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Paulo nos lembra que a vida de fé exige treinamento, com um prêmio eterno ao final. Corra com propósito e perseverança!
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@paulovcoach #paulovieiracortes Qual a missão pra cumprir meu propósit...
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SUA ALMA FEZ UM PACTO SAGRADO ANTES DE NASCER! 🌟 DESCUBRA O SEU PROPÓSIT...
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does norton antivirus have a vpn
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does norton antivirus have a vpn
Norton Antivirus com VPN
O Norton Antivirus com VPN é uma ferramenta poderosa que combina a proteção contra vírus e malwares do renomado Norton Antivirus com a segurança adicional de uma rede virtual privada (VPN). Esta combinação oferece uma proteção abrangente para os dispositivos dos usuários, garantindo não apenas a segurança dos dados, mas também a privacidade online.
Com o Norton Antivirus, os usuários podem desfrutar de uma proteção avançada contra ameaças cibernéticas, como vírus, spywares, ransomwares e outras formas de malwares. Além disso, a função de firewall integrada ajuda a bloquear acessos não autorizados e proteger a conexão à Internet.
Já a VPN oferece uma camada extra de segurança ao criptografar os dados transmitidos pela rede. Isso garante que as informações pessoais dos usuários, como senhas, dados bancários e histórico de navegação, permaneçam seguras e privadas contra hackers e bisbilhoteiros online.
Outra vantagem do Norton Antivirus com VPN é a possibilidade de acessar conteúdos restritos geograficamente, como serviços de streaming ou sites bloqueados em determinadas regiões. Com servidores em várias localizações ao redor do mundo, os usuários podem contornar essas restrições e navegar na Internet com liberdade total.
Em resumo, o Norton Antivirus com VPN é uma solução abrangente e eficaz para manter a segurança e a privacidade online. Com sua combinação de proteção antivírus de ponta e tecnologia VPN, os usuários podem desfrutar de uma experiência digital mais segura, privada e sem restrições.
Funcionalidades do Norton Antivirus com VPN
O Norton Antivirus com VPN é uma ferramenta poderosa que oferece uma ampla gama de funcionalidades para proteger seus dispositivos e dados online. Esta combinação única de antivírus e VPN ajuda a manter sua privacidade e segurança online em um único pacote conveniente.
Uma das principais funcionalidades do Norton Antivirus com VPN é a proteção contra ameaças online, como vírus, malware, ransomware e phishing. O antivírus robusto do Norton verifica continuamente seu dispositivo em busca de ameaças e garante que você esteja protegido contra os ataques cibernéticos mais recentes.
Além disso, a VPN integrada fornece uma camada adicional de segurança ao criptografar sua conexão à internet. Isso significa que suas atividades online estão protegidas contra hackers e bisbilhoteiros, mantendo suas informações pessoais e dados confidenciais em segurança.
Outra funcionalidade útil do Norton Antivirus com VPN é a capacidade de acessar conteúdo restrito geograficamente. Com servidores VPN em todo o mundo, você pode contornar restrições e desfrutar de uma experiência de internet mais aberta e livre.
Em resumo, o Norton Antivirus com VPN oferece uma solução abrangente para proteger sua privacidade e segurança online. Com recursos avançados de antivírus, criptografia VPN e acesso a conteúdo global, esta ferramenta é essencial para manter-se seguro e protegido enquanto navega na internet.
Comparação Norton Antivirus e VPN
O Norton Antivirus e as VPNs são ferramentas essenciais para garantir a segurança e privacidade online dos utilizadores. Enquanto o Norton Antivirus foca na proteção contra vírus, malware e outras ameaças cibernéticas, as VPNs (Redes Privadas Virtuais) são utilizadas principalmente para proteger a privacidade online e contornar restrições geográficas.
O Norton Antivirus oferece uma proteção abrangente contra ameaças online, com funcionalidades como firewall, proteção contra phishing e ransomware, além da deteção e remoção de vírus em tempo real. Por outro lado, as VPNs encriptam a ligação à internet, garantindo a privacidade dos utilizadores e permitindo aceder a conteúdos bloqueados geograficamente.
Ambas as ferramentas são importantes para manter a segurança e privacidade online, mas têm propósitos diferentes. Enquanto o Norton Antivirus é essencial para proteger o dispositivo contra ameaças cibernéticas, as VPNs são ideais para quem procura anonimato online, segurança em redes públicas e a possibilidade de aceder a conteúdos de diferentes regiões.
Para uma proteção completa, muitos utilizadores optam por utilizar o Norton Antivirus em conjunto com uma VPN. Desta forma, garantem uma proteção abrangente contra ameaças online e a capacidade de navegar na internet de forma segura e anónima.
Em resumo, tanto o Norton Antivirus como as VPNs são ferramentas importantes para garantir a segurança e privacidade online. Cada uma tem o seu propósito específico, sendo recomendável utilizar ambas em conjunto para uma proteção completa.
Norton Antivirus: proteção e privacidade
O Norton Antivirus é um dos programas de proteção contra vírus e ameaças virtuais mais reconhecidos e confiáveis do mercado. Com uma longa história de fornecer segurança de alta qualidade para computadores e dispositivos, o Norton Antivirus se destaca por sua eficácia e facilidade de uso.
Uma das principais vantagens do Norton Antivirus é a sua capacidade de detectar e remover uma ampla gama de ameaças virtuais, incluindo vírus, malware, spyware e ransomware. Além disso, o programa é constantemente atualizado para garantir que esteja sempre um passo à frente das novas ameaças que surgem diariamente na internet.
A proteção oferecida pelo Norton Antivirus não se limita apenas aos vírus comuns, mas também inclui recursos avançados para proteger a sua privacidade online. O programa ajuda a impedir o roubo de informações pessoais, como senhas e detalhes de cartão de crédito, por cibercriminosos.
Além disso, o Norton Antivirus inclui recursos de segurança adicionais, como firewall, proteção de navegação na web e controle dos pais, tornando-o uma solução abrangente para proteger você e sua família enquanto navegam na internet.
Em resumo, o Norton Antivirus é uma escolha sólida para quem busca proteção e privacidade online. Com sua combinação de alta eficácia, atualizações regulares e recursos abrangentes, o programa oferece tranquilidade e segurança enquanto você utiliza seus dispositivos conectados à internet.
Instalar VPN no Norton Antivirus
Se você está preocupado com a segurança da sua conexão enquanto navega na internet, a instalação de uma VPN (Virtual Private Network) no Norton Antivirus pode ser uma excelente opção. Uma VPN é uma ferramenta que estabelece uma conexão segura e criptografada entre o seu dispositivo e a internet, garantindo a privacidade dos seus dados e protegendo a sua identidade online.
Para instalar uma VPN no Norton Antivirus, siga as instruções abaixo:
Primeiro, verifique se o seu plano do Norton Antivirus inclui a funcionalidade de VPN. Nem todos os planos oferecem esse recurso, então certifique-se de verificar a sua assinatura antes de prosseguir.
Faça o download do aplicativo de VPN recomendado pelo Norton Antivirus. Geralmente, o Norton oferece parcerias com provedores de VPN confiáveis para garantir a segurança e a qualidade do serviço.
Após o download e instalação do aplicativo de VPN, abra o Norton Antivirus e navegue até as configurações de segurança. Procure pela opção de ativar a VPN e siga as instruções na tela para configurar a conexão.
Uma vez que a VPN esteja ativada, você poderá escolher entre diferentes servidores em diversas localizações para se conectar. Isso ajudará a proteger a sua privacidade e a contornar possíveis restrições geográficas na internet.
Ao instalar uma VPN no Norton Antivirus, você estará reforçando a segurança da sua conexão e garantindo a proteção dos seus dados enquanto navega online. Lembre-se de sempre utilizar senhas seguras e manter o seu software de segurança atualizado para uma proteção completa.
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parece que finalmente encontrei a pessoa certa, você é o tipo de cara que eu sempre sonhei.
você demonstra seus sentimentos (e são muitos) e não esconde oque sente.
Sempre sonhei em encontrar alguém com a sua alma, mas eu não consigo demonstrar, eu não consigo retribuir. Me sinto confusa em relação a nós, me sinto assustada, sinto medo, sinto vergonha de demonstrar alguma coisa por você. Mas você é tao docil que faz eu me sentir mal por ser tao "fria",não é propósital, eu juro que não.
demorei quase um ano pra superar uma pessoa que me fez muito mal, e só agora que estou conseguindo me relacionar novamente. Deve ser normal eu estar com medo, né?
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Nuevo año, nuevas metas.
Aprendamos sobre motivación
#psicología#salud mental#educación#neurociencia#cerebro#podcast#blogspot#motivación#neurotransmisores#dopamina#serotonina#metas#objetivos#Spotify
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-:"{ INDUMENTÁRIA DESLUMBRANTE }"-:
-"( Parte Sexta -: Esta foi Ditada pelos Seres Contatantes , Após Terem me Ditado a Parte Sétima )"-:
" No Descortinar deste mesmo Drama Co- Teatral...,
que se Re - Formulou...,
à um Novo Ajuste...,
com a Inclusão mesma de sua Versão Anterior...,
à Culminação de seu Apogeu...,
Onde as que Mencionamos...,
Apareçerão por Detrás de Algo que Embaça qual seja a Nítidez que as Aclara..., Turvando o Revelar do Encanto Trans - Miracular Descodificador Sem Véus..., da Pura e Graçiosa Imagem Desbravada Definida...,
Porta - Voz da da Magnificente Aparência Verídica..., Assim Tomada pelas suas Graçiosas e Concorrentes Presenças...,
pois ..., Este Propósital...,
Neste então...,
se Urge Necessário...,
porque..., Não é dado ao Despojo Repugnante...,
e Formalizado -: Qlippho Inverso e Neste, o aí mesmo como Qlipphoth Invertido...,
de Natureza Contra- Deidática..., Altamente Mais que Infratora e Imunda Poluta Enojeante...,
o Não - Humano...,
que o Jogamos onde se encontra Preso...,
Dentro da Ala ( Compartimento ) Involucrada...,
Separada do Referêncial de Henrich ( Chyren )...,
Mas..., no Interior da mesma Des- Sincrônização ou Sincrônização Inversa...,
da qual já falamos...,
para Neste Imediato...,
Concretizarmos ...,
Deste..., sua Desintegração e mesma Extinção Definitiva...,
Repetimos...,
Não é dado a Este...,
Destas..., conhecer seus Dádivosos Semblantes...,
que Enaltecem a Mais Pura e Inimaginável Perfeição...,
em Óbvio...,
Estando este Algo que as Embaça...,
Desconectado da Des- Sincrônização ou Sincrônização Inversa...,
Mas Co - Interage na Interceptação de Nossos Sistemas Integrados que se Ligam ao Mais Abrangente...,
próprio das Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
Sistemas , Estes...,
que Determinaram este Potêncial Explanado...,
Traduzido em Raio - Conduto que Excede a Mais Abrangências Operativas...,
ào Vasto..., na Amplitude que Bem Sabemos...,
Assim Ajustada...,
em desde o Onde estamos...,
na Ultracedência...,
( Ultra- Transcedência )...,
Lógo..., Este Algo que as Embaça é como Referimos no Prefácio deste Drama Co-Teatral...,
Estas...,no estarem em Ondes Diferentes...,
Neste Enfatizado Simultâneo...,
se Desdobram Co- Ubíquas Ante si mesmas..., em seus Reflexos Espelhados ( Espelhar ) Co- Hologrâmicos ( Holograma ) Mais que Compactos...,
no serem as mesmas...,
Algo , Este...,
que dá Extensão de um Outrossim do Mais Além...,
Não sendo os Ondes Distintos...,
nos quais..., Estas estão...,
Mas a Centro - Convergência de suas Téle - Incursões...,
Assim Vertentes a este Concorrer...,
Estas..., que Não são da mesma Natureza que a Designada Humana...,
Embora tenham a Aparência Mais que Nobre Semi - Humanizada...,
Não Nasçem e Nem Morrem...,
Não estão Inseridas nós Ciclos de Existência..., do Nasçer e do Morrer..., e Nem Vinculadas a esta Terra..., em Onde Incursam...,
Jamais são Tocadas pela Velhice...,
Séquer pelas Doenças ou pelo Morrer...,
Fora e Além de Todas as Escalas Facéticas Diferentes do mesmo Tempo...,
Fora e Além da mesma Eternidade...,
que é como a Predisposição do Ínfimo , dentre Outros Ícones...,
Fora e Além do Inimaginável...,
em Onde Também ... , Estas e as Outras..., Incursam...,
como Viajantes...,
e Missionárias Solenes Destemidas ..,
Advindas do Desconhecido...,
que o Esparge o Inexorável...,
Aspergido de seu Mais Além...,
de Onde ..., Estas e as Outras...,
Procedem...,
sendo das que estarão por Detrás do Algo que as Embaça na Turvação...,
Estas... , do Mais Além desta Terra...,
seriam Sete...,
que destas Sete...,
Está Aquela...,
que no Outrora Longínquo...,
no Assistir Certa Conjuntura de Panteões Cosmogônicos Co-Ideológicos...,
Ligados a Culturas Inter - Associadas...,
Ante a Envergadura de seus Quadros Co- Retratativos
Dramaturgológicos...,
Teve seu Nome à ser Ashtharthéia (Astarté)...,
sendo uma das Máscaras Facéticas Diferentes de Zêmora...,
( Zêmora Éhzirannaiph Athláisllan )...,
a que Apresentará as Outras Seis...,
e Falará por Estas...,
das Seis...,
a Primeira é Aquela...,
que no Antigo Panteão Associado a Germânia Arcáica...,
a Chamaram Freyja ( Fréia )...,
sendo uma das Máscaras Facéticas de Valláskya...,
( Valláskya Messaysllhaínna Hexômerallnneax )...,
a Segunda...,
seria Alcione...,
Também Chamada Ally...,
da Envoltura Símbolo - Emblemática ...,
que se Alude ao Referente as Águas do Grande Oceano dos Oceanos...,
que Tem sua Representação Metafórica...,
em por Detrás deste mesmo Oceano que em si Reúne os Outros ...,
Nesta mesma Terra...,
Entretanto..., à Alegoria Significativa que se perde no Indizível...,
Esta..., no ser uma das Máscaras Facéticas de Hezahlliédrah...,
( Hezahlliédrah Havidramáh Harthahlliahzean )...,
a Terceira...,
seria Andrômeda...,
que é uma das Máscaras Facéticas de Hálliphax...,
( Hálliphax Hávidrannhäuser Heavrellephéux )...,
( Ph se pronuncia F )...,
a Quarta...,
seria Melusina...,
que é uma das Máscaras Facéticas de Hésther Hálgamas Hélliondrah...,
a Quinta...,
seria Aglaophênia...,
a de Voz Brilhante...,
que é Outra das Máscaras Facéticas de Hezahlliédrah...,
a Esclarecermos...,
que Zêmora ...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo (...)-:
Ashtharthéia ( Astarté )...,
Flindais..., Thuran , a Etrusca...,
Vênus , a Guerreira..., Arduína..., Brígida..., Arádia..., Hésthia também Chamada de Vesta...,
Óstara..., como ainda -: Woglinde , Wellgunde e
Flosshilde. -: as Damas do Reno da Lenda Lírico - Dramática dos Nibelungen...,
como Outras...,
Pâhdola...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo (...)-:
Arethusa...,
no Quadro daquele Panteão Original ...,
que se deu Alterado...,
Asherah...,
dentre Outras...,
Valláskya...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo (...)-:
Freyja ( Fréia )...,
Athenas...,
Minerva...,
Adrasthéia Também Chamada Nêmesis...,
Véleda...,
Badb , Ainé e Macha...,
como Outras...,
Hálliphax...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo (...)-:
Iduna ( Idun )...,
Siduri...,
Fortuna Também Chamada Tykhe...,
Medéia...,
Cassiopeia -: no Panteão Original Grego - Romano , que foi Alterado...,
Agaópe :
a de Face Gloriosa...,
Ptesan Win...,
e Mezamath : Senhora das Florestas e Bosques...,
do Mito- Lendário Eslavo...,
como Outras...,
Hésther Hálgamas Hélliondrah...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo (...)-:
Fátua Também Chamada Fressina...,
Palestina. Melusina e Melior...,
Licórna , a Fada...,
Dóbia dos Âmbitos Assombrados...,
Nickasa , Rainha das Ondinas...,
Lorelay , das Águas...,
Epona...,
Amadria...,
Salvânia...,
Titânia , a Rainha das Fadas Também Chamada Mab...,
Galdrakina de Título Atributal Striga ( Stregga ) , Embora Lilith tenha Também este Título...,
Nickeneven...,
Nike...,
Fada Morgana a Faceta Obscura de Vivian..., que é Is- Sidhes , Esta Viviane ( Vivian ) , a Fada da Vida , que em Título Atributal é Nimueh , e mesma -: " Senhora do Lago de Avallon...",
Nathicana ( de Zais )...,
Semíramis , a Semi-Humanizada Rainha da Babilônia , Também Chamada Semíramis - Derkethus ( Derketho ) de Askallon...,
Jezabel (Jezebel ) , Já em Insurgência Co- Demoníaca e Também com Magnitude Ajustada como Variante - Elemental , Jesabel: Rainha das Salamandras do Fogo...,
como Outras...,
no Enfatizarmos (...)-:
Melusina (...) !
Já..., Hezahlliédrah...,
Nestas suas Máscaras Facéticas...,
é em Respectivo e Simultâneo...,
A Ninfa Estígia ( Sthyx )...,
Kreiz Viou , Também Chamada Crearwy ( Creir ) , que na Gravinávia a Chamam Mara...,
Alumbrando que a Gravinávia...,é como Zais e Avallon..., Tir- Nan- og..., Mag- Meld..., os Sidhes ou Jinas...,
cada qual destas se Encontrando em um Outro Onde..., por Detrás desta Terra...,
Faixas Dimensionais Distintas desta Faixa Específica na qual em dada Frequência , alcança existir ..., o Atual e Transitório Esquema Mundial e suas Nações...,
Faixas , Estas...,
Dentro da mesma Dimensão que a Designam Física...,
Onde Zais abrange Todo o Panorama Mundial...,
em Outra Faixa e dada Frequência...,
Avallon só se Refere a um Lugar , Não Abrange Todo o Panorama Mundial...,
que se Encontra por Detrás do Demarco Ligado a Antiga Bretanha...,
Mas em Outra Faixa e dada Frequência...,
e a Gravinávia...,
Também não abrange Todo o Panorama Mundial...,
Mas Lugar situado por Detrás da Escandinávia...,
em Outra Faixa e dada Frequência...,
que seguindo com esta Menção...,
Hezahlliédrah...,
é Também...,
Partênope ( Partênope ) , a Imaculada...,
Telxélpia , a de Palavras Encantadoras...,
Ésthira , que Não Figura nos Panteões...,
como Outras (...)!
Alumbrando , que...,
como Nós já Mencionamos...,
Há o Acêrca Daquelas Seis Emanações...,
Oriúndas do mesmo Princípio Deidático Específico...,
do qual Assim Também Emanados ...,
são Oriúndas Várias Personificações Deidáticas e Distintos de Natureza Deidática...,
Estando estas Seis Emanações...,
Dentre estes Últimos...,
que das Personificações Deidáticas...,
que Insurgem deste Princípio Deidático Específico...,
No Haverem , em Óbvio...,
Outros Princípios Deidáticos...,
Também como Este....,
Assim estão...,
as Personificações Deidáticas...,
que Adentradas no Assistêncial Vertente em Quanto aos Quadros Relativos aos Vários Panteões Cosmogônicos ...,
que Concorrem...,
Ligados a Culturas Inter - Associadas ou Não...,
em desde o Período Pré- Arcáico do qual Sucede o Remoto..., e do mesmo ...,
ào Remanescente...,
que se Co- Infunde Nesta Atualidade...,
então..., com suas Várias Máscaras Facéticas...,
Ajuste de Magnitudes...,
e Improvisados Módos de Apresentação...,
e Atributos...,
Destas Personificações Deidáticas...,
que uma , por sua vez , se Deriva em Outra...,
então , Referentes do mesmo Princípio Deidático...,
que Originou Também as Seis Emanações Mencionadas...,
Está Aquela...,
que no Outrora Longínquo...,
Teve seu Nome à ser Tiamat...,
Também Chamada Mummu - Tiamat...,
que é a mesma Hubbur...,
e Ainda -: Thalath ( Thallasa )...,
Omorôca..., e Leviathan ( Leviatã )...,
com suas Outras Máscaras Facéticas...,
Assim -: Tiamat...,
que de um Princípio Deidático...,
Qual Seja...,
que está Além de Indiferençiado...,
Quanto a estas Polaridades Designadas -: Masculino e Feminino...,
Surgem as Personificações Deidáticas...,
e os Distintos de Natureza Deidática...,
Já como Masculinos Alguns...,
Femininos Outros...,
e de cada Princípio Deidático
e dos Distintos de Natureza Deidática...,
Surgem Derivados Co- Emanados Vários Outros...,
e Destes Surgem Outros...,
Onde de um Feminino se Derivam Sempre Femininos...,
e de um Masculino se Derivam Sempre Masculinos...,
e cada Personificação Deidática pode se Converger em Qual Seja dos Distintos de Natureza Deidática , e Vice- Versa um Tipo se Converge no Outro ou em Todos , no mesmo Simultâneo...,
Assim -: Deste Princípio Deidático Específico...,
do Mesmo Módo que Surgiu Tiamat...,
Surgiu Kingú ( Qingú )...,
que é o mesmo Ab- Zu ou Apsu...,
com Outra Máscara Facética...,
que de Kingú ( Qingú )...,
se Co- Emanou a Outra Personificação Deidática...,
que com está sua Máscara Facética ...,
Tem o Nome de Erebus...,
do mesmo Módo...,
de Tiamat...,
Co- Emanou a Outra Personificação Deidática...,
que com está sua Máscara Facética...,
foi Chamada Nix...,
e de Nix Co- Emanou a Outra Personificação Deidática...,
Perséfone , Também Chamada Koré...,
que em sua mesma Manifestação , Mas com Outras Máscaras Facéticas...,
é Hel de Helheim...,
Morrigú Também Chamada Morrigán...,
Cailleach ou Mag - Moulach...,
e de Perséfone ( Koré )...,
à partir de Nix...,
Co- Emanou a Outra Personificação Deidática...,
Chamada Lilith...,
com seu Nome Secreto Irrevelável...,
a Rainha da Noite...,
e Deste mesmo Princípio Deidático Específico...,
Surgiu Seth...,
Co- Emanado da Outra Personificação Deidática...,
Amóm - Ra , que Surge de Pthah - Ra...,
Onde Amón- Ra com Outras Máscaras Facéticas...,
é Odin Também Chamado Wotan ou Wodemaz...,
Também é Mithra...,
Hélio - Mithra...,
e Apolo , o Sol Invicto...,
de Amón- Ra...,
Co- Emanou Seth...,
que com Outras Máscaras Facéticas , em sua mesma Manifestação...,
é Thyphón- Seth...,
nos Mistérios Grego-Egípcios...,
Lóki ...,
no Arcáico Panteão Germânico...,
Phósphorus ( Fósforo ) Também Chamado Heósphoro...,
e Assim -: o próprio Lúcifer ( Luxiferus )...,
com estas suas Máscaras Facéticas...,
Estas Mencionadas Personicações Deidáticas...,
são Emanadas do mesmo Princípio Deidático Específico...,
Co- Emanaram...,
as Seis Mencionadas Emanações...,
que são Grandes Hierarquias ...,
Mais que Hierarquias...,
das Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
Formadas por Vários Comandos...,
Integrados que são uma Junção de Comandos...,
como o Nosso Formado de 258 Comandos...,
e Não- Integrados ou Unitários...,
que Estas Seis Grandes Hierarquias...,
são pela Ordem Co- Simultânea de que Foram Co- Emanadas (...)-:
Clarinnéa...,
Hedrahmnéa...,
Argênthea...,
Rudtahexthillah...,
e Hemnaciopéia...,
que são Femininas...,
Onde a Sexta..., é Asthreálphix...,
que é Masculino...,
Cada uma das Seis Emanações...,
Tem Nove Manifestações Co- Amalgâmicas Diferênçiadas ou Distintas , que são os mesmos ao qual se Referem...,
Cada uma das Nove Manifestações Distintas tem a si ..., a Aptidão de se Desdobrar de Módo Co- Ubíquo em Reflexo Espelhado Co- Hologrâmico Compacto...,
nas Margens de em Dezoito Mil Insurgências Manifestativas...,
cada qual com suas Máscaras Facéticas e Mais...,
as Nove Manifestações de Clarinnéa são a mesma Clarinnéa...,
as Nove Manifestações de Hedrahmnéa são a própria Hedrahmnéa...,
as Nove Manifestações de Argênthea são a própria Argênthea...,
as Nove Manifestações de Rudtahexthillah são a própria Rudtahexthillah...,
as Nove Manifestações de Hemnaciopéia são a própria Hemnaciopéia...,
as Nove Manifestações de Asthreálphix ...,
Dentre Estas -: Hellíasther...,
ao qual se Refere Chyren ,
Entretanto -: Na Ultracedência...,
são o próprio Asthreálphix...,
Onde em Clarinnéa...,
se Fusionou Lilith...,
a Rainha da Noite...,
Polarizada em Hésther Hálgamas Hélliondrah...,
que é uma das Nove Manifestações Diferênçiadas de Clarinnéa...,
como Zêmora é Outra das Nove Manifestações Diferênçiadas de Clarinnéa...,
e Pâhndola é Outra...,
das Manifestações Diferênçiadas de Clarinnéa...,
Lógo..., Hésther Hálgamas Hélliondrah...,
Zêmora...,
e Pâhndola...,
são a mesma Clarinnéa...,
Já Hállihphax é uma das Nove Manifestações Diferênçiadas de Hemnaciopéia...,
Lógo -: é a mesma Hemnaciopéia...,
Onde Hezahlliédrah...,
é uma das Nove Manifestações Diferênçiadas de Hedrahmnéa...,
Lógo -: é a mesma Hedrahmnéa (...)!
Já ..., Aquela Chamada Althéia ( Althéa ) , no Quadro do Panteão Grego-Romano , Não no Quadro Alterado...,
a mesma que com Outra Máscara Facética...,
Concorrente ao Panteão Ligado a Arcáica Germânia...,
é Chamada Erda ou Hertha...,
que é uma das Nove Manifestações Diferênçiadas de Rudtahexthillah...,
Lógo -: é a mesma Rudtahexthillah ...,
que com Adrasthéia Também Chamada Nêmesis ,
Máscara Facética de Valláskya...,
e Ésthira , Máscara Facética de Hezahlliédrah...,
Regem Aquela...,
então Chamada...,
Gravinávia (...)!
À partir deste Alumbrar...,
Aqui podos dar Sequência
a Co- Extensão Contextual...,
desta mesma Comunicação (...)!-: ( Continua esta Parte Sexta )-:
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¿IDEA I MATÈRIA?
IDEA
consecuencia de una fortuita coincidencia de pensamientos que coexisten en nuestra mente síntesis de un proceso el principio de un proceso, el final de otro quizás A veces un regalo otras una ilusión y en ocasiones una obsesión A veces una sorpresa
La caca, eces o el resultado de nuestro proceso si el proceso es bueno, tu intestino es capaz de nutrirse, tu caca será buena. MATÈRIA allò sensorial, des de l’olfacte a allò tàctil té impacte medi ambiental, sempre. pot ser viu o innanimat prové o está connectat a la natura És una composició, comença microscòpicament és creació, pensada o fortuita està lligat a unes lleis físiques sempre té un context, ecosistema pertany a un lloc, on armonitza amb el seu voltant té un propósit i/o utilitat
-VERBS: reconèixer, procesar, exterioritzar, ser, treure, fer, prendre una decisió, ser conscient, actuar, y no actuar, callar, aprendre, a ser, i ser. -PARAULES CLAU: Vulnerabilitat, Emocions, Acció, Estar
-¿DE QUÉ SOY CAPAZ?- -DIBUIX ESPONTANI
-MATERIALS Cera vegetal, Foc, Guix
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So when do we get the propósition?
THE MASTERPOST. ill post pages 2 and 3 on their own if needed
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O que não digo sobre o amor. 17.10.20
Dizem que eu não acredito no amor... Ora, o que é isso? Lhes respondo que sou tão encantada, tão poesia e tão crente no romance ou me calo? Lhes digo que fui tão mimada emocionalmente, que fui construída sobre uma base tão firme, e tão segura, que me plantou a semente do “eu não sou incompleta�� ou simplesmente sigo meu rumo e calo? Parece muito exigente da minha parte acreditar que o amor tem que ser lindo e bom sempre...Que não magoa nem te joga no olho de um furacão - ao menos não de propósito -, que não te faz descobrir a insegurança sobre si... Dizem que eu não acredito no amor... Todos aqueles que têm relacionamentos tão miseráveis, tão para nada invejáveis... Logo eles, que seguem juntos para ficar bem nas fotos. Juntos para dividir contas, juntos para ter alguém de esconder a traição... Tenho vontade de gritar: ACREDITO SIM NO AMOR!!! Acredito tanto que, tenho pra mim, que ele tem que ser bom, Tem que ter olhos que nos reconheçam, não que nos condenem. Palavras que sobrem diante das atitudes. Acredito no amor do tipo que carrego, e fui ensinada a acreditar e querer sempre: o melhor. O tempo vai passar, vai correr. O tempo voa para que eu fique atada ao “cômodo”, insistindo em chamá-lo de amor. O tempo passa, e ainda não nos encontramos. E só. Eu acredito no amor, é só que eu não esbarrei com o meu ainda. Mientras tanto...Uns beijinhos ali, uma transa e um café aqui...Sin apuro. Quando a gente se ver, quando a gente se encontrar...Vamos nos reconhecer. Se tem uma coisa que eu sei é que: do amor se sabe. O amor olha pra gente e dispara cada sensação feliz. Ele te arreganha o coração e te mostra pro mundo. O amor te olha com orgulho e coloca as mãos no fogo por você (ainda que você nem sempre mereça). O amor é bonito. Estar com o amor gera uma força poderosa. O amor te melhora. Ele melhora pra você. Ele não te assusta, não sufoca, não dá corda pra desconfiança... Tudo isso eu diria sobre o amor. E me chamariam de sonhadora. E eu teria que explicar quão especial somos para aceitar contratos sociais “importantes” só pra ter com quem dividir contas, sair em fotos, ter que desconfiar...Eu teria que explicar tantas outras coisas que é melhor dar um sorrisinho amarelo e calar. Ficar na minha. Eu tão sem graça e eles tão sem amor.
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Escenario energético argentino en contextos de integración regional e interregional.
Analizando el proceso que se dio en el sector energético argentino en los últimos 30 años, se observa que las fluctuaciones en la realidad política conjuntamente con las variaciones cíclicas propias de la economía de este país tuvieron su correlato en la dinámica que siguió el sector energético. Objetivo del presente ensayo es mostrar ciertas particularidades de dicho proceso y las perspectivas que se abren en el corto y mediano plazo en relación con las medidas internas y la cooperación con otros países regionales y extra-regionales, entre los que se destaca Rusia como proveedor confiable de equipos y servicios conexos.
a. De cómo la cuestión energética se convirtió en una cuestión clave en el desarrollo argentino de los últimos años.
Así como en el ámbito mundial se dieron cambios de enfoque sobre la mayor o menor injerencia que debía darse al Estado en la vida económica de la nació, otro tanto se dio en Argentina. Sin embargo, hay estados que se han reservado el manejo de los resortes claves de la política energética y otros que han adoptado políticas de liberalización dejando con mayor espacio a las reglas de mercado en la determinación de las variables de dicha política. En el caso argentino en los últimos años se pasó de un modelo mixto a otro estatal, con el colapso hiperinflacionario del año 1.989 se pasó, privatizaciones y desregulaciones de por medio, a un sistema operado y administrado por el sector privado, hasta que, como coletazo del default –más grande de la historia- y mega-devaluación del 2001, se está produciendo un proceso aún inconcluso. Más adelante intentaré caracterizar este último y las perspectivas que se abren en dicho escenario.
Como corolario de dicha evolución, el país tuvo períodos de desabastecimiento energético y consecuente dependencia de la estructura productiva de importaciones de combustibles, seguidamente se convirtió en exportador de petróleo, gas y electricidad y en la actualidad se retornó al déficit y consecuentes importaciones de insumos y energía. En el trasfondo de dichos ciclos se descubre adscripción más o menos forzada a modelos de desarrollo económico. En la época de la industrialización por sustitución de importaciones que abarcó gran parte de las último siglo, se produzco la combinación con elevadas tasas de consumo interno, escaso ahorro y una industrialización altamente dependiente de insumos y energía importados. Los consecuentes déficit periódicos de cuenta corriente en la balanza de pago, se compensaron con emisión, devaluación y posterior inflación. El proceso llega a su punto de inflexión con la hiperinflación del ’89. En el contexto internacional se operaban los extraordinarios cambios de la post-guerra fría, que en el ámbito hemisférico se tradujeron en los postulados del Consenso de Washington. La nueva ola neoliberal propiciada por la potencia hegemónica y sus aliados se conjugaba con la crisis doméstica para terminar favoreciendo la adopción de los nuevos paradigmas en boga. Es así como en los ’90 se dio una ola aperturista, privatizadora y desreguladora sin precedentes en la historia argentina. Entre otras importantes y estratégicas propiedades estatales, pasaron a manos privadas los complejos de generación eléctrica y el monopolio petrolífero gasífero YPF (Yacimientos Petrolíferos Fiscales) Los contratos de concesión y privatización fueron negociados en condiciones en que los marcos regulatorios, última palanca de acción en mano estatal, no quedaban del todo claros. Sin embargo, en la década del ’90 se percibieron buenos resultados, vía un mejor servicio ofrecido por las empresas proveedoras, ahora privadas y extranjeras en su mayoría, una reducción del déficit fiscal y de la corrupción estatal. Sin embargo, la devaluación y default del 2001 producirían consecuencias tales que el sistema entraría nuevamente en crisis. Ello por motivos complejos, cuya explicación excede el propósito del presente artículo, y que en el caso de estas empresas básicamente se centran en el congelamiento de las tarifas de servicios públicos. Si bien, dichas empresas habían tenido pingues ganancias en los ’90, consecuencia de las elevadas tarifas que aplicaban al consumidor y de la revalorización de las acciones bursátiles de esas empresas, la nueva situación muestra un faceta nueva.
Esta se manifiesta en el momento en que se consolida el resurgimiento de la economía y el consiguiente crecimiento vertiginoso del PBI, se topa con un sector energético en el que las inversiones se habían detenido y que por consiguiente estaba incapacitado de acompañar dicho crecimiento económico a la par que mantener el nivel de exportaciones de energía a los países vecinos, principalmente Chile y Brasil. No pasaría mucho tiempo para que el gobierno decidiera reducir los volúmenes de exportación comprometidos por las empresas privadas a estos dos países, hecho que produjo mayores perjuicios políticos al primero. En al plano doméstico se buscó preservar las tasas de crecimiento y no limar el crecimiento industrial que se estaba operando, sin embargo también hubo recortes por este lado y sólo los residentes no sufrieron ningún tipo de limitación. Si bien, la economía sigue creciendo a nadie escapa que si no se dan inversiones en infraestructura, especialmente en el área energética, el crecimiento futuro puede verse restringido a partir del año próximo. Aquí la meta de recuperar el autoabastecimiento energético es la óptima, teniendo en cuenta las variantes que en la actualidad se presentan: la importación de gas desde Bolivia es onerosa y presenta grandes incertidumbres en lo que hace a su continuidad atento las radicales disyuntivas políticas que dividen a dicho país en torno a la política energética; su compensación a través de la construcción del anillo energético desde Perú parece prometedora, pero ello será a un costo aún superior, tanto vía costo de las inversiones demoradas como por su repercusión en la ya amenazante inflación.
La crisis que enfrenta el sector energético muestra ciertas aristas no fáciles de digerir. Por ejemplo, la española Repsol, que había comprado YPF por USD 15.000 millones en los ‘90, en la actualidad genera dos tercias partes de sus ganancias en países como Argentina y Bolivia. Asimismo, la modalidad en que tales empresas, como las de electricidad, pasaron a multinacionales extranjeras hace que el Estado no esté en condiciones de determinar el nivel de tarifas que se ajuste a la realidad social y productiva del país.
En tales condiciones se impone la necesidad de desarrollar un nuevo plan que aliente una mayor exploración de reservas de petróleo y gas, el uso de fuentes de energía renovables y alternativas -principalmente la energía hidroeléctrica, teniendo en cuenta la importancia que ya posee, y la nuclear, culminación de Atucha II y uso de capacidad instalada-, introducción de normas para la eficiencia energética y otras medidas que busquen sacar provecho de esquemas de cooperación con socios externos confiables.
Mención especial merece el uso de la energía hidroeléctrica. En los últimos años se observa un crecimiento de la participación del gas natural en la generación térmica, ello como consecuencia de la vigencia de la convertibilidad, previo a la devaluación del 2001, la sobrevaluación del peso por un lado y por el otro la abundancia relativa del gas natural. Por lo que se impuso casi excluyentemente la alternativa de los ciclos combinados de gran eficiencia térmica y módulos importantes con costos $/u$s extremadamente competitivos, aunque con una bajísima participación de componentes, ingeniería y mano de obra nacionales. Dicho desarrollo fue a merced de la disminución de la dinámica en la explotación hidroeléctrica, es decir, la suspensión de la puesta en marcha a cota reducida del megaproyecto de C.H.Yacyretá, la finalización de las Centrales Hidroeléctricas Piedra del Águila, Pichi Picún Leufú y otras obras de módulos regionales o provinciales, por lo que la generación hidroeléctrica conserva una importante participación pero en caída. Ante la situación energética actual, dicha variante podría ser revalorizada, habida cuenta de los cambios macroeconómicos acaecidos, la potencialidad remanente en el contexto del nuevo marco de implementación de un importante plan de ampliaciones de transporte de energía eléctrica.
b. En búsqueda de una política energética.
Una realidad que se impone es que el nivel de inversiones sectoriales necesarias para readecuar el sistema de generación energética a la realidad productiva y económica del país y su posible evolución, es considerable, más aún teniendo en cuenta la desinversión que se dio desde el año 2001. Entres las medidas que se han ido adoptando se destacan las siguientes:
1. Ampliación de red de gasoductos vía una mayor liberalización del mercado de gas y lanzamiento de obras complementarias para mejorar la capacidad de transporte de los gasoductos. Es un objetivo del gobierno el lanzamiento de obras en relación con el nivel de incremento de demanda para evitar un colapso del aparato. El Ministro de Planificación, Julio De Vido había expresamente declarado que el gobierno "está abocado a satisfacer esta explosión de demanda de energía que crece mes a mes y que en la comparación de enero de 2004 contra enero de 2003 mostró un incremento del orden del 35 por ciento. No hay ningún país en el mundo, salvo China, que registre un crecimiento de demanda tal magnitud". En tal sentido, con ocasión de la inauguración del primer tramo de la ampliación de la Transportadora de Gas del Sur (TGS), que permitirá inyectar al sistema un millón de m3 más por día sobre los 20 millones que aporta en la actualidad, el Sr. De Vido realizó anuncios de obras para ampliar la capacidad de transporte del sistema troncal. El ministro calculó que pese al plan para incrementar la capacidad de la red de gasoductos, que actualmente es de 127 millones de metros cúbicos diarios, la demanda de gas crecerá el año próximo en 12 millones de metros cúbicos diarios. La mitad de ese volumen ya fue requerido por la empresa Cammesa, para dedicarlo a las usinas generadoras. En concordancia con este razonamiento, el el Presidente Néstor Kirchner había señalado con anterioridad que "Argentina hará inversiones muy fuertes, pero durante mucho tiempo subsistirá la posibilidad de que estemos moviéndonos al límite con el gas", en alusión a la crisis energética.
En detalle, TGS, posee tres gasoductos: el San Martín, que llega a Buenos Aires desde Tierra del Fuego, y NEUBA 1 y NEUBA 2, que unen Neuquén con Buenos Aires. Se realizará la construcción de loops a lo largo de los gasoductos Norte y San Martín. Paralelamente, siguiendo el Plan Energético Nacional activado por el gobierno para el período 2004-2008, se ejecutan obras en la red de gasoductos del norte TGN del país para incrementar este año su capacidad de transporte en 1,8 millones de metros cúbicos diarios, una inversión que busca evitar que se repita una crisis energética como la del primer semestre del 2004. TGN cuenta con dos gasoductos: el Norte, que va desde Salta hasta Buenos Aires, y el Centro-Oeste, que se extiende desde Neuquén y Mendoza hasta Buenos Aires.
En Argentina, donde las reservas de gas comprobadas alcanzan a 13,5 años, la producción total de este combustible ascendió en 2004 a 52.347,5 millones de metros cúbicos, con un alza interanual del 3,39 por ciento. Según estudios privados, Argentina necesita inversiones en energía por 33.223 millones de dólares entre este año y 2020 para sostener su previsión de crecimiento económico. De acuerdo a los anuncios efectuados, en 2006 las inversiones para la ampliación de gasoductos llegarán a 600 millones de dólares, un 20 por ciento más que los US$ 500 millones que se dedicarán al rubro este año.
2. Inversiones de YPF-Repsol. Superada la contingencia de la crisis del default, YPF-Repsol anunció inversiones por USD 6.500 millones en Argentina durante el período 2005-2009, lo que implica un aumento del 32% con respecto a las inversiones realizadas en el período 2000-2004, de tal modo que las inversiones anuales ascenderán a un promedio de USD 1.300 millones. De ese modo, la compañía buscaría ratificar su compromiso a largo plazo a través de un plan estratégico que la consolida como el primer inversor privado en el país, todo ello acompañado por una rentabilidad muy alta, según se mencionó más arriba. Esta cifra podrían ser incremtadas según los resultados de los proyectos, principalmente aquellos vinculados a la exploración off shore. De los USD 6.500 mill, 4.800 se destinarán a exploración y producción de petróleo y gas y no contempla nuevos descubrimientos en el Mar Argentino o que deriven de la asociación con ENARSA, actualmente en avanzado estado de gestación. En el resto de las actividades –incluido refino, marketing y química- se destinarán USD 1.700 mill. El plan anunciado asigna a la región integrada por Argentina, Brasil y Chile (ABB) unos USD 8.000 mill (exploración y producción, 77%; refino y marketing, 20% y química, 3%), de los que USD 850 mill. serán destinados a Bolivia con el fin de desarrollar reservas y USD 650 a Brasil a explotar oportunidades en el upstream. La compañía prevee alcanzar un crecimiento de un 1,5% anual de la producción de petróleo y gas en la región ABB, pasando de los 862.000 barriles diarios de petróleo equivalente por día en 2004 a los casi 9.300 barriles en 2009. La inversión total del grupo a nivel mundial prevista en el plan estratégico supera los 26.000 mill. USD durante el quinquenio, que se distribuyen en un 31% en la región ABB, un 31% a España y el 38% al resto del mundo.
3. La reaparición del El Estado-empresario. La creación de ENARSA implicó la reaparición del Estado como actor fuerte en el sector energético argentino. ENARSA surge en un momento en que la crisis energética mostraba la principal falencia del momento, es decir, un Estado que contaba con escasos instrumentos para superar el cuello de botella energético en que se encontraba el sector productivo. Así surge a la luz esta “especie de corporación de fomento energética", según la definición que le dio su director, Sr. Aldo Ferrer, a la vez que reconocía que "A los empresarios privados les puedo decir que van a tener a ENARSA como competidora, pero en muchos casos va a ser una socia". Es así como ENARSA aparece en el anuncio del Presidente argentino, Sr. Néstor Kirchner, y de su par venezolano, Sr. Hugo Chávez, como la socia de la petrolera estatal venezolana Pdvsa, para la apertura conjunta de 600 estaciones de servicio con la marca de ambas empresas. También vemos a ENARSA negociando con YPF esquemas de cooperación en la exploración y producción petrolífera y gasífera. Asimismo, ENARSA se presenta como uno de los socios de Petrosur, sobre lo que me explayaré más abajo. Y ENARSA también estuvo presente en Rusia, buscando esquemas de cooperación con subsidiarias de Gazprom y con Lukhoil.
4. Incorporación de la cuestión energética en la agenda de integración regional. Las recurrentes crisis energéticas por las que atraviesan algunos países sudamericanos llevó al Presidente de la Comisión de Representantes Permanentes del MERCOSUR, Dr. Eduardo Duhalde, a presentar en la reunión de Iguazú del año pasado la propuesta de la integración energética. En escaso tiempo, se estableció un plan de trabajo y se generó un núcleo de proyectos a ejecutar para hacer real dicha integración. En palabras del Dr. Duhalde: “Nuestro subcontinente presenta, pro un lado una enorme oferta de recursos que permite asegurar la base de energía para nuestro crecimiento. Por otro lado, problemas puntuales de disponibilidad de recursos o pérdida de oportunidades de agregar valores a las materias primas. La solución para este problema es la formación de un gran anillo energético regional” Dicho proyecto fue impulsado por Argentina y Brasil como modo de compensar el déficit de fluido surgió a partir de la crisis política en Bolivia, por lo que se buscaría asegurar la provisión de gas a la región desde los yacimientos de Camisea en Perú – allí se encuentra una de las mayores reservas de gas natural de América Latina, unos 13 trillones de pies cúbicos de gas natural y entre 700 y 800 millones de barriles líquidos-. El proyecto supone la construcción de 1.200 km de tubería para llevar el gas desde el Puerto de Pisco a la ciudad chilena de Tocopilla. Desde allí se utilizarían las tuberías existentes que transportarán el gas a la Argentina, Brasil, Uruguay. El negocio gasífero de Camisea es manejado actualmente por un conglomerado de empresas aglutinadas en el proyecto Perú LNG, entre ellas Pluspetrol y Tecpetrol, Hunt Oil, SK Corp y la argelina Sonatrach, quienes tienen un contrato firmado con Perú LNG por 18 años. Se tiene contemplado vender gas a México y Estados Unidos durante dos décadas por unos U$D 1.500 millones anuales desde el 2009. Se estima que la iniciativa demandará una inversión de 2500 millones de dólares y que la empresa belga Tractebel -que opera en Perú- se haría cargo de las obras. De concretarse el proyecto, el gasoducto por construirse desde Pisco hasta Chile transportaría unos 35 millones de metros cúbicos por día desde Camisea. De este total, unos 17 millones de metros cúbicos podrían tener como destino Argentina, aprovechando los dos gasoductos -GasAtacama y Norandino- que le unen con Chile, país donde se conectaría el flujo desde Camisea hacia ductos de Argentina, Brasil y Uruguay. Por su parte, las necesidades gasíferas del MERCOSUR se calculan en más de 30 millones de m3 diarios.
La posición argentina con respecto al anillo energético incluye la aspiración de que se dé la plena participación de Bolivia en el proyecto del gasoducto sudamericano, que es considerado como complementario del Gasoducto del Noroeste Argentino, ya que permitiría integrar las reservas gasíferas de América del Sur. En tal sentido, en la última reunión del Grupo Río los cancilleres de ambos países ratificaron su interés de retomar tan pronto como les sea posible sus negociaciones para construir dicho gasoducto. El mismo haría posible la provisión de 20 millones diarios de m3 de gas boliviano en el mercado local. Dicho gasoducto, originalmente propuesto por la empresa argentina Techint, uniría la frontera boliviana con la provincia de Santa Fé, e incluiría la participación de empresas rusas en su construcción. La participación de empresas de este país se inscribiría dentro de la lógica de que alrededor de un 40% de la energía argentina se produce con el uso de equipamiento ruso, destacándose la participación en la generación hidroeléctrica.
4. PetroSur en el contexto de integración. En el marco antes descripto, asistimos al nacimiento de PetroSur, formalizado entre los gobiernos de Argentina, Brasil y Venezuela en el presente año, después de que la iniciativa surgiera en el encuentro entre MERCOSUR y la Liga Árabe en el marco de la política desarrollada por el Brasil de cooperación Sur-Sur. Esta entidad político-comercial se conforma de la interacción de tres petroleras estatales, ENARSA, Petrobrás y PDVSA. La metodología consiste en establecer alianzas estratégicas entre los instrumentos petroleros de los tres países para concretar una plataforma de negocios integral que contribuya a coordinar las políticas energéticas mutuas. En tal sentido, PetroSur también tiene por objeto minimizar los efectos negativos causados por la especulación y factores geopolíticos sobre los precios del petróleo en la región. A tal fin, PetroSur apunta a disminuir los costos de las transacciones -eliminando los intermediarios- y a tomar ventaja de la sinergia comercial de los países para atenuar las inequidades dentro de la región. Los proyectos en este esquema de cooperación incluyen: distribución de petróleo, exploración, diseño, construcción y operación de refinerías, logística de almacenamiento y diseño de políticas comunes. Ya existen planes para tres proyectos a ser ejecutados en el futuro inmediato: trabajos en el "cinturón de petróleo pesado" en la faja del Orinoco, la refinería Abreu de Lima en Brasil y la exploración de nuevas áreas petroleras y gasíferas en Argentina, principalmente off shore.
c. Perspectivas en el sector energético argentino.
Se espera que el mejoramiento de la economía argentina seguirá la misma tendencia, más aún después de la exitosa renegociación de la deuda externa y la paulatina eliminación de las profundas consecuencias que tuvo la devaluación en el sistema económico (confiscación de depósitos, pesificación, congelamiento de tarifas de servicios públicos, etc.) Ante dicha realidad se impone un correlativo desarrollo energético que acompañe el desempeño económico. Es más, un desarrollo acorde de éste puede relanzar al país a una de las aspiraciones siempre presente en los estadistas argentinos, es decir, al de un gran futuro energético. La dinámica integracionista es afín a tal ideal y en tal sentido debe ser enfocada desde el punto de vista del interés nacional. Caso contrario, se podría caer en esquemas asimétricos que nos quitarían peso en un sector en el que por dotación de recursos no deberíamos carecerlo. En la definición de una política energética acorde a las necesidades antes enunciadas y en la búsqueda de buenos socios a tal fin, Rusia aparece en el horizonte como un país que no sólo ha logrado un desarrollo mundialmente destacado en el uso de su dotación de recursos energéticos, sino también como un país que tiene la capacidad para proveer la infraestructura para la exploración y producción vinculados a la generación de energía, tal como Argentina ya lo ha experimentado en décadas pasadas.
RAPA
AGOSTO 2005
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