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Você pode me recomendar uns partners com boa escrita?
Poxa, Nony, que pergunta difícil, não acha? Até porque a definição de boa escrita é um tanto quanto subjetiva e a gente pode ter ideias diferentes disso. Também sou suspeita pra falar, porque adoro todxs xs players com que jogo e o jeitinho único de cada umx. De qualquer forma, vou indicar algumxs aqui com quem eu já tive o prazer de escrever e que I stan hard. @khaleesiplots é uma das minhas escritoras favoritas da porra toda. @winterrwrites, @capituwrites, @xiaoliawrites (stanning desde 2013), @moonyplots e @latiplots também dão tiros por onde passam e eu venero. @minniervas é uma das minhas crushes e tem umas ideias maravilhosas. @amaterasuu é outra. @harleyplots, @apollofrps, @bellawrits, @scumbag1x1 e @alliewriting também lacram. Mal comecei o plot com @winter-1x1, @miss-ironheart, @mihwrites e @nahshedidnot, mas já me apaixonei. @hxzel1x1 é minha baby. @littlemermaid-1x1 tem uma escrita tão gostosinha, na minha opinião. E tenho certeza que to esquecendo de muita gente, porque aff, é muitx partners e todo mundo maravilhoso.
Por outro lado, sem querer me mostrar nem vender meu peixe (até porque eu não tenho a confiança na minha escrita pra isso, mas vi que algumas pessoas me recomendaram e eU AMO VOCÊS ME BEIJEM VOU CHORAR): se você quiser uma palhinha do que eu escrevo, tem minha tag de memes de onde você pode tirar suas próprias conclusões.
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Vou abrir o thread falando da moça que eu sempre falo e nunca canso de falar, minha magnum opus (embora nem a tenha desenvolvido direito), Aliye Ekmekçi no royalgame (rip). Eu tenho fascínio por ela porque conseguia ver nela uma série de labels e arquétipos em que a personalidade dela se dividia e que muitos poderiam usar para diminuí-la a só aquilo (mistress, muslim, refugee, orphan, slut, sinner…) e ela sempre convergiu tudo tão bem (na minha mente rç) e acabou como uma pessoa completa com diversas camadas. Ela era originalmente turca seljúcida, uma ricaça filha de pai comerciante e mãe astrônoma e a família dela sempre foi pra frentex, o pai dela trazia pra casa todo o conhecimento e as influências das terras que visitava pra comercializar, então ela cresceu desse jeito, livre, altamente educada com base nas heranças do iluminismo islâmico, shameless… e ela estava a ponto de se tornar médica. Mas aí vieram as Cruzadas pra acabar com tudo, deixá-la órfã, sem família, e algo que sempre me pesou foi imaginá-la no início tratando dos feridos, tendo de consolar famílias que tinham perdido entes queridos… acho que foi aí, mesmo antes de ela perder a família, que ela passou a odiar a guerra. Enfim, eis que ela foge pra um vilarejo, eis que lá surge um cruzado ferido mortalmente, o que ela faz?? Cuida dele porque ela não consegue deixá-lo morrer por mais que tenha todos os motivos pra odiá-lo. Turns out ele é um dos reis de um país europeu e ela e outros muçulmanos voltam pra corte com ele e lá ela vive pra defender a paz e a coexistência. Ainda assim, ela desenvolve várias trust issues e passa a ser mais guardada, bate de frente com quem tenta ofendê-la, acaba virando amante do filho do rei que a levou pra lá em primeiro lugar… acho que o que não faltava era motivos pra outros odiá-la e ela nunca se sentiu em casa no castelo, mas ela insistiu em ficar lá simplesmente porque acreditava piamente que, pouco a pouco, se podia mudar a mentalidade das pessoas e ninguém mais teria de sofrer o que ela sofreu. I cry. Eu acabei me empolgando, mas é que eu nunca tive a oportunidade de desenvolvê-la nem coragem de desabafar realmente sobre ela, então aqui está.
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Vou ter que falar do meu neném, meu querido, eu mesma pari, Faryan Afshar El-mir, aqui dos 1x1; senta que lá vem história. Então, Faryan é o imperador desse império inventado chamado Hidayat, nascido em uma região análoga à Mesopotâmia e moldado com inspirações de diversos persianates porque my aesthetics. Enfim, de volta ao Faryan… eu só ferrei com ele. Jesus. Esse é um rapaz que nem era pra ser imperador, à bem da verdade, e, até os treze anos, ele nem sonharia com isso. Mas, a essa altura, ele já tinha perdido a mãe provavelmente pra alguma conspiração política, o pai pra guerra, e Hidayat teve de lidar com tempos sob o governo do primogênito Yahya, um jovem absolutamente autoritário, inconsequente e, segundo muitos, insano. Acho que o apelido “Yahya, o Louco” foi bem merecido. Então, como toda boa pedra no sapato, os influentes de Hidayat deram um jeito de assassiná-lo e fazer parecer que foi a guerra e eis que Faryan é jogado no trono aos treze, sem saber o que raios tava com te seno. Ele ficou sob a regência do best bro e mão direita do falecido pai, mas Kerim sempre se esforçou pra torná-lo apto a assumir os deveres o quanto antes porque sempre acreditou que Hidayat precisava de um regente de direito forte e sábio, que não fosse facilmente influenciável, pra manter as rédeas sobre as diferentes classes e diferentes interesses que ocupam a corte. Com essa criação e depois de tanta paulada na cara, Faryan acabou amadurecendo muito rápido, se tornando fechado e soturno, um homem de poucos amigos que não confia em ninguém. Uma das poucas pessoas que não estava ao lado dele desde a infância, mas que, ainda assim, conseguiu o êxito de ultrapassar as muralhas dele, foi a primeira noiva, mas ele ainda era jovem naquela época. Thing is, eles foram felizes, ele parecia ter encontrado o vigor da juventude de novo, eles tiveram um filho, mas….. o bebê morreu. E depois ela morreu também. E ele ficou mais quebrado ainda. Desde então a vida dele foi integralmente dedicada ao império e a manter vivo o legado do pai, isso é, garantir que Hidayat seja um império próspero que tome “todo o mundo conhecido”. Bom, essas são as ambições, né rç e, por um bom tempo, Faryan tem ido à guerra com mais vigor porque acho que uma parte dele procura a morte. O resto só vive porque precisa viver, pelo império e seu povo. Na cabeça dele, ele enquanto pessoa não tem nada a perder, mas seu povo sim. Basicamente, um ótimo governante moldado a custo da alegria e da prosperidades pessoais. Ele tem tanto sangue nas mãos e such a heavy heart e ainda é uma pessoa tão boa quando precisa. Olha o tamanho disso. Perdoa, wifey, eu me empolguei.
#prev. hazlwrites#answered#(ch: faryan)#khaleesiplots#mEU FILHO ME ODEIA#EU SINTO ISSO#ELE ODEIA QUEM QUER QUE DECIDIU QUE ELE TINHA QUE PERDER TUDO#E NO FIM ESSA PESSOA SOU EU#NÃO OS DEUSES#MAS EU AMO TANTO ELES#CRISTO
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"I...I'm in love with you."
A primeira reação de Santi foi encará-la com um semblante confuso, cenho franzido, olhos piscando repetidas vezes, atordoado pela afirmação tão súbita e incoerente. Tinha… tinha ouvido direito? Apaixonada? O que Jenny estava dizendo? Encarou-a em um misto de incredulidade, hesitação e divertimento, sondando seu rosto em busca dos clássicos sinais de que ela ela estava brincando; uma tão singela curva no canto de seus lábios, um brilho habilmente ofuscado em seu olhar. No entanto, encontrou apenas uma seriedade profunda e pesada, quase lúgubre. Se não a tivesse ouvido, diria que Jenny havia confessado ter assassinado o gato do vizinho… ou algo assim. Apaixonada, pensou de novo. Ela…
Desatou a rir, ainda atordoado de início, até que a risada o consumisse e, por um instante, Santiago tivesse de se dobrar sobre si mesmo. Mano… porra… ele tinha mesmo achado que ela estava falando sério? Que… que coisa, ele ainda devia estar meio bêbado; já devia saber da exímia atriz que Jenny podia ser quando queria… “Jesus fuck, Jenny!” exclamou quando enfim recuperou algum controle sobre si mesmo. “You know, for a second you almost got me there, I mean…,” uma nova risada, breve. “What sort of game…,” seus olhos foram de encontro aos dela e a seriedade permanecia lá, imóvel feito uma muralha. Santi pareceu tropeçar em seu próprio raciocínio. Por quê… sentiu um peso em seu peito. Não, não podia… “Jenny… what is it?” insistiu, agora tão sério quanto, encarando-a como se buscasse roubar a respostas das íris castanhas. Um embrulho em seu estômago. Não era possível. Jenny não podia estar falando aquilo com sinceridade… podia? @hxzel1x1
#(&&memes)#(we said no strings attached now we're in knots — santiagoxjenny)#prev. hazlwrites#hxzel1x1#pERDOA O SANTI POR SER ASSIM#aliás perdoa o godmodding também#tomei umas liberdades pra mover esse birosco
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Eis que a serelepe alma de um poeta árcade se apressou em encarnar e acabou nascendo séculos antes de seu momento literário, no que hoje é Istambul, e assim Şehzade Iskender hazretleri foi concebido. Iskender está vivo de favor e isso não é exagero. Ele é o irmão mais novo do atual sultão do Império Otomano e, como tal, segundo as leis atingas, Murad teria todo o direito de assassiná-lo. De fato, toda mente sábia que apoiava Murad aconselhou isso, até porque Iskender sempre foi aquelas pessoas que parecem se dar bem em tudo naturalmente e, se ele tivesse um pouquinho mais de ambição (e idade rç ele ainda era moleque quando o pai morreu), poderia ter o império ao seu lado e teria sido ele a ascender ao trono. Murad até tinha inveja e medo do irmão mais novo, mas Iskender sempre foi muito amigo dele, sempre falou de como ajudaria ele quando ele fosse o sultão, nunca demonstrou ambição (porque ele não tem), e eles acabaram como unha e carne. Na verdade, uma coisa que ele nunca contou a Murad é que, quando criança, ele treinava horrores pra fazer certas coisas só pra impressioná-lo e fazer o irmão gostar dele e ele achava que, assim, Murad nunca pensaria em assassiná-lo. Deu certo. Ele virou companheiro número 1 do irmão e a primeira pessoa em que Murad confia pra whatever. Iskender é uma alma simples, ele só quer ficar na boa no canto dele, se divertir, ficar com a família, brincar de poesia e se apaixonar. Ironicamente, ele também é inquieto e sempre foi fã de atividades físicas como esgrima, luta, hipismo (eLE É APAIXONADO POR CAVALOS TF). Também já sofreu sua cota de tentativas de assassinato, sobretudo pelas mãos da mãe do Murad, então ele pode se assustar fácil às vezes e ainda dorme com uma adaga debaixo do travesseiro. E, como todo bom pisciano, ele se deixa ser feito de trouxa sempre que possível (é brincadeira; amo vocês, piscianxs). Eis que, em uma incursão em nome do irmão, ele acaba na Transilvânia quase morto (não foi pela víbora mãe dessa vez, bonus points??). Mas aí essa moça maravilhosa salva ele (ele acha que é um anjo, mas turns out ele ainda tá vivo ddjsdsj) e ele se apaixona rapidinho e decide que ela é a mulher da vida dele. Fahriye. Mas Fahriye é Margyth, e não é serva, como disse, é princesa, e quando Iskender volta pra Transilvânia depois de um tempo pra buscar a nova noiva do irmão… heh. E é essa a única vez que ele desafia o irmão. Actually, not really, porque ele não se opõe ao noivado, mas ainda tenta ficar com ela até decidir que está, sim, disposto a botar tudo a perder por ela se ela estiver também, porque quando Iskender ama, ele ama. Basicamente a cinnamon roll.
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"You can pretend with others, not me." + martena
Um simulacro de riso escapou de seus lábios antes que Elena pudesse detê-lo. Um simulacro sem humor nem vontade, apenas ar a deixá-la como um lamento ainda zombeteiro, mais zombeteiro de si mesma do que de Martin, zombeteiro de sua própria fraqueza, como se desmanchara perante ele. Ou, quiçá, não passasse de um simples lamento comum tomando uma máscara enganosa. “But if I don’t pretend with you, then I am broken into pieces, don’t you see?” tornou a encontrar os olhos dele, única visão capaz de reconfortá-la naqueles dias. Ironicamente, a visão que mais a angustiava. Sentia-se como se rogasse em silêncio para que ele a compreendesse.
Então, mais palavras, derramando-se de sua boca frenéticas e desordenadas. “If I don’t pretend with you then… I’ll give in and…,” resfolegou. “All my feelings will drown me,” ela sabia que estava certa. Mesmo naquele instante, seus sentimentos por Martin pareciam tentar puxá-la para baixo. Queria se desfazer de todas as suas defesas e entregar o que podia a ele, mas não era Luca, não tinha seu talento com palavras, logo, não lhe restaria escolha que não se jogar aos braços dele. Então não iria mais querer sair de seu abraço, iria querer provar de seus lábios, do resto dele e não conseguiria mais deixá-lo. Retornar ao escuro depois de ter conhecido a luz era sempre mais doloroso, afinal; era o que diziam. E, com Martin, ela estava balançando na beira de um abismo, rogando a si mesma para pular. No entanto, se tampouco se permitisse aquilo, não haveria mais volta para si. “I won’t be able to swim against this tide, Martin,” concluiu. Nunca se sentira tão fraca, como se suas pernas pudessem lhe falhar a qualquer instante, ainda que estivesse meramente parada. Por um momento, considerou se deixar cair apenas para que ele a pegasse. Estava delirante, tinha certeza. Não havia dormido o suficiente por aquelas noites. Céus, como se permitira tão somente se apaixonar por ele, em primeiro lugar? @khaleesiplots
#(&&memes)#(i would rather have hope with you than certainty anywhere else ━ elenaxmartin)#elena rainha do melodrama#prev. hazlwrites
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💍 (não lembro de ter mandado meme hoje, toma)
(send me 💍 to see how my muse would propose to yours) @nahshedidnot
Tão logo encontrou a silhueta procurada —ou, ao menos, aquela que mais se assimilava à que buscava—, Signe desatou a correr colina abaixo, ritmo contido apenas o suficiente para que seus pés não escapassem definitivamente do chão declive. Pulsava com uma pressa afobada a qual tentava domar, um nervosismo do qual ansiava por se livrar. Era uma proposta abrupta. Insana, diria alguns. Se melhor ou pior agora que ela não tinha nada a oferecer em similar acordo, Sig não sabia; apenas precisava arrancá-la de seu peito antes que o ímpeto para tanto a deixasse.
Quando encontrou terreno plano, desacelerou o passo. Agora, podia ver sua visão não a enganara, mesmo com a distância prévia. Era ele. O trecho que restava entre ambos, tornou a percorrer com rapidez, tolamente tentando recuperar o fôlego enquanto o fazia. Bem, não importava. Ele já a vira em estados piores, sangrando e quase sem conseguir respirar. No entanto, Signe só queria aparentar calma. Não precisava agir como se aquilo fosse grande coisa (idiotice, uma parte de sua mente replicou. Isso importa. E importava, importava muito; não era apenas outro arranjo por conveniência). Havia ponderado sobre o assunto por tempos e sabia que era aquilo que queria. Vamos, Signe, sem mais rodeios.
“Nicholas,” chamou-o com um pequeno sorriso, ainda que, àquela altura, estivessem cara a cara. Logo, seu semblante se tornou sério. “Preciso falar com você sobre algo,” começou. Sem rodeios. Tinha toda a sua explicação memorizada, de qualquer forma. “Estive pensando e… bem, tenho 21 anos agora e não estou casada,” uma afirmação vazia. Nicholas sabia de todos os pretendentes que ela havia recusado sem pensar duas vezes nem se ressentir depois. “E já não estou amarrada a nenhum senhor, já que meu pai já deixou bem claro que me considera uma traidora e nunca vai me aceitar de volta depois de tudo o que fizemos,” uma constatação factual, quase otimista. Signe não estava arrependida. Estaria ainda menos se recebesse uma resposta positiva de Nicholas à sua proposta. Respirou fundo. Olhou ao redor. Por fim, firmou-se nas íris heterocromáticas, como se nelas estivesse um elixir de coragem. “E como faz um tempo que me conformei com o fato de que não confiaria em outra pessoa para ser meu marido… além de quê, nem quero outra pessoa… casa comigo?” a pergunta veio como um pedido hesitante, mais baixo que qualquer outra palavra até o momento. Mas, agora, não tinha volta. Não tinha como se ocultar ou se encolher. “Seja meu marido,” insistiu, ainda um pedido, porém com mais firmeza. “Quero dizer, somos as melhores pessoas um pro outro,” um pequeno sorriso escapou-lhe. Gostava da ideia. “O que acha?”
#signe rainha do romance#bem ''e aí vamo fecha?''#(&&memes)#(even if the world comes to an end i’ll be there to hold your hand — signexnicholas)#prev. hazlwrites
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“i can’t sleep without you.” ranixtara
A mão de Tara se fechou ao redor do celular com tanta força que, por um momento, ela temeu que haveria trincos em seus cantos quando o afastasse da orelha. Se não agora, então o aparelho certamente adquiria danos quando ela o derrubasse, tendo em vista o tremor que tomara seu braço de um segundo para o outro. Com igual rapidez sua garganta se fechara, seu peito se apertara. Cerrou os olhos com força, surpresa ao perceber como ardiam por algo tão pequeno; forçou-se a inspirar profundamente e expirar pela boca. Perguntava-se se já não deveriam ter bloqueado uma à outra de seus celulares, mas sabia que nunca teria coragem de fazê-lo. No fundo de sua mente, a desculpa furada repetida como um mantra quase convincente: “e se ela precisasse de mim?”, muito embora soubesse que, naqueles quatro anos, Rani já devesse ter encontrado outro contato de emergência e dificilmente se depararia com uma que pedisse por uma economista.
No entanto, quatro anos não haviam sido suficientes para superá-la. Talvez mil anos não seriam. E era culpa sua. Culpa sua e da estúpida caixa que ainda guardava com todas as coisas que costumavam ser delas. Culpa sua por não conseguir jogá-la fora. Culpa sua se agora via-se a ponto de desabar com palavras que já não deveriam lhe causar coisa alguma. Sua mente voltou à mulher que vira ao lado de Rani em suas fotos, sem dúvida seu novo contato de emergência. Aferrou-se àquilo, àquele pensamento que era um soco em seu próprio estômago e como Rani podia ligar a ela dizendo aquilo quando ela já tinha encontrado outro alguém e feito uma vida sem ela? Ela devia estar bêbada. Caralho. “You don’t know what you’re saying,” tornou a abrir os olhos, voz embargada. Queria que aquilo soasse como uma acusação, mas não conseguia. “You managed to all these years, Rani,” continue do mesmo jeito, ela queria falar. Contudo, sua boca pareceu mover-se por si só, com uma revolta doída, uma descrença forçada: “What changed now?” @harleyplots
#(&&memes)#(these hands had to let it go free and this love came back to me — taraxrani)#prev. hazlwrites
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Honrar meu mulherão da porra, Beatriz Abravanel, aka a amante do sacro imperador Fernando de Habsburgo (boba sou eu, minha filha não). Ela é outra que leva fama de vadia e veste esse título com orgulho porque she ain’t ashamed; aprendeu com Valesca Popozuda a desejar a todas as inimigas vida longa. Beatriz também é bastarda, mais especificamente bastarda do embaixador de Portugal no Sacro-Império com uma plebeia espanhola (well, de Al-Andalus, mas a história da família materna de Bea é algo à parte) convertida ao judaísmo. No caso dela, ela sempre teve a mãe por perto, já que a moça se mudou pra Lisboa, e o pai sempre foi defensivo dela, inclusive ela sempre se deu muito bem com os irmãos. Pelos distintos perfis dos pais e, sobretudo, pela história tão diversa da mãe, Beatriz acabou sendo forte apoiadora da liberdade religiosa e também alguém incapaz de não questionar dogmas religiosos. Ela tem uma personalidade fortíssima, aceitou seu status como bastarda há tempos e aceitou que nunca vai ser igual aos nobres. De fato, transformou isso em um manifesto de liberdade: ela não tem título nem honra a perder, nada a encarcerá-la, então pode fazer qualquer coisa que ela quiser e não vai deixar o julgamento de ninguém que não ela mesma pesar sobre ela. Em pleno século XVI eis que ela inventou sex positivity, probably. E, claro, foi junto quando o pai foi pra capital germânica e eis que conheceu seu agora amante. Ela nunca acreditou muito no papo de direito divino e ordem divina, então nunca hesitou em criticar quem precisa ser criticado, inclusive Fernando. Acho que ela poderia ter tantos inimigos quanto amigos, e deve ter, mas ainda tem no sangue os talentos de diplomacia do pai. Uma mente afiadíssima também. Uma lealdade e um amor a Fernando que ela nunca pensaria que existiriam, não dessa forma. E, por mais mente aberta que ela seja, nunca considerou sentir atração por uma mulher. Long story short, quero ver a crise existencial dela quando começar a sentir atração pela noiva do Fernando também.
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Porque Deus sabe que eu falo e falo dele, mas nunca dou explicações: James Edgar of Westhelm, my bitter child. Primeiro, voltemos ao século XVI porque esse é o setting do plot. James é o filho bastardo de Gregory, duque de Westhelm com uma meretriz, o qual o duque criou por obrigação porque a mãe dele esfregou na cara de todo mundo que tinha tido um filho do homem e, pra manter sua honra, Greg teve de arcar com a cria (não sem antes expulsar a mãe do ducado tho). James nunca foi tratado como filho legítimo, só como vergonha, recebendo o desprezo do pai, da esposa e de todos os irmãos legítimos. Not so cool. James sempre se dedicou a tudo que fazia e se deu muito bem como guerreiro. Até tentava impressionar o pai no início, mas desistiu quando percebeu que era inútil. Fato é, ele conseguiria derrotar qualquer um do ducado em combate, muitos de olhos fechados, e ele sabe disso. Ele meteu na cabeça que ele merece coisa melhor e o sonho dele é liderar um exército (yikes, i know, mas né… o século). Em vez de reconhecer os talentos do filho, Gregory só tentou se livrar daquele estrovo, e é assim que ele acaba como guarda pessoal da dona da minha raba princesa Adelaide. Parece bacana, mas a verdade é que ele só está lá pra vigiá-la até que os nobres deem um jeito de se livrar dela também porque uma rainha?? Mulher?? Onde já se viu?? Ninguém quer isso não losers. Pra James, a ideia é o inferno, só o afasta mais de seus planos e o deixa preso a um lugar. Ele guarda muito remorso tanto do pai quanto da mãe que nunca conheceu mas que na cabeça dele era uma mulher horrível e mesquinha também por tê-lo abandoná-lo e ainda ser prostituta. Ele é calado, no canto dele, desconfiado, orgulhoso e honrado. E protestante, já que quem realmente o criou foi um dos homens do ducado, um lorde que observa a fé em segredo e, pra James, é seu verdadeiro pai. E ele acaba se apaixonando pela princesa. O que podia dar errado né mesmo rç.
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@slytherinplots ainda bem que vc não mudou de icon já tava “quem eh essa????!”
SCRR LAVS TU DISSE ISSO BEM QUANDO EU TAVA BUSCANDO UM ICON NOVO PRA COLOCAR DHSDSJDS pelo menos o resto do blog não muda tão cedo porque pri
@khaleesiplots SJSSAJ RT NA LAVS aliás preciso urgentemente começar a assistir medici, vou mudar minha url pra cosimos
HDSJDJS OOPS enganei vocês -n uma parte minha está yAS QUEEN (daí oficializamos nosso matrimônio por url também) a outra tá chorando porque a essa altura do seriadinho eu quero é bater no cosimo até ele aprender a valorizar a mulher que tem psÉ
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Só porque você mandou dois alts, vou falar de dois filhotes qq cara de pau much?
Começar com outra de que falo e falo, mas sempre devo explicações: Elena d’Aquila, a filha mais velha dos Aquila, princesa de Aurelia e duquesa de Uccello. Embora todos a elogiem por sua beleza e digam que ela tem a cara de sua mãe quando Maria Theresa tinha sua idade, Elena sempre foi filha de seu pai. Isso significa que ela sempre foi pragmática, disciplinada, voltada para os deveres, com grandes ambições para o reino e disposta a se sacrificar por ele e pelo nome da família. Ela é bem Angelia em Satisfied, “i’m a girl in a world in which my only job is to marry rich”, “i’m the one who has to social climb for one, so i’m the oldest and the wittiest and the gossip in new york city is insidious”. Ela sempre teve na cabeça uma coisa muito certa: ela não estava destinada a ser feliz, não necessariamente. Ela deveria casar com um príncipe ou rei de outro reino que pudesse trazer benefícios pra Aurelia e fortalecê-lo. Se ela desse sorte, talvez eles conseguissem se gostar, ter uma relação harmônica e amistosa como seus pais, mas aquilo era de menos. Ela tinha de fazer o que tinha de fazer e ponto. E essa mesma postura significa que ela também sempre foi irmã de seu irmão mais velho, Cesare, herdeiro consagrado do trono. Too bad que ele morreu na guerra, o que deixou Elena em migalhas porque eles eram unha e carne, almas gêmeas platônicas, ele tinha ensinado tantas coisas a ela e, don’t get me wrong, toda a família Aquila é muito unida e todos or irmãos estão sofrendo, mas ninguém tinha com Cesare o que Elena tinha. De qualquer forma, isso significa que o trono passou pro segundo mais velho, Luca, o que só fortaleceu o senso de dever de Elena porque ela sente que tem que proteger e ajudar o irmão porque, well, ela o subestima por ser mais idealista, romântico e menos disciplinado e quer garantir que o legado dos pais não vá por água abaixo. Ela também teve um noivado interrompido anos atrás porque o moço deu com o pé atrás e ela ficou com essa mancha na reputação e quer revertê-la a qualquer custo (embora, tbh, acho que ela cismou com isso e a maioria já nem lembra muito bem desse evento rç ela é cismada e cheia de neuras e teimosa), garantir uma promessa igualmente boa pra Aurelia, mas… too bad que chegou na corte esse novinho sensacional, Martinho, i mean, Martin de Vysrov. E ele é tudo com que Elena nunca se deixou sonhar. E teimoso. O que é foda, porque ele não ajuda ela a superá-lo. Ha.
Agora, voltando pros boys, vou ter que mencionar aqui Emre Doğandemir. O Emre é bem novo, então não tenho nada dele muito bem desenvolvido, mas tudo bem, vamos tentar, vou tentar organizar minhas ideias. O Emre tem uma família que, financeiramente, tá muito bem. Muito bem mesmo. Eu já disse que a família dele é muito rica? E influente também. Rica e influente. Influente e rica. Eles estão muito bem financeiramente. Foco nisso, porque no resto a família dele é uma desgraça total, tem nada de bom pra falar. Na verdade, acho que Emre nasceu com um ímã de gente ruim na bunda. O pai dele, for his credit, expandiu todo o império dos Doğandemir, viu algo além da Turquia e se arriscou até construir um complexo de multinacionais muito bem dirigidas. E isso é tudo que eu tenho de bom pra falar dele. Como pai, marido e ser humano, o pai dele é um ótimo homem de negócios. De resto, ele trai a mulher e faz ótimas palestras em públicos, mui persuasivas… enquanto high on cocaine. Se bem que ele e a mãe de Emre nunca fingiram se amar, foi aquele casamento por negócios mesmo. E Emre eles tiveram pra questões de propaganda. Pois é. Mas Emre ainda recebeu toda a criação de um bom trustfund baby, com boas babás pra fazer o que os pais não querem, dinheiro pra jogar tipo Silvio Santos, todo tipo de luxo, qualquer coisa material que ele quisesse, estudos em internatos cheios de moleques riquinhos, os pais brigando a toda hora, o emocional da mãe se deteriorando porque o marido é um lixo e o pai bêbado se drogando. Ele também foi criado pra herdar o império dos pais e continuar com os negócios, de modo que foi empurrado pra faculdade de administração que ele não queria. E Emre sempre quis ser rebelde, eu acho, mas nunca teve coragem de ir contra os pais o bastante pra sequer trancar o curso da faculdade e fazer o que ele quer (o que ele quer?? Ele não sabe, essa é a questão). Então ele se conformou com o primeiro grupinho de “”””amigos”””” que arranjou (um bando de merda fake af inconsequente e com problemas familiares iguais ou piores e uma capacidade de empatia meio danificada), com o curso, com os eventos de gente rica, com as festas que viraram seu entretenimento e com o vazio que sempre perseguiu ele desde que ele se conhece por gente. Acho que, em algum lugar da cabeça dele, ele fez alguma coisa errada pra merecer aquilo e ele também tem um pouco de medo do que o pai pode fazer caso ele decida tentar meter o pé na jaca de vez, até o que ele pode fazer com a mãe se decidir jogar a culpa nela. Mas ele é um neném que só precisa de amor. Sério. Ele é da minha série de personagens desconfiados até da própria sombra, mas ele busca por pessoas genuínas e boas (pena que o ímã repele rç), ele se aferra muito a qualquer pessoa que se mostre diferente do que ele sempre conheceu (o que significa que ele é fácil de fazer de trouxa mas dETALHES). E é nessa que ele conhece Anya nas baladas da vida e dá uns catas nela fica fascinadinho com aquela moça and it’s all pretty romeo and juliet from there. Literalmente. É essa a inspo do plot. Novamente, a pri de ir em buscas de gif do Boran Kuzum.
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Aproveitar pra continuar reconhecendo meus chars de plots do século XXI (ops), vou introduzir aqui Aysun Beşikci. Ayse é outra de diversas camadas e ela me quebra frequentemente. Ela é filha de pai riquíssimo, amiguinho dos políticos importantes da Turquia (oi, Erdogan, tudo bem? Sim, essa raça, yikes) e a mãe… bem, nem tanto. Fato é que tiveram Aysun, o pai dela quis afastar sua esposa ao máximo, passou a só dar pra ela algum dinheiro pra cuidar da filha e ter uma vida decente e a mãe dela sempre o odiou por ser assim. E, a bem da verdade, Aysun tem que conviver com ele, mas eles nunca se deram muito bem, ainda mais quando o assunto é política. E Aysun sempre foi muito subestimada pelos pais, muitas vezes mais ocupados em se ressentir um do outro do que em tratá-la bem, mas ok. O pai dela enfiou ela no curso de Direito porque assim daria nome à família e qualquer coisa ela poderia continuar o que ele começou (coisa que ela não quer de jeito nenhum) e ela nunca foi muito ouvida dentro de suas casas. Mas sempre foi muito sociável, sempre adorou ir em festas, afogar as mágoas em bebidas; foi um jeito que ela achou de se sentir viva também. Você poderia julgá-la de hot mess ou só um rostinho bonito, ainda mais se a tivesse conhecido alguns anos atrás, mas ela tem um coração de ouro e muita mágoa e dor guardada. Ela também é péssima em escolher por quem se apaixonar. Já teve sua cota de relacionamentos tóxicos, já foi traída até não poder mais, já foi abusada emocionalmente… e, em algum momento, a cabeça dela deu um “basta” e ela desistiu de relacionamentos, fechou o coração, decidiu que sexo casual is the way to go. Também decidiu que queria construir algo pra si mesma, ter sua própria carreira, então ela uso o dinheiro herdado pra ir pra Itália, país por que ela sempre foi fascinada, e começou a escrever pra coluna de uma revista. Além disso, se determinou a crescer como pessoa e superar os traumas pessoais. Basicamente, ela é uma personagem que comecei a escrever bem quando ela está em um momento de desenvolvimento da vida dela e acho que isso é o mais interessante, poder lidar com todas as dificuldades, as derrapadas, mas vê-la também crescendo pra valer.
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Tenho um neném muito amado de quem estava quase esquecendo, Ilyas Kolçak. Ilyas tem família turca, mas é alemão nascido e crescido lá. Ele é jogador de futebol, seu sonho desde que ele se conhece por gente, pro grande desgosto da mãe. Tipo, for real, a mãe dele é aquelas workaholics que acreditam que só trabalhos que pedem diploma são trabalhos de verdade, carreiras que merecem reconhecimento; em suma, ela é chata. Mas ela sempre foi distante, sempre viajando por causa do trabalho, tanto que isso acabou em divórcio e Ilyas foi criado pelo pai, que nunca levou muito a sério o sonho do filho, mas ainda achava bacana e motivou ele a frequentar as aulas e tudo. Jokes on him, agora o moleque joga pro Borussia Dortmund nesse lindo au e também conseguiu ingressar pro time nacional da Alemanha. Fato é, quando Ilyas quer algo, ele trabalha pra isso dia e noite se precisar, e foi o que ele fez. Teimoso e obstinado. Aluno da turma do fundão de corpo e alma. Aquele amigo irritante que te joga na piscina à meia-noite, te zoa até você querer dar na cara dele, mas ainda vai estar do seu lado se você cair até você se levantar de novo e tenta garantir que todo jogador novo seja enturmado. Irmão do meio, o que é um problema por si só. E gay, o que é um drama já que ele deu sua vida e sangue pra um dos esportes mais tradicionalmente homofóbicos que há e ele sabe que, por mais que os europeus gostem de fingir, eles não são progressivos o suficiente pra poder lidar com um jogador gay ainda em campo; na verdade, nem o pai dele se dá muito com o fato de ter um filho gay, só aceita o fato de cara amarrada e Ilyas sente que a relação deles mudou desde que ele saiu do armário, mesmo que nunca tenha sofrido ofensa ou abuso dentro de casa. Basicamente, ele escolheu a carreira e teve de sacrificar a vida amorosa, extenuando os namorados ao máximo até que eles não aguentassem ficar ocultados no armário de outro e tudo fosse por água abaixo. Enquanto isso, pro mundo, ele é hétero, sempre cheio de amores com a “namorada” (aka his beard, Ayla, que é lésbica. Risos. They bonded over their similar disgrace). Pode imaginar o quanto de DR ele já não teve por conta disso. E, veja bem, Ilyas finge ser uma pessoa chill e cheia de confiança, mas ele não é. Ele se culpa muito por cada coração partido e é do tipo de deixar os próprios erros na cabeça feito remix. Ele também morre de inveja da irmã mais velha, sobretudo por ela ser tudo que a mãe dele sempre sonhou (mãe de quem ele guarda muito rancor, por acaso). Na cabeça dele, é Fahriye pra todo canto, ele nunca vai ser bom o bastante porque vai estar sempre à sombra dela, e ele adoraria odiá-la, mas no fim ela é sua melhor amiga e ele também é sUPER protetor e ciumento com ela. Em suma, messed up baby boy. Sem gifs porque to com preguiça de recortar gif do Ekin Koç. Me perdoa que eu me empolguei dhsjdsjds
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uns dias atrás parecia que eu tinha esquecido como falar inglês hoje não to conseguindo formar uma frase sem ending up slipping to it
bilingual problems
#juro que essa última parte nem foi forçada#eu só buguei pra completar a frase e fiquei AAAAA FALEI#(shut up lara!)#prev. hazlwrites
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adoro fazer terapia é tipo ter horário marcado pra chorar
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