Tumgik
#ps: ela é sapatão
scficrsonmv · 2 months
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𐫱 ―― starter call !! with @aencrgy
“this isn’t what i had in mind when i yelled fuck you.”
Levantou silenciosamente, andando descalça apenas para não fazer barulho, rezando para que tivesse o tempo de se recuperar. Colocou apenas sua camisa que foi a primeira coisa que achou, nem mesmo lembrava onde havia perdido o resto de suas roupas, talvez até mesmo em outro cômodo estavam. Fechou parte da peça, o suficiente para esconder o que antes estava completamente à mostra. Seguiu até o espelho frente à pia da suíte, deixando a porta aberta a fim de não fazer muito barulho. Evitou o próprio reflexo, não conseguindo nem olhar para si mesma naquele momento. Sua quase caminhada da vergonha foi pega em flagra, apenas ouvindo o comentário alheio que não ajudou na tentativa de fingir estar apropriada para a realidade. ― É, nem na minha. ― Respondeu desconfortável, não sabendo lidar com a situação.
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backstagetruths · 4 years
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João, a única coisa que não pode faltar é groselha.
Eu vim escrever no computador porque estou com muitos pensamentos e sinto que preciso dar uma vazão pra eles numa velocidade maior que minhas mãos conseguem escrever com lápis e papel.
João, João... cara, que mensagens lindas! Juro. 
Muitoooooo obrigada por compartilhar isso tudo. Muito obrigada mesmo.
Depois de eu ter passado HORAS no sábado da semana passada escrevendo e reescrevendo qual seria a melhor forma de te perguntar se você queria sair comigo e se você tava noiado com o lance da pílula do dia seguinte, de forma que eu não soasse grossa ou quisesse de você uma resposta pra ontem, no melhor estilo “ou caga ou sai da moita” / “ou vai ou racha”, você me veio com essas mensagens lindíssimas no dia de hoje.
Achei um ato de coragem incrível. Obrigada mesmo. Fico feliz e honrada de ser a pessoa pra quem você escolheu ter essa coragem e se abrir sobre o que passou, suas fraquezas e tal.
Foi a primeira vez que eu vi um cara perguntando se podemos sair mas sem sexo, e que libertador é ouvir isso! Sério. A adolescente medrosa que vive dentro de mim se sentiu tão acolhida, tão segura, tão feliz! Basicamente isso soa pra ela como um “quero estar na sua companhia porque ela é massa, e não necessariamente precisamos de sexo”. E isso me deixa ULTRA feliz mesmo. Me sinto altamente valorizada.
Nessas mensagens, além de reforçar o que eu já estava pensando sobre você fazia algum tempo (de que eu curto seu jeito, te acho um ser humano incrível, adoro o nosso lance, e tudo mais), me faz ter ainda mais admiração.
É importantíssimo saber dizer o que sente e o que se passa. E fazer isso sem ser agressivo, sem afastar e tudo mais... Que demais! 
Eu fiz isso na semana passada. E agora você. Que energia surreal de especial!
Outra coisa também que eu pensei é: eu sem querer tinha cogitado que esse seu medo tivesse ecoando de forma complicada e negativa dentro de você. E de fato estava! E sem querer gerou um afastamento... Eu senti você se afastando de mim, e isso me deixou absurdamente triste.
Isso me trouxe a tona várias sensações de abandono, de não ser boa o suficiente, interessante o suficiente, de não ser uma pessoa que cativa. E me fez ter MEDO de estar sendo cativada por uma pessoa que na minha cabeça eu já considerava como incrível, e essa pessoa estar com ranço / medo de estar perto de mim. 
Eu tive medo de você associar minha imagem e presença com algo muito ruim, chamado seu medo / trauma com gravidez. E cheguei a pensar também que você teria que escolher entre abraçar seu trauma ou abraçar o novo.
E cara, você abraçou o novo. E comunicou sobre seu trauma e o que você sente com muita sabedoria. Que vitória, sério!
Da minha parte, meu medo / trauma estava em ser abandonada sem ter o menor motivo, conversa ou consideração. Isso me deixaria tão tão tão triste, porque desde o primeiro segundo a gente se respeitou pacas, e teve muita consideração pelo momento do outro. Então eu não cogitava algo nesse sentido acontecer com uma pessoa que eu considero foda, mas ao mesmo tempo o medo disso acontecer e de novo eu estar sendo “feita de trouxa”, ficar no escuro, sozinha, remoendo, tentando achar motivos para ter sido descartada sem a menor das considerações...
Eu lembro de ter passado a última sessão com a psico, na terça feira passada, SOFRENDO pensando em todas as coisas ruins e negativas que poderiam acontecer já que você tava muito afastado e silencioso...
E eu me vi também enfrentando meu medo. Eu, depois de refletir e escrever muito, escolhi abraçar e encarar o novo. Eu escolhi responder com calma, bom humor e carinho as suas mensagens, pensando que eu estaria fazendo aquilo por mim, porque eu queria ser a minha melhor versão. E que da minha parte, era isso que eu queria cultivar. Era isso que eu queria que marcasse. Eu quero ser lembrada como a pessoa gente boa que se respeita, que sabe se comunicar, sabe expor meus sentimentos de forma leve, clara, serena, e que curte qualquer tipo de role, contanto que tenha altas doses de papos ótimos sobre as mais diversas aleatoriedades. 
Eu escolhi fazer isso por mim, indo na contra-mão do que meu medo me dizia, que era pra eu fugir antes que eu me machucasse.
Então assim... que bom que eu continuei. Que bom que eu persisti. Que bom que eu decidi ouvir voz que lá no fundo do meu ser dizia: vai ser você, vai ser sua melhor versão. Você não vai se arrepender de ser o melhor que você pode. Esse é o caminho!
Que bonito ver as coisas se encaixando. E que louco pensar que minha psicóloga disse: será que essa situação não pode fortalecer e aproximar vocês?
SIM.
Pode!
E eu não enxergava de que maneira, mas agora eu enxergo. E eu to muito feliz de ter me permitido dar esse passo a diante, na direção oposta ao meu medo, rumo a quem eu gosto e me orgulho de ser. To muito muito muito feliz.
Não vejo a hora de te abraçar, olhar olho no olho, respirar fundo e dizer: passou. E ficar encantada em saber que o pesadelo passou, mas que a vida está aí, nós estamos aí, um olhando pra cara do outro, mesmo depois de tantos medos.
Esse dia vai acontecer, muito em breve. Vai ser incrível.
A gente vai se divertir muito, curtir muito a companhia um do outro, fazer uma janta deliciosa, se beijar muuuito, e bem devagarzinho, curtindo cada segundo. Vamos dormir abraçadinhos e com cafuné. E você vai gostar o travesseiro haha. Vamos estrear a tão esperada conchinha <3.
Queria reforçar aqui que...
Esse período de 3 semanas foram muito intensos porque eu acessei muitos dos meus medos. E foi surreal porque eu tomei consciência deles.
Então além do medo 1) ser abandonada / largada sem nenhum motivo ou conversa, percebi que existe um segundo medo na jogada: 2) expor meus sentimentos.
Acho essa combinação de medos faz com que eu prefira não dizer, não criar conflitos, porque de alguma forma eu associei o fato de eu expor meus sentimentos com o de ser largada. E esse combo de medos me dó muito. É muito triste e auto destrutivo. 
Cada vez que eu deixo de expressar o que eu preciso, eu digo não pra mim mesma, sofro, e deixo de ser sincera comigo. Eu me desrespeito! E quando eu faço isso pra que o outro não se assuste e consequentemente não suma (síndrome do abandono aí), eu to dizendo duas vezes não pra mim mesma, principalmente quando o cara some depois!
Que absurdo perceber isso. Que triste.
Talvez esse combo de atitudes tenham sido fatores que prejudicaram minha vida amorosa a ponto de eu sempre criar situações em que eu fugia, deixava de me expressar, me tornava artificialmente tolerante a tudo, enquanto que por dentro eu tava remoendo em ranço e senso de injustiça... Acho que essas atitudes favoreceram e alimentaram meus medos durante muito tempo. 
E eu to me permitindo romper com esses padrões.
CARALHO. Isso significa TANTO pra mim.
E faz tanto sentido.
Enfim. <3
Obrigada, João.
Que incrível ter chego até aqui. Ainda vou te contar tudo isso sem medo. Você vai ver!
Acho que esses medos também faziam com que eu não conseguisse levar de boa as situações mais adversas que eu enfrentava nessa minha vida amorosa, e a única forma de reação que eu conseguia ter era com base no medo: congelar, lutar, fugir.
Congelar seria: não expressar o que eu sentia com medo do outro sumir.
Lutar: com medo do outro sumir, eu chamava o cara na chincha, “ou vai ou racha”, “ou caga ou sai da moita”, a ponto até de assustar o indivíduo, e isso fazia com que eu parecesse doida nas minhas atitudes e falas extremas. Eu fui extrema com o Sid, carinha que conheci numa festa da gay sapatão quando eu falei que ele era chato. Eu fui quase assim com o Alexandre...
E fugir seria eu estabelecer um fim antes que eu me machucasse ou fosse “feita de trouxa”, coisa que automaticamente impede que algum desenrolar diferente aconteça num romance, já que não vai ter espaço para desenrolar nenhum depois do meu “basta”.
Enfim. Foi muita coisa.
E obviamente, existe o medo 3) gravidez indesejada. que me apavora. Mas por algum motivo me deixou menos bolada e noiada do que os dois medos citados anteriormente. 
Eu imagino que o motivo pra isso é que: A) eu to mto mais madura pra lidar com o lance da gravidez, me pautei muito no racional, e observei e confiei muito meu corpo ao longo de todos esses dias; e B) eu vivi mais intensamente os medos 1 e 2 ao longo dos últimos anos do que o medo 3. E também existe uma parte no fundo de mim que pensa que como eu sempre estive sozinha e me viro sozinha pra tudo, estar bem sozinha é meu lema e meu dom, eu teria que encarar esse medo 3 sozinha também. Então nunca sequer cogitei que o cara fosse ter consideração por mim caso isso acontecesse. Talvez eu até relutasse em pedir ajuda. Enfim... questões pra Yara do futuro resolver.
Ps: Vou adotar essa última frase pra vários momentos de ansiedade porque ela é perfeita!!!!
Agora deixa eu ir porque hoje vai ter formação de paredão no BBB e eu quero derreter minha mente em futilidades afinal EU POSSO. 
Valeu falow.
Gratidão universo por tudo isso! Iháa! <3
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juliemeyre-blog · 7 years
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Menino Trans
Eu não tô sabendo iniciar essa conversa. Nem se vou conseguir explicar como gostaria.
Tudo isso é pra falar sobre minha identidade de gênero. Vira e volta esse assunto perturba minha mente.
Me coloco de frente pro espelho e sinto incômodo por que meu psicológico não se identifica com meu corpo biológico. Mas o meu medo social ainda é grande.
Meu jeito nunca bateu com o que as pessoas esperavam de uma menina, e foi isso que me fez passar por muitos problemas sociais. Por demostrar ser diferente desde criança me expressando como garoto, por professores e colegas eu era visto como uma coisa errada. E até eu mesmo me via assim.
20/05/1996 Nasci. Nascido e criado na cidade Itabuna. Do maternal até a 8° série estudando em um colégio evangélico.
Acredito muito que por minha família ser toda formada por evangélicos tradicionais, agora não mais morando com eles, aos 21 anos, tô começando a ter mais coragem pra falar e dividir pro mundo sobre quem sou.
Entre 9/12 anos eu já tava tão de saco cheio de ser visto de canto, de não ser aceito pelos meus colegas e sempre ouvindo em todos lugares “ é menino ou uma menina” “ por que você é assim?” “ muleque macho” “seja uma garota ” “ sapatão” …entre tantos outros, que várias vezes cheguei a orar pedindo que Deus me transformasse logo em um garoto. Que biologicamente ele me mudasse (Antes mesmo deu perceber toda essa exclusão social, fazia lista de vantagens e desvantagens de ser um garoto) não entendia tantos olhares de não aceitação/estranheza em todos lugares que eu ia. E sendo menino as coisas seriam mais fáceis.
As pessoas conversavam com meus pais em relação a mim. Meu jeito, forma de falar, como brincava, com quem brincava. E tenho forte sensação que era eles tentando dizer que eu precisava de acompanhamento psicológico.
As pessoas viram/veem que eu não era como os outros, nem somente como uma garota que apenas ia gostar também de garotas. Tanto que uma vez um colega me perguntou “ se você podesse escolher entre nascer ser menino ou menina, oq vc escolheria? ” (Pelo que eu conhecia, ele perguntou na maldade, minha resposta ia transformar minha vida em mais um inferno), então respondi: vc escolheria o que? ( Então ele insistiu e eu falei: a vontade de Deus foi que eu nascesse menina…) Mas no meu coração tinha um grito explodindo com a resposta MENINO!!! Tinhamos apenas 11 anos.
Com tudo, meus pais fizeram de todo o possível pra cortar isso em mim. SOFRI. Tinha que usar vestido, maquiagem, compraram saltos e brincos e tudo que eu mais odiava. Eu me via como uma travesti. E eu não me sentia confortável, eu era um menino andando de salto, eu tava sendo mais alvo de maus olhares porque as pessoas não me viam como uma garota vestida de forma feminina, mas sim um garoto de verdade que era gay. Meu rosto é unissex, sempre foi. Então isso confundia mais ainda. CAÍ EM DEPRESSÃO. Eu me exclui tanto, ao ponto do próprio colégio se preocupar em me colocar em um psicólogo. E tudo isso na mesma época em que sofri bullyng físico. Esperaram a professora sair da sala, dois garotos, um me segurou na parede e o outro correu do quadro até a parede do fundo onde eu tava. Ele se jogou com toda força em mim. PS: ele era o mais alto e na quinta série já era muito barbudo. Saí correndo pro banheiro. Tive medo, muito medo de contar pra alguém. Mesmo assim quando fui atrás de avisar a algum responsável. Trataram como algo insignificante. Me passaram essa imagem por quê isso dava processo na escola, e eu muito idiota não contei pra ninguém da minha família, só pro meu irmão uns 7anos depois do ocorrido. Perguntaram o por que que eles fizeram isso e a resposta foi: ela tem que aprender a ser menina, a andar como uma! Então só fizeram eles dizerem que não fariam mais isso e fim. Mas apenas só mudou do bullyng físico para o constante, o verbal.
Sobre meus pais, me coloco no lugar deles, que por mais que eu não aceite a forma deles pensarem e terem agido, os compreendo. Mediante a tudo que foi se passado a eles e que dizem sobre os textos bíblicos e tudo mais, eles nunca iam aceitar essa minha condição. Entendo que é muito difícil pra eles e os perdoo. Lembro muito de mim criança brincando pelo colégio. Eu só brincava com os meninos, só corria com eles, adorava uma brincadeira bruta, perigosa. Adorava brincar com os brinquedos dos meus irmãos, e vestir roupas deles. Detestava maquiagem. Quando eu ganhava alguma boneca eu cortava os cabelos dela e fazia penteado “masculino”, ADORAVA. No colégio eu lembro de um episódio até engraçado. Eu usava o banheiro masculino, detestava o banheiro feminino por que me sentia invasiva no ambiente das minhas colegas. Então uma vez uma prima me viu entrar no banheiro dos meninos e falou: Juli, vc é menina, menina não usa esse banheiro…. E ela na tentativa de me ensinar os banheiros, disse: banheiro masculino é para os meninos, e banheiro pras meninas é o quê então? Eu: feculino (kkkk) ( era uma lógica pra uma criança que não tinha nem 7 anos)
Ao mesmo tempo que fui me vendo como excluído, fui me excluindo por que na minha mente quanto menos eu fosse visto, menos as pessoas iam mecher comigo. Mas eu tava errado, independente de como eu agisse, eles iam se sentir incomodados e que na verdade eu teria que saber lidar de outras formas, mas isso ainda levou muito tempo pra perceber e aplicar. Eu tava crescendo e meu ciclo social já era zero. Foi uma época difícil. Uma vez na 4° série, eu, um completo garoto na sala de aula, brincando de jogar lápis de um lado pro outro. Quem tava tomando conta da sala era uma professora substituta, e me chamou de menino várias vezes pra parar com aquilo. Foi muito hilário por que eu adorei ela me chamando de garoto, e eu queria ouvir mais vezes. Então ela se aborreceu por quê eu não parava e do nada a sala toda falou “ É MENINA TIA” acho que ela ficou mais constrangida do que eu na frustração dela não me chamar mais assim. (kkkkk)
Em convivência com família evangélica foi mais difícil ainda, não só por que sentia como as pessoas me viam, como também comecei a tentar bloquear tudo que me ligava ao “ errado” biblicamente. Fui criado num lar evangélico e na igreja. Basicamente eu não me aceitava, e não me aceitava por não ser aceito. Isso me criou um ódio tão grande de mim. Durante muitos anos me odiando. Até que meus olhos foram abrindo. O errado na verdade era eu não me aceitar, não procurar ser feliz pra simplesmente agradar os outros, pra ser aceito. Então, sendo que todo mundo só olha pro próprio umbigo, eu deveria fazer o mesmo me aceitando e me deixar florir. Tudo foi um processo.
A todo um histórico pra eu estar falando sobre isso agora. A todo um processo de desconstrução e leitura sobre o assunto.
Sim, em meio a fases cheguei a pensar que eu era uma menina que gostava de outras garotas. Ou uma menina que tem dificuldade em sentir algo emocional por garotos. Já cheguei a procurar entender se bi-genero era meu caso, ou na verdade se não me identificava com nenhum sexo ou ambos.
SOU UM MENINO TRANS! Mas ainda sinto muito medo socialmente de mostrar isso. Existe muita carga sobre, que eu tô indo de um passo a passo, bem cauteloso.
Não me importo de se dirigirem a mim no masculino ou feminino. Não pretendo mudar nome por que me sinto confortável até o momento. Não, não pretendo fazer mudança genital.
A muitas pessoas como eu que passaram por situações parecidas, iguais, até mesmo piores, e que até mesmo estão passando neste mesmo momento. O mundo precisa de compreensão! Compreensão também é amor! E esse é o momento que me sinto a vontade de compartilhar esses fatos da minha vida. Anos trabalhando auto aceitação que ainda não terminou para mim.
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diadedomingo · 8 years
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Hello!
Oi, boa noite; ou seria bom dia?! Não sei ao certo. Na verdade, para ser sincera, essa não é a única coisa que eu não sei. Mal sei o meu nome. Ás vezes, eu até me pergunto o porquê de certas coisas, mas logo em seguida penso que isso me daria boas doses de loucura. Tenho Tumblr há alguns anos e nunca soube usá-lo corretamente. PS: nada do que eu uso, eu sei usar corretamente. Eu nunca usei drogas, ilícitas claro. Tá bom... Eu tentei fumar um baseado uma vez, na casa de uma ex namorada minha (por ela, ainda seria atual), mas não foi tão massa quanto deveria, ou como pelo menos eu pensei que seria. Hoje, madrugada de sexta para sábado de carnaval, ás 04h02, eu decidi escrever isso, nem eu mesma sei pra quê, e o quê, na verdade; apenas estou digitando o que grita a minha mente, ao som de Coldplay. Um fato sobre mim: eu sou apaixonada pela cultura brasileira, amo o meu país de origem, nada me incomoda aqui, a não ser o controle meio descontrolado. Não direi meu nome, vocês já deveriam saber disso (que eu não diria, claro). Não sabiam? Entendi. Acho que agora vocês devem pensar "puta merda, que garota louca!", se é que alguém vai perder tempo para ler isso aqui e chegar a essa conclusão, mas se isso acontecer, por favor, realmente pensem isso, eu verdadeiramente sou meio azoadinha. Tenho 18 anos e sou do signo de aquário com ascendente em aquário, mas eu sou a aquariana mais trouxa que o mundo já viu. Algumas vezes me acho uma tremenda filha da puta, em outras acho que só me bato com filhos da puta. Moro com a minha avó materna, minha mãe me pôs para fora de casa, após achar que eu queria separar ela do meu padrasto (meio crazzy, mas eu não ligo). Terminei o ensino médio ano passado e minha nota do ENEM foi uma merda, portanto esse ano eu não vou cursar faculdade. É triste, mas estou tentando fazer isso ser bastante produtivo. Não sei a minha orientação sexual, mas meninas com olhar meigo me destroem. Eu espero que os meus pais nunca peguem o meu notebook na página do meu Tumblr. Óh meu Deus! Imagina o quão eles ficariam chateados?! Eu preciso ter uma filha, para quando ela tiver 17 eu a pôr pra fora de casa por causa de um namoradinho qualquer, que sequer me assumiu. Ok, gente, eu amo a minha mãe! Não sei porque to escrevendo sobre mim. Aliás, na verdade acho que sei. Estou na primeira temporada da série mais sapatão que toda adolescente (ou quase adulta, ou adulta) sapatão já assistiu: Orange Is The New Black. Mas, eu estou com sono e não tô mais conseguindo me concentrar, então fui no Youtube e pus uma musiquinha pra combinar com o meu carnaval e abri o Tumblr pra ficar vendo o que as outras pessoas postaram, daí a minha mente resolveu falar um pouco. Sei também que depois eu vou ler isso e ver o quanto eu era idiota (RISOS). Eu tô bem confusa, sei que já passei dessa fase, mas tô. Meu trabalho é legal, mas preciso de outra coisa. Tenho medo de passar em medicina na federal, mas é meu maior sonho. Tô na dúvida entre nutrição e enfermagem. Acho que tá na hora de eu ir dormir. Boa noite. Bom resto de noite. Amanhã eu trabalho ás 13. Ninguém vai ler isso, a não ser eu no futuro. Bye!
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