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#produção de carne suína
revista-amazonia · 6 days
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Brasil Caminha para Recorde na Produção de Carne em 2025
O Brasil, já consolidado como um dos maiores produtores e exportadores de proteína animal do mundo, deve alcançar um novo recorde na produção de carne suína e de frango em 2025. Segundo projeções do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o país se prepara para expandir ainda mais sua participação no mercado global, impulsionado por uma combinação de fatores como a demanda…
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agroemdia · 6 months
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Aumento na produção de carnes garante abastecimento interno e exportações
É o que mostra o quadro de suprimento de carnes divulgado nesta quarta-feira (3) pela (Conab)
A produção das três principais carnes do país deve chegar a 30,88 milhões de toneladas neste ano. O volume representa um crescimento de 3,9% se comparado com 2023. Esse incremento reflete em uma elevação na disponibilidade interna, estimada em 21,12 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento no mercado brasileiro. As exportações também devem crescer em torno de 6,5%, projetadas em 9,85…
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selohalal · 9 months
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O que é o Selo Halal?
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Definição e Origem
Definição: O Halal (que significa "permitido" em árabe) é um certificado dado a produtos e serviços que seguem as leis islâmicas, conhecidas como Sharia.
Origem: A prática de certificação Halal tem suas raízes nas leis dietéticas islâmicas, que são derivadas do Alcorão e dos ensinamentos do profeta Maomé.
Aplicabilidade
Alimentos e Bebidas: Inclui carne que deve ser abatida de maneira específica, além de evitar álcool e ingredientes proibidos como a gelatina de origem suína.
Produtos e Serviços: Abrange uma gama de produtos além de alimentos, como cosméticos, produtos farmacêuticos e serviços financeiros.
Importância do Selo Halal
Para Consumidores Muçulmanos
Conformidade Religiosa: Garante que estão seguindo as diretrizes de sua fé.
Confiança e Tranquilidade: Oferece tranquilidade sobre a pureza e a origem dos produtos consumidos.
Para o Mercado Global
Acesso a Mercados Muçulmanos: Empresas com selo Halal têm acesso ao crescente mercado de consumidores muçulmanos ao redor do mundo.
Padrão de Qualidade: Muitas vezes, associado a práticas de produção éticas e de alta qualidade.
Processo de Certificação Halal
Avaliação e Inspeção
Avaliação Rigorosa: Os produtos são submetidos a um exame detalhado para garantir que estejam em conformidade com as leis islâmicas.
Inspeção das Instalações: As instalações de produção são inspecionadas regularmente para manter o padrão Halal.
Certificação e Renovação
Emissão do Certificado: Após a aprovação, um certificado é emitido.
Renovação Periódica: Os certificados são frequentemente renovados para garantir a manutenção dos padrões.
Desafios e Controvérsias
Padronização Global
Falta de Consistência: Diferentes países e organizações têm diferentes interpretações e normas para o que qualifica como Halal.
Esforços de Harmonização: Há um movimento crescente para padronizar os critérios Halal globalmente.
Questões Éticas e Ambientais
Bem-estar Animal: Preocupações sobre as práticas de abate Halal e o bem-estar animal.
Sustentabilidade: Discussões sobre como as práticas Halal podem se alinhar com a sustentabilidade ambiental.
Conclusão
O selo Halal desempenha um papel crucial tanto para os consumidores muçulmanos quanto para o mercado global. Ele não apenas garante a conformidade com as práticas religiosas, mas também serve como um indicador de qualidade e ética. À medida que o mercado Halal continua a crescer, a necessidade de padronização e consideração de questões éticas e ambientais se torna cada vez mais importante.
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radarglobal-blog · 4 days
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.
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Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
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Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.
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A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.
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Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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schoje · 5 days
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Foto: Marco Favero / Arquivo / SECOM Santa Catarina teve crescimento de 17,5% na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023, comparado a 2022.  O estado também se mantém como maior produção de maçã e cebola, com 593,1 mil toneladas e 377,6 mil toneladas, respectivamente. Os dados são da pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção catarinense subiu duas posições, ficando em nono lugar, entre as 27 unidades da federação. Os 14 produtos que compõem o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas são: algodão herbáceo, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, trigo e triticale. A quantidade produzida chegou a 7,1 milhões de toneladas em 2023. Santa Catarina segue na liderança na produção de maçã e cebola, responde por metade da produção nacional de maçãs (1,2 milhões de toneladas), com 593,1 mil toneladas. São Joaquim é líder entre os municípios catarinenses com 53,1% (315 mil toneladas). A cebola também lidera com produção de 377,6 mil toneladas, sendo Ituporanga a primeira em produção no estado, com 89,9 mil toneladas. O segundo lugar em produção agrícola no estado ficou com a banana (693,4 mil toneladas), fumo (183 mil toneladas) e pêra (4,9 mil toneladas). Na terceira posição estão erva-mate com 100 mil toneladas, maracujá (46,9 mil), pêssego (18 mil) e noz (216 toneladas). Em 2023 a área plantada cresceu 0,4%, com 6,2 mil hectares a mais em 2023. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, destaca os programas e incentivos criados na gestão do governador Jorginho Mello. Além do trabalho integrado da Secretaria e empresas vinculadas Epagri, Cidasc e Ceasa converge para o crescimento e fomento de produtos catarinenses. “Santa Catarina é uma potência na produção agropecuária, que mostra toda força de trabalho dos agricultores e da cadeia produtiva. Os produtos catarinenses são de excelência e consolidam nosso estado como referência para o Brasil e exterior”, destaca Colatto. Produção de grãos A soja (2,9 milhões de toneladas) respondeu por 41,3% da produção de grãos catarinense, crescimento de 36,7% em relação a 2022. O milho (2,6 milhões de toneladas) produziu 448 mil toneladas a mais que em 2022, um crescimento de 20,9%. Santa Catarina permanece como segundo produtor nacional de arroz (1,2 milhão de toneladas), mesmo com redução de 1,5% entre 2022 e 2023. O triticale (4,9 mil toneladas) e a cevada (4,1 mil toneladas) mais que triplicaram a produção, crescendo, respectivamente, 203,2% e 265,8%. Destaque Os dados da PAM estão relacionados apenas a produção agrícola de 2023, Santa Catarina também tem grande destaque na produção agropecuária. O estado é campeão nacional na produção de carne suína e vice-campeão na produção de carne de frango. A Epagri/Cepa por meio do Observatório do Agro e do Infoagro produz a série histórica, já com dados de 2024, com estimativa para 2025. As estimativas de produção também podem ser acompanhadas mensalmente pelo Boletim Agropecuário, que traz informações conjunturais referentes ao desenvolvimento das safras, da produção e dos mercados. Publicações – Observatório Agro Catarinense (observatorioagro.sc.gov.br) Informações à imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Agricultura e Pecuá[email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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Produção de carne suína e de frango devem atingir novo recorde em 2025
A produção tanto de carne suína como de frango pode atingir um novo recorde em 2025. Influenciada por uma demanda internacional aquecida e um bom ritmo no mercado interno, aliada a uma conjuntura de custos controlados, fruto dos menores patamares de preços de grãos, projeta-se, para a carne suína, produção da ordem de 5,45 milhões de toneladas. Já para a carne de frango, as projeções apontam para…
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marciagioseffi · 21 days
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Legislação Embrapa/concursos - Noções Preliminares (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474053995-legisla%C3%A7%C3%A3o-embrapa-concursos-no%C3%A7%C3%B5es-preliminares?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O roteiro de estudos trata sobre desenvolvimento agrícola e da pecuária com uma base de tecnologia formidável. Criada em 1973, é vinculada ao MAPA, Ministério da Agricultura e Pecuária, sendo por sua vez uma empresa pública de pesquisa agropecuária. No roteiro de estudos, fazendas verticais de hortaliças já aderiram ao novo sistema em muitos lugares no Brasil. A expansão do mercado no cultivo vertical chama cada vez mais a atenção. Irá abordar agricultura indoor, economia de insumos e também gastos do processo de logística. A nova tecnologia já vem ganhando espaço com sucesso em áreas urbanas. Além da previsão da criação de milhões de empregos. O Brasil hoje dá com sucesso seus primeiros ganhos rentáveis no mercado comestível de insetos, afinal há insegurança alimentar de milhões para o futuro é preocupação da ONU e atenção da FAO, Organização das nações Unidas para agricultura e alimentação. 
O que é a Embrapa?
É a empresa de Brasileira de Pesquisa e Agropecuária.
Pecuária significa produção de carne,leite,ovos e derivados.
A Embrapa é vinculada ao MAPA,  e isso quer dizer tecnologia numa base de modelo de agricultura e pecuária. Como empresa pública, significa inovação e desenvolvimento no setor agrícola.
O papel da Embrapa na agricultura no Brasil. A empresa na agropecuária no Brasil é sustentável. Existem áreas cultivadas onde antes eram apenas cerrados.
A oferta de carne bovina e suína e a ampliação da oferta de frango ajudaram e muito a economia do Brasil a deixar de ser importador, tornando o Brasil um dos maiores exportadores mundiais de alimentos. Universidades e Institutos ajudam o SNPA, que é o Serviço de Pesquisa Agropecuária.
A parceria entre instituições garantem pesquisas tanto no âmbito federal quanto estadual, com políticas de desenvolvimento, diretrizes e bases.
Notas sobre a autora:
Sou Marcia Gioseffi, cunhada de Doutora Silvia Regina Dorini. Médica geral com larga experiência e doutorado. CRM- 52.74529-4 Família em Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Por conta das enchentes no Rio Grande do Sul e a maior parte da minha família ser de lá. Peço compartilhamento para ajuda a localidade.  Foi uma das piores tragédias climáticas. Foram vários mortos e 2,100 pessoas em condições de desastre. Um ciclone extratropical atingiu a região. Foram enchentes, casas sem telhados e, pontes destruídas. Inicialmente a doutora estava  no projeto de pesquisa clínica sobre Agave Variegatta, antes de se afastar por motivo de saúde.
Tenho também primos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Gabriel da Aldeia e várias outras cidades por todo o sul do país.
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vilaoperaria · 2 months
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A Força da Agropecuária Estadual: Destaque no Salão Internacional de Proteína Animal A Força da Agropecuária Estadual Destaque no Salão Internacional O governador do Paraná, Ratinho Junior, destacou a relevância e a força da agropecuária estadual durante sua participação no Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS). O evento, realizado em São Paulo, é um dos maiores e mais importantes do setor agropecuário brasileiro, reunindo produtores, empresários, e autoridades para discutir o futuro e as inovações da produção de proteína animal no país. Importância do Setor Agropecuário no Paraná O Paraná é um dos maiores produtores de alimentos do Brasil, tendo uma economia fortemente apoiada no setor agropecuário. A produção de proteína animal é um dos pilares dessa economia, com destaque para a suinocultura, avicultura e bovinocultura. Durante o evento, o governador Ratinho Junior ressaltou que o estado tem um papel crucial no abastecimento interno e na exportação de alimentos, contribuindo significativamente para a balança comercial brasileira. Inovações e Sustentabilidade Um dos pontos altos do discurso do governador foi a ênfase na inovação e na sustentabilidade como motores do crescimento da agropecuária paranaense. Ele destacou que o estado tem investido em tecnologia e práticas sustentáveis para aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto ambiental da produção agropecuária. A adoção de tecnologias modernas, como a agricultura de precisão e o uso de bioinsumos, tem permitido ao Paraná se manter na vanguarda do setor. Exportações e Competitividade Ratinho Junior também falou sobre a importância das exportações para o setor agropecuário estadual. O Paraná é um dos principais exportadores de carne de frango e suína do Brasil, abastecendo mercados exigentes como a União Europeia e a Ásia. O governador destacou que a qualidade dos produtos paranaenses e o cumprimento rigoroso das normas sanitárias internacionais têm sido fundamentais para a competitividade do estado no mercado global. Parcerias e Investimentos Para sustentar o crescimento e a competitividade do setor, o governador ressaltou a importância das parcerias entre o governo, produtores e a iniciativa privada. Ele mencionou investimentos em infraestrutura, como melhorias nas estradas e nos portos, que são essenciais para o escoamento da produção agropecuária. Além disso, destacou os programas de apoio ao produtor rural, que visam facilitar o acesso a crédito e a novas tecnologias. Desafios e Perspectivas Apesar dos avanços, o governador reconheceu que o setor agropecuário enfrenta desafios significativos, como as oscilações do mercado internacional e as questões ambientais. No entanto, ele expressou otimismo em relação ao futuro, destacando que o Paraná está bem preparado para superar esses desafios graças aos seus investimentos em inovação, sustentabilidade e infraestrutura. Conclusão O Salão Internacional de Proteína Animal serviu como uma plataforma importante para o governador do Paraná reafirmar o compromisso do estado com o crescimento sustentável e a inovação no setor agropecuário. A força da agropecuária estadual, impulsionada por tecnologia e parcerias estratégicas, continua a ser um pilar fundamental da economia paranaense, posicionando o estado como líder na produção de proteína animal no Brasil e no mundo.  
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abraaocostaof · 2 months
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China busca controlar produção de laticínios e carne bovina diante de baixa nos preços | CNN Brasil
A China planeja implementar medidas para ajudar os produtores de laticínios e de carne bovina a limitar a produção para evitar que os preços caiam ainda mais, disse uma autoridade agrícola na quarta-feira (24), à medida que o consumo de carne diminui. Os preços da carne suína, bovina, de laticínios e de aves estão caindo no maior consumidor de carne do mundo, uma vez que os compradores, lutando…
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alimentoseguro · 5 months
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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rodininetto · 5 months
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orsassur5 · 5 months
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Indústria dos Alimentos: Embate entre Gigantes - JBS versus BRF
Por: Or Sassur..
Especialista em Investigação
No cenário altamente competitivo da indústria de alimentos do Brasil, dois gigantes colossais, JBS e BRF, emergem como os principais protagonistas de um embate feroz pela supremacia do mercado. Por trás das embalagens reluzentes e campanhas publicitárias sedutoras, uma batalha silenciosa e implacável se desenrola entre esses titãs corporativos.
**O Confronto dos Gigantes:**
A JBS, líder global na produção de proteínas, e a BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, lutam pelo domínio em todos os setores, desde carne bovina e suína até aves e alimentos processados. Esse embate não é apenas sobre participação de mercado, mas também sobre poder, influência e controle sobre a cadeia alimentar global.
**A Ascensão Meteórica da JBS:**
Fundada em 1953 como uma pequena casa de carnes em Anápolis, Goiás, a JBS rapidamente se transformou em um império multinacional sob a liderança dos irmãos Batista. Com aquisições estratégicas e uma estratégia agressiva de expansão, a JBS se tornou uma força imparável no mundo dos alimentos, consolidando-se como um dos principais exportadores de carne do Brasil.
**O Legado da BRF:**
Por outro lado, a BRF tem suas raízes na fusão entre Sadia e Perdigão, duas marcas icônicas do setor alimentício brasileiro. Com uma vasta gama de produtos que vão desde presuntos e salsichas até refeições prontas, a BRF conquistou uma presença global significativa, alimentando milhões de pessoas em todo o mundo.
**A Guerra dos Preços e Inovação:**
Nesse embate, as armas são diversas. Ambas as empresas competem ferozmente não apenas em termos de qualidade e variedade de produtos, mas também em estratégias de preços agressivas e inovação de produtos. Novas tecnologias e práticas de produção são constantemente desenvolvidas para ganhar vantagem competitiva e conquistar a preferência do consumidor.
**Os Desafios do Futuro:**
Apesar de seu domínio atual, tanto a JBS quanto a BRF enfrentam desafios significativos no horizonte. Questões como sustentabilidade, segurança alimentar e mudanças nos hábitos de consumo estão redefinindo o panorama da indústria de alimentos. A capacidade de adaptação e inovação desses gigantes determinará seu sucesso futuro.
**Conclusão:**
O embate entre JBS e BRF transcende o simples mercado de alimentos, representando uma luta pelo controle e influência sobre o abastecimento alimentar global. Enquanto esses gigantes corporativos travam sua guerra nos bastidores, os consumidores devem permanecer vigilantes, atentos não apenas aos produtos que consomem, mas também às forças que moldam a indústria que sustenta suas mesas.
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agroemdia · 1 year
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Produção brasileira de carnes em 2023 é estimada em 29,6 milhões de toneladas
É o que mostra o quadro de suprimento da Conab, cujos números sobre a oferta de carnes bovina, suína e de aves foram atualizados nesta sexta-feira (28)
A produção dos três principais tipos de carnes no Brasil está estimada em aproximadamente 29,6 milhões de toneladas, indica o quadro de suprimento do produto, atualizado nesta sexta-feira (28) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na edição de julho do AgroConab. Se confirmado, este será o maior nível da série histórica considerando aves, suínos e bovinos. A Conab também prevê recorde…
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capitalflutuante · 6 months
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Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024. A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto. Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas. A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina. Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país. Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 8 months
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Mais de uma dezena de novos mercados foram abertos no ano passado, aponta o diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua, em entrevista exclusiva ao podcast “Negócios do Agro”. O Brasil deverá continuar na vanguarda da exportação mundial de carnes de ave e suína em 2024, segundo avaliação do diretor de Mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Rua. Para isso, será fundamental reforçar os controles de biosseguridade para evitar a influência aviária de alta patogenicidade e a peste suína africana nos planteis comerciais. “O fato de o Brasil não registrar casos em granjas comerciais permite manter os volumes de exportação e nossa expectativa é continuar avançando. Esperamos também que os preços do milho e do farelo continuem acessíveis, mesmo após três ou quatro anos de aumento nos custos de produção. É nosso papel ser um dos principais atores a garantir a segurança alimentar no mundo”, afirma o executivo, que participou do podcast “Negócios do Agro”. O diretor da ABPA relata que foram abertos mais de dez novos mercados em 2023, como o de carne suína para o México - segundo maior importador mundial de carne suína, República Dominicana e Peru. Já para a carne de frago foi aberto o mercado de Israel - que consome mais de 60 quilos per capita/ano por ano (o Brasil atinge 45,7 quilos de carne de frango per capita/ano) e o da Argélia. “Este é um importante mercado para produtos halal. O Brasil é o maior exportador de carne de frango halal do mundo. Das 5 milhões de toneladas exportadas em 2023, mais de 2 milhões de toneladas foram de produtos halal, o que demonstra a confiança dos países árabes”, completa Luis Rua. Responsável pela ampliação e manutenção dos mercados para exportação de carnes de aves, ovos e carne suína, Luís Rua explica que o Brasil exporta para um total de 150 países, sendo mais de 90 países compradores de aves e mais de 50 compradores de ovos. Como segundo maior produtor mundial de carne de frango e líder nas exportações, o Brasil alcançou, em 2023, um volume de quase 15 milhões de toneladas, das quais exportou mais de 5 milhões de toneladas. “A soma dos volumes dos Estados Unidos, segundo maior exportador mundial, com os de 27 países da União Europeia, não atinge o total exportado pelo Brasil no ano passado”, garante o executivo. Ocupando a quarta posição na produção mundial de carne suína, o Brasil chegou a 5 milhões de toneladas e exportou mais de 1,2 milhão de toneladas apara mais de 90 países. Com 27 viagens internacionais realizadas em 2023 para gerar engajamento com os países parceiros, Luis Rua explica que as negociações para ampliação de mercado envolvem entender valores, cultura, fazer adaptações e mostrar que o Brasil não é uma ameaça à produção local. O governo brasileiro tem um discurso de complementaridade, mostrando que ao atender a demanda daquele país, pode ajudar a indústria local a ter mais rentabilidade e qualidade”. Especialista na organização de missões comerciais e técnicas e diretor na Agrotravel Viagens Técnicas, Fábio Torquato - que apresenta o podcast “Negócios do Agro - afirma que ações como essas realizadas pela ABPA são uma prática fundamental e que traz muitos resultados positivos. “Essas missões garantem a vivência em novos ambientes e culturas, a oportunidade de conhecer de perto as demandas e se conectar com os potenciais parceiros gerando confiança, além de trazer aprendizados e a troca de experiências”. Nas diversas viagens organizadas pelo mundo, Torquato destaca que essa prática também reflete uma estratégia de empresas fornecedoras do agro com seus clientes aqui no Brasil, como forma de fidelização e construção de confiança. Além de levar os brasileiros para conhecerem o mundo, a empresa auxilia também estrangeiros interessados em conhecer o grande potencial do agronegócio brasileiro. Em 2024, o executivo da ABPA acredita na possibilidade de o governo brasileiro indicar maior número de estabelecimentos em países como Reino Unido – mercado de produtos com
alto valor agregado, como o peito de frango; Cuba (grande consumidor de salsicha), Singapura e Chile (que registrou aumento de mais de 50% nas exportações tanto de aves como carne suína).
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schoje · 2 months
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A Gerência Regional da Epagri em Joinville promove nesta terça-feira, 30, o Dia da Cidadania Rural, mais um evento a compor o calendário comemorativo dos 30 anos de fundação da Empresa. São esperadas cerca de 300 pessoas, do campo e da cidade, que poderão participar de minipalestras, minioficinas e outras atrações que visam a democratizar o conhecimento produzido pela aniversariante. O evento acontece a partir das 9 horas, na Epagri do município, que fica na rodovia SC 418, Km 0,3, bairro Pirabeiraba. As minioficinas tratarão de temas de interesse dos públicos rural e urbano. Biofertilizantes, abelhas nativas, compostagem, meteorologia e Plantas Alimentícias Não Convencionais (Panc) estão entre os diversos assuntos a serem abordados. Já nas minipalestras, os assuntos são mais de interesse específico dos agricultores familiares, como sucessão familiar, outorga de água, linhas de crédito, seguro agrícola e cooperativismo, entre outros. O Dia da Cidadania Rural terá também outras atrações, que vão interessar pessoas de todas as idades, tanto do campo quanto da cidade. Haverá exposição de pequenos animais, venda de produtos coloniais e de lanches, mostra de máquinas e equipamentos, energia fotovoltaica e muito mais. A programação termina às 16 horas, com bolo de aniversário pelos 30 anos de fundação da Epagri. “Nossa intenção é trazer ao público um pouco do que realizamos na região, bem como comemorar com a sociedade nossa satisfação em colaborar com o desenvolvimento sustentável do meio rural catarinense nesses 30 anos de história da Epagri”, explicou Hector Silvio Haverroth, gerente regional da Epagri em Joinville.  30 anos da Epagri Em 20 de novembro de 1991, o Estado uniu os trabalhos de pesquisa e extensão rural e pesqueira, somando experiências em diferentes áreas e fortalecendo ainda mais o setor. De lá para cá, a Epagri se firmou junto à sociedade como uma empresa confiável e eficiente, sempre ao lado dos catarinenses. Para marcar seus 30 anos a Empresa organizou um calendário com eventos que acontecem por toda Santa Catarina até dezembro. A Epagri está presente em todos os municípios do estado, que podem contar com o serviço de pelo menos um extensionista rural. Dispõe de 13 unidades de pesquisa estrategicamente espalhadas, a fim de desenvolver tecnologias aplicadas às necessidades dos agricultores de cada região. A estrutura da Empresa conta ainda com 13 Centros de Treinamento, também espalhados pelo território catarinense, com o objetivo de capacitar agricultores, técnicos e outros profissionais. O sucesso de Santa Catarina no agronegócio é um dos reflexos do bom trabalho desenvolvido pela Epagri ao longo de seus 30 anos de história. Em 2020, em plena crise sanitária e econômica, o estado catarinense alcançou o maior Valor de Produção Agropecuária (VPA) da história: R$ 40,9 bilhões. No ano passado, a agropecuária catarinense também bateu recorde de participação no valor de exportações do Estado: 70,2%. Santa Catarina é hoje o maior exportador de suínos e o segundo maior de frangos do Brasil. Somos o maior produtor de cebola, ostra, maçã e carne suína do país; o segundo maior produtor de arroz, carne de frango, palmito, pitaia e pera; terceiro de alho, erva-mate, maracujá e pêssego e quarto de uvas. Tudo isso numa área que ocupa apenas 1,13% do território nacional. Serviço O que: Dia da Cidadania Rural Quando: terça-feira, 30 de novembro, das 9h às 16h Onde: na Epagri de Joinville (rodovia SC 418, Km 0,3, bairro Pirabeiraba) Informações e entrevistas: Hector Silvio Haverroth, gerente regional da Epagri em Joinville (47) 34611525 Informações para a imprensa Gisele Dias, jornalista (48) 99989-2992Fonte: Governo SC
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