#quarto bebe
Explore tagged Tumblr posts
desing-interior · 1 year ago
Text
Decoração para Quarto de Bebê
Decoração de quarto de bebês Para pais e futuros pais, a criação de um espaço acolhedor e funcional para seus filhos é uma das prioridades mais significativas. #quartobebe #quartodebebe
Decoração para Quarto de Bebê: Transforme o Espaço do Seu Pequeno em um Refúgio Encantado! A Importância de um Quarto de Bebê Acolhedor e Funcional Planejamento do Quarto de Bebê: Garantindo Conforto e Segurança O Papel Central do Berço no Quarto do Bebê Berço Americano: Uma Fusão de Conforto e Estilo Berço com Cômoda: Um Equilíbrio entre Praticidade e Funcionalidade Dicas de Decoração para…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
learncafe · 2 months ago
Text
Curso online com certificado! Casamento DIY:
Muitas idéias para seu casamento: convites, taças decoradas, buquê , cestinha , placas, e muitas idéias de lembrançinhas bem econômicas. Faça sua inscrição:
0 notes
magazine-aberto-24-horas · 9 months ago
Text
Tumblr media
Tudo pro seu bebê, em OFERTA com até 50% OFF, CONFIRA.
1 note · View note
sunnymoonny · 16 days ago
Text
um bêbado fofo - hoshi
Tumblr media
"Mesmo que já soubesse como Hoshi ficava após algumas latinhas de cerveja, não se cansava da fofura e carência que seu namorado demonstrava todas as vezes."
Quando Hoshi chegava em casa com sacolas recheadas com latinhas de cerveja e salgadinhos da loja de conveniência mais próxima, você já sabia que a noite seria mais uma das que um de vocês dois sairiam andando torto. Para falar a verdade, era seu momento preferido na relação, onde de fato se abria completamente e tinha conversas profundas com seu namorado...bem, até ele começar a chorar após você falar de algum sonho seu que nunca foi realizado ou após verem vídeos fofos de cachorrinhos. Mas aquilo tudo não se comparava ao pós, a como Hoshi ficava depois que vocês limpavam a bagunça, tomavam um banho bem gostoso e deitavam lado a lado na cama...ou melhor, com Hoshi sobre você.
"Sabia que você é a coisa mais lindinha desse mundo todo?" Hoshi falava, ainda meio atrapalhado. Ele estava deitado entre suas pernas, com o queixo apoiado em seus seios, olhando fixamente para você. "Eu te amo tanto."
"Você bebe e fica mil vezes mais carente, sabia disso?" Passou os dedos sobre os fios curtinhos do cabelo dele, vendo ele fechar os olhos com o carinho.
Hoshi depositou um beijinho em seu pulso assim que teve chance. "Não posso demonstrar mais o quanto eu amo minha garota?" Agora beijou sua mão.
"Você pode, mas tem que me deixar fazer isso de vez em quando também." Fez um carinho na bochecha dele e o encarou.
Ficaram naquele climinha gostoso por um tempo. Hoshi tonto pela bebida, com o cabelo levemente úmido pelo banho recente, te enchendo de beijinhos calmos pela mão que o fazia carinho, pelo seu braço, por toda a região de seu seios e até mesmo fazia o grande esforço de se esticar para beijar por alguns segundos seus lábios.
"Amor." Começou dizendo. "Você não acha que deveríamos dormir? Você tá caidinho ainda mais pelo sono agora."
"Só mais um pouquinho, amor." A voz dele saiu abafada por conta do rosto dele estar enfiado entre seus seios. "Amanhã eu vou voltar a ser um adulto responsável e ter que lidar com meus problemas..." Levantou o rosto e te encarou. "Deixa eu te sentir só mais um pouquinho, você sabe que eu só fico em paz com você."
De verdade, como iria negar um pedido dele nessas condições?
"Mais 5 minutinhos e depois você fecha os olhos e dorme, tá bom?" Você disse e o viu concordar, voltando a te dar beijinhos por toda a região que tinha acesso.
Mas, conhecendo muito bem seu namorado, não deu nem trinta segundos e sentiu os beijos cessando e o peso do corpo de Hoshi se fazendo mais presente sobre si.
Verificando se Hoshi de fato havia dormindo e confirmando aquilo, tentou seu máximo para tirá-lo de cima de você e colocar o mesmo ao seu lado, o cobrindo com o edredom e fazendo o mesmo com você. Desligou a luz do abajur, que deixava o quarto parcialmente claro e deu um selar na testa de seu namorado, se fazendo confortável também debaixo do edredom.
Fechou os olhos e respirou fundo, entrando no estado gostosinho do quase sono profundo, não antes sem sentir Hoshi se aninhando em seu corpo, buscando você naquela cama de casal que ele considerava enorme para vocês dois.
"Dorme bem, meu amor" Hoshi segredou ao pé do seu ouvido, bem baixinho.
"Você também, Soonie" Deixou um carinhos nos fios de cabelo dele. "Te amo."
"Te amo muito mais."
98 notes · View notes
geniousbh · 9 months ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
179 notes · View notes
tecontos · 4 months ago
Text
O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI! (parte 2)
By; Lolla
Continuando...
Quando eu cheguei em casa, eu tentei recriar de todas as formas possíveis aquela sensação gostosa do pau do papai esfregando na minha bocetinha, mas nada chegava perto! O braço do sofá, a quina da mesa, meu travesseiro, ursos de pelúcias... até no cabo da vassoura eu me esfreguei, e nada!
Eu precisava do papai!
No dia seguinte fui pro colégio, passei a manhã toda calada que até as minhas amigas perceberam. Eu estava com a cabeça em outro lugar, mas não contei do ocorrido para elas, disse apenas estar com dor de cabeça e que iria direto para casa depois da aula.
Arranjaria uma desculpa para vê-lo novamente.
Para a minha surpresa, quando a aula terminou, o papai já estava na porta da escola encostado em sua caminhonete, me esperando. Eu sorri meio sem graça ao vê-lo, e aliviada também pois não teria que arranjar uma desculpa para ele ir lá em casa, já que ele já estava ali.
A minha mãe trabalhava dia sim e dia não, de 12h até às 00h e meu irmão estudava fora. E quando eu voltava da escola, ela já tinha ido trabalhar, então, eu tinha a casa toda só para mim na parte da tarde e da noite também. Prato cheio para eu aprontar kkkkkk
Às vezes eu chamava algumas amigas para me fazer companhia, festa do pijama com algumas brincadeirinhas gostosas.
Me despeço das minhas amigas e vou até ele. Abraço o de costume, perguntando o que ele estava fazendo ali.
-Vim ver se você não estava matando aula! -respondeu ele ainda me abraçando.
-Hoje não... -me afasto olhando em volta para ver se alguém desconfiava de alguma coisa.
Peço ele uma carona até em casa pois estava muito calor e eu não queria chegar toda suada em casa. Ele concorda e entramos na caminhonete, passamos o caminho todo em silêncio. Eu morrendo de vergonha imaginando mamar ele ali dentro do carro enquanto ele dirigia. Ele parecia ler meus pensamentos, pois ele sentava quase deitado no banco, mostrando o pênis marcando à calça.
Eu não me ousava olhar para o lado.
Mal chegando na porta de casa, eu pulei da caminhonete correndo para dentro, com a boceta pegando fogo, ele vem atrás de mim.
-Tua mãe tá em casa?
-Não. Hoje ela trabalha. -Jogo água gelada no rosto e pescoço me esfriando. Ofereço lhe um copo d'água também, ele aceita e eu completo. -Tenho a casa toda só pra mim até meia noite!
Ele bebe a água em silêncio.
-Fique a vontade, vou trocar de roupa.
Digo saindo da cozinha, ele vem atrás sentando no sofá.  Eu entro no meu quarto deixando a porta aberta que era de frente para aonde ele estava sentado. Tiro meu uniforme, e sinto seus olhos em mim. Fico só de calcinha e sutiã andando pelo quarto procurando o que vestir. Pego um short largo e uma camiseta. Fico sem sutiã vestindo a camiseta e eu ia ficar sem calcinha também, mas o que ele ia pensar de mim!?
Volto pra sala, ligo a TV e vou preparar alguma coisa para comer. Ele oferece ajuda e eu aceito. Como nos velhos tempos, nós dois cozinhando juntos. Mas dessa vez, eu o provocando e ele me sarrando e beijando meu pescoço.
Almoçamos e sentamos na sala para assistir TV. Ele sentado e eu deitada no sofá com a cabeça em seu colo como costumava fazer. Assistiamos a "Sessão da tarde", não lembro o filme pois 5 minutos depois, ele estava com a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios. Deixando o biquinho durinho.
Com a outra mão ele tira o pau para fora, deixando ao lado do meu rosto. Tento me concentrar no filme, masturbando ele, mas depois que ele desceu a mão para dentro do meu short, eu já não vi mais nada! Me rendi e comecei a chupá-lo, abafando meus gemidos amando o teu toque na minha boceta.
Ele me masturba até eu gozar com o pau dele na boca.
Me levanto tirando meu short e a calcinha, sento eu seu colo de frente pra ele. Eu queria roçar minha boceta no pau dele de novo. Ele se ajeita no sofá e eu encaixo minha boceta. Ele agarra minha cintura.
-Garota, sabe que assim eu posso tirar teu cabaço em um único movimento, né! -diz ofegante.
-Como assim!? -pergunto confusa.
Ele sorriu me puxando para teu peito. Deita no sofá comigo em cima dele. Ainda segurando minha cintura, ele me faz movimentar se em cima dele, num vai e vem. Dois segundos depois eu já estava cavalgando em cima dele esfregando com vontade minha boceta no teu pau. Ele tira minha camiseta e fica apertando meu peitos.
Ele goza e eu continuo me esfregando até tremer gozando em cima dele. E enquanto eu limpo a barriga dele suja de porra, com a boca, a pedido dele, ele diz o quanto eu era gostosa e ele sortudo por eu ser a garotinha dele. Depois ele me coloca deitada no sofá, se ajoelha e me faz um oral maravilhoso!! De me tremer toda!! De eu gemer alto com a tua língua no meu grelinho, entrando na minha portinha trancada e no cuzinho. Tua barba roçando, se esfregando no meio das minhas pernas.
Eu implorava para ele parar, mesmo tacando minha boceta na tua cara e desejando que aquilo nunca mais acabasse. Gozei ofegante. Desfalecida. Eu estava morta!
Ele me beija deitando ao meu lado. Alterna seus beijos entre lambidas e mamadas no meus peitos até nos recuperamos.
E foi assim a tarde toda, brincadeirinhas gostosas, sem pressa. Comemos alguma coisa juntos mais tarde, eu sentada nele com seu pau cutucando a minha entrada e sua mão acariciando ela. Tomamos banho juntos, com ele gozando na minha boca e lavando minha boceta enfiando seu dedo cada vez mais fundo nela. Agora era dois dedinhos entrando em mim.
Depois do banho, fomos para o meu quarto.
-O que você apronta aqui neste quarto quando está sozinha em casa!? -pergunta ele me deitando na cama, ele vem por cima.
-Me toco pensando em você!-respondo sorrindo.
Ele rosna largando todo teu peso em cima de mim, me deixando sem ar. Me beija com intensidade apertando meus seios e empurrando teu pau na minha boceta roçando nela.
-O teu papai te ama, você sabe disso, não é!? -ele pergunta olhando nos meus olhos.
Eu afirmo com a cabeça.
-Você também ama o papai?
-Sim sim. Eu sou a garotinha, papai! -digo rebolando embaixo dele.
-Boa menina! -ele diz pincelando a cabeça do teu pau na minha entrada. Mira e enfia de uma vez na minha boceta pedindo desculpas por isto.
Ele me beija abafando meus gemidos de dor e surpresa. Tento empurra-lo de cima de mim mas ele era grande de mais.
-Puta gostosa! -diz enfiando tudo com vontade.
Sinto meu lacre se rompendo. O papai tirando a minha virgindade!
Não sei se eu sentia raiva o alívio por perder la. Eu só sabia gemer sentido dor com o papai me fodendo.
Mas não era essa dor terrível que as minhas amigas relatavam. Era gostosa a dor dele me invadindo.
O papai continuou me fodendo. Rápido e nada carinhoso. Tirou o pau para fora e gozou na minha barriga. Urrando... jatos de porra voaram até meus seios. Ele pega a toalha, me limpa, se limpa e deita ao meu lado me abraçando.
Ficamos em silêncio por um tempo.
-Tudo bem? -pergunta.
-Você não foi gentil comigo! -respondo balançando a cabeça. Toco na minha boceta ardida.
Ele me beija se desculpando e diz que a próxima vez ele seria gentil com a garotinha dele.
Era o comecinho da noite quando ele me fodeu novamente. Dessa vez o papai foi gentil e carinhoso com a tua garotinha!
Mas eu pedi pra ele ir com menos carinho de novo.
Sei lá, eu gosto de sentir dor. E a segunda vez não foi igual a primeira, com dor.
Quando ele estava indo embora, de volta para a família dele, ele pegou da sua carteira duas notas de 100 e duas de 50 reais estendendo o dinheiro para mim.
Eu aceito.
E a partir daquele dia, eu me tornei oficialmente a putinha do papai!
Enviado ao Te Contos por Lolla
72 notes · View notes
interlagosgrl · 3 months ago
Text
🎃 kinktober - day eighteen: fotografia com simón hempe.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: NÃO É UM SMUT. fluffy (?), nudez, tensão sexual.
— word count: 2k.
— nota: particularmente gostei muito de escrever esse, queria simón me fotografando.
Tumblr media
os flashs emitidos pela câmera fotográfica de Simón faziam seus olhos doerem. achou que ficaria cega quando o argentino colocou os holofotes sobre a sua cabeça, mas os flashs eram ainda piores. a cada segundo as íris eram invadidas pelo clarão desconcertante.
“você está fazendo de novo.” Hempe a informou. de tempo em tempo dizia que você sempre tensionava o rosto, como se, de repente, ganhasse a consciência de que estava sendo fotografada e enrijecesse como um robô.
“não consigo evitar. eu nunca fiz isso antes.” você encolheu os ombros, um pouco tímida. balançou os braços e a cabeça para relaxar, mas era quase impossível quando se estava seminua.
quando Simón a convidou para ser a modelo do projeto dele, você pensou que ele estivesse brincando. ele estava acostumado a fotografar lindas modelos e qualquer garota do campus imploraria para ser fotografada por ele. você não tinha experiência alguma na frente das câmeras, apenas por trás delas. mas, segundo Simón, era aquilo que importava.
“eu quero capturar sua inocência, sua timidez.” ele implorou enquanto carregava os seus materiais de moda para a o prédio que você precisava ir. tinha te abordado em plena terça-feira, fazendo você corar no meio da universidade com o pedido inusitado. “você é perfeita para esse trabalho em particular. por favor, me ajuda.”
“tudo bem, eu te ajudo. agora para de falar disso.” você implorou, querendo que a feição de cachorrinho sem dono desaparecesse do rosto dele. Hempe era tão bonito que era fisicamente doloroso. e ele sabia disso, e utilizava da própria beleza para o seu benefício. sabia que você jamais negaria se ele olhasse no fundo dos seus olhos e segurasse suas mãos com tanto carinho.
conhecera Simón graças a um projeto de intersetorialidade. os alunos de Moda tinham organizado um desfile beneficente para apresentarem as peças da prova final do quarto período. os alunos de Fotografia precisavam fotografar alguma coisa para serem avaliados, e aí surgiu a oportunidade para trabalharem juntos.
no final da semana, sua peça tinha sido a mais comentada e bem avaliada da sala. e graças a Simón, que a tinha fotografado magistralmente em uma das modelos, você podia divulgar o seu trabalho na internet para milhares de pessoas de todo o campus.
tinha enviado uma mensagem para agradecer o garoto bonitinho da aula de fotografia que tinha capturado a sua peça com tanto talento. o garoto respondeu, dizendo que aceitava um café da lanchonete como honorário. desde então, não se desgrudaram. viraram melhores amigos e, contra todas as possibilidades, nunca tinham ficado (não por falta de vontade).
mas, naquela quinta-feira tudo mudou. o tempo chuvoso tinha feito com que todos os alunos se enfurnassem em seus dormitórios e não ousassem colocar os pés nas ruas. os bares estavam vazios, o restaurante do campus deserto e assim estava o prédio principal, onde Simón alugara uma sala para que pudesse te fotografar. parecia não haver ninguém no prédio além de vocês.
Hempe tinha aparecido com diversas bolsas com o equipamento de fotografia, além de uma sacola de presentes. você o ajudou a montar o tripé, ligar os holofotes e colocar o banquinho de frente para o pano preto que se estendia do teto até o chão. quando finalmente acabaram, ele entregou a sacola para você.
“é isso que você vai usar hoje.” quando seus olhos espiaram o conteúdo da sacola, quase caiu para trás. uma lingerie branca minúscula estava escondida em meio à embalagem.
“você ‘tá maluco? eu não vou usar isso.”
“por que não? é um ensaio sobre sensualidade, eu preciso que você seja sensual.” Simón colocou as mãos na cintura, mirando o seu rosto com seriedade. parecia desesperado. “por favor, bebe. eu preciso entregar esse trabalho semana que vem.”
“você não me avisou que o trabalho era sobre isso, Simón. você sabe que eu morro de vergonha dessas coisas.” você bateu o pé, cruzando os braços. a coluna se arrepiava ao pensar em usar uma coisa daquelas na frente dele.
“eu sei, perdão. mas, por favor, quebra esse galho.” ele uniu a palma das mãos frente ao tronco, fazendo você encarar os bíceps contraídos. você odiava que ele fosse tão lindo. “eu prometo que pago seu almoço por dois meses.”
“promete que ninguém além do seu professor vai ver isso.” Simón ergueu um dos mindinhos, olhando profundamente nos seus olhos. vocês sempre estavam jurando coisas um para o outro através da promessa do mindinho, então você soube que ele não faria nada que você não autorizasse. uniu ambos os mindinhos, suspirando ao olhar de volta para a sacola. “onde eu troco de roupa?”
“aqui mesmo. eu vou ficar na porta da sala para garantir que ninguém vai te ver pela janelinha enquanto você se troca.” ele apontou para a porta e você quase voltou atrás com aquela promessa estúpida.
enquanto Simón guardava a porta, você começou a se despir. agradeceu por estarem no terceiro andar, assim, não precisava se preocupar com as janelas em um dos lados da sala. tirou a calça jeans e a blusa que usava, chutando os tênis para um canto. quando desceu a calcinha que usava, um arrepio correu por todo o corpo. a trocou rapidamente, vestindo o modelo que Simón havia escolhido. era uma lingerie bonita, apesar dos pesares. sorriu consigo mesma ao pensar nele em uma loja de roupa íntima escolhendo aquela peça. por fim, retirou o próprio sutiã e colocou o sutiã branco. quando estava pronta, avisou Hempe.
Simón nunca tinha visto você daquele jeito. estava tão linda, com os cabelos soltos e as bochechas avermelhadas. brincava com os pés de um jeito nervoso, esperando que ele a guiasse para que pudessem começar com o ensaio fotográfico. quando ele pediu para que você se sentasse e você passou por ele, foi quando ele sentiu o cheirinho de morango e champanhe que sua pele exalava. segurou-se à própria câmera com força para que não fizesse nenhuma besteira.
e conseguiu resistir por muito tempo. bateu centenas de foto durante aquelas horas, focalizando cada detalhe seu. a pintinha no vão entre os seios, as marcas de estria dentro e fora das coxas, as mãos bonitas, a clavícula sobressaliente. você era tão bonita que Simón estava completamente impressionado de não ter percebido antes. se você fosse a modelo de todos os trabalhos dele, ele provavelmente teria tirado notas muito melhores durante toda a faculdade. quando estava fotografando você, tinha uma sede para realizar as melhores fotos e fazer jus a sua beleza. queria capturar a sua timidez, a sua aura de boa garota.
“você vai me odiar se eu propor a você algumas fotos nuas?” a frase saiu dos lábios de Simón sem aviso prévio. não se recordava de ter pensado antes de falar e quando você arregalou os olhos e enrubesceu nas bochechas, ele jurou que você atiraria o banquinho que estava sentada nele.
antes que pudesse voltar atrás, no entanto, o espanto no seu rosto virou dúvida. Seus olhos pareceram analisa-lo e as mãos brincaram nervosamente com a pulseira que adornava o seu pulso. olhando para o chão, a sua voz saiu tão baixa que ele teve que se inclinar para ouvir.
“você acha que eu seria uma boa modelo?” indagou, um pouco incerta. tinha de admitir que estava gostando daquele processo. Simón a fotograva com tanto empenho, com uma expressão de absoluta admiração, que a sua autoconfiança tinha sofrido uma mudança radical. depois da metade do ensaio, tinha relaxado completamente. “e se eu ficar... enrijecida de novo?”
“você vai ser perfeita. e não se preocupe com isso. vamos fazer as coisas no seu tempo, ok?”
Simón decidiu quebrar o silêncio sepulcral do ambiente. tinha ficado tão embasbacado com a sua beleza que nem mesmo escolhera uma música para tocar enquanto te fotografava. desta vez, selecionou uma playlist calma e deixou que essa reverberasse através dos alto-falantes. quando se virou para você, você já estava nua.
Hempe teve que respirar fundo para que pudesse continuar. seus seios eram lindos, redondos, firmes. os biquinhos, rijos, eram como gotinhas. não viu muito da sua intimidade, mas não teve pressa em descobrir. destrincharia seu corpo durante toda a noite, se você autorizasse. mergulharia na imensidão da sua beleza se assim fosse.
ele retirou o banquinho do cenário e pediu que você se sentasse no chão. e a partir daí, as coisas se tornaram mais íntimas. Simón se ajoelhou ao seu lado, as câmeras em mãos, fotografando cada ângulo do seu corpo. fotografou os seus seios, seus lábios, seus quadris, suas pernas e pés. quando já colecionava milhares de fotos da parte frontal do seu corpo, pediu que você virasse de bruços.
“você está linda assim, nena.” ele elogiou, largando a câmera para que pudesse ajeitar os seus cabelos longos nas suas costas. a sua pele queimava em excitação e timidez, e o contato dos dedos dele consigo a fez arquejar baixinho. Simón estava tão rendido quanto você, mas não ousou estragar o profissionalismo que vocês dois tinham construído naquele meio tempo.
voltou a fotografar a sua bunda, seus cabelos que caíam como uma cascata, seus ombros pequenos, seu pescoço bonito. quando você levantou as pernas e cruzou os pés, ele jurou que poderia gemer baixinho apenas com a visão angelical do seu corpo. no meio do processo, teve que trocar o cartão de memória da câmera, pois havia tirado mais fotos do que deveria.
“você vai tirar foto da minha...?” você indagou, sentindo as bochechas queimarem. Simón não ousou te encarar, focado em trocar o cartão da máquina fotográfica.
“só se você se sentir confortável.”
“não é muito explícito para o seu trabalho?” você batucou as unhas no chão. estranhamente, se sentia confortável àquela altura. Simón era tão respeitoso que você tinha deixado de lado toda a timidez.
“nada é muito explícito para os artistas.” ele riu consigo mesmo, voltando a se ajoelhar do seu lado.
“então eu acho que a gente devia fazer.” seus olhos encontraram os dele. as íris avelã brilharam em satisfação e você se sentiu ainda mais compelida a dar continuidade a sessão fotográfica.
com um aceno de cabeça, Simón deixou que você se preparasse. você se sentou novamente, abrindo as pernas lentamente enquanto o argentino assistia, embasbacado. sentiu-se estranhamente poderosa, um pouco chocada por estar causando toda aquela comoção. as bochechas seguiam rubras e o coração batia loucamente dentro da caixa torácica, mas permanecia firme enquanto se expunha para ele. quando finalmente terminou, Simón se colocou entre as suas pernas para ajeitar os seus cabelos. os trouxe para frente, deixando que eles caíssem sobre o seu colo de maneira sensual. estava pronto para voltar a fotografar quando seus olhos encontraram os dele e, de repente, ele estava encarando seus lábios.
o puxou pela camisa, deixando um selar terno nos lábios cheinhos dele. Sempre tivera a curiosidade de beijar Simón. os lábios eram macios, quase como se estivessem com medo de beijá-la de verdade. quando ele segurou a sua nuca com firmeza e aprofundou o beijo, invadindo a sua boca com gentileza, você sentiu um calor no meio das pernas. a outra mão do argentino foi até o seu rosto, segurando-o com carinho. te beijava como se você fosse algo muito precioso, passível de quebrar caso ele te apertasse demais.
seu coração batia acelerado e as palmas das mãos estavam suadas. um arrepio percorria a espinha cada vez que ele gemia baixinho contra os seus lábios, as pernas um pouco trêmulas com todo o espectro de emoções que tinha vivenciado naquela noite. quando ele separou os seus lábios, você quase repreendeu.
Simón sorria para você. aquele sorriso de garoto arteiro, feliz por ter conseguido o que queria, como se fosse uma criança que ganhara um presente. ajeitou o seu cabelo mais uma vez, deixando outro selar rápido nos seus lábios.
“não quero me aproveitar de você só porque você é a minha modelo.” ele deixou claro, se afastando mais uma vez para que pudesse voltar a fotografá-la. daquela vez, estava deitado de bruços sobre o chão, a câmera focalizada no seu sexo. “mas, prometo pagar o seu honorário com muitos beijos mais tarde.”
você sorriu, o peito se aquecendo com o cuidado que ele tinha por você. lá fora a chuva continuava indomável, mas era como se nada pudesse te atingir ali dentro. Simón tinha criado aquele ambiente seguro só para vocês dois.
“fechado.”
65 notes · View notes
crarinhaw · 7 months ago
Text
Tumblr media
Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que já escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titânio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa ❤️❤️
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (já sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
Vocabulário: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia é o país Uruguai.
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trás, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doído como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhãs com mais brilho e liberdade.
Não estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa após revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da família.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraíba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infância, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas também sem perdão. Montevidéu nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais rápida e barata para sair de seus demônios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prédio em que morava, havia um casarão que com certeza havia sido construído no século passado, não lhe transmitia medo, mas emanava um silêncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espírito curioso e explorador não a iria deixar apenas ao suspense do casarão, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e também a primeira moradora do prédio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chá que elas tinham.
"Esse casarão aí?" A idosa ri "É da família Vogrincic, uma das mais ricas do país, eles são ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarão já foi residência deles por séculos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lá pelos anos cinquenta" A grisalha então faz uma pequena pausa dramática e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele é mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhã, e de noite procura sua próxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chá, tentando aliviar a tensão que sentia.
"É brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lá mas ele é muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe né?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitária, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria à noite agora estava aberta em pleno meio dia, não conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cômodo.
Um piso de azulejos centenários, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionário sem descendentes e destinado a viver os últimos anos de sua vida sozinho no casarão. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espírito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou então uma torta de maracujá com brigadeiro, especialidade de sua vó, a única familiar que a brasileira sentia falta, a única com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, é claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitário como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrás. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tênis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai até o casarão, as mãos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarão, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residência parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho até o grande portão de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasão da família Vogrincic, também talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, três minutos, Hanna até cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portão se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. Não aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trás dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontáveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao máximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os músculos da brasileira que não permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tão surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipótese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitário fosse um homem tão jovem e tão... Ridiculamente lindo.
"Ah, é que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu não sabia que você morava aqui, então eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mãos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistério envolto de sua existência.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarão, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasão da família Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.”
Não podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela não tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um café e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo não passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou até seu quarto com a caneca em mãos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus músculos enfraquecerem, deixando a caneca com o líquido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chão.
Era outra carta, idêntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que está assustada, não se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pôs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandálias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos após o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portão de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residência dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chão ao teto que com certeza são de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tão sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade até chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opções de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela própria Hanna, porém em uma travessa prateada e sendo o único prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentações feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"Você fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"São muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem é você, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que você é?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguém fizesse, mas você, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que não tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando não pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegaríamos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer então? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expõe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdício para o mundo perder uma mulher tão linda, mas beber seu sangue não seria uma má ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"Você não está ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"Então tá, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha família é verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilário" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mão "Minha família morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal súbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu não morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, até que não é tão ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidão vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por você, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para você, apareço apenas para você, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez não soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero você Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmões, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"Não precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarão abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silêncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trás da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus lábios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero você Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchão macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a única vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lábios dela, rapidamente substituídos pelos lábios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdômen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhões da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiã, gatinha? Por essa eu não esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mãos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossível. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estímulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos até a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quão molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delírio.
"Enzo... Por favor...”
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota após longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que não tarda em começar a chupar aquela buceta tão necessitada. Sua língua deslizava sobre todos os pontos sensíveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda está por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? É todo seu, e você terá o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clítoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando até a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensão entrando em si e alargando suas paredes internas.
“Caralho, tão apertadinha”
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mão direita do vampiro vai até o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a língua dela, a obrigando a engolir o líquido que continha um leve gosto metálico.
Acho que Hanna já deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rápidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que é aceito de bom grado pelo vampiro.
“Enzo… eu tô quase…”
“Eu sei, princesa, goza para mim como a putinha que você é”
As palavras sujas são o estímulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ápice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
“O jantar, esquecemos completamente” Hanna fala rindo.
“Relaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermos”
“Bem, eu acho que todo tempo do mundo já é um exagero, preciso voltar pra casa, amanhã terei compromis-”
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
“Nada disso, você é minha agora, bebita, por toda a eternidade”
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
124 notes · View notes
imninahchan · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#. 𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swαηη αrłαud + pegging ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── domxdom (?), tapa, lub., degradação
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀cuspe, choking, overstim., não revisado!
você corre a plama da mão molhadinha de gel sobre o silicone, sem pressa. Até a pontinha, cuidadosa. O olhar sobe pelo corpo deitado no colchão da cama — as pernas dobradas para que você consiga se encaixa no meio, o pau estirado por cima do abdômen, ainda meladinho. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 fuma um cigarro, sopra a fumaça na direção da janela aberta. A respiração se normaliza aos poucos, a dormência que o orgasmo deixou nos músculos vai desaparecendo devagar. As têmporas suam, os fios dos cabelos grudam nas laterais do rosto fino, na testa.
curva-se sobre ele, o silicone resvala no sexo sensível, faz o homem espasmar, com o pito nas mãos antes de tragar. Você o observa bem, o semblante de cansado, o peito úmido de suor. A pele cheira a sexo, o quarto todo exala a fragrância luxuosa. Lá fora, quase anoitece; aqui dentro, vocês não querem parar agora.
“pede por favor”, você comanda, num sussurro. Ele retribui o olhar, retém a fumaça na boca só pra pegar no seu maxilar e soprar tudo pelo espaço forçado entre os seus lábios. Não vai te obeceder. Aquentura ou a aspereza não te incomodam. Na verdade, nem quando o tapa estala na sua bochecha, você se incomoda. Sorri, de canto. A pontinha do nariz resvala no rosto masculino e vai escorregando pescoço abaixo enquanto recua sobre o colchão.
a língua é esticada entre os dentes, molha por onde passa. Um rastro instigante do peito até a virilha, quando para, bem em cima da cabecinha inchada. Ali, deixa um filete de saliva, suja, um pouco malcriada até. As mãos descem da altura das costelas alheias para segurar na cintura, ter o apoio certo na hora de erguer o próprio torso e empurar o quadril pra frente.
𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 arfa, um sorrisinho quebrando pro lado dos lábios, olhos fechados. Não é algo que fazem sempre, e quando fazem é sempre assim: ao final, nos momentos em que a ele falta fôlego, abatido. Ultrasensível. Quieto. Como se fosse a última gota d'água. E você adora, não? Embora não sinta nada fisicamente, na mente está se derretendo de prazer. Soberana, acha que tem algum poder sobre o francês. É feito uma vingança, o preenche, devargazinho igual ele faz contigo, e pende por cima, pra sussurrar ao pé do ouvido “você faz uma puta tão boa”.
ele ri, é bonitinho a forma que o seu ego dobra nessa situação. Qualquer outro homem poderia rebater, e não importa o que dissessem, não se compararia à serenidade assustadora com que a mão grande toma no seu pescoço. O seu quadril ganha mais força, velocidade. Ama a forma com que ele devora a sua ousadia. Sorrindo, um pro outro.
o cigarro escapa dos dedos, cai ainda aceso no chão do quarto. Com mais uma mão livre agora, ele pode pegar no seu seio. Apertar. Está com os lábios entreabertos, mal respira, tenso. Escuta os seus arfares, e te deixa ouvir os gemidos roucos dele. A voz já naturalmente aveludada soa ainda mais melódica, profunda. Te entorpece, reanima um corpo já tão exausto de ser fodido pelo homem sob ti agora.
mas a parte mais estimulante, sem dúvidas é quando só com um simples circular da palma da mão no sexo rijo abaixo da sua barriga, a cabecinha transborda, fluindo e fluindo com facilidade. Mancha o abdômen masculino, respinga. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 te aperta com mais rigidez, vibra, chiando a garganta. Os fios de cabelo grisalhos se amassando contra a fronha do travesseiro. E você espera a onda passar, hipnotizada pela cena.
o vê suspirar, correr as palmas da mão no rosto. Ofegando. Aí, você recua com o quadril, o abandona. Se livra até mesmo das amarras que prendem o brinquedo na sua virilha. Porque ele relaxa as pernas, estica, você monta por cima, curvada novamente. Dessa vez, porém, a língua folga entre os dentes, não apenas para degustar da pele salgada, mas para chupar a porra quentinha que empoça no corpo magro. Bebe. Até morde, faminta. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 delira, forçando as pálpebras cerradas. Da boca, só ecoa o xingamento, ah, putain...
85 notes · View notes
jaemskitty · 1 year ago
Text
Tumblr media
Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
329 notes · View notes
idollete · 11 months ago
Text
– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
Tumblr media
– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
94 notes · View notes
diegosouzalions · 27 days ago
Note
Diego, agora que eu percebi. A Cereja foi criada para ter uma personalidade peculiar e exótica? Ela bebe o próprio suor, as gems da corte dela espalham seres orgânicos para usarem como decorações, ela possui um esconderijo secreto no quarto dela onde ela conspira sobre as Rainbow Gems e ela só sente desejos românticos e sexuais na mente dela, como vc respondeu quando disse as sexualidade das Diamantes.
O primeiro conceito da Cherry seria que ela tivesse um personalidade bruta e raivosa (até mesmo mais que a Peach), ela teria um "espírito de guerreira" e seria mais parecida com a Lime e Peach. Mas quando comecei a trabalhar na comic, eu mudei drasticamente a personalidade dela, deixando apenas uma porcentagem da rigidez, e então fui construindo mais conceitos para ela conforme eu prosseguia com a história.
20 notes · View notes
mundodafantasia1d · 9 months ago
Text
Tumblr media
Like father like son: A true style
Harry deixou as malas ao lado da porta e a trancou, quando se virou viu sua esposa vindo em sua direção com o maior dos sorrisos no rosto fazendo com que ele sorrisse de volta. (S/n) se jogou nos braços do marido e respirou fundo para sentir seu cheiro, estava com tantas saudades.
- Eu senti tanto sua falta, babe - ele disse, sem separar o abraço.
- Nós também sentimos muito sua falta, meu amor.
- Como vocês estão? - ele separou o abraçou e se abaixou para ficar de frente a barriga de sua esposa. - Como tá a minha princesa?
- Continua sem deixar a mamãe dormir - Harry sentiu o chute do bebe em sua barriga. - Ela realmente gosta da sua voz.
- É a minha garota - ele sorriu para a esposa. - E o Percy?
- No quarto, passou o dia perguntando que horas o papai ia chegar.
- Eu vou lá ver ele, mas antes - puxou sua esposa para mais perto - eu preciso de um beijo seu.
- Sua boca foi de encontro à dela, dando início a um beijo cheio de amor e saudade. 
- Eu sinto tanta falta dos seus beijos quando to longe - ele choramingou após se separarem. 
- Você vai ganhar muitos outros beijos, mas agora vai lá ver o Percy, ele estava ansioso, disse que queria te contar uma coisa e não quis me dizer o que era - fingiu estar chateada.
- Eu vou cobrar esses beijos - deixou um selinho nos lábios dela antes de subir as escadas em direção ao quarto do filho.
Bateu na porta do quarto antes de abrir bem devagar, sorriu ao ver o filho sentado no chão rodeado de suas roupas, (S/n) ficaria brava por ele ter desarrumado seu guarda-roupas, mas aquela cena era tão fofa que ele não conseguiu se controlar.
- Papai - o garoto se levantou e correu para os braços do pai.
- Oi, filhão - ele apertou o filho em um abraço. - Você cresceu nesse tempo em que estive fora.
- Eu já sou grande, pai - Harry riu.
- Claro, e o senhor menino grande cuidou direitinho da mãe e da sua irmãzinha enquanto o papai estava fora?
- Sim, mas a Liz fica chutando a barriga da mamãe, eu falei pra ela não fazer isso mas a mamãe disse que eu também fazia, aí eu coloco suas músicas e ela para - o sorriso de Harry aumentou e ele ficou emocionado. 
- Eu vou ficar por aqui agora, não vou viajar por um tempão então quando ela chutar eu vou cantar pra ela.
- Você vai ficar aqui? - o garoto abriu um sorriso enorme.
- Sim, vou ficar com você, a mamãe e a Liz, nós dois vamos cuidar delas juntos e eu vou te levar pra escola e continuar com nossas aulas de violão.
- E de piano também?
- Claro, tudo que você quiser aprender - Harry se sentiu todo orgulhoso pelo garoto mostrar interesse nas mesmas coisas que ele. - Sua mãe disse que você tinha um segredo pra me contar.
- Não é um segredo - Percy ficou vermelho. - É só que eu queria que você me ajudasse.
- Claro que eu posso te ajudar, filho. Do que você precisa?
- Na escola, tem essa menina - Harry se segurou para não rir. 
- Ela é sua amiga? - ele fez que sim. - E é bonita?
- Sim - respondeu, timidamente. - É a menina mais bonita.
- Você gosta dela? - ele fez que sim de novo.
- Eu pedi pra mamãe comprar chocolates - ele apontou para a caixa de bombons em cima de sua mesa, Harry sorriu orgulhoso e pensou “esse é meu garoto”. - A mamãe fica feliz quando você dá flores pra ela.
- A gente pode passar na floricultura na segunda antes de ir pra escola.
- Não, papai, amanhã é aniversário dela, a mamãe até comprou um presente.
- Você vai dar o presente, os chocolates e flores pra ela? 
- Sim, por quê?
- Você deve gostar muito dela.
- Eu quero que ela goste de mim também.
- Ela seria a garota mais boba do mundo se não gostasse de você.
- As garotas gostam de você, papai - Harry fez que sim, encorajando o garoto a continuar. - Eu quero ser igual a você.
- Isso me deixa feliz, mas cada um de nós é uma pessoa diferente, Percy, você não tem que tentar ser outra pessoa para que os outros gostem de você - ele olhava nos olhos do filho para ter certeza que ele entendesse. - Você já é um menino muito especial, Percy, ela tem que gostar de você pelo que é.
- Eu sei, papai, não quero ser outra pessoa, só queria ficar igual você.
- Como assim?
- É que eu não sei que roupa usar, você pode me ajudar?
Harry riu ao entender o motivo das roupas do garoto estarem jogados no chão.
- Vai ser um prazer te ajudar a escolher uma roupa.
Os dois se sentaram perto da pilha de roupas, Harry mostrava algumas peças para o garoto que fazia careta, ficaram lá por algum tempo até que o garotinho gostou de uma das combinações do pai.
- Você vai ser o garoto mais estiloso da festa -  ele bagunçou o cabelo do filho. - Amanhã vou te ajudar a arrumar esse cabelo.
- Obrigado, papai - ele abraçou Harry. - Você é o melhor papai do mundo - os olhos de Harry se encheram de lágrimas.
- E você é o melhor filho do mundo.
- Vamos dormir pra amanhã chegar logo.
Harry riu do garoto que correu para a cama.
- E vamos deixar essa bagunça aqui? A mamãe não vai gostar.
- É mesmo - ele fez careta.
- Eu te ajudo a guardar, vem.
Eles arrumaram as roupas de volta no guarda-roupas e Percy voltou para cama, Harry foi até ele e deixou um beijo em sua cabeça.
- Boa noite, filho.
- Boa noite, papai, dá um beijo de boa noite na mamãe e na Liz pra mim.
- Pode deixar.
Harry tinha um sorriso no rosto quando entrou em seu quarto, (s/n) já estava deitada na cama. Ele se aproximou e deixou um beijo em sua testa e outro em sua barriga.
- Percy mandou um beijo de boa noite pra você e um para a Liz.
- E então? Qual era o segredo?
- Não tinha segredo, ele só queria a ajuda do pai e não da mãe.
- Sua ajuda para que?
- Preciso de um banho, te conto depois.
- Você não vai me deixar aqui curiosa, não - ela reclamou, Harry sorriu e foi em direção ao banheiro ouvindo a esposa resmungar.
Ele voltou alguns minutos depois com os cabelos molhados, sem camisa, usando apenas uma calça de moletom e se deitou ao lado dela.
- Conta logo, Styles - ele riu da curiosidade da esposa.
- Ele só queria que eu o ajudasse a escolher uma roupa para ir na festa amanhã.
- Mas isso eu podia ajudar.
- Ele sabe que o pai tem mais estilo - (s/n) deu um tapa em seu braço. - Ele quer impressionar uma garota.
- Ele te disse isso?
- Sim, disse que gosta dela e queria minha ajuda porque as garotas gostam de mim.
- Eu literalmente dei a luz a uma mini cópia de Harry Styles - ele riu e ela acompanhou.
- Sabe como é, tal pai, tal filho - ele sorriu, orgulhoso.
- Só espero que a Liz puxe a mim - ela passou a mão em sua barriga e ele colocou a mão sobre a dela, sentiu o chute da garota na mesma hora.
- O papai tá aqui, filha.
Os dedos de (s/n) passaram a acariciar os cabelos de Harry que havia colocado a cabeça perto de sua barriga e cantava baixinho sua música, sweet creature, ela sorriu.
- Eu amo fazer turnê e ir ao redor do mundo, subir no palco e ver todos os meus fãs, mas não existe nada no mundo melhor do que voltar pra casa e encontrar vocês três, a minha maior riqueza está bem aqui.
Harry voltou a sussurrar a música depois dessas palavras.
Du 💛
34 notes · View notes
allebasimaianunes · 2 months ago
Text
Oração.
página principal
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nota da autora: SEM REVISÃO. continuando essa historinha, agora começamos a aprofundar nos sentimentos e pensamentos dele e de Maria.
aviso de conteúdo: tá levinho esse.
contagem de palavras (no total): 4640 palavras
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Olhos de Jabuticabas"
PARTE IV
Consternado.
Era assim que Charlie sentia ao chegar em casa após aquela Santa Missa. Seus olhos estavam injetados de ira e tristeza ao deparar-se com a realidade. 
A crueza da verdade o perturbava como um demônio pinicando seus pensamentos, o fazendo se lembrar de dias do passado que não voltam mais – de tempos nefastos onde o pecado fez moradia na sua carne. Agora, sozinho como de costume na casa paroquial, indo de um lado para o outro naquele maldito quarto que fedia ao perfume dela, impregnado nas paredes das lembranças dele, Charlie ptomava consciea que o pecado se fez vivo em carne. 
Ele precisava conversar com Maria. Era uma questão de vida. Sua reputação e seu legado estavam em linha de risco agora. Suspirou fundo, começou a contar até dez, mas a cada número que tentava contar, era uma memória perdida voltando com socos contra sua mente. Parou, levou as mãos até a cabeça, segurando-a como se assim ele contivesse os pensamentos tumultuosos que confundiam a sua razão. A melhor forma de tirar a questão à limpo a história toda seria indo atrás de Maria. Ponto final. Por sorte ainda era dia lá fora, um belo domingo ainda lhe restava, talvez conseguisse achar onde Maria morava por meio do bom e velho pitaco com os fofoqueiros de plantão da comunidade. Vestido de preto dos pés às cabeças, ainda com seu uniforme de pároco, ele passou no banheiro para realinhar os cabelos volumosos no clássico topete que gostava se usar, alinhou a clérgima no pescoço, se encarou profundamente no espelho enquanto dava uma rápida escovada nos dentes para refrescar o hálito seco. 
Murmurou para si mesmo:
— Você só vai descansar quando souber de toda a verdade, Charlie. 
Saiu num impulso, obstinado com o que poderia encontrar por aqueles sinuosos caminhos.
O portãozinho branco de metal foi aberto pela mulher de meia-idade, cabelos grisalhos curtos, vestido modesto no corpo magro, um cardigã rosa-escuro de lã cobrindo-lhe os ombros. Um sorriso amistoso fazia com que as linhas de expressão acentuaram no seu rosto, sua voz era um tom de surpresa:
— Padre Charlie! Há quanto tempo meu filho! Entra, entra — gesticulou para que ele entrasse na pequena varanda da sua casa: — a que devo a sua visita nessas horas de um domingo?
— Tava de passagem pelo bairro, então resolvi parar aqui para tomar aquele cafezinho que só a senhora sabe fazer… Se não for pedir muito!
— Que nada! Você sempre será muito bem-vindo na nossa casa Padre! — A mulher respondeu sorridente, colocando uma mão gentil no seu ombro, o guiando pelo caminho de pedrinhas até a porta da sua casa aberta: — E você chegou na hora! Acabei de passar o café!
— Eu faregei a quilômetros! — Brincou o homem tentando manter o bom-humor, mascarando as dúvidas se Maria estaria ali. 
A sala da casa dos pais de Maria continuava a mesma coisa pelas vagas memórias do homem: pequena, tipicamente familiar, tinha uma parede repleta de quadros pendurados com fotos da família – entre os rostos, o inconfundível semblante de Maria, desde quando era uma bebe até adulta, estava espalhada pelos cantos, misturados entre fotos de seus tios e avós. Um raque enorme com uma televisão grande, cheio de quinquilharias desde estátuas decorativas, até aparelhos de vídeos ultrapassados juntavam poeira, dois sofás com um pano azul e almofadas feitas com retalhos de malha, o mesmo padrão dos tapetes ovalados davam uma mistura de cores vibrantes, contrastando com o azul-claro e o piso de cerâmica bege do cômodo. Pelo corredor podia ver a cozinha do outro lado através do arco. 
Charlie conhecia cada cômodo dali: no corredor pequeno, à direita ficava o quarto de Maria, consideravelmente grande, com uma cama de casal e móveis de madeira que eram de uma tia dela, antigos porém intactos. Lembrava até do cheirinho de maciez e flores que sua roupa de cama tinha. Já no canto esquerdo, a porta do meio era para o banheiro simples com vaso sanitário e pia em cerâmica branca e uma banheira com um chuveiro feita de ladrilhos verdes. O último quarto era dos pais dela. Na cozinha havia uma porta que dava para os fundos da casa: um pedaço quadrado onde ficava o varal, uma cabaninha que servia de casinha dos acúmulos, e uma pequena horta que sua mãe cultivava. A casa tinha aquele mesmo cheirinho que ele sentiu na última vez que esteve ali: café coado na hora, amaciante suave e desinfetante de capim-limão. Sorriu nostálgico. Nem se ele quisesse, ele conseguiria reproduzir exatamente aquele cheirinho de casa de família que Maria tinha quando vinha aos seus braços diretamente da casa dela.
Ele amava aquele cheiro, sentia ele apossar de seu coração e abraçar sua alma. 
— Sente-se e sinta-se à vontade, Padre! Vou trazer nosso café… Aceita algo para comer? Fiz um bolo de fubá maravilhoso! 
— Eu agradeço… E pode me chamar de Charlie, como já te falei outras vezes!
— Desculpa, Charlie! Mas sabe como é o tal do costume né? — Rindo, ela entrou na cozinha. Charlie ficou quieto, tentando ouvir algum ruidinho vindo dos outros cômodos. Nada. Estava quase levantando-se para ir bisbilhotar o corredor, porém voltou para trás com a figura da senhora vindo na sua direção, segurando uma bandeja de treliça com duas xícaras e pedaços de bolo amarelo. Sentou-se na sua frente, oferecendo uma xícara de café. 
— Obrigada! — Bebeu um pouco do café doce da mãe de Maria, relembrando através do sabor gostoso de café passado, os velhos tempos. Sorrindo nostálgico, ele perguntou com o tom mais casual que ele conseguia perguntar: — Por acaso a Maria está por aqui…?
Seus olhos eram duas jabuticabas lustrosas por cima da xícara. A senhora a sua frente mastigou o bolo, o olhar sorridente para ele, engolindo e bebendo do seu café antes de responder:
— Há, sabia que você veio aqui por ela — um soco seria melhor no coração do padre, que gelou diante aquele comentário: — mas não. Faz um tempinho que Maria não mora mais aqui… 
— E cadê seu esposo? — Charlie tentou disfarçar seu único interesse na conversa, pegando um pedaço do bolo que molhou seus dedos com a gordura, levando-o até a boca para mantê-la ocupada. 
— Hoje ele foi ajudar o esposo de Maria com umas coisas de marcenaria dele… Sabe como ele é né? Sempre muito solícito com os outros… Mas padre, por que você sumiu? Desde que Maria foi embora de casa, você sumiu dessas bandas… Sentimos sua falta!
— Sério? — Pigarreou, bebendo o resto de café junto ao resto do bolo. Empurrou garganta adentro os grãos de milho sovado como se fossem pedrinhas que arranharam seu interior. A mulher tinha o ar leve:
— Seríssimo! Maria um belo dia chegou em casa e disse: mãe, pai, eu vou me casar! E quando vimos, ela já estava de mala e cuia debaixo dos bracinhos indo morar lá do outro lado da cidade, quase na divisa com o município vizinho… Faz pouquíssimo tempo que eles vieram mais pra perto. Mas só depois de muita insistência minha e do meu marido para que ela viesse pra cá, pra perto de nós — suas expressões era incerta, os vincos acentuando-se mais: — era como se ela tivesse com medo, mas medo de quê, Padre!? Uma menina tão comportada e boa filha como Maria sempre foi! Só foi um baque saber que ela casou grávida mas ao menos… Bem, ao menos ela casou com o pai do filho dela—
— Eu vi mesmo — imediatamente Charlie quis cortar sua própria língua atrevida, mas já era tarde, a senhora o olhou curiosa, um sorrisinho suspenso nos seus lábios, sem saída ele complementou tentando soar descontraído: — hoje mais cedo na missa. Estavam ela, esse moço, uma senhorinha segurando um bebê… E o bebê.
— Miguel. O nome do meu neto é Miguel! — Ela prontamente falou, abrindo um sorriso orgulhoso que iluminou seu rosto. Num pulo ela se levantou sumindo para dentro do corredor.
O coração de Charlie acelerou dentro do seu peito, uma sensação que misturava o amargor adocicado que o café deixou em sua boca com uma sensação de uma paixão descabida o encheu por inteiro. Miguel. Era um nome lindo, significativo até demais para ele. Lembrando-se do anel que sempre usava, seus dedos tateiam os relevos da imagem gravada na prata de São Miguel Arcanjo. Miguel, meu filho se chama Miguel, foi a voz interior reverberando entre as paredes do que era certo e errado falou para ele. 
Desfez o sorrisinho bobo que surgia em seus lábios quando a mãe de Maria chegou segurando um albúm de fotos grande nas mãos. Afastou a bandeja de lado, sentou-se bem próxima de Charlie, pousando o pesado albúm com capa em tecido entrelaçado branco, com detalhes em renda no colo dele. Abriu o albúm cheios de fotos, passando-as até mais da metade onde os olhos curiosos do homem viram as recém-fotos anexadas nos vincos das páginas: Maria bela em seu vestido de noiva, sua eterna noiva, véu e grinalda, uma expressão melancólica no olhar e no sorriso forçado, distante em uma beleza de uma estátua. Era bela, cheia de detalhes perolados e brilhantes, mas inflexível. Sem vida. Seu coração retorceu de remorso por saber que se fosse ele – ah se fosse eu, com certeza ela estaria com o sorriso mais belo neste rosto!
Ao lado dela o homem que viu na missa. Alto, esguio, pele bronzeada, olhos amendoados, estava com um terno ridiculamente branco, Charlie torceu o nariz, não foi com a cara do indivíduo… Parado com as mãos possessivas nos ombros da sua Maria, ele tinha um sorriso largo de denters alinhados e muito brancos. Os cabelos castanhos médios eram encaracolados, o nariz arrebitado, a postura de um galã de novelas antigas. Charlie questionou genuinamente curioso:
— Como Maria conheceu ele…? Digo-ela nunca me disse nada sobre estar conhecendo ninguém.
— Esses são um dos mistérios de Maria, Padre! Quando nós vimos ela já tinha noivo e casa para morar. Não deu nenhum sinal à nós… Sabe Padre, Deus me perdoe, a mim e a meu marido mas — ela parou, a mão suspensa entre virar a página, olhos profundos nos de Charlie que prendeu sua respiração: — desde a ida dela e seu sumiço, nós-oh meu Deus, nos perdoa-nós pensamos que ela havia se apaixonado pelo senhor e tido ficado desiludida, por isso decidiu sumir de tudo. Mas é óbvio que o senhor é santo e ela também, por isso ela acabou tendo rolo com esse homem, um bom moço, não irei mentir, tendo o Miguel, um anjinho nesta terra! Olha só Padre! — Virou a página. Charlie porém ficou uns segundos com a cabeça virada na direção da mulher, retornando o fôlego prendido, um suor frio escorrendo pela testa, pensando que eles realmente tinham razão. Na verdade, não faziam ideia da história completa e era melhor continuarem pensando aquilo. 
Seu olhar voltou gradativamente para ver a foto que ela apontava. Imediatamente todos aqueles pensamentos despencaram e ele sentiu um amor profundo. Miguel recém-nascido enrolado em uma mantinha cor creme, todo roliço com os olhos de jabuticaba que herdou dele. Sorrindo feito um bobo, sentindo a cara arder de carinho, ele apontou para o pequenino:
— Ele é uma gracinha! Tem quantos meses…?
— Miguel completou onze meses esses dias atrás. Dezembro agora ele completará um ano de idade… Acredita que ele nasceu na Véspera do Natal!? Um milagre! 
— Sério? — Charlie indagou, seu olhar cheio de amor mudando da foto para a mulher: — É uma verdadeira benção mesmo… — Sua voz foi sumindo entre os pensamentos tempestuosos que formavam através do seu olhar. A mulher começou a tecer comentários sobre a vinda do menino, sua voz soando como um rádio distante na mente do homem que fez rapidamente as contas, ligou pontos, tentou buscar no fundo dos alçapões da memória os indícios que Maria lhe deixou.
Repentinamente entre as palavras da mulher que estava comentando sobre o casamento de Maria, ele a atropelou ao questioná-la:
— E onde atualmente eles moram?
Aquela necessidade pungente acabou escapando para fora, recebendo um olhar de curiosidade da senhora, ele teve consciência que estaria se arriscando. Porém ele necessitava de corpo e alma, carne e sangue, ir atrás daquela verdade.
Quando saiu da casa o sol já estava se pondo. Levava uma vasilha com o bolo depois de muitas insistências da mulher. Seu coração carregado de questionamentos, no bolso da camisa um pedaço de papel onde a mãe de Maria lhe anotou seu endereço – e ainda comentou por alto o horário que ela estava sozinha com o filho.
Chegando no portãozinho quase trombou com o homem esguio que estava ao lado de Maria naquela manhã. Seu marido. O homem o olhou com profunda curiosidade, estava suado, a camisa branca levemente encardida. Sorriu sem jeito para o Padre, seu hálito fedia a cachaça:
— Padre! Que coisa te ver por aqui!
— Estava visitando velhos amigos… Como se chama mesmo? — Ergueu uma sobrancelha, parado ainda na frente do portãozinho, bloqueando a passagem do outro, atrás dele ele escutou a voz da mãe de Maria se despedindo dele de dentro da casa:
— Meus modos! Sou Vicente! Prazer Padre, sou novo na cidade… Daqui só conheço Maria e os pais dela… — Abriu seu sorriso que revelava dentes manchados. Charlie abriu um sorriso ensaiado, sentindo um profundo desgosto por Maria ter trocado ele por aquilo. Mas manteve a postura, estendendo sua mão para um aperto. 
— Mãos macias Padre! 
— Eu já vou indo… — Charlie ignorou o comentário debochado do homem cuja mão era áspera feito uma lixa. Abriu passagem para o outro subir, já do lado de fora se virou para Vicente, falando com um tom suave:
— Aliás se não for pedir muito — sorriu singelo? — mande um beijo e um abraço à Maria e a Miguel. Pode dizer que fui eu que lhe mandei. 
Com isso virou de costas, indo até seu carro, determinado mais do que nunca a confrontar a mulher. 
Nos seus sonhos inquietos, Charlie tinha lapsos de imagens de Maria segurando o bebê em seus braços, coberta do véu celestial azul com estrelas douradas brilhando ao seu redor. Ela sorria para ele, misericordiosa, e o chamava como um clamor. Ele, nu, completamente frágil naquela floresta escura, cheia de espinhos e galhos retorcidos, tentava alcançá-la com pés furados, mãos sujas de sangue, testa vincada com ranhuras onde versos bíblicos deslizavam feito água. Ela era uma luz imaculada naquele mundo terrível de dor e escuridão. E parecia tão distante de si. 
— Maria! 
Gritou num pulo, o peito subindo e descendo freneticamente. Pregado de suor, nem mesmo o ventilador ligado era capaz de dissipar aquela onde quente que rastejava por seu corpo. Quando passou a mão no rosto, sentiu as bochechas e olhos molhados de lágrimas que chorou durante o sono. Deitou com tudo na cama, porém durante o resto daquela madrugada não voltou a pregar os olhos – não por ter perdido o sono, que hora ou outra voltava tentando agarrá-lo de volta ao véu escuro do sono –, mas sim com medo de sonhar com Maria e Miguel. Com medo de encarar aquela realidade mais uma vez. 
A segunda o recebeu com uma dor de cabeça latente pela noite mal dormida.
Só conseguiu sentir-se confortável para voltar a fechar os olhos quando o sol raiou através da janela, iluminando seu quarto. Tirou um cochilo antes do despertador tocar no fundo da sua cabeça. Tomou seu banho gelado de costume, penteou os cabelos para trás, se encarou no espelho mais uma vez recitando seu monólogo matutino, rezando e pedindo muita luz de Deus nos seus caminhos. 
Quando a tarde chegou, deu um jeito de escapar das suas obrigações para resolver seus próprios assuntos. 
Estacionou o carro em frente a casa de muro alto, pintado de um laranja desbotado, um portão cumprido que servia como entrada principal de um vermelho mais vivo, enferrujado na borda, com outro maior que era da garagem. Uma típica casa familiar num bairro mais familiar ainda, quase parado, com casas médias e grandes naquele quarteirão, muitas árvores e pouquíssimo movimento. Estava trajado com sua farda diária: a calça social preta, as botas de couro, a camisa social em um tom de azul-marinho, a clérgima no pescoço. Saiu com as mãos munidas da sua desculpa: a vasilha que a mãe de Maria lhe entregou no dia anterior e uma bíblia desgastada. 
Seu coração dentro do seu peito estava acelerado, quase escapando pela boca seca. Tocou o interfone. Esperou segundos que pareciam minutos. A voz eletrônica o fez tremer de ansiedade:
— Quem é? 
Se aproximou do interfone, limpou a garganta antes de falar com a voz grossa?
— Maria, sou eu… 
Silêncio. Por um momento ele jurou que ela iria mandá-lo embora. Mas ele recebeu apenas o silêncio como resposta. Até cogitou voltar atrás, que aquilo era um tremendo erro – mais um para sua coleção… Mas antes que pudesse refazer seu caminho, ouviu de dentro passos e um tilintar de chaves. O portão abriu-se e a figura de Maria apareceu feito um sonho. Seus olhos brilharam ao vê-la tão de perto após todo aquele tempo. Mesmo vestida da forma mais caseira possível com um vestido simples e um avental, ela estava resplandecente. Sua expressão era séria:
— O que veio fazer aqui?
— Bem — retornou a órbita, estendendo a vasilha: — vim te entregar isso e —
— Tudo bem, obrigada. — Cortou ela pegando a vasilha das suas mãos. Charlie ficou parado sem reação. Maria o encarava de volta quase em tom desafiador. Entrelinhas ela estava dizendo para ele: “o que mais você quer?”.  Ela já ia fechando o portão na cara dele quando ele decidiu agir, impedindo que ela fechasse, praticamente clamando:
— Não, por favor! Deixa eu entrar… Eu preciso conversar com você! 
Maria parou, encarando-o com um profundo ódio na sua expressão. Suspirou, a clemência vindo do rosto daquele homem tocou em um ponto que ainda era extremamente vulnerável dentro dela. Deu espaço para que o homem entrasse, sentindo o cheiro dele quando o mesmo passou por ela, ressuscitando emoções passadas. Ela poderia ter dito um não mas era impossível dizê-lo quando tinha aquele par de olhos escuros pedindo com uma fragilidade por ela. 
Entraram na sala da casa dela. Arejada, um sofá azul, o raque com a televisão, alguns quadros pendurados na parede. Os olhos de Charlie buscaram por algum rastro do bebê pela casa. Maria parou no batente do corredor, braços cruzados, tomando uma distância segura do homem, que indagou com as mãos na cintura:
— Onde está o bebê?
— Que bebê?
— Por favor Maria — sua voz era um sussurro, se aproximando a passos lentos da mulher, um olhar de piedade para a expressão séria da mulher: — não finja de boba. Eu o vi. Ontem na missa, você, aquele seu marido, o bebê…
— E o que você quer com ele? — Questionou, virando o rosto quando Charlie se aproximou dela, as mãos dele ergueram no ar, na direção do rosto dela, como um reflexo antigo que não conseguiu conter, porém manteve as mãos suspensas no ar. Sua respiração quente batendo no rosto da mulher. Charlie sussurrou?
— O que eu quero com o meu filho? 
Maria finalmente o encarou.
O olhou. Suas pupilas se dilataram, sua reação foi imediata: desgrudou da parede, descruzou os braços, uma expressão de susto tomou sua face enquanto se distanciava mais uma vez do homem. Charlie deixou que os braços caíssem nas laterais de seu corpo, virando-se para fitar a mulher que estava no meio da sala, desnorteada. Ele impôs:
— Maria, eu só te peço a verdade. Nada mais que isso… — Tomado de coragem se aproximou dela novamente, os passos cautelosos para não espantá-la mais uma vez para longe dele. Maria ficou estática, como se o aguardasse. Charlie finalmente colocou suas mãos nos ombros dela, para impedi-la de sair correndo mais uma vez, sua voz era convicta: — Além de eu poder conhecer o menino. Meu filho. Só te peço isso. Por favor. 
A mulher lentamente aceitou aquele abraço, as mãos do homem deslizando e encaixando-se perfeitamente em suas costas, abraçando-a com seu corpo quente, alimentando sua alma novamente com as esperanças de encontrar um lugar divino. Com lábios singelos, Charlie beijou-lhe o ombro, enterrando-se mais uma vez naquela mulher. Sua Madalena. O passado agora parecia o dia anterior que apenas dobrou e nada mudou entre eles.
Maria preparou um café para eles. O relógio marcava as três da tarde. Miguel dormia num moisés que foi colocado na cozinha, Maria terminava de mexer em uma penela onde um recheio de bolo engrossava, comentando com casualidade que estava vendendo bolos, doces e salgados para festas por encomenda – algo que surgiu no ano anterior, por sugestão do homem que sempre a viu tão imersa e fascinada naquele mundinho, e que deu certo.
Charlie que estava sentado quase colado ao moisés, estava perdido em admiração pelo bebê rechonchudo que dormia angelicalmente naquela caminha, sentindo o peito em chamas. Chamas de amor paternal que ele mal fazia ideia que habitavam sua alma. Sua mão que suava frio encostava a borda do moisés, mexendo-o com suavidade, buscando de alguma forma tocar seu filho. O bebê de onze meses era grande, roliço, as bochechas rosadas, o nariz era um pontinho arrebitado, os lábios eram rosados, entreabertos com um pouquinho de saliva escorrendo, as sobrancelhas eram bem definidas e escuras, os cabelos era levemente enrolados e de um dourado-acobreado que o relembrou das fotos de infância. Miguel era praticamente um outro ele, um pedaço dele que se multiplicou. Não havia milagre mais sublime que aquele.
Maria terminou com o recheio, deixando-o preparado num canto. Trouxe para a mesa quadrada de tampo de mármore com uma toalha de mesa de plástico por baixo da de pano bordada os biscoitos que sobrou da última bandeja. O cheirinho de baunilha e canela preencheram as narinas de Charlie que agradeceu a mulher pelo lanche. Os dois se serviram naquele silêncio aconchegante da casa dela, logo atrás dele a porta do quintal estava aberta, onde os passarinhos que faziam ninho na enorme árvore central cantavam. Era um pedacinho gostoso da paz. 
Maria decidiu começar a falar antes que os próprios pensamentos a comessem viva:
— Você por algum acaso me procurou depois que eu fui embora? — Charlie olhou para a mulher com o peito carregado de culpa. Com a voz pesarosa ele respondeu com toda sua verdade:
— Não. Quando você decidiu dar um ponto final eu sofri, calado, porém não fui atrás de você. Tanto em respeito a sua decisão quanto a minha vontade em me redimir com Deus, com meus votos… 
— Tudo bem — ela respondeu tentando manter a cordialidade na voz, sorriu para ele do outro lado da mesa: — tudo bem mesmo Charlie. Imaginei isso mesmo, eu não poderia ser egoísta ao ponto de desejar o contrário… Seria hipocrisia da minha parte, imagine — deu de ombros soltando uma risadinha: — decidir que iria te deixar e simplesmente desejar que você viesse atrás de mim…? Não. Não faz sentido. Não fazia sentido na época…
— Naquela época você já estava grávida, né? 
— Sim. Tinha acabado de descobrir — seus olhos caíram em Miguel, sereno em seu sono, Charlie acompanhou o olhar dela: — que estava grávida. Foi até engraçado, sabe? — Riu das lembranças:
— Não é motivo de risada por causa das circunstâncias mas… Um dia antes de nos encontramos, eu tinha feito um teste de farmácia escondido. Já tinha uma desconfiança e bem… Deu positivo! Eu fiquei em estado de choque.
— Você cogitou abortar? — A pergunta repentina veio de um medo distante desta possibilidade. Maria negou com a cabeça:
— Nem se fosse seu desejo… Era o que você iria me pedir, caso eu te contasse?
— Não — Charlie respondeu, sério: — isso só caberia a você. 
— Mas abortar não é um assunto espinhoso para a Igreja, passível a condenação eterna…? 
— É. Mas sinceramente… Para mim, não é da minha conta se alguém vai querer abortar ou não Maria. Isso no final das contas é problema dessa pessoa com Deus. Mas se você quer mais sinceridade de mim — coçou a sobrancelha: — eu ficaria bastante magoado se soubesse que você interrompeu a gravidez do nosso filho.
Maria não quis demonstrar muito a surpresa com a resposta do homem mas não conteve o sorriso que emoldurou seu rosto.  Charlie notou aquele brilho no olhar dela, sentindo-se mais confortável. Virou-se para Miguel mais uma vez, completamente encantado com seu filho:
— Sua mãe me contou um pouco sobre sua história…
— Ah é? E o que ela te disse?
— Me lembro dela contar que você sumiu de repente e voltou barriguda e noiva. Que esse tal de Vicente — torceu o nariz ao relembrar do sujeito: — te levou pra cidade dele, que é vizinha da nossa, e que Miguel nasceu na Véspera de Natal. 
— Uma benção. — Os dois falaram a palavra em uníssono, rindo logo em seguida da coincidência. 
Maria remexeu na cadeira, abrindo seu sorriso:
— Sim, sim… Minha história se resume a basicamente ter surtado e ido embora daqui, ter me esbarrado com o Vincente que me deu um ombro amigo e um apoio, daí ele me pediu em noivado e nos casamos, voltamos para cá e estou recomeçando minha vida. Simples.
— Ele pensa que Miguel é o filho dele?
— Em partes o menino é filho dele, Charlie. Desde quando tava barriguda ele sempre ajudou muito nós dois… Nunca questionou do por que do filho dele ter nascido um mês e meio adiantado. Muito menos dele não ter um pingo de semelhança com ele ou com alguém da família dele. Ele é na dele. 
— E isso te conforta? Isso é o suficiente?
— Isso é o bastante para mim Charlie. Eu não poderia simplesmente brincar de mula-sem-cabeça até morrer. — Maria falou com um tom bem-humorado na voz, porém Charlie ficou sério com a resposta dela. Aquilo entrou na mente dele e cravou espinhos no seu ego. Antes que ele repetisse, Miguel balbuciou uma reclamação chamando a atenção de ambos.
O menino acordou. Maria ia se levantando para acudir o filho, porém Charlie foi mais rápido pegando o bebê em seu colo, começando a ninar ele, o sorriso bobão em seus lábios. Por aquele momento, ambos esqueceram o passado, as farpas trocadas, as mágoas guardadas em cantinhos de suas almas – por aquele momento único, eles se permitiram aproveitar um instante de afetos velados. Charlie olhou orgulhoso para Maria que estava parada em pé na frente dele, ambos sorrindo.
Emocionado com lágrimas silenciosas nos seus olhos, ele sussurrou:
— Ele realmente têm os meus olhos Maria! Isso é tão lindo… Meu filho… 
— Me prometa que irá sempre me ligar se precisar de algo? 
— Não que eu precise de caridade — começou Maria com os braços cruzados, encostando-se no portão entreaberto de sua casa: — mas sim. Irei te informar caso algo ocorra.
— Irei te rever nas missas dominicais? — Charlie questionou, a bíblia debaixo de um dos  braços cruzados, expectativa iluminando seu rosto. A tarde caía ao redor deles, a rua permanecia parada. Maria revirou os olhos:
— Sim, eu e Miguel iremos às missas. Pode ficar tranquilo!
— Que bom — falou, aliviado, um peso saindo de seus ombros. Olhou para dentro da casa dela, a vontade de ficar e fazer moradia naquele lar expostos na sua hesitação em ir embora. 
— Obrigada por ter me aceitado na sua casa Maria. Por ter deixado eu conhecer o me-o Miguel. 
Maria queria responder o que veio na sua mente de imediato: “Para você eu nunca falaria um não.”, mas se contentou em responder:
— De toda forma você daria seu jeito em conhecê-lo…
— Tem razão. Você me conhece como ninguém — riu: — então eu vou nessa… Fiquem com Deus e dê um beijinho de boa noite nele por mim.
— Tudo bem, Charlie. Tchau!
— Até logo Maria! Até logo…
Ele se recusava a se despedir em definitivo. Se afastou do portão, Maria sumiu quando o mesmo fechou-se atrás dela, um sentimento de vazio o assolando enquanto ele caminhava até seu carro.
Sentado dentro do veículo uma mistura de sentimentos transbordavam de si. Um recomeço parecia querer se firmar entre o Céu e a Terra diante de si.
"Aproveitem ao máximo todas as oportunidades nestes dias maus." (Efésios 5:16)
15 notes · View notes
geniousbh · 9 months ago
Note
oiiiii laurinhaaaaa (na intenção de te pedir pra continuar o hc de drunk sex com kuku e fernando)
Tumblr media
oi amor *tocando happi happi happi enquanto pulo igual o gatinho pr te falar oi*!!! 🥺💗💕😩 tudo por você, diva
o esteban na minha cabeça é bem tranquilo, ele tem um sex drive mais baixo mesmo, quando faz é um round, todo chamegoso, e é bem difícil de deixar ele bravo - porque ele evita conflito a todo custo, mas quando fica tb vc pode esperar umas palmadas, enfim - mas quando este homem bebe, sabe aquele audio do "wasnt my best friend that night it was the devil"? ele fica desinibido e muito fogoso. se vocês estiverem em público, com colegas ou o restante do cast vão sugerir que vocês encontrem um quarto porque ele tá te devorando em cada beijo, a mão gigante no seu quadril te puxando mais pra ele por mais que as cadeiras do bar impeçam. então, CAMBALEANDO, vcs voltam pro hotel, ele te prensando a cada dois metros no corredor pro quarto, e - é só quando ele tá bebinho - te chama de "gostosa", "safada". a cara de sonso masterizada em seu FULL POTENTIAL enquanto te olha descendo no comprimento dele, mouth agape antes de voltar a te beijar e te ajudar a quicar😩😩 vai querer foder até os dois apagarem
já o fernando fica um safado descarado. ele fica mais bêbado que tu, aquela cara de homem que bebe campari como se fosse água não me convence! vocês chegam em casa bem levinhos, rindo de bobeira e ele imediatamente gruda nas suas costas, você dengosa "ai ferr... deixa eu tomar banho", e ele "não deixo não, mor", e nisso vai andando contigo até o banheiro da suíte, a barba dele roçando na sua nuca enquanto ele te prensa na pia geladinha e te ajuda a tirar o vestido e a camisa dele. vai agachar ali e chupar sua buceta por trás mesmo, só arredando a calcinha. vão entrar debaixo do chuveiro ainda com algumas roupas, se atracando e fodendo meio desengonçados, deixando o banho de escanteio. vão estar tão bambos e bobos que quase escorregam, mas só olham um pro outro rindo pr continuar em seguida
fiquei mal escrevendo isso, nenhum argentino pra me comer hoje? nao? ta bom 👍🏻(me nego a escrever do felipe e desafio vc a me escrever dele @creads )
62 notes · View notes
tecontos · 1 year ago
Text
Meu melhor presente de aniversario (20-01-2024)
By; Carol
No meu aniversario realizei o meu sonho de fazer um Menage a trois…
Por isso no meu aniversário nesse mês de Janeiro (20 de janeiro), meu marido Otávio resolveu me dar uma noite de rainha.
Estava no meu trabalho e recebi um enorme bouquet de rosas vermelhas. Junto dele estava um cartão dizendo pra eu não me cansar muito porque a noite seria longa.
Claro que fiquei toda animada e com isso, me arrumei toda. Quando ele chegou a noite, disse que queria me ver com uma mulher. Ele sabe que eu tenho esse lado bissexual. Sempre olhávamos pra mulheres em bares e restaurantes e brincávamos com isso, mas não nunca tinha passado de provocações.
Mal acreditei que ele estava dizendo aquilo, então fiquei pensando em quem chamar, pois não queria ir pra cama com uma estranha.
Tinha uma amiga, a Bruna, do meu trabalho anterior. Eu tinha dado uns beijos nela em minha casa depois de algumas cervejas no passado. Ela sabia que eu não era nenhuma santinha e além do mais, era gata. Fiz a proposta para ele, que logo de cara aceitou (afinal, ela é um tesão).
Então, liguei e a convidei pra um jantar em comemoração ao meu aniversário. Ela topou e fomos a um restaurante fino. Comemos, bebemos, depois fomos a um pub bem divertido. Várias cervejas e já queríamos ir pra outro bar… Assim ficamos meio altas depois de alguns drinks.
Meu marido não bebe e só aproveitava cada minuto. Eu via o olhar dele em nossa direção, cheio de tesão e lascívia. Ela vestia calça jeans apertadinha e uma blusa preta com seu decote generoso. Eu sempre sentada ao lado dela, ficava comendo com os olhos. Ela percebeu e nos chamou de tarados.
Quando meu marido viu que estávamos bem “altas”, disse que era hora de ir. No carro, ela ficou perguntando pra onde iríamos. Eu comecei a beijá-la, não falei nada… Meu marido nos olhava do banco da frente. Ele estava muito excitado.
E eu queria arrancar aquelas roupas e comer ela ali mesmo. Ela estava sem jeito. Ás vezes aceitava o beijo, às vezes se esquivava. Chegamos no motel e ela falou que éramos loucos em fazer sexo a três. Respondi que sim.
Meu marido nos serviu um vinho. Enquanto ele pegava a bebida, eu arrancava a roupa dela e tirei minha calça também. Fiquei apenas de calcinha e blusa.
Ela ficou parada, enquanto eu a beijava suavemente e tirava suas roupas. Minha amiga estava vermelha, envergonhada, mas eu assumi o papel de dominante. Elogiava cada parte do seu corpo. Os seios tamanho médio enchiam a minha mão. Os meus são grandes e fartos, meu marido adora.
Naquela noite, eu não queria apenas me satisfazer, e sim a ele, pois sempre foi o melhor marido do mundo. Sendo o melhor, queria retribuir com um belo menage a trois.
Quando a deixei totalmente nua, levei para a hidromassagem. Neste momento tirei o resto da minha roupa e entrei também. Ele nos serviu o vinho novamente e falei pra ele tirar a roupa, o que prontamente fez. Mas não entrou na hidro… Se afastou, deixou o quarto na penumbra e sumiu.
Percebi que ele queria me ver em ação… Beijei a sua boca com fome de prazer. Ela cedia e gemia, mas não me tocava. Beijei seu pescoço e fui descendo, passando a língua pela pele macia e perfumada dela. Pedi pra ela sentar na borda da banheira, ela sussurrou:
-“Alan, vem ver sua louca!”
Respondi: - “A ideia é essa, minha linda. Relaxa que tá tudo bem”.
Quando ela sentou na borda, abri as suas pernas e coloquei a de língua naquele sexo lindo e rosado, fazendo pequenos círculos ao redor do clitóris. Apertando suas coxas com tara, ela gemia e agora segurava minha cabeça, me puxando pra si enquanto continuava no sexo oral. Não demorou pra eu sentir ela gozar na minha boca… Bebi seu gozo e a olhei.
Ela sorriu e desviou o olhar. Beijei e ela aceitou. Procurei meu marido. Ele estava no pé da escada, nos olhando com o mastro em riste e o olhar cheio de tesão.
Chamei com o dedo e ele veio. Beijei-o de uma forma bem safada, me esfregando nele. Ela somente olhava e sorria. Juntei as bocas dos dois e começaram a se beijar. Eu me ajoelhei e comecei a chupar seu membro duro.
Enquanto estava chupando, ele a guiava até seu sexo. Ficamos nós duas lambendo e chupando aquele homem. Eu não estava aguentando de tesão. Deixei ela chupar um pouco mais e fiquei de quatro na banheira (minha posição preferida).
Ele entrou na banheira e começou a transar com força. Eu a sentei na minha frente e continuei a chupar seu sexo com vontade. Enquanto ele me pegava por trás e a beijava. Eu nem acreditava que, finalmente, estava acontecendo o tal do menage.
Nem queria saber o que iria acontecer  no dia seguinte. Agora era hora de aproveitar.
Quando gozei, me levantei e fui servir mais bebida. Deixei os dois sozinhos na banheira… Ele me olhou como se procurasse aprovação. Acenei com a cabeça sutilmente e ele avançou nela. Beijava e penetrava de frente, socando feito louco e ela gemendo muito. Tomava meu vinho olhando os dois. Eram lindos.
Estava me sentindo uma verdadeira rainha em meu castelo de desejos. Aquele motel era bonitinho e eu queria adotar como nosso motel das loucuras.
Quando ele gozou, sentou na banheira e me chamou. Entrei e ficamos nós três, rindo feito bobos. Então parti pra cima dela de novo… Eu a mordia, chupava e me deliciava com ela.
Ele não aguentou ficar longe muito tempo e entrou na brincadeira novamente. Colocou as duas de quatro e ficava tirando de uma e colocando na outra… Uma loucura!
Ele é muito bom de cama, sabe agradar e segura o gozo por um bom tempo. Isso ajuda bastante. Eu gozo com facilidade, sou muito safada. Ficamos o resto da noite nos pegando. Depois de uma ducha, deitamos e dormimos.
Ao amanhecer, ela mal nos olhava nos olhos. Disse que tinha que ir pra casa. Não tomou café da manha. Estava morta de vergonha.
Nos vestimos e a deixamos em casa. Quando chegamos na nossa casa, deitamos na cama e ficamos nos olhando, disse:
- ”Amor, finalmente, fizemos!”
Ele riu e perguntou se estava tudo bem, eu falei que sim. Dormimos um pouco, e quando acordamos e estavamos nos arrumando para ir embora a Bruna falou que queria outras vezes, logico que concordei.
Ela riu e foi assim que conseguimos nossa “putinha” para menage, minha melhor amiga. É só eu ligar e ela vem. Foi fácil, pois confio no macho que tenho. Ou jamais faria uma loucura dessas.
Enviado ao Te Contos por Carol
76 notes · View notes