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imagines-1d-zayn · 4 years ago
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Imagine - Zayn Malik.
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Esse imagine é o que eu comentei com vocês que eu reescrevi. Espero que gostem! 😘
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Parte 1.
Quando a gente se envolve com alguém, principalmente quando a gente se casa, esperamos que dê certo e que seja para sempre. “Até que a morte nos separe”, não é?!
Mas eu descobri da pior maneira possível que, na verdade, nem tudo dura para sempre. Nem tudo acontece da maneira como nós idealizamos e sonhamos. A realidade é muito mais dura e cruel do que isso.
Eu via meu casamento de quase dez anos se desfazendo aos poucos. Nos últimos meses, Zayn estava distante, aéreo, me ignorava sempre que podia. Nós não conversávamos mais, não passávamos mais nenhum tempo juntos. Nós não parecíamos mais um casal; parecíamos mais dois estranhos que moravam debaixo do mesmo teto. E isso me matava por dentro.
O pior de tudo era ver ele fazer a mesma coisas com os nossos filhos. Laura e Otávio têm apenas 5 anos, e eram completamente alucinados pelo pai. Mas ele também já não era o mesmo com eles. Os dois sempre perguntavam pelo pai, chamavam por ele o tempo todo, e sempre me perguntavam se Zayn não os amava mais, já que não brincava mais com eles. Eu tentava contornar a situação, dizia que Zayn só estava trabalhando muito.
O que não era uma completa mentira. Nos últimos tempos, ele praticamente trabalhava para viver.
Enquanto eu estava disposta a tentar recuperar nosso casamento e fazer com que as coisas voltassem a ser como eram há anos atrás, ele parecia estar disposto a acabar com tudo de vez. Eu parecia invisível para ele.
Foi quando eu fui até sua empresa para tentar conversar com ele, que o mundo desabou sob meus pés.
Escutei alguns sussurros e algumas risadinhas. Pela persiana entreaberta, vi Zayn aos beijos com a sua secretária. Quando eu escutei um gemido exagerado da loira com maquiagem carregada, meu estômago revirou e eu saí dali o mais rápido possível.  Eu não queria acreditar que aquilo que eu estava vendo era de fato verdade, mas que era apenas um pesadelo terrível.
Quando escutei a porta da entrada abrir, tive vontade de acabar com a vida dele. Eu estava acabada por dentro, e o ódio me corroía. Ele entrou no quarto afrouxando o nó da sua gravata vermelha, e eu vi a marca de um chupão no seu pescoço.
Hum, discrição, né?!
- Eu quero o divórcio.
Disparei. Ele parou o que estava fazendo e olhou pra mim devagar. Pela primeira vez em tempos ele olhava nos meus olhos.
- Como? – Seu rosto estava livre de qualquer expressão ou sentimento.
- Eu já falei com meu advogado, e ele vai dar entrada na ação de divórcio. – Meu tom de voz era frio, e eu dava tudo de mim para me manter firme.
- Eu posso saber o motivo disso? – Solto uma risada ácida.
- Ele vai entrar em contato com você, certo? E eu te dou um dia para arrumar suas coisas e sair daqui. E o que você não conseguir levar, vai pro lixo.
- Como é? – Ele pergunta visivelmente em choque, mas eu não o respondo. Caminho para fora do quarto, mas paro na porta.
- Eu realmente espero que a transa de hoje a tarde tenha sido boa e tenha valido a pena. – Seus ombros ficam tensos e eu engulo a vontade de chorar. – E espero que a loira peituda da sua secretária tenha um espaço na cama dela para você.
Ele vira o rosto devagar para mim, mas não diz nada. Saio do quarto, checo como as crianças estão, e decido passar a noite no quarto de hospedes. Eu choro a maior parte da noite, e não sei ao certo que horas eu dormi.
O que eu esperava, afinal?! Que ele fosse implorar meu perdão, dizer que me ama e que queria concertar as coisas? Bem, na verdade eu queria que isso acontecesse. Mas eu conhecia Zayn o suficiente para saber que ele não faria isso nem que sua vida dependesse disso.
De manhã, Zayn já não está mais em casa. Assim como suas roupas. Respiro fundo e me proíbo de chorar mais por ele. Ele não merece isso. E muito menos eu.
Peço que Maria limpe bem a casa, principalmente meu quarto. Quero que o resquício do cheiro do perfume dele seja substituído pelo perfume de lavanda dos produtos que Maria sempre usa.
A semana toda eu me dedico ao meu trabalho e foco cem por cento no escritório. Passo o máximo de tempo que posso com as crianças e tento cicatrizar a ferida que abriu no meu peito.
- Boa noite, meus amores. – Dou um beijo no rosto de cada um deles. – Durmam bem. Mamãe ama vocês.
- Papai! – Otávio diz animado e senta na cama.
- Oi, filhão. – Zayn entra no quarto e sinto meu sangue ferver. Ele beija cada um dos seus filhos e senta na cama com Otávio.
Saio do quarto antes que fizesse algum fiasco na frente das crianças. Ando de um lado pro outro na sala, e tento me acalmar.
- Qual foi a parte do “some daqui, e não apareça mais” que você não conseguiu entender? – Pergunto furiosa quando o vejo descer as escadas.
- Eles também são meus filhos, e eu tenho direito de ver eles.
- Ah tem? – Pergunto rindo.
- Nós precisamos conversar. – Ele diz com voz firme.
- Hum. Não, não temos. Tudo que tivermos para falar, só deverá ser dito na presença de um juiz. – Respiro fundo. – Então devolva a porra da sua chave, e não apareça aqui nunca mais, ouviu bem?
- Desde quando você é tão fria desse jeito, e desde quando você fala palavrão?
- E o que você sabe sobre mim, Zayn? – Avanço contra ele e o encaro de forma firme. – Vai embora.
- A minha mãe está vindo pra cá; e vai passar um tempo aqui. Vai ficar até o meu aniversário.  – Ele fala, ignorando completamete o que eu falei. 
- Ótimo para você. Agora, sai!
- Você conhece a minha mãe, ela não pode nem sonhar com um possível divórcio. Você sabe como ela encara o divórcio e ela jamais aceitaria isso.
- Esse é um problema seu. A mãe é sua, não minha. – Ele respira fundo.
- Eu preciso que você finja que nós ainda estamos juntos, e que somos uma família. – Dou uma risada alta.
- Você só pode estar brincando comigo, não é? – Olho para ele, que me olha sério. – Você ficou maluco! Eu não vou fazer isso. Está na hora de você saber lidar com as consequências dos seus atos. Ou você espera que eu faça o quê?
- Que receba minha mãe aqui, junto comigo, e que não conte nada para ela. Eu vou embora depois que ela voltar para casa, e então eu penso em um jeito de contar para ela.
- Você está querendo que eu conviva com você por mais dois meses, fingindo que nada aconteceu e que está tudo bem entre nós, apenas para livrar sua pele?
- Exatamente. – Nego com a cabeça.
- Nunca! – Ele se aproxima de mim.
- Faça isso pelas crianças, não por mim. É a última coisa que eu te peço. – Engulo em seco. – Minha mãe chega no domingo. Eu volto pra casa no sábado.
Ele diz e simplesmente sai.
***
As crianças estavam eufóricas com a chegada da avó. Foram com Zayn buscá-la no aeroporto, mas eu me recusei a ir junto. Já estava fazendo demais.
- Oi, Trisha! – Digo sorrindo quando a vejo entrar em casa.
- (S/A), que bom ver você. – Ela me abraça. – Você está linda, querida!
- Obrigada! – Sorrio para ela. – Como foi a viajem?
- Foi ótima, estou apenas cansada. – Ela coloca a bolsa em cima do sofá.
- Eu imagino. – Digo compreensiva. – Venha, vamos comer e depois você vai descansar.
Nos sentamos à mesa, e Maria colocar a lasanha que eu tinha preparado. Eu sabia que era o prato favorito de Trisha, então resolvi que esse seria nosso almoço de hoje.
Durante todo o almoço, conversamos sobre vários assuntos. Trisha contava tudo que tinha acontecido nos últimos tempos, falou sobre as irmãs de Zayn, e sobre o que estavam fazendo. Zayn ficou ao meu lado e vez ou outra sorria para mim. Tudo que eu conseguia fazer era sorria amarelo e desviar o olhar.
- (S/N), querida. – Trisha veio até a sala, onde eu estava. – Está tudo bem com você? Eu percebi que você não está com uma carinha muito boa, está com olhar triste… Está acontecendo alguma coisa?
A vontade de contar tudo que estava acontecendo foi quase mais forte que eu. Eu queria gritar ali mesmo que o filho dela tinha me traído e que não seguiria com aquela mentira de fingir que está tudo bem. Respirei fundo e apenas sorri.
- Não! Quer dizer, alguns problemas no trabalho. Mas não é nada demais, vai passar! – Ela sorriu e assentiu.
- Que bom! Qualquer coisa que precisar, pode contar comigo. Sinta-se livre para me contar qualquer coisa que precisar! – Assenti. – Bom, eu vou descansar um pouco! – Disse e subiu em direção dos quartos.
- Obrigado. – Ouvi a voz de Zayn atrás de mim e suspirei. – Obrigado por não ter falado nada.
- Não agradeça a mim. Agradeça a sua mãe e aos seus filhos. É por eles que eu estou fazendo isso.
- Eu sei; você não precisa ficar me lembrando disso a todo minuto.
- Sim, eu preciso. – Me aproximei dele. – Quero que isso fique bem claro pra você.
- Já está. – Disse seco.
- Ótimo. – disse no mesmo tom que ele.
Antes que eu pudesse sair dali ele segurou meu braço, me puxando pra perto dele e avançou contra meus lábios. De início eu me assustei com a atitude dele; afinal, fazia tempos que não tínhamos uma aproximação como essa. Mas acabei me rendendo. O beijo era agressivo, intenso e bruto. Ele me apertava cada vez mais contra seu corpo. Uma de suas mãos estava na minha cintura, a apertado e pressionando meu corpo no dele. A outra estava próximo da minha cabeça, guiando o beijo. 
Eu não sei o que deu nele para fazer isso, mas eu não podia negar que estava gostando disso ou que eu senti a falta dele. Mas quando sua mão entrou por debaixo da blusa que eu usava e ele apertou minha cintura, voltei para a realidade e lembrei de tudo que tinha acontecido e me afastei dele com pressa.
Subi as escadas e não fiz questão de olhar na cara dele até o jantar.
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imagines-1d-zayn · 4 years ago
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Imagine - Zayn Malik.
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Parte 1. | Parte 2. 
Terceita, e última, parte. ����😘
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Parte 3.
- Eu nem acredito que eu já vou embora amanhã. – Trisha diz triste.
- O tempo passou voando. – Sorrio para ela.
- Você precisa vir mais vezes, mãe. – Zayn diz se sentando ao lado dela. Ela concorda.
- Eu vou colocar as crianças para dormir, para ficar mais um pouco com elas. Tudo bem? – Sorrio.
- Claro! Fique a vontade, Trisha. – Ela sobe as escadas e eu me levando do sofá. – Eu vou subir também.
- (S/A). – Zayn me chama assim que alcanço o primeiro degrau da escada. – Está tudo bem?
- Sim. Por que não estaria? – Olho para ele.
- Não sei. – Ele levanta os ombros. – Você está estranha na última semana. – Respiro fundo. É sério?!
- Boa noite, Zayn.
Quando acordo, escuto a risada das crianças e de Trisha pelos corredores. Zayn não está mais no quarto, e eu tomo uma chuveirada. Visto um jeans e uma camiseta simples.
- Bom dia! – Zayn diz quando entra no quarto. Não o respondo. – Você vai com a gente para o aeroporto?
- Não. – Responso seca.
- O que foi? Fala pra mim, o que você tem? – Ele diz baixo e se aproxima de mim.
- Eu não tenho nada, Zayn. Eu só não preciso mais fingir que está tudo bem, certo? Assim que a sua mãe entrar naquele avião, as coisas voltam a ser como eram antes. – Ele abre a boca para falar, mas eu continuo. – Inclusive, meu advogado mandou uma mensagem dizendo que vai dar entrada no processo essa semana.
- (S/A)... – Ele diz em choque. – Por quê? Eu achei que você tinha mudado de ideia, que você tinha desistido disso.
- Por que eu mudaria de ideia, Zayn? Nada mudou.
- Tudo mudou! – Ele diz alto. – Pelo menos pra mim.
- Zayn, você consegue se lembrar o que me disse na semana passada?
Ele franze a testa por alguns segundos, mas logo a confusão deixa seu rosto, mostrando o exato momento em que ele se lembrou. Ele nega com a cabeça algumas vezes.
- Não, (S/A). Não! – Ele se aproxima de mim. – Você entendeu tudo errado.
- Ah, então me explica, por favor. – Digo cínica. Ele suspira.
- Eu não gosto dela, (S/A). Eu não sinto nada por ela. Nunca senti. – Ele olha nos meus olhos. – Quando eu estava com ela, não sentia nada, e nem conseguia pensar em alguma coisa. Mas quando eu estava com você, eu ficava comparando ela com você. E ai eu via que ela não era anda. Ela não me faz sentir nada, como você faz. Ela não me faz sentir um por cento do prazer que você me faz sentir. Ela não me fez sorrir como você faz. Ela não faz meu coração disparar como você faz. Quando eu estava com você, eu só conseguia pensar que ela não chega aos seus pés.
Engulo em seco. Meu coração começa a bater acelerado e o vejo respirar fundo.
- Eu quero você, (S/A). Eu quero ficar com você. Eu sei que fui um canalha, e não sei como e nem porque as coisas entre nós chegaram nesse nível, mas eu estou disposto a mudar. Eu quero mudar, eu quero salvar o nosso casamento, e eu quero ter a nossa família de novo. Eu estou tentando, (S/A), eu juro que estou. – Ele segura meu rosto com as mãos. – Eu demiti ela, no dia seguinte que minha mãe chegou e nós nos beijamos.
Ele sorri de leve e acaricia minha bochecha.
- Eu te amo, (S/A), e eu não quero me separar de você. Eu quero mesmo que você me perdoe, que você me dê uma segunda chance e que você fique comigo. Eu nunca quis tanto uma coisa, como eu quero recuperar nosso relacionamento. Mas, se mesmo assim você disser que não quer mais nada comigo, eu vou aceitar e eu vou embora assim que eu voltar do aeroporto.
Eu perco o ar e fico sem saber o que dizer. Eu nunca vi Zayn tão exposto assim, e não esperava ouvir tudo isso dele. Num impulso, me jogo nos seus braços e o beijo com carinho. Ele suspira alto e me abraça apertado.
- Me dá mais uma chance, por favor. – Ele pede baixinho e eu concordo com a cabeça.
- Eu dou! – Ele sorri e me beija de novo. Caímos juntos na cama e deus beijos rumam para o meu pescoço, mas nos afastamos rapidamente quando escutamos algumas batidinhas na porta.
- Zayn, querido, estou pronta. – Trisha diz no outro lado da porta. Nos olhamos e damos risada.
- Eu já vou. – Ele responde e escutamos os paços dela se afastar. – E você nem ouse sair dessa casa! Eu quero terminar essa conversa quando voltar. – Sorrio.
- Eu vou com você. – Ele sorri largo.
Ele me beija mais uma vez antes de sairmos do quarto.
***
Acordo no susto e vejo a hora no meu celular. Tarde, muito tarde. Pulo da cama e tento acordar Zayn, que ainda dorme pesado.
- Zayn, acorda, está tarde! – O chamo mais uma vez e ele resmunga.
- Volta pra cama. Eu quero foder você bem gostosinho. – Rio alto.
- Não temos tempo pra isso, estamos atrasados. Você bem mais do que eu.
Ele resmunga, mas acaba levantando e vai para o banheiro. Enquanto ele toma banho e se arruma, eu acordo as crianças e troco elas. Quando volto pro quarto, Zayn já está em seu terno preto e com os cabelos alinhados.
- Não vou poder te esperar para o café, estou atrasado. – Ele olha pra mim e morde os lábios olhando para o decote da minha camisola.
- Tudo bem. – Sorrio para ele. – Bom trabalho! – Selo seus lábios, mas ele me segura nos seus braços e me beija de verdade.
Corro para o banho e visto a roupa que tinha escolhido: um vestido azul bebê de bolinhas brancas, de mangas cavadas, saia solta e cumprimento midi. Nos pés uma sandália branca e uma maquiagem leve.
Tomo um café rápido e coloco as crianças no carro. Meu telefone toca eu atendo na antes de ligar o carro.
- Ainda está em casa? – Zayn pergunta assim que atendo a ligação.
- Estou na garagem, por quê?
- Eu esqueci uma pasta no escritório, com um documento que vou precisar. Você poderia trazer para mim?
- Tudo bem, eu levo. Chego ai em vinte minutos.
Pego a pasta que ele precisa, deixo as crianças na escola e sigo para o prédio comercial onde é o escritório dele. Subo até o andar que sua sala fica e entro depois que sua secretária nova anuncia minha chegada.
- Tranca a porta. – Ele diz assim que entro na sua sala.
- O que foi? – Pergunto com a testa franzida.
- Nada... – Ele levanta e caminha até mim. – Eu só quero aproveitar que você está aqui.
Ele abraça minha cintura e me puxa para um beijo quente. Ele me aperta contra seu corpo e o sinto ereto. Suspiro alto.
- Eu estou duro por você desde a hora que eu acordei. – Ele diz baixo, descendo os beijos para o meu pescoço.
- Zayn... – Tento repreendê-lo, mas acabo soltando um gemido baixo quando ele planta um chupão no meu pescoço.
Ele me arrasta para o banheiro da sua enorme sala e fecha a porta também. Nossos beijos ficam cada vez mais intensos, e meu corpo já está em chamas. Ele me coloca sentada em cima da pia e eu corro minhas mãos para abrir seu cinto e sua calça social. Seguro seu membro pulsante e começo movimentos para cima e para baixo.
- Porra! – Ele geme e joga sua cabaça para trás e aperta minha coxa com força. Ele segura minha mão quando suas bochechas começam a ficar vermelhas e ele olha pra mim. – Eu não quero gozar na sua mão.
Ele levanta meu vestido até a altura da minha cintura, e me penetra devagar. Ele geme arrastado no meu ouvido e eu fico ainda mais excitada.
Ele beija e mordisca meu pescoço e minha orelha, e me beija com força cada vez que gemo mais alto. Ele afasta mais as minhas pernas e me puxa para mais perto dele, conseguindo ir mais fundo.
- Goza pra mim, vai. – Ele sussurra no meu ouvido.
Ele dá mais uma estocada funda, e eu me entrego ao prazer. Gozamos juntos e gememos o nome um do outro.
- Cacete! Porque o sexo com você é sempre tão bom? – Ele diz e eu sorrio, sem ter forças para responder.
Ele me abraça e ficamos longos minutos apenas nos recuperando. Ele pega alguns papéis, limpa minha intimidade e coloca minha calcinha no lugar. Ele se arruma e me ajuda a descer da pia.
- Eu já falei que eu te amo? – Sorrio e olho pra ele.
- Acho que hoje ainda não. – Ele sorri e me beija.
- Eu amo você! – Ele faz um carinho no meu rosto. – E eu sou o homem mais feliz do mundo por ter você do meu lado, mesmo depois do que eu fiz. Eu nunca vou ser capaz de te agradecer o suficiente por me dar uma segunda chance. – Meu coração acelera do meu peito e eu não controlo o sorriso largo que toma conta do meu rosto.  
- Eu também te amo. – Ele sorri e saímos no banheiro. – Você não vai precisar daquela pasta coisa nenhuma, né?! – Ele ri.
- Eu vou. Mas eu não esqueci, deixei lá de propósito só para você vir aqui. – Sorrio e nego com a cabeça.
- Você não presta! – Ele nega com a cabeça e eu o beijo mais uma vez.
- Almoça comigo hoje? – Ele pergunta com os olhos ainda fechados e os lábios deslizando contra os meus.
- Aceito o convite. – Aproveito nossa proximidade e mordo seu lábio inferior.
- Não me faça te arrastar para aquele banheiro de novo! – Ele diz e eu nego com a cabeça rindo.
- Sem chance! Eu tenho que trabalhar hoje, e ainda não me recuperei. – Ele ri.
- Até o almoço você estará recuperada! – Ele pisca pra mim e eu rio.
- Nos vemos depois, então. – O beijo mais uma vez e me desvencilho dos seus braços.
- Até depois. – Pego minha bolsa e caminho para fora da sua sala. – Te amo! – Ele grita quando estou do lado de fora e eu rio da cara de susto da sua secretária.
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Esse pedido foi feito há um tempo atrás, pela maravilhosa do @lovemrssmalik​, e eu amei poder reescrever ele. Obrigada por ter liberado! rs Espero que tenham gostado desse final! Beijos de luz 😘✨
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imagines-1d-zayn · 4 years ago
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Imagine - Zayn Malik.
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Parte 1.
Continuação para vocês! 🙃
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Parte 2.
Acabei de aproximando de Zayn graças à presença da Trisha. Suas horas extras de trabalho tinham acabado, e ele passava mais tempo em casa. Tomamos café da manhã juntos todos os dias, e passamos os finais de semana juntos também.
Ele estava diferente, sorria mais, e brincava o tempo todo com as crianças. Isso, pelo menos, tinha sido bom. Eu e ele continuávamos fingindo que estava tudo bem. Todo dia, quando ele chega do trabalho, ele me dava um beijo rápido nos lábios e um beijo na minha testa. Acabamos conversando naturalmente, já que Trisha sempre está por perto.
No fundo, eu queria que isso tudo fosse real, e não apenas um teatro para a mãe dele. Eu amava Zayn, por maior que fosse o ódio que eu sentia por ele no momento, eu ainda era completamente apaixonada pelo moreno com olhos cor de mel e tatuagens exageradas.
- Chega, eu estou morto! – Ele se jogou ao meu lado no gramado e as crianças vieram correndo para cima dele. – Vocês são rápidos demais, eu nunca consigo pegar vocês. – Ele finge tristeza e os dois pequenos, que eram a cara dele, riem.
- O papai é muito ruim, mamãe! – Laura disse sentando no meu colo. Sorri para ela.
- Eu vi, querida. Ele é muito ruim mesmo! – Ela balança a cabeça para cima e para baixo várias vezes e eu sorrio ainda mais.
- Eu duvido você me pegar, Laura! – Otávio diz e sai correndo. Laura pula do meu colo e sai correndo atrás do irmão.
- Eles cresceram tão rápido, não é? – Zayn diz ao meu lado e eu concordo com a cabeça.
- Rápido demais. – Digo com um suspiro.
- Mamãe, podemos entrar na piscina? – Otávio pergunta já tirando sua roupa e ficando só de sunga.
- Pode! – Eu respondo para ele, que não pensa duas vezes para se jogar na água.
- Eu vou ficar perto deles. – Trisha diz sorrindo e se senta na beirada da piscina.
Zayn se aproxima de mim e deixa um beijo no meu ombro, exposto pela blusa sem mangas que eu vestia.
- Obrigada, (S/A), por estar fazendo isso. – Ele diz baixinho pra mim. Olho para ele por alguns segundos, e depois olho para frente de novo.
- Você já me agradeceu, e eu já te falei o motivo por eu estar fazendo isso. – Ele suspira e concorda com a cabeça.
- Certo. – Ele olha para longe. – Vou pegar alguma coisa para as crianças beberem.
Ele levanta e caminha para dentro de casa. Depois das crianças me chamarem várias vezes, e para aproveitar o calor que fazia, acabo entrando com elas na água. Brincamos a manhã toda, e só saímos quando o almoço fica pronto.
- O que você quer de presente para seu aniversário, filho? – Trisha pergunta entre uma garfada e outra.
- Eu não quero nada, mãe. Já tenho tudo que preciso. – Ele responde olhando para ela.
- Ah, só se faz aniversário uma vez no ano. – Ela diz rindo. – E eu aposto que tem alguma coisa que você queria. Pense com carinho, ou eu vou te dar meias! – Rimos juntos e voltamos a almoçar em silêncio.
De notinha, tomo um banho rápido e lavo meu cabelo. Coloco um pijama fresco e me arrumo para dormir.
- Eu não tenho mais criatividade para inventar histórias para a Laura. – Zayn diz quando entra no quarto e fecha a porta. Sorrio.
- Ou você pode simplesmente ler o livro favorito dela.
- Eu vou tentar da próxima vez. – Ele diz sorrindo. – (S/A), o que eu realmente quero de aniversário, meu presente ideal minha mãe não pode me dar. – Ele se aproxima de mim e eu olho para ele. – Eu quero sair com você. Só nós dois. Jantar em algum lugar legal, ou em algum lugar que você queria ir.
- Ok. – Digo depois de alguns minutos em silêncio e ele sorri.
Me ajeito para dormir, e não vejo a hora que Zayn deita para dormir também. Quando eu acordo, minhas costas estão encostadas no peito dele, e seu braço está em torno da minha cintura. Sua respiração quente bate no meu pescoço, arrepiando meu corpo.
Isso é apenas um teatro, (S/N), não se engane.
- Você tem certeza que você fica com as crianças? Podemos sair um outro dia, sem problemas. – Pergunto para Trisha pela quarta vez e ela sorri.
- De jeito nenhum. Na verdade, sua mãe me convidou para ir para a casa dela. Já chamei um táxi, e vou para lá com as crianças.
- Vamos? – Zayn para ao meu lado e sorri para mim.
Ele escolheu um dos meus restaurantes favoritos e eu confesso que fiquei feliz com a escolha. Ele pediu um vinho para o garçom, que minutos depois encheu nossas taças.
- Você está linda! – Ele diz sorrindo, e segura minha mão em cima da mesa.
- Obrigada! – Sorrio de volta. – Já escolhi o que vou querer.
Ele assente com a cabeça e chama o garçom de novo. Fazemos nossos pedidos e trocamos poucas palavras durante todo o jantar.
Quando chegamos em casa, entro direto e caminho para subir as escadas. Zayn segura meu braço e me vira pra ele. Ele olha nos meus olhos antes de me beijar. O beijo é lento e cheio de sentimentos que eu mal consigo decifrar.
- Eu quero você, (S/A), eu preciso de você. – Ele diz baixinho, com os lábios ainda próximos aos meus.
Ele me beija de novo, e abraça meu corpo. Subimos as escadas ainda aos beijos e ele fecha a porta do quarto assim que entramos. Ele ruma os beijos para o meu pescoço e eu alcanço os botões da camisa que ele está usando.
Quando finalmente tiro a peça do seu corpo, aprecio a vista na minha frente. Seus músculos continuam definidos e as tatuagens dão um ar sexy a ele. Seus dedos são ágeis em alcançar o fecho do vestido vermelho e justo que eu vestia e tirar a peça do meu corpo.
Seus olhos brilham e ficam mais escuros quando me veem apenas de lingerie na sua frente. O beijo mais uma vez e deixo que ele nos deite na cama. Seus beijos descem por todo meu corpo e perco todo o foco quando ele começa a dar atenção para a minha intimidade.
- Zayn... – Gemo arrastado quando ele começa a estimular meu clitóris. Ele sorri.
- Geme! Geme meu nome, geme bem alto pra mim. – Ele diz com a voz rouca e eu fico ainda mais excitada.
Quando ele me deixa a beira do orgasmo, ele para tudo e se encaixa entre as minhas pernas. Gemo alto quando ele me invade e aperto seus ombros com força. Seus movimentos são firmes contra meu corpo, ele dá toda atenção ao meu pescoço e suas mãos bobas acariciam todo meu corpo. Chegamos ao ápice juntos, e ele cai ao meu lado.
- Eu estava desesperado por isso. – Ele diz, finalmente, alguns segundos depois de acalmar sua respiração. Afasto todos os pensamentos ruins que invadem minha cabeça quando ele me puxa para deitar no sei peito.
- Posso te fazer uma pergunta? E você promete que vai ser sincero?
- Prometo.
- Por quanto tempo você teve um caso com ela?
- Alguns meses. Uns quatro, eu acho. – Respiro fundo.
- Alguma vez, quando estava com ela, você pensou em mim?
- Não... – Sua voz sai baixa.
- E você já pensou nela enquanto estava comigo? – Ele fica em silêncio por alguns segundos, e sua hesitação me faz ficar nervosa.
- Sim. – Ele responde num sussurro.
Foi como levar um soco no estômago. Um tapa na cara. Mas eu precisava saber. Eu precisava ouvir dele o que eu já imaginava. Quando a respiração dele fica mais espaçada, eu levanto e vou direto para o banheiro.
Tomo um banho rápido, visto uma roupa qualquer e saio do quarto. Durmo pouco durante a noite toda e praticamente vejo o dia clarear.
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imagines-1d-zayn · 4 years ago
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Imagine - Liam Payne.
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Mais um reescrito. O pedido foi feito por um anônimo, e era algo como: “ele quer transar, mas ela está atrasada, então nega. Dai ele ficar bravo, e ela fica chateada, e diz que não quer que a relação deles seja só isso. Dai, fazem as pazes com sexo”. Uma coisinha mais caliente, né!? 🔥 Espero que gostem! 😊
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Eu batia o pé freneticamente no chão, como se isso fosse fazer a cafeteira ir mais rápido. Eu estava nervosa pela reunião que teria logo pela manhã, e eu já estava mais que atrasada. O trânsito precisa colaborar comigo hoje!
O vestido social preto que tinha escolhido me deixou elegante. Ele era sem mangas, sem decote, e ajustado no meu corpo. Eu me sentia linda com ele, e sabia que causaria uma boa impressão.
Minha cintura foi abraçada e eu senti a respiração quente de Liam no meu pescoço, mandando uma corrente elétrica por todo o meu corpo.
- Você fica tão linda e tão sexy com essas roupas. – Ele disse baixo no meu ouvido, e sua voz saiu mais rouca que o normal. – Me faz pensar em várias coisas sujas.
- Você não precisa dessas roupas para pensar besteiras. – Rio fraco e ele concorda.
- É verdade, e fico feliz que já sabe disso!
Ele me virou para ele e me beijou. O beijo era completamente provocativo, deixando bem claras todas as suas intenções. Ele pressionou seu corpo contra o meu, e o senti ereto. Seus beijos rumaram para o meu pescoço, e suas mãos escorregaram pelo meu corpo, apertando meu bumbum.
Ele sabia muito bem como me deixar completamente louca, mas eu não poderia continuar isso agora. A cafeteria apitou e eu acordei do meu transe.
- Liam... – Gemi fraco quando ele chupou a pele sensível do meu pescoço. – O café, Liam...
- Eu não quero café, eu quero você! – Ele me beijou mais uma vez.
- Eu estou atrasada. – Tentei falar, mas suas caricias no meu corpo me fazia perder o foco.
- Foda-se, eu também. Mas quem se importa? – Coloquei minhas mãos no seu peito, e o empurrei minimamente.
- Eu me importo. Eu não posso fazer isso. Agora não. – Mordi o lábio e ele me olhou com cara feia. – Não me olha assim!
- Você está me rejeitando? – Olhei para ele indignada, querendo não ter ouvido isso.
- Não, Liam. Eu só não tenho tempo para isso agora.
- Quer saber? Que se dane! – Ele disse alto e saiu bufando da cozinha.
- Liam! – Gritei, mas a porta da entrada bateu. – Droga! – Resmunguei.
Enchi um copo térmico com café, e corri para o carro. Assim que cheguei no escritório, vi toda a diretoria entrando na sala de convenções. Emery, minha assistente, me esperava ao lado da minha mesa, com a minha apresentação em mãos.  
- Obrigada! – Falei rápido e segui para a sala onde passaria as próximas horas do meu dia.
Só consegui olhar meu celular no meio da tarde, e não tinha sinal nenhum de Liam. O mínimo que eu esperava era que ele me mandasse uma mensagem, pedindo desculpas pelo fiasco de mais cedo. Mas se eu bem o conhecesse, ele achava que tinha razão.
Em casa, tomei um banho e coloquei meu pijama. Sentei na cama com meu notebook no colo e continuei checando todos os meus e-mails. Escutei quando Liam chegou e ouvi ele caminhado até o quarto. Ele entrou no quarto, me olhou brevemente e seguiu para o closet e depois para o banheiro.
- Você vai me ignorar até quando? – Perguntei quando ele saiu do banho, mas continuou me ignorando. – É sério, você está sendo completamente infantil!
- Você se lembra do que você fez hoje de manhã? – Ele estala.
- O que eu fiz? – O olhei indignada. – Eu lembro sim o que eu fiz. Eu estava completamente atrasada, nervosa com uma reunião importante que eu teria, e disse que não poderia transar com você naquela hora. E sabe do que mais eu lembro? Que você fez um drama gigante e está agindo como criança, me ignorando o dia inteiro.
- Você me rejeitou!
- Liam, pelo amor de Deus! – Ri fraco. – Eu não rejeitei você; eu só não podia me atrasar para o trabalho hoje. Sem contar que nós transamos, literalmente, o final de semana todo. É completamente sem cabimento esse seu drama. – Ele bufou.
- Desculpa. – Ele suspirou e eu fiz o mesmo. – Mas é que eu sinto sua falta quando ficamos longe, e essa é a melhor maneira para mim de matar ela.
- Eu sei, Liam, eu também sinto sua falta. Mas eu tenho a impressão que nosso relacionamento está se resumindo a sexo, e eu não quero isso.
- Eu também não, e eu prometo que vou me controlar. Eu juro! – Ele sorriu para mim e eu me estiquei para beijar seus lábios.
- Porém, eu acho que devíamos terminar o que começamos hoje de manhã... – Sugeri baixinho, rumando os beijos para o pescoço dele. Suas mãos apertaram minha cintura e ele gemeu fraco.
- Por favor... – Ele praticamente implorou e eu sorri.
O fiz sentar na cama e sentei em seu colo, mantendo uma perna de cada lado do seu corpo. Tirei sua camiseta e beijei todo seu rosto, pescoço e peito. Eu sei que ele ama isso e o quão louco ele fica com essas carícias.
- Babe... – Ele gemeu fraco. – Não me tortura, por favor. – Ele pediu quando eu rebolei de leve no seu colo.
- Você merece ser torturado, babe. – Disse no seu ouvido, e ele desceu a mão para o meu bumbum, o apertando forte. – Agora, fica quietinho que eu vou dar o que você quer.
Desci os beijos e avancei para o cós da calça de moletom que ele vestia. A tirei do seu corpo, o deixando apenas de box pretas, que pareciam completamente justas para ele. Passei a língua no seu membro duro, e ele arfou. Tirei sua última peça de roupa devagar e segurei seu membro pulsante.
Comecei com movimentos fortes e lentos, para cima e para baixo. Liam se contorceu na cama e eu sorri. Abaixei minha cabeça e passei minha língua por toda sua extensão, para depois coloca-lo na minha boca.
Liam gemeu alto, e senti minha intimidade ficar ainda mais molhada. Suas mãos alcançaram meus cabelos, mas as tirei de mim.
- Sem me tocar, babe. Ou eu paro tudo e não deixo você gozar. – Ele gemeu em frustração e abriu os olhos para me olhar.
- Não faz isso comigo, por favor, eu preciso te tocar. – Ele pediu, mas eu apenas neguei com a cabeça enquanto o engolia mais uma vez.
Ele agarrou os lençóis com força, e seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Um gosto salgado ficou ainda mais intenso na minha boca, mostrando que ele estava prestes a gozar. Então eu parei tudo.
- Não.... por favor, babe! – Ele choramingou e eu ri.
Tirei o pijama que eu vestia, assim como meu sutiã e minha calcinha. Subi no seu colo mais uma vez, encostando nossas intimidades. Nós dois gememos, e eu rebolei com mais força.
- Lembre-se: nada de me tocar. Guarde suas mãos para você, Payne!
Nossas respirações estavam aceleradas e completamente descompassadas. Liam se contorcia embaixo de mim e eu ficava satisfeita de o deixar assim. Me levantei segurando seu membro, para o posicionar na minha entrada sedenta por ele. Sentei devagar, sentindo ele me preencher por completo. O gemido que saiu os lábios dele me estimulou a me mexer rápido.
- Me deixa te tocar, por favor, babe. Eu preciso... – Ele gemeu quando circulei meu quadril. Eu apenas balancei minha cabeça em sinal positivo, e suas mãos agarraram minha cintura.
Ele me beijou agressivamente, engolindo todos os meus gritos e gemidos de prazer. Eu apertei com força seus ombros fortes, sabendo que ficariam marcas ali. Ele mordia e chupava meu pescoço, e gemia no meu ouvido, sussurrando palavras desconexas.
- Goza babe, eu sei que você quer isso o dia todo. – Disse no seu ouvido, recebendo um gemido como resposta.
- Você vai gozar comigo!
Num movimento brusco, ele nos virou na cama, deixando meu corpo embaixo do dele. Suas investidas contra mim eram rápidas, agressivas e fundas, me levando à loucura. Envolvi sua cintura com as minhas pernas, o puxando para mais perto de mim.
Meu corpo trepidou contra o dele, e minha intimidade apertou seu membro. Gememos alto o nome um no outro, gozando juntos. Seu corpo descansou em cima do meu e ficamos apenas nos recuperando.
- Uau... isso foi... – Ele começou e eu ri.
- Foi!
- Não tem como eu me controlar com você. Quer dizer, olha o que acabamos de fazer. É completamente viciante. – Ele deixou um beijinho no meu seio direito, arrepiando todo meu corpo. – Mas eu ainda quero mais.
Ele pressionou seu quadril no meu corpo, e eu o senti ganhando vida de novo. Olhei para ele, que tinha os olhos mais escuros que o normal. Ri fraco e embolei meus dedos no seu cabelo.
- Não era você que ia se controlar? – Ele riu e subiu em cima de mim, fazendo seu membro duro encostar na minha intimidade.
- Sim, mas não hoje, muito menos agora! – Ele disse e me arrastou para o banheiro com ele.
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