#presidência rotativa
Explore tagged Tumblr posts
multipolar-online · 6 days ago
Text
0 notes
f5noticias · 6 days ago
Text
Brasil assume presidência do Brics em meio à expansão do bloco
O Brasil assume pela quarta vez, a partir desta quarta-feira (1º), a presidência rotativa do Brics em meio a expansão do bloco que, em 2025, vai contar com ao menos nove novos membros. Reforma da governança global e desenvolvimento sustentável com inclusão social são algumas das agendas que o Brasil buscará promover. Com o lema Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais…
0 notes
portalimaranhao · 1 month ago
Text
Rússia responde ameaça de Trump aos Brics: “Erosão do dólar”
      O governo da Rússia reagiu a uma ameaça feita pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, contra os Brics, e disse que a “erosão” do dólar no comércio internacional está se intensificando. A Rússia ocupa a presidência rotativa dos Brics. “O dólar está se tornando cada vez menos atraente como moeda de reserva para vários países”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta…
0 notes
blogoslibertarios · 2 months ago
Text
G20: veja a agenda do primeiro dia da Cúpula de líderes
A Cúpula do G20 – agenda mais importante do bloco que reúne as maiores economias do globo – começa nesta segunda-feira (18), no Rio de Janeiro. O evento é o ponto máximo de uma série de reuniões, debates e encontros realizados desde dezembro do ano passado, quando o Brasil assumiu a presidência rotativa do grupo. O G20 no Brasil recebe 55 líderes de países e chefes de organizações. A Cúpula se…
0 notes
gazetadoleste · 2 months ago
Text
Pesquisador chinês avalia as sinergias entre Brasil e China no G20
Com o Brasil na presidência rotativa e a viagem do presidente chinês, Xi Jinping, ao Rio de Janeiro, o G20 deste ano vem com uma expectativa especial para novos avanços no relacionamento sino-brasileiro. Isso sem mencionar o marco dos 50 anos das relações diplomáticas. O programa Sala de visitas convida o pesquisador do Instituto dos Estudos Latino-Americanos da Academia de Ciências Sociais da…
1 note · View note
tvbrasilnoticias · 2 months ago
Text
Sem Novas Sanções da UE Contra a Rússia Até 2025, Diz Mídia Polonesa
A União Europeia, pressionada pela resistência da Hungria, deverá adiar propostas de novas sanções à Rússia até que a presidência rotativa do Conselho passe para a Polônia em janeiro de 2025. De acordo com o Polskie Radio, que cita fontes oficiais da UE, a Comissão Europeia não apresentará novos pacotes restritivos até o final deste ano, mantendo-se em “consultas informais” com os Estados-membros…
1 note · View note
centralblogsnoticias · 3 months ago
Text
Cúpula do BRICS em Kazan, Rússia, termina com foco no multilateralismo e novas parcerias
A 16ª cúpula do BRICS, realizada entre 22 e 24 de outubro na cidade russa de Kazan, está em sua fase final, reunindo líderes de 36 países para debater questões cruciais sobre multilateralismo, integração de novos membros e desafios regionais. A Rússia, que exerce a presidência rotativa do bloco desde 1º de janeiro de 2024, acolheu o evento no coração da República do Tartaristão. Neste último dia…
1 note · View note
antonioarchangelo · 6 months ago
Text
“Acabar com a fome exige decisão política”, afirma Lula aos países do G20
O presidente Lula liderou, nesta quarta-feira (24), a reunião de pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, bandeira crucial do governo brasileiro na presidência rotativa do G20. O esforço tem por objetivo promover a coesão de políticas públicas entre os países do bloco visando à diminuição da miséria no mundo. O Brasil defende que os mais ricos financiem o enfrentamento às…
0 notes
radioshiga · 6 months ago
Text
UE muda local de reunião de ministros devido a postura húngara
Bruxelas, B��lgica, 24 de julho de 2024 – Agência de Notícias belganewsagency – O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, anunciou que a reunião de ministros das Relações Exteriores do próximo mês será realizada em Bruxelas, Bélgica, em vez de Budapeste, capital da Hungria, que atualmente ocupa a presidência rotativa do bloco. Borrell fez o anúncio na segunda-feira (22), após…
0 notes
abraaocostaof · 6 months ago
Text
Lula vai a Bolívia com exploração de gás, tentativa de golpe e segurança da fronteira na pauta
O Mercosul, criado em 1991, é composto por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, e agora inclui a Bolívia como membro pleno. A entrada da Bolívia no bloco foi aprovada em 2015, mas o país ainda precisava adotar o acordo normativo vigente do Mercosul. A presidência do bloco é rotativa a cada seis meses. Além dos Estados membros, existem os chamados Estados associados, como Colômbia e Chile. A…
1 note · View note
f5noticias · 2 months ago
Text
Transição energética e agenda bilateral são destaque no 2º dia do G20
O segundo e último dia da reunião de cúpula do G20, no Rio de Janeiro, vai ser marcado, nesta terça-feira (19), por discussões sobre transição energética e agendas bilaterais, além da transmissão da presidência rotativa do grupo das principais economias do mundo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá encontros reservados com líderes de quatro países. Todos esses compromissos serão no Museu…
0 notes
ntgospel · 9 months ago
Text
Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/brasil-monitora-impacto-do-conflito-ira-x-israel-no-preco-do-petroleo
Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
Tumblr media
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push();
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (15) a criação de um grupo de trabalho para acompanhar eventuais impactos do ataque do Irã a Israel no sábado (12) no mercado nacional de petróleo. “O Brasil, como todos os países do mundo, sofre impactos quando há restrição de produção ou de comercialização do petróleo”, disse.
Tumblr media Tumblr media
À imprensa, o ministro informou que já coordenou, antes das 9h desta segunda-feira, uma primeira reunião para avaliar a crise internacional e acompanhar a variação de preços do barril do petróleo no mercado internacional. “É importante que a gente esteja atento. O ministério está debruçado. Hoje mesmo, já fiz uma reunião cedo com a Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [do MME], a fim de que a gente possa, em um grupo de monitoramento permanente da oscilação do preço do Brent [petróleo cru], que eu acabei de criar, estar atentos e agir de pronto com os mecanismos que nós temos e que respeitem, mais uma vez, a governança do setor privado e também da própria Petrobras, que é uma empresa de economia mista.”
Silveira se declarou como um “realista esperançoso” em relação à possibilidade de escalada da tensão no Oriente Médio e disse que neste momento não há elementos concretos que indiquem se haverá “confrontos mais frontais ou mais vigorosos”. Segundo ele, o Brasil se prepara para enfrentar um cenário mais crítico.
O ministro disse que, durante todo o dia de hoje, o MME estará em contato com a Petrobras, distribuidoras de combustíveis e com os demais membros da cadeia de suprimentos do petróleo no Brasil para que o país se prepare para um possível aumento do conflito internacional.
Tenho esperança de que não aconteça [acirramento do conflito entre Irã x Israel]. Mas, como foge à nossa esfera de gestão, nos cabe acompanhar de perto, para que não tenha o mínimo risco de falta de suprimento, muito menos impactos mais dramáticos na economia nacional”, declarou Alexandre Silveira.
Transição energética
O ministro deu as declarações em entrevista coletiva à imprensa, na Casa do G20, em Brasília, após abrir, no local, a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas do G20. Esse grupo reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e União Europeia. O GT é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, durante a presidência rotativa do Brasil, até novembro deste ano.
No encontro, os membros do GT debateram o acesso ao financiamento da transição energética para evoluir para uma economia de baixo carbono.
Alexandre Silveira destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis à base de carvão ou petróleo, o uso brasileiro de fontes de energia renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares e, por fim, o biodiesel e o etanol, como fontes renováveis e mais baratas de geração de energia.
Em sua fala aos participantes do encontro, o ministro destacou ainda que a transição energética representa uma oportunidade econômica para fazer justiça com os países que mais contribuem para a sustentabilidade do planeta. Ele defendeu que as nações com renda per capita maior do que a de países de desenvolvimento paguem a conta para os países do chamado Sul global, para que a transição energética seja efetiva, justa e inclusiva.
“Não há como se avançar na transição energética sem reconhecer que os US$ 4,5 trilhões estabelecidos na COP [28ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima] em Dubai, para produção de energias limpas e renováveis até 2030, para o cumprimento do Acordo de Paris, só vai acontecer se os países industrializados começarem a reconhecer a necessidade de cumprirem o acordo de Copenhague, que estabeleceu US$ 100 milhões por ano em investimentos nessas energias.”
O ministro ainda defendeu que os impactos da sustentabilidade somente serão concretos se a gestão for global. “Porque o carbono não tem fronteiras, nós vivemos em um único ecossistema, então ninguém consegue barrar o carbono na fronteira dos seus países.”
*Com informações da Agência Brasil
0 notes
capitalflutuante · 9 months ago
Text
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (15) a criação de um grupo de trabalho para acompanhar eventuais impactos do ataque do Irã a Israel no sábado (12) no mercado nacional de petróleo. “O Brasil, como todos os países do mundo, sofre impactos quando há restrição de produção ou de comercialização do petróleo”, disse. À imprensa, o ministro informou que já coordenou, antes das 9h desta segunda-feira, uma primeira reunião para avaliar a crise internacional e acompanhar a variação de preços do barril do petróleo no mercado internacional. “É importante que a gente esteja atento. O ministério está debruçado. Hoje mesmo, já fiz uma reunião cedo com a Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [do MME], a fim de que a gente possa, em um grupo de monitoramento permanente da oscilação do preço do Brent [petróleo cru], que eu acabei de criar, estar atentos e agir de pronto com os mecanismos que nós temos e que respeitem, mais uma vez, a governança do setor privado e também da própria Petrobras, que é uma empresa de economia mista.” Silveira se declarou como um “realista esperançoso” em relação à possibilidade de escalada da tensão no Oriente Médio e disse que neste momento não há elementos concretos que indiquem se haverá "confrontos mais frontais ou mais vigorosos”. Segundo ele, o Brasil se prepara para enfrentar um cenário mais crítico. O ministro disse que, durante todo o dia de hoje, o MME estará em contato com a Petrobras, distribuidoras de combustíveis e com os demais membros da cadeia de suprimentos do petróleo no Brasil para que o país se prepare para um possível aumento do conflito internacional. “Tenho esperança de que não aconteça [acirramento do conflito entre Irã x Israel]. Mas, como foge à nossa esfera de gestão, nos cabe acompanhar de perto, para que não tenha o mínimo risco de falta de suprimento, muito menos impactos mais dramáticos na economia nacional”, declarou Alexandre Silveira. Transição energética O ministro deu as declarações em entrevista coletiva à imprensa, na Casa do G20, em Brasília, após abrir, no local, a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas do G20. Esse grupo reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e União Europeia. O GT é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, durante a presidência rotativa do Brasil, até novembro deste ano. No encontro, os membros do GT debateram o acesso ao financiamento da transição energética para evoluir para uma economia de baixo carbono. Alexandre Silveira destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis à base de carvão ou petróleo, o uso brasileiro de fontes de energia renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares e, por fim, o biodiesel e o etanol, como fontes renováveis e mais baratas de geração de energia. Em sua fala aos participantes do encontro, o ministro destacou ainda que a transição energética representa uma oportunidade econômica para fazer justiça com os países que mais contribuem para a sustentabilidade do planeta. Ele defendeu que as nações com renda per capita maior do que a de países de desenvolvimento paguem a conta para os países do chamado Sul global, para que a transição energética seja efetiva, justa e inclusiva. “Não há como se avançar na transição energética sem reconhecer que os US$ 4,5 trilhões estabelecidos na COP [28ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima] em Dubai, para produção de energias limpas e renováveis até 2030, para o cumprimento do Acordo de Paris, só vai acontecer se os países industrializados começarem a reconhecer a necessidade de cumprirem o acordo de Copenhague, que estabeleceu US$ 100 milhões por ano em investimentos nessas energias.” O ministro ainda defendeu que os impactos da sustentabilidade somente serão concretos se a gestão for global. “Porque o carbono não tem fronteiras, nós vivemos em um único ecossistema, então ninguém consegue barrar o carbono na fronteira dos seus países.”
0 notes
gazetadoleste · 3 months ago
Text
BRICS começa a desenvolver sistema próprio de pagamento e apavora cúpula do FMI
A primeira cúpula do BRICS após a expansão do bloco será realizada em Kazan, Rússia, entre os dias 22 e 24 de outubro. O evento ocorre em um momento de atenção crescente ao novo sistema de pagamento BRICS Pay, que tem o objetivo de fortalecer os laços econômicos e comerciais entre os países membros. Sob a presidência rotativa da Rússia, o grupo, que agora inclui Arábia Saudita, Egito, Emirados…
1 note · View note
pacosemnoticias · 9 months ago
Text
Governo confirma intenção de acabar com o 2.º ciclo do ensino básico
O Programa do Governo, entregue na Assembleia da República, confirma a intenção de reestruturar os ciclos do ensino básico e de integrar os 1.º e 2º ciclos, uma proposta que já constava do programa eleitoral da Aliança Democrática.
Tumblr media
O objetivo, refere o documento, é "alinhar com a tendência internacional e garantir uma maior continuidade nas abordagens e um desenvolvimento integral dos alunos".
Esta alteração também já tinha sido sugerida por uma especialista no relatório "Estado da Educação 2022", do Conselho Nacional da Educação. Na altura, o presidente do órgão consultivo, Domingos Fernandes, explicou que a transição do 4.º para o 5.º ano é bastante brusca e marcante negativamente para os alunos.
O fim do 2.º ciclo não é a única medida que mexe nos currículos, e o Governo pretende olhar para os conteúdos do 1.º ao 12.º anos.
Desde a flexibilização das cargas letivas obrigatórias à inclusão de Inglês no 1.º ciclo, o executivo tenciona desenvolver um "currículo centrado no conhecimento científico e cultural", prevendo também a introdução da coadjuvação na educação física no 1.º ciclo e o reforço do ensino experimental das ciências.
Os alunos podem também contar com mudanças na avaliação externa, com novas provas de aferição nos 4.º e 6.º anos a Português, Matemática e a uma terceira disciplina rotativa a cada três anos, em substituição das provas de aferição atualmente em vigor.
Por outro lado, e por entender que "falhou a recuperação da aprendizagem", o Governo vai criar um novo plano -- o programa "A+A -- Aprender Mais Agora", mas o documento não deixa claro de que forma é que se vai distinguir do plano Escola+, em vigor desde 2021.
Refere-se apenas que incluirá recursos adequados para apoiar os alunos, a capacitação de docentes para implementar um sistema de tutorias, reforço de créditos horários, e investimento em recursos educativos digitais de apoio ao estudo.
O novo executivo pretende também rever a Lei de Bases do Sistema Educativo, mas precisar alterações.
O Programa do Governo da Aliança Democrática (AD) foi aprovado, em Conselho de Ministros, na véspera de dois dias de debate no parlamento, hoje e amanhã.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, afirmou que o documento tem como base o programa eleitoral da AD, mas incorpora "mais de 60 medidas de programas eleitorais de outros partidos com representação parlamentar".
0 notes
ocombatenterondonia · 11 months ago
Text
Brasil debate no G20 pandemia e produção de medicamentos
O Brasil apresentou, nesta quinta-feira (21), durante a primeira reunião técnica do Grupo de Trabalho (GT) sobre Saúde do G20, em 2024, prioridades referentes à área da saúde, sob a presidência brasileira rotativa do fórum internacional. Entre os temas debatidos por videoconferência estão a prevenção, preparação e respostas a futuras pandemias; ações locais e produções regionais de medicamentos,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes