#prosseguindo
Explore tagged Tumblr posts
Text
JACOB & SIERRA - @ jacob's apartment.
aquela era uma surpresa que jamais poderia ter previsto - mas aparentemente, as novidades sobre sua vida circulavam rápido . dani contou sobre sierra para jane, que por sua vez avisou a mãe e em uma situação francamente maluca , a matriarca simplesmente avisou que viria de paris para visitar e esperava conhecer a moça de quem falaram tão bem . ele tentou contornar , dizer que elas se veriam de qualquer forma no casamento, que a ' namorada ' estaria lá para todas as festividades, mas eleanor foi adamante em sua ideia e o editor sabia que não podia dizer nada para mudar a escolha que fez, muito unilateralmente . a mulher era assim, e as vezes o irritava - não que tivesse gênio forte, afinal, como poderia odiar a personalidade que herdou dela - , mas o cuidado exagerado com ele, tentando de forma nada sutil, compensar pelos anos quais não pode fazer nada pelo filho, enquanto o jovem jacob estava totalmente sob o controle do pai. ele tinha superado esta parte de sua vida, gostaria que a mais velha também seguisse em frente. não eram agora uma família feliz ? porque ela não podia simplesmente agir assim ? afinal, jane não recebia este tratamento. de qualquer forma, sempre se provava irredutível, e portanto lá estava ele, com algumas panelas diferentes no fogo e metódico em seu processo , a sobremesa no forno, enquanto transitava pela cozinha planejada e se perguntava se sierra chegaria a tempo. mas suas preces silenciosas foram atendidas quando o porteiro interfonou para lhe dizer que a própria estava esperando, e rapidamente liberou sua entrada no complexo luxuoso de apartamentos onde ele morava no andar mais alto.
lavando as mãos depressa, e dando passos largos até a porta, conseguiu abrir antes que a campainha soasse mais uma vez. ❛ ⎯⎯⎯⎯ oi, ainda bem que você chegou. ⎯⎯⎯⎯ ❜ querer a ver em qualquer situação era uma sentimento novo ao qual deveria se acostumar - mas aquela era apenas uma parte do acordo. absurda, ele sabia, mas parte do acordo. estava contente em vê-la pelo bem da farsa, e era só isto que estava disposto a admitir. ❛ ⎯⎯⎯⎯ entra. ⎯⎯⎯⎯ ❜ pisou para o lado, abrindo mais a porta para lhe dar espaço. ❛ ⎯⎯⎯⎯ eu tenho que terminar o jantar, mas fica a vontade. ⎯⎯⎯⎯ ❜ disse antes de trancar o apartamento de novo, e voltar para seu molho. ❛ ⎯⎯⎯⎯ ah, você trouxe tudo ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ tinha, por mensagem, enquanto a avisava sobre aquele predicamento ridículo, lhe pedido que trouxesse alguns itens pessoas que poderiam espalhar pela casa - fazer da mentira mais credível. ❛ ⎯⎯⎯⎯ pode deixar onde quiser, ela vai dar um jeito de olhar em todo lugar mesmo. ⎯⎯⎯⎯ ❜ assegurou, prosseguindo com suas vagâncias pelo espaço contido, perto das panelas e da geladeira. ❛ ⎯⎯⎯⎯ quer algo 'pra beber ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ tentou ser um bom anfitrião, e o ar gélido do eletrodoméstico lhe deu uma clareza momentânea , para que deixasse de pensar em como - objetivamente - ela estava bonita.
@kisestress
21 notes
·
View notes
Text
Boa noite! ✨️🙏✨️
"Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
Cecilia Sfalsin
43 notes
·
View notes
Note
passando mal laurinha ele dizendo que eh solteiro e engatando a fazer quase que uma carta de apresentação do meu 😭https://www.tiktok.com/@love.pipe/video/7364492328607730949
ele tipo assim
"que nada tô solteiro, feliz solteiro" e prosseguindo em ditar uma whole bio do tinder com todos os interesses dele e o que ele procura ou não🤣🤣🤣 SAFADO. mas sabe, meio que me atrai muito ele ser tímidozinho, tipo nossa então eu é quem teria que chegar? ficaria me olhando a noite toda por trás do copo de bebida, comendo com os olhos, mas euzinha quem teria que me humilhar caminhando até ele??? TIPO AI SABE SINTO COISAS🥴🫦💗 e imagine se ele lança um "pensei que não ia vir nunca, bebita" pq sabe que é mt gostosinho e charmoso
#.。.:*✧#lobitas talk#eh sempre mt produtivo colocar minha cabeça pr pensar no felipe#e agr agr estou pensando num felipe meio bocó tal qual loser!esteban
19 notes
·
View notes
Note
Saudações, Frater. Espero que você esteja bem. Peço desculpas pela minha falta de modos ao iniciar esta comunicação, mas não sei ao certo como formular a minha indagação. Espero que você compreenda, amigo.
Permita-me compartilhar uma situação: não sou praticante de magia; na verdade, venho aprendendo com você ao longo dos últimos dias. Sou ainda iniciante, e todo o conhecimento que possuo provém de seus sites e respostas.
Essa introdução é apenas para contextualizar o quão 'ingênua' me considero neste campo. Prosseguindo, hoje experimentei uma 'paralisia do sono', mas não creio que tenha sido meramente isso; na verdade, sinto que alguém possa estar realizando algo contra mim ou minha família, e isso está me afetando profundamente. Recentemente, perdi meu cachorro, e suspeito que sua morte esteja relacionada a magia negra, possivelmente devido a uma inimizade envolvendo minha mãe.
Não sou uma pessoa inclinada a conflitos ou inimizades, mas não posso afirmar o mesmo em relação a alguns membros da minha família.
Desconheço os princípios de proteção, pois ainda estou absorvendo seus ensinamentos. Se possível, peço que me indique alguma oração ou prática que eu possa adotar em busca de proteção, uma vez que não possuo nenhum objeto ritualístico; não utilizo terços nem possuo estátuas, apenas um conhecimento limitado.
Enfim, lamento por não saber como iniciar ou elaborar esta questão de maneira adequada. Espero que minha pergunta esteja dentro das diretrizes estabelecidas. Desejo a você um dia excelente e agradeço sinceramente por tudo o que você compartilha até hoje; sem sua orientação, já teria entrado em pânico ❤️
Olá, amiga. Sinto muito que você esteja passando por isso. É importante observar esses sinais mesmo, porque ataques sérios podem envolver casos de paralisia de sono (acompanhada de visões de coisas horríveis) e morte de animais de estimação. É bom que você tenha me mandado essa pergunta, porque, quanto antes você procurar ajuda, melhor vai ser o prognóstico. Infelizmente, não tem nenhuma técnica milagrosa que eu possa passar aqui que seja fácil de ensinar para iniciantes e resolva a situação. Se quiser uma resolução, é preciso quebrar o ataque. Esse é um serviço presencial que eu ofereço para quem mora em São Paulo capital, mas você também pode procurar um bom terreiro.
Enquanto isso, o que está ao seu alcance é melhorar as suas defesas, para diminuir a força do ataque. O que eu posso indicar é 1) fazer muita limpeza (vide as técnicas no texto do site sobre isso), 2) rezar várias vezes ao dia uma prece de proteção como a de São Miguel Arcanjo (esta aqui neste link, favor não confundir com a limpeza de 21 dias de São Miguel) e 3) adquirir o livro do Mestre Choa Kok Sui, Autodefesa Psíquica Prática, que tem várias técnicas simples e eficazes (recomendo combinar o "aspirador de pó" psíquico para o ambiente com o pingente de proteção de cristal e os escudos áuricos). Se quiser maiores orientações, pode me procurar por e-mail. Boa sorte! <3
(E, ah, um detalhe: recomendo evitar usar o termo "magia negra")
4 notes
·
View notes
Text
Love at First Act: Capítulo 2 - Os três patetas em: Harmonia e Química.
Assim que pisou naquele refeitório, Jimin sentiu seu estômago revirando, quase como se estivesse prestes a ter uma dor de barriga intensa. Por mais que estivesse acostumado com a sensação avassaladora da ansiedade, aquilo sempre lhe afetava de uma forma inexplicável. No dia anterior, Taehyung tentou tranquilizar o amigo, lhe mostrou uma foto de Jungkook — o garoto do anúncio — e disse que ele era um ótimo ator, então tudo daria certo... Né?! O mesmo já lhe esperava, sentado sozinho, em uma das mesas do enorme local lotado de alunos. Pelo menos era pontual, pensou Jimin, que se aproximou normalmente notando que sua presença passou despercebida por Jeon, que lia atentamente um pedaço de papel todo rabiscado e grifado.
— Isso aí são falas? — Perguntou Jimin, tentando fazer com que sua pessoa fosse finalmente observada, e aproveitando para deixar suas coisas em cima da mesa.
— Ah, oi! Sim sim, são falas, eu tenho uma peça no final do mês. Não é um papel grande, mas tenho algumas falas significativas. — Jungkook parecia incrivelmente calmo. A primeira impressão que Jimin teve do rapaz, foi sobre sua beleza. Era natural, brilhante e jovial. Jeon tinha olhos pretos grandes, como os de uma criança, seu cabelo era consideravelmente longo, o bastante para cobrir seu rosto, mas não totalmente já que o caimento contribuia para que todos os detalhes importantes fossem visíveis.
— Uh, que chique, então você é ator mesmo! — Comentou Park, com seu toque irônico de sempre, escutando a curta risada de Jungkook. — Enfim, o Joon vem pegar o caderno dele assim que a aula acabar. Exatamente daqui há... dez minutos! — Pontuou olhando o relógio de pulso, e voltando à atenção ao rapaz, que claramente não tirou os olhos de si desde que notara sua presença. Jimin pigarreou, tirando tais pensamentos da cabeça e continuou. — Nós dois fomos apresentados pelo Taehyung, estudante de artes plásticas do… — Um corte.
— Eu conheço o Taehyung, prossiga. — Park estaria mentindo se dissesse que Jeon não lhe incomodou, nem um pouco, com aquilo. Ele ficou bem irritado, e o que provava aquilo, era a curta virada de olho que sempre dava em momentos como aquele. E Jungkook notou aquilo… Ele também estaria mentindo se dissesse que não achou uma gracinha ver como o rapaz ficou incomodado com um simples corte.
— Prosseguindo... Ele nos apresentou e estamos namorando faz dois dias. — Jimin respirava fundo algumas vezes, provavelmente tentando acalmar os pensamentos para não arranjar briga, ou ficar mais ansioso.
— Acho melhor... ficando. Muito recente para um namoro, nós nem nos conhecemos, e todos sabem que eu não namoro fácil. — Se aquilo começasse a ficar frequente, as alfinetadas, os dois teriam muitas dores de cabeça.
— Foda-se? O Namjoon não te conhece mesmo, não importa se estamos namorando ou ficando. Só precisamos mostrar que temos alguma coisa. — Uma risada, notavelmente, incômoda saiu da boca de Jungkook, que rapidamente se ajeitou na cadeira, e coçou a nuca. Aquela maldita coçada na nuca que dava em momentos de desconforto... Sempre lhe entregava.
— Se vamos fazer isso, temos que fazer direito e concordar com isso. Quem disse que o Namjoon não me conhece? Eu tenho muitos amigos por aqui… ‘Err’… Jimin, né?! E mesmo que ele não me conheça, ele te conhece. Ou seja, isso precisa estar de acordo com a realidade. — Limpou a garganta, assim que despejou as palavras contra o rapaz, e respirou fundo. — Vamos lá… Nos conhecemos pelo Taehyung, estamos ficando sério e nos conhecendo melhor, ninguém vai aceitar fácil que estamos namorando assim… Dessa forma, fica mais crível esse papo todo. — A tensão entre Jimin e Jungkook era palpável. Se ambos continuassem com o que quer que fosse isso, um tentando ter mais razão do que o outro, estragariam tudo em um piscar de olhos.
— Beleza então, você decide... Eu vou comprar alguma coisa para comer. — Park se levantou, claramente abalado, precisando de uns minutos sozinho para se recompor. — Pensei que era ator, não roteirista… — A última parte saiu mais alto do que esperava, o que lhe fez apressar os passos antes que outra "discussão" se iniciasse, ou algo do tipo.
Park Jimin estava decidido que os dois não tinham química nenhuma, esperava ansiosamente que Namjoon não percebesse que era tudo uma farsa... Jungkook também estava decidido sobre a química dos dois. Quase saíam faíscas de ambos, principalmente quando trocavam olhares. Mas não é porque os dois não estão em harmonia que não há química…
De certa forma, a primeira impressão que Jeon Jungkook teve do Park, não foi igual a primeira impressão que Park deixou em Jungkook. Deixa eu explicar melhor: naquele momento, ao perceber que já não estava mais sozinho à mesa, assim que colocou os olhos em Jimin, sentiu a química de seu corpo mudar. Uma atração inegável. Park Jimin era lindo, incrivelmente lindo, talvez o homem mais lindo que Jeon já havia visto na face da Terra. Definitivamente, não conseguia entender como um homem tão bonito precisava de ajuda com conquista. Com aquele sorriso lindo, aqueles olhos pequenos e brilhantes, aqueles lábios cheinhos, e mesmo que não tivesse reparado em seu corpo, sabia que era perfeito do primeiro fiozinho de cabelo loiro, até o dedinho do pé, como o cara que ele gostava não notava tudo aquilo? Era humanamente impossível. O garoto parecia saído de um sonho, quase onírico de tão belo. Isso foi o que mais lhe intrigou naquela história toda. Tinha alguma coisa esquisita e queria descobrir mais. Mas essa impressão que Jungkook teve de Jimin, foi muito diferente de quando o rapaz abriu a boca para falar, pela primeira vez.
Ele até podia ser irresistível, mas era meio… Como podemos dizer? Insuportável. Mas insuportavelmente, ridiculamente irresistível. Jungkook não conseguia explicar o quanto se irritou com os comentariozinhos de Jimin, mas o silêncio carregado enquanto almoçavam calados, lado a lado, dizia muito. O primeiro a quebrar aquele silêncio, foi o próprio Jeon.
— Seu macho tá vindo aí… — Disse amargo, mas não moveu um músculo sequer, continuou sentado, almoçando, como se a presença da sombra grandalhona que se aproximou, fosse insignificante. Pode ouvir Park engasgando ao seu lado, virando apressadamente para tomar um gole d'água, provavelmente, se preparando para a atuação, já que segundos depois sussurrou: “Como combinamos, hein?! Não me larga agora, Jung!”. Mesmo que o apelido tivesse mexido com Jungkook, tudo o que Jimin recebeu foi um olhar ácido e um sorriso amarelo de seu, agora, parceiro de cena.
— Joon!! Como foi a aula? — Jimin estava eufórico, era um fato. Jungkook o viu acenando animado, para o tal Namjoon, mas não virou para o recém-chegado. Pelo contrário, ficou encarando Park, até que fosse notado, recebendo um chute no joelho que o fez resmungar baixinho.
Finalmente, decidiu olhar para o homem a quem iria enganar. Aquele corpo robusto, rijo, enorme, com uma presença invejável, fez com que se levantasse devagar, praticamente babando. Era corpo demais, sorriso demais, covinhas demais... Como alguém como aquele cara podia existir, e Jungkook simplesmente nunca tê-lo visto por aí? Ele não era o tipo de pessoa que passava despercebido. Agora entendia a fixação e o desespero de Park para chamar atenção. Mas não que o rapaz precisasse como mencionado anteriormente. Os dois eram lindos demais, aparentemente, inteligentes demais, arrumados demais, cheirosos demais, era tudo muito... A curiosidade triplicou em seu corpo, precisava descobrir a dinâmica entre os dois perfeitinhos, e se aquilo que Jimin sentia era recíproco. Quando Jungkook despertou daqueles longos segundos de transe, sendo cutucado por Park, precisou chacoalhar a cabeça para voltar a raciocinar como antes. Mas logo desejou ter continuado nos devaneios, assim que foi obrigado a presenciar a conversa carregada de afeto, sentia que estava definitivamente sobrando ali e precisava fazer algo sobre isso.
— Perdão, meu bem! Demorei muito, né?! O professor Lee me encurralou bem quando eu estava saindo, fiquei desesperado pensando que ia te deixar esperando demais… — O sorriso conquistador e o apelidinho adorável mexeram com alguma coisa no estômago de Jeon, sentiu algo fisgar com força. — Oh… Eu não conheço seu amigo, Ji… — Talvez aquele tom de voz significasse incômodo, ou algo parecido, mas definitivamente era alguma coisa, supôs o Jung.
Park Jimin, rapidamente, tomou a frente da situação. Agarrou o braço de Jungkook — da maneira mais carinhosa possível — e com um sorriso grandioso, iluminado e perfeito, tomando forma em seus lábios, o olhou com aqueles olhinhos brilhantes, se preparando para falar. Jeon, por incríveis minutos, ficou preso ali. Nem parecia que era o ator em questão, Jimin estava atuando muito bem, o que fez Jungkook se questionar se no fundo ele estava confortável com tudo aquilo ou se havia tomado a decisão por impulso e agora se arrependia por dentro, sozinho, fingindo que tudo estava bem.
— Joon, esse aqui é o… — Park foi bruscamente cortado por Jungkook (de novo), o que lhe surpreendeu, já que até então o outro estava calado. Pensar em Jimin se arrependendo do contrato, de enganar o amigo e amado, lhe fez pensar que seria melhor que a maior parte da mentira saísse de seus lábios, e não do loirinho. Por pura empatia, disse para si mesmo.
— Jeon Jungkook, o namorado. É um prazer conhecê-lo... Johoon, né?! — Jimin estava totalmente chocado. Mas de algum modo, aquela ação de Jungkook, agitou algo dentro dele, por incríveis minutos foi bom ter sido cortado daquela forma, mas nunca admitiria aquilo para ninguém. Até tinha um sorriso nos lábios, um verdadeiro, o primeiro do dia. Mas então tudo caiu. Namorado? Eles não tinham combinado que era melhor serem ficantes para não dar a farsa muito na cara? O que estava acontecendo? O que Jungkook tinha na cabeça, além de um cabelo muito cheiroso e bonito? Não que Jimin tivesse reparado…
O tal Namjoon trocava olhares, nada discretos, com Jimin, meio atordoado e alheio àquela situação. Jeon julgava um pouco traído também, mas não romanticamente, e sim como se Park tivesse o traído ao não contar sobre a existência desse suposto namorado. Jungkook era muito bom em analisar pessoas, quase fez psicologia, mas decidiu usar todo esse senso crítico de análise para criar personagens e interpretá-los. Uma boa escolha, diria Jimin, mesmo que continuasse negando, o talento de Jeon Jungkook, até a morte.
— Não, na verdade é Namjoon, Kim Namjoon... E é um prazer conhecê-lo, Jungkook... Desculpe minha surpresa, é que o Jimin nunca mencionou nada sobre você. — O baque foi grande, tanto que o grandalhão precisou sentar. Mas o que Jungkook reparou mesmo foi naquela última fala, que lhe desagradou. Declarar que Jimin nunca havia mencionado nada do tal namorado, deixava a impressão que Namjoon estava marcando território. Algo como: “Passo 24/7 com ele e nunca escutei o seu nome, parceiro”.
Já Park, sentou ao mesmo tempo que o amigo, tão atordoado quanto, mas não pela situação em si, e sim por finalmente pensar em como tudo aquilo podia dar errado. A reação de Namjoon, fez Jimin cair na real. Passava a semana inteira grudado com os amigos, como podia surgir um namorando assim, do nada, e nunca ter comentado a respeito, quando falava sobre absolutamente tudo? O que podia comprovar ainda mais a teoria de Jungkook sobre Namjoon, mesmo que ele não soubesse de nada ainda. Jeon, mesmo sem conhecer a fundo Park Jimin, notou que finalmente o rapaz demonstrou não parecer muito bem com toda a situação. Tudo o que pôde fazer naquele momento foi voltar a sentar ao seu lado e dar dois tapinhas leves em sua coxa, sob a mesa, num sinal de que tudo ficaria bem, sem tirar a mão dali, procurando passar algum conforto para o loiro.
— É que na verdade, eu quem estou apressando demais as coisas… — Confessou, soltando uma risada meio sem graça. Coçou a nuca e notou que tomou a atenção de Kim Namjoon, era tudo o que precisava. Pensou que, para aquele papel, talvez... Só talvez... Deveria ser ele mesmo. Jeon Jungkook. O que poderia ser meio perigoso, mas ele já havia mergulhado naquilo de cabeça, não teria mais volta. — Foi o Taehyung quem nos apresentou, e eu me apaixonei perdidamente pelo Jimin-ssi. Acho que ele não comentou nada porque é tudo muito recente, nós só estamos nos conhecendo ainda. Ele nem deve sentir nada por mim, mas… Eu já sinto tudo por ele… — Jimin, finalmente, conseguiu respirar. E quando ergueu o olhar para Jungkook, percebeu que o rapaz já o olhava, provavelmente, não tirara os olhos de si nem por um segundo. O que fez com que Park sentisse um formigamento engraçado no peito. Era maluquice dele, ou Jeon estava sendo sincero? Não tem como… Claro que não, ele estava só atuando. E uau… Ele era bom mesmo naquilo.
— Certo... Faz sentido. Enfim, novamente, é um prazer conhecê-lo, Jungkook. — Namjoon parecia convencido, voltou ao estado anterior, sorridente e deslumbrante, o que era um pouco preocupante. Ele não ficou nem um pouquinho incomodado com a declaração de amor que rolou agora? Ou com as trocas de olhares? Ou com o todo? — Minnie, eu preciso mesmo ir agora, obrigado por guardar o caderno! Até mais, gente! — Como fumaça, viram Kim Namjoon sumir dos olhares dos dois, rapidamente. Jungkook pode ouvir um barulho alto, aparentemente, era a cabeça de Jimin contra a mesa dura do refeitório.
Claro que, depois daquela manhã de sexta-feira, Park Jimin ficou o resto do dia — e o final de semana — pensando em como tudo aquilo tinha dado errado, e se culpando por ter entrado na onde de Taehyung ao achar que era uma boa ideia. De alguma forma, nem tweetar sobre o ocorrido, ou desabafar vagamente com os amigos no grupo estava o ajudando, muito menos trabalhar para distrair a cabeça, já que ele não conseguia fazer nada sem lembrar do rosto de Namjoon ao escutar que Jungkook era o seu namorado. Ele não parecia nem um pouquinho preocupado, só meio chateado por, talvez, Jimin não ter contado sobre a existência do rapaz. Antes mesmo que pudesse pensar, pela enésima vez, em tentar ignorar os pensamentos e voltar a trabalhar, seu celular tocou.
— Que milagre é esse? Atendeu uma ligação dos seus melhores amigos no mesmo segundo em que ligamos? — A voz de Hoseok ecoou pela sala, e na tela pode ver o amigo, e parte do rosto de seu namorado, além de Taehyung que aparentava estar em uma cafeteria, ou algo do tipo. — Agora pode chorar, Ji. Que surto foi aquele no Twitter e no chat do grupo?
Os três se conheciam há mais de cinco anos. Ou seja, estão desde o colegial, e agora também na mesma faculdade, se aturando, incomodando, amando, salvando, e todas essas coisas que fazem parte de amizades longas. Jung Hoseok era meio que a mãe do grupo, ele ajudava e cuidava de todos sempre que conseguia, além das broncas e do carinho excessivo. Kim Taehyung era o mais novo, só sabia dar trabalho para os mais velhos. Se apaixonar e desapaixonar facilmente era praticamente um traço de sua personalidade, mas é o amigo mais leal e incrível que qualquer um poderia ter. E Park Jimin era o amigo que, normalmente, fica no meio dos outros dois em um trio. Ele, é quem resolve as brigas, ficou de vela nos três longos anos em que Taehyung e Hoseok decidiram namorar, além de ter sido a cola da amizade dos três, de novo, após o término. Mas Jimin não acredita muito no próprio potencial como amigo, mesmo que os meninos já tivessem afirmado mil vezes todas as suas qualidades, ele está sempre se cobrando para fazer e ser mais pelos amigos.
— Só tenho uma coisa a declarar. — Afirmou, Jimin, dramaticamente. — Espero que o Taehyung esteja, prontinho, na porta da minha casa com uma faca, porque eu vou matá-lo. — Uma risadinha pode ser ouvida, provavelmente, vinda do namorado de Hoseok que parecia ouvir a conversa toda.
— O que eu fiz agora? Além de ser um ótimo amigo e tentar ajudar meu pimpolho do coração partido? — O tom cômico, e um tanto sussurrado, de Taehy fora respondido com um incrível dedo do meio de Jimin.
— Lá vem… O que o querido aprontou dessa vez? — Disse Hoseok, certo de que o ex havia tido mais uma de suas ideias mirabolantes que sempre os colocavam em encrencas.
Park contou toda a história para Hobi, aproveitando para atualizar Taehyung dos últimos acontecimentos na faculdade. Claro que ele escondeu detalhes como: se sentir atraído por Jeon; as alfinetadas que foram trocadas durante todos os momentos; que ele gostou de sentir a mão quente do moreno em sua perna. Enfim, detalhes irrelevantes que nem assumia para si mesmo.
— Ah, sim, entendo… E por que vocês acharam que isso era uma boa ideia, mesmo? — Aquela frase de Hoseok, fez com que Jimin jogasse a cabeça para trás, desistindo de continuar aquela conversa e de pensar em tudo o que fez. Desistindo de existir.
— Porque é uma boa ideia! O maluco do Jeon estava oferecendo serviços, e o Jico estava desesperado para sentar no Kim, é só unir o útil ao agradável, sabe?! — Kim Taehyung como o defensor da ideia, claro, praticamente gritava, precisando pedir desculpas para algumas pessoas no local em que estava.
— Só que sem o útil e o agradável, né, Taehy?! Com todo o respeito, vocês só tinham uma ideia estúpida, três tontos que achavam que isso funcionaria e um sonho. — Hoseok era ótimo em dar um banho de água fria nos amigos. Ajudava tanto.
— Em minha defesa, Kim Desgraçado Taehyung me fez parecer burro por pensar demais, até porque a coisa toda parecia simples do jeito que ele falava! — Foi a vez de Jimin se defender, mesmo sabendo que o único certo ali era Hoseok.
— Pensar demais não é sinônimo de burrice. Se tivesse pensado demais, mesmo, não teria caído no papo do Taehy e não estaria aí, querendo morrer. — 10x0 para Hoseok. O famoso “Finish Him” apareceu na cabeça de Jimin, piscando em letras grandes.
— Olha… Eu só estava tentando ajudar o Jico, desculpa… Só não aguentava mais te ver se humilhando por aquele nerdola que não se liga de nada, socialmente falando. — Park sabia das intenções do amigo, sabia que desde o início ele só estava tentando ajudar e, na verdade, não culpava ninguém. Mas estava cansado. Passara anos tentando fazer com que Namjoon o olhasse com outros olhos, mesmo sem dizer em voz alta e com todas as letras que o amava, pensou que chamá-lo para encontros, tratá-lo com exclusividade, e as outras mil coisas que havia feito, fariam com que tivesse uma chance com o mesmo. Mas tudo o que recebia era “Você é realmente o melhor amigo de todos, meu bem!”, e outras frases com o mesmo sentido. Estava totalmente jogado na friendzone, sozinho, cansado de tentar e dar de cara com a parede.
— Obrigado, gente. Sério mesmo, obrigado. Eu amo vocês, mais do que tudo. Mas acho que tá na hora de desistir desse sentimento… Se fosse para acontecer, já teria acontecido faz tempo, concordam? Tipo naquela festa em que eu fiquei bêbado e beijei o canto da boca dele sem querer, lembram? Ele só riu e pediu para que vocês me levassem para casa. Para mim chega de momentos como esse, sabe?! Chega de “operação Namjoon”.
Depois de mais algum tempo de ligação, e dos amigos tentando fazer com que Park ficasse mais positivo com tudo, o namorado de Hoseok finalmente se fez presente. Min Yoongi, que começou a namorar seu amigo no primeiro semestre de faculdade, e deram tão certo que no segundo ano de namoro, foram morar juntos, deu o ar da graça ocupando um pouquinho mais da tela do celular.
— Oi gente, desculpa cortar o clima todo, mas sábado que vem vai ter uma festa no meu departamento, acho que vai ser um ótimo momento para o Jimin se distrair e conhecer outra pessoa. — Um “plim” pode ser ouvido na cabeça dos três amigos. Depois da sessão de beijos e abraços entre Jung e o namorado reclamão, os meninos começaram a se animar com a festa e planejar o que fariam. Gênio, Min Yoongi era um gênio.
Assim que conseguiu desligar a chamada, Park pensou que conseguiria trabalhar, mas um número desconhecido estava lhe mandando mensagens. Normalmente, apenas ignorava e apagava, mas o conteúdo lhe chamou atenção. Dizia: “Jimin-ssi, tive uma ideia para conseguirmos chamar a atenção do Namjoon!”. Todos que sabiam do crush de Park Jimin por Kim Namjoon já tinham o contato do rapaz, e nenhuma dessas pessoas o chamavam de “Jimin-ssi”. Só sobrava uma pessoa… Ligou o mais rápido possível para o tal número, e um Jeon sonolento atendeu. E é claro, já não é surpresa Jimin ter ficado mexido com aquela voz rouca chamando seu nome.
— Jimin-ssi?... É você mesmo? Pensei que eu estava sonhando… — “Saco, saco, saco, saco” foi tudo o que Park Jimin conseguiu pensar, antes de tentar formular uma resposta que parecia mais consigo mesmo.
— Ah, sim. ‘Uhum’ sou eu. Só queria confirmar se era você, e não um lunático, stalker, apaixonado por mim, que descobriu os meus segredos e queria me ameaçar, pedindo fotos da minha bunda ou espalharia para a faculdade inteirinha que gosto do Joon e de tomar sorvete derretido. — Tentou ser engraçado, mas parecia que quanto mais tentava, menos conseguia. E o pior de tudo, foi que o rapaz riu do outro lado da linha, e ouvir a risadinha gostosa que Jeon soltou, provavelmente, se espreguiçando em seguida foi a coisa mais maravilhosa que Jimin já ouviu em toda a sua vida…
— Que bom que sou só eu, né, Jimin-ssi?! Quer saber meu plano agora que sabe que não sou um lunático pedindo fotos da sua bunda em troca de não espalhar para a faculdade que você gosta de sorvete derretido e do Namjoon? — Claro que aquilo tinha soado muito mais engraçado, para Park, quando saiu da boca de Jungkook.
Não precisou de uma resposta para que Jeon continuasse falando, e Jimin fez uma pequena nota mental com o fato de que, pelo visto, Jungkook era mais doce e engraçadinho por telefone do que pessoalmente. Ou talvez fosse o sono.
— Antes de tudo, foi o Yoongi quem me passou o seu número. Vai achar engraçado, mas poderíamos ter nos conhecido muito antes. Eu sou o melhor amigo dele… Que namora o seu melhor amigo, louco né?! — Era meio fofo que Jeon tivesse pensado naquilo, na possibilidade de terem se conhecido antes daquela bagunça toda.
— Provavelmente já nos esbarramos em alguma festa por aí, imagina… Nós dois muito bêbados, se esbarrando, sem lembrar da cara um do outro no dia seguinte. — Os dois riram juntos do comentário de Jimin. Mas então, Jungkook parou e soltou algo que fez o rapaz congelar e o coração apertar.
— Eu lembraria de você… Bêbado, drogado, ou fora de órbita, eu lembraria, Jimin-ssi. Então, eu tenho quase certeza de que não nos esbarramos, não… Mas como diria o grande filósofo, Justin Bieber: “Nunca diga nunca”.
Alguma coisa não estava certa na cabeça de Park Jimin. E no coração, no peito, no estômago, até nas bochechas. Ele era apaixonado por Namjoon, nunca teve olhos para outro homem em todo esse tempo. Como um aspirante a ator entra, absolutamente do nada, em sua vida e começa a fazer ele sentir essas coisas esquisitas simplesmente por existir? Coisas que ele não sentia nem com o próprio Namjoon. Nem as provocações, ou as alfinetadas que eles vinham trocando lhe tiraram tanto assim do sério, normalmente ele ficava bem puto com essas coisas. Tinha certeza de que não tinha deixado de gostar do amigo, mesmo falando que iria desistir, mas então o que era aquilo? O que estava acontecendo com o seu corpo?
— Tá, enfim… O que você queria mesmo, Jungkook? Eu preciso acordar cedo amanhã... — Sua única saída, era continuar agindo normalmente, ignorando aquelas coisas esquisitas e sendo o Jimin de sempre. Mas Jeon tornava aquilo, humanamente, impossível. A respiração pesada contra o telefone, provavelmente pelo sono que sentia, fazia com que o corpo inteiro de Park se arrepiasse.
— Eu te chamei, porque pensei em um plano para ver se o que você sente é recíproco ou não. — Jimin estaria, claramente, mentindo para si mesmo se dissesse que não estava nem um pouquinho curioso com o tal plano. Principalmente depois de começar a sentir essas coisas esquisitas ao conversar, ou estar perto de Jung. Mas queria mesmo tentar desistir desse amor de anos e seguir em frente, estava cansado demais de tentar alcançar uma coisa que sempre pareceu tão distante.
— Olha… Eu agradeço muito por toda a sua ajuda até agora, Jeon. Mas eu vou desistir de tudo isso… Eu já transferi tua grana mesmo, não precisa fazer mais nada, isso já deu tudo o que tinha que dar… — O tom de voz triste e cansado de Park, deu ainda mais força para que Jungkook tentasse mais uma vez. Por algum motivo ele não parecia querer desistir de ajudar o rapaz, não sabia se era excesso de empatia, ou culpa por ter recebido o dinheiro sem fazer praticamente nada, ou qualquer outra coisa. Mas sabia que queria continuar com aquilo.
— Eu ainda acho que tem chances, você não deveria desistir fácil assim. Ele se desconfigurou inteirinho quando viu você agarrando meu braço, e quando eu disse que era seu namorado, não pode ter sido a toa. — Jeon parecia tão certo com tudo aquilo, que Jimin até sentiu uma pontada de esperança no fundo, bem lá no fundo.
— Mas eu tenho quase certeza de que ele não ficou daquele jeito pelo nosso “namoro”, e sim por eu não ter contado antes, somos muito próximos… — Naquele momento, ouvindo a voz borocoxô do loiro, Jeon Jungkook prometeu a si mesmo que faria de tudo para que esse doce — e meio arisco — garoto terminasse aquele semestre na faculdade sendo amado da forma que realmente merecia. Fosse com aquele tal Namjoon ou não.
— Escuta, Jimin-ssi, eu também achei isso no início. Mas eu pensei melhor e, justamente, por toda essa proximidade de vocês, ele teria falado se o incômodo fosse apenas por você não ter compartilhado isso com ele, não acha? Mas, ao invés disso… Ele ficou lá, parado. Olhando para nós dois, enquanto nós nem olhávamos para ele. Vai saber o que estava passando naquela cabeça estupidamente inteligente… — Jimin soltou uma risada sincera e negou algumas vezes com a cabeça, mesmo que Jungkook não pudesse ver.
— Não sonha, Jung. Ele provavelmente se conformou com a situação e foi embora, como se nada tivesse mudado. Eu conheço o meu Namjoon. — Um tiro. Aquele “meu Namjoon” foi como um tiro no coração de Jeon, mesmo que não soubesse o que aquela merda toda significasse, sentiu de novo aquele incômodo no peito.
— Conhece o que ele deixou você conhecer. Talvez, no fundo, ele esconda sentimento por você. Sei lá Jimin, eu estou tentando ser positivo aqui, sabe?! Você deveria ser também, não é como se você tivesse se declarado, e ele te rejeitou friamente. Você nunca disse o que sente ‘pro’ cara, não dá para desistir assim, fácil. Luta pelo seu amor! — Jeon sabia que não era problema dele se Jimin falasse, ou não, o que sentia por Namjoon. Mas ele estava estranhamente interessado no que aquilo iria dar, desde o começo. Sentia que já conhecia Park Jimin há décadas, pareciam íntimos o suficiente para se envolverem na vida amorosa um do outro.
— Por que, raios, você está insistindo tanto nisso? Você nem me conhecia até dias atrás. É pela grana? Porque eu já te paguei tudo, você não tem mais o que receber. Valeu mesmo, mas chega disso! Eu estou cansado pra caralho de chorar pelos cantos por quem nem olha para mim direito. — Machucava ouvir aquilo, tanto para o próprio Park, quanto para Jeon que nem imaginava que o loiro amasse tanto Namjoon, a ponto de chorar por aquele amor não correspondido.
— Não é pelo dinheiro! Eu só… — Jungkook soltou todo o ar, que nem sabia que prendia, e pensou um pouco antes de prosseguir. Pensou se deveria falar tudo o que passava em sua cabeça confusa naquele momento. Se Jimin o entenderia.
— Só o que, Jeon? Tem pena de mim? — Aquele jeitão do loiro mexia de formas inexplicáveis com Jungkook. Ele nunca deixaria alguém falar daquela forma consigo, mas em Jimin achava atraente demais para arranjar briga.
— Eu te acho merecedor, Jimin-ssi. Parece que ‘cê’ guarda isso faz uma ‘cota’ e o cara nem se liga, mesmo quando está totalmente na cara dele. Você precisa falar para ele o que sente, como sente e o quanto sente. Você é lindo, inteligente, encantador, tem essa marra que te deixa mais interessante do que já é, um sorriso e uma risada de tirar o fôlego; enfim, atributos o suficiente para conquistar quem você quiser. Até um total estranho… — Uma pausa. Tudo o que Park Jimin conseguiu soltar foi: “Jungkook…”. Antes de ser interrompido pelo ator (mais uma vez). — Você merece ser amado, Jimin-ssi. Mesmo que não acredite, eu acredito e vou me empenhar para que isso aconteça. Espero que faça o mesmo. Você não está sozinho nisso, olha o tanto de gente que está ao teu lado, te ajudando a insistir, te mostrando o quão precioso você é. Insiste mais um pouco, e se notar que não está dando em nada mesmo, aí sim eu paro de teimar e te deixo em paz. Pode ser? — O discurso de Jeon entrou tanto na cabeça de Jimin, que ele sentiu uma onda de esperança, dessa vez não era apenas uma pontada. Ninguém nunca tinha falado tantas coisas bonitas para ele antes, nem mesmo os seus melhores amigos. Claro que estava chorando, e quando Jungkook percebeu, soltou uma curta risada, talvez aliviada. — Eu fiquei sabendo que o seu amado vai para a festa que o Yoongi te convidou. Então… O meu plano, era passar aí na sua casa para te pegar, chegarmos juntos na festa, e mostrar que estamos muito envolvidos nesse romance. Que estamos apaixonados mesmo! Mas eu serei o grande filho da puta que espalham por aí, e vou ficar com outra pessoa. Isso tudo, na frente do Namjoon. Daí vemos se ele vai atrás de você, ou se demonstra ciúmes, coisas do tipo. Já está tudo combinado com nossos amigos. Taehyung vai ver se consegue distrair o Hoseok para, aparentemente, não atrapalhar no nosso plano, pelo que soube ele é bem protetor contigo… Yoongi também topou, e disse que ajuda a distrair o namorado, também. E aí? Fala alguma coisa… Não me larga agora, Ji.
Era muito para absorver. Jimin estava atordoado, perdido, confuso, desde que tudo aquilo começara e ao mesmo tempo, ansioso para a festa. Ele ainda não tinha entendido o porquê do Jeon se importar tanto com tudo aquilo, aquele papo de “eu te acho merecedor” não colava muito na cabeça de Park Jimin, mas talvez fosse sua falta de autoestima falando mais alto. Respirou fundo, ajeitou a postura, e decidiu o que faria.
— Você é maluco… E eu mais ainda por aceitar uma maluquice dessas… Tá, eu topo, vamos fazer isso e foda-se o resultado, quero poder curtir a festa, também. — Park pode ouvir uns barulhos estranhos do outro lado da linha, parecia que Jungkook estava levantando da cama. Ou caindo. — Dormiu?.— Não, eu tô indo até a cozinha para abrir um champanhe, preciso começar o esquenta dessa comemoração! — Os dois caíram na gargalhada, e aquela ligação durou mais umas três horas. Jeon só desligou, porque Park Jimin havia dormido. E então, fez uma nota mental, aquela havia sido a primeira interação amigável, e a primeira noite que passavam “juntos”.
#bts#bts kim namjoon#bts kim seokjin#bts min yoongi#bts jung hoseok#bts park jimin#bts kim taehyung#bts jeon jungkook#jikook#kookmin#minkook#jikook fanfic#fanfiction#fanfic#lgbtqia
2 notes
·
View notes
Text
Bom dia...
Abençoada Quinta-feira!!
🙌🌸🙌💮🙌🏵🙌🌼🙌
'' Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
🙌🌸🏵💮🌼🙌
(Cecilia Sfalsin)
20 notes
·
View notes
Text
Faz tempo que não posto nada aqui, eu estava ocupada, mas como terei duas semanas de férias Até o terceiro bimestre eu acho que vou voltar a ficar ativa para não ficar tão entediada. Então decidi que vou mostrar um pouco de uma obra que estou fazendo.
" Um homem está correndo por uma rua vazia olhando atentamente o CÉU LILÁS que escurecia. parando em uma divisão de ruas para prosseguir seu caminho, olhava indeciso, pois a ria era desconhecida mas ao olhar para trás e ver uma névoa escura se aproximando ele corre pela rua que tinha uma curva . prosseguindo confiante, sua alegria vai embora ao notar está em um beco sem saída e ao perceber que a névoa ainda o perseguia e estava se aproximando, viu como sua última esperança tentar escalar os tijolos das paredes do beco para ficar por cima do nevoeiro. segurando o mais firme que podia em cada tijolo, embora alguns caíssem, eles testava a um pulo de estar no alto daquele muro até ver uma SIRUETA DE UMA PESSOA MISTERIOSA o que olhava fixamente. confuso, ele pergunta de quem se tratava e sua resposta foi um chute que o fez cair no chão e se engolido pelo nevoeiro, deixando a rua com os ecos de um grito de dor como a única coisa que indicava que teve alguém naquela rua deserta."
"O sol se põe no horizonte, deixando um céu escuro, ficando para a lua iluminar a noite junto das estrelas que apareciam pouco a pouco. muitos ignoravam a mudança dos astros, apenas focando em se arrumarem e descansar até a volta do sol. apenas uma garota admirava o final do POR DO SOL, esta que lia um livro de romance, parou apenas para assistir as estrelas surgirem uma após a outra. apoiando o braço na janela, admirava as pequenas luzes do céu, com seus olhos escuros, encantada pelas estrelas, não percebe uma moça de cabelos castanhos se aproximando da porta aberta de seu quarto. batendo a porta, chama a atenção da garota que em um pulo se vira e nota sua mãe."
-ah, mãe. - fecha o livro.- eu não te vi chegando, desculpa.
-não se preocupe Leini, eu só vim aqui dizer que vou fazer o jantar e perguntar oque gostaria de comer hoje. -apoia o ombro na batente da porta com um sorriso relaxado. -alias, já convidou alguém pra sua festa do pijama?
-ah, isso? -abaixa a cabeça e deixa o livro na janela. -eu vou convidar a Naia amanhã, de resto eu não sei quem convidar... quer dizer, até que tem mais alguém que eu gostaria que viesse aqui. -esfrega as mãos uma na outra. -talvez... você acha que o Eiran viria?
-espera, é VERDADI isso que ouvi? -levanta as sobrancelhas. -você vai chamar aquele ruivinho também?! CARAMBOLAS, isso é novidade.
-sim, mas você acha que a mãe dele deixaria? acho que ela ainda deve me odiar.
-ah, por favor. -revira os olhos ao ouvir sobre a dona Inês. - já se passaram uns seis anos deis daquele acidente em que você estressou aquela mulher, você era só uma criança na época! impossível alguém ser tão rancorosa para guardar ressentimentos de uma criança por tanto tempo.
5 notes
·
View notes
Text
Tentar não é o bastante, às vezes o que você procura está em outra sintonia, outro trajeto, ou outra época. Não basta caminhar e achar que vai alcançar pelo simples fato de estar prosseguindo. É pra frente que se anda quando quer se aproximar do que está por vir (ou se afastar do que passou)
13 notes
·
View notes
Text
- por quê todos estão prosseguindo?
- por quê eu ainda continuo a mesma?
hoje foi um dia confuso, eu diria, acordei melancólica e estou passando à tarde digamos que apenas na minha, calada e em completo silêncio, sabe que isso não me assusta, estou acostumada desde sempre com esse abismo mas apenas cheguei a um ponto que já estou farta de mim mesma, da minha mente, de quem eu sou, não sei mais para onde ir. o tempo passa e cada vez mais continuo perdida, é normal se sentir tão para trás?
#girlblogging#girlhood#lana del rey#hell is a teenage girl#im just a girl#journal#coquette#angelcore#female rage#lux lisbon#effy stonem#melanchaholic#girl thoughts#just girly things#this is what makes us girls#literature#tumblr 2014#femcel#me core
3 notes
·
View notes
Text
G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
15 notes
·
View notes
Text
Olá, players da tag! Como vão? Esperamos que bem.
Temos uma atualização importante, embora meio triste, sobre as reservas da Dongyo.
Infelizmente, não foi atingido a quantidade esperada de reservas, sendo esta extremamente abaixo da média, algo que nunca vimos acontecer na tag. Portanto, com pesar, decidimos dar uma pausa, não prosseguindo com o cronograma de abertura por enquanto.
Sabemos que haviam pessoas dispostas a jogar conosco, e nós estávamos igualmente animadas para curtir o ambiente especial que preparamos com todo o carinho. Sentimos muito por todos os que tiraram um tempinho reservando, e também agradecemos esses guerreiros pela preferência.
Ficamos por uns minutos meio perdidas sobre o que fazer a respeito dessas reservas. Cogitamos em estender o prazo do formulário ou até mesmo reabri-lo algumas vezes durante a semana. Porém, chegamos à conclusão de que a opção mais sensata seria dar um tempinho, permitir que a comunidade atraia mais players e garantir uma abertura segura.
Mas calma que isto não é o fim!
Vamos promover um pouco mais a comunidade ao longo deste mês, e até o finalzinho dele, prometemos escolher uma nova data de abertura.
Esperamos que os "rpgistas raíz" e apreciadores da temática slice of life deem uma oportunidade a Dongyo.
A caixinha de asks ficará aberta e pedimos que fiquem à vontade para enviar perguntas, dúvidas ou sugestões.
Atenciosamente, Mod Owl e Mod Bat.
5 notes
·
View notes
Photo
AVAN JOGIA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JABEZ "RAVEN" caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filho de MÃE GOTHEL, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Arrebatado; Noah, o bondoso.
conexões ☣ headcanons (em breve) ☣ task ☣ pov
CAPÍTULO I: O Destino.
Após aquele fiasco com a princesa de Corona, o destino deveria estar selado para Gothel, certo? Tirar uma criança de sua família apenas pela ambição de possuir os benefícios que o poder tão abençoado que aquelas mãozinhas… ou melhor, aquele cabelo, poderia lhe dar, era maldade demais. Mas ah, não agora. Não mais. O destino era outro, não é? Os vilões tinham total liberdade para agir a seu bel prazer, ainda mais Gothel que estava entre a elite, mesmo sendo considerada a mais irrelevante de todos.
Mas a história que venho contar começa antes mesmo da revolta dos vilões. Como nada havia dado certo com aquela remelenta da Rapunzel, Gothel estava decidida que iria tentar de novo. A busca por uma criança que pudesse substituir a garota ingrata foi difícil. Impossível. A procura pela flor também não foi bem sucedida, sua única chance era tomar algumas poções duvidosas de Úrsula, coisa que passou a lhe sustentar por algum tempo. A poção fazia seu dever correto, reduzia o envelhecimento e lhe deixava tão jovem quanto com Rapunzel, mas Gothel não sabia que teria seus danos colaterais quando acabou engravidando e prosseguindo com o tratamento. Só não contava que isso começasse a ter um efeito rebote. Quase como se nada funcionasse, tinha cabelos brancos aparecendo com frequência ao longo dos meses, sentia-se fraca, velha. Havia algo de estranho na gestação e embora tenha tentado se livrar daquele empecilho, não conseguiu, tendo que se arrastar por sete meses nisso.
CAPÍTULO II: A Criança.
Ter um filho não foi algo que planejou, mas tinha que admitir que pelo menos não estava mais sozinha. Gothel, no entanto, odiava algumas imperfeições com as quais a criança nasceu. Olhos heterocromáticos, aquele cabelo roxo esquisito, nada disso era normal. Mas, bem, assumiu os riscos quando tomou a poção com aquela coisa em sua barriga, certo? Depois do nascimento, a poção voltou a fazer efeito, seu corpo voltou ao normal. O menino recebeu o nome de Jabez, significando literalmente aquele que traz dor e tristeza, já que foi apenas isso que aquele pirralho lhe trouxe; mas sejamos sinceros, sua mãe realmente o chamava apenas de criança na maioria das vehttps://64.media.tumblr.com/36b9183a1524add186021b85f959b050/766c1bce382d1f1a-67/s500x750/2ac71f05bbbe33aeb3f2061b4b4d4a49d3b1fce6.pngzes. De qualquer forma, coisas estranhas aconteciam com aquela criatura esquisita.
Não demorou muito para a mulher descobrir que o filho tinha peculiaridades que explicavam bastante o fato de ter tido uma gravidez tão ruim. Praticamente tudo o que Jabez tocava, perdia o brilho, perdia a vida aos poucos. O garoto sorridente e brincalhão parecia saudável, sim, mas as coisas ao seu redor? Não muito. Se ele decidia ter uma planta, não demorava muito para a planta murchar e morrer. Se tinha animais, eles adoeciam até sucumbirem. Era triste de se assistir, até que ela percebeu que o toque do menino é que trazia isso. Ou melhor, que sugava tudo. Jabez suga a energia vital de tudo o que vê pela frente se tocasse com os dedos curiosos. Não havia nada que lhe ajudasse, Gothel sabia que a criança só iria ter algum sucesso com seu dom quando fosse mais velho, se ficasse mais forte.
CAPÍTULO III: A Reviravolta
A vida dos dois mudou com a Ascensão dos vilões. Gothel ganhando um cargo de importância em Tremerra, tornou-se uma mãe ainda mais exigente que antes. A perfeição era cobrada e exigida, coisa que Jabez falhava miseravelmente. Não era o mais inteligente, não era o mais bonito, não era o mais esperto. Tentava se esforçar, mas nada era bom o suficiente. O cansaço com a vida lhe irritava. Não tinha amigos íntimos pois não podia tocar em ninguém, não conseguia controlar seu poder, não agradava sua mãe. Tudo uma merda.
Nem mesmo entrar na Academia conseguia. Sua mãe não queria ser envergonhada, então evitava ao máximo sua entrada ali, alegando que não queria colocar os legados em risco. Ora, quem acreditou nessa mentira? Acontece que com vinte e três anos finalmente ficou impossível de contê-lo.. Mas claro que nada seria fácil. O ovo recebido? Morreu. Óbvio que morreu. Jabez sugou sua energia, tirou toda a vida do Daemon e recebeu uma pedra. Mais uma coisa para a lista de decepções.
CAPÍTULO III: Redenção
As consequências para o ovo de pedra foram inúmeros comentários debochados, um bullying interminável. O início de seu segundo ano de estudo, no entanto, iria mudar tudo. Não mais atenderia por Jabez, mas sim por Raven. Procurou um legado com magia e pagou o suficiente para ter uma luva que contivesse seus poderes, ou pelo menos diminuísse a intensidade. E funcionou. Vinte e quatro anos depois, conseguia tocar nas pessoas sem causar tão mal à elas. Mas a cereja do bolo vinha na forma da decisão de que não seria mais o esquisito sem um dragão. Embora fosse uma missão suicida e realmente idiota, Rav estava disposto a tentar domar um dragão. Se vai conseguir, isso é o que deveria torcer para acontecer.
Poderes: Absorção de Energia Vital: Raven suga a energia vital de todo ser vivo através do toque. Não é algo que sabe controlar sem a ajuda de magia de terceiros, como a luva que usa para proteger seus dedos. Mas ele não desistiu de tentar controlar seu poder. Com seres humanos ele acaba adoecendo a pessoa aos poucos, deixando doente, fraca, sem energia. Com plantas, elas murcham e morrem. Animais, assim como humanos, adoecem.
Daemons: Embora ainda não tenha domado um selvagem, Raven está tentando domar um Amphihere. As escamas cinzas com as pontas das asas roxas parecem combinar com a cor do cabelo dele. É uma fêmea, a encontrou em uma caverna e pretende chamá-la de Ruby. No entanto, Ruby tem se mostrado arisca e pouco amigável; além de impaciente com as tentativas chatas de Raven domá-la. Se domada, Ruby exibirá um comportamento mais dócil com seu domador, companheira e protetora, mas também muito atrevida.
#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ biography ™#'CONSIDERANDO LIKE PARA PLOTS#assim o tumblr não me derruba
20 notes
·
View notes
Text
Anoiteceu...
Agradeço, por minhas bênçãos diárias serem maiores que os meus problemas.
Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vou vencendo,em silêncio vou me reerguendo sem deixar que o medo e a maldade me pare, vou prosseguindo na fé...
Cecília Sfalsin
11 notes
·
View notes
Text
Em busca do suspense do ano
Eaí.
Então, uns anos atrás (quando sobrava tempo) eu inventei moda e passei escolher o melhor livro de suspense lido naquele ano e nomeá-lo com o título de SUSPENSE DO ANO.
Na verdade, não queria limitar apenas a suspenses, por isso também está aberto para policiais, terror, horror, enfim, livros de crimes, mesmo assim o nome continua sendo SUSPENSE do ano, rs.
Acontece que, como agora não estou tendo tempo para ler muitos livros e escolher o melhor suspense do ano de forma mais natural, eu paro minhas leituras para pegar os suspense que tenho aqui (ou que comprei) e decidir entre eles. A busca agora é ativa.
Por isso, as minhas próximas leituras vão ser desse gênero e, se você quiser acompanhar, vou passar a usar a tag #embuscadosuspensedoano2023 nos diários de leitura das leituras desse projeto.
Vamos falar sobre cada um dos ganhadores anteriores:
Ratos - Gordon Reece (2015)
Esse livro, acredito, que nem dê mais para comprar diretamente pela Amazon, só de segunda mão. E, sinceramente, não sei como explicar esse livro direito, já que não lembro mais o que pode ser considerado spoiler ou não.
A história é sobre uma mãe e uma filha que se isolam em um cabana afastada, após passarem por uns acontecimentos bem pesados, até que ALGO ACONTECE. Então, a partir disso, a gente acompanha todo a "consciência pesada" e a paranoia que as consequências desse acontecimento causa.
Ótimo para ler em um dia.
Caixa de Pássaros - Josh Malerman (2016)
Esse todo mundo deve conhecer.
Mas, caso você tenha ficado preso em uma caverna nos últimos anos, esse livro é sobre uma pandemia desconhecida, rs. Imagine que algo está à solta no planeta, só que sempre que um ser humano avista esse algo, ele se suicida. Basicamente isso.
Outro ótimo livro para ler em um dia.
Misery - Stephen King (2017)
Outro que todo mundo conhece.
Mas, caso você tenha ficado preso em outra caverna nas últimas décadas, Misery conta a história de um autor que sofre um acidente e é socorrido por sua fã número #1.
O problema é que ele levava o último livro da série que ela ama e, quando ela o lê, odeia o que foi escrito e fala a torturar o autor!!!!!
Sinceramente, não achei a leitura dessa tão fácil quanto a dos outros dois, é um pouco difícil entrar no clima, mas depois que entra...
A mulher da Janela - A. J. Finn (2018)
Foi por causa desse daqui que inventei esse troço de suspense do ano, porque fiquei obcecado nele.
O livro é sobre uma mulher que tem fobia de sair de casa, acontece que a coitada assiste um assassinato...
Esse eu lembro bem qual foi a sensação de ler e é uma crescente, no começo é legal acompanhar o dia-a-dia dos personagens, mas como a história vai prosseguindo, a ansiedade que a gente sente vai aumentando.
Muito bom pra ler debaixo das cobertas, hahaha.
Prisioneiros de Inverno - Jennifer McMahon (2019)
Dessa lista, é o que menos gosto.
O livro se passa na zona rural e possui todo um mistério sobrenatural envolvido, não me recordo direito.
O começo é muito, muito, muito bom, só que quando alguns mistérios vão se solucionando, a magia vai acabando. Mas, de qualquer forma, vale muito a leitura.
Está disponível do Kindle Unlimtd!!!!!
Confissões - Kanae Minato (2020)
É um livro sobre vingança. Uma professora resolve se vingar de seus alunos por causa da morte de sua filha.
A sinopse é ótima e o livro sustenta.
O único defeito é que, por possuir mais de um ponto de vista, ele se torna um pouco repetitivo.
É um dos meus preferidos.
Penitência (2021) - Kanae Minato
Sim, sou um Minatolover. A querida conseguiu 2 suspense do ano em sequência!!!! E, entre os dois, não sei dizer qual o meu favorito.
Dessa vez, Kanae resolve contar sobre um assassinato de uma criança enquanto brincava com suas amigas e como isso afetou cada uma delas.
Incrível, apesar de estranhar um pouco a cultura japonesa retratada aqui.
As coisas que perdemos no fogo (2022) - Mariana Enriquez
Um livro de contos argentino.
Alguns com pitada sobrenatural, outro bem psicológico, mas incrível. E o pior, tem coisas muito reais aqui, acredite.
///
É isso. Eu poderia comentar mais sobre cada uma dos ganhadores, mas é um pouco complicado devido aos spoilers, preguiça e falta de memória.
Com o tempo, pretendo fazer com que esse post seja o "ponto central" desse projeto, sempre atualizando com os ganhadores e com os posts, veremos...
-----> #EmBuscaDoSuspensedoAno2023
Book Haul | Updates: #1 | #2 | #3 | #4 | #5 | #6 | #7 | #8 | #9 | Resultado
INCLUSIVE! Se você estiver lendo isso, indica um livro bom de suspense aí, pelo amor de Deus.
#livros#livro#blog#literatura#leituras#bookblr#meusposts#currently reading#projetos#embuscadosuspensedoano#review#indicações#recomendações#suspense#thriller#terror#horror#embuscadosuspensedoano2023
19 notes
·
View notes
Text
Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
5 notes
·
View notes
Text
Supernada - Nada é Possível (2012)
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável.
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável. O sucesso dos Ornatos foi traumático para os seus protagonistas. Por isso, eutanasiaram a banda no seu auge, prosseguindo com projectos orgulhosamente obscuros. Os Supernada de Manel Cruz…
youtube
View On WordPress
2 notes
·
View notes