#provérbio africano
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desertoparticular · 2 months ago
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Instagram: vidasnegrasimportamvl
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sabedoriaderei · 1 year ago
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falangesdovento · 2 years ago
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Não confio em pessoas que não se amam e mesmo assim me dizem: Eu te amo.
Eis o que diz um provérbio africano:
Tome cuidado quando uma pessoa nua lhe oferece uma camisa.
Bom finalzinho de tarde! Lucas Lima
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1vidapoeticando · 4 months ago
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Há um provérbio africano que diz: "Borboleta que voa entre espinhos rasga as asas".
Às vezes você é uma borboleta: linda, leve, livre, cheia de vida e cor. Porém, pode ter suas asas rasgadas se voar entre espinhos; ou ter seu amor- próprio devastado se amar alguém que não aprendeu a te amar de volta...
Fabíola Simões
Hay un proverbio africano que dice: "Una mariposa que vuela entre espinas se arranca las alas".
A veces eres una mariposa: hermosa, ligera, libre, llena de vida y color. Sin embargo, se le pueden arrancar las alas si vuela entre espinas; o que tu autoestima te devaste si amas a alguien que no ha aprendido a amarte de vuelta...
Fabiola Simões
There is an African proverb that says: "A butterfly that flies among thorns tears its wings".
Sometimes you are a butterfly: beautiful, light, free, full of life and color. However, it can have its wings torn if it flies between thorns; or having your self-esteem devastated if you love someone who hasn't learned to love you back...
Fabiola Simões
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jadlee · 4 months ago
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Há um provérbio africano que diz: "Borboleta que voa entre espinhos rasga as asas".
Às vezes você é uma borboleta: linda, leve, livre, cheia de vida e cor. Porém, pode ter suas asas rasgadas se voar entre espinhos; ou ter seu amor-próprio devastado se amar alguém que não aprendeu a te amar de volta...
Fabíola Simões
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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UBUNTU Eu sou porque nós somos > ANDRÉ FRANÇOIS
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Ubuntu - Eu sou por que nós somos (Image Mágica, 2022) do brasileiro André François é o maior projeto desenvolvido pelo fotógrafo, realizado ao longo de 13 anos. Como diz o mesmo,  um trabalho de conexão com o outro e demais culturas. As imagens mostram inúmeras iniciativas positivas na área da educação, saúde e cultura em comunidades de 15 países. 
O fotógrafo é um autor não somente prolífico, mas de importância fundamental no documental, em especial no voltado para a medicina humanizada, como publicado em seus diversos livros. Desde seu primeiro livro Cuidar (2006), um documento sobre a medicina humanizada no Brasil; A curva e o caminho (2008) que trata da buscas das pessoas pelo acesso à saúde no país; De volta para casa (2010) que mostra o tratamento domiciliar, entre outros editados pela ONG ImageMagica, criada por ele em 1995, que desenvolve projetos de impacto social.
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O ambicioso projeto resultou em uma grande publicação de cerca de 300 páginas, fruto de uma longa caminhada de André François, que já em 1992 publicava seu primeiro livro tendo como tema os trabalhadores nas pedras de São Thomé das Letras, no sul do estado de Minas Gerais. Desde então, vem percorrendo o mundo e fotografando os problemas da sociedade e os costumes dos mais diferentes povos. Ubuntu, palavra de origem africana Zulu, pertencente ao grupo linguístico bantu, intraduzível em outras línguas, cujo significado mais amplo está ligado a diversas questões humanísticas, como "Eu sou porque somos" ( como no subtítulo do livro) ou "humanidade para os outros".
O projeto é sustentado justamente por esta espécie de filosofia e os conceitos de humanidade, pertencimento e comunidade. "Umntu ngumntu ngabantu", provérbio sul-africano, explica bem: "Uma pessoa é uma pessoa por meio de outras pessoas". Você é quem você é por causa da relação que tem com os outros ao seu redor. Ou simplesmente: eu sou porque nós somos, explica François. Em resumo algo de precioso que está faltando na sociedade contemporânea mundial e em especial no Brasil cujas políticas de saúde pública, educacional e social estão sendo reduzidas sistematicamente nos últimos anos.
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Paula Poleto, jornalista e idealizadora-parceira que cuida dos projetos especiais na ImageMagica, selecionou mais de 60 mil fotografias no decorrer deste projeto e chama a atenção para o fato de não conter imagens de pessoas sozinhas. "Todos os temas abordados estão interligados e nos apresentam a importância da conexão humana para seguirmos adiante." Ela escreve no livro uma espécie de diário da jornada empreendida detalhando os lugares como em Roraima (com os Yanomami), Camboja, Haiti, Japão, África do Sul, Moçambique e Lesoto, Quênia, Uganda, Ruanda, Burundi, China, Bolívia e em São Paulo (a questão da COVID 19), ricamente ilustrado, inclusive com imagens do making of, em cerca de 100 páginas. Além dela, escrevem André François, a escritora e ativista de direitos civis sul-africana Mungi Ngomane, que fez o prefácio,  e o  filósofo sul-africano Mogobe Ramone, que escreve na contra capa.
O livro é daqueles que demanda não somente uma estrutura enorme e organizada, como o desejo e a tenacidade de seus autores, coisa que o fotógrafo e sua equipe já mostram há anos, "Construir Ubuntu foi um esforço de entender como saúde, educação e cultura se relacionam a partir da interação humana. Nós nos perguntamos como poderíamos juntar fotos de desastres ambientais, com crises humanitárias e plantios no meio das favelas no Quênia. Foi no decorrer do trabalho que percebemos como André estava capturando a essência do ‘nós’”, disse Paula Poleto.
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Apesar da temática contundente, o mérito principal do livro, além de trazer informações importantes através dos textos e de alentadas legendas, é a fusão entre o documento e a arte, como encontramos nos retratos belíssimos dos Yanomami, como a menina no curso de formação dos agentes de saúde (AIS) na comunidade Xitei em Roraima, de 2008, ou da menina Massai segurando um cabrito recém nascido, em uma comunidade no Quênia, de 2012, em contrapartida com os tensos close-ups de médicos na luta contra pandemia feitos em 2020, na Emergência do Hospital da Clínicas em São Paulo. Uma dosagem perfeita na edição para que o romântico chiaroscuro dos primeiros e a expressão captada em cor, de maneira quase científica dos médicos, não se destaquem um dos outros mantendo assim uma narrativa instigante.
Trabalhos deste tipo, alinhados com questões humanitárias ou análogas como as ambientais, entre outras, exigem a resiliência do fotógrafo além de uma boa dose de idealismo, cujo objetivo é a transformação de uma sociedade injusta ou a preocupação com o planeta, coisas que entrelaçam-se e ultrapassam as fronteiras geográficas como neste livro. Lembramos dos americanos Eugene Smith (1918-1978) e seu trabalho contra o envenenamento por mercúrio dos pescadores na Baía de  Minamata, no Japão e  Ansel Adams (1902-1984) reconhecido também como ambientalista, que ajudou a criar o Golden Gate National Recreation Area, um parque protegido, em São Francisco, Califórnia, que protege a flora e fauna de cerca de 300 mil Km2. [ leia aqui review sobre Adams em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/189579054116/cl%C3%A1ssicos-the-portfolios-of-ansel-adams ], Além de brasileiros como Lalo de Almeida e seu trabalho com as vítimas do vírus Zica, e José Medeiros com suas publicações sobre os questões ambientais do Pantanal.
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O acesso à água, o cuidado ao meio ambiente e os direitos humanos são pautas do livro em histórias completas: 95 imagens na edição principal, registros de terra indígena Yanomami, no extremo norte do Brasil, a lugares como Haiti, depois do terremoto, Japão após o tsunami, China, países da África como Moçambique, Quênia, Ruanda e Burundi, O projeto traz a reflexão de como o trabalho coletivo e comunitário pode transformar positivamente nossas vidas. Além das fotografias principais, majoritariamente em preto e branco, do qual François sempre foi um virtuose, existem outras em cor, em um conjunto bem harmonizado entre projeto gráfico e edição de das fotografias.
A edição de Ubuntu contou com a curadoria da holandesa Corinne Noordenbos, fotógrafa e educadora visual. Conhecida pelas transformações nos projetos que se engaja, como a sua série Modern Madonna, feita logo depois que ela se tornou mãe. Seu projeto sobre Alzheimer depois que sua mãe foi diagnosticada com a doença, trabalhos que impactaram a fotografia internacional e o modo de produção documental, renovando-o significativamente. Segundo André François, a convivência profissional com a artista o “virou do avesso” e o fez conhecer melhor sobre como contar uma história completa por meio de imagens.
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François conta que: “Não é um livro sobre lugares, mas sim, sobre pessoas se conectando por meio de ações diversas. Normalmente viajamos para mostrar como as pessoas mundo afora têm uma vida simples e difícil, com o intuito de levar algo para elas. E eu acredito que com Ubuntu seja exatamente o contrário: essas pessoas muito simples têm muito a nos ensinar - elas têm essa sabedoria de viver do “nós” de uma maneira muito mais intensa do que a gente. Um pensamento sacramentado por Mungi Ngomane "Nossa conexão é inescapável, e somos quem somos por causa dos outros. Ubuntu é mais que gentileza. Gentileza é algo que tentamos mostrar ao mundo, e ubuntu nos pede a ir um passo além e reconhecer o valor intrínseco de cada ser humano."
Imagens © André François.  Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias : André François
Curadoria: Corinne Noordenbos
Coordenação editorial: Paula Poleto
Produção: Camila Pastorelli
Design: Bloco Gráfico ( assistente Nathalia Navarro)
Tratamento de imagens: Estúdio 321
Impressão: Gráfica IPSIS
Exposição
Parque Bruno Covas: horário de visitação da exposição é das 7h às 18h e segue até 29/01/2023 - Av. Magalhães De Castro, R. Pedro Avancine - Jardim Panorama, São Paulo - SP, próximo à passarela do Hub Global no Panamby (estacionamento no Hub Global com acesso à passarela para o parque)
Para adquirir o livro
https://imm.ong/livroubuntu
https://www.amazon.com.br/Ubuntu-Sou-Porque-N%C3%B3s-Somos/dp/8561921072/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=FY45FKMNLA1T&keywords=ubuntu+eu+sou+porque+nos+somos&qid=1668100156&qu=eyJxc2MiOiIwLjAwIiwicXNhIjoiMC4wMCIsInFzcCI6IjAuMDAifQ%3D%3D&sprefix=ubuntu+eu+sou+porque+nos+somos%2Cspecialty-aps%2C189&sr=8-1
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cacauscorpioni · 7 months ago
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Há um provérbio africano que diz: "Borboleta que voa entre espinhos rasga as asas".
Às vezes você é uma borboleta: linda, leve, livre, cheia de vida e cor.
Porém, pode ter suas asas rasgadas se voar entre espinhos; ou ter seu amor próprio devastado se amar alguém que não aprendeu a te amar de volta.
Fabíola Simões🍂
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conversaunilateral · 1 year ago
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Lolita, de Vladimir Nabokov (Resenha)
Toda grande obra de arte é sempre algo necessariamente original, devendo por isso mesmo provocar uma reação de surpresa mais ou menos chocante”. No mundo nada autoral da Internet, atribui-se ao continente africano um provérbio que diz o seguinte: “Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador”. Não sei precisar a autenticidade da…
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desertoparticular · 1 year ago
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Corramos!
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simpliciooo · 1 year ago
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"Quando a morte chegar, espero que ela te encontre vivo" esse provérbio africano diz muita coisa . O vivo quer dizer, _VIVENDO A SUA VIDA_ . Não a vida que os seus pais, seus amigos ou sua família gostariam. Não viva pelos sonhos dos outros , não seja o que os outros gostariam de ser e não foram. Muitas das vezes acabamos com nossos sonhos, por causa dos sonhos de outros, mas a culpa não é delas e sim nossa. Permitimos que isso pudesse acontecer, tomamos escolhas e decisões erradas , guardamos o nosso sonho sempre pra depois, depois e depois. E com isso o tempo vai passando e quando você for olhar para trás o tempo já se foi, a morte tá chegando e você ficou parado vivendo a vida de outro . Seja a sua própria essência, viva a sua história .
Simplício🎥♥️
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falangesdovento · 1 year ago
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Gente simples, fazendo coisas pequenas, em lugares importantes, consegue mudanças extraordinárias...
Provérbio Africano
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si-tu-e-se · 1 year ago
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*Provérbio africano:* "O rio se enche graças aos pequenos riachos."
_Quem ou quais são os pequenos riachos que te nutrem?_
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giraleta · 1 year ago
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Até os leões contarem histórias, o contos sempre glorificarão os caçadores -Provérbio Africano
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craazybutmine · 1 year ago
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(Re) conectar.
Na busca incessante de saber quem somos, nos redescobrimos em camadas que nos lembram de onde viemos (…) É preciso nos conectarmos com as nossas raízes; com a nossa ancestralidade; com o nosso povo; com o nosso eu… Somos hoje graças aqueles que foram ontem.
“Quando não souberes para onde ir, olha para trás e saiba pelo menos de onde vens” - Provérbio Africano
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projetosarava · 2 years ago
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A LUA MOVE-SE LENTAMENTE, MAS CRUZA A CIDADE”
(Provérbio nº. 48 de Mãe Stella de Oxóssi) Saravá! O governo do Estado apresenta o projeto Gira Dança SARAVÁ um convite às comunidades remanescentes do quilombo salinense, a saber: Encarnação de Salinas, Dendê e Cairú para vivências e fruição em Dança que possam salvaguardar nossa cultura africano-brasileira com realização de 06 oficinas de Dança afrobrasileira, 03 Apresentações Artísticas e 03 rodas de conversa sobre processo de criação artística das obras solo de Dança intitulados ESTELLA e BADAJÓ. O projeto coordenado pela Tabephe Produções foi contemplado pelo Edital Setorial de Dança – 2019, e tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura da Bahia. #pratodessaberem: card de fundo laranja com fotos das personagens Estella e Badajó, com um mapa ondulado ao centro com e sinalização das cidades Encarnação de Salinas, Dendê e Cairú e datas das apresentações da GIRA SARAVÁ. Mergulhe-se, saiba mais em: @giradançasarava e @tabepheproducoes, as atividades serão gratuitas e abertas a toda comunidade.
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respeiteavirgula · 2 years ago
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Provérbio Africano
o conhecimento é como um jardim, se não for cultivado, não pode ser colhido,,
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