#proteger os recursos hídricos | Explore Tumblr posts and blogs

marianabarragem · 10 days ago

Text

Mariana Barragem Fundão: Impactos e Lições Aprendidas

O desastre ambiental ocorrido em Mariana, Minas Gerais, representa um dos eventos mais marcantes na história recente do Brasil. Em 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão, operada pela Samarco, uma joint venture da BHP Billiton e Vale, se rompeu, liberando mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração. Esse incidente devastou comunidades como Bento Rodrigues, causou a morte de 19 pessoas e impactou gravemente o Rio Doce.

A tragédia de Mariana não apenas destruiu ecossistemas locais, mas também gerou profundas consequências sociais e econômicas para as populações afetadas. Comunidades inteiras ficaram sem casa, e várias famílias aguardam reassentamento até hoje. A pesca no Rio Doce foi proibida, afetando o sustento de muitos que dependiam dos recursos hídricos para sobreviver.

O impacto do rompimento da barragem de Fundão ainda é sentido quase uma década depois, com desafios persistentes na recuperação ambiental e na busca por justiça e compensação para as vítimas. O envolvimento de gigantes da mineração como BHP e Vale reflete a complexidade das responsabilidades e das soluções necessárias para prevenir futuros desastres dessa magnitude.

Cronologia e Impactos do Rompimento

O rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, Minas Gerais, causou um desastre ambiental de grandes proporções. A tragédia transformou a vida de milhares de pessoas, devastando o meio ambiente e abalando a infraestrutura local, com consequências que se estenderam até o estado do Espírito Santo.

O Incidente e Suas Causas Imediatas

No dia 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão, administrada pelas mineradoras Samarco, Vale, e BHP Billiton, cedeu com dramaticidade. Localizada perto do subdistrito de Bento Rodrigues, a barragem liberou milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro.

Esse colapso estrutural foi causado por falhas críticas na construção e manutenção da barragem, que não suportou a pressão dos materiais acumulados. Imediatamente, uma enxurrada de lama percorreu quilômetros, destruindo vilarejos e afetando a vida de centenas de habitantes locais.

Consequências Ambientais Imediatas

A catástrofe teve um impacto profundo no meio ambiente, especialmente no Rio Doce, contaminando sua biodiversidade e alterando seu ecossistema. Milhões de toneladas de lama tóxica cobriram o leito do rio, extendingose até o Espírito Santo, afetando comunidades ribeirinhas ao longo do percurso.

A mortandade de peixes foi severa, e a qualidade da água se deteriorou drasticamente. Além disso, muitas áreas precisaram de atenção urgente para garantir a precisão e clareza no monitoramento ambiental e nos esforços de recuperação.

Implicações Socioeconômicas e Humanas

O desastre resultou em perdas humanas significativas, com várias mortes e desabrigados forçados a deixar suas casas. Bento Rodrigues, em particular, foi severamente atingido, deixando seus moradores sem abrigo e infraestruturas essenciais.

A indenização tornou-se uma questão crucial para as famílias impactadas, enfrentando dificuldades econômicas e desafios de reassentamento. A tragédia também teve repercussões no mercado de trabalho local, com muitos perdendo seus empregos devido à paralisação das atividades mineradoras.

Resposta Inicial e Medidas Emergenciais

Após o incidente, ações emergenciais foram implementadas para mitigar os impactos. Equipes de resgate e assistência foram mobilizadas para ajudar as comunidades afetadas, fornecendo abrigo e suprimentos básicos.

Esforços de recuperação se concentraram na limpeza e realocação de vilarejos, além de lançar campanhas de ajuda para restaurar o Rio Doce e seu entorno. A governança local e organizações ambientais estiveram envolvidas em medidas contínuas destinadas a reforçar a infraestrutura danificada e proteger áreas vulneráveis contra futuros desastres.

Recuperação, Reparação e Prevenção

Após o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), várias iniciativas foram implementadas para promover a recuperação e reparação dos danos. Isso inclui a atuação da Fundação Renova, processos de indenização e reassentamento, renovação de infraestrutura e saneamento, além do monitoramento ambiental e fiscalização de barragens.

Ações da Fundação Renova

A Fundação Renova desempenha um papel crucial na gestão e implementação de projetos de recuperação e reparação. Criada para responder aos danos causados pela tragédia, a fundação tem focado em ações que abrangem desde a restauração ecológica até a reconstrução de comunidades afetadas.

Projetos principais incluem a recuperação de ecossistemas e o apoio a pescadores e agricultores que sofreram perdas significativas. A colaboração com o Ministério Público Federal e o Ibama garante a legalidade e eficácia das ações.

Processos de Indenização e Reassentamento

A indenização às vítimas é uma prioridade. Os processos legais liderados pelo Ministério Público Federal e pelos governos de Minas Gerais estabeleceram acordos robustos para compensar os danos. As mineradoras responsáveis foram obrigadas a financiar estes pacotes de indenização.

Reassentamento das comunidades: inovações incluem a construção de novas moradias em áreas seguras, com o reassentamento de famílias diretamente impactadas. O Fundo Popular da Bacia do Rio Doce colabora na distribuição equitativa dos recursos.

Renovação de Infraestrutura e Saneamento

O desastre expôs deficiências cruciais em infraestrutura e saneamento. Setores críticos como o acesso à água potável e o tratamento de esgoto receberam investimentos significativos. Obras incluem a reconstrução de pontes e estradas danificadas e a modernização de sistemas de distribuição de água.

Tais esforços não somente atendem necessidades básicas, como também impulsionam a resiliência comunitária. O planejamento visa prevenir futuros incidentes, minimizando riscos de vazamentos e crimes ambientais.

Monitoramento Ambiental e Fiscalização de Barragens

Para mitigar riscos futuros, as operações de monitoramento ambiental foram intensificadas. Sob a supervisão de órgãos como o Ibama, novas tecnologias de fiscalização de barragens estão sendo empregadas.

Medidas preventivas incluem auditorias regulares e instalação de sistemas avançados de vigilância. O Tribunal Regional Federal apoia tais iniciativas, garantindo que mineradoras cumpram regulamentos estritos de segurança. Isso protege não só a região atingida, mas também o Oceano Atlântico, que foi afetado pelos vazamentos.

#paracatu de baixo #marianabarragem #bentorodrigues #marianaminasgerais #brasil

0 notes

anasantosbrasil · 1 month ago

Text

Rio Doce Foz: Desvendando a Importância Ecológica e Cultural da Região

O Rio Doce Foz é um importante sistema hídrico localizado no Brasil, conhecido por sua diversidade ecológica e relevância ambiental. A compreensão de sua dinâmica hídrica é essencial para a preservação do meio ambiente e das comunidades que dependem desse recurso natural.

A complexidade do ecossistema do Rio Doce Foz destaca a importância de estudos e iniciativas voltadas para a sua conservação. Esse local não só abriga uma variedade de espécies aquáticas, mas também desempenha um papel crucial nas atividades econômicas e culturais da região.

Praia de Itaúnas

A Praia de Itaúnas, localizada no município de Conceição da Barra, é conhecida por suas paisagens naturais deslumbrantes. Com uma extensão de areia fina e águas claras, é um destino popular para turistas e locais.

A praia é cercada por dunas de areia e vegetação nativa, proporcionando um ambiente tranquilo. Seus quiosques oferecem uma variedade de pratos típicos da culinária local, incluindo frutos do mar frescos.

Itaúnas é também famosa por suas festas de forró e eventos culturais, que atraem visitantes ao longo do ano. A atmosfera é descontraída, tornando-a ideal para quem busca relaxamento.

A área é parte do Parque Estadual de Itaúnas, que abriga diversas espécies de fauna e flora. Os amantes da natureza encontram diversas trilhas para explorar e apreciar a biodiversidade local.

Reserva Biológica de Comboios

A Reserva Biológica de Comboios está localizada no estado do Espírito Santo, Brasil. Esta área protegida é conhecida por sua rica biodiversidade e ecossistemas variados.

Criada para conservar espécies nativas, a reserva abriga diversas flora e fauna, incluindo algumas espécies ameaçadas. Suas florestas e manguezais desempenham um papel crucial na preservação do ambiente costeiro.

A reserva é um importante local para pesquisas científicas e educação ambiental. Frequentemente, pesquisadores e estudantes visitam a área para estudar seus ecossistemas únicos.

Além disso, a Reserva Biológica de Comboios promove a conscientização sobre a importância da conservação. Programas de visitação controlada permitem que o público conheça a riqueza natural sem causar danos ao ambiente.

Vila de Regência

Vila de Regência é uma pequena localidade situada às margens do Rio Doce, em Espírito Santo. A vila é conhecida por suas belas paisagens naturais e pela proximidade com a foz do rio.

A comunidade tem uma atmosfera tranquila, onde moradores e visitantes desfrutam de um estilo de vida simples. Suas casas coloridas e ruas de paralelepípedo contribuem para o charme do lugar.

A região é popular para atividades ao ar livre, como caminhadas e observação de aves. A foz do Rio Doce é um ponto de encontro para pescadores e amantes da natureza.

Vila de Regência também é um centro cultural, preservando tradições locais e promovendo eventos comunitários. A culinária local é um destaque, com pratos à base de frutos do mar que atraem turistas.

Além disso, a vila enfrenta desafios ambientais, principalmente relacionados à poluição do rio. Iniciativas de preservação têm surgido, visando proteger os recursos naturais da região.

Projeto Tamar

O Projeto Tamar foi criado em 1980 com o objetivo de proteger as tartarugas marinhas no Brasil. Essa iniciativa surgiu em resposta à ameaça de extinção enfrentada por várias espécies. O projeto se concentra na preservação e no estudo desses animais.

A organização trabalha em diversas regiões costeiras do país. As áreas de foco incluem o manejo de praias para desova e a educação ambiental. O projeto também realiza atividades de monitoramento e conservação dos habitats das tartarugas.

Através da pesquisa, o Projeto Tamar busca entender melhor os hábitos e as ameaças que as tartarugas enfrentam. A equipe é composta por biólogos, educadores e voluntários. Eles promovem ações para aumentar a conscientização sobre a importância da conservação marinha.

Além da proteção das tartarugas, o Projeto Tamar incentiva a participação das comunidades locais. Através de parcerias, ele ajuda a desenvolver práticas sustentáveis que beneficiam tanto a fauna quanto a população. O projeto tornou-se um exemplo global de conservação e educação ambiental.

Museu Casa da Cultura

O Museu Casa da Cultura é um importante centro cultural localizado na região de Rio Doce Foz. Através de diversas exposições, ele promove a história e a cultura local, destacando a arte, tradições e a vida cotidiana da comunidade.

O espaço é dedicado a preservar e promover o patrimônio cultural da área. Exibições de artefatos históricos e obras de artistas locais são frequentes, oferecendo aos visitantes uma visão íntima da herança cultural.

Além das exposições permanentes, o museu também organiza eventos, palestras e workshops. Essas atividades incentivam a participação da comunidade e a troca de conhecimentos.

O Museu Casa da Cultura serve como um ponto de encontro para aqueles interessados em explorar e valorizar a cultura regional. Sua relevância se estende não apenas à preservação da história, mas também à promoção do diálogo cultural contemporâneo.

Farol da Barra do Riacho

O Farol da Barra do Riacho está localizado na foz do Rio Doce, em Espírito Santo. Este farol foi construído para ajudar na navegação na região, proporcionando uma referência visual importante para os barcos que trafegam pelo local.

Inaugurado em 1921, o farol possui uma estrutura imponente e sua luz pode ser vista a vários quilômetros de distância. Ele se destaca pela sua arquitetura típica das construções marítimas da época.

Além de sua função prática, o farol é um ponto turístico atraente. Muitos visitantes vão até lá, atraídos pela beleza da paisagem e pela história que ele representa.

A área ao redor do farol é ideal para passeios e observação da fauna local. O seu entorno abriga diversas espécies de aves e uma rica biodiversidade.

Restaurante Beira Rio

O Restaurante Beira Rio é um estabelecimento bastante conhecido na região. Ele oferece uma vista panorâmica do Rio Doce, tornando as refeições uma experiência agradável.

O cardápio apresenta uma variedade de pratos locais e internacionais. Os frutos do mar são especialmente destacados, com opções frescas e saborosas.

Ambiente aconchegante e atendimento atencioso são características que atraem visitantes. A decoração combina elementos rústicos e contemporâneos, criando uma atmosfera única.

O acesso ao restaurante é facilitado por sua localização estratégica. Turistas e moradores locais costumam frequentar o espaço, especialmente durante os finais de semana.

Parque Estadual de Itaúnas

O Parque Estadual de Itaúnas está situado no litoral do Espírito Santo. Este parque é conhecido por suas paisagens diversas, que incluem praias, restingas e áreas de vegetação nativa.

Uma das principais atrações é a Praia de Itaúnas, famosa por suas dunas e ambiente tranquilo. A região é também um habitat para várias espécies de fauna e flora, sendo um importante espaço de preservação ambiental.

Caminhadas pelas trilhas do parque permitem que visitantes apreciem a biodiversidade local. Observação de aves é uma atividade popular, atraindo amantes da natureza.

A infraestrutura do parque conta com áreas para piquenique e educação ambiental. Estas facilidades contribuem para uma experiência enriquecedora, tanto para turistas quanto para moradores.

Festival de Forró de Itaúnas

O Festival de Forró de Itaúnas é um dos eventos culturais mais importantes do Espírito Santo. Realizado anualmente na charmosa vila de Itaúnas, atrai visitantes de diversas partes do Brasil.

O festival celebra a rica tradição do forró, um gênero musical e de dança popular. Os participantes têm a oportunidade de assistir a apresentações de artistas renomados e novas revelações da música nordestina.

Além dos shows, o evento oferece aulas de dança e workshops sobre a cultura forrozeira. Isso permite que tanto iniciantes quanto experientes se envolvam e aprendam mais sobre essa forma de arte.

Itaúnas, com suas paisagens naturais e clima acolhedor, proporciona o cenário perfeito para essa celebração. O festival não apenas destaca a música e a dança, mas também promove a gastronomia local e o artesanato da região.

Povoação

A Povoação é uma localidade que faz parte da região do Rio Doce Foz. Este povoado se destaca por suas características culturais e históricas, sendo um ponto de referência para a comunidade local.

A economia da Povoação é predominantemente baseada na agricultura e na pesca. Muitas famílias dependem dessas atividades para a sua subsistência. A produção local inclui uma variedade de culturas que são essenciais para o sustento dos moradores.

A Povoação também é conhecida por sua hospitalidade. Os residentes costumam receber visitantes com cordialidade, promovendo um ambiente acolhedor. Esse aspecto cultural é um atrativo para turistas que buscam conhecer a vida rural e as tradições da região.

Além disso, a localidade realiza festividades típicas ao longo do ano. Esses eventos culturais fortalecem os laços comunitários e atraem a visita de pessoas de outros lugares. A vivência dessas tradições contribui para a preservação da identidade local.

Importância Ecológica do Rio Doce

O Rio Doce desempenha um papel crucial na ecologia da região, contribuindo para a biodiversidade e enfrentando desafios ambientais. A seguir, são apresentados aspectos importantes sobre a biodiversidade e o impacto ambiental na área.

Biodiversidade na Região

O Rio Doce abriga uma rica diversidade de espécies aquáticas e terrestres. Muitas espécies endêmicas, como peixes e plantas, são encontradas exclusivamente neste ecossistema. A vegetação marginal oferece abrigo e alimento para várias faunas, incluindo aves migratórias e mamíferos.

As áreas ribeirinhas, como restingas e mangues, são essenciais para a reprodução de espécies aquáticas. Os ecossistemas próximos ao rio também desempenham um papel fundamental na filtragem natural da água, tornando-se vitais para a saúde do meio ambiente local. A conservação da biodiversidade é, portanto, essencial para manter o equilíbrio ecológico da região.

Impacto Ambiental

A poluição e a degradação causadas por atividades humanas têm afetado significativamente o Rio Doce. Desmatamento e mineração contribuem para a erosão do solo, aumentando a sedimentação nos corpos d'água.

Além disso, a contaminação química oriunda de resíduos industriais compromete a qualidade da água. Espécies nativas enfrentam ameaças diretas devido à perda de habitat e à introdução de espécies invasoras. Esses fatores resultam em uma diminuição drástica na biodiversidade e afetam a saúde geral do ecossistema. É vital implementar ações de preservação e recuperação para mitigar esses impactos.

Geografia e Hidrologia do Rio Doce

O Rio Doce, que atravessa os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, desempenha um papel vital na geografia e hidrologia da região. Sua extensão e os sistemas fluviais que o alimentam são essenciais para a ecologia local e a economia.

Principais Afluentes

Os principais afluentes do Rio Doce incluem vários rios menores que contribuem para seu fluxo. Entre os mais significativos estão o Rio Piracicaba, Rio Suaçui e Rio Guandu.

O Rio Piracicaba é um dos afluentes mais notáveis, com aproximadamente 170 km de extensão. Ele se destaca pela importância ecológica e pelo suporte à atividade pesqueira.

O Rio Suaçui, com extensão de cerca de 80 km, também tem grande relevância ambiental. Ele nasce na Serra do Espinhaço e é conhecido pela sua biodiversidade e qualidade das águas.

Por fim, o Rio Guandu, menor em comparação, desempenha um papel importante na drenagem de águas pluviais. Este sistema de afluentes se harmoniza com o Rio Doce, influenciando a hidrologia da bacia.

#marianabarragem #brasil #bentorodrigues

1 note · View note

hotelnacionalinnfoziguacu · 4 months ago

Text

Passeios Ecológicos em Foz do Iguaçu: Conhecendo Projetos de Preservação Ambiental

Foz do Iguaçu, conhecida mundialmente por suas Cataratas do Iguaçu, não é apenas um destino turístico repleto de belezas naturais, mas também um centro de iniciativas de preservação ambiental. A cidade, localizada no extremo oeste do Paraná, é cercada por áreas de grande importância ecológica e desempenha um papel fundamental na conservação da fauna, flora e ecossistemas da Mata Atlântica e outros biomas. Para quem é apaixonado por natureza e sustentabilidade, Foz oferece uma gama de passeios ecológicos que permitem aos visitantes vivenciar a biodiversidade local e conhecer os projetos de preservação que ajudam a proteger esse patrimônio natural.

Parques e Áreas de Preservação

A Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do mundo, é preservada em várias áreas ao redor de Foz do Iguaçu, e muitas dessas áreas estão abertas para o ecoturismo. Um dos principais parques ambientais da cidade é o Parque Nacional do Iguaçu, que abriga as mundialmente famosas Cataratas. Este parque é um exemplo de como o turismo pode ser feito de forma sustentável, com trilhas e mirantes que permitem aos visitantes desfrutar da vista sem comprometer a conservação do ambiente. Além disso, o parque realiza constantes ações para preservar a fauna e a flora locais, como a proteção de espécies ameaçadas de extinção, como o pico de ouro, um tipo de papagaio da região.

Outro destino que destaca o compromisso com a preservação ambiental é o Parque das Aves. Localizado próximo às Cataratas do Iguaçu, este parque realiza um trabalho fundamental de preservação de aves ameaçadas, com foco em espécies nativas e também migratórias. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer de perto os esforços de reabilitação e reintegração de aves ao seu habitat natural, além de aprender sobre a importância da biodiversidade para a manutenção do equilíbrio ecológico.

Projetos de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas

Além dos parques naturais, Foz do Iguaçu tem se destacado por diversos projetos de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. Um exemplo disso é o projeto Iguaçu Para Sempre, que busca promover a recuperação da biodiversidade da região por meio de ações como o reflorestamento e a recuperação de nascentes. O projeto tem o objetivo de fortalecer a conexão entre os fragmentos florestais e garantir que a fauna e flora nativas possam sobreviver e prosperar, mantendo o equilíbrio dos ecossistemas locais.

Esses projetos não apenas ajudam a melhorar a qualidade ambiental de Foz do Iguaçu, mas também contribuem para o combate à erosão do solo, o controle da poluição e a recuperação de recursos hídricos. Ao participar desses passeios, os turistas têm a chance de aprender sobre essas práticas sustentáveis e como elas estão sendo aplicadas para promover um futuro mais verde e saudável para a região.

Passeios de Observação de Fauna e Flora

Para aqueles que têm interesse em observar de perto a fauna e a flora locais, Foz do Iguaçu oferece passeios ecológicos que incluem caminhadas guiadas, observação de aves e safáris fotográficos. A cidade é um dos melhores lugares do Brasil para o birdwatching, a prática de observar e fotografar aves em seu habitat natural. A trilha do Macuco, no Parque Nacional do Iguaçu, por exemplo, é uma das atividades mais procuradas por quem deseja explorar a vegetação local e observar a vida selvagem, incluindo macacos, capivaras, e diversas espécies de aves.

Além disso, o Recanto das Pedras oferece trilhas e passeios que permitem aos visitantes conhecer o processo de recuperação de áreas que antes eram utilizadas para a agricultura e hoje são focadas na preservação da vegetação nativa. Este passeio, além de ser educativo, também é uma imersão na biodiversidade da região.

Impacto do Turismo Sustentável

O turismo ecológico em Foz do Iguaçu tem um impacto positivo, não apenas no sentido da preservação ambiental, mas também na conscientização dos turistas sobre a importância da sustentabilidade. Os guias locais, por exemplo, educam os visitantes sobre a importância de respeitar as regras do parque, como não alimentar os animais, não deixar lixo para trás e respeitar o espaço da flora local. O ecoturismo na região é um exemplo de como é possível desfrutar das maravilhas naturais sem comprometer o meio ambiente.

Hospedagem Sustentável em Foz do Iguaçu

Para os turistas que desejam se envolver mais com os projetos ambientais da região, a hospedagem em locais que adotam práticas sustentáveis é uma ótima escolha. Muitos hotéis em Foz do Iguaçu têm programas de sustentabilidade e ações que promovem a conservação ambiental, como o uso de energia solar, reuso de água e a implementação de práticas de redução de resíduos. O Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu, por exemplo, adota iniciativas voltadas para o turismo sustentável, proporcionando aos seus h��spedes uma experiência de conforto e compromisso com a preservação do meio ambiente.

Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu

Conclusão

Foz do Iguaçu é um destino que oferece não apenas paisagens deslumbrantes, mas também uma rica oportunidade de se envolver com projetos de preservação ambiental. Ao explorar a região, os turistas podem vivenciar a natureza de forma consciente, aprendendo sobre a importância da conservação dos recursos naturais e como as iniciativas locais estão ajudando a garantir que as futuras gerações possam desfrutar dessas belezas. Para mais informações sobre a cidade e seus passeios ecológicos, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/

0 notes

hotelgoldenparkinternacional1 · 4 months ago

Text

Passeios Ecológicos em Foz do Iguaçu: Conhecendo Projetos de Preservação Ambiental

Parques e Áreas de Preservação

Projetos de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas

Passeios de Observação de Fauna e Flora

Impacto do Turismo Sustentável

Hospedagem Sustentável em Foz do Iguaçu

Para os turistas que desejam se envolver mais com os projetos ambientais da região, a hospedagem em locais que adotam práticas sustentáveis é uma ótima escolha. Muitos hotéis em Foz do Iguaçu têm programas de sustentabilidade e ações que promovem a conservação ambiental, como o uso de energia solar, reuso de água e a implementação de práticas de redução de resíduos. O Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu, por exemplo, adota iniciativas voltadas para o turismo sustentável, proporcionando aos seus hóspedes uma experiência de conforto e compromisso com a preservação do meio ambiente.

Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu

Conclusão

0 notes

hoteldaninnexpressfoz · 4 months ago

Text

Passeios Ecológicos em Foz do Iguaçu: Conhecendo Projetos de Preservação Ambiental

Foz do Iguaçu é famosa pelas suas paisagens naturais deslumbrantes e, cada vez mais, por iniciativas voltadas à preservação ambiental. Além das Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, a cidade e a região em torno dela abrigam projetos e atividades que promovem a conservação da biodiversidade e incentivam o turismo sustentável. Conhecer esses projetos de preservação é uma experiência enriquecedora, que combina aventura com a conscientização ambiental. Descubra alguns dos principais passeios ecológicos em Foz do Iguaçu e entenda como eles contribuem para proteger o ecossistema local.

1. Parque Nacional do Iguaçu: Patrimônio Natural da Humanidade

O Parque Nacional do Iguaçu é uma das maiores áreas protegidas do Brasil e abriga as famosas Cataratas do Iguaçu. Além de seu impacto visual, o parque é lar de uma rica biodiversidade, com espécies ameaçadas como a onça-pintada, o jacaré-do-papo-amarelo e o papagaio-de-peito-roxo. Visitar o parque é uma oportunidade de admirar a natureza em sua forma mais exuberante, com trilhas que atravessam a mata e permitem avistar a fauna e a flora local.

Os projetos de preservação no parque buscam proteger o ecossistema e promover o turismo de maneira responsável. Guias ambientais explicam aos visitantes a importância da conservação e das práticas sustentáveis, reforçando a importância de respeitar o ambiente natural.

2. Refúgio Biológico Bela Vista: Educação Ambiental e Conservação

Criado para compensar o impacto ambiental causado pela construção da Usina de Itaipu, o Refúgio Biológico Bela Vista é um projeto de grande importância na preservação da fauna e flora da região. O refúgio ocupa uma área de cerca de 2.200 hectares e abriga espécies que foram resgatadas ou que estão em perigo de extinção, servindo também como um centro de pesquisa e educação ambiental.

O passeio pelo refúgio inclui trilhas ecológicas, onde os visitantes aprendem sobre as espécies e os projetos de reabilitação. Esse contato direto com a natureza e o conhecimento sobre a vida silvestre local faz com que os visitantes saiam com uma nova visão sobre a necessidade de proteger o meio ambiente.

3. Parque das Aves: Um Santuário de Biodiversidade

O Parque das Aves é uma das principais atrações ecológicas de Foz do Iguaçu e um verdadeiro santuário para aves tropicais. Localizado próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, o parque se dedica à conservação de aves ameaçadas, com foco especial em espécies brasileiras. Ele acolhe mais de 1.300 aves de 130 espécies diferentes, muitas das quais foram resgatadas de situações de tráfico ou maus-tratos.

O parque promove programas de educação ambiental e é um ponto turístico que incentiva práticas de conservação. Os visitantes podem conhecer de perto aves nativas, como araras, tucanos e flamingos, e aprender sobre os esforços de preservação. O parque também participa de programas de reintrodução de espécies na natureza, contribuindo para a recuperação de populações ameaçadas.

4. Trilha do Poço Preto: Uma Imersão na Natureza Selvagem

Para os aventureiros, a Trilha do Poço Preto é uma excelente opção. Localizada dentro do Parque Nacional do Iguaçu, essa trilha ecológica oferece uma imersão na natureza selvagem e é ideal para quem deseja conhecer o ecossistema local em profundidade. Com cerca de 9 km, a trilha pode ser percorrida a pé, de bicicleta ou de carro elétrico, promovendo a interação com a natureza sem agredir o meio ambiente.

Ao longo da trilha, guias especializados explicam sobre a biodiversidade da Mata Atlântica e os esforços de preservação na região. O passeio ainda inclui uma travessia de barco pelo Rio Iguaçu, oferecendo uma vista diferente das cataratas e reforçando a importância da conservação dos recursos hídricos.

5. Usina de Itaipu e o Circuito Ambiental

A Usina de Itaipu é um marco da engenharia, mas também é reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade. Além do Refúgio Biológico Bela Vista, a usina promove o Circuito Ambiental, que mostra aos visitantes as iniciativas de sustentabilidade e energia limpa desenvolvidas por Itaipu.

O circuito inclui visitas ao Ecomuseu e ao Canal da Piracema, uma estrutura que permite a subida dos peixes pelo rio, essencial para a preservação das espécies locais. Essas ações mostram como o desenvolvimento e a preservação podem caminhar juntos, sendo um exemplo de sustentabilidade para o mundo.

6. Passeio de Caiaque e Stand-Up Paddle no Rio Iguaçu

Para quem gosta de atividades ao ar livre, os passeios de caiaque e stand-up paddle no Rio Iguaçu são uma forma sustentável de explorar as belezas naturais da região. Essas atividades ecológicas proporcionam um contato direto com a natureza e incentivam o respeito pelo meio ambiente. Ao remar pelas águas do rio, os visitantes têm a chance de apreciar a mata ciliar, as aves e a tranquilidade da paisagem.

Guias especializados acompanham o passeio, explicando a importância da preservação do rio e de suas margens para a biodiversidade da região. Esse tipo de turismo é ideal para quem busca uma experiência ecológica sem causar impacto negativo no ecossistema.

Hospedagem em Foz do Iguaçu com Conforto e Sustentabilidade

Para explorar essas e outras atrações de Foz do Iguaçu, é essencial contar com uma hospedagem confortável e prática. O Hotel Dan Inn Express Foz do Iguaçu é uma excelente opção, oferecendo comodidade e fácil acesso às principais atividades ecológicas da região. Com um ambiente acolhedor, o hotel valoriza o bem-estar dos hóspedes, proporcionando uma estadia agradável e em harmonia com a natureza.

Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hotel/39/dan-inn-express-foz-do-iguacu

Para mais dicas e informações sobre passeios ecológicos e outras atrações, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/

Conclusão

Foz do Iguaçu é muito mais que um destino turístico famoso; é um exemplo de como a natureza e a preservação ambiental podem ser integradas ao turismo de forma consciente e responsável. Esses passeios ecológicos não só oferecem uma experiência inesquecível para os visitantes, mas também contribuem para a preservação da rica biodiversidade da região. Explorar Foz do Iguaçu com um olhar atento para a sustentabilidade é uma forma de valorizar e proteger um dos patrimônios naturais mais importantes do Brasil.

1 note · View note

nbjsystems · 7 months ago

Text

💧❤️ A qualidade da água que consumimos tem um impacto direto na nossa saúde e qualidade de vida. Veja como o tratamento adequado de água é essencial: Prevenção de Doenças 🦠: Sistemas de tratamento eliminam bactérias, vírus e outros patógenos que podem causar doenças graves. Redução de Contaminantes ⚗️: A remoção de substâncias químicas, metais pesados e outros contaminantes é crucial para garantir água pura e segura. Melhoria na Qualidade de Vida 🌟: Água tratada corretamente melhora a saúde geral, contribuindo para um maior bem-estar e longevidade. Proteção Ambiental 🌍: Processos de tratamento sustentáveis ajudam a preservar os recursos hídricos e a proteger o meio ambiente. Segurança para Todos 🏡: Garantir que a água utilizada em residências, hospitais, indústrias e demais setores seja de alta qualidade é essencial para uma sociedade saudável. O tratamento de água não é apenas uma questão técnica, mas uma prioridade de saúde pública que afeta a todos nós. 💧✨ #Saúde #TratamentoDeÁgua #QualidadeDeVida #ÁguaPura #NBJSystems Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades

1 note · View note

eujunorianlima · 7 months ago

Text

Governo Brasileiro e o Programa Bolsa Verde: Incentivo à Conservação

O Bolsa Verde é uma iniciativa do governo brasileiro que visa promover a preservação do meio ambiente ao mesmo tempo em que oferece suporte financeiro para comunidades em situação de vulnerabilidade. Desde sua criação, esse programa tem desempenhado um papel essencial na proteção de áreas de conservação, especialmente em regiões como a Amazônia. Para aqueles que são beneficiados por essa ação, é essencial ter acesso ao sistema de bolsa verde consulta, onde podem verificar seus benefícios de maneira fácil e acessível.

O Bolsa Verde funciona de maneira simples, mas eficaz: famílias que vivem em áreas de preservação ambiental recebem uma compensação financeira em troca do compromisso de proteger e conservar essas regiões. Essa estratégia de pagamento por serviços ambientais não apenas incentiva a preservação dos recursos naturais, mas também melhora as condições de vida de milhares de brasileiros que vivem nessas áreas. É uma forma de alinhar os interesses ambientais com o desenvolvimento social, criando um ciclo virtuoso que beneficia tanto a natureza quanto as pessoas.

A Importância da Preservação Ambiental

A preservação do meio ambiente é um dos desafios mais urgentes do nosso tempo. Com o avanço das mudanças climáticas e a destruição de ecossistemas, programas como o Bolsa Verde se tornam ainda mais relevantes. A preservação das florestas, por exemplo, é crucial não só para a biodiversidade, mas também para a regulação do clima e a manutenção de recursos hídricos.

No Brasil, as áreas de conservação desempenham um papel fundamental na proteção desses recursos. No entanto, essas regiões são frequentemente ameaçadas por atividades ilegais, como o desmatamento e a extração de recursos naturais. Ao oferecer incentivos financeiros para a preservação, o Bolsa Verde ajuda a combater essas práticas e promove o uso sustentável das terras.

Além disso, ao integrar a preservação ambiental com o desenvolvimento social, o programa contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. A proteção do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das populações mais vulneráveis não são objetivos mutuamente exclusivos – pelo contrário, são complementares e se reforçam mutuamente.

Como o Bolsa Verde Promove a Inclusão Social

Um dos aspectos mais notáveis do Bolsa Verde é a sua capacidade de promover a inclusão social. Muitas das famílias beneficiadas pelo programa vivem em condições de extrema pobreza, com acesso limitado a serviços básicos e oportunidades econômicas. O apoio financeiro oferecido pelo Bolsa Verde é, muitas vezes, uma fonte de renda vital para essas comunidades.

Além de contribuir para a preservação ambiental, o programa também ajuda a reduzir a desigualdade social no Brasil. Ao oferecer recursos financeiros para famílias em situação de vulnerabilidade, o Bolsa Verde facilita o acesso a bens e serviços essenciais, como alimentação, educação e saúde. Isso, por sua vez, contribui para a melhoria das condições de vida dessas pessoas e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Outro ponto importante é que o Bolsa Verde está alinhado com outras iniciativas de benefícios sociais e redução da desigualdade. Ao integrar o programa com outras políticas públicas, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o governo consegue criar uma rede de proteção social mais robusta e eficaz, que atende às necessidades das populações mais vulneráveis.

Integração com Outros Benefícios Sociais

O sucesso do Bolsa Verde também depende de sua integração com outros programas sociais. Muitas vezes, as famílias que participam do Bolsa Verde também são elegíveis para outros benefícios oferecidos pelo governo. É essencial que essas famílias tenham acesso aos benefícios sociais no Brasil, garantindo que possam usufruir de todos os recursos disponíveis para melhorar sua qualidade de vida.

A integração de políticas públicas é um dos pilares para o sucesso da estratégia de inclusão social no Brasil. Ao combinar diferentes programas sociais, o governo pode oferecer um suporte mais completo e eficaz, atendendo às múltiplas necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade. Isso não só melhora a eficácia dos programas, mas também aumenta o impacto positivo nas vidas dessas pessoas.

As reformas benefícios sociais 2024 que estão em andamento também têm o potencial de fortalecer o Bolsa Verde, ampliando seu alcance e melhorando a eficácia do programa. Essas reformas são essenciais para garantir que o programa continue a atender às necessidades das comunidades mais vulneráveis e a promover a preservação ambiental em todo o Brasil.

A Proteção das Comunidades Vulneráveis

O Bolsa Verde também desempenha um papel crucial na proteção de comunidades vulneráveis, especialmente aquelas que vivem em áreas de conservação ambiental. Muitas dessas comunidades enfrentam desafios específicos, como o isolamento geográfico, a falta de acesso a serviços básicos e a vulnerabilidade a desastres naturais. O Bolsa Verde oferece um suporte essencial para essas comunidades, ajudando-as a superar esses desafios e a construir um futuro mais seguro e sustentável.

Em particular, o programa tem um impacto significativo sobre os idosos, que muitas vezes são os mais vulneráveis dentro dessas comunidades. Para eles, é fundamental ter benefícios sociais para idosos que garantam uma velhice digna e segura. O Bolsa Verde, ao lado de outros programas sociais, oferece um suporte financeiro vital que ajuda esses idosos a manterem sua independência e a participarem ativamente da preservação ambiental.

A combinação de preservação ambiental com a inclusão social é uma estratégia poderosa que pode transformar a vida dessas comunidades e garantir a proteção dos ecossistemas para as gerações futuras. O Bolsa Verde, com seu foco na proteção das áreas de conservação e no apoio às populações vulneráveis, é um exemplo de como as políticas públicas podem ser usadas para promover um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

O Futuro do Bolsa Verde e Sua Importância

O Bolsa Verde é um exemplo claro de como uma política pública bem desenhada pode trazer benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a sociedade. À medida que o Brasil enfrenta desafios crescentes, como as mudanças climáticas e a desigualdade social, programas como o Bolsa Verde se tornam ainda mais importantes.

O futuro do Bolsa Verde depende de nossa capacidade de continuar apoiando e aprimorando o programa, garantindo que ele continue a atender às necessidades das comunidades mais vulneráveis e a proteger os recursos naturais do Brasil. Isso inclui a implementação de reformas que melhorem a eficiência do programa, a ampliação de seu alcance e o fortalecimento de sua integração com outras políticas públicas.

Em última análise, o Bolsa Verde é mais do que apenas um programa de preservação ambiental – é uma ferramenta poderosa para promover a justiça social, a inclusão e a sustentabilidade. Ao continuar investindo no Bolsa Verde, o Brasil pode garantir um futuro mais justo e sustentável para todos.

#finanças

0 notes

ambientalmercantil · 8 months ago

Link

#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL #GESTÃOAGRÍCOLA #GESTÃODERECURSOSHÍDRICOS

0 notes

liacarmolin · 8 months ago

Text

O Impacto do Bolsa Verde na Preservação Ambiental

O Bolsa Verde é um programa social do governo brasileiro que visa promover a conservação ambiental através do apoio financeiro a famílias em situação de vulnerabilidade que vivem em áreas de preservação. Essa iniciativa não só auxilia na redução da pobreza, mas também desempenha um papel crucial na proteção dos recursos naturais do país. Para aqueles que fazem parte do programa, é essencial realizar a Bolsa Verde consulta regularmente para verificar o saldo e o status dos benefícios. Vamos explorar como o Bolsa Verde contribui para a conservação ambiental e por que é tão importante.

Objetivos do Programa Bolsa Verde

O Bolsa Verde foi criado com o objetivo de integrar a proteção ambiental com o desenvolvimento econômico de comunidades que vivem em áreas de conservação. O programa oferece um incentivo financeiro trimestral às famílias que se comprometem a adotar práticas sustentáveis em suas atividades diárias.

Como Funciona o Programa Bolsa Verde

O programa Bolsa Verde é projetado para incentivar práticas sustentáveis e a conservação dos ecossistemas naturais. Em troca do benefício financeiro, as famílias devem contribuir para a manutenção e recuperação das áreas de preservação. Isso inclui atividades como o manejo sustentável da floresta, a proteção dos recursos hídricos e a preservação da biodiversidade local.

Critérios de Elegibilidade

Para participar do Bolsa Verde, as famílias devem atender a certos critérios de elegibilidade. Isso geralmente inclui viver em áreas de preservação, como reservas extrativistas, florestas nacionais ou territórios indígenas, e estar registrado no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.

Impactos Ambientais do Bolsa Verde

O programa Bolsa Verde tem efeitos significativos na conservação ambiental, promovendo práticas que ajudam a preservar os ecossistemas e a biodiversidade do Brasil. Através de incentivos financeiros, as comunidades são motivadas a adotar métodos de uso sustentável da terra, que são cruciais para a proteção do meio ambiente.

Contribuição para a Sustentabilidade

O Bolsa Verde promove a sustentabilidade ao alinhar interesses econômicos com a conservação ambiental. As famílias beneficiárias são capacitadas a proteger os recursos naturais enquanto melhoram sua qualidade de vida. Isso cria um ciclo virtuoso em que a conservação ambiental gera benefícios econômicos diretos para as comunidades locais.

Preservação de Recursos Naturais

Um dos principais impactos do programa é a preservação dos recursos naturais em áreas críticas. Ao apoiar a conservação de florestas, rios e ecossistemas costeiros, o Bolsa Verde ajuda a mitigar as mudanças climáticas, proteger a biodiversidade e manter serviços ecossistêmicos essenciais, como a purificação da água e a polinização.

Desafios e Oportunidades

Apesar de seus muitos benefícios, o Bolsa Verde enfrenta desafios na implementação e manutenção. No entanto, as oportunidades que oferece para a conservação ambiental são vastas e promissoras.

Monitoramento e Avaliação

Para garantir a eficácia do programa, é importante implementar sistemas robustos de monitoramento e avaliação. Isso inclui o acompanhamento do impacto ambiental das práticas adotadas pelas comunidades e a medição dos resultados em termos de conservação.

Acesso à Informação

Um desafio comum para os beneficiários do Bolsa Verde é o acesso à informação. Garantir que as famílias saibam como saber o saldo de seus benefícios e compreendam suas responsabilidades é fundamental para o sucesso do programa.

Fortalecimento das Comunidades

Fortalecer as comunidades locais por meio de capacitação e educação ambiental é crucial para o sucesso a longo prazo do Bolsa Verde. Isso não só melhora a eficácia do programa, mas também empodera as comunidades a se tornarem guardiãs dos recursos naturais que sustentam sua sobrevivência.

Ao integrar estratégias econômicas e ambientais, o Bolsa Verde serve como um modelo poderoso de como os benefícios sociais podem ser alavancados para a conservação. Ele demonstra que, com a abordagem certa, é possível equilibrar a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico, criando um futuro sustentável para todos.

#benefícios

0 notes

ocombatente · 8 months ago

Text

MPRO promove treinamento sobre uso de geotecnologia no combate ao desmatamento

O treinamento "Uso de Geotecnologia no Combate e Prevenção de Desmatamento" teve início na manhã desta terça-feira (25/6), e conta com a coordenação do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) e da EMPRO - Escola Superior do Ministério Público de Rondônia. Ele acontece nos dias 25 e 26 de junho de 2024, no auditório da EMPRO, em Porto Velho. Ministrado pela pesquisadora do Imazon, Alexandra Monteiro Alves, a iniciativa visa capacitar os participantes no uso de tecnologias geográficas avançadas para monitorar e prevenir o desmatamento, uma prática essencial para a preservação ambiental, especialmente na Amazônia. O treinamento tem como objetivo principal fornecer aos participantes conhecimentos práticos sobre o uso de geotecnologia, que envolve o uso de satélites e outros equipamentos tecnológicos para mapear e monitorar áreas de floresta. Isso é essencial para detectar e prevenir atividades de desmatamento ilegal, protegendo as matas em Rondônia e, por consequência, contribuindo para a preservação de recursos hídricos e climáticos. Durante a abertura do evento, o Coordenador do GAEMA, Promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi, destacou a importância da iniciativa para aprimorar o trabalho dos técnicos do MPRO, reforçando a parceria com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), uma instituição de referência na área ambiental. Durante a capacitação, a pesquisadora Alexandra Monteiro Alves compartilhará técnicas e ferramentas que facilitam a obtenção de resultados mais eficientes no combate ao desmatamento. O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, também esteve presente na abertura do treinamento e ressaltou a importância da capacitação contínua e o papel crucial das tecnologias no cumprimento da defesa do meio ambiente. Ele enfatizou que o combate ao desmatamento está diretamente ligado à mitigação de crises hídricas e à manutenção do equilíbrio ecológico. "Quando cuidamos do meio ambiente, estamos cuidando de todos: da vida, dos seres humanos. Tudo está interligado em um sistema de dependência mútua no ecossistema planetário. A crise hídrica que se aproxima, prevista para ser mais severa do que a do ano passado, está diretamente relacionada ao desmatamento. Quanto maior o desmatamento, menos água teremos, agravando ainda mais os problemas", pontuou. A realização deste treinamento reforça o compromisso do MPRO em proteger o meio ambiente e promover práticas sustentáveis, garantindo que os profissionais estejam bem equipados para enfrentar os desafios ambientais atuais e futuros. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article

0 notes

schoje · 9 months ago

Text

A bióloga Caroline Schäffer ocupou a tribuna da Alesc para apresentar o trabalho desenvolvido pela ApremaviFOTO: Solon Soares/Agência AL Defender, preservar e recuperar o meio ambiente e os valores culturais, buscando a sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida na Mata Atlântica. Essa é a principal missão da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), uma organização da sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos, criada em 9 de julho de 1987, em Santa Catarina. Por iniciativa do deputado Marquito (Psol), a ativista ambiental e bióloga Caroline Schäffer, representante da associação, apresentou, durante suspensão da sessão da manhã desta quinta-feira (27) da Alesc, o trabalho desenvolvido pela organização em prol da sustentabilidade ambiental no Sul do país e, de quebra, contextualizou a respeito do projeto Conservador das Araucárias. “Estamos na década da restauração ambiental e temos até 2030, segundo a ONU, para deflagrar as transformações ambientais”, observou o deputado, ao ressaltar a importância da atuação da Apremavi. “Santa Catarina tem desde a década de 80 uma organização de ponta que luta pela sustentabilidade ambiental. Não é ser alarmista, mas estamos vivendo cada vez mais eventos extremos climáticos, por isso temos que avançar cada vez mais”, observou. 10 milhões de árvores Com sede em Atalanta, a Apremavi tem a capacidade de produzir cerca de um milhão de mudas por ano de mais de 200 diferentes espécies nativas da Mata Atlântica. “Desde 1987 a Apremavi já plantou mais de 10 milhões de árvores", informou Caroline. Ao mesmo tempo em que se mantém ativa frente às catástrofes socioambientais em curso, a Apremavi mostra que existem maneiras de proteger e utilizar os recursos naturais de forma sustentável. “Ao longo de sua trajetória, a instituição mobilizou grande esforço pelo aprimoramento das políticas públicas ambientais, pela criação de unidades de conservação públicas e particulares, em ações de capacitação e educação ambiental, além de atuar diariamente na restauração e recuperação de áreas degradadas”, informou. A Apremavi conta hoje com mais de 40 profissionais remunerados e voluntários trabalhando em projetos vinculados a seis áreas temáticas, em Santa Catarina e no Paraná. Araucárias Caroline destacou que uma das ações da instituição é o desenvolvimento do Projeto Conservador das Araucárias. “É uma parceria entre a Tetra Pak e a Apremavi, que visa à restauração florestal com espécies nativas, atrelada à captura de carbono para mitigação das mudanças climáticas, a adequação de propriedades rurais à legislação ambiental e a conservação de mananciais hídricos, do solo e da biodiversidade, bem como a melhoria da qualidade de vida da população inserida no território”, definiu. O projeto foi implementado na Mata Atlântica, especialmente na região da floresta com araucárias, transição e contato, estendendo-se por três estados brasileiros – Santa Catarina, Paraná e São Paulo. “O território abriga 107 unidades de conservação, 23 quilombos, 47 terras indígenas e 220 assentamentos de reforma agrária. Fazem parte do projeto propriedades rurais que manifestam interesse e visão compartilhada com a iniciativa”, observou. O deputado Marquito agradeceu a Apremavi pelo trabalho desenvolvido em defesa do meio ambiente. “Agradecemos a toda família Apremavi por toda essa atuação pela sustentabilidade ambiental de nosso Estado”, destacou, observando que a ação da entidade foi responsável pela restauração de 7 mil hectares de Mata Atlântica em Santa Catarina. Valquíria Guimarães Agência AL Fonte: Agência ALESC

0 notes

pacosemnoticias · 10 months ago

Text

Governo alivia restrições impostas ao consumo de água no Algarve

O Governo decidiu aliviar as restrições impostas aos consumos de água na agricultura e no setor urbano do Algarve, incluindo o turismo, para fazer face à seca na região, anunciou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, em Faro.

"O Governo decidiu revogar a resolução 26A de 2024, de 20 de fevereiro, e nas próximas semanas vai ser aprovada e publicada uma outra resolução que visa dar continuidade a uma política de responsabilidade, mas, ainda assim, aliviar as restrições que estão hoje em vigor face à situação de 2023", afirmou o primeiro-ministro, após uma reunião da comissão de acompanhamento da seca, em Faro.

Luís Montenegro indicou que o executivo vai aprovar um "alívio de cerca de 20 hectómetros cúbicos na restrição que está hoje em vigor em todas as áreas de atividade", distribuindo-se este valor por "2,65 hectómetros cúbicos de alívio no consumo urbano, de 13,14 de alívio no consumo da agricultura e de 4,17 no alívio no consumo para o turismo".

Em fevereiro, o anterior Governo, liderado por António Costa, decretou a situação de alerta no Algarve devido à seca e aplicou medidas de contingência que previam reduções de consumo de 25%, para a agricultura, e de 15%, para o setor urbano.

Luís Montenegro anunciou um alívio destas restrições, embora frisando que é preciso preservar ao máximo a água, que é "um recurso escasso" na região.

"Destaca-se aqui um alívio maior na área da agricultura, porque também foi a área que teve uma restrição maior relativamente à situação de 2023", argumentou, justificando a decisão do Governo com as chuvas caídas nos últimos meses e melhoraram o panorama geral das reservas de água da região.

Montenegro disse ainda que estes dados representam, "face a 2023, um diminuição de disponibilidade de 10% no consumo urbano e 13% no consumo para agricultura e turismo".

"Tomamos esta medida conscientes da evolução da situação hidrológica, que foi positiva nos últimos meses, conscientes de que a água é um recurso escasso, que é preciso proteger, preservar e gerir bem, conscientes de que a manutenção desta política implica também o reforço de investimentos, para além de toda a monitorização que hoje fizemos e que vamos fazer também já no próximo mês de agosto, precisamente, fazendo um balanço das medidas que agora vamos tomar", afirmou ainda o governante.

Luís Montenegro alertou que a situação de seca ainda persiste e há necessidade de preservar os recursos hídricos, considerando que a decisão do Governo foi tomada na perspetiva de "aumentar em Portugal, e nas zonas mais problemáticas, como é a região do Algarve, os níveis de eficiências hídrica" e promover um "consumo mais responsável".

O primeiro-ministro disse ainda que é necessário "diminuir perdas nas várias utilizações de água" e recorrer a águas residuais em casos onde esta fonte é viável, como nos golfes, assegurando que o objetivo do Governo é também promover investimento que "possa ajudar a esta gestão mais eficiente" da água.

0 notes

ocombatenterondonia · 1 year ago

Text

Projeto para recuperação de nascentes surge como opção de enfrentamento à crise hídrica

Projeto atende à recuperação de nascentes e plantio de mudas de árvores nativas e demais espécies Com o compromisso de revitalizar áreas degradadas e preservar os recursos hídricos, o Governo de Rondônia mantém o Projeto Recuperar, que tem como meta envolver os municípios afetados pela crise hídrica, visando proteger e revitalizar pontos cruciais para o equilíbrio ambiental do Estado. O Projeto…

View On WordPress

0 notes

bancoatitude · 1 year ago

Text

🌳🌍 Dia Internacional das Florestas 🌳🌍

Hoje celebramos o Dia Internacional das Florestas, uma ocasião especial para reconhecer a importância vital desses ecossistemas para o nosso planeta e para destacar a necessidade de protegê-los e conservá-los. Venha comigo explorar a maravilha das florestas e descobrir por que elas são o verdadeiro tesouro verde do Brasil! 🇧🇷💚

As florestas são os pulmões do nosso planeta, fornecendo oxigênio, regulando o clima e abrigando uma incrível diversidade de vida. No Brasil, temos a sorte de abrigar algumas das florestas mais ricas e biodiversas do mundo, como a Amazônia, a Mata Atlântica, o Cerrado e muitas outras.

Esses ecossistemas são verdadeiros berços de vida, abrigando inúmeras espécies de plantas, animais e microorganismos. Além disso, as florestas desempenham um papel fundamental na proteção dos recursos hídricos, na prevenção da erosão do solo e na promoção da sustentabilidade.

Diante dos desafios ambientais que enfrentamos, é crucial adotar práticas de conservação e garantir o uso sustentável das florestas. A preservação desses ecossistemas é fundamental para manter o equilíbrio ecológico, mitigar as mudanças climáticas e promover a qualidade de vida das gerações futuras.

Neste Dia Internacional das Florestas, vamos nos comprometer a proteger e cuidar das nossas florestas. Plantar árvores, apoiar projetos de reflorestamento, promover a conscientização e adotar práticas sustentáveis são passos importantes que cada um de nós pode dar.

Juntos, podemos garantir que nossas florestas permaneçam como um tesouro valioso, sustentável e encantador para as próximas gerações. Vamos preservar o #VerdinhoMaisCharmosoDoBrasil, orgulho de nosso país! 🌳💚🇧🇷

#BrasilVerde #FlorestaSustentavel #DiaInternacionalDasFlorestas #PreservacaoAmbiental #ConservacaoDaNatureza #MeioAmbiente #Sustentabilidade

0 notes

amazoniaonline · 1 year ago

Text

Em Dubai, Brasil defenderá proposta de remunerar a “floresta em pé”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Dubai nesta quinta-feira, 30 de novembro, para participar da COP 28, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, mesmo evento que o Brasil sediará em 2025, na COP 30, em Belém (PA). Se Deus quiser, haveremos de aprovar esse instrumento para que as florestas sejam remuneradas, protegidas. Os mais interessados em proteger a floresta, a biodiversidade, os povos originários e o nosso regime de chuvas, somos nós” Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Lula chega aos Emirados Árabes Unidos com a missão de apresentar aos líderes internacionais um Brasil que trabalha para se tornar um dos maiores protagonistas do mundo na transição rumo a uma economia limpa e renovável. O líder brasileiro vai cobrar dos países desenvolvidos um compromisso efetivo de combate à crise ambiental, ao mesmo tempo em que defenderá uma proposta que remunere os países por hectare de floresta em pé. “O Brasil vai sediar a COP 30 em 2025. Um evento que, só pelo fato de ser na Amazônia, já merece por si só um destaque extraordinário. O mundo inteiro fala da Amazônia. Fala da floresta. Da água doce do Brasil. Pois o mundo vai conhecer, de fato, o que é a Amazônia”, afirmou Lula nesta quarta-feira (29/11), no encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita, em Riad, antes da partida para Dubai. “Eu quero aproveitar esse fórum, em novembro de 2023, para dizer aqui na Arábia Saudita que daqui a dez anos o mundo vai dizer que se a Arábia Saudita é o país mais importante na produção de petróleo e de gás, daqui a dez anos o Brasil será chamado a Arábia Saudita da energia verde, da energia renovável. Porque é para isso que estamos trabalhando”, continuou o presidente. Ao todo, cerca de 3 mil brasileiros, entre representantes do Governo Federal, do setor privado e da sociedade civil, se inscreveram para o megaevento climático das Nações Unidas em Dubai. A COP 28 começa oficialmente nesta quinta e prossegue até 12 de dezembro. Durante o período são esperados cerca de 140 chefes de Estado e Governo. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, acredita que o Brasil tem boas chances de ver sua proposta de remuneração pela proteção das florestas aprovada. “Se Deus quiser, haveremos de aprovar esse instrumento para que as florestas sejam remuneradas, protegidas. Os mais interessados em proteger a floresta, a biodiversidade, os povos originários e o nosso regime de chuvas, somos nós”, afirmou a ministra, antes do embarque para o Oriente Médio. Marina também ressaltou que o desmatamento das florestas agrava a crise climática e lembrou que os esforços do Governo Federal já começam a apresentar resultados. “A destruição da floresta será a destruição do nosso regime de chuvas”, frisou a ministra. Entre agosto de 2022 e julho de 2023 o Brasil registrou uma queda de 22% no desmatamento da Amazônia. “Isso evitou lançar na atmosfera 133 milhões de toneladas de CO2”, afirmou. PAINÉIS – Realizada na Expo Citi Dubai, a COP 28 contará com um amplo Pavilhão do Brasil, que será a base da operação do país nos Emirados Árabes. O local será marcado por grande movimentação, já que entre 1 e 11 de dezembro uma intensa agenda de painéis reunirá representantes do Governo Federal, da iniciativa privada e da sociedade civil em debates sobre diversos temas ligados ao clima e à energia renovável. O Pavilhão possui dois palcos para a realização dos painéis. Em Dubai, os participantes debaterão temas ligados a dez eixos temáticos: Adaptação e Perdas e Danos, Financiamento Climático e Mercado de Carbono, Florestas e Bioeconomia, Governança Climática Compartilhada: Entes e Poderes, Indústria e gestão de Resíduos, Justiça Climática, Juventudes, Igualdade de Gênero e Racismo Ambiental, Oceanos, Gestão Costeira e Recursos Hídricos, Povos Indígenas, Povos e Comunidades Tradicionais, Segurança Alimentar e Agricultura de Baixa Emissão de Carbono e Transição Energética e Transportes. DESAFIO – Maior evento sobre meio ambiente do mundo, a COP 28 tem como desafio principal aprovar o primeiro Balanço Global do Acordo de Paris. Trata-se de um processo criado para avaliar a resposta do mundo à crise climática a cada cinco anos. Em 2015, durante a COP 21, na capital francesa, chegou-se ao consenso de que era preciso limitar o aquecimento global a 1,5°C em comparação com os níveis pré-industriais. Para isso, cada país signatário estabeleceu metas próprias de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), chamadas de Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês). “Temos que ter um texto que mostre o que foi feito e o que falta, no contexto dos primeiros oito anos do Acordo. A principal expectativa da COP29 é definir um novo patamar para financiar a ação climática e, depois disso, na COP30, o esperado é que os países apresentem suas novas NDCs”, explicou o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, embaixador André Corrêa do Lago. A NDC brasileira, atualizada em 2023, estabelece que o Brasil deve reduzir as suas emissões em 48% até 2025 e 53% até 2030, em relação às emissões de 2005. Além disso, em 2023, o Brasil reiterou o compromisso de alcançar emissões líquidas neutras até 2050, ou seja, tudo que o país ainda emitir deverá ser compensado com fontes de captura de carbono, como plantio de florestas, recuperação de biomas ou outras tecnologias. Reprodução GOV.BR Read the full article

0 notes