#protestos estudantis
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radioshiga · 3 months ago
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Bangladesh emite mandado de prisão contra ex-premiê Hasina
Daca, Bangladesh, 15 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – O Tribunal Internacional de Crimes de Bangladesh emitiu na quinta-feira (17) um mandado de prisão contra a ex-primeira-ministra Sheikh Hasina, acusada de envolvimento em crimes contra a humanidade durante os violentos confrontos entre estudantes e policiais no início deste ano. Hasina, cujo paradeiro é desconhecido, deixou o…
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redebcn · 5 months ago
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Premiê de Bangladesh renuncia após protestos com 300 mortos
A primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (5) e abandonou o país após semanas de violência generalizada nas ruas em meio a protestos estudantis que resultaram em quase 300 mortos. Os protestos estudantis começaram no início de julho, exigindo o fim das cotas em empregos públicos para descendentes de veteranos da guerra da independência de 1971,…
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centralblogsnoticias · 7 months ago
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Trump Promete Reprimir Protestos Pró-Palestina se Eleito
Ex-presidente critica manifestantes e promete medidas severas contra movimentos em universidades O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que, se vencer as eleições presidenciais de 2024, tomará medidas rigorosas contra os protestos pró-Palestina em campi universitários. Em um encontro recente com doadores majoritariamente judeus, Trump declarou que os manifestantes estudantis…
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme O Advogado Online fácil
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O Advogado - Filmes Online Fácil
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No início dos anos 1980, a Coréia do Sul encontra-se dividida pelos protestos estudantis devido a falta de representação no governo. Woo-Seok Song é um advogado de sucesso em Busan, especializado em direito tributário. Os seus pontos de vista sobre as liberdades civis são alterados pelo ativista estudantil Jin-woo Park. Quando Jin-Woo é brutalmente torturado e julgado pelo seu ativismo, Woo-seok decide defender Jin-woo como seu cliente.
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umapalavraqueajude · 2 years ago
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04/05 na história 🌎
Internacional
Dia de Star Wars
Dia do Bombeiro
🇵🇹
Feriado Municipal em Sesimbra
🇧🇷
Dia do Engenheiro de Estruturas (Calculista Estrutural)
Aniversário da fundação de:
Belterra - PA
Estância - SE
General Câmara - RS
Glorinha - RS
Inocência - MS
Jaboatão dos Guararapes - PE
1904 EUA começam a construção do Canal do Panamá.
1919 Movimento Quatro de Maio: manifestações estudantis acontecem na Praça da Paz Celestial, em Pequim, China, em protesto contra o Tratado de Versalhes, que transferiu território chinês para o Japão.
1953 Ernest Hemingway ganha o Prêmio Pulitzer pelo O Velho e o Mar.
1959 Realizado o primeiro Grammy Award.
1961 Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos: os "Viajantes da Liberdade" começam uma viagem de ônibus pela Região Sul.
1979 Margaret Thatcher é a primeira mulher eleita como chefe do governo britânico.
2017 Lançado o satélite geoestacionário brasileiro SGDC-1, do Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa
🌟 Nasceram…
William Hickling Prescott (1796-1859)
Thomas Henry Huxley (1825-1895)
Audrey Hepburn (1929-1993).
😓 Morreram…
Isaac Barrow (1630-1677)
Aimé Bonpland (1773-1858)
Paulo Gustavo (1978-2021)
✧・゚: *✧・゚:* ✧・゚: *✧・゚:* ✧・゚:.
BY Insta @dracmore1 ( 👈 Follow 🦎)
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hirakosbankai · 3 years ago
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"bleach my soul".
Bleach me marcou mais do que eu esperava. Apesar da pandemia ter começado em 2020, a tristeza bateu em 2021 mesmo, talvez pelo distanciamento de alguns amigos. Por isso, eu queria me conectar com alguma obra, ter uma catarse emocional como senti acompanhando Avatar: A Lenda de Aang, Haikyuu, True Detective, Kimetsu no Yaiba, entre outras. Então, enquanto morria de tédio durante um dia, decidi ler a obra de Tite Kubo. E bom, eu acabei de ler no mês passado, seguindo com Burn the Witch e acabei com vontade de falar um pouco das minhas impressões. Sempre gostei de escrever como algo terapêutico, até por não saber me expressar tão bem pessoalmente. É meio pessoal, mas caso alguém esteja lendo, sinta-se a vontade. Spoilers de todo o mangá.
Já tinha tentado ver alguns episódios do anime quando mais novo, devo ter visto uns 6. Não achei ruim, mas acabei não me prendendo. Honestamente, nem a gente consegue se entender mais novo, então acho que está tudo bem. Enfim, eu geralmente prefiro a versão original do mangá, e fui rapidamente imerso nesse mundo, talvez pelas ilustrações do Kubo e, muita gente critica a falta de uma ambientação, com muitos painéis em branco, mas isso acabou sendo uma das minhas partes favoritas por permitir um destaque total nas expressões dos personagens.
Então eu li, mais especificamente, 3 volumes por dia. Me lembro bem de quando, por pura neurose, achei que estava com covid e me distraí lendo a Soul Society sendo invadida por Ichigo, Chad, Orihime, Ganju e, na época, o meu favorito, Uryu. Esse arco é comumente lembrado como o auge da série, mas eu confesso que acabei me simpatizando com o arco antes desse, o do Shinigami Substituto. Acho um começo bastante divertido e admiro o quão dinamizado o que futuramente se tornaria o cotidiano do Kurosaki é apresentado, assim como as pessoas de sua vida. Eu vi o talento da obra logo no início, com Orihime lidando com o irmão hollow, nisso, todos os personagens me interessaram por minha curiosidade de saber mais sobre eles. Talvez por isso ver o quão secundária a incrível Tatsuki Arisawa fica nos arcos seguintes me irrita bastante.
Um grande acerto é ver o quão bem estabelecidos os adolescentes são apresentados. Todos tem uma personalidade bem estabelecida e, considerando que o público alvo está na mesma faixa etária dos personagens, uma identificação é bem possível e aposto que a maioria deve se identificar com algum deles e conhecer alguma pessoa parecida com algum dos outros. Particularmente, tenho uma amiga igualzinha a Inoue e um melhor amigo parecido com o Renji. Já eu recebi comparações, talvez por serem alguns dos meus queridinhos, com o Ishida e o Hirako (Obs: eu fui perguntar para uma amiga minha sobre um personagem parecido e ela disse o Urahara por ele ser meio zé lelé, palavras dela. Ela citou o Isshin também). Falando em Ishida, uma das minhas partes favoritas desse arco introdutório foi a aparição do jovem Quincy, por começarmos a ver os efeitos negativos dos shinigamis para outras pessoas e por ter sido genuinamente divertido ver o surgimento de uma dupla de rivais interessante.
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Apesar da citação ao mini-arco do Uryu, que eu carinhosamente chamo de “Quincy Archer Hates You” por ser o nome do volume, se com o irmão da Orihime pude ver o talento do Kubo não só como ilustrador, mas também como roteirista, com o aniversário de morte da Masaki Kurosaki, mãe do protagonista, pude entender um pouco sobre as motivações de Ichigo como alguém protetor, assim como o seu jeito mais reservado. Claro, ele ainda fala bastante, mas vejo mais momentos introspectivos dele do que de outros protagonistas. Muitas lutas excelentes vieram depois, mas me lembro com carinho de quando o Ichigo nem sabia o nome da sua zanpakutou e lutou com o Grand Fisher.
Com essa introdução, foi difícil não se apegar as pessoas ao redor do shinigami substituto, especialmente Rukia Kuchiki. Não irei entrar nessa questão do shipp, mas não é segredo para ninguém o quão forte foi e continua sendo a ligação desses dois e, por isso, quando Renji e Byakuya, dois babacas para quem estava lendo pela primeira vez, aparecem para encaminhar a garota para a sua execução. Se antes os hollows eram majoritariamente irracionais, agora tínhamos dois shinigamis e com Ichigo sequer fornecendo desafio para um deles. E por isso ele fica tão desesperado ao perder. Ele enxerga a sua fraqueza como o motivo para ter perdido sua mãe e agora ele, mesmo com um poder recentemente adquirido, não foi possível proteger outra pessoa importante para ele.
Amizade é um clichê, mas se for bem feito, pode ser efetivo. Todos os capítulos antes disso mostravam as relações sociais de Ichigo e isso contribui para a missão de resgate, com o envolvimento de outras pessoas, seja orgânico e cada um embarca em seu próprio treinamento e, bom, o de Ichigo serve para aprofundar as interessantes zanpakutos e quando ouvimos, ou no meu caso, lemos “Zangetsu” pela primeira vez, é quase um evento. Até parei de ler para admirar um pouco.
O arco da Soul Society acaba servindo como uma metáfora perfeita para o amadurecimento do elenco. Um grupo de adolescentes embarcando em um mundo que eles não conhecem e repleto de desafios, provações e, no caso deles, uma rebeldia para quebra de convenções, hábito comum entre a faixa etária, basta ver protestos estudantis para um exemplo real. E claro, vários personagens novos, muitos que acabei gostando, como Ikkaku, Yumichika (ele é genuinamente um dos meus favoritos), Rangiku, Hitsugaya, Soi Fon, Kyoraku, Ukitake, Zaraki, Unohana, Byakuya, Komamura, entre outros.
É um arco repleto de ação, perfeitamente balanceado para dar destaque a quase todos. E várias lutas excelentes foram vistas. Uryu x Kurotsuchi, Yumichika x Shuhei, Ichigo x uma penca de personagens como Renji, Ikkaku, Byakuya, Kenpachi. Além disso, a revelação do Aizen é bem legal e o personagem acaba tendo ainda mais relevância no futuro, finalizando com sucesso um arco repleto de lutas e aprofundamento do mundo, pois a Soul Society e, especialmente, a Gotei 13 são cheios de carisma, cada um tendo diferentes dinâmicas.
O arco seguinte é bem querido também, o arco Arrancar e o seu começo é genuinamente excelente. Quem me conhece sabe o meu carinho pelos Vizards, especialmente Hirako Shinji. A dinâmica desse grupo e uma harmonização entre shinigami e hollow, similar aos Arrancars como o próprio mini-arco Turn Back The Pendulum mostra, sendo interessante de acompanhar e permitindo com que Ichigo entre em harmonia com si mesmo, além de trazer um interessante poder, mas com um limite de segundos, o que acabou tornando inicialmente a forma Hollow algo bem impactante, pena que isso foi perdido com a invasão no Hueco Mundo, em que o limite de tempo foi estendido e sem um treinamento voltado exclusivamente para tal.
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Logo no seu começo, um personagem cujo potencial foi revelado é o próprio Isshin Kurosaki, antes um mero alívio cômico e agora revelado como um poderoso shinigami e, em uma conectividade interessante, Ryuken Ishida também é revelado, permitindo um aprofundamento do próprio Uryu com seus problemas maternos, uma temática que sempre me ganha, para seus poderes de Quincy serem recuperados. O desenvolvimento desse garoto é fantástico, já que com a presença paterna, descobrimos a sua completa apatia pelo caminho da medicina e, no final de Bleach, ele acabou se tornando um médico, talvez por ter se resolvido com Ryuken graças a flecha que ajudou a matar Yhwach, mas estou me adiantando.
A introdução dos Espadas também é um forte atrativo, com o grupo oferecendo um desafio até para a Gotei 13, anteriormente apresentados como forças a serem temidas e eles ainda são, mas devem se superar. No geral, é um ótimo arco, até o Hueco Mundo, quando tenho alguns problemas por lutas que acabam se prolongando demais, ainda que o carisma de Grimmjow e o conceito de Ulquiorra aprendendo sobre o coração sejam bem legais de acompanhar.
A luta final contra Aizen é excelente. Todo o conflito foi cheio de idas e vindas, confesso que me iludi achando que eles iam conseguir derrotar o antagonista graças a bankai do Hirako que, ok, explicar todo o funcionamento do seu poder para o inimigo é bem ilógico, mas eu relevo. Nisso, Ichigo acaba abandonando seus poderes, a sua conexão com espíritos, tudo isso para proteger os seus amigos. Muitos acham que Bleach deveria ter acabado nesse arco, mas eu genuinamente discordo, por achar o arco Fullbringer e a Guerra dos Mil Anos superiores a esse daqui.
Nossa, falar do arco dos Fullbringers era tudo o que eu mais queria. O timeskip foi arriscado, mas serve para mostrar o amadurecimento dos personagens e também é um arco inteiramente focado em Ichigo. Os seus motivos para proteger. A vida normal que ele pensava tanto desejar acabar sendo um fardo por se sentir vazio e não poder proteger seus amigos contra a ameaça de Tsukishima. Claro, tenho problemas óbvios em Chad e, especialmente, Orihima não receberem seus devidos destaques, uma vez que eles dois são Fullbringers e a última possui um poder bastante interessante. Além disso, eu genuinamente gosto da Xcution e da Ikumi Unagiya. Deve ter gente que enxerga a Ikumi como mero fanservice, mas eu gosto de como ela serve o propósito de figura materna do Ichigo e também comenta de seu problema de guardar os problemas para si, que está tudo bem em permitir ser vulnerável para outros.
Ah, e o poder do Tsukishima é genuinamente assustador, por mexer com o psicológico dos demais, semelhantemente ao Aizen, mas contendo o diferencial de que os afetados são todas as pessoas que Ichigo considera. Também acaba servindo como uma forma interessante de evitar toda hora trazer um vilão mais forte, uma lógica bem Dragon Ball, já que o protagonista perdeu seus poderes e está bem mais fraco, e, da mesma forma, os antagonistas são relativamente mais fracos, ainda que o portador do Book of The End tenha dado um bom trabalho para Byakuya.
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Ver esse arco sendo tratado como um quase filler genuinamente me irrita. É talvez o maior desenvolvimento do Kurosaki, introduz personagens novos, cada um com o seu passado trabalhado, além de que os Fullbringers são relevantes, aparecendo no arco seguinte. Ok, a restauração da zanpakutou foi praticamente inútil porque o Yhwach cortou de novo, mas rever essas velhas figuras foi um prazer.
Ainda bem que o anime de Bleach vai voltar para adaptar esse arco final, pois ele genuinamente apresenta momentos sensacionais e eu gosto de alguns dos Sternritters. Falando neles, realmente gosto de como o Kubo apresenta toda uma plurietnicidade, já que os Shinigamis utilizam técnicas com a nomenclatura japonesa, enquanto os Espadas utilizam-se de uma linguagem mais latina e os Quincy possuem técnicas com nomes alemãos. É um pequeno detalhe, mas acaba auxiliando a tornar cada grupo distinto.
Tenho problemas com o arco final, mas acho que todos devem ter. O Kubo destruir a real bankai do Ichigo duas vezes destrói todo um potencial de catarse emocional para a surpresa barata de um vilão que ficou exageradamente poderoso, mas, de resto, não tenho críticas fortes. Ver a Rukia utilizando a sua bankai foi um deles, assim como o retorno do Aizen (em um visual bem mais estiloso do que os anteriores, diga-se de passagem) e um desenvolvimento fantástico da Unohana. Além disso, eu realmente tinha que comentar da minha parte favorita, não só do arco, mas de Bleach por completo: Everything But The Rain.
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Podem falar o que quiserem do simbolismo barato, mas ver como a conexão inicial de Isshin e Masaki começou, assim como os sentimentos de Ryuken por Kanae é lindo. Acompanhamos um pouco do caos dos Quincies na busca por uma linhagem pura e o surgimento de dois amores, tudo isso com um arco ligado a chuva para vermos que a mãe de Ichigo acabou sendo o sol da família e, claro, devem existir frases mais profundas, mas ver o monólogo do antigo Shinigami em que é dito “Ela era o meu sol” me pegou desprevenido e penso sobre isso até hoje.
O Yhwach foi derrotado de uma forma bem rápida, especialmente considerando toda a sua construção como uma ameaça quase inevitável que não só via o futuro como também o alterava e o que era para ser o final de Bleach parecia deixar as coisas bastante em aberto. Talvez isso seja pela própria saúde do Tite Kubo, pois quem conhece a indústria dos mangás sabe o quão brutal ela é para a saúde de seus criadores, especialmente para alguém que passou anos fazendo a mesma obra, muitas vezes se isolando, dormindo pouco, perdendo o contato com pessoas outrora queridas e socializando, no geral, apenas com os assistentes.
Chamar Kubo de preguiçoso é um desserviço a toda a sua contribuição para a indústria e ele realmente ama o que faz: criar histórias. Caso o artista não gostasse de seu trabalho, eu duvido que Tite Kubo retornaria para criar Burn the Witch, que teve a sua segunda temporada confirmada, mas essa deve demorar um pouco. O motivo? Em 2021, Bleach recebeu um capítulo novo, abrindo o caminho para um novo arco abordando o Inferno e eu estou ansioso para acompanhar o retorno do não mais jovem Kurosaki e seus amigos.
Obrigado, Tite Kubo, por ter conseguido me oferecer tranquilidade quando eu precisava. Eu estou melhor agora, bem melhor. Obrigado pela leitura. Talvez um dia eu aborde Burn the Witch, acabei me apegando a Noel e a Ninny.
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picnicsjjk-blog · 6 years ago
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Início 11ª Olimpíada Nacional Em História Do Brasil Olimpíada Nacional Em História Do Brasil
{A Olimpíada Nacional em História do Brasil é um projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas, desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e de graduação, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações (MCTIC), por meio do edital de Olimpíadas Científicas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, a visita de Bolsonaro à comunidade brasileira na cidade de Raanana, que estava prevista para amanhã de manhã, foi modificada. A dinâmica política que envolve Estado capitalista e as classes trabalhadoras contempla uma fase em que aparelho de Estado, sob a pressão popular, declara novos direitos (civis ou políticos).|RESUMO E COMPARAÇÃO ENTRE OS TEXTOS: “História dos métodos de alfabetização no Brasil” de Maria Rosário Longo Mortatti e “Breve História das Metodologias” de José Juvêncio Barbosa. Brasil sempre se caracterizou, ao longo dos anos, pelo respeito às regras do direito internacional, às resoluções da ONU, ao bom senso. Os direitos de participação política, os direitos sociais, que abrangem os direitos de natureza econômica, como por exemplo, direito ao trabalho, de assistência à saúde e à educação.} {Os problemas que comércio brasileiro sofreu durante conflito, como exposto acima, eram vários e dificultosos. Segundo IBPT aproximadamente 26,84% das empresas brasileiras praticam algum tipo de sonegação, ponderando-se número de empresas e os seus respectivos faturamentos, sendo INSS, Imposto de Renda e ICMS os tributos mais sonegados pelas empresas.|Os direitos de participação política, tais como a igualdade de sufrágio, direito de voto e de elegibilidade. Renault Zoe, hatch compacto elétrico da marca francesa, começa a ser vendido no mercado brasileiro com preço sugerido de R$ 149.900. Brasil adotou uma Constituição analítica, que representou um passo significativo, no início da construção da democracia no país.} {A Inglaterra passou a assinar importantes tratados com Império brasileiro e pressionava Brasil contra a escravidão, como podia um país que se dizia livre ter uma grande população escrava. Entre os países latino americanos, Buenos Aires, capital da Argentina, em 2002, foi a primeira cidade a aprovar a legalização da união civil entre pessoas do mesmo sexo, dando vários direitos a eles, porém não admite ainda a adoção de crianças.|Na tentativa de alcançar um posto mais elevado na Liga, corpo diplomático brasileiro, priorizou a meta de elevar status do Brasil a membro permanente do conselho, dentre outros assuntos que precisavam ser resolvidos. Para efeito de concursos públicos e exames da OAB, cidadão é brasileiro eleitor.} {Diante desse fato, a diplomacia brasileira conseguiu firmar um acordo com governo francês, que era principal dificultador dessas exportações, para liberar trânsito de pelo menos 20 mil quintais por mês20. Num período complexo da História do
Como ser uma mulher boa de cama
surge a Reforma João Luiz Alves que introduz a cadeira de Moral e Cívica com a intenção de tentar combater os protestos estudantis contra governo do presidente Artur Bernardes.|Simplificando,
Como ser uma mulher boa de cama
encontra-se sem leis eficientes e eficazes; sem segurança; sem atendimento a saúde da população e sem educação. Muito brasileiro contestou a representação alemã no país, questionando se Holocausto realmente existiu e afirmando que nazismo foi um movimento de esquerda.} {ANÁLISE CRÍTICA DO TEXTO: História dos métodos de alfabetização no Brasil” de Maria Rosário Longo Mortatti. A Renault vai trazer seu veículo elétrico Zoe para mercado brasileiro a partir de amanhã. Um dos objetivos centrais deste trabalho é de promover exercício competente da cidadania, embasada nos princípios democráticos da justiça, da igualdade e da participação ativa de todos os membros da sociedade na vida pública e política.|Os escravos não tinham nenhum tipo de proteção, longe de seus países de origem estavam expostos a tudo, a violência, ao abuso sexual, a própria situação de escravo, e até a proibição de manifestações culturais como foi caso da capoeira. Em setembro governo alemão mandou um telegrama aos 10 países membros do Conselho para ver qual era a opinião de cada sobre assunto.} {Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro e suas competências. A Constituição Brasileira vigente é dogmática porque é codificada e sistematizada num texto único. Mas com fim da guerra, a delegação brasileira teve muito trabalho nas negociações de paz para conseguir incorporar aos navios ao patrimônio nacional.|Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. No Brasil, segmentos relevantes da população assalariada urbana acederam precocemente a um pacote significativo de direitos sociais, por assim dizer, em troca dos direitos políticos confiscados pelo regime de Vargas.} {Mesmo ainda com a chegada da Corte ao Brasil, em 1808, maior interesse do governo recém instalado no Rio de Janeiro, em relação ao ensino, foi com a formação de quadros para a administração e exército. Entretanto, há uma diferença de natureza tanto entre os direitos civis e os direitos sociais, por um lado, e os direitos políticos, por outro.|A Constituição de 1934 instituiu uma minuciosa regulamentação das condições de trabalho ao estabelecer salário mínimo, a jornada de trabalho de 8 horas, repouso semanal, as férias remuneradas entre outros direitos. Segundo Instituto Brasileiro de planejamento tributário Brasil está entre os países com os impostos mais altos do mundo.} {É instituída a Lei 5.692, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1971. CTN - Código Tributário Nacional e Constituição Federal. Recebi um e-mail, recentemente, que colocava pra fora toda sorte de injúrias sobre nós, os brasileiros. COMPARAÇÃO ENTRE OS TEXTOS: História dos métodos de alfabetização no Brasil” de Maria Rosário Longo Mortatti e Breve História das Metodologias” de José Juvêncio Barbosa.|Em uma retrospectiva podemos afirmar que a conquista da cidadania pelos brasileiros sofreu variações em quatro etapas de sua história. Brasil nasce como uma colônia de exploração agrícola e a sua origem rural é uma das marcas do povo brasileiro. Preço médio das vendas brasileiras foi de US$ 1.782 a tonelada, com um aumento de 11,4%.}
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chiga666 · 6 years ago
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LINDO DEMAIS MULHERADA! #Repost @conversaafiada • • • • • CAPITÃO BOLSONARO FOGE DOS ALUNOS DO MACKENZIE EM SP | O Presidente (sic) Bolsonaro cancelou, nesta quarta-feira 27/III, visita à Universidade Mackenzie, em São Paulo. Segundo o Estadão, assessores alertaram Bolsonaro sobre a possibilidade de protestos por parte de estudantes na rua Maria Antônia (endereço simbólico e palco de confrontos estudantis durante a ditadura militar). Em nota, o DCE do Mackenzie ressaltou "a resistência a este governo intolerante"! #Mackenzie #Bolsonaro #DitaduraNuncaMais #ConversaAfiada #CAF #PHA (Vídeo: Mídia Ninja) https://www.instagram.com/p/Bvh4DAWnN3G/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=p89xwidjaf4e
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gazeta24br · 2 years ago
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O longa-metragem "Hamlet", de Zeca Brito, faz sua première mundial na 46ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no dia 25 de outubro (terça-feira), às 21h20min, no Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca, com reprise na quinta-feira (27) às 14h, no Cine Satyros Bijou, dentro da Mostra Brasil. Em meio ao caos político no Brasil de 2016, os estudantes secundaristas se unem aos movimentos sociais, tomam as ruas em passeatas, protestos e reivindicações. Testemunhando um golpe de estado, o Jovem Hamlet (Fredericco Restori) tem de enfrentar seus maiores fantasmas, sua transformação em adulto e seu lugar na sociedade. "Neste filme buscamos interpretar a sociedade do Brasil atual a partir de suas ruínas, da falência do Estado e de uma juventude que resiste e sonha com outra realidade", explica o realizador Zeca Brito ("Legalidade"). A produção rodada em abril de 2016 em Porto Alegre traz em seu elenco o crítico a ator Jean-Claude Bernardet e uma participação especial da ex-presidenta Dilma Rousseff. "A leitura poética das ocupações estudantis é o contexto da ação em 'Hamlet', e a tentativa de contribuir com mais um capítulo da história brasileira", conclui o diretor que também assina produção (junto com Clarissa Virmond, Frederico Ruas e Tyrell Spencer) e roteiro (dividido com Ruas). Segundo o cineasta, o filme explora o dilema do existir como ser político em meio à desconstrução da democracia brasileira da segunda metade da década de 2010 até hoje. "A dúvida do protagonista fica entre assumir a ação, tomar as rédeas da vida e escrever o próprio destino ou entregar-se aos rumos da história", delimita Zeca. O realizador combina os gêneros de ficção e documentário para retratar uma sociedade dividida entre a cartilha ditada pelas elites e a reflexão da própria ação dos movimentos sociais. "Hamlet" é uma produção da Anti Filmes, com coprodução da Galo de Briga Filmes. Sinopse Em meio ao caos político no Brasil de 2016, os estudantes secundaristas se unem aos movimentos sociais, tomam as ruas em passeatas, protestos e reivindicações. Cobram o fim da desigualdade e denunciam manobras políticas. Diante de um iminente golpe de estado, o Jovem Hamlet tem de enfrentar seus maiores fantasmas, sua transformação em adulto e seu lugar na sociedade. Agir ou não agir? Enquanto as bombas explodem, o coração entra em chamas, o mundo exterior em ruínas e por dentro a construção da cidadania e a chegada da maturidade. Ser ou não ser? Serviço Première mundial - 'Hamlet', dir. Zeca Brito 46ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo Dia 25 de outubro (ter), às 21h20min, no Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca (R. Frei Caneca, 569 - Consolação); Reprise: dia 27 de outubro (qui), às 14h, no Cine Satyros Bijou (Praça Franklin Roosevelt, 172 - Consolação). Ficha Técnica Híbrido de Ficção e Documentário | 87 min | P&B | Brasil | 2022 Elenco: Fredericco Restori, Jean-Claude Bernardet e Marcelo Restori Participação especial: Dilma Rousseff Produção executiva: Clarissa Virmond, Frederico Ruas, Tyrell Spencer e Zeca Brito Direção de produção: Maria Elisa Dantas Fotografia: Bruno Polidoro, Joba Migliorin, Lívia Pasqual e Zeca Brito Montagem: Jardel Machado Hermes Supervisão de pós-produção: Tyrell Spencer Desenho de som e Mixagem: Tiago Bello Trilha sonora original: Rita Zart Roteiro: Frederico Ruas e Zeca Brito Direção: Zeca Brito Empresa Produtora: Anti Filmes Coprodutora: Galo de Briga Filmes Instagram: @hamletofilme
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portalparnapop · 2 years ago
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O ministro da Educação, Victor Godoy, negou que tenha ocorrido um corte no orçamento das universidades e institutos federais. Em coletiva realizada na sede do Ministério da Educação (MEC) na manhã desta quinta-feira, 6, Godoy negou a existência de um corte e explicou o ocorrido. “Quero deixar claro que não há corte, não há redução. Não há por que falar que vai haver paralisação. […] O que houve foi um limite na movimentação financeira até dezembro. O que há é (que) você não pode empenhar tudo em novembro. Se a universidade precisar fazer um empenho acima do limite, ela vem aqui e vamos entrar em contato com o Ministério da Economia e vai ter o dinheiro”, afirmou o chefe da pasta. Em nota, o MEC disse que a mudança “não prejudicará as atividades das universidades e dos institutos federais”. A pasta ainda citou um aumento de orçamento em relação a 2021. “As universidades contam, atualmente, com R$ 537 milhões (10,4%) e os institutos com R$ 393,8 milhões (20%) de orçamento a mais em relação ao ano de 2021”, disse o ministério. A coletiva aconteceu um dia após as universidades federais informarem que o governo bloqueou recursos do MEC, o que afetaria as atividades das instituições. Em reação ao suposto bloqueio, movimentos estudantis estão organizando paralisações e protestos por todo o país. #universidades #mec #educação #Brasil🇧🇷 #une #brasilia (em Brasília-DF) https://www.instagram.com/p/CjamViNubDM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pequenasletras · 6 years ago
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Movimento estudantil brasileiro ajudou a combater a ditadura
Por Lucas Palma para a Revista Plural. 15 de março de 2018.
O ano de 1968 foi marcado por uma série de protestos estudantis ao redor do mundo, com jovens estudantes se revoltando contra a repressão e o autoritarismo de seus governos. O Brasil não foi exceção.
Para entender o movimento é necessário conhecer o contexto não só do Brasil como do mundo à época. Na passagem da década de 1950 para 1960, o mundo se encontrava em um processo de transformação tecnológica, social e política. Era o auge da Guerra Fria e havia a bipolarização política, com dois modelos antagonistas. “Devido ao desenvolvimento tecnológico acelerado, uma série de paradigmas são quebrados. Há um maior acesso à informação. Os meios de comunicação se tornam mais ágeis. Uma nova cultura industrial é criada”, resume Robson Alexandre de Moraes, que foi presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) nos anos 1980, quando a entidade voltou à legalidade.
Hoje orientador pedagógico na rede municipal de ensino de Campinas, professor de história e pesquisador da Unicamp, Moraes diz que é interessante pensar quem eram esses estudantes e de que maneira o movimento estudantil se articulou. O ensino superior no Brasil começa ainda no final da época colonial e era exclusivo para os filhos da oligarquia. As escolas para a massa de filhos de operários e de grupos mais populares são recentes, surgiram só no século 19. “Estudante não é classe social, é condiç��o. Acontece que muitas vezes essas lutas pela aquisição ou manutenção de direitos acabam tendo um recorte de classes, principalmente com os grupos mais populares”, pondera ele.
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Imagens de época, recortes de jornal e arquivo policial mostram protestos estudantis e a violenta repressão sofrida pelos estudantes contrários ao regime militar no congresso de Ibiúna | Fotos: Reprodução de internet
Estudantes contra a ditadura
Segundo Moraes, com o golpe em 1964, tudo mudou. “Houve uma grande quebra de direitos e condições, e é claro que a estudantada foi se mobilizar fortemente.” De acordo com o pesquisador, a mobilização imediata de denúncia e de resistência ao golpe não foi só com partidos políticos e sindicatos. “Logo após os miliares assumirem, muitos estudantes ocupam a sede da União Nacional dos Estudantes [UNE] no Rio para fazer de lá um grande bastião da resistência”, diz.
Como resposta, uma das primeiras medidas tomadas pela ditadura foi a de fechar os centros acadêmicos e entidades estudantis devido à sua capacidade de mobilização em oposição ao regime.
No dia primeiro de abril de 1964, houve um incêndio na sede da UNE, na Barra, no Rio de Janeiro, que posteriormente foi fechada. A União Nacional dos Estudantes era uma forte aliada do anterior governo de João Goulart e fazia oposição aos militares.
Nesse momento, professores foram cassados, acusados de conspirarem com comunistas, e militares foram introduzidos dentro dos colégios e universidades para monitorar as atividades dos estudantes. Entretanto, mesmo de maneira ilegal, a UNE continuaria como símbolo do movimento estudantil brasileiro.
Entre 1964 e 1968, a atividade estudantil no Brasil foi intensa, mas clandestina, já que os centros acadêmicos oficiais estavam sob o controle dos militares.
O ano de 1966 foi marcado por tumultos. O episódio mais notório foi o chamado “massacre da Praia Vermelha”, no Rio de Janeiro, onde estudantes cariocas protestavam contra o pagamento de taxas à universidade e sofreram forte repressão policial. Após violento conflito, o mês seguinte ficou conhecido como “Setembrada”, e foi marcado por manifestações espontâneas em todo o país.
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Sala de aula de universidade francesa pichada durante o Maio de de 1968 em Paris | Foto: George Garrigues/Creative Commons
Reforma
Durante toda a década de 1960, os estudantes lutaram por uma reforma universitária. “Uma das grandes bandeiras que os estudantes tinham naquela época era a mudança do sistema de vestibular, o acesso à universidade para todos e o fim do que se chamava de funil educacional”, conta Moraes.
Neste contexto, uma medida adotada pelo regime militar foi o acordo MEC-USAID que tinha o intuito de reformar o sistema educacional brasileiro, introduzindo o sistema norte-americano de ensino. Entretanto, a parceria entre o Ministério da Educação e a United States Agency for International Development não foi bem vista pelos estudantes. Eles entenderam essa proposta como uma mudança que representava o grau de influência dos Estados Unidos sobre o Brasil. Como resposta, nas universidades, os estudantes organizaram uma aliança de oposição à mudança. Mesmo com protestos, diversos pontos da reforma foram implantados.
De acordo com Luis Groppo, sociólogo e professor de ciências sociais pela Universidade Federal de Alfenas-MG, era inegável a influência das revoluções do terceiro mundo e de seus respectivos líderes, como Che Guevara e Mao Tse-Tung, dentro dos movimentos estudantis. Havia jovens que participavam das organizações de estudantes e, ao mesmo tempo, eram militantes do Partido Comunista Brasileiro, o PCB.
Porém, a partir de um momento, esses jovens estudantes questionam a esquerda tradicional e acabam se afastando do partido. “Eles se aproximam de ideologias de esquerda que pregavam a ideia de revolução imediata, influenciados pelas revoluções e pela política operá- ria”, formava-se assim o que se chamaria de Nova Esquerda.
A morte de Edson Luís
O momento que marcou a radicalização política no Brasil durante os primeiros anos de ditadura foi a morte do estudante secundarista Edson Luís no Rio de Janeiro, no dia 28 de março de 1968. O jovem, que saiu de Belém do Pará e chegou à cidade para tentar vaga na Faculdade do Rio de Janeiro, frequentava um restaurante estudantil popular chamado Calabouço, um ponto de encontro entre os estudantes. Os militares perceberam e decidiram fechá-lo. Em uma das manifestações que defendia o restaurante, Edson foi baleado no peito e morto pela polícia.
O jovem não era líder de movimento algum, era apenas mais um estudante adepto às reivindicações. Para Luis Groppo, a morte do estudante desmascarou a face sombria do regime civil-militar brasileiro. “A ditadura completou seus primeiros quatro anos matando um estudante, e isso desencadeou uma série de consequências”, conta.
De acordo com o professor da Unifal-MG, após a morte do secundarista aconteceram 26 grandes passeatas em 15 capitais, o que demonstrou o descontentamento da população com a ditadura.
A maior manifestação ocorreu no dia 26 de junho, conhecida como a Passeata dos Cem Mil, e conseguiu reunir diversas camadas da sociedade brasileira. “Foi, sem dúvidas, o grande momento da mobilização estudantil antes que o regime ficasse cada vez mais violento e autoritário”, diz Moraes.
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Revolução estudantil contra a ditadura militar | Foto: Reprodução de internet
Batalha da Maria Antônia
A Guerra ou Batalha da Maria Antônia aconteceu no dia 2 de outubro de 1968 e foi um conflito entre estudantes da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. A rua, localizada no centro de São Paulo, abrigava os pré- dios das duas universidades e, durante a ditadura, o convívio entre os estudantes das diferentes universidades era tenso. De um lado, o Mackenzie, marcado por um posicionamento mais à direita, e, de outro, a USP, conhecida pela militância de esquerda.
Estudavam no Mackenzie membros de grupos paramilitares, como o Comando de Caça aos Comunistas, ator central no conflito de 2 de outubro de 1968. “A intenção dos integrantes do CCC do Mackenzie era ocupar e fechar a unidade da USP e acabar com o movimento estudantil no centro de São Paulo”, lembra o professor de história Robson de Moraes. Quando a polícia chegou ao local, agiu de maneira violenta, agredindo muitos estudantes, a maioria uspianos.
Como resultado, os cursos de Filosofia, Ciências Sociais, Psicologia e Letras foram transferidos para a Cidade Universitária da USP, no Butantã.
Ainda em 1968, em outubro, aconteceu o Congresso de Ibiúna, que mobilizou cerca de mil estudantes para a pequena cidade do interior de São Paulo. Embora o encontro clandestino entre líderes estudantis fosse para discutir o futuro do movimento frente à ditadura, o Congresso de Ibiúna significou o ponto final de uma importante fase do movimento estudantil brasileiro.
“O que deu errado foi que chamou as atenções das autoridades por conta de um grande número de pessoas em um lugar quase no meio do mato”, disse. Todos os líderes estudantis e grande parte dos estudantes foram identificados, fichados e presos. Só em 1977, quase dez anos depois, voltaria a ser discutido o movimento estudantil.
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radioshiga · 4 months ago
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Bangladesh: um mês após queda de Hasina, foco em eleições
Daca, Bangladesh, 6 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Bangla – Um mês após a renúncia forçada da primeira-ministra Sheikh Hasina em 5 de agosto, Bangladesh enfrenta o desafio de reconstruir sua estabilidade política e preparar o terreno para novas eleições. O governo interino, liderado pelo laureado com o Nobel da Paz Muhammad Yunus, concentra esforços na realização de um pleito…
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centralblogsnoticias · 8 months ago
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Protestos Estudantis Contra a Guerra de Israel em Gaza Se Espalham pela Europa
Ondas crescentes de protestos e demonstrações em universidades para romper laços com Israel desencadeiam confrontos e prisões. Inspirados pelas contínuas manifestações pró-palestinas nos campi dos Estados Unidos, estudantes de diversas universidades europeias têm ocupado salas e instalações, exigindo o fim das parcerias com instituições israelenses devido à guerra de Israel em Gaza. Centenas de…
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perceba-se · 3 years ago
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Lá vem história: Greta Thunberg
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"SALVE O MEIO AMBIENTE COM THUNBERG"
Pesquisa feita por: Felipe Nogueira, 4° ano B, Interschool Brasil, Goiânia.
O ativismo de Greta Thunberg começou depois de convencer seus pais a adotar várias opções de estilo de vida para reduzir sua própria pegada de carbono. Em agosto de 2018, Thunberg ausentou-se das aulas para protestar, próxima ao parlamento sueco, exigindo por mais ações para mitigar as mudanças climáticas por parte dos políticos de seu país.
Eventualmente, estudantes de outras comunidades se organizaram para protestos semelhantes ao de Greta Thunberg. Juntos, Thunberg e os milhares de estudantes que começaram a segui-la fizeram manifestações pelo clima em diversos países, chamado de "Sextas para o Futuro". Depois que Thunberg discursou na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2018, greves estudantis aconteceram todas as semanas em algum lugar do mundo.
Para evitar voar e emitir carbono, Thunberg atravessou o Oceano Atlântico via veleiro para chegar aos Estados Unidos, onde participou da Cúpula das Nações Unidas sobre Ação Climática repentina ascensão à fama mundial a tornou uma ativista líder, apesar dos criticismos crescentes. Sua influência no cenário mundial foi descrita pelo jornal The Guardian e outros jornais como o "efeito Greta".
Ela recebeu inúmeras honrarias e prêmios, incluindo uma bolsa honorária da Royal Scottish Geographical Society, inclusão nas 100 pessoas mais influentes do Time,sendo a pessoa mais jovem do prêmio Pessoa do Ano da revista, inclusão na lista das 100 Mulheres Mais Poderosas do Mundo de acordo com a Forbes em 2019, e duas indicações consecutivas para o Prêmio Nobel da Paz (2019 e 2020) de 2019. Seu discurso lá, no qual ela exclamou "How dare you" ("como você se atreve" em português), foi amplamente retomado pela imprensa e incorporado à música.
Quer conhecer o discurso "how dare you"? Entre no link a seguir para assistir: https://www.youtube.com/watch?v=KAJsdgTPJpU
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hiraquincy · 3 years ago
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bleach my soul
Bleach me marcou mais do que eu esperava. Apesar da pandemia ter começado em 2020, a tristeza bateu em 2021 mesmo, talvez pelo distanciamento de alguns amigos. Por isso, eu queria me conectar com alguma obra, ter uma catarse emocional como senti acompanhando Avatar: A Lenda de Aang, Haikyuu, True Detective, Kimetsu no Yaiba, entre outras. Então, enquanto morria de tédio durante um dia, decidi ler a obra de Tite Kubo. E bom, eu acabei de ler no mês passado, seguindo com Burn the Witch e acabei com vontade de falar um pouco das minhas impressões. Sempre gostei de escrever como algo terapêutico, até por não saber me expressar tão bem pessoalmente. É meio pessoal, mas caso alguém esteja lendo, sinta-se a vontade. Já tinha tentado ver alguns episódios do anime quando mais novo, devo ter visto uns 6. Não achei ruim, mas acabei não me prendendo. Honestamente, nem a gente consegue se entender mais novo, então acho que está tudo bem. Enfim, eu geralmente prefiro a versão original do mangá, e fui rapidamente imerso nesse mundo, talvez pelas ilustrações do Kubo e, muita gente critica a falta de uma ambientação, com muitos painéis em branco, mas isso acabou sendo uma das minhas partes favoritas por permitir um destaque total nas expressões dos personagens. Então eu li, mais especificamente, 3 volumes por dia. Me lembro bem de quando, por pura neurose, achei que estava com covid e me distraí lendo a Soul Society sendo invadida por Ichigo, Chad, Orihime, Ganju e, na época, o meu favorito, Uryu. Esse arco é comumente lembrado como o auge da série, mas eu confesso que acabei me simpatizando com o arco antes desse, o do Shinigami Substituto. Acho um começo bastante divertido e admiro o quão dinamizado o que futuramente se tornaria o cotidiano do Kurosaki é apresentado, assim como as pessoas de sua vida. Eu vi o talento da obra logo no início, com Orihime lidando com o irmão hollow, nisso, todos os personagens me interessaram por minha curiosidade de saber mais sobre eles. Talvez por isso ver o quão secundária a incrível Tatsuki Arisawa fica nos arcos seguintes me irrita bastante. Um grande acerto é ver o quão bem estabelecidos os adolescentes são apresentados. Todos tem uma personalidade bem estabelecida e, considerando que o público alvo está na mesma faixa etária dos personagens, uma identificação é bem possível e aposto que a maioria deve se identificar com algum deles e conhecer alguma pessoa parecida com algum dos outros. Particularmente, tenho uma amiga igualzinha a Inoue e um melhor amigo parecido com o Renji. Já eu recebi comparações, talvez por serem alguns dos meus queridinhos, com o Ishida e o Hirako (Obs: eu fui perguntar para uma amiga minha sobre um personagem parecido e ela disse o Urahara por ele ser meio zé lelé, palavras dela. Ela citou o Isshin também). Falando em Ishida, uma das minhas partes favoritas desse arco introdutório foi a aparição do jovem Quincy, por começarmos a ver os efeitos negativos dos shinigamis para outras pessoas e por ter sido genuinamente divertido ver o surgimento de uma dupla de rivais interessante. Apesar da citação ao mini-arco do Uryu, que eu carinhosamente chamo de “Quincy Archer Hates You” por ser o nome do volume, se com o irmão da Orihime pude ver o talento do Kubo não só como ilustrador, mas também como roteirista, com o aniversário de morte da Masaki Kurosaki, mãe do protagonista, pude entender um pouco sobre as motivações de Ichigo como alguém protetor, assim como o seu jeito mais reservado. Claro, ele ainda fala bastante, mas vejo mais momentos introspectivos dele do que de outros protagonistas. Muitas lutas excelentes vieram depois, mas me lembro com carinho de quando o Ichigo nem sabia o nome da sua zanpakutou e lutou com o Grand Fisher. Com essa introdução, foi difícil não se apegar as pessoas ao redor do shinigami substituto, especialmente Rukia Kuchiki. Não irei entrar nessa questão do shipp, mas não é segredo para ninguém o quão forte foi e continua sendo a ligação desses dois e, por isso, quando Renji e Byakuya, dois babacas para quem estava lendo pela primeira vez, aparecem para encaminhar a garota para a sua execução. Se antes os hollows eram majoritariamente irracionais, agora tínhamos dois shinigamis e com Ichigo sequer fornecendo desafio para um deles. E por isso ele fica tão desesperado ao perder. Ele enxerga a sua fraqueza como o motivo para ter perdido sua mãe e agora ele, mesmo com um poder recentemente adquirido, não foi possível proteger outra pessoa importante para ele. Amizade é um clichê, mas se for bem feito, pode ser efetivo. Todos os capítulos antes disso mostravam as relações sociais de Ichigo e isso contribui para a missão de resgate, com o envolvimento de outras pessoas, seja orgânico e cada um embarca em seu próprio treinamento e, bom, o de Ichigo serve para aprofundar as interessantes zanpakutos e quando ouvimos, ou no meu caso, lemos “Zangetsu” pela primeira vez, é quase um evento. Até parei de ler para admirar um pouco. O arco da Soul Society acaba servindo como uma metáfora perfeita para o amadurecimento do elenco. Um grupo de adolescentes embarcando em um mundo que eles não conhecem e repleto de desafios, provações e, no caso deles, uma rebeldia para quebra de convenções, hábito comum entre a faixa etária, basta ver protestos estudantis para um exemplo real. E claro, vários personagens novos, muitos que acabei gostando, como Ikkaku, Yumichika (ele é genuinamente um dos meus favoritos), Rangiku, Hitsugaya, Soi Fon, Kyoraku, Ukitake, Zaraki, Unohana, Byakuya, Komamura, entre outros. É um arco repleto de ação, perfeitamente balanceado para dar destaque a quase todos. E várias lutas excelentes foram vistas. Uryu x Kurotsuchi, Yumichika x Shuhei, Ichigo x uma penca de personagens como Renji, Ikkaku, Byakuya, Kenpachi. Além disso, a revelação do Aizen é bem legal e o personagem acaba tendo ainda mais relevância no futuro, finalizando com sucesso um arco repleto de lutas e aprofundamento do mundo, pois a Soul Society e, especialmente, a Gotei 13 são cheios de carisma, cada um tendo diferentes dinâmicas. O arco seguinte é bem querido também, o arco Arrancar e o seu começo é genuinamente excelente. Quem me conhece sabe o meu carinho pelos Vizards, especialmente Hirako Shinji. A dinâmica desse grupo e uma harmonização entre shinigami e hollow, similar aos Arrancars como o próprio mini-arco Turn Back The Pendulum mostra, sendo interessante de acompanhar e permitindo com que Ichigo entre em harmonia com si mesmo, além de trazer um interessante poder, mas com um limite de segundos, o que acabou tornando inicialmente a forma Hollow algo bem impactante, pena que isso foi perdido com a invasão no Hueco Mundo, em que o limite de tempo foi estendido e sem um treinamento voltado exclusivamente para tal. Logo no seu começo, um personagem cujo potencial foi revelado é o próprio Isshin Kurosaki, antes um mero alívio cômico e agora revelado como um poderoso shinigami e, em uma conectividade interessante, Ryuken Ishida também é revelado, permitindo um aprofundamento do próprio Uryu com seus problemas maternos, uma temática que sempre me ganha, para seus poderes de Quincy serem recuperados. O desenvolvimento desse garoto é fantástico, já que com a presença paterna, descobrimos a sua completa apatia pelo caminho da medicina e, no final de Bleach, ele acabou se tornando um médico, talvez por ter se resolvido com Ryuken graças a flecha que ajudou a matar Yhwach, mas estou me adiantando. A introdução dos Espadas também é um forte atrativo, com o grupo oferecendo um desafio até para a Gotei 13, anteriormente apresentados como forças a serem temidas e eles ainda são, mas devem se superar. No geral, é um ótimo arco, até o Hueco Mundo, quando tenho alguns problemas por lutas que acabam se prolongando demais, ainda que o carisma de Grimmjow e o conceito de Ulquiorra aprendendo sobre o coração sejam bem legais de acompanhar. A luta final contra Aizen é excelente. Todo o conflito foi cheio de idas e vindas, confesso que me iludi achando que eles iam conseguir derrotar o antagonista graças a bankai do Hirako que, ok, explicar todo o funcionamento do seu poder para o inimigo é bem ilógico, mas eu relevo. Nisso, Ichigo acaba abandonando seus poderes, a sua conexão com espíritos, tudo isso para proteger os seus amigos. Muitos acham que Bleach deveria ter acabado nesse arco, mas eu genuinamente discordo, por achar o arco Fullbringer e a Guerra dos Mil Anos superiores a esse daqui. Nossa, falar do arco dos Fullbringers era tudo o que eu mais queria. O timeskip foi arriscado, mas serve para mostrar o amadurecimento dos personagens e também é um arco inteiramente focado em Ichigo. Os seus motivos para proteger. A vida normal que ele pensava tanto desejar acabar sendo um fardo por se sentir vazio e não poder proteger seus amigos contra a ameaça de Tsukishima. Claro, tenho problemas óbvios em Chad e, especialmente, Orihima não receberem seus devidos destaques, uma vez que eles dois são Fullbringers e a última possui um poder bastante interessante. Além disso, eu genuinamente gosto da Xcution e da Ikumi Unagiya. Deve ter gente que enxerga a Ikumi como mero fanservice, mas eu gosto de como ela serve o propósito de figura materna do Ichigo e também comenta de seu problema de guardar os problemas para si, que está tudo bem em permitir ser vulnerável para outros. Ah, e o poder do Tsukishima é genuinamente assustador, por mexer com o psicológico dos demais, semelhantemente ao Aizen, mas contendo o diferencial de que os afetados são todas as pessoas que Ichigo considera. Também acaba servindo como uma forma interessante de evitar toda hora trazer um vilão mais forte, uma lógica bem Dragon Ball, já que o protagonista perdeu seus poderes e está bem mais fraco, e, da mesma forma, os antagonistas são relativamente mais fracos, ainda que o portador do Book of The End tenha dado um bom trabalho para Byakuya. Ver esse arco sendo tratado como um quase filler genuinamente me irrita. É talvez o maior desenvolvimento do Kurosaki, introduz personagens novos, cada um com o seu passado trabalhado, além de que os Fullbringers são relevantes, aparecendo no arco seguinte. Ok, a restauração da zanpakutou foi praticamente inútil porque o Yhwach cortou de novo, mas rever essas velhas figuras foi um prazer. Ainda bem que o anime de Bleach vai voltar para adaptar esse arco final, pois ele genuinamente apresenta momentos sensacionais e eu gosto de alguns dos Sternritters. Falando neles, realmente gosto de como o Kubo apresenta toda uma plurietnicidade, já que os Shinigamis utilizam técnicas com a nomenclatura japonesa, enquanto os Espadas utilizam-se de uma linguagem mais latina e os Quincy possuem técnicas com nomes alemãos. É um pequeno detalhe, mas acaba auxiliando a tornar cada grupo distinto. Tenho problemas com o arco final, mas acho que todos devem ter. O Kubo destruir a real bankai do Ichigo duas vezes destrói todo um potencial de catarse emocional para a surpresa barata de um vilão que ficou exageradamente poderoso, mas, de resto, não tenho críticas fortes. Ver a Rukia utilizando a sua bankai foi um deles, assim como o retorno do Aizen (em um visual bem mais estiloso do que os anteriores, diga-se de passagem) e um desenvolvimento fantástico da Unohana. Além disso, eu realmente tinha que comentar da minha parte favorita, não só do arco, mas de Bleach por completo: Everything But The Rain. Podem falar o que quiserem do simbolismo barato, mas ver como a conexão inicial de Isshin e Masaki começou, assim como os sentimentos de Ryuken por Kanae é lindo. Acompanhamos um pouco do caos dos Quincies na busca por uma linhagem pura e o surgimento de dois amores, tudo isso com um arco ligado a chuva para vermos que a mãe de Ichigo acabou sendo o sol da família e, claro, devem existir frases mais profundas, mas ver o monólogo do antigo Shinigami em que é dito “Ela era o meu sol” me pegou desprevenido e penso sobre isso até hoje. O Yhwach foi derrotado de uma forma bem rápida, especialmente considerando toda a sua construção como uma ameaça quase inevitável que não só via o futuro como também o alterava e o que era para ser o final de Bleach parecia deixar as coisas bastante em aberto. Talvez isso seja pela própria saúde do Tite Kubo, pois quem conhece a indústria dos mangás sabe o quão brutal ela é para a saúde de seus criadores, especialmente para alguém que passou anos fazendo a mesma obra, muitas vezes se isolando, dormindo pouco, perdendo o contato com pessoas outrora queridas e socializando, no geral, apenas com os assistentes. Chamar Kubo de preguiçoso é um desserviço a toda a sua contribuição para a indústria e ele realmente ama o que faz: criar histórias. Caso o artista não gostasse de seu trabalho, eu duvido que Tite Kubo retornaria para criar Burn the Witch, que teve a sua segunda temporada confirmada, mas essa deve demorar um pouco. O motivo? Em 2021, Bleach recebeu um capítulo novo, abrindo o caminho para um novo arco abordando o Inferno e eu estou ansioso para acompanhar o retorno do não mais jovem Kurosaki e seus amigos. Obrigado, Tite Kubo, por ter conseguido me oferecer tranquilidade quando eu precisava. Eu estou melhor agora, bem melhor. Obrigado pela leitura. Talvez um dia eu aborde Burn the Witch, acabei me apegando a Noel e a Ninny.
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onilopolitano · 3 years ago
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Manifestantes protestam contra Bolsonaro em cidades pelo país
Manifestantes se reúnem nos arredores da Candelária, no Centro do Rio, em ato contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na manhã deste sábado. Além de pedirem o impeachment, os manifestantes protestam contra o desemprego, o desmatamento, as quase 600 mil mortes na pandemia, as privatizações das estatais federais, e a alta da inflação, em especial de alimentos, do combustível e da energia elétrica. A maioria usava máscara contra a Covid-19. Há protestos contra o governo em cidades espalhadas por todo o país. A maior parte das manifestações está marcada para ocorrer pela manhã. Atos foram registrados ainda em Salvador, João Pessoa, Fortaleza, Goiânia, Teresina e São Luís.
O protesto, que se iniciou por volta de 10h, tem a participação de partidos políticos de esquerda, como PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, PSTU, PCO e UP, além de dezenas de movimentos sindicais e populares, que se organizam ao redor de um carro de som. Manifestantes vão às ruas contra governo Bolsonaro neste sábado (2)
Cecília Maria Nascimento, de 74 anos, veio de Niterói para participar do ato.
— O Bolsonaro está acabando com o Brasil. Sou a favor da universidade pública e contra a reforma administrativa. São tantas as razões de estar aqui que a gente nem sabe por onde começar: roubalheira, privatizacões, inflação alta. O povo não aguenta mais — disse a idosa.
A manifestação já tá no meio da Rio Branco, indo pra Cinelândia. E a PM também tá fazendo escolta a pé, pelas laterais da Rio Branco.
Protestos pelo país
No Ceará, os manifestantes se reuniram no centro da capital, Fortaleza. Com faixas e bandeiras, eles caminharam pelas ruas da cidade e protestaram contra as condições que fizeram que que a fome aumentasse e pediram a geração de empregos e políticas de moradia. Eles também protestaram contra a reforma administrativa, em tramitação no Câmara dos Deputados, e contra as privatizações promovidas pela gestão atual.
Centrais sindicais, entidades estudantis, movimentos sociais e representantes de partidos políticos participam do ato.
Via: Jornal Extra
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