Tumgik
#quando irei conseguir superá-la?
expectoro · 6 years
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Palavra do dia:
I-N-S-E-G-U-R-A-N-Ç-A
Mas poderia alguém estar seguro nesta situação?
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srtwilliams5h · 5 years
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Mammy - (42) - The Truth
Point Of View Lauren
Eu me sentia paralisada.
Totalmente em choque por ver aquele papel na mão de Chris. Parecia até que eu havia parado de respirar.
– Onde... Onde você achou? Como... – arfei pela milésima vez, não acredito que isso esta acontecendo comigo – Me devolva... Me devolva agora! – partir para cima de Chris, tentando alcançar o que poderia ser meu fim.
– Você só pode estar brincando... – ele disse desacreditado enquanto erguia a carta e devido ele ser bem mais alto que eu, minha mão não alcançava, mesmo eu ficando na ponta dos pés. – Você realmente espere que eu te devolva isso sem mais nem menos? Por favor, Lauren, não banque a burra.
Comecei a estapeá-lo, mas não consegui acerta mais do que cinco tapas em seus braços antes de ele me prender entre seus braços. Fazendo com que eu o encarasse bem de perto.
O verde no azul.
– O que você quer? Diga-me, o que quer? Eu faço qualquer coisa... – implorei, sentindo meus olhos marejarem.
– Quero que você conte a verdade.
– O que? – perguntei perdida, ainda completamente abalada.
– Diga a Camila o que você sabe sobre os pais biológicos dela, conte a verdade pelo menos uma vez na sua vida. Seja verdadeira, Lauren. Ver o seu sofrimento me bastará.
Me esperneei em seus braços até que ele me soltasse. Levei minhas mãos até o rosto, o cobrindo, tentando organizar meus pensamentos.
“Você irá perder a Camila”. “Você irá ficar sozinha de novo”. “Todos que você ama irão embora”.
Tudo que vinha em minha cabeça eram as possibilidades negativas, pensamentos que só me afundavam mais ainda em meu redemoinho de consequências.
– Você me chamou aqui para isso? Para bancar o altruísta? O santo? Fazer eu contar a verdade para Camila, fazê-la me odiar ao ponto de me deixar? É isso? É um tipo de vingança que você quer por... Ser corno?  – despejei com toda a minha confusão em mistura de raiva.
Seu olhar continuava o mesmo, o que me irritava mais ainda por ainda o vê-lo totalmente calmo.
– Você me destruiu Lauren, tudo que eu tinha de bom dentro de mim, está completamente quebrado. Eu te dei tudo de mim e olha como você me retribuiu? Com mentiras e traições! Traições debaixo do meu nariz e da minha própria casa!
– NOSSA CASA!
– CALA BOCA! – ele gritou de volta, me fazendo recuar – Você é manipuladora e uma aproveitadora, alguém que só se importa consigo mesma. A do tipo que não suporta ver a felicidade alheia. Só porque viu que não podia ter relações com Camila como uma pessoa normal faria hoje em dia, se achou no direito de acabar com o relacionamento da melhor amiga. Se é que se diz melhor amiga para você, não é? Porque eu não tenho nem palavras para te descrever depois do que você ousou fazer com Normani.
Senti minha garganta se fechar em um choro, minha cabeça latejava forte. Era fato, era o meu fim. Eu não tinha mais ninguém, estou fardada a um sofrimento sem fim. Mas não é como se eu não merecesse, não é?
– Como... – tentei falar.
– Eu encontrei Normani em um bar alguns dias atrás e ela me, assim como, afogava as mágoas e contamos um para o outro o que estava acontecendo. Quer dizer, eu omite que você me traía com Camila, mas falei que estávamos nos separando. Mas pedi para ela não tocar no assunto com você. E pelo jeito, ela seguiu meu pedido. Então eis que ela diz que estava em um relacionamento sério com Dinah e que estava morrendo de amores por uma aluna. E que a única pessoa na qual ela poderia pedir apoio emocional e um colo para chorar após o termino era simplesmente contra ao seu relacionamento com Dinah. E como eu me via totalmente encantado pela forma em como ela falava tão apaixonadamente da garota, perguntei como elas haviam se separado. Ela mal soube me responder, pois também não sabia como haviam a descoberto, já que a única pessoa que sabia sobre elas era você e no máximo a Camila, por parte de Dinah. Então não foi tão difícil saber quem deve ter contando para a Diretora sobre as duas. Quer dizer, Camila nunca faria mal a Dinah, já você... Para não ver ninguém feliz perto de você, só por você também não ser do jeito que queria... Bem... – ele deu de ombros.
Vendo aquele homem que foi meu marido por anos, o qual amei por anos, despejando tudo aquilo sobre mim, finalmente pude perceber a pessoa que eu havia me tornado. Uma pessoa fria, uma egoísta mascarada, do tipo que poderia ferir até as pessoas que mais amava, os traído das piores formas. Seja na amizade ou no amor.
– Christopher, deixe-me... Deixe-me explicar... Eu...
– Não, Lauren. Chega. Chega de mentiras! Chega de machucar as pessoas. Eu também não sou perfeito, não sou completamente santo nessa história, mas no tempo em que ficamos separados pude perceber que você nunca se curou da perda de seus pais ou resolveu as mágoas passadas, você sempre teve alguém para te acolher, como se você tivesse colocado uma mascará por cima de toda sua dor, em que uma hora você tira e coloca, mas que nunca se permite se livrar de uma vez por todas do seu passado. Ou superá-lo de vez. Você é amada por todos, mas não se permite amar de volta. Você apenas acha que ama, mas você não sabe nada sobre o amor.
Eu me encontrava sem palavras. A verdade é que eu sempre colocava um manto sobre tudo que eu sentia, sobre tudo que me aconteceu. É claro que eu sofri com a perda dos meus pais e a rejeição a da minha família, mas eu no fundo eu não me via... “Seguindo em frente”. Eu apenas tentava esquecer e fazer com que a dor fosse amenizando aos poucos. E isso eu consegui através de Normani, Chris e Camila. Eles me faziam esquecer-se do acidente, de meu irmão e das pessoas que me julgaram culpada.
– Então você quer que eu conte tudo? Dizer a Normani que foi eu que sabotei o namoro dela? Que eu sei quem são os pais de Camila? Você está louco, se eu disser isso, elas nunca mais vão querer olhar na minha cara.
– Você sabe quem são os pais de Camila? – Chris me perguntou surpreso. Eu o olhei antônima, percebendo o que eu havia falado. – Tem mais cartas como essa?
– Não! Eu... Eu... – arfei, sentindo que não havia mais nada a contradizer com aquele homem. – Por favor, Chris, não me force a isso. Me machuque de outra forma... – implorei.
– Se você não contar, eu conto. Por quanto tempo acha que pode manter isso? Não se sente mal em ver o estado de Normani? Céus Lauren, se você soubesse como ela está agora... Isso é... Eu sinto pena de você. Vai conseguir afastar todo mundo de você. Até mesmo eu.
– Como espera que eu faça isso? Hum?
– Eu não sei. Mas faça! Ou você sabe o que irá acontecer. Quem sabe com você contando tudo, ainda tenha chance de não perder quem você.
Comecei a chorar em desespero. Ajoelhei-me ao chão daquele apartamento, me afogando nas minhas lágrimas. Senti a presença de Chris perto e sua mão deslizar por meu cabelo, logo, ele me abraçava enquanto eu chorava contra seu peito.
– Eu sinto muito Chris, eu sinto muito...
– Eu também amor, eu também... – fiquei mais alguns minutos chorando em seus braços, mas quando me afastei, já havia tomado a minha decisão.
Pedi para usar o banheiro e lá me reconstitui, lavei meu rosto, respirei fundo, passei um pouco de maquiagem para não deixar tão explicito que fiquei chorando e saí de lá pronta para, talvez, perder tudo que me resta.
– Eu tenho que ir.
– Já se decidiu então?
– Não é como se eu tivesse escolha. – dei de ombros.
– É melhor assim, Lauren. O perdão vem com o tempo, eu te garanto. Você talvez encontre o que precisa no final de tudo. – assenti com a cabeça sorrindo de leve, me aproximei e lhe dei um abraço forte. – Eu sei que é muita coisa para digerir e tudo aconteceu tão rápido, mas já falei com a minha advogada, em alguns dias irá chegar os papeis do divorcio para você. – senti uma dor imensa em meu peito – E eu preciso te contar uma coisa muito importante antes de você ir.
– Ok. – dei um beijo em seu rosto corado.
Point Of View Narrador
O som da campainha fazia a dor de cabeça de Normani aumentar. Ela esperava que o fato de ninguém ir atender a porta nos últimos dois minutos, faria com quem que fosse na porta, ir embora.
Mas a pessoa deveria ser muito persistente para ter a certeza de que havia sim, alguém em casa.
– Porra, caralho, filha da puta, maldita... – Normani jogou o lençol da cama no chão e saiu xingando a pessoa de todos os tipos de nome até chegar em frente da porta, quando abriu... – Fodi-
Sua voz se perdeu quando viu quem era.
– Antes de qualquer coisa, eu não vou sair daqui até você me dizer por que terminou comigo. E eu quero a verdade! – Dinah disse antes que Normani pudesse abrir a boca para falar qualquer coisa.
Sabendo que dessa vez não teria escapatória da mais nova, Normani tentou fechar a porta, mas acabou acertando o pé de Dinah.
– Aí meu deus, me desculpa amor... – a negra gritou quando viu Dinah grunir em dor. Arrependida, passou um braço pela cintura da mais nova e a trouxe para dentro do apartamento. – Você está bem? Desculpa Dinah, eu...
– E-eu to legal! – tentou fazer voz firme, mas sentia vontade de chorar. – M-mas não pense que irei embora, e-eu não vou sair daqui, ouviu?
Normani suspirou, tendo a certeza de que teria problemas ali.
– Por favor, Dinah, você já sabe o motivo! Eu te traí, será que n��o consegui entender? – tentou gritar, mas sua voz saiu mais como um choramingo do que séria.
– Eu não acredito, sabe por quê? – Normani balançou a cabeça – Por causa disso aqui.
Com isso, se jogou em cima de Normani e a beijou com toda a saudade que sentia. Normani até tentou afastar a maior, porém, ela também sentia saudade daqueles lábios. Sentia saudade do cheiro, das mãos grandes apertando seu corpo. Sentia falta de ser amada.
Dinah se afastou apenas para começar a beijar o pescoço de Normani, arrastando a língua por seu pescoço, causando arrepios na negra, mordendo o ponto de pulso, a fazendo gemer.
E como ela sentia falta daqueles gemidos. Pensando nisso, apertou os seios fartos de sua professora que vestia somente um baby-doll preto. Elas estavam no sofá da sala, então Dinah apenas fez o corpo da mais velha se deitar complemente no sofá fofo e se colocou no meio das pernas definidas.
– Dinah... Oh! Não faça isso... Po-por favor baby... – choramingou ao sentir o membro duro de sua aluna pressionar fortemente sua boceta.
– Eu quero te provar que posso ser melhor que qualquer idiota que você dormiu daquela escola, quero ter a certeza de que você não me traiu nenhuma vez depois que oficializamos. – com isso, afastou o quadril apenas para colocar a mão sob a calcinha úmida de Normani, sentindo o quão encharcada a mulher em baixo de si estava. – Quero sanar a saudade do teu corpo, entrar em você, sentir você me apertar toda. Oh, eu senti tanto sua falta. – começou a mexer os dedos sobre a boceta de Normani, onde não demorou mais que alguns segundos antes de afastar o tecido úmido e finalmente tocar a carne excitada de sua mulher. – Porra, você já está pronta...
Normani jogou a cabeça para trás em um gemido alto. Estava se segurando para não gozar, já estava a quase um mês se sentir qualquer prazer. A mais velha puxou Dinah pelos cabelos e a beijou com toda sua paixão. As línguas se tocavam de forma afoita, recordando do sabor uma da outra. Normani chupou com força o lábio carnudo de Dinah, fazendo-a choramingar por sentir seu membro duro e completamente apertado devido ao short de compressão.
– Espera... – Dinah resmungou, se afastando o suficiente para desabotoar o jeans e tirá-lo junto ao short de dor. Ficando apenas de cueca e blusa, ela suspirou em alivio. Mas logo sentiu os lábios de sua amada em seu rosto, nariz, por todos os lugares possíveis de seu rosto. Sorriu ao constatar que estava certa. – Eu sabia que você nunca seria capaz de me trair. – viu que os olhos de Normani estavam marejados, tentou falar, mas foi impedida por um novo beijo.
Esse que foi se tornando aos poucos mais apressado, mais quente e logo as roupas se tornaram desnecessários e os corpos já se tocavam sem nenhum empecilho.
– Eu vou te chupar toda... – Normani se ergueu, virando o corpo de Dinah e ficando por cima, onde fez questão de arranhar todo o colo da mais nova, vendo trilhas vermelhas se formarem desde o ombro de Dinah, passando por seus seios e indo até a cintura. – Quero matar a saudade do seu gosto, quero te foder toda amor... E minha boca boceta farão isso com o maior prazer.
Normani engatinhou um pouco para trás até poder se curvar e ficar altura do pau de Dinah, aspirou o cheiro maravilhoso que ele tinha, sempre tão limpinho e higiênico, era de fato o pênis mais lindo que já havia visto. Arfou em ver a cabecinha vermelhinha e coberta pelo pré-gozo. Olhou para cima e viu Dinah apoiada pelos cotovelos, sorrindo de forma safada.
Com certeza ela havia tirado totalmente a inocência de Dinah, a garota literalmente se transformava ao estar com ela em quatro paredes. Fora, ela era a Dinah fofinha e inocente, mas com Normani por perto, ou por cima - melhor dizendo - ela era uma completa depravada. E a professora não podia conter seu orgulho por isso.
– Quer com força ou devagar? – perguntou enquanto fazia movimentos de cima para baixo no membro de Dinah, fazendo questão de deslizar o polegar pela glande molhada – Hein baby? Quer fazer amor gostosinho ou quer foder com força?
– Ah! Eu quero foder com amor... – respondeu fechando os olhos com força quando sentiu a língua quente tocar em seu pau.
Normani deslizou a língua desde a base até a glande, cobrindo a cabecinha avermelhada com seus lábios grossos, fazendo questão de deixar o barulhinho gostoso de sucção. Tudo era feito com a maior lentidão possível, os lábios de Normani descendo e subindo, os gemidos de Dinah ficando cada vez mais alto.
– Vamos baby, goze, eu sei que esta se segurando. – chupou com gana toda a extensão de Dinah, fazendo questão de se engasgar com todo aquele comprimento. Ela era grande demais. E Normani amava isso.
– Ma-mani, oh droga, eu vou gozar... – rosnou ao sentir seus testículos doerem em excitação e se tentou manter os olhos abertos apenas para sua professora subir e descer a mão por seu membro de forma rápida enquanto abria a boca para receber seu esperma. – Oh, porra! – gemeu quando finalmente obteve seu orgasmo, seu abdome se contraindo enquanto expelia todo seu prazer na boca de Normani. Essa que se satisfazia com o gosto.
– Hm, tão bom... – Normani se ergueu e lambeu os dedos de forma sexy, fazendo com que Dinah suspirasse fundo, enquanto se preparava para mais uma rodada.
A professora sentou no quadril de sua aluna, sentindo o membro quente entre suas dobras, suspirou em deleite enquanto se curvava para tomar a boca da mesma em um beijo carinhoso. Ambas suspiraram, as línguas se encontrando, tornando tudo tão intenso. As mãos tremulas apertando em qualquer canto do corpo uma da outra.  
– Eu estava morrendo de saudade, você sentiu a minha? – a voz rouca de Dinah se propagou depois que ambas afastaram os lábios para buscar ar.
– Mas é claro que senti Dinah, céus, como senti... Você não tem ideia! – Normani sussurrou enquanto plantava pequenos beijos no busto de cor caramelo.
– Então porquê fez aquilo?
– Agora não Dinah, por favor, não estrague o momento. Apenas... Me beije! – implorou, tentando não pensar no fato de que teria que fazer a garota sair dali depois de amarem por horas.
Com suplica no olhar, Dinha a beijou. As mão grandes de Dinah rapidamente deslizaram até para a bunda de Normani, onde apertou com força, fazendo com que sua boceta encostasse em seu pau, fazendo com que ambas suspirasse entre o beijo. A maior virou o corpo de ambas no sofá, ficando por cima, dessa vez quebrando o beijo para fazer uma trilha de beijo no corpo da negra, descendo até chegar na boceta mesma.
Completamente molhada. Dinah lambeu os lábios antes de fecha-los contra o clitóris rígido. A professora soltou gemido alto, em surpresa devido ser penetrada por um dedo. O dedo longo deslizava para dentro e para fora, num velocidade dolorosamente lenta. Enquanto a língua trabalhava por toda a boceta de Normani, Dinah respirava de forma avulsa, lambendo, chupando tudo que a mais velha lhe dava. O contato da cama com seu pau duro e mistura com o gosto agridoce em sua boca a deixava na borda para um outro orgasmo, mas ela se segurava. Queria gozar dentro daquele canal no qual seu dedo trabalhava incansavelmente.
Dinah se deu uma ultima chupada no clitóris rígido e deixou apenas sua mão trabalhando.
– Caralho... Isso amor! Bem assim! – Normani rugiu entre os dentes sentindo a dorzinha gostosa no ventre e os músculos internos de sua boceta se contraírem ao redor do dedo de Dinah. – Vou gozar bem gostoso para você, aaaah, engole tudo baby!
– Hum... – Dinah gemeu ao substituir seu dedo por sua língua na entrada de Normani, balançando sua língua no pequeno canal enquanto seus dedos trabalhavam de forma rápida no clitóris de sua professora.
Normani se contorceu ao ter seu tão esperado orgasmo. Gemendo de forma enlouquecida, levando a mão aos cabelos, o puxando em desespero por sentir seu corpo tremer em uma excitação sem fim. Dinah chupava seu gozo de forma afoita.
– Isso... Boa garota! – gemeu entre um meio sorriso. – Com calma baby. – após se dar por saciada, Dinah se ergueu e se encaixou entre as pernas da mais velha.
Masturbou-se rapidamente, ao ver o quão pronta a boceta de Normani estava para recebê-la. Sentindo seus joelhos tremerem em falta de equilíbrio, penetrou sem dó. Normani gritou em êxtase, arranhando sem pena as costas de Dinah. Sentiu-a bater bem no fundo de sua boceta, da forma que só ela conseguia. Contraiu sua boceta apenas para ouvir Dinah gemer.
Não precisou de nenhuma palavra ali, o corpo de Normani estava em total combustão e Dinah só precisou encarar as orbitas negras de sua amada para começar a se mexer. Seu quadril se mexia devagar, entrando e saindo, as respirações entrecortadas. A mais nova começou a mexer seu quadril em forma de círculo, fazendo com que seu pau tocasse em um ponto especial, fazendo a negra jogar a cabeça para trás, sentindo um prazer até então desconhecido. Sentindo isso, a mesma estalou uma tapa na nádega esquerda de Dinah, um aviso para ela continuar o que estava fazendo. Mais uma tapa, dessa vez no lado Direito.
– Isso... Bate... Bate, que eu gosto! – sussurrou de forma depravada no ouvido de Normani, mordendo o lóbulo de orelha. – Me arranha toda, vai!
Normani enlouqueceu com aquilo, fazendo tudo que sua garota lhe sussurrou, batendo, arranhando, gritando em um prazer absurdo. Sentindo as estocadas de Dinah ficarem cada vez mais rápido, mais rudes, mais gostosas.
– Mete assim, mais forte! – mandou, pegando o cabelo loiro e puxando com força, fazendo a mesma a encarar. – Fode essa boceta amor, fode! – sentiu o pau de Dinah ir fundo dentro de si, ouvindo o encontro de seus corpos de forma alta, deixando tudo mais sensual.
Chupando seu dedo indicador, Normani levou o dedo até a entrada estreita de Dinah, massageando aquele ponto, sorrindo ao ver seus olhos se arregalarem.
– Mani...
– Shi... Fica caladinha e fode... – ainda com receio, Dinah voltou a mexer o quadril, dessa vez sem pena, socando com força, vendo a boca de Normani se abrir em um perfeito “o”, ela aproveitou e forçou o dedo na entrada de Dinah, penetrando apenas a pontinha do dedo. Ouvindo apenas os gemidos de sua garota.
– Ah, mani, que gostoso... – Dinah nunca havia se quer pensado em anal em meio de suas transas com Normani. Nunca falaram sobre o assunto, até porque o que faziam, já lhes bastavam. Mas vendo que seu prazer parecia triplicar com o estimulo que estava recebendo, estava cogitando a conversar sobre aquilo com Normani em outra hora. Porque aquilo era muito, muito gostoso.
– Ta gostando do meu dedo aqui? Hm... – penetrou um pouco mais, sentindo Dinah parar de penetrar-lhe – Vai deixar eu te foder algum dia aqui, amor? – levada pelo prazer, a mesma apenas balançou a cabeça – Que delicia vai ser comer esse seu cuzinho, mal vejo a hora. Agora volta a me comer, vai. Mexe esse bumbum! – soltou uma tapa ali. Sentindo Dinah voltar a estocar, batendo seu pau em seu ponto de prazer máximo. – Aaahh, a-assim, Dinah, aaaah... – ela estava pronta para gozar. – Sua puta, por que parou? – tomada pela raiva de ter seu orgasmo interrompido, deu uma tapa no rosto de Dinah.
Essa que a olhou um tanto assustada, mas nem teve tempo de abrir a boca, pois foi empurrada e agora Normani cavalgava intensamente em seu pau. Cravando as unhas em seus seios, louca para gozar, louca para sentir a porra de sua garota em sua boceta.
Dinah estava sem palavras, nunca tinha visto Normani tão desinibida assim, tão violenta. Mas estava amando ser toda marcada. Levou as mãos até o quadril dela, ajudando-a a subir e descer em seu pau. O orgasmo estava se formando de novo e Normani sorriu ao sentir as contraídas de sua boceta em volta de Dinah. O calor aumentava ao redor delas, juntamente com os ofegos e os gemidos.
Vendo que talvez fosse gozar primeiro que a mais nova, Normani se curvou para sussurrar o sabia que iria enlouquecer a loira.
– Mete forte, baby... – Dinah choramingou, ao sentir o rebolar de Normani diminuir, então firmou os pés no colchão e começou a estocar com força – Ain... A-assim... Bem gostoso... – Dinah socava seu pau com intensidade naquela boceta, sentindo ela se apertar em torno de si, avisando o orgasmo.
Normani gemeu entorpecida, enquanto revira os olhos ao gozar de forma demorada no pau de Dinah, essa ao sentir sua professora gozando, também se permitiu gozar, expelindo todo seu esperma na boceta agora apertada em volta de si.
– Eu to gozando a-amor, porra, porra... – a loira disse enquanto sentia Normani voltar a sentar em seu pau, mesmo depois de seu orgasmo ter finalizado. – Eu te amo... – beijou sua amada, enquanto reunia o resto de suas forças e voltava a estocar.
Elas não pararam, foderam, fizeram amor, fizeram tudo que podia naquele sofá. Não fizeram promessas, apenas se amaram como se fosse o último dia de vida delas. Mal sabia elas, que a vida só estava começando naquela noite.
Point Of View Camila
Lauren e eu estávamos sentadas a mais de 5 minutos na cama de seu quarto.
Eu me encontrava sem saber o que perguntar, ela simplesmente chegou para mim afoitada, dizendo que precisávamos conversar, ela falava de forma tão rápida que pensei que ela iria ter um troço por começar a tossi e ficar com o rosto todo vermelho. A dei um copo de água e ela me puxou para seu quarto, onde me jogou ali e começou a andar pelo quarto até se dar por cansada e ficar ao meu lado.
Suas mãos estavam inquietas, ora arranham suas coxas, ora as mãos se entrelaçavam. Aquilo já estava me tirando do sério.
– Por favor, Lauren, o que está acontecendo? – perguntei de forma impaciente.
– Camila... – seus olhos encontraram os meus de forma receosa e pela primeira vez enxerguei medo ali. – Eu preciso que... Não! – pareceu entrar em uma briga interna consigo mesma. – Ok. – respirou fundo. – A muitos anos atrás, quando te adotei, você foi me entrega com uma única mochila pequena, onde estava duas mudas de roupas e nada mais, porém, me disseram que você foi entrega ao orfanato com aqueles objetos. Então eu não dei bola e a trouxe para casa com somente aquilo, obviamente eu não a deixaria usar nenhuma daquelas coisas. Lembra? – balancei a cabeça, lembrava-me da mochila azul e das pequenas roupas, a mochila sempre esteve comigo desde que consigo me lembrar – Então, eu a revistei antes de finalmente jogá-la no lixo. Vi que havia um fundo falso na mochila, quer dizer, como a mochila estava velha e muito surrada, o fundo estava rasgado e lá havia um papel, que logo descobri ser uma carta.
Senti meu coração começa a bater mais forte, nunca criei qualquer tipo de expectativa sobre meus pais um dia me procurarem, mas sempre criei expectativa de um dia conhece-los, não para voltar para eles, mas... Eu não sei... Saber o motivo de eles terem me abandonado. Mesmo que a resposta doesse.
– Então... – digo quando a vejo para de falar.
– Eu nunca li, mas não me faltou vontade. Mas dizia que eu tinha que te entregar aos seus 18 anos. Mas aconteceram coisas que me fizeram te entregar antes dessa data. Parece que o destino resolveu dificultar as coisas para meu lado. – riu um pouco desgostosa. – Então eu queria te entregar ela. – Levantou-se e tirou um papel do bolso de sua calça. Entregando-me uma folha dobrada e um tanto amassada. – Eu sei que você não deve estar entendo nada, mas... Futuramente talvez você me agradeça ou me odeie. Vou te deixar sozinha.
Dito isso, me deixou sozinha no quarto. Esse que agora estava praticamente vazio, devido à varredura das coisas de Chris. Também me deixou sozinha com um papel que poderia mudar muita coisa a respeito da minha vida passada e atual.
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