#queremos blas condescendente e fofo ao mesmo tempo !
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amethvysts · 7 months ago
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DULCE, TAN DULCE — B. POLIDORI.
𖥻 sumário: sua primeira vez com seu namorado, blas. 𖥻 avisos: conteúdo +18! não foi revisado (nunca reviso pq we die like real men here)
💭 nota da autora: baseado em dois pedidos que recebi sobre o blas, escrevi isso aqui. inspirado no rei do sexo, gustavo cerati, o título é de canción animal hihi tá curtinho, mas até que não achei tão ruim. de certa forma, é meu primeiro drabble de smut, então, adoraria ouvir a opinião de vocês! espero que gostem! ♡
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"Você tem que respirar, bebita," o lembrete do seu namorado vem acompanhado de uma risadinha, abafada pela pele da sua bochecha, por fazer questão de murmurar contra a sua pele. A trilha de beijinhos molhados é esquecida quando você se arrepia da cabeça aos pés, soltando a respiração que nem percebeu segurar junto de um gemido um tanto extasiado. "A gente mal começou e você já tá assim?". 
A provocação é respondida quando você, propositalmente, aperta o pau dele dentro de você, fazendo com que Blas quase engasgue com as próprias palavras, deixando um gemido atordoado escapar do fundo da garganta. O encara com uma sobrancelha arqueada, como se o desafiasse a dizer qualquer outra gracinha. 
É quando ele se afunda completamente dentro de você, te tocando fundo, mas tão fundo, que você é atingida pela certeza que o sentirá até o dia seguinte. As mãos seguram as suas coxas, empurrando-as contra o seu peito e o ângulo te ajuda a sentir cada centímetro dele. É viciante, entorpecedor, e você se pergunta porque levaram tanto tempo para fazer isso; não que fosse capaz de pensar a fundo sobre a questão, pelo menos, não quando o sente sair de dentro de você só para meter até o final de novo, se enterrando. Os suspiros e gemidos saem como uma sinfonia, acompanhando o ritmo lento das estocadas de Blas.
As mãos te apertam, te trazem para perto e te deixam colada as coxas dele, e os barulhos da sua buceta parecem deixar o ato ainda mais gostoso. Sente o peito esquentar e você precisa batalhar contra a própria vontade de fechar os olhos de prazer, só porque não quer perder a chance de continuar observando as feições de seu namorado, que parece cada vez mais entregue aos seus movimentos e a sensação de ser engolido por você, tão quente e necessitada. Os longos dedos caminham pela pele da sua coxa, caminhando pela pele úmida, subindo pela sua barriga e acariciando um de seus peitos, só por um tempinho, até ele segurar seu queixo. 
O tronco de Blas se inclina mais uma vez sobre o seu, os lábios pairando sobre os teus e as arfadas quentes de ar que escapam da boca dele te fazem choramingar, as sobrancelhas franzindo com força enquanto o encara por entre os cílios.
"Tão gostosa, nena," ele elogia, gemendo contra sua boca, ainda sem a beijar. Entre suspiros, os quadris dele se chocam contra os seus e, olhando para baixo, você percebe que as coxas dele estão ficando vermelhas pelo atrito. Blas percebe o seu olhar, e por mais que sinta falta de te ter o encarando com tanta admiração, sente a necessidade de implicar, "Tá vendo como você tá me engolindo?"
O jeito que a palavra sai dos lábios dele é imunda, e te tem gemendo que nem uma idiota por baixo dele. A visão, combinada com a sensação dele te fodendo, e os sons tão sujos que vocês criam juntos é o suficiente para te ter se contorcendo e ofegando. E também é todo o combustível que o Blas precisa para te deixar pior. O próprio prazer fica no passado quando ele vê os seus olhinhos revirando, e a única coisa que ele consegue pensar é que precisa te fazer gozar no pau dele. Torna-se uma necessidade te arruinar daquele jeito, ver seu corpo tremendo e as costas arqueando por causa dele.
Não que ele seja de ferro, porque toda vez que sua mão, esperta, puxa os fios cacheados ou quando você se contrai em volta dele, Blas tem que afastar o rosto do seu, só para respirar um pouco. Os dentes mordem o lábio inferior, a testa se franze e os olhos castanhos reviram, e os gemidos reverberam pelo quarto, tão carentes quanto os seus. E é em uma dessas em que seu namorado deixa a correntinha de prata que usa bater contra o seu queixo, conduzido pelo compasso das estocadas. 
Mais pela irritação de ter o acessório esbarrando em seu rosto toda hora, você se distrai ao capturá-lo entre seus dentes, segurando-o em sua boca e encobrindo os seus gemidos chorosos. Atento a todas as suas reações, mesmo que aparente estar envolvido no próprio prazer, Blas abaixa os olhos, curioso para descobrir porque você parou de soltar seus sonzinhos tão deliciosos. Surpreso, mas muito contente pela descoberta, o seu namorado não consegue esconder o quanto a visão o encheu de tesão. Ele ri, um tanto incrédulo, e te faz sorrir, também, ainda segurando a correntinha entre os dentes; e você pode jurar que consegue sentir o pau dele contraindo dentro de você. O sorriso de safada entrega que você sabe exatamente o que está fazendo com ele. E Blas não pensa duas vezes antes de colocar a mão na sua bochecha, te provocando com um tapinha de leve.
"O que que eu faço com você, hein?"
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