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mybreadcreation · 22 days ago
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Silêncio da direita sobre trama golpista remete a alerta - 01/12/2024 - Poder - Folha
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mybreadcreation · 3 years ago
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Invasão da Ucrânia pela Rússia apoiada pela China arma o cenário para uma Terceira Guerra Mundial e um Apocalipse nuclear
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Com a invasão da Ucrânia pela Rússia nesta quinta-feira, dia 24 de fevereiro, o mundo nunca esteve tão perto de uma Terceira Guerra Mundial e de um Apocalipse nuclear desde a Crise dos Mísseis Soviéticos em Cuba, há quase 60 anos, entre 16 e 28 de outubro de 1962, quando a União Soviética provocava acintosamente os Estados Unidos ao instalar mísseis balísticos em Cuba.
A sensação é um pouco de déjà vu, de flashback. Estamos vendo novamente as mesmas cenas de bombardeios, de cidades destruídas, de civis tendo de fugir às pressas e abandonar suas casas, de feridos e mortos, cenas essas que pareciam "ultrapassadas", coisas do passado. E assim como no passado as "democracias" ocidentais foram permitindo e até propiciando que Hitler aumentasse exponencialmente seu poderio até invadir a Polônia na madrugada de 1º de setembro 1939, dando início à Segunda Guerra Mundial, nos últimos anos as "democracias" ocidentais vêm permitindo e até propiciando que Vladimir Putin e sua aliada China aumentem exponencialmente seu poderio, a ponto de agora a Rússia invadir a Ucrânia.
Um assessor do gabinete presidencial ucraniano confirmou que pelo menos 40 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas pelos ataques russos.Os civis ucranianos de Kharkiv começaram a sentir na pele as consequências dos bombardeamentos. Foto: Anadolu Agency via Getty Images.
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Os ucranianos começaram a fugir do país depois que várias áreas foram alvo de ataques com mísseis. Engarrafamentos foram vistos quando as pessoas deixaram a cidade de Kiev, Ucrânia, na quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022. AP Photo/Emilio Morenatti
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Não há dúvidas de que a "fraqueza" e a falta de moral do Ocidente e de suas combalidas "democracias", com seu líderes fracos, Joe Biden à frente, ele que não passa de um mero títere, de um boneco que foi posto no lugar de um independente e resoluto Donald Trump justamente para deixar o caminho livre e não ser um obstáculo, motivou Putin nesta sua transloucada resolução, assim como já havia motivado Hitler. Naquela época ainda havia um estadista como Churchill, mas hoje, para nosso desalento, só há Bidens e Macrons.
Vladimir Vladimirovitch Putin (1952-), presidente plenipotenciário - praticamente um ditador - da Rússia desde 2012, cargo que já havia exercido entre 2000 e 2008, e antes disso ex-agente e ex-chefe da KGB, a maior agência de espionagem de todos os tempos, justificou a invasão por conta de antigas divergências estratégicas entre Moscou e os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Putin assim se posicionou em seu discurso de anúncio da invasão: "Os eventos de hoje estão ligados não ao desejo de violar os interesses da Ucrânia e do povo ucraniano. Eles estão ligados aos interesses da própria Rússia em relação àqueles que fizeram a Ucrânia refém e tentam usá-la contra nosso país e seu povo. Repito, nossas ações correspondem à autodefesa de ameaças que criam para nós e de um desastre maior do que estamos vendo atualmente."
As razões são ainda um tanto vagas e parecem insuficientes para justificar uma ofensiva militar em larga escala. Putin acusa frequentemente a Ucrânia de ser tomada por extremistas (chamados por ele de nazistas em algumas ocasiões), desde que o então presidente ucraniano Viktor Yanukovych, pró-Rússia, foi deposto em 2014, após meses de protestos contra seu governo.
Especialistas em defesa e política internacional apontam cinco razões básicas para o desencadeamento do conflito. São elas:
1) A expansão da OTAN em países vizinhos à Rússia no Leste Europeu;
2) O conflito entre o governo da Ucrânia e regiões separatistas ucranianas pró-Rússia;
3) A queda do presidente ucraniano pró-Rússia em 2014;
4) Os profundos laços históricos entre Rússia e Ucrânia, ambos ex-integrantes da União Soviética;
5) O legado que Putin quer deixar como líder na história da Rússia.
O espectro de Chernobyl volta a assombrar a Europa
Quase 36 anos depois do maior acidente nuclear da História, o herdeiro russo do legado soviético está de novo em Chernobyl. A usina nuclear de Chernobyl foi capturada pelas forças russas, confirmou Mykhailo Podolyak, assessor do gabinete presidencial ucraniano, na quinta-feira. “Esta é uma das ameaças mais sérias na Europa hoje”, disse Podolyak, que acrescentou: “É impossível dizer que a usina nuclear de Chernobyl está segura após um ataque totalmente inútil dos russos”.
A notícia veio poucas horas depois de o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy informar que as forças russas estavam tentando assumir o controle do local que já abrigou a usina da era soviética.
Alguns militares russos se concentraram na “zona de exclusão” de Chernobyl antes de cruzar para a Ucrânia na quinta-feira. A Rússia quer controlar o reator nuclear de Chernobyl para sinalizar à OTAN que não interfira militarmente.
O desastre de Chernobyl na então Ucrânia soviética enviou nuvens de material nuclear por grande parte da Europa no final de abril de 1986, após um teste de segurança fracassado no quarto reator da usina atômica. Milhares de quilômetros quadrados ao redor do local são agora inabitáveis. Um abrigo foi construído ao redor da usina desativada para evitar vazamentos nucleares, e um raio adicional de 29 quilômetros ao redor do local é considerado uma “zona de exclusão”.
Cerca de uma semana antes da invasão russa, a zona de Chernobyl havia sido fechada para turistas. Um funcionário ucraniano disse à Associated Press que o bombardeio russo atingiu um depósito de resíduos radioativos e um aumento nos níveis de radiação foi relatado. O funcionário falou sob condição de anonimato para discutir o assunto delicado.
Se um projétil de artilharia atingir a unidade de armazenamento, ele alertou, “poeira radioativa pode cobrir o território da Ucrânia, Bielorrússia e os países da União Europeia”.
Oleksiy Arestovych, um conselheiro do chefe do Gabinete do Presidente ucraniano, disse em um talk show na quinta-feira que acredita que os russos tomaram Chernobyl como uma tática de chantagem: “Chernobyl foi apreendida e acho que vão chantagear o Ocidente. O Gabinete do Presidente está preparando uma resposta a uma possível chantagem por meio de Chernobyl”, disse Arestovich, conforme relatado pelo site de notícias Ukrinform.
Putin, uma espécie de Anticristo e Cavaleiro do Apocalipse, reitera que vai retaliar com armas nucleares
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Desde 2018 que Putin vem falando abertamente em “Apocalipse nuclear”, e isso muito mais mais do que qualquer líder ocidental na última década. No final do ano passado, Putin anunciou que a Rússia havia concluído os testes finais de um novo míssil hipersônico com capacidade nuclear “invencível”, o “Avangard”, chamando-o de “o melhor presente de Ano Novo” para seu país. Com Putin parecendo aumentar a aposta em sua retórica apocalíptica cada vez mais frequente, o mundo não deveria ter tomado medidas preventivas contra ele muito antes e estar se preparando para um conflito nuclear?
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Assim como Hitler culpava as "democracias" ocidentais por seus avanços, Putin culpou o Ocidente pelo risco de um resultado catastrófico, enquadrando o hipotético uso russo de armas nucleares como vingança ou retaliação. Em março passado, durante seu discurso presidencial na Assembleia Federal, Putin citou “aqueles que nos últimos 15 anos tentaram acelerar uma corrida armamentista e buscar vantagem unilateral contra a Rússia”, e introduziu restrições e sanções “ilegais” destinadas a “restringir” o desenvolvimento da Rússia, incluindo o de seus militares. Todos eles, declarou Putin, deveriam “parar de balançar o barco em que estamos todos e que se chama Terra”.
Então veio a ameaça: depois de mostrar seis vídeos de novas armas nucleares, Putin enfatizou que qualquer ataque nuclear contra a Rússia ou seus aliados traria retaliação “imediata”, “com todas as consequências decorrentes”. Dias depois, reiterou sua posição, insinuando que a guerra nuclear – um “desastre para o mundo inteiro” – seria uma resposta a um grande ataque contra a Rússia: “como cidadão da Rússia e chefe do Estado russo, devo perguntar a mim mesmo: 'Por que queremos um mundo sem a Rússia?'”
Durante o Valdai Discussion Club em outubro passado, a retórica de Putin tornou-se ainda mais dramática. “A Rússia seria a vítima” e “o agressor deve saber que a vingança é inevitável”. Enquanto a guerra nuclear seria uma “catástrofe mundial”, disse ele, pelo menos os russos “iriam para o céu” como “mártires”, enquanto, na falta de “tempo para se arrepender”, os agressores “apenas coaxariam”.
A invocação da linguagem religiosa de Putin sugere que suas advertências nucleares podem, na verdade, ter pouco a ver com o Ocidente, e muito mais com o "papel" a que se acredita designado, isso mesmo.
Putin é tido como um "czar", "profeta" e "messias"
A retórica apocalíptica de Putin ressoa entre seus apoiadores. Por exemplo, Alexander Prokhanov, um escritor ultranacionalista russo, editor-chefe do jornal Zavtra, que combina visões ultranacionalistas e anticapitalistas, comparou Putin a um "messias", e declarou que, com “a possibilidade de uma guerra nuclear” parecendo “preocupar as mentes dos governantes mundiais”, recomendou aos participantes do Valdai Discussion Club que lessem o Livro do Apocalipse, o livro final do Novo Testamento, “ao voltar para casa”.
O Livro do Apocalipse já apareceu antes na Rússia, e figuras influentes citaram o apocalipse com frequência crescente na última década. De fato, o chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Patriarca Kirill, previu um acerto de contas no estilo do Livro do Apocalipse. Em 2017, ele declarou: “É preciso ser cego para não ver a aproximação dos momentos terríveis da história sobre os quais o apóstolo e evangelista João, o Teólogo, falou em seu Apocalipse”. Mais recentemente, ele repetiu sua crença de que o dia do Juízo Final está próximo.
Crucialmente, quem traz o Apocalipse é o próprio Deus. É por isso que muitos acreditam que “momentos terríveis da história” devem ser bem-vindos. De acordo com o arcebispo Vsevolod Chaplin, ex-porta-voz da Igreja Ortodoxa Russa, “Deus sanciona” a “aniquilação das massas” para “instruir a sociedade”. O presidente do Tribunal Constitucional Valery Zorkin argumentou que "o fim do mundo já está sobre nós". E Dmitry Kiselev, a “voz do Kremlin”, afirmou que a Rússia pode reduzir os EUA “a cinzas radioativas”.
A retórica apocalíptica na Rússia está intimamente relacionada, portanto, ao posicionamento de Putin como uma espécie de messias.
Em seu romance de 2007, The Apocalypse of Vladimir (O Apocalipse de Vladimir), o jornalista e apresentador de rádio e televisão Vladimir Solovyov (1963-) chama Putin de “o czar e o profeta”, cuja missão é preparar a Rússia para o Juízo Final. Vladimir, o Apóstolo, o narrador em primeira pessoa do livro, destrói milhares de “pecadores”, incluindo toda a cidade de Krasnoyarsk, queimando-os vivos. De maneira reveladora, o apóstolo Vladimir reflete que os “pecadores” que ficaram sem tempo para se arrepender “apenas coaxaram”. Para Solovyov, a preparação para o “esperado e brilhante dia do Juízo Final” exige que a Rússia introduza uma “monarquia antidemocrática” hereditária, com Putin como seu czar.
Não, Vladimir Solovyov não é um místico ou esotérico, senão repassemos sua biografia. Ele formou-se no MISIS (National University of Science and Technology), uma universidade pública em Moscou, e fez pós-graduação no Institute of World Economics and Public Relations, da Russian Academy of Science, onde obteve seu doutorado em Economia. Solovyov faz palestras e treinamentos para a alta administração de empresas russas.
Essa visão se alinha com a de outros crentes ortodoxos comuns. Os seguidores de uma seita acreditam que Putin é uma reencarnação do missionário cristão primitivo Paulo, o Apóstolo. A fundadora da seita, que se autodenomina Madre Fotina, confia que “Deus nomeou Putin para a Rússia para se preparar para a vinda de Jesus Cristo”, porque ele “tem o espírito de um czar nele”.
Alexander Dugin quer que o movimento eurasiano, com Putin à frente, ajude a desencadear o Apocalipse
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Alexander Dugin (1962-), cientista político russo, líder do movimento eurasiano e provavelmente o principal ideólogo do Kremlin, ele que travou um acirrado debate com o "guru" de Jair Bolsonaro, o recentemente falecido filósofo, professor e escritor Olavo de Carvalho (1947-2022), chama Putin de “katechon”, um líder ortodoxo que impede o “Reino do Anticristo”, que ele define como uma combinação de “globalização, pós-liberalismo e pós-industrial”. No entanto, longe de querer evitar o Apocalipse, Dugin quer que o movimento eurasiano ajude a realizá-lo, isso mesmo. Como disse recentemente um palestrante de um programa de rádio russo, “O mundo contemporâneo, como a Idade Média, anseia pelo Apocalipse”, porque “o mundo sem o Apocalipse é inacreditavelmente chato”.
Nos últimos meses, o apoio popular a Putin na Rússia diminuiu drasticamente, com seu índice de aprovação caindo de mais de 76% para 66% no segundo semestre do ano passado. Ao mesmo tempo, uma espécie de pensamento neo-medieval, focado na restauração da monarquia autocrática e na supremacia da Igreja Ortodoxa, vem ganhando destaque na Rússia. A retórica de fogo e enxofre de Putin pode realmente refletir a mentalidade desses fundamentalistas, que veem as armas nucleares como uma “solução prática” para os problemas do mundo...
O imutável e impassível Putin
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Putin nunca em nada mudou - inclusive fisicamente - e jamais abandonou os velhos ideais comunistas e totalitários, como está mais do que patente agora.
Em meados dos anos 1980, diante do colapso da economia soviética, Mikhail Gorbatchev (1985-1991) anunciou a glasnost (transparência) e a perestroika (reestruturação). Em novembro de 1989, o mundo assistia embasbacado a queda do Muro de Berlim e a consequente abertura dos países comunistas do Leste Europeu. China, Coreia do Norte, Vietnã e Cuba, porém, não alteraram e até endureceram seus regimes.
O sucessor de Gorbatchev, Boris Yeltsin (1931-2007), procurou acelerar o ritmo das reformas, no que contou com a oposição dos velhos comunistas que tentaram depô-lo mediante um desastroso golpe de Estado.
Quando o processo de redemocratização parecia irreversível e o Ocidente comemorava a derrocada do comunismo, eis que, no final de 1999, Putin, ex-diretor para assuntos externos da KGB, vence as eleições com o apoio dos velhos comunistas agora reunidos em torno da temida máfia russa.
Desde que chegou ao poder, Putin vem tomando medidas para concentrar os poderes nas mãos do Executivo, eliminar os partidos políticos de oposição e aperfeiçoar os mecanismos de controle e pressão sobre os meios de comunicação e a sociedade civil, ou seja, nada mais do que o velho receituário comunista seguido à risca por outros de sua estirpe.
Com Putin, os principais canais de televisão do país e os meios de comunicação mais importantes foram colocados sob a tutela do Estado ou simplesmente fechados. As transmissões da Voz da América e da Rádio Europa Livre foram proibidas.
Usando as vastas reservas de petróleo e de gás da Rússia como armas de intimidação e chantagem, Putin firmou tratados e alianças político-militares com a China, a Coreia do Norte, a Venezuela, o Irã e outros países árabes fomentando a proliferação de armas nucleares e de destruição em massa, bem como o terrorismo, sem que sofresse nenhum tipo de retaliação por parte dos países do Ocidente ou da ONU, nem mesmo quando suas tropas invadiram a Chechênia chacinando milhares de civis desarmados.
Sob o regime ditatorial de Putin, a diretiva é a “liquidação das igrejas católicas na Rússia” mediante a “restrição dos direitos, poderes e privilégios das comunidades religiosas menores, mais novas ou estrangeiras”, ao mesmo tempo em que se confere um estatuto especial às religiões “tradicionais” da Rússia, em primeiro lugar à Ortodoxa, em seguida, nesta ordem, à Judaica, à Islâmica e à Budista.
Nossa Senhora de Fátima, há 105 anos, já profetizara: "A Rússia espalhará seus erros pelo mundo". O mundo parece que nunca deu muita importância aos alertas de Nossa Senhora. Será que dará agora? E mesmo que dê, será que ainda há tempo? Parece-me que não.
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mybreadcreation · 3 months ago
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A desilusão progressista e a nova realidade - 08/10/2024 - Wilson Gomes - Folha
As massas foram e estão ainda manipuladas pela maldita extrema direita nazifacista ultraconservadora
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mybreadcreation · 3 months ago
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mybreadcreation · 4 months ago
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Somente em 2036, após ele sair de cena e encerrar a sua tirania.
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mybreadcreation · 3 years ago
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Israel critica declaração do chanceler russo de que Hitler "tinha sangue judeu" - 02/05/2022 - UOL Notícias
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mybreadcreation · 3 years ago
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Guerra ameaça economia global e favorece protecionismo, dizem ex-líderes do Tesouro dos EUA, Banco Mundial e OMC - Jornal O Globo
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mybreadcreation · 3 years ago
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'Amigos do Kremlin' agora avançam também na Europa - 03/04/2022 - Nelson de Sá - Folha
Deveriam ter colocado na ilustracao ,os ditadores kim jong un, viktor orban e nicolas maduro
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mybreadcreation · 3 years ago
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Rússia x Ucrânia: Putin chama russos pró-Ocidente de "traidores"
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