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Parece que AMBER FILIP HOFER foi confundido com LOGAN LERMAN enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã TZIMISCE, da Seita SABAT, foi transformado em vampiro há VINTE E CINCO anos, mas ninguém diz que ele tem CINQUENTA ANOS, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um HISTORIADOR E RESTAURADOR mas por se mostrar CHARMOSO E DEBOCHADO. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
𝐓𝐀𝐒𝐊 ♔ 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ♔ 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓 ♔ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
𝐏𝐄𝐑𝐅𝐈𝐋.
Nome: Amber Filip Hofer. Apelidos: Flip (por sua mãe). Idade aparente: Vinte e cinco anos. Idade real: Cinquenta anos.
Local de Nascimento: Transilvânia, Romênia. Data de Nascimento: 27. 10. 1973 Pais: Lisa Hofer e Mihai Iliescu. Ocupação: Historiador e restaurador.
Espécie: Vampiro. Clã: Tzimisce. Seita: Sabat. Geração cainita: Décima.
Signo: Escorpião. Alinhamento Moral: Caótico Bom. Qualidades: Charmoso, gentil, reservado, cavalheiro, sensível, protetor, tenaz. Defeitos: Sarcástico, teimoso, vingativo, desconfiado, melancólico, rebelde, manipulador. Gosta: História, pintar, desenhar, liberdade, esgrima, mitologia, silêncio, música, tocar violino, caminhadas ao ar livre, moda clássica, arquitetura gótica, contos de cavaleiros medievais, ser obedecido, escultura, seu sotaque, animais, cheiro de chocolate, humanos. Não gosta: A visão da seita sobre humanos, crueldade, hipocrisia, soberba, ser subestimado, sapatos pontudos, roupas desconfortáveis, bebidas alcoólicas, violência desnecessária.
Inspirações: Alucard (Castlevania), Mikaela Hyakuya (Owari no Seraph), Caleb Widogast (The Mighty Nein), Evelyn O'Connel (The Mummy), Lara Croft (Tomb Raider).
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄.
Após sua transformação, Amber descobriu ter herdado a habilidade de Dominação, também conhecido como o ato de manipular ações, pensamentos e vontades de terceiros. À princípio, o rapaz apresentou bastante resistência no uso de seu poder, uma vez que, sendo mais conectado com seu lado humano do que o normal para um vampiro, ele manifestava diversas amarras éticas para usar livremente a manipulação de ações e pensamentos.
Com o tempo, porém, Amber passou a entender que ceder aos instintos e usar suas habilidades era uma questão de sobrevivência e de aceitação de sua nova condição. Assim, o jovem vampiro começou a usar da Dominação sempre que fosse necessário, rapidamente desenvolvendo uma afinidade com a habilidade ao perceber que um sentimento de deleite o tomava ao ser obedecido ou ao ver as coisas simplesmente se desenrolando a seu favor. Às vezes a sensação o assusta, contudo, a essa altura o Hofer acredita que existem coisas com as quais não vale a pena lutar e é melhor simplesmente abraçar — com toda a intenção do trocadilho — certos aspectos de sua natureza, de forma que, atualmente, ele possui um bom controle e até certo talento para usar a habilidade.
𝐃𝐈𝐄𝐓𝐀.
Inicialmente, Amber considerou alimentar-se apenas de animais, uma vez que a perspectiva de encarar humanos como ração ou gado nunca ressoou em seu — agora obsoleto — coração. No entanto, o rapaz era providenciado com bolsas de sangue em seu período de adaptação, de forma que atualmente ele evita a opção animal, desenvolvendo um certo paladar seletivo. Em outras palavras, ele só é fresco.
Apesar disso, Amber nunca mordeu um humano, saciando sua fome direto da fonte, pois as conexões que ainda possui com o mundo mundano o levam a ter certa aversão ao ato, especialmente se observado do ponto de vista de sua Seita, que prega a visão da existência humana apenas como alimento para sua espécie. A única maneira que ele vê isso acontecendo seria se um humano oferecesse o sangue para ele de bom grado, algo que não aconteceu até hoje, visto que o rapaz não é conhecido por estabelecer relações profundas ou duradouras, preferindo manter uma distância segura especificamente de humanos.
Por ação do destino que, quem sabe, decidiu ser um pouco mais gentil com o vampiro recém-transformado na época, a mãe de Amber trabalhava no hospital de Eden como enfermeira antes de se aposentar, de forma que o rapaz estabeleceu conexões através dela com as quais consegue bolsas de sangue até hoje. É claro que essas conexões não necessariamente sabem que casualmente entregaram uma bolsa de sangue ao Hofer, visto que é nesse tipo de situação que ele costuma usar sua habilidade, manipulando discretamente ações e pensamentos, afinal, basta que as bolsas sejam casualmente esquecidas ou deixadas em um local conveniente para que ele possa coletá-las.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀.
Trigger Warning: agressão, alcoolismo, relacionamento abusivo.
Quem vê Amber — um charmoso e elegante cavalheiro moderno — andando pelas ruas de Old Town não imagina o amargurado coração que ele carrega ou os segredos que ele esconde por trás de seus pequenos sorrisos e gestos de gentileza. Diga-se de passagem, há quem diga que os olhos frios e todo o tom distante e misterioso é a cereja do bolo, o molho, o “je ne sais quoi” da aura que o rapaz emite e, consequentemente, o que o torna mais interessante e atraente. Um verdadeiro pesadelo para alguém que só deseja ser deixado em paz. Mas eu estou me adiantando, vamos voltar alguns anos para entender melhor a história desse garoto, especificamente, vamos retornar cinquenta anos atrás, quando Amber era apenas um bebezinho humano e inocente.
Amber Filip Hofer nasceu em 1973 na Transilvânia, fruto de um relacionamento entre uma universitária recém formada e um professor. Lisa Hofer era muito mais nova que o pai de seu filho e uma romântica incurável, embora nutrisse sentimentos genuínos pelo homem, não era correspondida. Mihai costumava cortejar suas alunas em segredo, mas era casado e tinha uma reputação a zelar, quaisquer juras de amor que fizera à aluna no passado permaneceria dessa maneira: no passado. No fim, Lisa foi enganada por um homem que a deixou sozinha e desempregada para criar um filho, enchendo sua conta bancária com toda a quantia necessária para comprar seu silêncio. Ela poderia ter sido mais orgulhosa e recusado o dinheiro, contudo, em sua perspectiva, o mínimo que aquele canalha poderia fazer era dar-lhe condições de proporcionar uma vida digna para aquela criança, à qual amava inimaginavelmente.
Lisa cortou todo e qualquer contato com Mihai e alugou um pequeno apartamento, onde passou a criar o filho sozinha após conseguir um emprego como enfermeira. Apesar da falta de uma figura paterna, Amber tinha uma vida feliz, com uma mãe carinhosa que ensinou-lhe o valor por trás de pequenos atos de gentileza. Em seu pequeno lar, ela lia histórias sobre heróis e cavaleiros para o menino, que ficava encantado quando o protagonista triunfava sobre o grande vilão. Quando criança, Amber era obcecado por histórias de cavaleiros medievais, possuindo uma pequena coleção de cavaleiros feitos de massinha — e confeccionados por ele mesmo — talvez tenha sido por isso que seu interesse por história eventualmente aflorou, fazendo com que decidisse ser historiador.
Era uma vida simples, mas satisfatória, na qual o garoto não desejava por mais nada a não ser, talvez, pela presença de um pai. Conforme crescia, as perguntas sobre o progenitor começaram a ficar mais constantes e insistentes e Lisa não tinha respostas satisfatórias para dar ao menino. Inicialmente, a mulher imaginou que ela fosse o suficiente para cuidar da criança, mas, como a ausência do pai parecia ser importante para Amber, ela decidiu remediar essa situação. E foi aí que os problemas começaram.
O primeiro padrasto veio quando Amber tinha oito anos e foi o menos ruim. Não ajudava em casa, gastava todo o dinheiro que ganhava em bebida e passava metade do dia xingando o menino ou mandando-o buscar mais cerveja. Pelo menos, a extensão de seu mau-caratismo parava aí e, normalmente, após estar completamente encharcado de álcool, o homem adormecia até o dia seguinte. O segundo veio cinco anos depois e era bem mais complicado que o primeiro, pois além do vício em apostas — que fazia com que gastasse todo o dinheiro de Lisa em jogos —, tinha o costume de agredir Amber sempre que o rapaz o desagradava, algo que se tornou constante, uma vez que o garoto não suportava nenhuma ofensa à ele ou à mãe em silêncio. Esse padrasto não durou tanto e, por um tempo, voltaram a morar apenas Lisa e Amber em seu pequeno apartamento.
Parecia que as coisas tinham voltado aos eixos, Amber estava completando dezessete anos e estava prestes a entrar na faculdade quando Lisa decidiu tentar uma terceira vez. Àquele ponto, já não era mais sobre propiciar uma figura paterna ao filho — que estava crescido e já estava cansado de homens estragando a vida de sua mãe — era sobre Lisa encontrar alguém que verdadeiramente a amasse. Parecia que não importava o quanto tentasse, ela não tinha sorte no amor, ou melhor, não conseguia encontrar sua alma gêmea, portanto, pediu ao filho que desse uma chance ao terceiro padrasto. Ele não era alcoólatra, nem viciado em jogos e também não batia em Amber, mas agredia Lisa constantemente. Depois, fingia culpa, pedia perdão, chorava, dizia que a amava e a convencia de que ela havia o forçado a fazer aquilo. O homem aproveitava para fazer isso quando Amber não estava em casa e tinha saído com os amigos ou para a escola, preparar-se para o ingresso na faculdade. Quando o rapaz chegava em casa, o grosso do problema já tinha passado, entretanto, sua mãe não podia esconder os hematomas para sempre, tampouco convencer-lhe de que tudo estava bem somente porque seu padrasto se comportava bem na sua frente.
Um dia, Amber pegou o homem no ato, enquanto agredia a mãe, e nunca sentiu tanta raiva em sua vida. Quando deu por si, já estava feito: quebrou uma garrafa de vinho cheia na cabeça do homem que, imediatamente, caiu no chão, a cabeça sangrando um rio. Estava morto? Não sabia, mas esperava que sim. Desejava que sim. Quer dizer, talvez não devesse desejar isso. De qualquer modo, Lisa caiu em desespero certa de que, se o homem acordasse, mataria Amber e, se permanecesse de olhos fechados, tornaria o filho um assassino. Movida pelo pânico e pelo desejo de proteger sua criança, pegou todas as economias e entrou em contato com uma velha amiga, que tinha mudado-se para os Estados Unidos há algum tempo e pareceu melhorar de vida em uma pequena cidade.
Assim, Amber mudou-se com a mãe para Eden, onde estabeleceram-se na lado leste da cidade, a área na qual a amiga de Lisa morava. Amber achava a cidade estranha por algum motivo, mas não a odiava, especialmente pela forma como sua mãe parecia estar entretida com seu novo trabalho no hospital. O rapaz então passou a se concentrar em seus estudos com menos preocupações, passando também a dedicar-se mais a alguns de seus hobbies, como pintura e escultura. Conforme os anos passavam, Amber tentava apenas viver sua vida, sem chamar atenção, entretanto, sem querer, acabava fazendo o oposto. Veja bem, um historiador romeno com respaldo acadêmico e que trabalha com restaurações dificilmente passa despercebido por Old Town, onde a História praticamente cria pernas e sai andando pelas ruas. Não apenas isso, ele tinha uma elegância e erudição que praticamente pertencia aos Tzimisce, ou pelo menos eles assim passaram a pensar, especialmente depois que o rapaz passou a ser chamado para trabalhar na preservação e restauração de determinadas partes do hotel de Vlad.
Por mais que o Hofer tivesse concepções risíveis sobre a humanidade, nutrindo certa admiração pela espécie devido a sua resiliência, inventividade e capacidade de compaixão, os Tzimisce decidiram fazer uma aposta: por quanto tempo ele pensaria assim uma vez que tivesse provado do doce sabor da imortalidade? Uma vez que fosse superior a todos eles? Porque eles podiam praticamente sentir toda a tristeza e a raiva engarrafada vibrando por trás daqueles olhos gelados. Foi apenas uma questão de tempo até que o Abraço de Amber acontecesse, forçando-o a sumir por cerca de um ano enquanto se adaptava à sua nova condição. Durante esse período, o jovem manteve contato com a mãe através de cartas, nas quais dizia estar viajando. O endereço do remetente sempre constava algum lugar distante, mas a verdade era que ele normalmente estava a apenas alguns minutos de distância, escondido em algum recanto do hotel Paradisus, onde consultava Vlad sempre que possível sobre as origens do clã, motivado por sua incurável curiosidade de historiador.
Quando retornou ao mundo, Amber compreendeu a aposta que os Tzimisce fizeram, afinal, ele era uma criatura sedenta por sangue humano irremediavelmente mergulhado naquele mundo mundano. Sua mãe era uma mulher humana, com a qual convivia diariamente e provavelmente preferiria morrer a machucá-la, sua profissão consistia em estudar a história humana e, por vezes, ensiná-la para outros humanos. Ele precisaria de um autocontrole enorme para ir contra sua natureza. Infelizmente, para os Tzimisce, eles, de fato, estavam corretos sobre seu pertencimento ao clã, uma vez que sua tenacidade era capaz de rivalizar com o vampiro mais experiente. Amber tinha um ponto a provar, ainda que de forma discreta, e teria sua vitória pessoal ao não se curvar diante de todos os ideais do Sabat. Ele não tem a intenção de rivalizar seu clã ou Vlad, até mesmo por ter desenvolvido respeito pelo líder e por seu apego às tradições, mas certamente não tem medo de ter seus próprios ideais e seu código de honra pessoal. A “besta interior” pode não ser contida, mas, da mesma forma que a luz não existe sem a escuridão, ela não pode existir sem a humanidade que restou dentro dele. Ou assim ele acredita, uma visão ingênua para vampiros mais velhos, no entanto, que certamente merece ser observada, afinal, não se sabe quantas pessoas Amber seria capaz de convencer com seu charme e lábia.
Por enquanto, Amber só quer viver sua vida da maneira mais simples e solitária possível, lendo livros, fazendo restaurações e cuidando de sua mãe, que já se tornou uma senhora aposentada enquanto, em contrapartida, ele permanece imutável. Seus planos, porém, parecem prestes a ser arruinados a qualquer minuto pelo atual estado do mundo vampírico. Honestamente, Amber acredita que todo vampiro é tão bosta quanto o pior dos seres humanos e não se importaria de ver todos eles em chamas, contudo, ele gostaria de permanecer bem vivo por trás da segurança da Máscara pelo menos até sua amada mãezinha ir bater um papo com Deus, então ele espera que a sociedade vampírica tenha a elegância de aguardar isso acontecer antes de entrar em completo caos e decadência.
@nesfantpontos
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