#premoniçao
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cemfilmes · 2 years ago
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#18 - Premonição 5
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iwriteasifiwereyou · 7 years ago
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Jocelyn flores
"I'm in pain, wanna put 10 shots in my brain I've been trippin' 'bout some things, can't change Suicidal, same time I'm tame Picture this, in bed, get a phone call Girl that you fucked with killed herself That was this summer and nobody helped"
Foi tua premoniçao ?
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O sonho do prazer
A superioridade do seu toque faz-me estremecer todas a vezes, mas nesta, foi de uma subtileza incandescente. De olhos fechados, repouso a seu lado, com a cabeça ligeiramente encostada no seu ombro. E descanso. Uma tamanha plenitude instala-se após aquela trepidação, de dentro para fora, e ali continuo, quase a entrar no sonho. As cores e os sons misturam-se e tudo o que é real desaparece. Ele incita-me a saltar de um prédio para o outro, do andar mais alto da rua. Olho para baixo e percebo o quão me posso magoar e recuo. Ele estende a mão e diz-me “és capaz”. A sua pequena filha iguala a sua capacidade impulsiva, mas eu detenho-me e recuso-me a saltar. Sei que vai correr mal. Apenas sei. Ele olha-me entristecido, com uma sensaçao de perda , e estende a mão numa última tentativa, em vão porém. Nisto, minha chefe chega de rompante à cozinha e pergunta-me se vou comer o iogurte natural de embalagem azul. “ Não Dra., sirva-se”. “Nem pensar, vocês precisam destes iogurtes para fazerem o vosso trabalho. Encontrarei outra coisa para enganar a fome”. Agredeci secamente e continuei a minha demanda até ao solo. Desço alienada as escadas do prédio. Os meus sapatos trazem pedras e arrasto-me até à porta. Dobrei a umbreira e senti o sol raiar por entre os becos daquela Lisboa islâmica. Tapei os olhos duas vezes para não ferir a minha fotossensibilidade e atravessei a estrada rumo à paragem do autocarro. Para quem faz os outros esperar, olhei demasiadas vezes o meu relógio de pulso cromado oferecido por amor antigo e longínquo. Por fim, a camioneta surgiu na curva caiada, abrandou e eu subi os degraus, ridiculamente altos. Sentei-me no lugar ao lado do condutor e olhei para ele de soslaio. “ Que foi menina? Quer conduzir?”. O rubor da minha face enalteceu o meu pudor. Limpei o suor das mãos nas minhas coxas e sorri timidamente. O silêncio é por vezes mais alto que os maiores decibéis humanamente audíveis. O condutor mostrou-se loucamente feliz, rindo gargalhadas longas e sonoras. Parecia saber o seu futuro e regozijava-se perante a conhecida premoniçao. Conduzia em círculos e ria-se sozinho. Saltava do assento, à medida que a estrada se apresentava mais esburacada. Por fim parou o veículo, saíu e fechou a porta repentinamente. Muitas pessoas que, tal como eu, se espantavam com aquela condução, seguiram o seu exemplo e fugiram dali para fora. Eu fiquei, sentada, de joelhos colados um ao outro e os pés com os calcanhares opostamente afastados, como que a descrever um arco com as minhas pernas. De cabeça baixa, o meu cabelo liso escorria-me pela face. Aperto as coxas com as minhas mãos humedecidas e respiro fundo. Lentamente alinho a cabeça ao meu tronco e observo as ruas vazias. Saí e desci os degraus do autocarro, ridiculamente altos. Quando dou por mim estou deitada ao lado da cabeça do condutor, que ainda ria gargalhadas, desta vez sem produzir qualquer som. Apenas a imagem da boca aberta e lágrimas a espirrar dos olhos do seu riso estúpido se fazia notar. Haviam mais pessoas na sala, rectifico, haviam mais cabeças na sala que gemiam de prazer, não de riso, mas sim de luxúria. Eu mesma reduzia-me a uma cabeça. Uma névoa invisivel de bem estar percorreu a sala, só de observar as caras lúbricas e de ouvir os gemidos voluptuosos. Pénis ejaculavam sémen para estas caras, que eu não conhecia de lado algum. Cada cara tinha o seu pénis. O pénis que me tinha convido era esplederosamente grande, grosso e maleável. Ao peparar-se para ejacular na minha cara fechei os olhos, de medo? De humilhaçao? De desonra? Ou de pensar que não merecia tal prazer? A luz da persiana atravessava o quarto em pequenas mechas. Afinal, eu continuava encostada ao seu ombro. Estiquei os braços anunciando a minha presença e ele reagiu, após umas horas de quietude. Levantou-se, sem me dar um beijo e disse que tinha fome. A frieza intelectual em contraste com o calor do seu toque de outrora confundem-me peculiarmente. Um homem de dois polos, inversamente alinhados desconcerta-me. Mas até quando?
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like-movies · 12 years ago
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cemfilmes · 2 years ago
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#15 - Premonição 2
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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like-movies · 12 years ago
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gifs-2u-blog · 14 years ago
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