Tumgik
#prosseguindo
stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇𝑤𝑜
゚・*☆¸¸.•*Onde Harry estava manhoso então, interrompe a reunião importante de Louis que faz tudo pela sua princesinha.
Tumblr media
Conteúdo homosexual
-Ltops/Hbottom
-Harry intersex! Harry com bocetinha
-Humilhação! (Leve talvez)
-Sexo em público
-Cookwaming
-Exibicionismo!!!
-Dirty Talk
Palavras como: cacete, boceta,bocetinha, peitinhos, grelinho, xotinha,vadia, mamar, melzinho, puta.....
-Porn with 'plot'
Inspiração: hspussy e louiegothic (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*
O barulho dos sapatos sociais Oxford de bico arredondado eram altos de mais do piso de porcelanato. Do elevador saiam meia dúzia de homens engravatados vestindo ternos chiques, algo como Gucci e Saint Laurent. Os fios de cabelos sempre alinhados, e as posturas eretas. Os homens entravam na sala chique de reunião da famosa empresa dos Tomlinson's, com Louis os guiando para dentro.
Louis ajustava a gravata marrom em seu pescoço, e com a outra mão colocava sua franja no estilo peaky blindes para o lado. Sentou-se na poltrona de estofado macio em uma das pontas na mesa de reunião, totalmente  transparente, apenas com um vidro resistente; arrumando sua postura e olhando a todos os homens a sua volta.
"Boa noite, esta noite estaremos iniciando mais uma reunião na empresa Tomlinson, mas dessa vez para conversarmos e negociarmos a compra de outra empresa. Alguma dúvida até agora?". Perguntou aos homens, sustentando um tom sério assim como a expressão, quando viu todos eles negarem com a cabeça deu um sorrisinho satisfeito prosseguindo com o falatório, antes, passando os dedos novamente pela gravata marrom, suspirando fundo e então, conseguindo respirar.
Louis não sabia dar nós em gravatas, apesar dos vários anos usando elas diariamente, Harry continuava atarefado com isso. Styles e ele namoravam a vários anos, a mais de cinco pelos menos, tinham uma relação ótima, se conheceram quando se trombaram alguma vez em um pub burguês.
Dali começaram a conversar, e então obviamente fizeram o que eles estavam procurando quando saíram de casa. Transaram. Louis com o tempo de convivência com seu namorado, foi descobrindo os inúmeros fetiches que eles tinham em comum, e um deles foi alguns dias depois do encontro; quando marcaram de se encontrar em um hotel especificamente, para repetirem a dose.
(...) Harry se encontrava com todo corpinho esparramado pelos lençóis caros que Louis pagou, as coxas se contorcendo e apertando a bocetinha no meio, tentando acalmar a pulsação que estava sentindo.
Louis estava apoiado na parede de forma desleixada de frente a varanda no último andar do hotel, com um cigarro de maconha entre o indicador e o dedo médio, inspirando a fumaça para o pulmão, e baforando com a cabeça estirada para cima enquanto formava um biquinho.
Styles estava dormindo depois de uma longa transa pela madrugada, e agora enquanto eram nove horas da manhã, ele tinha despertado mais excitado do que antes. Harry não sabia o porque que isso acontece, mas Louis consegue a deixar molhada a todo momento, idependente do lugar.
Uma coisa que Tomlinson aprendeu ao longos dos anos juntos é que Harry, é uma pessoa insaciável.
"Louuu". O cacheado sussurrou baixinho com um biquinho fofo nos lábios, enquanto com uma das mãos esticava o polegar para deixar um tiquinho de saliva cair ali, e levando a pontinha em cima do mamilo durinho dentro da camisola marrom.
Louis escutou a voz baixinha, virando o corpo em direção ao mais novo, observando o momento em que ele puxava o biquinho durinho para cima e contorcia um pouquinho o rosto em prazer. Soltava a fumaça cinza mais uma vez pela boca, enquanto conectava seu olhar com os olhos verdes.
"O que foi amor?". Largou o braço musculoso para o lado de seu corpo, nunca largando o beck.
"Loue eu tô' excitada de novo". Desistiu de prender os dedinhos nos mamilos quando sentiu quase nenhum prazer, mas sentia tanto quando Louis o mandava fazer isso. Subiu a camisola marrom a cima dos quadris, expondo a renda preta pequena que mal cobria sua boceta gorda inteira, que estava tão inchadinha e vermelha como cereja pela última transa, o clitoris ainda extremamente sensível como nunca, mas não deixava de pingar toda molhadinha, o tecido sendo tão fininho que se encaixava perfeitamente entre os lábios gordos, marcando bem.
"Me ajuda por favor". Terminou de dizer entrecortado com um gemido baixinho ao levar o mesmo dedo molhado em direção a xotinha por cima da renda molhada pelo melzinho, massageando de levinho.
"Haz, nos já levamos uma advertência do hotel noite passada, você precisa ser menos barulhenta, bem". Seguiu em direção ao corpo, parando em sua frente com uma postura forte, enquanto com a mão vazia do beck amaciava a boceta gostosa junto aos dedos de Harry, apenas fazendo um carinho sútil ali como se estivesse conhecendo o lugarzinho. Os toques delicados de Louis excitava tanto o cacheado; mas não mais que os brutos.
"É que você me comeu tão gostosinho papai". Fez um biquinho enquanto aumentava os movimentos do dedinho no meio dos lábios inchados da boceta, se atrapalhando com os de Louis, antes de receber um tapa ardido em cima de sua mão, para que parasse de se tocar.
"Eu fico quietinha Louis por favor, só me ajuda". Louis acenou com a cabeça se agachando em frente as pernas grossas com alguns vergões vermelhos ali, abriu elas com mais força do que o usual, os dedos ainda segurando o beck com maestria. Grudou os lábios fininhos em cima da renda preta, sugando todo o mel que já tinha encharcado a calcinha, a ponta do dedo massageando levemente em cima do clitoris inchado e vermelhinho.
A lingua passava delicadamente por dentre os lábios da xotinha, como se desse um beijo de lingua. Styles se contorcia formando uma linha reta com os lábios carnudos tentando a todo momento não soltar qualquer gemido.
"Aperta seus mamilos amor". Tomlinson falou baixinho, soltando um arzinho no lugar molhando enquanto guiava seu olhar para cima, tendo o cacheado acenando freneticamente com a cabeça antes de puxar um dos seios para fora, apertando e torcendo o mamilo. Louis deu um sorriso de lado e voltou a grudar a boca ali em baixo. O queixo de Tomlinson se lambuzava e pingava, molhando um pouco do peitoral com o melzinho de Harry.
"Cacete porque você tem que ser tão gostosa meu amor?". Dessa vez chupou mais forte em cima do grelinho como se tentasse sugar quaisquer líquido que ainda tivesse ali, depois deixando um beijinho casto em cima antes de prender um dos lábios da boceta com os dentes puxando devagarinho.
Nesse momento Harry soltou um gemido mais alto do que deveria, não conseguindo se controlar e sentindo o orgasmo tão próximo, os dedinhos se apertavam tanto em volta do mamilo, que tinha certeza que mais  tarde não conseguiria toca-los sem doer, as sobrancelhas desenhadinhas se contorcendo em prazer enquanto involuntariamente levantava o quadril esfregando a bocetinha na boca de Louis fortemente.
"Falei para você gemer baixo cacete". Tomlinson desgrudou a boca do lugar rapidamente, com uma falsa carranca desta vez, desferindo um tapa forte em cima do clitoris, e provocando um barulho alto no quarto. E antes que pudesse falar algo novamente, foi cortado pelo cacheado gemendo mais alto ainda.
"Lou Lou Lou Lou, Eu to, oh,". As coxas se apertavam fortemente de novo, tentando comprimir a parte intima e tentar controlar a sensação forte que estava tendo. "Eu tô' gozando tão forte amor". Soltou um soluço alto enquanto lágrimas escorriam nas bochechas rosadinhas pelo orgasmo.
"Caralho". Louis olhava paralisado para o corpinho molinho se contorcendo na sua frente, sem perceber manchando sua calça de moletom de gozo quando esporrou forte no tecido pela cena. Levou a palma da mão em cima do cacete, massageando devagarinho para prolongar o prazer.
"Amor você gozou comigo batendo na sua xotinha?". Continuou hipnotizado e com uma voz macia, antes de soltar uma risada impressionada e deixar selinhos pelas coxas subindo pelos quadris. Sinceramente Harry o surpreendia a cada dia mais. E honestamente, Tomlinson nem conseguia lembrar de uma possível advertência que levariam novamente. (...)
O chuvisco fino caia agora, batendo nas vidrarias gigantes do escritório que tinha uma plena vista para todos os outros edifícios.
Louis sustentava uma postura um pouquinho mais relaxada, com a palma se acariciando por cima da coxa tonificada, enquanto sentia o celular vibrando de mensagens que no momento não poderia olhar.
"O rendimento da empresa que queremos comprar está baixo, eles quase não lucram anualmente, o que traria de bom para nós?". Um dos homens engravatados argumentou para Tomlinson, ele tinha os fios loiros, as sobrancelhas grossas, um porte musculoso e o corpo relaxado sobre a cadeira almofadada.
"Primeiramente arrume sua postura Sr. Jhones, estamos em uma reunião de negócios para decidirmos algo importante. Recentemente fiz uma lista com os prós e contras para tentarmos debater sobre isso, se quiser dar uma olhada". Apontou para o iPad posicionado em cima da mesa, virado na direção deles.
"Respondendo sua dúvida agora, sobre os lucros da empresa, trouxe para vocês também alguns relatórios antigos de outras empresas que foram compradas pela Tomlinson's e apenas tiveram lucro, como esta aqui, que lucramos mais de 600% do nosso valor anual." Apontou com o dedo para uma das fichas. "Nossa empresa possui sua principal fama por sermos estrategistas, desse modo, sempre recorrem a nós quando estão preocupados com os rendimentos e a possível futura falência. Aliás, se comprarmos ela e não conseguirmos a tirar da falência, o que é praticamente impossível, por que trabalhamos ajudando nisso por anos, não perdemos nada e muito menos nosso rendimento anual. Temos uma sede específica para trabalhar com esse tipo de coisa, e negócios são feitos. Mais alguma dúvida em relação a isso Senhor Jhones?". Ergueu uma das sobrancelhas. "Estou disposto a explicar tudo que precisar sobre, não te julgo por ter esse tipo de dúvida, você não trabalha aqui a mais de 3 anos". Falou gentilmente agora.
"Nenhuma mais em relação a isso, obrigado senhor Tomlinson". Acenou com a cabeça, voltando a folhear as fichas em suas mãos para verem o próximo tópico a ser discutido.
"Ótimo". Desviou o olhar para o celular dentro de um de seus bolsos, contorcendo as sobrancelhas e o fitando até que parasse de vibrar. Quando aconteceu, voltando a prestar atenção na conversa. "Podemos discutir agora sobre as especulações e possíveis rendimentos que podem nos trazer?". Recebendo um aceno positivo de todos.
Assim se passaram mais alguns minutos com as vozes todas preenchendo o escritório, os sapatos sociais batendo no chão em ansiedade. A reunião dura por volta de uma hora e meia, e meia hora dela já havia ido. Escutou batidinhas na porta de madeira, quando murmurou um 'Entre'. Observou os cabelos ruivos de Anne, sua secretária aparecendo por uma brecha aberta, observando o que a mulher lhe disse.
"Licença senhores. Senhor Tomlinson você tem uma visita". Deu espaço para que o corpo pequeno e curvilíneo de Harry aparecesse timidamente pela porta, a cabeça cacheada com uma presilha com uma pequena folha desenhada prendendo um de seus cachos para que não caísse no olho. O corpo vestido ainda com uma camisola marrom que havia dormido com; a mesma em que passou a noite com Louis alguns dias depois que se conheceram.
Mas tinha um problema. Ou nem tão problema assim… O tecido da camisola era tão fininho que deixava tudo aparente, e principalmente marcava os biquinhos pontudos e grossos dos seios gordinhos, aparecendo até mesmo a coloração clarinha deles. E não estar usando nenhuma peça intima, enlouquecia ainda mais os homens. Os braços estavam cruzados atrás das costas em um gesto genuíno de timidez por tantos olhares direcionado a ele, enquanto rodava a aliança de noivado em seu dedo.
"Tudo bem Anne, pode se retirar por favor. Mas da próxima vez assim como eu já havia te avisado, ele não precisa de autorização para entrar aqui". A ofereceu um sorrisinho forçado, ainda acompanhando com os olhos a mulher que encostava novamente a porta.
Tomlinson agora desfazendo toda sua carranca e com um semblante fofo, bateu em uma de suas coxas com a palma, pedindo para que Styles se sentasse ali. Que deu uma corridinha graciosa e sentou sobre a coxa musculosa. A bunda gordinha ficando extremamente marcada pelo tecido e a posição.
"O que aconteceu amor? Você está bem?". O deu um selinho delicado, com a outra mão sendo levada a testa do mais novo para conferir se sua temperatura estava adequada.
"Estou mais ou menos". Respondeu baixinho preocupando mais ainda Louis, quando enterrou a cabeça cacheada no vão do pescoço cheirosinho, esfregando o rosto ali e se inebriando com o perfume gostoso. As mãos de Tomlinson afagavam carinhosamente as costas miúdas, deixando beijinhos pelos ombros. Eles ao menos se lembravam que estavam em uma sala rodeado de outros homens, sendo amorosos e melosos um com o outro. Talvez alguns deles tenha até estranhando a reação de Tomlinson, não imaginavam que ele seria assim.
"O que está acontecendo?".
"Eu tô' carente amor, e excitada". Sussurrou a última parte baixinho.
"Oh e por isso você veio aqui enquanto estou no meio de uma reunião. Porque?". O indagou.
"Porque você uma vez me disse que faz tudo pela sua princesinha, que sou eu". Continuou tímido. Louis sorriu pequeno.
"Deixe me ver se você está molhada, amor". Apertou forte na cinturinha, quando levantou o tecido pequeno, deixando ele a cima do bumbum, o expondo para todos os outros homens. Trouxe os dedos para frente do corpo, levando o indicador para a parte íntima, deslizando ele por dentro da repartição da bocetinha, sentindo o melzinho pingar aos montes, e o lugar todo inchadinho. "Amor, você andou se tocando antes de vir?". Com o indicador passava por cada cantinho da boceta encharcada. Recebeu um aceno positivo de vagarzinho do cacheado, que o olhou com os olhinhos brilhando.
"Lou me ajuda por favor". Formou um biquinho.
"Amor, estou no meio de uma reunião, não consigo agora tudo bem?".
"Haz essa reunião é realmente importante." Deu uma pausa como se pensasse no que fariam. Desceu o olhar para o dedo ainda que massageava o grelinho devagarinho, antes de o trazer na boca para provar o gosto de Styles. "Me mostra que você está com vontade, meu bem". O deu um sorriso.
Harry formou um sorrisinho sapeca nos lábios antes de apoiar as duas mãozinhas nos ombros musculosos do de olhos azuis, rebolando e se esfregando na calça social, desesperado por qualquer tipo de contato. Só de estar perto de Louis já o excitava tanto, postura forte de Louis, as sobrancelhas franzidas em concentração, as mãos cheias de veias cruzadas sobre o vidro o deixava tão- caralho.
"Amor, vira para eles e mostra como você rebola gostoso, mhm?". Louis proferiu parando o mais novo, antes que pudesse aumentar os movimentos, o ajudando a virar o corpo em direção a mesa. Desta vez apoiando as mãos no vidro resistente, enquanto jogava a cabeça para trás e a apoiava nos ombros de Louis.
Começou com reboladinhas levinhas, esfregando e encharcando toda a calça social cara, esfregando de levinho o clitoris que o fazia soltar resmungos de prazer baixinhos pelos lábios carnudos, arrancando suspiros excitados dos empresários. Que encaravam Harry enfeitiçado, enquanto ajeitavam a grossura dura por dentro das calças tentando se acalmar.
"Mas Lou, você sempre faz tudinho por mim por favor". Uma das coisas que Louis mais ama; exibir Harry e mostrar para todos o garotinho gostoso que é só seu. E não é como se Harry não amasse, mas sentir os olhares de tesão vindo de outros homens enquanto só podia ser tocado por Louis a deixava tão molhadinha. Louis voltou a debater mostrando seus pontos na reunião como se Harry não estivesse ali.
"Prestem atenção aqui agora por favor". Os chamou a atenção. "Como eu estava dizendo anteriormente se formos analisar os gráficos da empresa a partir de 10 anos, temos uma média de lucros e de valores que perdemos." Colocou um dos gráficos sobre a mesa, e quando os direcionou o olhar percebeu que não o encaravam exatamente, mas sim sua princesa, que gemia uns pares de 'papai' fininho.
"Já não te disse para gemer mais baixo porra? Está atrapalhando a reunião". O desferiu um tapa ardido na coxa, fazendo o cacheado por impulso tentar as retrair e não conseguindo.
"Se continuar gemendo igual uma puta enquanto eu não deixo, não vai ter mais nada além disso; olha só uma puta se esfregando na minha calça desesperada por que foi desobediente". Formou uma carranca esperando uma resposta do outro, que o acenou fortemente murmurando um 'desculpa papai', antes de pressionar os lábios gordinhos em uma linha fina se impedindo de gemer.
"Muito obrigado meu amor". O deixou um beijinho nos cachos suados. "Sobre os gráficos, consegui solicitar mais de um para mostrar a vocês, estas daqui são as taxas referentes, porcentagem que fica conosco e a porcentagem que vai para a empresa, no caso se nos pedirem auxílio para levantá-la novamente. Como esta de 2016, que conseguimos fechar este acordo e a porcentagem do lucro para a Tomlinson's foi de 67% dos 100% mensais. Um dos nossos mais baixos". Continuou seriamente antes de desviar o olhar para o mesmo Senhor Jhones.
"Está com calor Sr Jhones?". Perguntou ao homem que tinha uma gotinha de suor escorrendo pela testa e desmanchando os fios com gel. O homem paralisado torceu a cabeça para o lado, sem ideia do que realmente responder, sendo entendido por Louis como um 'sim'. "Sem problemas. Amor, você pode ir atrás do Senhor Jhones para pegar o controle pequeno do ar-condicionado, e me trazer por favor?". O pediu baixinho recebendo um aceno animado na oportunidade de se exibir.
Levantou da coxa musculosa, tendo as mãos fortes de Louis prendendo mais firmemente o tecido da camisola sobre sua cintura, para que não caisse e tampasse sua bunda gordinha ou sua boceta gostosa.
Harry andou firmemente até o outro lado do escritório. Precisoul passar por todos os homens sentados, que acompanhavam o corpo gostoso andando com o olhar, a bunda gordinha se movimentando no movimento e as gotinhas do melzinho que escorria da xotinha molhando a parte interna de suas coxas.
"Minha princesa é gostosa pra caralho". Tomlinson argumentou indiretamente aos empresários, que não tiveram coragem de responder verbalmente, mas claramente concordavam com isso, já que os contornos dos paus nas calças confirmavam. Sr Andderson tinha já desistido de fingir não sentir atração pelo cacheado, levou uma das mãos sobre o membro duro por cima da calça social, se punhetando lentamente enquanto observava o corpo esbelto, Louis quando percebeu aquilo não conseguiu fazer nada mais além de dar um sorrisinho convencido e depois voltar o olhar a sua princesa; que voltou a se sentar em sua perna o entregando o controle nas mãos.
Tomlinson aumentou a temperatura, deixando a sala mais gelada que antes mas parecia tão mais quente, voltando aos poucos a sentir o corpo levinho se esfregar com rapidez na sua coxa.
"Amor você pode beliscar seus mamilos por favor". O ajudou puxando os seios para fora do tecido, desferiu um tapa forte em cima de um deles, puxando o mamilo em reflexo, e quando escutou o noivo soltar um gemido um pouco mais alto. "Hazz, mais baixo por favor". Um pedido que claramente não foi atendido. A cada minuto soltando gemidos fininhos e gostosos com as sobrancelhas franzidas em prazer e a xotinha tão molhada que o mais velho sentia o líquido molhar sua pele.
"Cacete não sabe me obedecer? Caralho de puta desobediente". Puxou os cachos fortemente para trás. "Você não vai ter transa agora, o máximo vai ser se esfregar nas minhas coxas igual a puta desesperada que você é!! E se em algum momento eu sentir você gozando nelas, você vai apanhar pra cacete e não vai se tocar por três meses".
"Não não não não Lou". Soltou um soluço choroso, enquanto sentia uma lágrima fininha molhar suas bochechas coradas. "Por favor eu prometo ficar quietinha mas me fode por favor". Diminuiu os movimentos como se cavalgasse na coxa.
"Então mostre até o fim da porra desta reunião que você merece ser fodida". Com o passar dos minutos o barulho molhado na sala ficava a cada segundo mais alta, junto ao barulho da fricção. Louis tentava manter a postura firme e séria para que conseguisse falar, mas estava bem pior que todos os outros empresários.
O pau grosso estava extremamente marcado na calça social, a glande gorda sobressaltando junto o pré-gozo que saia da fenda e manchava ainda mais sua calça, além das veias grossas que pulsava enlouquecidamente.
Louis uma hora ou outra levava a mão em cima do membro para o arrumar, mas estava com uma dor tão insuportável. Em movimentos sutis, desabotoou e juntamente desceu o zíper do tecido. O abaixando até as coxas com delicadeza, junto a boxer preta.
Quando fez, sentiu o membro pular e bater de levinho na linha de seu umbigo deixando um rastro pequeno da baba que escorrida da glande no terno. Apertou com os dedos a base do membro  para que tentasse se acalmar. Começou a se punhetar devagarinho, a outra mão descendo até as bolas para apertar em reflexo e tentando a todo momento não fitar Harry, evitando que a situação não saisse do controle.
Styles olhava a cena no colo de Louis com os olhos brilhando, o cacete duro dele parecia tão convidativo. Os dentinhos sobressaltados mordiam no lábio inferior gordinho, com os pensamentos promiscuos, rebolando mais fortemente na coxa encharcada, enquanto apertava fortemente o biquinho duro, deixou que um pouquinho de sálvia caisse em cima do pontinho sendo mais fácil deslizar os dedos ali.
"Então como eu estava dizendo..." Sr James deu uma pausa hipnotizado pela cena em sua frente.
"Licença amor". Louis o disse baixinho, levando o indicador ao grelinho molhado, recolhendo um pouco da lubrificação e a seguir os levando em direção dos lábios vermelhos, sentindo ficar um pouco mais molhado quando Harry cuspiu ali.
"Muito obrigado Haz, você está sendo tão obediente". O deixou um beijinho casto no pescoço suado enquanto levava o dedo babado em cima da calça desabotoada e por cima da glande, a molhando mais ainda e ficando mais fácil deslizar a mão ali.
Começou massageando a ponta gorda e inchada, passando os dedos pela linha dela que era tão sensível até molhar ainda mais todo cacete e começar os movimentos mais rápido, provocando um barulho molhado.
"O que você estava dizendo James?". Voltou o olhar para o empresário de fios vermelhos, relaxando a postura na poltrona enquanto era possível ver o movimento do braço musculoso que retraia pela punheta gostosa.
"Hm". Forçou uma tosse. "Estava dizendo a eles que concordo com seu discurso s-senhor Tomlinson, mas que deveríamos analizar mais os outros gráficos para conseguirmos fazer uma média". Continuou pausadamente.
"Ótimo, como preferirem". Os devolveu um sorriso.
"Loue". Harry manhou baixinho perto de seu ouvido. Recebeu um aceno que o pedia para prosseguir. "Me deixa te chupar por favor amor, você está tão duro, seu cacete parece tão gostoso papai, por favor eu estou quietinha". Formou um biquinho e a seguir soltou um soluço de prazer.
"Vem amor". Tomlinson apontou o dedo da mão livre para o chão, em baixo da mesa de vidro. "Vá me chupar em baixo da mesa para que eles consigam ver como a minha vadia me mama gostoso". Deixou um selinho em seus lábios antes de o ajudar a descer de sua coxa, observando uma linha do melzinho de Harry que ainda conectava sua boceta babada a calça. Afastou a poltrona um pouco para trás, dando espaço para que Styles se encaixasse ali, que se posicionou em baixo da mesa, sentado sobre as pernas esperando o próximo comando, sendo tão boazinha.
Louis retirou a presilha que estava caindo dos cachos, a arrumando novamente para que não o atrapalhasse agora. Voltou a encostar as costas no estofado, conectando seu olhar fortemente nos olhos verdes e murmurando um 'Bon appetit' baixinho, antes de fechar os olhos levemente e formar um biquinho nos lábios inebriado pelo o que mal havia começado.
Harry se ajeitava melhor em baixo da mesa, apoiando as mãozinhas nas coxas fartas enquanto esperava a confirmação de Louis para que começasse. Subia uma das mãos até as bolas cheinhas massageando, e com a outra segurava o membro punhetando lentamente. Subiu com a língua deixando uma listra molhada da base até a cabeça gorda, seguindo com a pontinha da língua uma das veias que pulsavam e grudou os lábios gordinhos na glande gorda, sugando fortemente, revirou os olhinhos em prazer por dentro das pálpebras fechadas quando sentiu o gostinho do pré-gozo do seu papai junto ao seu melzinho ali na ponta.
Não o pergunte como ele sabe do próprio gosto.
Quando abriu os olhos novamente começou a brincar com a glande, deixava lambidinhas curtas em volta da linha, e vez ou outra apertando em cima da fenda que a cada vez que parava para observar ela soltando mais pré-semen.
Subiu a mão que masturbava a base até a ponta, passando ela com agilidade ali e punhetando fortemente a glande, vendo o prepúcio a cobrir e depois voltar ao normal.
"Papai seu cacete é tão grande, mal cabe na minha mãozinha". O Mostrou que os dedos finos não se fechavam, quando deu mais uma lambidinha leve em cima da fenda, soltando um sorrisinho quando viu o abdômen do seu homem se contrair e ele soltar um gemido abafado, que não o respondeu.
Com indicador pressionou um pontinho específico na linha da glande, enquanto começava a por dentro dos lábios sugando fortemente, com as sobrancelhas franzidas em prazer.
"Caralho amor, você me mama tão bem. Mostra para eles como você me enlouquece. Mas empina bem essa sua bunda gostosa enquanto faz isso, para eles verem o que é só meu, mhm?". O deu um tapinha fraco na bochecha. Styles empinava bem para trás, se expondo para todos por cima da mesa. A coluna curvada deixava a mostra o cuzinho piscando no meio das bandas além da bochecha inchada que pingava aos montes.
Louis segurou o próprio membro já farto das provocações do noivo, punhetando fortemente. Passava a glande encharcada por todo rostinho angelical, contornando os lábios semi abertos, e dando batidinhas nas bochechas, as tornando mais rosadas que o usual e provocando um barulho alto.
"Me mama direito, porra". Disse e antes que pudesse falar qualquer outra coisa sentiu a boca quentinha o abrigar até a metade, fazendo movimentos de deglutição e movimentando a cabeça de cima para baixo, deslizando devagar. Tomlinson enrroscou os dedos grossos nos cachos macis do mais novo, o prendendo com força antes de forçar sua cabeça fortemente o fazendo engolir tudo, o nariz bonitinho encostando no abdômen definido e o queixo nas bolas quentes, murmurando um 'cacete princesa' juntamente a um gemido baixinho, que quase não foi audível pelos barulhos de engasgo.
Soltou os cachos quando precisou cruzar as mãos sobre a mesa de vidro, e olhando os empresários com uma sobrancelha levantada como se os desafiasse.
"Por que pararam de falar? Sei que a vista é muito bonita e a minha princesa é uma perdição, mas não deveriam tê-lo feito".
"Nos desculpe Senhor Tomlinson, e-estávamos apenas esperando por sua opinião sobre um assunto". Desbloqueou o iPad novamente o mostrando os dados e relatórios da empresa que comprariam.
"Muito bem. Vou dar uma olhada. Por favor da próxima vez não esperem por mim. Ao menos que eu peça". Puxou o tablet em sua direção, deslizando os dedos sobre a tela como se realmente estivesse concentrado, e não apenas no que acontecia ali em baixo. Louis depois de alguns momentos que o barulho das vozes gaguejando e o se sucção permaneceram na sala, decidiu fazer algo.
"Licença um minuto, preciso da atenção de vocês para o que eu vou mostrar agora, será rápido por favor" Se dirigiu a eles, esperando o falatório parar. Quando aconteceu, delicadamente segurou Harry pelos cachos novamente mas agora de forma cuidadosa o puxou para trás, deixando que uma linha fina de saliva ainda juntasse os lábios pecaminosos de seu membro, quando o chamou para cima, mesmo Styles lutando por não querer parar de mamar seu papai e formando um biquinho emburrado nos lábios.
"Vem aqui amor, juro que te darei uma coisa bem melhor, tudo bem?". O falou carinhosamente, a seguir continuando. "Mas agora preciso mostrar aos rapazes a bela princesa que eu tenho, não preciso? Você vai ser boazinha, não vai, bem?". Amaciou a voz o persuadindo. Harry obviamente não negou.
Quando o corpo esbelto estava novamente em pé, Louis o posicionou ao seu lado, com sua ajuda passando a camisola por sua cabeça e finalmente o deixando totalmente despido . "Amor, aperta seus peitinhos para eles verem, eu  gosto tanto deles". Styles prontamente obedece, os apertando juntos e deixando com aparência de mais cheinhos, juntamente apertando os mamilos. Louis enquanto isso descia com a palma da mão acariciando todo corpo gostoso, desde a cintura até mesmo o quadril e por dentro das coxas.
"Amor você é toda gostosa eu te amo tanto, olha essa boceta toda molhadinha por mim e piscando caralho, só de me mamar gostoso não é?". Com a pontinha dos dedos dedilhou toda a parte intima, passando pelo clitoris e massageando devagarinho o pontinho durinho, além do grelinho inchado, abriu com os dedos das duas mãos a xotinha gorda, mostrando para os homens e a deixando toda exposta, quando olhou em sua direção 'toda minha', e deu um sorriso assanhado.
Harry tinha os olhos fechados e a boca carnuda extremamente aberta, apesar de segurar os gemidos com medo de ser repreendido por seu papai novamente, mesmo que seu lado brat implore por isso.
Os empresários engravatados agora realmente não se preocupavam mais em esconder o tesão que estavam sentindo, visto que alguns deles. tinham já os membros para fora se masturbando com agilidade, morrendo de vontade de ter o que era seu; e honestamente Louis amava isso.
"Meu amor". Se dirigiu ao cacheado. "Eu estou com tanto frio agora pela temperatura e você esteve sendo tão bonzinho por esses 40 minutos, o que acha de um agrado?".
"Sim, por favor papai, eu fui tão boazinha, fiquei quietinha o tempo todinho". Acenou rapidamente com a cabeça balançando os cachos suados que prendiam na nuca. Obedeceu o comando de Tomlinson que batia no próprio colo desta vez, segurando o cacete inchado com a outra mão, punhetando somente a glande. Styles se posicionou e sentou sobre as coxas e encaixando no colo do mais velho. Louis encaixou a ponta arroxeada na boceta inchada, com o polegar ajudando a entrar em todo lugar quentinho e apertado, quando trouxe o corpo delicado com força o fazendo se sentar no seu colo.
Harry arregalou os olhos com o impacto, sentindo a ponta roçar fortemente de primeira no seu pontinho G, com as pernas totalmente abertas para que os outros homens conseguissem ver a cena a sua frente com clareza, do membro grosso gostoso na xotinha molhada, soltando um gemido escandaloso e excitante.
"Hm papai". Engasgou. Tomlinson soltou um gemido alto pelo aperto quentinho em volta do pau, quando aproximou os lábios fininhos do lóbulo da orelha quente e sussurrou.
"Amor você pode continuar boazinha como estava sendo antes? Prometo te fazer gozar gostoso no fim da reunião, apenas mais 20 minutinhos sim? Mas você não pode se mexer, fica paradinha para mim, fica". O cacheado acenou positivamente fraquinho desta vez, já perdendo as forças e se concentrando fortemente em não gozar antes da hora.
"Esses relatórios que vocês acabaram de me mostrar apontam sobre os últimos 10 anos da Empresa rival, tanto o relatório sobre a que queremos comprar; acho que podemos descartar a primeira, não vejo motivos de comparar nossos lucros e investimentos com outra empresa, além de não se tratar de uma competição, não subi a empresa desta forma. Sobre o segundo relatório acho realmente importante analisar." Fazia um carinho sútil com a mão direita já cintura descoberta do cacheado, quando subiu a mão apalpando um dos seios gordinhos, passando as pontinhas dos dedos pelas pequenas estrias que tinham na lateral, e depois prender o biquinho grosso o torcendo, Louis fazia isso com tanta maestria e de forma natural que chegava a ser assustador.
"Nos primeiros três anos, os lucros obviamente como o prescrito foram baixos, assim como toda empresa no começo, mas por se tratar de uma empresa de automóveis, acredito que tenha decaído muito rápido. Acho importante marcarmos outra reunião além desta para dessa vez debatermos mais a fundo sobre o histórico do lugar, aliás nessas uma hora e dez minutos não fizemos muito a não ser conversar sobre os prós e contras, e sabemos que por se tratar de algo grande, uma reunião apenas não basta." Deu um ponto final, contando no relógio que ainda faltavam 5 minutos para que todos fossem embora.
"Lou". Harry começou baixinho perto do seu ouvido. "Seu cacete tá tão fundo em mim amor, você tá me comendo tão bem". Terminou entre gemidos, ao tempo que levava a palma da mão em cima do umbigo mostrando a pequena protuberância que a ponta do membro fazia ali, enlouquecendo Louis, que prontamente colocou sua palma em cima também.
"Haz, você foi tão boazinha para o papai hoje não foi?". Harry acenou de forma animada. "Posso mostrar a eles como a minha princesa goza gostoso para mim?". Recebeu um aceno novamente, mas desta vez quase tímido,com um Harry que prendia o lábio inferior nos dentinhos de coelho. Tomlinson com as duas mãos agora largou todas as fichas em cima do vidro, empurrando a poltrona sobre rodas para trás enquanto abria mais ainda as coxas grossas. Passou o indicador e o dedo médio sobre sua lingua molhada, recolhendo bastante saliva e os levando em direção da xotinha.
Sem pensar duas vezes começou com movimentos rápidos, a outra mão livre segurando o cacheado pela cintura para o manter imóvel. Os dedos esfregavam rapidamente em cima do clítoris durinho, fazia aquilo tão forte provocando espasmos no corpo molinho, o dedo habilidoso friccionando o lugar fortemente até escutar sua princesa gemer mais alto além de algumas coisas desconexas.
"Lou Lou Lou Lou". As coxas tremiam em cima das de Louis, enquanto tentava ficar paradinha. "Eu tô... Oh! E-eu to gozando tão gostoso papai, seus dedos são tão bons".
"Shhh, Eu sei amor, sei que você está gozando gostoso, como todas as vezes,não é?". Continuou com os movimentos fortes até sentir o corpo se retrair, então os diminuiu gradativamente mas não totalmente para prolongar o prazer. O de olhos verdes encostava a cabeça cacheada no vão do pescoço cheiroso de Tomlinson, extremamente manhoso agora; que por sua vez agora recolhia todo o gozo da boceta, levando o líquido pegajoso aos próprios lábios e engolindo.
"Muito obrigado por terem comparecido à esta reunião. A próxima será informada a vocês pela Anne, minha secretária e espero que possa vir mais gente, como desta vez não foi tão possível assim". Os dirigiu um sorriso falso, enquanto levantava o corpo molinho de cima de si, o colocando delicadamente em cima do vidro da mesa. Se levantou da poltrona, ajeitando novamente no membro que continuava duro por dentro da boxer e da calça, voltando a fechar; e indo em direção da porta para abri-la, exibindo a mancha gigante do melzinho da boceta que ficou na sua calça para os outros rapazes.
"Estamos todos de acordo?". Recebeu acenos agitados dos homens com os olhos arregalados e volumes ainda marcados nas calcas. Deixaria para cuidar do membro duro mais tarde; desta vez se preocupou em dar prazer a sua princesa, a mimando muito e dando muito carinho assim que todos foram em bora.
Talvez na reunião da próxima semana tenham comparecido mais pessoas do que da última.
Interesse no assunto??
Pff.
゚・*☆¸¸.•*
oioioi ;) me perdoem qualquer erro por favor!! Assim que terminar de repostar as quatro one shots de mine vou continuar o escrevendo e postando aqui, ok?? opiniões e sugestões estou sempre abertas! Me digam o que acham dessa :D gostaria de avisar que tenho um twitter onde sempre aviso lá quando posto coisinhas e converso também, é @lwtslove
Amo vocês, até a próxima não tão longe haha
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didiribeiro · 5 months
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Boa noite! ✨️🙏✨️
"Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
Cecilia Sfalsin
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geniousbh · 5 months
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passando mal laurinha ele dizendo que eh solteiro e engatando a fazer quase que uma carta de apresentação do meu 😭https://www.tiktok.com/@love.pipe/video/7364492328607730949
ele tipo assim
"que nada tô solteiro, feliz solteiro" e prosseguindo em ditar uma whole bio do tinder com todos os interesses dele e o que ele procura ou não🤣🤣🤣 SAFADO. mas sabe, meio que me atrai muito ele ser tímidozinho, tipo nossa então eu é quem teria que chegar? ficaria me olhando a noite toda por trás do copo de bebida, comendo com os olhos, mas euzinha quem teria que me humilhar caminhando até ele??? TIPO AI SABE SINTO COISAS🥴🫦💗 e imagine se ele lança um "pensei que não ia vir nunca, bebita" pq sabe que é mt gostosinho e charmoso
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marcia06 · 11 months
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Bom dia...
Abençoada Quinta-feira!!
🙌🌸🙌💮🙌🏵🙌🌼🙌
'' Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vamos vencendo em nossos silêncios, vamos nos reerguendo sem deixar que o medo e a maldade nos pare, vamos prosseguindo na fé."
🙌🌸🏵💮🌼🙌
(Cecilia Sfalsin)
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leinielly · 2 months
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Faz tempo que não posto nada aqui, eu estava ocupada, mas como terei duas semanas de férias Até o terceiro bimestre eu acho que vou voltar a ficar ativa para não ficar tão entediada. Então decidi que vou mostrar um pouco de uma obra que estou fazendo.
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" Um homem está correndo por uma rua vazia olhando atentamente o CÉU LILÁS que escurecia. parando em uma divisão de ruas para prosseguir seu caminho, olhava indeciso, pois a ria era desconhecida mas ao olhar para trás e ver uma névoa escura se aproximando ele corre pela rua que tinha uma curva . prosseguindo confiante, sua alegria vai embora ao notar está em um beco sem saída e ao perceber que a névoa ainda o perseguia e estava se aproximando, viu como sua última esperança tentar escalar os tijolos das paredes do beco para ficar por cima do nevoeiro. segurando o mais firme que podia em cada tijolo, embora alguns caíssem, eles testava a um pulo de estar no alto daquele muro até ver uma SIRUETA DE UMA PESSOA MISTERIOSA o que olhava fixamente. confuso, ele pergunta de quem se tratava e sua resposta foi um chute que o fez cair no chão e se engolido pelo nevoeiro, deixando a rua com os ecos de um grito de dor como a única coisa que indicava que teve alguém naquela rua deserta."
"O sol se põe no horizonte, deixando um céu escuro, ficando para a lua iluminar a noite junto das estrelas que apareciam pouco a pouco. muitos ignoravam a mudança dos astros, apenas focando em se arrumarem e descansar até a volta do sol. apenas uma garota admirava o final do POR DO SOL, esta que lia um livro de romance, parou apenas para assistir as estrelas surgirem uma após a outra. apoiando o braço na janela, admirava as pequenas luzes do céu, com seus olhos escuros, encantada pelas estrelas, não percebe uma moça de cabelos castanhos se aproximando da porta aberta de seu quarto. batendo a porta, chama a atenção da garota que em um pulo se vira e nota sua mãe."
-ah, mãe. - fecha o livro.- eu não te vi chegando, desculpa.
-não se preocupe Leini, eu só vim aqui dizer que vou fazer o jantar e perguntar oque gostaria de comer hoje. -apoia o ombro na batente da porta com um sorriso relaxado. -alias, já convidou alguém pra sua festa do pijama?
-ah, isso? -abaixa a cabeça e deixa o livro na janela. -eu vou convidar a Naia amanhã, de resto eu não sei quem convidar... quer dizer, até que tem mais alguém que eu gostaria que viesse aqui. -esfrega as mãos uma na outra. -talvez... você acha que o Eiran viria?
-espera, é VERDADI isso que ouvi? -levanta as sobrancelhas. -você vai chamar aquele ruivinho também?! CARAMBOLAS, isso é novidade.
-sim, mas você acha que a mãe dele deixaria? acho que ela ainda deve me odiar.
-ah, por favor. -revira os olhos ao ouvir sobre a dona Inês. - já se passaram uns seis anos deis daquele acidente em que você estressou aquela mulher, você era só uma criança na época! impossível alguém ser tão rancorosa para guardar ressentimentos de uma criança por tanto tempo.
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umaedes · 8 months
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Tentar não é o bastante, às vezes o que você procura está em outra sintonia, outro trajeto, ou outra época. Não basta caminhar e achar que vai alcançar pelo simples fato de estar prosseguindo. É pra frente que se anda quando quer se aproximar do que está por vir (ou se afastar do que passou)
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klimtjardin · 1 year
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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dongyohq · 8 months
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Olá, players da tag! Como vão? Esperamos que bem.
Temos uma atualização importante, embora meio triste, sobre as reservas da Dongyo.
Infelizmente, não foi atingido a quantidade esperada de reservas, sendo esta extremamente abaixo da média, algo que nunca vimos acontecer na tag. Portanto, com pesar, decidimos dar uma pausa, não prosseguindo com o cronograma de abertura por enquanto.
Sabemos que haviam pessoas dispostas a jogar conosco, e nós estávamos igualmente animadas para curtir o ambiente especial que preparamos com todo o carinho. Sentimos muito por todos os que tiraram um tempinho reservando, e também agradecemos esses guerreiros pela preferência.
Ficamos por uns minutos meio perdidas sobre o que fazer a respeito dessas reservas. Cogitamos em estender o prazo do formulário ou até mesmo reabri-lo algumas vezes durante a semana. Porém, chegamos à conclusão de que a opção mais sensata seria dar um tempinho, permitir que a comunidade atraia mais players e garantir uma abertura segura.
Mas calma que isto não é o fim!
Vamos promover um pouco mais a comunidade ao longo deste mês, e até o finalzinho dele, prometemos escolher uma nova data de abertura.
Esperamos que os "rpgistas raíz" e apreciadores da temática slice of life deem uma oportunidade a Dongyo.
A caixinha de asks ficará aberta e pedimos que fiquem à vontade para enviar perguntas, dúvidas ou sugestões.
Atenciosamente, Mod Owl e Mod Bat.
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rajabez · 1 year
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AVAN JOGIA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JABEZ "RAVEN" caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filho de MÃE GOTHEL, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Arrebatado; Noah, o bondoso.
conexões ☣ headcanons (em breve) ☣ task ☣ pov
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CAPÍTULO I: O Destino.
Após aquele fiasco com a princesa de Corona, o destino deveria estar selado para Gothel, certo? Tirar uma criança de sua família apenas pela ambição de possuir os benefícios que o poder tão abençoado que aquelas mãozinhas… ou melhor, aquele cabelo, poderia lhe dar, era maldade demais. Mas ah, não agora. Não mais. O destino era outro, não é? Os vilões tinham total liberdade para agir a seu bel prazer, ainda mais Gothel que estava entre a elite, mesmo sendo considerada a mais irrelevante de todos.
Mas a história que venho contar começa antes mesmo da revolta dos vilões. Como nada havia dado certo com aquela remelenta da Rapunzel, Gothel estava decidida que iria tentar de novo. A busca por uma criança que pudesse substituir a garota ingrata foi difícil. Impossível. A procura pela flor também não foi bem sucedida, sua única chance era tomar algumas poções duvidosas de Úrsula, coisa que passou a lhe sustentar por algum tempo. A poção fazia seu dever correto, reduzia o envelhecimento e lhe deixava tão jovem quanto com Rapunzel, mas Gothel não sabia que teria seus danos colaterais quando acabou engravidando e prosseguindo com o tratamento. Só não contava que isso começasse a ter um efeito rebote. Quase como se nada funcionasse, tinha cabelos brancos aparecendo com frequência ao longo dos meses, sentia-se fraca, velha. Havia algo de estranho na gestação e embora tenha tentado se livrar daquele empecilho, não conseguiu, tendo que se arrastar por sete meses nisso.
CAPÍTULO II: A Criança.
Ter um filho não foi algo que planejou, mas tinha que admitir que pelo menos não estava mais sozinha. Gothel, no entanto, odiava algumas imperfeições com as quais a criança nasceu. Olhos heterocromáticos, aquele cabelo roxo esquisito, nada disso era normal. Mas, bem, assumiu os riscos quando tomou a poção com aquela coisa em sua barriga, certo? Depois do nascimento, a poção voltou a fazer efeito, seu corpo voltou ao normal. O menino recebeu o nome de Jabez, significando literalmente aquele que traz dor e tristeza, já que foi apenas isso que aquele pirralho lhe trouxe; mas sejamos sinceros, sua mãe realmente o chamava apenas de criança na maioria das vehttps://64.media.tumblr.com/36b9183a1524add186021b85f959b050/766c1bce382d1f1a-67/s500x750/2ac71f05bbbe33aeb3f2061b4b4d4a49d3b1fce6.pngzes. De qualquer forma, coisas estranhas aconteciam com aquela criatura esquisita.
Não demorou muito para a mulher descobrir que o filho tinha peculiaridades que explicavam bastante o fato de ter tido uma gravidez tão ruim. Praticamente tudo o que Jabez tocava, perdia o brilho, perdia a vida aos poucos. O garoto sorridente e brincalhão parecia saudável, sim, mas as coisas ao seu redor? Não muito. Se ele decidia ter uma planta, não demorava muito para a planta murchar e morrer. Se tinha animais, eles adoeciam até sucumbirem. Era triste de se assistir, até que ela percebeu que o toque do menino é que trazia isso. Ou melhor, que sugava tudo. Jabez suga a energia vital de tudo o que vê pela frente se tocasse com os dedos curiosos. Não havia nada que lhe ajudasse, Gothel sabia que a criança só iria ter algum sucesso com seu dom quando fosse mais velho, se ficasse mais forte.
CAPÍTULO III: A Reviravolta
A vida dos dois mudou com a Ascensão dos vilões. Gothel ganhando um cargo de importância em Tremerra, tornou-se uma mãe ainda mais exigente que antes. A perfeição era cobrada e exigida, coisa que Jabez falhava miseravelmente. Não era o mais inteligente, não era o mais bonito, não era o mais esperto. Tentava se esforçar, mas nada era bom o suficiente. O cansaço com a vida lhe irritava. Não tinha amigos íntimos pois não podia tocar em ninguém, não conseguia controlar seu poder, não agradava sua mãe. Tudo uma merda.
Nem mesmo entrar na Academia conseguia. Sua mãe não queria ser envergonhada, então evitava ao máximo sua entrada ali, alegando que não queria colocar os legados em risco. Ora, quem acreditou nessa mentira? Acontece que com vinte e três anos finalmente ficou impossível de contê-lo.. Mas claro que nada seria fácil. O ovo recebido? Morreu. Óbvio que morreu. Jabez sugou sua energia, tirou toda a vida do Daemon e recebeu uma pedra. Mais uma coisa para a lista de decepções.
CAPÍTULO III: Redenção
As consequências para o ovo de pedra foram inúmeros comentários debochados, um bullying interminável. O início de seu segundo ano de estudo, no entanto, iria mudar tudo. Não mais atenderia por Jabez, mas sim por Raven. Procurou um legado com magia e pagou o suficiente para ter uma luva que contivesse seus poderes, ou pelo menos diminuísse a intensidade. E funcionou. Vinte e quatro anos depois, conseguia tocar nas pessoas sem causar tão mal à elas. Mas a cereja do bolo vinha na forma da decisão de que não seria mais o esquisito sem um dragão. Embora fosse uma missão suicida e realmente idiota, Rav estava disposto a tentar domar um dragão. Se vai conseguir, isso é o que deveria torcer para acontecer.
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Poderes: Absorção de Energia Vital: Raven suga a energia vital de todo ser vivo através do toque. Não é algo que sabe controlar sem a ajuda de magia de terceiros, como a luva que usa para proteger seus dedos. Mas ele não desistiu de tentar controlar seu poder. Com seres humanos ele acaba adoecendo a pessoa aos poucos, deixando doente, fraca, sem energia. Com plantas, elas murcham e morrem. Animais, assim como humanos, adoecem.
Daemons: Embora ainda não tenha domado um selvagem, Raven está tentando domar um Amphihere. As escamas cinzas com as pontas das asas roxas parecem combinar com a cor do cabelo dele. É uma fêmea, a encontrou em uma caverna e pretende chamá-la de Ruby. No entanto, Ruby tem se mostrado arisca e pouco amigável; além de impaciente com as tentativas chatas de Raven domá-la. Se domada, Ruby exibirá um comportamento mais dócil com seu domador, companheira e protetora, mas também muito atrevida.
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itacoisa · 1 year
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Em busca do suspense do ano
Eaí.
Então, uns anos atrás (quando sobrava tempo) eu inventei moda e passei escolher o melhor livro de suspense lido naquele ano e nomeá-lo com o título de SUSPENSE DO ANO.
Na verdade, não queria limitar apenas a suspenses, por isso também está aberto para policiais, terror, horror, enfim, livros de crimes, mesmo assim o nome continua sendo SUSPENSE do ano, rs.
Acontece que, como agora não estou tendo tempo para ler muitos livros e escolher o melhor suspense do ano de forma mais natural, eu paro minhas leituras para pegar os suspense que tenho aqui (ou que comprei) e decidir entre eles. A busca agora é ativa.
Por isso, as minhas próximas leituras vão ser desse gênero e, se você quiser acompanhar, vou passar a usar a tag #embuscadosuspensedoano2023 nos diários de leitura das leituras desse projeto.
Vamos falar sobre cada um dos ganhadores anteriores:
Ratos - Gordon Reece (2015)
Esse livro, acredito, que nem dê mais para comprar diretamente pela Amazon, só de segunda mão. E, sinceramente, não sei como explicar esse livro direito, já que não lembro mais o que pode ser considerado spoiler ou não.
A história é sobre uma mãe e uma filha que se isolam em um cabana afastada, após passarem por uns acontecimentos bem pesados, até que ALGO ACONTECE. Então, a partir disso, a gente acompanha todo a "consciência pesada" e a paranoia que as consequências desse acontecimento causa.
Ótimo para ler em um dia.
Caixa de Pássaros - Josh Malerman (2016)
Esse todo mundo deve conhecer.
Mas, caso você tenha ficado preso em uma caverna nos últimos anos, esse livro é sobre uma pandemia desconhecida, rs. Imagine que algo está à solta no planeta, só que sempre que um ser humano avista esse algo, ele se suicida. Basicamente isso.
Outro ótimo livro para ler em um dia.
Misery - Stephen King (2017)
Outro que todo mundo conhece.
Mas, caso você tenha ficado preso em outra caverna nas últimas décadas, Misery conta a história de um autor que sofre um acidente e é socorrido por sua fã número #1.
O problema é que ele levava o último livro da série que ela ama e, quando ela o lê, odeia o que foi escrito e fala a torturar o autor!!!!!
Sinceramente, não achei a leitura dessa tão fácil quanto a dos outros dois, é um pouco difícil entrar no clima, mas depois que entra...
A mulher da Janela - A. J. Finn (2018)
Foi por causa desse daqui que inventei esse troço de suspense do ano, porque fiquei obcecado nele.
O livro é sobre uma mulher que tem fobia de sair de casa, acontece que a coitada assiste um assassinato...
Esse eu lembro bem qual foi a sensação de ler e é uma crescente, no começo é legal acompanhar o dia-a-dia dos personagens, mas como a história vai prosseguindo, a ansiedade que a gente sente vai aumentando.
Muito bom pra ler debaixo das cobertas, hahaha.
Prisioneiros de Inverno - Jennifer McMahon (2019)
Dessa lista, é o que menos gosto.
O livro se passa na zona rural e possui todo um mistério sobrenatural envolvido, não me recordo direito.
O começo é muito, muito, muito bom, só que quando alguns mistérios vão se solucionando, a magia vai acabando. Mas, de qualquer forma, vale muito a leitura.
Está disponível do Kindle Unlimtd!!!!!
Confissões - Kanae Minato (2020)
É um livro sobre vingança. Uma professora resolve se vingar de seus alunos por causa da morte de sua filha.
A sinopse é ótima e o livro sustenta.
O único defeito é que, por possuir mais de um ponto de vista, ele se torna um pouco repetitivo.
É um dos meus preferidos.
Penitência (2021) - Kanae Minato
Sim, sou um Minatolover. A querida conseguiu 2 suspense do ano em sequência!!!! E, entre os dois, não sei dizer qual o meu favorito.
Dessa vez, Kanae resolve contar sobre um assassinato de uma criança enquanto brincava com suas amigas e como isso afetou cada uma delas.
Incrível, apesar de estranhar um pouco a cultura japonesa retratada aqui.
As coisas que perdemos no fogo (2022) - Mariana Enriquez
Um livro de contos argentino.
Alguns com pitada sobrenatural, outro bem psicológico, mas incrível. E o pior, tem coisas muito reais aqui, acredite.
///
É isso. Eu poderia comentar mais sobre cada uma dos ganhadores, mas é um pouco complicado devido aos spoilers, preguiça e falta de memória.
Com o tempo, pretendo fazer com que esse post seja o "ponto central" desse projeto, sempre atualizando com os ganhadores e com os posts, veremos...
-----> #EmBuscaDoSuspensedoAno2023
Book Haul | Updates: #1 | #2 | #3 | #4 | #5 | #6 | #7 | #8 | #9 | Resultado
INCLUSIVE! Se você estiver lendo isso, indica um livro bom de suspense aí, pelo amor de Deus.
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cirlenesposts · 1 year
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Pai, na minha dor busquei ao Senhor olhei para cima anseiando por uma "Resposta" buscando encontrar alguma maneira para está prosseguindo para ter um motivo e me reanimar.
Sua resposta foi
2 Coríntios 12:9
Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente a você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza"
Então percebi que essa resposta já é suficiente! Porque nas minhas fragilidades o Seu poder tem a capacidade de me aperfeiçoa! Sua graça já me é o bastante .♡
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Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
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didiribeiro · 2 months
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Anoiteceu...
Agradeço, por minhas bênçãos diárias serem maiores que os meus problemas.
Agradeço a Deus pelo dia de hoje, mesmo com todas as lutas que a gente enfrenta e que poucos sabem, vou vencendo,em silêncio vou me reerguendo sem deixar que o medo e a maldade me pare, vou prosseguindo na fé...
Cecília Sfalsin
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altamontpt · 7 months
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Supernada - Nada é Possível (2012)
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável.
Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável. O sucesso dos Ornatos foi traumático para os seus protagonistas. Por isso, eutanasiaram a banda no seu auge, prosseguindo com projectos orgulhosamente obscuros. Os Supernada de Manel Cruz…
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pimpolha-blog · 2 years
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Anime — Classroom of the Elite
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DEPOIS DE MUITO TEMPO, ESTOU AQUI COM MAIS UMA RECOMENDAÇÃO!
Escolhi esse anime pq recentemente lançou a 2 temporada e resolvi assistir tudo desde a primeira.
Prosseguindo, esse anime pode não ser muito chamativo pq ele não é de ação, a premissa não chama muita atenção. Mesmo assim ele é muito bom. É o que vc chamaria de anime "inteligente".
Todas as provas e problemas que aparecem nos deixam intrigados sobre o desfecho, o que prende a gente até o final.
Esse anime tem seus prós e contras. A primeira temporada não é muito movimentada, porém é muito bem feita, e aquele final....!!! E a segunda teve seus problemas na produção, como roteiro, direção, etc; mas o arco final entrega TUDO!
Eles cortaram muitas coisas da Light Novel, por isso que se vc se fascinar e querer saber mais terá que dar uma olhada. Mas o anime continua sendo um ótimo entretenimento!
E pra finalizar, já tem anunciado a 3 temporada para 2023.
Sinopse : Em um futuro não muito distante, o governo japonês estabeleceu a Tokyo Metropolitan Advanced Nurturing School, dedicada a instruir e formar a geração de pessoas que sustentarão o país no futuro. Os alunos recebem um alto grau de liberdade a fim de imitar a vida real o mais próximo possível. A história segue a perspectiva de Ayanokōji Kiyotaka, um garoto quieto e despretensioso que não é bom em fazer amizades e prefere manter distância. Ele é um estudante de classe D, que é onde a escola despeja seus alunos inferiores.
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greencruz · 1 year
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“Were you trying to devour me whole or something?” (Jay & Jimmy)
LIST RESPONSES AFTER THEY KISS: ACCEPTING !
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― Estava. Se eu pudesse, eu não deixava nem um pedacinho de você pra contar história, pra ninguém mais te ver. Você é só meu. ― Falou, prosseguindo em apertar mais os braços ao redor dele enquanto estavam deitados em cima do sofá do estúdio de música. Ainda estava atordoada pelo beijo que havia lhe dado; possessivo e agressivo o suficiente para passar o recado. E ela poderia beijá-lo assim mais um punhado de vezes sem se cansar, pelo tamanho da própria adoração. Já fazia cerca de cinco dias que não tinha contato com o namorado, então, naturalmente, estava um grude. Na maior parte do tempo, Jay era muito mais aberto sobre seu afeto, o que, certamente, não significava que Jimmy fosse menos afetuosa. Seu carinho, no caso, podia ser tanto um beijo quanto um soco, mas no fim tudo era amor.
― Você é bonito demais, que merda. Que ódio. ― E então, usou a mão para tampar a face alheia. Se ajeitando melhor por cima dele, levou a outra mão à face masculina, remexendo-as como se estivesse tentando o deixar menos bonito. Péssima ideia, ele só ficou mais atraente. Soltou um grunhido. ― Ai, piorou. Melhorou, no caso. ― E então, parou por um momento. ― Eu vou sugerir um conceito novo pro Looping, onde vocês vão se apresentar todos com um saco na cabeça... e uma fantasia de coelho. ― Imediatamente um sorriso travesso brotou nos lábios. ― ... Meu. Deus. Igual aos vídeos que eu te mando dos caras vestidos de tigre. ― E então, soltou um gritinho. No fim, voltou a se debruçar sobre o corpo de Jay, e arqueou uma das sobrancelhas. ― O quê? Não gostou? ― Com os lábios muito próximos do dele, abriu um sorriso. ― Se você não me beijar agora, eu vou continuar falando disso.
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