#prosseguindo
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Boa noite! ✨️🙏✨️
"Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
Cecilia Sfalsin
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passando mal laurinha ele dizendo que eh solteiro e engatando a fazer quase que uma carta de apresentação do meu 😭https://www.tiktok.com/@love.pipe/video/7364492328607730949
ele tipo assim
"que nada tô solteiro, feliz solteiro" e prosseguindo em ditar uma whole bio do tinder com todos os interesses dele e o que ele procura ou não🤣🤣🤣 SAFADO. mas sabe, meio que me atrai muito ele ser tímidozinho, tipo nossa então eu é quem teria que chegar? ficaria me olhando a noite toda por trás do copo de bebida, comendo com os olhos, mas euzinha quem teria que me humilhar caminhando até ele??? TIPO AI SABE SINTO COISAS🥴🫦💗 e imagine se ele lança um "pensei que não ia vir nunca, bebita" pq sabe que é mt gostosinho e charmoso
#.。.:*✧#lobitas talk#eh sempre mt produtivo colocar minha cabeça pr pensar no felipe#e agr agr estou pensando num felipe meio bocó tal qual loser!esteban
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Bom dia...
Abençoada Quinta-feira!!
🙌🌸🙌💮🙌🏵🙌🌼🙌
'' Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
🙌🌸🏵💮🌼🙌
(Cecilia Sfalsin)
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Faz tempo que não posto nada aqui, eu estava ocupada, mas como terei duas semanas de férias Até o terceiro bimestre eu acho que vou voltar a ficar ativa para não ficar tão entediada. Então decidi que vou mostrar um pouco de uma obra que estou fazendo.
" Um homem está correndo por uma rua vazia olhando atentamente o CÉU LILÁS que escurecia. parando em uma divisão de ruas para prosseguir seu caminho, olhava indeciso, pois a ria era desconhecida mas ao olhar para trás e ver uma névoa escura se aproximando ele corre pela rua que tinha uma curva . prosseguindo confiante, sua alegria vai embora ao notar está em um beco sem saída e ao perceber que a névoa ainda o perseguia e estava se aproximando, viu como sua última esperança tentar escalar os tijolos das paredes do beco para ficar por cima do nevoeiro. segurando o mais firme que podia em cada tijolo, embora alguns caíssem, eles testava a um pulo de estar no alto daquele muro até ver uma SIRUETA DE UMA PESSOA MISTERIOSA o que olhava fixamente. confuso, ele pergunta de quem se tratava e sua resposta foi um chute que o fez cair no chão e se engolido pelo nevoeiro, deixando a rua com os ecos de um grito de dor como a única coisa que indicava que teve alguém naquela rua deserta."
"O sol se põe no horizonte, deixando um céu escuro, ficando para a lua iluminar a noite junto das estrelas que apareciam pouco a pouco. muitos ignoravam a mudança dos astros, apenas focando em se arrumarem e descansar até a volta do sol. apenas uma garota admirava o final do POR DO SOL, esta que lia um livro de romance, parou apenas para assistir as estrelas surgirem uma após a outra. apoiando o braço na janela, admirava as pequenas luzes do céu, com seus olhos escuros, encantada pelas estrelas, não percebe uma moça de cabelos castanhos se aproximando da porta aberta de seu quarto. batendo a porta, chama a atenção da garota que em um pulo se vira e nota sua mãe."
-ah, mãe. - fecha o livro.- eu não te vi chegando, desculpa.
-não se preocupe Leini, eu só vim aqui dizer que vou fazer o jantar e perguntar oque gostaria de comer hoje. -apoia o ombro na batente da porta com um sorriso relaxado. -alias, já convidou alguém pra sua festa do pijama?
-ah, isso? -abaixa a cabeça e deixa o livro na janela. -eu vou convidar a Naia amanhã, de resto eu não sei quem convidar... quer dizer, até que tem mais alguém que eu gostaria que viesse aqui. -esfrega as mãos uma na outra. -talvez... você acha que o Eiran viria?
-espera, é VERDADI isso que ouvi? -levanta as sobrancelhas. -você vai chamar aquele ruivinho também?! CARAMBOLAS, isso é novidade.
-sim, mas você acha que a mãe dele deixaria? acho que ela ainda deve me odiar.
-ah, por favor. -revira os olhos ao ouvir sobre a dona Inês. - já se passaram uns seis anos deis daquele acidente em que você estressou aquela mulher, você era só uma criança na época! impossível alguém ser tão rancorosa para guardar ressentimentos de uma criança por tanto tempo.
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Tentar não é o bastante, às vezes o que você procura está em outra sintonia, outro trajeto, ou outra época. Não basta caminhar e achar que vai alcançar pelo simples fato de estar prosseguindo. É pra frente que se anda quando quer se aproximar do que está por vir (ou se afastar do que passou)
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- por quê todos estão prosseguindo?
- por quê eu ainda continuo a mesma?
hoje foi um dia confuso, eu diria, acordei melancólica e estou passando à tarde digamos que apenas na minha, calada e em completo silêncio, sabe que isso não me assusta, estou acostumada desde sempre com esse abismo mas apenas cheguei a um ponto que já estou farta de mim mesma, da minha mente, de quem eu sou, não sei mais para onde ir. o tempo passa e cada vez mais continuo perdida, é normal se sentir tão para trás?
#girlblogging#girlhood#lana del rey#hell is a teenage girl#im just a girl#journal#coquette#angelcore#female rage#lux lisbon#effy stonem#melanchaholic#girl thoughts#just girly things#this is what makes us girls#literature#tumblr 2014#femcel#me core
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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Olá, players da tag! Como vão? Esperamos que bem.
Temos uma atualização importante, embora meio triste, sobre as reservas da Dongyo.
Infelizmente, não foi atingido a quantidade esperada de reservas, sendo esta extremamente abaixo da média, algo que nunca vimos acontecer na tag. Portanto, com pesar, decidimos dar uma pausa, não prosseguindo com o cronograma de abertura por enquanto.
Sabemos que haviam pessoas dispostas a jogar conosco, e nós estávamos igualmente animadas para curtir o ambiente especial que preparamos com todo o carinho. Sentimos muito por todos os que tiraram um tempinho reservando, e também agradecemos esses guerreiros pela preferência.
Ficamos por uns minutos meio perdidas sobre o que fazer a respeito dessas reservas. Cogitamos em estender o prazo do formulário ou até mesmo reabri-lo algumas vezes durante a semana. Porém, chegamos à conclusão de que a opção mais sensata seria dar um tempinho, permitir que a comunidade atraia mais players e garantir uma abertura segura.
Mas calma que isto não é o fim!
Vamos promover um pouco mais a comunidade ao longo deste mês, e até o finalzinho dele, prometemos escolher uma nova data de abertura.
Esperamos que os "rpgistas raíz" e apreciadores da temática slice of life deem uma oportunidade a Dongyo.
A caixinha de asks ficará aberta e pedimos que fiquem à vontade para enviar perguntas, dúvidas ou sugestões.
Atenciosamente, Mod Owl e Mod Bat.
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AVAN JOGIA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JABEZ "RAVEN" caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filho de MÃE GOTHEL, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Arrebatado; Noah, o bondoso.
conexões ☣ headcanons (em breve) ☣ task ☣ pov
CAPÍTULO I: O Destino.
Após aquele fiasco com a princesa de Corona, o destino deveria estar selado para Gothel, certo? Tirar uma criança de sua família apenas pela ambição de possuir os benefícios que o poder tão abençoado que aquelas mãozinhas… ou melhor, aquele cabelo, poderia lhe dar, era maldade demais. Mas ah, não agora. Não mais. O destino era outro, não é? Os vilões tinham total liberdade para agir a seu bel prazer, ainda mais Gothel que estava entre a elite, mesmo sendo considerada a mais irrelevante de todos.
Mas a história que venho contar começa antes mesmo da revolta dos vilões. Como nada havia dado certo com aquela remelenta da Rapunzel, Gothel estava decidida que iria tentar de novo. A busca por uma criança que pudesse substituir a garota ingrata foi difícil. Impossível. A procura pela flor também não foi bem sucedida, sua única chance era tomar algumas poções duvidosas de Úrsula, coisa que passou a lhe sustentar por algum tempo. A poção fazia seu dever correto, reduzia o envelhecimento e lhe deixava tão jovem quanto com Rapunzel, mas Gothel não sabia que teria seus danos colaterais quando acabou engravidando e prosseguindo com o tratamento. Só não contava que isso começasse a ter um efeito rebote. Quase como se nada funcionasse, tinha cabelos brancos aparecendo com frequência ao longo dos meses, sentia-se fraca, velha. Havia algo de estranho na gestação e embora tenha tentado se livrar daquele empecilho, não conseguiu, tendo que se arrastar por sete meses nisso.
CAPÍTULO II: A Criança.
Ter um filho não foi algo que planejou, mas tinha que admitir que pelo menos não estava mais sozinha. Gothel, no entanto, odiava algumas imperfeições com as quais a criança nasceu. Olhos heterocromáticos, aquele cabelo roxo esquisito, nada disso era normal. Mas, bem, assumiu os riscos quando tomou a poção com aquela coisa em sua barriga, certo? Depois do nascimento, a poção voltou a fazer efeito, seu corpo voltou ao normal. O menino recebeu o nome de Jabez, significando literalmente aquele que traz dor e tristeza, já que foi apenas isso que aquele pirralho lhe trouxe; mas sejamos sinceros, sua mãe realmente o chamava apenas de criança na maioria das vehttps://64.media.tumblr.com/36b9183a1524add186021b85f959b050/766c1bce382d1f1a-67/s500x750/2ac71f05bbbe33aeb3f2061b4b4d4a49d3b1fce6.pngzes. De qualquer forma, coisas estranhas aconteciam com aquela criatura esquisita.
Não demorou muito para a mulher descobrir que o filho tinha peculiaridades que explicavam bastante o fato de ter tido uma gravidez tão ruim. Praticamente tudo o que Jabez tocava, perdia o brilho, perdia a vida aos poucos. O garoto sorridente e brincalhão parecia saudável, sim, mas as coisas ao seu redor? Não muito. Se ele decidia ter uma planta, não demorava muito para a planta murchar e morrer. Se tinha animais, eles adoeciam até sucumbirem. Era triste de se assistir, até que ela percebeu que o toque do menino é que trazia isso. Ou melhor, que sugava tudo. Jabez suga a energia vital de tudo o que vê pela frente se tocasse com os dedos curiosos. Não havia nada que lhe ajudasse, Gothel sabia que a criança só iria ter algum sucesso com seu dom quando fosse mais velho, se ficasse mais forte.
CAPÍTULO III: A Reviravolta
A vida dos dois mudou com a Ascensão dos vilões. Gothel ganhando um cargo de importância em Tremerra, tornou-se uma mãe ainda mais exigente que antes. A perfeição era cobrada e exigida, coisa que Jabez falhava miseravelmente. Não era o mais inteligente, não era o mais bonito, não era o mais esperto. Tentava se esforçar, mas nada era bom o suficiente. O cansaço com a vida lhe irritava. Não tinha amigos íntimos pois não podia tocar em ninguém, não conseguia controlar seu poder, não agradava sua mãe. Tudo uma merda.
Nem mesmo entrar na Academia conseguia. Sua mãe não queria ser envergonhada, então evitava ao máximo sua entrada ali, alegando que não queria colocar os legados em risco. Ora, quem acreditou nessa mentira? Acontece que com vinte e três anos finalmente ficou impossível de contê-lo.. Mas claro que nada seria fácil. O ovo recebido? Morreu. Óbvio que morreu. Jabez sugou sua energia, tirou toda a vida do Daemon e recebeu uma pedra. Mais uma coisa para a lista de decepções.
CAPÍTULO III: Redenção
As consequências para o ovo de pedra foram inúmeros comentários debochados, um bullying interminável. O início de seu segundo ano de estudo, no entanto, iria mudar tudo. Não mais atenderia por Jabez, mas sim por Raven. Procurou um legado com magia e pagou o suficiente para ter uma luva que contivesse seus poderes, ou pelo menos diminuísse a intensidade. E funcionou. Vinte e quatro anos depois, conseguia tocar nas pessoas sem causar tão mal à elas. Mas a cereja do bolo vinha na forma da decisão de que não seria mais o esquisito sem um dragão. Embora fosse uma missão suicida e realmente idiota, Rav estava disposto a tentar domar um dragão. Se vai conseguir, isso é o que deveria torcer para acontecer.
Poderes: Absorção de Energia Vital: Raven suga a energia vital de todo ser vivo através do toque. Não é algo que sabe controlar sem a ajuda de magia de terceiros, como a luva que usa para proteger seus dedos. Mas ele não desistiu de tentar controlar seu poder. Com seres humanos ele acaba adoecendo a pessoa aos poucos, deixando doente, fraca, sem energia. Com plantas, elas murcham e morrem. Animais, assim como humanos, adoecem.
Daemons: Embora ainda não tenha domado um selvagem, Raven está tentando domar um Amphihere. As escamas cinzas com as pontas das asas roxas parecem combinar com a cor do cabelo dele. É uma fêmea, a encontrou em uma caverna e pretende chamá-la de Ruby. No entanto, Ruby tem se mostrado arisca e pouco amigável; além de impaciente com as tentativas chatas de Raven domá-la. Se domada, Ruby exibirá um comportamento mais dócil com seu domador, companheira e protetora, mas também muito atrevida.
#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ biography ™#'CONSIDERANDO LIKE PARA PLOTS#assim o tumblr não me derruba
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Em busca do suspense do ano
Eaí.
Então, uns anos atrás (quando sobrava tempo) eu inventei moda e passei escolher o melhor livro de suspense lido naquele ano e nomeá-lo com o título de SUSPENSE DO ANO.
Na verdade, não queria limitar apenas a suspenses, por isso também está aberto para policiais, terror, horror, enfim, livros de crimes, mesmo assim o nome continua sendo SUSPENSE do ano, rs.
Acontece que, como agora não estou tendo tempo para ler muitos livros e escolher o melhor suspense do ano de forma mais natural, eu paro minhas leituras para pegar os suspense que tenho aqui (ou que comprei) e decidir entre eles. A busca agora é ativa.
Por isso, as minhas próximas leituras vão ser desse gênero e, se você quiser acompanhar, vou passar a usar a tag #embuscadosuspensedoano2023 nos diários de leitura das leituras desse projeto.
Vamos falar sobre cada um dos ganhadores anteriores:
Ratos - Gordon Reece (2015)
Esse livro, acredito, que nem dê mais para comprar diretamente pela Amazon, só de segunda mão. E, sinceramente, não sei como explicar esse livro direito, já que não lembro mais o que pode ser considerado spoiler ou não.
A história é sobre uma mãe e uma filha que se isolam em um cabana afastada, após passarem por uns acontecimentos bem pesados, até que ALGO ACONTECE. Então, a partir disso, a gente acompanha todo a "consciência pesada" e a paranoia que as consequências desse acontecimento causa.
Ótimo para ler em um dia.
Caixa de Pássaros - Josh Malerman (2016)
Esse todo mundo deve conhecer.
Mas, caso você tenha ficado preso em uma caverna nos últimos anos, esse livro é sobre uma pandemia desconhecida, rs. Imagine que algo está à solta no planeta, só que sempre que um ser humano avista esse algo, ele se suicida. Basicamente isso.
Outro ótimo livro para ler em um dia.
Misery - Stephen King (2017)
Outro que todo mundo conhece.
Mas, caso você tenha ficado preso em outra caverna nas últimas décadas, Misery conta a história de um autor que sofre um acidente e é socorrido por sua fã número #1.
O problema é que ele levava o último livro da série que ela ama e, quando ela o lê, odeia o que foi escrito e fala a torturar o autor!!!!!
Sinceramente, não achei a leitura dessa tão fácil quanto a dos outros dois, é um pouco difícil entrar no clima, mas depois que entra...
A mulher da Janela - A. J. Finn (2018)
Foi por causa desse daqui que inventei esse troço de suspense do ano, porque fiquei obcecado nele.
O livro é sobre uma mulher que tem fobia de sair de casa, acontece que a coitada assiste um assassinato...
Esse eu lembro bem qual foi a sensação de ler e é uma crescente, no começo é legal acompanhar o dia-a-dia dos personagens, mas como a história vai prosseguindo, a ansiedade que a gente sente vai aumentando.
Muito bom pra ler debaixo das cobertas, hahaha.
Prisioneiros de Inverno - Jennifer McMahon (2019)
Dessa lista, é o que menos gosto.
O livro se passa na zona rural e possui todo um mistério sobrenatural envolvido, não me recordo direito.
O começo é muito, muito, muito bom, só que quando alguns mistérios vão se solucionando, a magia vai acabando. Mas, de qualquer forma, vale muito a leitura.
Está disponível do Kindle Unlimtd!!!!!
Confissões - Kanae Minato (2020)
É um livro sobre vingança. Uma professora resolve se vingar de seus alunos por causa da morte de sua filha.
A sinopse é ótima e o livro sustenta.
O único defeito é que, por possuir mais de um ponto de vista, ele se torna um pouco repetitivo.
É um dos meus preferidos.
Penitência (2021) - Kanae Minato
Sim, sou um Minatolover. A querida conseguiu 2 suspense do ano em sequência!!!! E, entre os dois, não sei dizer qual o meu favorito.
Dessa vez, Kanae resolve contar sobre um assassinato de uma criança enquanto brincava com suas amigas e como isso afetou cada uma delas.
Incrível, apesar de estranhar um pouco a cultura japonesa retratada aqui.
As coisas que perdemos no fogo (2022) - Mariana Enriquez
Um livro de contos argentino.
Alguns com pitada sobrenatural, outro bem psicológico, mas incrível. E o pior, tem coisas muito reais aqui, acredite.
///
É isso. Eu poderia comentar mais sobre cada uma dos ganhadores, mas é um pouco complicado devido aos spoilers, preguiça e falta de memória.
Com o tempo, pretendo fazer com que esse post seja o "ponto central" desse projeto, sempre atualizando com os ganhadores e com os posts, veremos...
-----> #EmBuscaDoSuspensedoAno2023
Book Haul | Updates: #1 | #2 | #3 | #4 | #5 | #6 | #7 | #8 | #9 | Resultado
INCLUSIVE! Se você estiver lendo isso, indica um livro bom de suspense aí, pelo amor de Deus.
#livros#livro#blog#literatura#leituras#bookblr#meusposts#currently reading#projetos#embuscadosuspensedoano#review#indicações#recomendações#suspense#thriller#terror#horror#embuscadosuspensedoano2023
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Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
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Anoiteceu...
Agradeço, por minhas bênçãos diárias serem maiores que os meus problemas.
Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vou vencendo,em silêncio vou me reerguendo sem deixar que o medo e a maldade me pare, vou prosseguindo na fé...
Cecília Sfalsin
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Supernada - Nada é Possível (2012)
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável.
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável. O sucesso dos Ornatos foi traumático para os seus protagonistas. Por isso, eutanasiaram a banda no seu auge, prosseguindo com projectos orgulhosamente obscuros. Os Supernada de Manel Cruz…
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“Were you trying to devour me whole or something?” (Jay & Jimmy)
LIST RESPONSES AFTER THEY KISS: ACCEPTING !
― Estava. Se eu pudesse, eu não deixava nem um pedacinho de você pra contar história, pra ninguém mais te ver. Você é só meu. ― Falou, prosseguindo em apertar mais os braços ao redor dele enquanto estavam deitados em cima do sofá do estúdio de música. Ainda estava atordoada pelo beijo que havia lhe dado; possessivo e agressivo o suficiente para passar o recado. E ela poderia beijá-lo assim mais um punhado de vezes sem se cansar, pelo tamanho da própria adoração. Já fazia cerca de cinco dias que não tinha contato com o namorado, então, naturalmente, estava um grude. Na maior parte do tempo, Jay era muito mais aberto sobre seu afeto, o que, certamente, não significava que Jimmy fosse menos afetuosa. Seu carinho, no caso, podia ser tanto um beijo quanto um soco, mas no fim tudo era amor.
― Você é bonito demais, que merda. Que ódio. ― E então, usou a mão para tampar a face alheia. Se ajeitando melhor por cima dele, levou a outra mão à face masculina, remexendo-as como se estivesse tentando o deixar menos bonito. Péssima ideia, ele só ficou mais atraente. Soltou um grunhido. ― Ai, piorou. Melhorou, no caso. ― E então, parou por um momento. ― Eu vou sugerir um conceito novo pro Looping, onde vocês vão se apresentar todos com um saco na cabeça... e uma fantasia de coelho. ― Imediatamente um sorriso travesso brotou nos lábios. ― ... Meu. Deus. Igual aos vídeos que eu te mando dos caras vestidos de tigre. ― E então, soltou um gritinho. No fim, voltou a se debruçar sobre o corpo de Jay, e arqueou uma das sobrancelhas. ― O quê? Não gostou? ― Com os lábios muito próximos do dele, abriu um sorriso. ― Se você não me beijar agora, eu vou continuar falando disso.
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GI
Que na Ordem de Quixote sentou praça! Sobre seu pônei, tão cheia de graça…! Prosseguindo com sua linda andança Com destreza maneja a sua lança! Traz Portugal no nome com certeza! E em seu primeiro até origem 'inglesa'! Salvou Joana D'arc lá na França A quem ensinou usar aquela lança! Também venceu moinhos e gigantes! Dos sonhos de Quixote e de Cervantes! Na frente das cruzadas vai com fé! No Cerco de Tortosa… que mulher! Seja uma 'cavaleira' ou só aspirante Ou uma linda Milady tão elegante! Ela que traz amor à flor da pele! Com esse lindo nome de Gisele!
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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COLOQUE DEUS NA DIREÇÃO DE SUA VIDA!
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#REFLEXÃO Faltam apenas alguns dias para o fim de mais um ano. Se fosse uma corrida faltariam poucos metros para a chegada final.
É comum ver as pessoas começarem o ano cheio de motivações e determinados a ir até o fim em busca das realizações dos seus planos. Acontece que no decorrer do ano, enfrentamos alguns obstáculos que nos levam à desacelerar, diminuir o ritmo ou até mesmo mudar a nossa rota, para seguir a rota que DEUS planejou para nós.
A BÍBLIA diz que: “É da natureza humana fazer planos, mas a resposta certa vem do SENHOR. Ainda que as pessoas se considerem puras, o Senhor examina as intenções de cada um. Confie ao SENHOR tudo que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos. É da natureza humana fazer planos, mas é o SENHOR quem dirige nossos passos.” (Provérbios 16:1-3,9)
Simmm, podemos fazer muitos planos, mas o mais importante é seguir a vida dando passos de obediência a DEUS, pois só assim os nossos sonhos e planos se encaixam com aquilo que DEUS projetou para cada um de nós.
DEUS examina os nossos corações, conhece todas as nossas intenções, Ele mais do que ninguém sabe se as nossas vontades serão para o nosso próprio bem ou não. E o desejo do coração de DEUS é sempre nos trazer paz e satisfação, para que possamos chegar ao fim da corrida como verdadeiros vitoriosos.
Sendo assim, permita o SENHOR fazer a obra que Ele começou em seu interior, não dê ordens para DEUS e nem questione os Seus desígnios. Entregue seus anseios nas mãos de DEUS e seja dependente do PAI em todo percurso da vida. Pois há sempre uma área da nossa vida que precisa ser tratada ou acompanhada mais de perto, para que não venhamos a cair e nem desistir no meio do caminho.
Se a caminhada está difícil, descanse ou busque ajude, mas não desista. Não desista dos seus sonhos. Seu casamento pode ser restaurado pelo SENHOR. Sua Família pode receber a salvação e libertação que vem de DEUS. Ele também tem cura e milagres para realizar em sua vida. DEUS pode fazer da estéril, mãe de muitos filhos. Ele pode prover todas as nossas necessidades, nos dando a certeza de que nada nos faltará, pois só o SENHOR nos suprirá com as Suas riquezas em Glória.
Mas para que tudo isso aconteça, precisamos entender que o tempo de DEUS não é o nosso e enquanto não chega a nossa coroa da vitória, vamos vivendo um dia de cada vez, perseverando e prosseguindo rumo a linha de chegada.
Persista, não desista, DEUS está contigo nesta corrida! O ano está acabando, ou seja, é só mais um calendário que vai mudar, mas a nossa caminhada continua até que JESUS venha.
❤No Amor de Cristo,
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