#protestos golpistas
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«Os integrantes do grupo eram bem diferentes; uma mistura de fracos procurando proteção, ambiciosos procurando uma repartição de glória e uma atração violenta por um líder que mostrava a eles as mais refinadas formas de crueldade. Em outras palavras, eram os futuros Comensais de Morte»* mas poderia se referir, também, aos aos golpistas acampados em frente aos quartéis e os outros que se juntaram a eles nos ataques contra as sedes dos três poderes em 8 de janeiro.
* (Harry Potter e o enigma do Príncipe, p. 195)
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Temer esvazia tese golpista e lembra destruição promovida por centrais sindicais ⋆ Claudio Dantas
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Temer compara atos golpistas a protestos contra reforma da Previdência
O ex-presidente Michel Temer (MDB) comparou os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 com as manifestações contra a reforma da Previdência de sua gestão, ocorridas em 2017. Em evento da Confederação Nacional do Comércio (CNC) em São Paulo, nesta segunda-feira (25), Temer mencionou a “radicalização” da política no Brasil e ressaltou semelhanças entre os dois episódios. Teme relembrou que, durante…
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Perdão a Moraes e oração: o protesto de fugitivos do 8/1 em Buenos Aires
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Movimentos populares mobilizam protestos em todo o Brasil contra anistia a golpistas
Neste sábado (23), manifestantes tomarão as ruas em todas as regiões do Brasil em uma série de manifestações em defesa da democracia, contra a concessão de anistia a golpistas e em repúdio ao contínuo conflito em Gaza. Às vésperas do 60º aniversário do golpe que instaurou a ditadura militar no país em 1964, as demonstrações ecoarão um grito uníssono: “ditadura nunca mais”. Os protestos,…
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Há 55 anos, entrava em vigor o Ato Institucional número 5, o mais repressor instrumento jurídico da Ditadura Militar. Decretado pelo General Costa e Silva, no dia 13 de dezembro de 1968, o AI-5 foi uma resposta aos protestos contra o regime militar, liderados principalmente pelo movimento estudantil. Ele autorizava o presidente a suspender as atividades do Congresso Nacional e cassar mandatos de parlamentares, além de suspender os direitos políticos de qualquer cidadão brasileiro e confiscar bens considerados ilícitos. Também impedia que a Justiça julgasse qualquer ato presidencial. De acordo com o historiador e cientista político Francisco Carlos Teixeira, o objetivo do AI-5 era consolidar a ditadura, anulando a influência de outros poderes. “Uma das características fundamentais do AI-5 era não reconhecer a independência dos poderes da República. A ideia de três poderes harmoniosos funcionando conjuntamente era suprimida. Particularmente, era violenta a ação contra o poder judiciário, que era considerado um estorvo para a consolidação da ditadura militar”, explica Teixeira, que é professor das universidades federais do Rio de Janeiro e de Juiz de Fora e pesquisador na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e na Escola Superior de Guerra. Apesar de ter sido revogado em 1978, o AI-5 não ficou no passado, na opinião do professor. Segundo ele, o desenrolar dos atos golpistas ocorridos no país no final do ano passado e no começo deste ano comprova que esse saudosismo não ficou apenas no campo das ideias. “A partir de 2014, inúmeros atores históricos se sentiram saudosistas do AI-5. E isso não foi apenas uma cogitação teórica do que se queria. As duas minutas de golpe, uma descoberta com o então ministro da Justiça Anderson Torres e a outra no telefone do tenente-coronel Mauro Cid, têm as características exatas da ação do AI-5 ao estabelecer uma comissão que deveria legislar no lugar do Congresso e suprimir juízes do Superior Tribunal Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal, inclusive com prisões, coisa que foi feita várias vezes durante a vigência do AI-5”, aponta o historiador. Outro ponto com graves consequências durante os anos de chumbo foi a invalidação do habeas corpus, mecanismo utilizado até hoje para garantir a liberdade de pessoas acusadas de algum crime. A Comissão Nacional da Verdade concluiu que 50 mil pessoas foram presas apenas em 1964, ano do golpe militar e boa parte delas sofreram torturas. A comissão também identificou pelo menos 434 pessoas mortas ou desaparecidas pelas forças ditatoriais. Com informações da Agência Brasil
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem)
VOLTAMOS COM O RESUMO DIÁRIO DAS NOTÍCIAS MAIS IMPORTANTES (ou nem tanto)!
Bora que hoje tem muitaaaaa informação!
🇧🇷 BRASIL SIL SIL
- Onda de calor atinge todas as regiões do Brasil, alguns estados tiveram registro de recordes de temperaturas máximas.
- Salto nas exportações fará Brasil ter superávit recorde. SORTUDO ESSE LULA!
- Tarcísio de Férias, digo, de Freitas, VETA projeto que previa ampliar prevenção ao HPV com vacinação nas escolas.
- Igreja Mundial, do pastor Valdemiro Santiago, indenizará trabalhadora em R$15 mil após Valdemiro chamar trabalhadores da igreja que estavam em greve de “pessoas imundas, incrédulas, avarentas e endemoniadas”. ACHEI FOI É POUCO ESSE VALOR!
- MSTS realizou protestos em mais de 10 capitais pedindo prisão de Bolsonaro. Todos aguardam por BOLSONARO NA PAPUDA!
- Lula cobrará em discurso de abertura da ONU para que países ricos auxiliem economias em desenvolvimento no processo de transição energética.
- Brasil quer regularizar migrantes de língua portuguesa. Comunidade angolana foi a que mais cresceu e vai representar até 80% das regularizações.
- Celular de Anderson Torres tem mensagens golpistas, ilações sobre Alexandre de Moraes e imagens com ameaças ao presidente Lula.
- Perícia mostra que Roberto Jefferson reforçou granadas que foram lançadas contra policiais com pregos. Ao todo, os artefatos causaram 42 perfurações no carro da Polícia Federal.
- Amanhã o Osmar Crivelatti, que era da ajudância de Ordens do Jair, será ouvido na #CPMIdoGolpe. ERA PRA SER O BRAGA NETTO NÉ?
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Estados Unidos trocam prisioneiros com Irã após acordo. US$ 6 bilhões em recursos também devem ser liberados como parte das negociações.
- Brasileiro capturado nos Estados Unidos já havia fugido, PULANDO O MURO, de centro para menores infratores em 2006.
- Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, é criticado após tecer comentários sobre decote de jovem em visita ao Canadá.
- Haiti terá nova missão multinacional para combate à violência armada no país.
- Taiwan teria detectado mais de 100 aviões de guerra chineses próximos a ilha.
- Lula e Biden se unem por trabalhadores de aplicativos.
- 10% da população do Japão é de pessoas com 80 anos ou mais. O crescente número de idosos e a baixa natalidade preocupam as autoridades.
- Rússia lança mísseis e intercepta avião dos Estados Unidos o Ártico.
- Um terço da cidade de Derna, na Líbia, está desabrigada e com acesso limitado à água potável após tempestade Daniel e rompimento de duas represas. A população era de 100 mil habitantes, 11 mil morreram e outras 10 mil ainda estão desaparecidas.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Rafael Puglisi, conhecido como o dentista dos famosos, morreu após bater cabeça em mergulho.
- Walter Isaacson, que lançará biografia de Elon Musk, afirma que o bilionário tem “personalidades múltiplas” e que, em reuniões, quando ele pode ser “gentil e inspirador” ou apresentar um “modo demoníaco”.
- Letícia Sabatella, de 52 anos, descobriu tardiamente ser uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA). “O diagnóstico traz alívio pra quem passa a vida se achando diferente e incompreendida”, afirmou Sabatella ao Fantástico.
- Flay afirma que foi desrespeitada e maltratada durante relacionamento com Pedro Maia.
- Arthur Aguiar e Jhenny Santucci rompem relacionamento dois dias após anúncio de gravidez.
- Neymar é flagrado em festa com duas mulheres na Espanha. Pai do jogador teria revelado status de solteiro do filho para o colunista Leo Dias.
- Fred Nicácio celebra aniversário de casamento com Fábio Gelonese, eles são casados há quatro anos e estão junto há oito.
- Lunara Campos, esposa de Thor Batista, anuncia que está grávida do primeiro filho.
- Ariana Grande e Dalton Gomez dão entrada em divórcio citando “diferenças irreconciliáveis” como motivo do término da relação.
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Confira quais são: ● Golpe da taxa associativa A taxa anual associativa se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais, de acordo com a atividade praticada. Neste golpe, bandidos enviam cobranças por e-mail fazendo referência a ela, informando que consta do sistema um débito que fica, geralmente, entre R$ 188,98 e R$ 288,98. Junto ao documento falso para pagamento, há um informe de que o mesmo vai para protesto em caso de não pagamento. ● Golpe do cadastramento nacional de empresas Neste golpe, criminosos cobram os MEIs por uma contribuição anual, sob pena de cancelamento do CNPJ. A falsa taxa é de R$ 97. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. ● Golpe do Boleto de Registro de Domínio Em uma das versões, golpistas encaminham aos empreendedores uma falsa cobrança do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a "taxa de manutenção optativa de marca ou patente" ou "pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata". Nas mensagens, os criminosos alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta "edição anual de marcas e patentes", no "envio de publicações" ou em outras ações semelhantes. ● Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia Esse golpe acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone nos quais os estelionatários afirmam ser da prefeitura de uma cidade, oferecendo desconto na conta de energia mediante o pagamento de uma taxa. Para facilitar o golpe, a única forma de pagamento disponível é Pix. Lembre-se de que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) não realiza quaisquer tipos de cobranças ou parcerias com prefeituras e empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS - MEI em contas de água, luz ou telefone. Fonte: Contábeis GRUPO MR MENDES #MEIs #golpes #taxaAssociativa #MEI #registroDeDominio #DAS #GrupoMRMendes #contábeis #VdC #contabilidadeOnline #CNPJ #contabilidadeVCA #RFB #PGFN [email protected] (77) 3017-1208 / (11) 9.8345-8642 www.GRUPOMRMENDES.com.br (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Coz5a3RAAws/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O ataque de vândalos e golpistas aos prédios-sede dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) completa hoje (8) um mês. Os desdobramentos do quebra-quebra de 8 de janeiro, contudo, parecem longe do fim. Ontem (7), a Polícia Federal (PF) realizou a quinta fase da chamada Operação Lesa Pátria. Deflagrada em 20 de janeiro, a operação busca identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Com autorização do STF, pelo menos 20 pessoas já foram detidas no âmbito da Lesa Pátria. Elas são suspeitas de participar dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; tentativa de golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime, destruição, deterioração ou inutilização de bens protegidos. Só a Câmara dos Deputados estima que o prejuízo na Casa Legislativa, sem considerar o Senado, chega a R$ 3,3 milhões. Acampamento [caption id="" align="aligncenter" width="754"] Desmontagem do acampamento de bolsonaristas em frente ao Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste do Exército Brasileiro., por Fernando Frazão/Agência Brasil[/caption] Além das detenções ocorridas no âmbito da Lesa Pátria, mais 920 pessoas que participaram do acampamento montado por cerca de dois meses em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, continuam custodiadas em duas unidades prisionais do Distrito Federal. Segundo a Secretaria Distrital de Administração Penitenciária (Seape), 614 homens estão detidos no Centro de Detenção Provisória da Penitenciária da Papuda e 306 mulheres permanecem à disposição da Justiça na Penitenciária Feminina, a Colmeia. Mais 459 suspeitos foram liberados, mas devem utilizar tornozeleiras eletrônicas e cumprir uma série de restrições judiciais. As 1.379 detenções foram feitas na esteira do desmonte do acampamento que pessoas que não aceitam o resultado das últimas eleições montaram em frente ao QG do Exército, em Brasília, e em várias outras cidades. O acampamento foi montado no dia seguinte ao anúncio da vitória do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Com o objetivo de impedir a posse de Lula em 1º de janeiro, manifestantes também bloquearam rodovias em diferentes pontos do país. No relatório sobre os 23 dias em que atuou como interventor federal na segurança pública do Distrito Federal, o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, mostrou que os aglomerados de barracas que “pequenos grupos” instalaram diante das unidades militares logo se transformaram em uma estrutura organizada, “crucial para o desenvolvimento das ações de perturbação da ordem pública”. No documento disponível no site do ministério, Cappelli sustenta que as ações antidemocráticas que culminaram com o 8 de Janeiro começaram com atos concentrados em frente aos quartéis (único local onde os participantes do movimento afirmavam estar seguros para se manifestar), mas que logo extrapolaram o perímetro militar, tornando-se violentas e ameaçando a vida de pessoas. Dois episódios ocorridos na capital federal, ainda em dezembro, sustentam a tese do ex-interventor. No dia 12, um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal, na área central de Brasília, em protesto contra a prisão, horas antes, de José Acácio Serere Xavante, um dos indígenas acampados diante do quartel do Exército. Reprimido, o grupo ocupou as vias próximas, bloqueando o trânsito, incendiando ao menos oito veículos, incluindo ônibus, e depredando três viaturas do Corpo de Bombeiros. O quebra-quebra ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diplomou Lula e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, cumprindo uma das exigências legais para empossar os dois em seus respectivos cargos. [caption id="" align="aligncenter" width="754"] Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto. - Marcelo Camargo/Agência Brasil[
/caption] Menos de duas semanas depois, um artefato explosivo foi localizado junto a um caminhão-tanque estacionado próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. Três suspeitos de fabricar e deixar a bomba no local foram identificados e estão presos: Alan Diego dos Santos Rodrigues; Wellington Macedo de Souza e George Washington de Oliveira Sousa. Eles são acusados de colocar em risco a vida e a integridade física e patrimonial de terceiros por meio de explosão. Washington, que também foi denunciado por porte ilegal de arma de fogo, confessou à polícia que o crime foi planejado no acampamento e que a intenção era “causar o caos” na véspera do Natal, promovendo a instabilidade política no país. Na ocasião, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse, entre outras coisas, que os acampamentos diante dos quarteis tinham se tornado uma "incubadora de terroristas". Capitólio Somados às ocorrências registradas em outros estados - como o ataque a jornalistas no acampamento montado diante do quartel do Exército em Belo Horizonte -, os fatos de 12 e de 24 de dezembro, em Brasília, deixaram autoridades em estado de alerta. Principalmente devido à proximidade da cerimônia de posse presidencial, em 1º de janeiro. Um forte esquema foi montado para garantir a segurança da população e dos chefes de Estado que prestigiaram a posse de Lula e de Alckmin. Nenhum incidente grave foi registrado, embora milhares de pessoas tenham lotado a Esplanada dos Ministérios. O que aconteceu na semana seguinte é objeto das investigações da PF, das polícias do Distrito Federal e de outros órgãos públicos que atuam para esclarecer o que permitiu que a manifestação do 8 de Janeiro, mesmo reunindo um número de pessoas inferior àquela com a qual as forças de segurança locais estão acostumadas a lidar, resultasse no ataque ao Estado de Direito. As imagens correram o mundo, fazendo lembrar episódio semelhante, de janeiro de 2021, quando o Congresso dos Estados Unidos foi invadido por apoiadores do ex-presidente norte-americano, Donald Trump. Cappelli, nomeado interventor da segurança pública no Distrito Federal no momento em que poucos agentes públicos tentavam conter a ação de vândalos e golpistas, conclui, em seu relatório, que faltou comando às forças de segurança locais, responsáveis pelo patrulhamento ostensivo. Segundo ele, representantes de vários órgãos do DF se reuniram no dia 6 de janeiro e apontaram o “potencial lesivo da manifestação” agendada para dali a dois dias, antecipando que o ato poderia resultar em ações violentas, inclusive com a tentativa de invasão de prédios públicos. “Pode-se concluir que não houve falta de informações e alertas sobre os riscos da manifestação”, afirmou o então interventor em seu relatório, no qual cita a chegada de ônibus lotados, procedentes de várias partes do país, como um fato que deveria ter despertado a atenção das autoridades distritais. “Não houve a elaboração do Planejamento Operacional. Não foi identificado nenhum documento que demonstre a determinação prévia do número exato de PMs empregados na Esplanada dos Ministérios”, concluiu Cappelli no documento. Ele destacou que, enquanto parte do comando das forças de segurança estava de folga, férias ou licença, policiais militares que sequer tinham concluído o curso de formação eram empregados na linha de frente, para tentar controlar os manifestantes. [caption id="" align="aligncenter" width="754"] Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto. - Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption] Falhas O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro Anderson Torres, que assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal no dia 2 de janeiro, garante que um plano operacional foi traçado no dia 6 e que, na ocasião, não havia indícios de que “ações radicais” estivessem programadas para o dia 8. Apesar de estar há poucos dias no cargo e de já ter feito algumas substituições na linha de comando da seg
urança pública, Torres decidiu manter sua programação e viajar para os Estados Unidos, de férias, com a família. Para Torres, o que aconteceu naquele domingo resultou de “falhas graves” na execução do protocolo que estabelecia, entre outras coisas, que cabia a PM planejar e executar as ações necessárias à preservação da ordem pública, mantendo inclusive todas as tropas especializadas de prontidão. Com o Distrito Federal sob intervenção federal, o governador Ibaneis Rocha exonerou Torres, que tinha viajado para os EUA, de férias, no dia 6. O ex-ministro e ex-secretário foi preso no dia 14 de janeiro, quando retornou ao Brasil. O próprio governador Ibaneis Rocha acabou afastado do cargo por 90 dias, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em sua decisão, Moraes alegou que, embora as responsabilidades efetivas ainda estejam sendo apuradas, Torres agiu com descaso e Ibaneis foi dolosamente omisso, principalmente ao defender a “livre manifestação política em Brasília, mesmo sabedor, por todas as redes, que ataques às instituições e seus membros seriam realizados”. Ibaneis e Torres negam as acusações. Os dois foram alvos de mandados de busca e apreensão expedidos por Moraes. Na casa de Torres, foi encontrado o rascunho de um decreto presidencial para que fosse estabelecido estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se colocada em prática, a medida possibilitaria que o resultado das últimas eleições presidenciais fosse invalidado. Em depoimento, Torres desqualificou o documento, dizendo que seu teor não tem “viabilidade jurídica”. Ele também assegurou à PF que não sabe quem redigiu o texto, que recebeu quando era ministro da Justiça. Intervenção Decretada pelo presidente no fim da tarde do dia 8, a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal chegou ao fim no último dia 31. Nesta terça-feira (7), o ex-intervetor, Ricardo Cappelli, disse à Agência Brasil que a iniciativa atingiu seus objetivos. “A intervenção tinha três objetivos. Os dois primeiros eram restaurar a linha de comando das forças de segurança do DF e estabilizar essas forças, principalmente a Polícia Militar, restabelecendo a confiança da população na instituição e da tropa em relação à Secretaria de Segurança Pública, e eles foram atingidos. O terceiro era esclarecer os passos administrativos, a cronologia dos fatos que levaram ao fatídico dia 8. Isso foi concluído com a entrega do relatório”, afirmou Cappelli, lembrando que seis inquéritos policiais militares foram instaurados para apurar a conduta dos profissionais da área. “Daqui para a frente, a responsabilidade pela condução é da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.” Anteriormente, Cappelli já tinha dito a veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), incluindo a Agência Brasil, que a intervenção também foi motivada pela "quebra de confiança" em relação à capacidade de o Governo do Distrito Federal (GDF) garantir a segurança dos prédios e dos servidores do Executivo federal, bem como das sedes dos poderes Legislativo e Judiciário. E que o acampamento montado em área militar de Brasília só não tinha sido desmontado antes devido às "ponderações" do Comando do Exército que, segundo ele, em três ocasiões, alegou falta de condições de segurança diante da iminência de ocorrerem confrontos. [caption id="" align="aligncenter" width="754"] Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto. - Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption] Reparação Para garantir que os responsáveis tenham como ressarcir parte dos prejuízos decorrentes da destruição de instalações públicas e de parte do patrimônio histórico e artístico exposto nos prédios dos Três Poderes, a 8ª Vara da Justiça Federal em Brasília determinou o bloqueio de R$ 18,5 milhões em bens patrimoniais de pessoas e empresas investigadas por supostamente terem ajudado a financiar os ataques de 8 de janeiro. O valor bloqueado cautelarmente atende a um pedid
o da Advocacia-Geral da União (AGU) que, ontem, pediu à Justiça Federal que eleve o montante para R$ 20,7 milhões. O acréscimo se deve ao fato da Câmara dos Deputados ter refeito suas contas e chegado a conclusão de que, só no seu caso, os danos foram da ordem de R$ 3,3 milhões, e não mais os R$ 1,1 milhão, calculado inicialmente. Até a noite dessa terça-feira, a AGU aguardava a decisão judicial sobre essa que é uma das quatro ações que a União ajuizou contra pessoas suspeitas de financiar ou participar da depredação. No total, a AGU está processando 176 pessoas e ao menos sete empresas que teriam fretado parte dos ônibus que chegaram a Brasília antes do ataque de 8 de janeiro. Edição: Graça Adjuto - Agência Brasil
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Alexandre de Moraes manda prender mais 80 golpistas de Bolsonaro | Lula ...
EEstou adorando essas providências que o TSE ou o STF não faz diferença!, tomaram contra essa gentalha Bozonaristas. Qdo essa notícia se espalhar, haverá um esvaziamento nos protestos. O governador de Brasília e o ministro da justiça atual, devem responder pelos os atos criminosos que estão ocorrendo no país!! Foi uma vergonha a titude do governador ibanes!!!! Deus abençoe Lula. Afasta os maus elementos pra bem longe dele. Alexandre de Moraes manda prender mais 80 golpistas de Bolsonaro | Lula ... https://youtu.be/dWs0ipfMkkk via @YouTube
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Bolsonaristas entrando em looping e depois em "tela azul". @ana.patte Ué gente #caminhoneiros #protestos #protestosilegais #terroristas #terrorismo #golpe #golpistas https://www.instagram.com/p/CkZj-p4tFL8aLXi82mSGLiAqbphjfM47DIU6qw0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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#joão doria júnior#maia#stf#governadores#bolsonaro#presidente#brasil#intervenção militar#golpistas#ditadura militar#extremismo#extrema direita#populismo#fanatismo#protesto#obscurantismo#negacionista#anticiência
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ABERCROMBIE & FITCH: Ascensão e Queda, o documentário da Netflix. Assisti sábado. Tem rolado documentário sobre tudo (golpista do Tinder, golpista que dá golpe em dona de restaurante vegano, mocinha russa que se passa por herdeira milionária alemã, apresentador de televisão inglesa safado, palhaço assassino, milionário amigo de famoso que tem uma ilha para fazer safadezas etc e muito mais), dá até medo. Daqui a pouco aparece um desocupado e faz um documentário sobre a gente. Talvez seja falta do que fazer, simples, pega um texto clássico e roteiriza, Shakespeare, o povo precisa de cultura, ou então um dos livros de Harlan Coben, afinal, ele tem tantos, mais de 30, e o povo adora esse tipo de suspense mistério, até eu gosto, mas por que não gostaria, aprecio tanta coisa de gosto duvidoso, acredito que o caríssimo leitor me entende. Hoje o assunto é a A&F, quem não teve pelo menos uma peça de roupa da marca, uma camiseta que seja? Afinal, ter uma peça de roupa mesmo que não fizesse a pessoa se parecer um vendedor ou embaixador da marca pelo menos as fotos dos modelos rendiam umas vigorosas punhetas, não é mesmo? E como não, todos aqueles caras sem camisa, com jeans de corte baixo, aparentemente usados sem cueca. O abdômen sarado, possivelmente item obrigatório para ser um modelo-vendedor da A&F, bem poderia ser a logomarca da Abercrombie & Fitch daqueles velhos e bons tempos que não voltam mais. Sim, este começo de milênio acabou com a festa que foi a louca e maravilhosa década de 90. Eu sei, meu texto não vai pelo bom caminho, pelo caminho do bem e do politicamente correto, eu entendo, mas também não entendo. De um jeito um pouco simplista, para não dizer simplório, faria um breve resumo da A&F assim -- uma marca centenária, nos 90's iniciou a venda de um conceito, não apenas roupas, mas um estilo de vida e, sobretudo, um padrão de beleza principalmente masculina. Algo que a gente entende muito bem e aprecia muito. Lojas com música alta, modelos sem camisa em lugar de "básicos" vendedores e fotos de modelos nos campanhas exibindo mais o corpo que roupas, às vezes só corpo e nada de roupas. Por sinal, as roupas da marca sempre foram bem básicas, um conceito mais para minimalista, camisetas com umas frases básicas e jeans e moletons básicos, sim, se não fosse o sexismo que a marca vendia, não passaria de uma marca básica, porém que era apresentada como moldura para belíssimos quadros. O que de fato havia não eram roupas, eram corpos. O mundo é grande, hoje nem é mais tão grande assim, virou uma grande aldeia global, mas ainda assim deve, digo, deve comportar a diversidade, os mais variados tipos, gostos e preferências, enfim, como se diz, o Sol nasce para todos. Mas aí pessoas que não estavam no padrão para serem vendedores ou embaixadores foram tomadas por inveja porque não tinham corpos sarados e nem eram bonitas, essas pessoas foram para cima, se não podiam ser bonitas e magras e nem encontravam roupas da marca que servisse para elas então o que fizeram foi derrubar com a A&F com manifestações nas portas das lojas, protestos e pencas de ações alegando discriminação racial e preconceito. Até que a pouco anos atrás conseguiram que a nova Abercrombie & Fitch começasse a produzir tamanho plus size. Imagino que agora as pessoas gordas estão felizes usando A&F, e as magras e bonitas não usam mais porque a marca flopou. Okay. Não é tão simples assim, havia muito mais nas entrelinhas, mas se você assistir o filme-documentário, se é que não assistiu, vai concordar comigo, parece haver um certo exagero no sentimento de revolta dos ressentidos. Há muitas outras marcas, principalmente marcas famosas, cuja numeração não vai ao plus size. Roupas maiores exigem um corte especial, não apenas o corte, mas tecidos de cores, estampas e texturas adequados. Enfim, é lamentável que a Abercrombie & Fitch que conhecemos e apreciamos tanto não existe mais e não vai mais existir e dificilmente uma outra marca ousará desafiar o mundo de hoje.
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