocĂȘ conseguiu vislumbrar devido a luz da lua que adentrava no quarto devido as portas da varanda abertas. VocĂȘ o agarrou pela correntinha que residia no pescoço dele, aproximando sua boca na de Jaehyun numa tentativa notĂłria de espalhar o calor para todo corpo jĂĄ que no momento ele se concentrava num lugar sensĂvel seu na parte inferior que ganhava toda atenção com a mĂŁo macia do Jeong.
Ele deixou um beijinho carinhoso na pontinha do seu nariz antes de dizer, os olhos semicerrados e um sorriso insistente que nĂŁo deixava seu rosto de maneira alguma.
â Eu quero fazer essa festa durar a noite toda.
#on and on da tyla Ă© mto boa escutem#sun favs#nct127#nct x reader#nct pt br#nct jaehyun#nct imagines#nct fluff#imagine nct#nct 127#nct u#nct br#nct br au#nct fanfic#nct#nct dojaejung#dojaejung#jaehyun jeong#jeong yoonoh#jeong jaehyun#jaehyun nct#jaehyun fluff#jaehyun fanfic#jaehyun#nct 127 fanfic#nct 127 imagines#nct 127 fluff#nct u x reader#nct 127 x reader#nct 127 x you
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadĂŁo se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± wagner moura a gnt nĂŁo vai te dividir com as gringas amore â áȘ !
â â â â â â â â â â â
â â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
VOCĂ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e nĂŁo Ă© como se te incomodasse tanto, longe disso, atĂ© o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente Ă© o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, nĂŁo, mas um gringo, nĂŁoâŠ
O escuta conversando em inglĂȘs com outros dois caras, claramente estrangeiros tambĂ©m â quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui Ă© vocĂȘ â, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porĂ©m insuportĂĄvel, o quĂŁo facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estĂŁo aĂ pra confirmar, e o pior de tudo Ă© que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos âgringosâ mesmo. Nem se lembra a Ășltima vez que beijou um homem brasileiro, nĂŁo Ă©?
âDeixa, eu ajudo vocĂȘâ, a voz masculina soando em portuguĂȘs te pega desprevenida, quase deixando a caixa tĂ©rmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que Ă© justamente aquele que hĂĄ poucos minutos nĂŁo parava de te encarar. Hm, entĂŁo ele Ă© brasileiroâŠ
O homem sorri, simpĂĄtico, os lĂĄbios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mĂŁo, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana nĂŁo bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. VocĂȘ nĂŁo nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses sĂł falando âthank youâ.
âĂ uma coisa bem brasileira de se fazerâ, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, âtrazer coisa pra comer na praiaâ, especifica, ao que vocĂȘ acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricĂŽ no ombro, Ă© claro, nĂŁo tem um ambulante nessa praia vendendo um camarĂŁozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da lĂngua, sorrateiro, parando ao pĂŽr os chinelos pra longe da areia, âespero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.â
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Ă que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que Ăłbvio, caso ainda nĂŁo estivesse, que estĂĄ dando em cima de ti. âE eu espero que seja um restaurante chiqueâ, Ă© o que vocĂȘ responde, a mĂŁo abrindo o zĂper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, Ă© um restaurante grĂŁ-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento Ă beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino atĂ© entĂŁo. Julgando pelos olhares quando vocĂȘs caminham pelas mesas em busca de uma disponĂvel, eles sabem que vocĂȘs sĂŁo os âgringosâ.
Wagner, o nome dele. PĂŽ, Ă© tĂŁo bom pronunciar o w como v que vocĂȘ utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez apĂłs vez. Wagner Ă© exatamente o que vocĂȘ sentia falta do Brasil e mais. Ele Ă© baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em Ășltimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando vocĂȘ pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, nĂŁo Ă© a Bahia, nĂ©? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, nĂŁo Ă© preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mĂștuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela regiĂŁo. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua lĂngua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. VocĂȘs conversam, conversam, as vozes jĂĄ soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aĂ, voltar pra casa com ele se torna inevitĂĄvel.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trĂĄs, praticamente tirando os seus pĂ©s do chĂŁo, num abraço ao fechar da sua porta, Ă© de roubar o fĂŽlego. VocĂȘ ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lĂĄbios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chĂŁo no caminho que fazem cambaleando em direção Ă mesa. Te prensa contra a madeira, a mĂŁo tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. VocĂȘ sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lĂĄbios quase nĂŁo sĂŁo tĂŁo audĂveis porque a lĂngua ocupa mais espaço, Ă© mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas Ă© Ă brasileira, Ă© perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trĂĄs, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a lĂngua vai lambendo do seu queixo atĂ© o vale entre os ossos da sua clavĂcula. Te solta, vocĂȘ pode tornar a mirada para a dele, flagrĂĄ-lo umedecendo os prĂłprios lĂĄbios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cĂĄlido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bĂȘbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tĂŁo bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mĂŁos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que vocĂȘ hĂĄ pouco jĂĄ tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo Ă sua frente, descobrindo alĂ©m do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e sĂł voltam a surgir, finos, prĂłximos ao cĂłs da bermuda. âViraâ, ele dĂĄ a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E vocĂȘ obedece, a coluna jĂĄ adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner âlimpaâ os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, âsĂł vocĂȘ mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porraâŠâ, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. VocĂȘ devolve o contato visual, com a lĂngua afiada, o quĂȘ? Faz tempo que nĂŁo come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, âE vocĂȘ? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica⊠Faz tempo que nĂŁo fode com um homem de verdade, nĂ©?â, sĂł que vocĂȘ perde o veneno, Ă© pra contar vocĂȘ?
Ă empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfĂcie gĂ©lida sem mais nem menos. âCala a boca, vaiâ, Ă© o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tĂŁo casual que nem parece que te dominou por cima do mĂłvel dessa forma. Ăvido, nĂŁo demora a terminar de se despir, mas nĂŁo se importa em fazer o mesmo contigo. Ă um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e sĂł puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquĂni um pouquinho Ășmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mĂŁo do prĂłprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centĂmetro com gosto. VocĂȘ espia sobre o ombro, embora saiba que nĂŁo pode assistir a visĂŁo erĂłtica de ser preenchida, porĂ©m consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmĂ”es atĂ© que consiga pĂŽr tudo.
Ele espalma a mĂŁo na sua lombar, pressiona, nĂŁo hĂĄ pressa no ritmo, nĂŁo hĂĄ sede ao pote Ă como se saboreasse, te saboreasse. TĂŁo lentinho e cuidadoso que as suas nĂĄdegas nem estalam na virilha dele. Ă uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fĂĄcil se nĂŁo estivesse desejosa como estĂĄ. Mais, vocĂȘ pede, com a voz manhosinha. âHm?â, percebe, sĂł nesse murmuro o tom de gozação, âO que foi? Pensei que tinha dito pra vocĂȘ ficar caladinha, nĂŁo?â, o que vocĂȘ ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mĂŁos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandĂbula, arisco, âQue cachorra vocĂȘ Ă©â, deprecia, te encarando.
âUm pouco.â
âUm pouco?â, ergue o sobrolho, âUm pouco muito, nĂ©?â, estalando um tapa na sua bunda, âVai, tira a roupa e deita ali, sua puta.â
VocĂȘ acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. Ă sĂł puxar a alcinha da parte superior do biquĂni que estĂĄ completamente nua, feito ele, para deitar no sofĂĄ.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxĂșria o fazendo tomar o prĂłprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visĂŁo do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. âUhum. Mas seria melhor com vocĂȘ dentro de mim.â
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. âĂ?â, reforça, sĂł pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos sĂŁo captados pela visĂŁo do seu sexo exposto, babadinho de tesĂŁo jĂĄ. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, âme pedeâ, te diz, âme pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porraâ, te devolve o olhar, âanda, vai. Pede, vadiaâ, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lĂĄbios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça Ășmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
VocĂȘ atĂ© poderia negĂĄ-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tĂŁo feios da lĂngua portuguesa nĂŁo te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. VocĂȘ deita a cabeça pra trĂĄs, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma jĂĄ começa a fazer os mĂșsculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pĂ© do seu ouvido, vocĂȘ sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senĂŁo vai ter que se contentar sĂł com os seus dedinhos.
âMe fode, Wagnerâ, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, âmete em mimâ. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, âPor favorâ, e vocĂȘ repete, submissa, âmete em mim, por favor.â
O sorriso de satisfação na face alheia Ă© impagĂĄvel. DĂĄ pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volĂșpia toma conta do brilho nas Ăris escuras mais uma vez. âQue boazinhaâ, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um Ăąngulo que, vocĂȘ sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. âUma piranha boazinha, sabe?â, empurra pra dentro, desliza atĂ© o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida Ășnica. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lĂșdica, a sua carinha de desentendida. âĂ, simâ, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mĂŁo grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da uniĂŁo lasciva, âolha sĂł pra vocĂȘ... pronta pra levar pica atĂ© nĂŁo conseguir mais levantar desse sofĂĄ. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.â
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cami pensei num cenĂĄrio bem especĂfico, fale sobre ele!!!!
penso mt na loba indo levar algum dos meninos pra conhecer os pais (pra mim o esteban se encaixa muito aqui), eles vao passar um final de semana na casa dos pais dela e chega de noite ela fica cheia de tesao querendo muito dar mas o esteban ta com o cu na mao de fazer qualquer coisa pq seus pais estao em casa e quer passar a melhor impressĂŁo possĂvel. entĂŁo ele fica se negando de fazer qualquer coisa nem um beijinho pq ele sabe q se fizer nao vai aguentar.
acaba que ela provoca taaaanto que ele vai ficando duro e ela fica falando âpra quem nao quer ate que ta animadinho heinâ e ele ja ta ficando puto com essa situação
por favor de uma desenvolvida nesse cenĂĄrio đđ
AFFFFFFF ANON vocĂȘ me destruiu nessa! todo cenĂĄrio que tem a leitora seduzindo o esteban atĂ© ele perder a sensatez que tem na cabeça me pega muitoâŠ
pensei aquiđđ
no primeiro dia que eles chegam, o esteban tĂĄ todo nervoso pq vai conhecer os pais, quer realmente deixar a melhor impressĂŁo possĂvel: leva uma bebida argentina para seus pais experimentarem, ajuda sua mĂŁe a fazer o almoço, sempre que estĂŁo na frente dos pais ele dĂĄ sĂł um beijinho no topo da sua cabeça. ele Ă© um prĂncipe, e Ă© aĂ que as coisas começam a ir ĂĄgua abaixo pra vocĂȘ, vocĂȘ que sabe que ele quer muito impressionar seus pais, entĂŁo a Ășltima coisa que ele deveria fazer Ă© te comer embaixo do teto deles nĂ©? mas ele fica tĂŁo gostoso sendo tĂŁo prestativo, brincando com seus priminhos que foram visitar, e ainda por cima com a pele vermelhinha e cheia de sardinhas depois de ter passado sĂł um dia sob o sol brasileiro. mas vocĂȘ consegue dar uma segurada durante o dia.
jĂĄ a noite, o esteban nĂŁo queria nem que vocĂȘs dormissem no mesmo quarto para o seu pai nĂŁo achar ruim, mas o esteban Ă© tĂŁo bonzinho nĂ©? claro que seu pai nĂŁo se importou. entĂŁo quando vocĂȘs tavam deitadinhos, vocĂȘ pede um beijo de boa noite, ele te dĂĄ um selinho muito rĂĄpido, aĂ vocĂȘ toda dengosinha fala âahhh nĂŁo amor um beijo de verdadeâ. e ele realmente nĂŁo vai darâđ»âđ»vira pro outro lado e fala que nĂŁo vai transar na casa dos seus pais, aĂ vocĂȘ vai atĂ© meter uma marrazinha âihhh convencido, sĂł queria um beijo euheim boa noite entĂŁo chatoâ. mas aĂ ele fica todo đ„șđ„șânĂŁo vida desculpa me perdoaâ, e aĂ vai te abraçar, ficando de conchinha com vocĂȘ. vocĂȘ aproveita pra dar uma mexidinha na bunda contra a virilha dele, aĂ ele fica assimđ§NĂO boa noite.
no dia seguinte, cria uma missĂŁo de fazer o esteban te comer, e aproveita o dia de sol e piscina pra colocar o plano em ação: alĂ©m do fato de vocĂȘ estar de biquĂni, o que jĂĄ deixa ele đ”âđ«đ”âđ«, quando ele tĂĄ de costas na cozinha fazendo alguma coisa, abraça ele por trĂĄs, amassando os peitos contra ele e descansa a mĂŁo na barriga dele, pertinho do happy trail, e vai descendo atĂ© chegar o elĂĄstico da bermuda, brincando com essa parte, e antes dele poder falar alguma coisa vocĂȘ sĂł sai do cĂŽmodo, como quem nĂŁo fez nada. quando estĂŁo na piscina sozinhos, pede pra ele passar filtro solar nas suas costas e solta gemidinhos enquanto ele faz o que vocĂȘ pediu. a noite que vocĂȘ realmente parte pro ataque, deita a cabeça nos braços dele e vai falando âamoooor, kukuuuuâŠâ enquanto beija o pescoço dele. ele sĂł faz um nĂŁo com a cabeça, pq tĂĄ lutando contra todas as vozes da cabeça (do pau) dele.
e vocĂȘ toda pimposinha sĂł vira e fala: âquer saber? nĂŁo preciso de vocĂȘ mesmoâŠâ e tira a coberta de cima, tira o shortinho de dormir ficando sĂł de calcinha. enquanto ele te olha confuso, vocĂȘ vira o rostinho pra ele e chupa seus dois dedinhos, nisso aĂ ele jĂĄ sabe o que vocĂȘ vai aprontar. desce atĂ© a sua buceta e começa a fazer cĂrculos lentinhos no clitĂłris, o Ășnico barulho que existe no quarto sĂŁo os sons molhados de vocĂȘ se tocando ATĂ vocĂȘ começar a gemer baixinho, tudo isso enquanto olha pra ele. e ele sente que o pau tĂĄ prestes a explodir de tĂŁo duro, a respiração fica tĂŁo pesada que vocĂȘ consegue atĂ© ouvir. âdale, esteban, sei que vocĂȘ quer tambĂ©mâŠâ e aĂ ele ânĂŁo⊠nĂŁo queroâŠâ tentando resistir contra.
entĂŁo vocĂȘ diz âah Ă©? nossa⊠imagina se quisesse entĂŁoâŠâ e sĂł tira a coberta de cima dele, pqâđ» por ele nĂŁo estar usando cueca por baixo da bermuda fica em pĂ© que nem literalmente uma barraca, entĂŁo ele nĂŁo tem nem o que falar. vocĂȘ passa a palma da mĂŁo sĂł na cabecinha dele, ainda por cima da bermuda, ele passa a mĂŁo no rosto em frustração. a gota de ĂĄgua Ă© quando vocĂȘ fala âtĂĄ tĂŁo gostoso, amor⊠mas sei que seus dedos seriam tĂŁo melhorâŠâ
e isso aĂ Ă© o fim de esteban kukuriczka que decide te virar de bunda pra cima e enfiar sua cara no travesseiro porque
A) ficou puto com a provocação o dia todo e o âpra quem nĂŁo quer atĂ© que tĂĄ animadinho em/imagina se quisesse entĂŁoâ
B) estava literalmente com o pau doendo de tĂŁo duro
C) vc Ă© uma putinha que nĂŁo consegue nem ficar dois dias sem levar pica (e ele vai te falar isso no seu ouvidinho enquanto te come)
D) pq vocĂȘ falou que nĂŁo precisava dele
E) pq vc Ă© mt gostosa e ele nĂŁo resiste
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tw: começa com briginha boba, um tico de spanking pq nĂŁo sou de ferro, reader correndo do enzo puto e putĂfero, um tico de exposição (?)x chupada na laranja e na banana, meteção forte AMO.
vocĂȘ e enzo vogrincic
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...
Dias atrås expliquei para Enzo algumas expressÔes e ditados populares brasileiros e eu ri cada vez que ele tentava pronunciar as frases.
Hoje ele voltou de um dia de gravaçÔes intenso, estava cansado. Eu a mesma coisa, trabalhei o dia inteiro em um novo projeto e acabei brigando com ele por besteira.
Qual comida deverĂamos pedir por delivery.
- O que vocĂȘ vai querer entĂŁo? - questionou depois de respirar fundo, ele estava ficando estressado.
Eu nĂŁo respondi, ja havia dito a quinze minutos atrĂĄs que tinha comida na geladeira e dava pra esquentar.
- Escuta, eu sei que tem comida na geladeira mas eu quero comer algo diferente.... entĂŁo fala, o que vocĂȘ quer? Mexicano? Hamburguer com batata? à sĂł falar, vou pegar, nena.
- TĂĄ bom entĂŁo, fica em silĂȘncio. Mais pra mim... - continuei deitada no sofĂĄ da sala em silĂȘncio, nessas horas o ego falava mais alto. - Eu sei que vocĂȘ quer que eu fale alguma coisa, mas eu nĂŁo vou falar... vocĂȘ vai transformar tudo isso em uma briga imensa e eu to te dizendo... nĂŁo vou entrar nessa.
Ele estava ficando puto, mas nĂŁo aumentava o tom de voz.
Ele respirou fundo e tentou mais uma vez:
- Nena, por favor. Desculpa, mas foi um dia extremamente cansativo como sempre e eu estou cansado e com fome e eles me fizeram regravar uma cena especĂfica 30 vezes e as vezes eu sĂł nĂŁo quero nenhuma "atitude" sua, por favor - foi engrossando a voz a cada palavra, ele estava definitivamente puto - EntĂŁo nĂŁo faça isso.
Ele respirou fundo umas trĂȘs vezes seguidas como se tentasse se acalmar e nossa... eu amava quando ele ficava bravo.
Enzo ia me foder com força, disso eu tinha certeza.
- Ă assim que vai ser? - perguntou colocando o cabelo pra trĂĄs que aos poucos foi caindo de volta - SĂ©rio? Vai relamente ser assim? "Tratamento do silĂȘncio? SĂł por causa da porra de um delivery? Eu jĂĄ pedi e vai chegar em... - ele conferiu no celular - Foda-se.
Virei para o outro lado do sofå deitando com o rosto em direção à parede.
- EntĂŁo tĂĄ, quer ficar em silĂȘncio fica! Bem assim... eu to quase a ponto de estourar e vocĂȘ nĂŁo estĂĄ contribuindo. Continua assim pra vocĂȘ ver se eu nĂŁo pego todo esse estresse e desconto em vocĂȘ.
YES! Ă isso que eu queria. Soltei uma risadinha, sem querer, ansiosa pelo que veria a frente.
Ele respirou fundo e disse
- Corre - eu sentei no sofĂĄ de frente pra ele que estava ajoelhado no tapete, bem perto de mim.
- Que?
- Corre e se esconde, agora. Eu nĂŁo to brincado, caralho. Corre e se esconde.
Eu olhei no fundo daqueles olhos bonitos curiosa. Correr e me esconder?
- Porque quando eu te achar..... - o que ele faria ficou no ar. Eu me levantei e corri quando ele começou a contar, do corredor ouvi ele dizendo...
- Se vocĂȘ correr, eu vou te pegar, nena mas se ficar.... se ficar vou te comer forte. - eu nĂŁo sabia se eu ria, corria, ou deitava no tapete e abria as pernas.
Ele ia me foder forte se eu ficasse, mas mais ainda se eu corresse.
Corri pela casa em dĂșvida... aonde eu deveria me esconder?
Nenhum lugar parecia difĂcil o suficiente mas escolhi dentro da banheira na nossa suĂte. NĂŁo demorou muito para ouvir os passos dele pela casa, parece que Vogrincic fazia questĂŁo de pisar forte para tentar me assustar.
SĂł me deixava com mais tesĂŁo.
Ele abriu a porta e murmurou um:
- Te peguei.
Puxou minha mão e fiquei de pé a sua frente, não por muito tempo pois ele me levantou contra seu ombro e fiquei erguida tipo um saco de batatas. Ele não foi bobo e deu um tapa na minha bunda.
- AĂ! - esbravejei enquanto era levada e entĂŁo arremeçada na cama.
Ele estava puto mesmo, sempre que me dava um tapa no bumbum ele esfregava logo depois para nĂŁo doer, nem isso ele fez.
O barulho do cinto dele sendo desafivelado me fez arrepiar com o silĂȘncio.
- Isso aqui vai no seu pescoço - falou jĂĄ ajeitando o acessĂłrio de couro preto em mim - Quer ficar em silĂȘncio? Vou te ajudar com isso. De joelhos. Agora vocĂȘ me escuta certinho, a partir de agora vocĂȘ nĂŁo Ă© minha namorada, nĂŁo Ă© minha boa garota, Ă© isso que acontece com minha vadia. Com meninas mĂĄs.
Eu queria rir e me deliciar com o que ele falou, mas queria também ver até onde ele iria com essa.
Enzo puxou o zĂper e tirou o pau pra fora da cueca. Grande, duro e latejando sĂł pra mim.
- Agora, nena, vocĂȘ vai ficar aĂ de joelhos, me olhar com esses olhos de putinha safada arrependida e vai me chupar gostoso como sempre faz. E se toca tambĂ©m, quero molhada pra mim. Consegue?
E eu obedeci.
Peguei o pau em uma mão e me masturbava com a outra, me permiti dar beijinhos, lamber, chupar a cabeça e depois de um certo preparo enfiei tudo na garganta, tudo isso olhando pra ele. Vogrincic gemia e sabia que estava se segurando forte para não me arremeçar naquela cama e me foder.
Não demorou muito para ele mesmo começar a foder minha garganta como fazia com a boceta.
Eu engasguei algumas vezes e ele limpou cada uma das lĂĄgrimas que acabaram escorrendo no processo.
- Agora deita na cama de pernas bem abertas - demorou uns segundos para entender o que era pra fazer e conseguir, infelizmente, respirar. Pela pequena demora, Enzo deu dois tapinhas no meu rosto - Vai, putinha burra, pra cama.
E como vinha fazendo desde entĂŁo, obedeci. Eu estava muito, muito excitada. Ele estava feroz.
Não deu dois segundos que encostei no colchão, Vogrincic se ajoelhou próximo e caiu de boca em mim, chupando, lambendo e metendo dois dedos na minha boceta molhada.
Escorreguei as mãos até chegar em seu cabelos moreno e cachos macios.
-Â Enzo...
- Agora quer falar né?! Tå proibida!
- Enzo...
- Shhh - deu trĂȘs tapinhas ali em baixo que me fizeram contorcer de tesĂŁo - Que garotinha mĂĄ, nena. NĂŁo sabe obedecer seu dono.
E ele seguiu seus trabalhos me deixando a beira da loucura, o sons que meu corpo fazia era de outro mundo.
Era sempre assim quando ele me fodia, com a boca, com a mĂŁo e com o pau.
Quando Enzo sentiu que eu estava molhada o suficiente, puxou minhas pernas fazendo com que eu estivesse na beirada da cama.
Observei ele masturbando seu pau me olhando.
Ele alcançou a ponta do cinto enrolado no meu pescoço e apenas segurou.
- Queria tanto te foder olhando para esse seu rostinho, mas aĂ nĂŁo vou poder usar isso aqui - puxou o cinto um pouco forte e gemi - De quatro.
Eu, bem safada que só, fiquei de quatro na ponta da cama, empinando bem a bunda na esperança dele me foder logo.
Ele brincou, me torturou um pouco, guiou seu pau até minha entrada mas sem meter, só passando pra cima e pra baixo, fazendo com que meu corpo todo tremilicasse pela ansiedade.
Eu queria gritar "ME FODE LOGO, PORRA". Mas isso sĂł estragaria tudo e ele demoraria mais.
Eu senti a cabeça vermelha e melada entrando mas então... A PORRA DA CAMPAINHA.
- Viu sĂł, nena. O delivery jĂĄ chegou.
Ele se afastou, subiu a calça e eu fiquei confusa.
- Amor, o qu- ele me cortou dando um tapa na bunda.
- Eu vou lĂĄ pegar a nossa janta e vocĂȘ vai manter essa bocetinha molhada pra mim, certo? - eu sĂł assenti.
Ouvi ele andando pelo corredor até chegar a porta de entrada, destrancou e cumprimentou o entregador com o carisma impecåvel, como se não estivesse puto a meia hora atrås.
- Poxa, amigo, obrigado! - ele falou - Consegue esperar um pouquinho? Vou procurar a carteira pra te dar uma gorjeta.
Mais passos pesados e ele entrou no quarto, sabia que ele nĂŁo tinha fechado a porta da entrada entĂŁo o cara deveria estar lĂĄ.
Ele se aproximou.
- Enzo? O quĂȘ tĂĄ-Â ele me deu mais um tapa na bunda e se ajoelhou Ă altura. E voltou a chupar minha boceta enquanto metia dois dedos. - Enzo, ele ta esperando!!!
Ele riu sacana e lambeu toda extensão até ficar de pé novamente, alcançou a carteira no móvel ao lado da cama e saiu.
Ouvi o rapaz agradecendo o dinheiro e então a porta sendo trancada, YEY! Ele voltou mais råpido que nunca, abaixou a calça de novo e meteu.
Sabia que ele nĂŁo ia aguentar muito, nem eu.
Gememos assim que tudo entrou.
Porra, aquele pau grosso era gostoso demais.
E sabia que ele amava minha boceta também.
Ele alcançou o cinto caido em minhas costas e puxou pra trås, fazendo com que eu esticasse meu pescoço.
Ele metia forte e somado aquela pressão gostosa no pescoço que me impedia de respirar plenamente, gozei.
Ele veio logo atrĂĄs, gemendo meu nome.
- Boa garota - falou por fim, me esticando tanto para trĂĄs que teve acesso aos meus lĂĄbios. Finalizou com um selinho.
...
Ele me deu um banho rĂĄpido, estĂĄvamos os dois cansados depois de tudo.
Eu estava no colo dele, de lado, com as costas apoiadas na borda, em cima do sofå da sala, deitada com a cabeça em seu peito.
Tinha uma caixonada de comida asiĂĄtica no meu colo, sobre uma almofada.
- Abre a boca - disse fofo, diferente de instantes atrås. O mais velho colocou uma garfada de Yakissoba na minha boca e eu aceitei sorrindo. Ele beijou minha testa e comeu uma garfada também. - Eu te amo, nena.
- Te amo - respondi sorrindo e terminando de mastigar.
"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", se Enzo Vogrincic for o bicho, por mim, qualquer opção é vålida.
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