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Plano e Mais Morumbi
No Plano e Mais Morumbi será construído duas torres na região do Morumbi Zona Sul, próximo a Vila Sônia divisa com o Butantã na cidade de São Paulo. A região oferece toda a infraestrutura necessária para um bom estilo de vida. Apartamentos de 2 Dormitóri
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O estádio são-paulino (em 1949)
A “Ilha da Madeira”, no Canindé, era o local onde o São Paulo treinava e nunca recebeu jogos. Foto: Arquivo Histórico do São Paulo Futebol Clube.
A década de 1949 estava quase se encerrando, com um ainda inédito domínio são-paulino, que tinha vencido quatro dos oito Campeonatos Paulistas até ali e ainda venceria o daquele ano. Diante desse sucesso, a diretoria já falava na construção de um grandioso estádio
Até 1948, era comum que uma parte considerável dos jogos do Paulistão fosse disputada no Pacaembu, que ainda não tinha completado nem dez anos. “Não se compreendia que qualquer partida, sem a menos importância, fosse travada no Estádio Municipal, enquanto as demais praças de esportes ficavam às moscas e só tinham serventia para treinos”, comentou o Diário Popular, já em 1949, depois que os outros estádio voltaram a ser usados com mais frequência. O argumento original era que as rendas no Pacaembu seriam maiores, mas isso foi facilmente refutado com a comparação dos borderôs de jogos.
Para o São Paulo, entretanto, a mudança foi inócua, já que ele ainda não tinha um estádio para mandar seus jogos, usando o Pacaembu — inclusive como principal inquilino — na grande maioria de seus jogos. Em 1948, o clube jogou apenas três de suas vinte partidas do Paulistão fora do Próprio da Municipalidade (todas em Santos, contra os três clubes daquela cidade que participavam do torneio); em 1949, jogou 5 dos 22 jogos. As únicas diferenças foram o jogo fora de casa contra o XV de Piracicaba, recém-promovido da divisão de acesso, e o contra o Juventus, desta vez realizado na Rua Javari, em vez de no Pacaembu.
O Tricolor já tivera o estádio mais moderno da cidade, a Chácara da Floresta, reformada com essa finalidade meses após a fundação do clube, mas a fusão com o Tietê, em 1935, fez os são-paulinos perder esse patrimônio quando da refundação, no fim do mesmo ano. Em 1938, nova fusão, desta vez com o Estudantes Paulista, deu ao São Paulo o direito de mandar suas partidas no Estádio Antarctica Paulista, na Moóca, mas não a posse do mesmo, tanto é que foram pouco os jogos disputados ali após essa fusão: apenas 25. Com a inauguração do Pacaembu, o estádio foi utilizado somente mais uma vez pelo Tricolor, em fins de maio de 1940.
Com a inauguração do grande novo estádio da cidade, o São Paulo tentou arrendá-lo, usando como argumento o próprio regulamento da Liga Paulista de Futebol (precursora da Federação Paulista), que continha um artigo proibindo que um clube mandasse jogos em estádios que já fossem utilizados por outros clubes, mas sofreu forte oposição do Palestra Itália (atual Palmeiras) e teve de se contentar com a prioridade para jogar no Pacaembu, em vez da exclusividade.
Quando a Associação Alemã de Esportes foi incorporada pelo São Paulo, em 1942, o sonho de um estádio próprio voltou a ser acalentado. O clube alemão alugava o complexo do Canindé da família Vanucci, e, dois anos depois, a diretoria tricolor comprou o local, já com o intuito da construção de um estádio. Mas o tamanho do terreno seria um grande entrave para isso, especialmente depois que foram anunciadas as obras de retificação do Rio Tietê, que diminuiriam seu tamanho.
O São Paulo chegou a procurar outras opções de terreno, como no Sumaré, no Ibirapuera e às margens do Rio Pinheiros, até, em 1952, decidir-se pelo Morumbi. Como já se falava no terreno do Sumaré em 1946 e o auge das especulações em torno do Ibirapuera foi em 1948, fiquei surpreso ao trombar com o texto abaixo, publicado no Diário Popular em 15 de julho de 1949, sob o título “O estádio sampaulino”.
Nele, fala-se do sonho do presidente Cícero Pompeu de Toledo, que explicava como seria a engenharia financeira, com a venda antecipada de cadeiras cativas, o que totalizaria a quantia necessária para a conclusão das obras. Até aí, nada de mais, pois esse acabaria sendo exatamente o plano utilizado na construção do Morumbi.
O que me surpreendeu foi a menção a que o estádio fosse construído “lá no Canindé”. Acho possível que o colunista em questão, identificado apenas pelas iniciais M.F., tenha se confundido ou simplesmente não soubesse que o Canindé já estava descartado como local do futuro estádio.
De qualquer maneira, o texto vale pelos planos de Cícero Pompeu de Toledo e está reproduzido abaixo, com minúsculos ajustes para maior clareza.
Volta e meia, o público desportivo paulista é surpreendido com a publicação em nossos jornais do projeto de construção de um moderno estádio. Pode-se, mesmo, dizer que raro foi o clube que não teve esse grande sonho. No entanto, já o dissemos muitas vezes, construir estádios no papel é muito fácil. Concretizá-los, eis o problema.
Estas palavras vêm a propósito do movimento que se opera dentro do São Paulo, tendente a levantar no Canindé uma excelente praça de esportes. É tão complexo o problema para a construção de um estádio nos tempos bicudos que correm, que nossa primeira impressão sobre o assunto é de profunda descrença. Todavia, não iremos ao ponto de achar que é irrealizável o cometimento.
O Tricolor, que possui entre os seus milhares de associados muita gente endinheirada, é dos nossos grêmios o mais capaz de realizar qualquer cousa de concreto nesse terreno. É comum dentro do “Mais Querido” a cotização dos milionários para socorrer o clube nos momentos de aperturas financeiras. Por isso mesmo, com a ajuda dos que podem, é possível que o São Paulo venha a dotar nossa cidade de um moderno campo de cultura física.
Cícero Pompeu de Toledo é o paladino da grande obra. O presidente são-paulino é todo um contagiante otimismo. Acha que, dentro do plano de ação traçado, é possível algo de prático. A base financeira para acorrer às despesas vultosas da grande obra resulta da venda antecipada de cinco mil ou seis mil poltronas cativas, que custariam o preço de dez mil cruzeiros. Transacionados que fossem tais assentos, teria o clube numerário suficiente para as enormes despesas de construção. Seriam apurados cinquenta milhões ou sessenta milhões de cruzeiros, soma julgada suficiente para pagar a construção do estádio tricolor.
Falando a um dos nossos especializados, disse o presidente Cícero que, desta vez, a cousa não ficará apenas no projeto. Sairá efetivamente o estádio são-paulino. E ele deverá ficar pronto até o ano de 1954, para os grandes festejos desportivos do quarto centenário da cidade de Anchieta. Adiantou o entusiasmado desportista que dentro em breve o assunto seria explanado com todos os detalhes ao conselho deliberativo do clube, para que este, depois de acurado estudo das reais possibilidades de se elevar a grandiosa obra, se manifeste sobre tão palpitante assunto. Os que conversam com Cícero Pompeu de Toledo sentem-se contagiados com a flama do maioral são-paulino e ganham a confiança de que algo se fará de positivo.
Oxalá que assim seja, ajuntamos nós. Oxalá que lá no Canindé se construa realmente o estádio tricolor e que para tanto conte a atual direção do clube com o apoio indispensável de todos os paulistanos que realmente amam nossa cidade. Para tanto, será mister que todos, indistintamente, ajudem a manter acesa a chama do contagiante entusiasmo que anima a atual direção do São Paulo Futebol Clube, a agremiação capaz de fazer algo de soberbo, de muito grande em benefício dos desportos bandeirantes e brasileiros.
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Resultado Multiplan (MULT3) 2020: Lucro de R$ 177,7 M no 1t20
Os resultados da Multiplan (MULT3) referente a suas operações do primeiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 29/04. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Multiplan do 1t20 e a análise fundamentalista da empresa. Confira o calendário de divulgação de resultados do 1t20 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Leia até o final e descubra se a MULT3 vale a pena investir.
Sobre a Multiplan
A Multiplan é uma imobiliária constituída em 1975, que atua nos segmentos de vendas, aluguel e administração de shopping centers. A companhia detém participação direta e indireta em 19 shopping centers, sendo uma das maiores empresas de shoppings do Brasil. Confira a composição acionária da Multiplan:
Composição Acionária da Multiplan Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A Multiplan está listada na Bolsa de Valores no segmento Nível 2, de governança da B3. EmpresaMultiplan - Empreend Imobiliarios S.A.CódigoMULT3 SubsetorExploração de Imóveis Segmento de ListagemExploração de Imóveis Tag Along100%Free Float43%Principal Acionista1700480 Ontario Inc.Sitehttps://ri.multiplan.com.br/ A empresa possui um médio free float, atualmente em 43%, sendo uma ação com um capital mais pulverizado, desta forma o investidor tem mais facilidade em comprar e vender as ações MULT3. A companhia também apresenta um tag along de 100%. Ambos indicadores ajudam na análise da governança corporativa da empresa, porém não dizem respeito da sua capacidade de geração de caixa ou de sua rentabilidade. Agora chegou a hora analisar os resultados e os principais múltiplos da análise fundamentalista da companhia.
Resultado da Multiplan no 1t20
A Multiplan apresentou um lucro líquido de R$ 177,7 milhões no 1t20, uma alta de 93,3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Confira os principais destaques dos resultados da Multiplan do primeiro trimestre de 2020: Indicador4t191t20Evolução (%)Lucro Líquido (R$) 142,2 M 177,7 M24,94% Margem Ebitda (%)74,8%105,4%30,6 p.p.Margem Bruta (%)88,9%77,8%-11,1 p.p.Margem Líquida (%)39,4%55,4% 16,0 p.p.
Resultados Operacionais da Multiplan no 1t20
Confira os principais destaques dos resultados operacionais da Multiplan referente às suas operações do 1t20. No período entre janeiro e fevereiro, as vendas dos lojistas nos shopping centers da Multiplan apresentaram crescimento de 7,8% totalizando R$ 2,5 bilhões. Houve um alto fluxo das vendas, principalmente no Morumbi Shopping, Shopping Anália Franco, e Barra Shopping. Considerando as vendas até a suspensão das operações, as vendas dos lojistas apresentaram crescimento de 7,3% na comparação com o mesmo período de 2019. No 1T20, as vendas dos lojistas atingiram R$ 3,1 bilhões, apresentando retração de 10,2% na comparação com o 1t19. A companhia esclareceu que o menor resultado é decorrência da suspensão das operações dos shoppings centers que começou em 18 de março por determinação de autoridades locais. Por outro lado, os serviços essenciais e algumas operações dos shopping centers, como supermercados, farmácias, operações médicas e restaurantes (deliveries), tiveram permissão para continuar operando. Em relação às suas vendas on line, a unidade de Marketing e Inovação Digital da Multiplan oferece, através dos apps Multi e Delivery Center, a oportunidade para lojistas manterem o contato com seus clientes. Através desta estratégia, mesmo com as medidas de distanciamento social, conseguiram comprar e receber de maneira rápida e conveniente, os produtos e alimentos de seus shopping centers favoritos. Em março, os novos contratos entre a Delivery Center e lojistas da Multiplan aumentaram 131%, comparado com o mês anterior, incluindo também muitos lojistas de segmentos não relacionados à alimentação. Desta forma, os pedidos online dos shopping centers da Multiplan aceleraram os pedidos online dos shopping centers da Multiplan, através da Delivery Center, cresceram 66,4% na primeira metade de abril, comparados ao mesmo período do mês anterior. Reforçando o plano de expansão e consolidação da Delivery Center, que deverá expandir seu serviço de vendas e entrega para mais varejistas no portfólio da companhia. As vendas nas mesmas lojas, apresentaram crescimento de 5,5% na comparação com o período anterior. Impulsionado pelos segmentos de serviços e artigos diversos através do aumento de vendas das farmácias, operadores de telefonia celular, lojas de computação e lojas de beleza e cuidados pessoais. No 1T20, o SSS apresentou diminuição de 11,8%, impactado pela suspensão temporária dos shopping centers. O portfólio de shopping centers da Multiplan apresentou uma ocupação média de 97,9% no trimestre, apresentando aumento de 84 p.b. comparado ao mesmo período do ano anterior. Impulsionado pelo aumento do fluxo no RibeirãoShopping, e no ParkShopping beneficiado pela locação de uma grande área. No 1T20, a Multiplan registrou um turnover de ABL de 7.660 m² referente às 63 lojas, representando 1,0% da ABL total administrada, levemente abaixo do registrado no 1T19 e no 4T19 . O ParkShopping apresentou a maior troca de área do trimestre, representando 12,2% da ABL trocada, seguido pelo ParkShoppingSãoCaetano e pelo RibeirãoShopping. Considerando o período de 12 meses encerrado em março de 2020, 5,0% da ABL total administrada de shopping centers equivalente a 39.505 m² foi trocada, totalizando 353 lojas.
Gráfico do ABL Total da Multiplan A Multiplan relatou em seu balanço que o impacto nas vendas dos lojistas foi parcialmente compensado por iniciativas adotadas pela Companhia frente à suspensão temporária das operações. Como medida de incentivo aos lojistas houve desconto no pagamento de aluguéis, mantendo o custo de ocupação dos lojistas em 14,0% no 1T20. Por seu lado, a redução nos custos de encargos condominiais comuns faturados em março deverá beneficiar os indicadores do custo de ocupação do 2T20.
Gráfico do Custo de Ocupação da Multiplan
Resultados Financeiros da Multiplan no 1t20
A receita líquida de vendas da Multiplan atingiu R$ 347,4 milhões no 1t20, apresentando alta de 4,0% na comparação com o 1t19. O Lucro Bruto da Multiplan atingiu R$ 249,4 milhões no 1t20, apresentando crescimento de 9,1% na comparação com o 1t19. Os tributos sobre receita atingiram R$ 26,8 milhões no 1t20, apresentando queda de 15,2% na comparação com o 1t19. O Ebitda da Multiplan atingiu R$ 342,9 milhões no 1t20, apresentando crescimento de 49,7% na comparação com o 1t19. A margem Ebitda da Multiplan totalizou 106,9% no 1t20, apresentando crescimento de 31,1 ponto percentual na comparação com o 1t19. O NOI da Multiplan totalizou R$ 298,1 M no 1t20, apresentando crescimento de 7,4% na comparação com o 1t19. A margem NOI da Multiplan totalizou 91,3% no 1t20, apresentando crescimento de 2,3 ponto percentual na comparação com o 1t19. O resultado financeiro da Multiplan totalizou um prejuízo de R$ 23,1 milhões no 1t20, apresentando retração de -15,54% quando comparado ao 1t19. No 1t20, as despesas operacionais recuaram -66,30% em relação ao 1t19. A Margem bruta da Multiplan atingiu 77,8% no 1t20, apresentando crescimento de 2,7 ponto percentual na comparação com o 1t19. O lucro líquido da Multiplan atingiu R$ 177,7 milhões no 1t20, apresentando crescimento de 93,3% na comparação com o 1t19.
Gráfico: Histórico de lucros trimestrais da Multiplan. Fonte: GuiaInvest. A Margem líquida da Multiplan atingiu 55,4% no 1t20, apresentando crescimento de 25 ponto percentual na comparação com o 1t19. Para fazer uma análise do desempenho da empresa, quanto a empresa gera de retorno financeiro, avalie também outros indicadores de rentabilidade, como o giro do ativo e o Retorno sobre o Ativo (ROA).
Endividamento da Multiplan
Os indicadores de endividamento da Multiplan estão dentro da normalidade, apresentando uma dívida líquida / patrimônio líquido de 57,6%, acima da sua média dos últimos 3 anos. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Multiplan:
Gráfico: Histórico Endividamento Multiplan. Fonte: GuiaInvest. A dívida bruta da Multiplan em março de 2020, totalizou R$ 3,8 bilhões, apresentando crescimento de R$ 676,1 milhões na comparação com dezembro de 2019. Além do endividamento, lembre-se sempre de analisar os outros indicadores de estrutura de capital da empresa, como o endividamento geral, terceiros, composição e imobilização de recursos e não recorrentes. Faça uma comparação do endividamento dos concorrentes da empresa, que estão inseridas no mesmo setor. Por fim, avalie também os indicadores de liquidez que fazem parte do conjunto de índices financeiros, para medir a capacidade financeira da empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores fundamentalistas do Multiplan para iniciar a sua análise dos fundamentos da MULT3. Indicador12/201903/2020Evolução (%)Preço/Lucro (P/L)41,920,5-51,0%Preço/Valor Patrimonial (PVPA)3,52,0-44,2%Dividend Yield (DY) % 1,4% 2,5%1,0 p.p.Price Sales Ratio (PSR)15,18,6-43,0%Valor de Mercado (R$)19,7 B11,4 B-42,1%Ebit (R$) 192,76 M 284,68 M47,69% Ebitda (R$)252,5 M343,7 M36,1%Lucro por Ação (LPA) $0,78660,929118,1%Rent. Patr. Líq. (ROE) %8,4%9,6%1,2 p.p.Margem Líquida %35,9%42,0%6,1 p.p.Liquidez Corrente1,41,3-0,2 p.p.Data Divulgação17/02/2029/04/20- * Indicadores com base na data de 01/05/2020. Fonte: GuiaInvest Para aplicar todos esses filtros e fazer uma rápida análise fundamentalista, levei menos de 5 minutos com a ferramenta GuiaInvest PRO. Você pode assinar a ferramenta com preço promocional e ainda receber gratuitamente o PDF “13 Ações do Corona Opportunity”, que são empresas de setores variados, com o Score mais alto de cada setor.
Teleconferência de Resultados Multiplan 1t20
Ouça a Transmissão da Teleconferência da Multiplan do 1t20 abaixo: Como Investir com The Capital Advisor · Teleconferência de Resultados da Multiplan (MULT3) do 1t20 Documentos e arquivos dos Resultados da Multiplan do 1t20. Press Release 1t20;ITR 4º Trimestre 2020;Apresentação 1t20;Planilha de Resultados 1t20. Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Multiplan.
MULT3 Vale a Pena?
Os resultados da Multiplan vieram dentro das expectativas dos acionistas, registrando lucro líquido de R$ 177,7 milhões. Antes da suspensão das operações dos shoppings, a companhia apresentou solidez em suas operações. Apresentando crescimento nas vendas dos lojistas, e na receita de locação. A companhia também apresentou recorde em seu ebitda, no qual registrou R$ 343,7 milhões no período. Além do que, a companhia reduziu o valor do aluguel em 50% de seus lojistas, devendo contribuir para que a empresa amenize os impactos causados pela pandemia de coronavírus. Vale lembrar que no resultados do 1t20, houve impacto positivo de R$ 48,3 milhões de efeitos não recorrentes, após aquisição de participação na Manati, empresa detentora do Shopping Santa Úrsula. A Multiplan está confiante na retomada de suas operações após a pandemia de coronavírus, porém no momento acredita que a empresa apresente impactos devido a pandemia de coronavírus. Se você quer investir em ações com ótimos fundamentos e que estão sendo negociadas com desconto em relação ao seu preço justo, garanta a sua vaga na minha Carteira Jóias da Bolsa e receba o meu acompanhamento. Conheça a estratégia de investimento utilizada por Warren Buffett para identificar as barganhas escondidas na bolsa de valores.
Relatório de Resultados da Multiplan 1t20
Confira abaixo os Demonstrativos Financeiros do Resultado da Multiplan do 1t20 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá��� – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Jardim América: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Ipiranga: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Vl. Leopoldina: Seg. a sex. das 9h ás 19h20 / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Cambuci: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Perdizes: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Vila Guilherme: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Moema: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Mirandópolis: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Pinheiros: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Vila Cordeiro: Segunda a sexta das 8h ás 18h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Santo Amaro: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h
Vila Pirituba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 15h
Vl. Nova Conceição: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 18h / Dom. das 10h ás 17h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Jurubatuba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Av. Gen. Edgar Facó, 441 – Vila Arcadia – Tel.: (11) 3977-2000
Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
Ipiranga: Av. Dr. Ricardo Jafet, 1920 – Ipiranga – Tel.: (11) 2179-7000
Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
Vila Guilherme: R. Henrique Felipe da Costa, 544 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2218-9200
Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
Vila Cordeiro: Av. Dr. Chucri Zaidan, 45 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 2112-2555
Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
Mais informações: www.honda.com.br
Mapa de localização Loja Vila Arcadia
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Concessionária Honda SP
Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá” – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Jardim América: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Ipiranga: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Vl. Leopoldina: Seg. a sex. das 9h ás 19h20 / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Cambuci: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Perdizes: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Vila Guilherme: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Moema: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Mirandópolis: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Pinheiros: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Vila Cordeiro: Segunda a sexta das 8h ás 18h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Santo Amaro: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h
Vila Pirituba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 15h
Vl. Nova Conceição: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 18h / Dom. das 10h ás 17h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Jurubatuba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Av. Gen. Edgar Facó, 441 – Vila Arcadia – Tel.: (11) 3977-2000
Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
Ipiranga: Av. Dr. Ricardo Jafet, 1920 – Ipiranga – Tel.: (11) 2179-7000
Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
Vila Guilherme: R. Henrique Felipe da Costa, 544 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2218-9200
Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
Vila Cordeiro: Av. Dr. Chucri Zaidan, 45 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 2112-2555
Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
Mais informações: www.honda.com.br
Mapa de localização Loja Vila Arcadia
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Concessionária Honda SP
Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda.
Teve sua pronúncia “ronda” consolidada – antes “ondá” – após sua expansão e entrada no Mercado Alemão, determinando assim uma marca universal. Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda participou ou participa de diversos campeonatos motorizados, como a Formula 1, Indy Car, Moto GP, entre outros. A empresa possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo.
São 507 empresas presentes em todo o planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força. Contudo, os primeiros motores a combustão foram importados pela empresa Irmãos Kai de Belo Horizonte, MG, ainda na década de 1960.
A empresa, fundada pelos irmãos Takuhei Kai e Shiro Kai também foi a responsável pela primeira leva de importação das motocicletas Honda no Brasil na década de 1960.
E 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus.
A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecânica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125.
Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização dos modelos Accord e Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.
Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
A nova fábrica construída em Itirapina em São Paulo na região de São Carlos que está pronta a dois anos, está fechada, por conta da crise econômica. A produção de Sumaré será transferida de forma gradativa a partir de 2019, com conclusão prevista para 2021. Sumaré ficará com a fabricação de motores e componentes
Concessionária Honda SP Seminovos
Comprar carros seminovos é nas concessionárias Concessionária Honda SP. Aproveite as ofertas para comprar carros usados hatch, sedan, minivan, SUV, pick-up e muito mais.
Concessionária Honda SP Zona Norte
A Honda localizada na Zona Norte trabalha com motocicletas, quadriciclos, produtos de força, peças e serviços de assistência técnica, tudo com selo de qualidade Honda. Além disso, conta com o centro de pilotagem localizado na Zona Norte que foi eleito duas vezes o melhor do Brasil.
Concessionária Honda SP Revisão
A mão de obra das duas primeiras revisões é gratuita.
Na Revisão Honda, funcionários capacitados avaliam o bom funcionamento de seu veículo, alertando se algum reparo ou substituição de peças deve ser feito.
A gratuidade das duas primeiras revisões é um direito seu. Porém, elas devem ser realizadas conforme as condições do Manual do Proprietário. Nota: Os componentes de desgaste natural, fluidos e itens de manutenção em geral, descritos no Manual de Manutenção, são de responsabilidade do proprietário.
Concessionária Honda SP Carros
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros.
O mais vendido é o Honda Civic pois é um modelo bom para novatos de condução, que são os principais admiradores da marca.
Para além disso o Honda é conhecido por ter alta velocidade, sendo assim rival de marcas de alto gabarito. Em 2016 a Honda patenteou uma caixa automática de onze velocidades e com três embreagens.
Horário de Funcionamento Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 18h
Água Branca: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Jardim América: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Ipiranga: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Vl. Leopoldina: Seg. a sex. das 9h ás 19h20 / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Cambuci: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Perdizes: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Vila Guilherme: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Moema: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h / Domingo das 10h ás 18h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h
Mirandópolis: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 19h / Dom. das 10h ás 18h
Pinheiros: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Vila Cordeiro: Segunda a sexta das 8h ás 18h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Santo Amaro: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 19h
Vila Pirituba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 15h
Vl. Nova Conceição: Seg. a sex. das 8h ás 19h / Sáb. das 9h ás 18h / Dom. das 10h ás 17h
Morumbi: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado das 9h ás 18h / Domingo das 10h ás 17h
Jurubatuba: Segunda a sexta das 8h ás 19h / Sábado e domingo das 10h ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Concessionária Honda SP
Vila Arcadia: Av. Gen. Edgar Facó, 441 – Vila Arcadia – Tel.: (11) 3977-2000
Água Branca: R. Carlos Vicari, 154 – Água Branca – Tel.: (11) 2102-0999
Jardim América: R. Colômbia, 368 – Jardim América – Tel.: (11) 2179-2288
Ipiranga: Av. Dr. Ricardo Jafet, 1920 – Ipiranga – Tel.: (11) 2179-7000
Vila Leopoldina: Av. Dr. Gastão Vidigal, 2351 – Vila Leopoldina – Tel.: (11) 3838-3000
Cambuci: R. da Independência, 1000 – Cambuci – Tel.: (11) 2179-0955
Perdizes: Av. Sumaré, 1421 – Perdizes – Tel.: (11) 3675-0655
Vila Guilherme: R. Henrique Felipe da Costa, 544 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2218-9200
Moema: Av. Ibirapuera, 2771 – Moema – Tel.: (11) 5536-9966
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 6800 – Morumbi – Tel.: (11) 2179-5005
Mirandópolis: Av. Jabaquara, 2371 – Mirandópolis – Tel.: (11) 5591-0140
Pinheiros: Av. Eusébio Matoso, 800 – Pinheiros – Tel.: (11) 3030-1500
Vila Cordeiro: Av. Dr. Chucri Zaidan, 45 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 2112-2555
Santo Amaro: Av. Washington Luís, 3709 – Santo Amaro – Tel.: (11) 5525-9122
Vila Pirituba: Av. Gen. Edgar Facó, 1389 – Vila Pirituba – Tel.: (11) 3979-9300
Vl. Nova Conceição: R. Clodomiro Amazonas, 222 – Vl. Nova Conceição – Tel.: (11) 3077-1500
Morumbi: Av. Giovanni Gronchi, 3737 – Morumbi – Tel.: (11) 3740-1500
Jurubatuba: Av. das Nações Unidas, 21621 – Jurubatuba – Tel.: (11) 3585-9393
Outras informações e site
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Ação da RD sobe com desdobramento de ações aprovado; Vale tem baixa com forte queda do minério
SÃO PAULO – Em uma sessão relativamente morna para o Ibovespa, com os investidores em compasso de espera pelas decisões de política monetária do Fomc e do Copom, poucas ações registram ganhos ou quedas superiores a 1% dentro do índice.
Entre as maiores altas, estão as units da Energisa (ENGI11). A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abriu audiência para revisão das tarifas de 2020 com umabase de ativos regulatórios (RAB) líquida de R$ 623 milhões.
A Agência ainda propôs um aumento médio de 4,87% nas tarifas da Energisa Acre, antiga Eletroacre. De acordo com a proposta apresentada, a alta para consumidores conectados à alta tensão seria de 5,55% e, para a baixa tensão, de 4,72%.
Os ativos da RD (RADL3), por sua vez, avançam com a aprovação do desdobramento de ações, o que pode gerar mais liquidez para os ativos.
Os papéis da Vale (VALE3), por sua vez, registram queda. O minério de ferro à vista com pureza de 62% negociado em Qingdao caiu 3,3%, a US$ 124,30 a tonelada, em meio às menores preocupações com o aperto na oferta global e com margens em queda na China impulsionando vendas dos contratos da commodities. O contrato futuro negociado na Bolsa de Dalian, na China, por sua vez, teve baixa de cerca de 5%.
Confira os destaques:
Raia Drogasil (RADL3)
A Raia Drogasil aprovou o desdobramento das suas ações, na proporção de 5 ações ordinárias para cada 1 ação da mesma espécie, sem alteração do valor do capital social. Para cada ação ordinária de sua titularidade, o acionista receberá mais 4 ações da mesma espécie, ficando, ao final, com 5 ações ordinárias de emissão da companhia.
Como consequência do desdobramento, o número de ações ordinárias passou de 330.386.000 ações para 1.651.930.000 ações. As ações passarão a ser negociadas “ex” desdobramento a partir de 21 de setembro de 2020. As quatro ações adicionais resultantes do desdobramento serão creditadas em favor dos acionistas em 23 de setembro de 2020.
Minerva (BEEF3)
O Minerva informou que a Salic, do Reino Unido, passou a ter 33,83% das ações da empresa. Em comunicado, a companhia disse que a Salic converteu o total de seus 61.593.622 bônus em ações, os quais foram adquiridos como vantagem adicional do aumento de capital da Minerva em 15 de outubro de 2018 atingindo participação de 185.536.600 ações ordinárias.
Segundo a empresa, a conversão não tem como objetivo alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Companhia.
Oi (OIBR3;OIBR4)
A Oi teve uma geração de caixa operacional líquida positiva das recuperandas, as sete empresas que formam o grupo, de R$ 8 milhões no mês de julho, depois de registrar resultado negativo de R$ 69 milhões no mês anterior.
Os números são do relatório do escritório de advocacia Arnoldo Wald, administrador da recuperação judicial da tele. Em julho, os recebimentos subiram R$ 5 milhões frente o mês anterior, a R$ 2,057 bilhões, e a rubrica pagamentos teve redução de R$ 80 milhões, a R$ 1,529 bilhão.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras iniciou a fase vinculante para a venda da sua participação no Bloco Tayrona, localizado na Bacia de Guajira, Colômbia. Segundo a empresa, os potenciais compradores habilitados receberão carta-convite com instruções sobre o processo de venda, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
A companhia também divulgou o resultado da oferta de troca de títulos não registrados, emitidos em 18 de setembro de 2019, por títulos registrados na Securities and Exchange Commission (SEC), efetuada pela sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF).
Segundo a empresa, os detentores de US$ 4 bilhões dos títulos 5,093% Global Notes, com vencimento em 2030, aceitaram trocar seus títulos não registrados por títulos registrados na SEC.A liquidação será realizada em 17 de setembro de 2020.
Linx (LINX3)e Stone
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, concorrentes de meios de pagamento devem se unir para questionarem junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a oferta da Stone pela Linx.
Eles alegam que, se a Stone adquirir a Linx, poderá impor barreiras à concorrência, sobretudo no pequeno varejo, no qual a Linx chega a ter 50% de participação de mercado em alguns segmentos, além de poder haver também venda casada de produtos.
A Stone tem dito que sua proposta terá caminho livre junto ao Cade e, inclusive, já se muniu de documentos elaborados por especialista de que a compra da Linx pela Totvs teria chance de ser barrada, por risco de concentração.
Klabin (KLBN11)
A Klabin convocou uma assembleia geral extraordinária para 30 de outubro de 2020, com o objetivo de deliberar sobre a incorporação da Sogemar, que é titular da marca Klabin. Com a incorporação, a Klabin passará a ser proprietária da marca, com extinção do contrato de licenciamento em vigor e do pagamento de royalties pelo seu uso. O valor atribuído à Sogemar é de R$ 366,8 milhões.
A incorporação será feita com uma relação de substituição de 643,8842 novas ações ordinárias de emissão da Klabin para cada quota da Sogemar, resultando na emissão, pela Klabin, de 92.902.188 novas ações ordinárias, que serão atribuídas aos quotistas da Sogemar.
Ainda no radar da companhia, a Superintendência do Cade autorizou a compra de ativos da International Paper. A conclusão do negócio ainda está sujeita ao cumprimento de determinadas condições suspensivas usuais em operações dessa natureza, disse a Klabin em comunicado ao mercado.
Até que sejam atendidas todas essas condições, a International Paper e a Klabin seguem como empresas concorrentes e devem continuar atuando de forma totalmente independente: comunicado. A aprovação da superintendência do Cade foi sem restrições, segundo despacho publicado no Diário Oficial.
Em 30 de março, a Klabin compra unidade da International Paper por R$ 330 milhões.
Duratex (DTEX3)
O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Duratex para R$ 21 por ação, com potencial de valorização de 21% frente a sessão anterior, e manteve a recomendação outperform (desempenho acima da média). Em relatório, o banco explicou que a recuperação da demanda continua muito forte, com alta nos preços, gerando crescimento do Ebitda em 2020. Além disso, a ação opera a um múltiplo de EV (Valor de mercado)/ Ebitda de 9,7 vezes, abaixo do nível justo deste momento, que seria de 10 a 12 vezes.
O Ebitda deve passar de R$ 1 bilhão em 2020 e chegar a R$ 1,45 bilhão em 2021. No terceiro trimestre, o Ebitda deve chegar ao recorde histórico de R$ 395 milhões, com expansão de volumes e margens em todas as divisões.
“Seguimos confiantes com o potencial de crescimento dos lucros da Duratex”, afirmou o BBI, destacando que a ação já subiu 125% desde abril. Em 2021, mesmo com o fim do auxílio emergencial, o banco espera volumes adicionais devido à maior demanda do setor de construção. Para o período entre 2020 e 2013, o BBI prevê crescimento de 60% do Ebitda.
Plano & Plano (PLPL3)
O preço por ação da oferta da Plano & Plano foi fixado em R$ 9,40, com a emissão de 4.256.000 novas ações na oferta primária, mas a operação também incluirá uma oferta secundária. O valor ficou abaixo da faixa de preço estimada inicialmente para a oferta, de R$ 11,75 a R$ 15,25 por ação.
B3 (B3SA3)
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou um acordo de R$ 7 milhões para encerrar um processo envolvendo a B3. A bolsa foi responsabilizada por não verificar diariamente o grau de concentração no mercado de derivativos por grupos de investidores, entre maio de 2013 e janeiro de 2019.
O processo também apontava que a B3 não aplicou as medidas de desconcentração previstas em seu regulamento a esses investidores, de acordo com O Estado de S.Paulo. A B3 vai arcar com R$ 6,3 milhões do valor total.
O vice-presidente de Operações, Clearing e Depositária da B3, Cícero Augusto Vieira Neto, e André Monteiro, diretor de Administração de Riscos, vão pagar R$ 350 mil cada um. A acusação é a mesma direcionada à B3, mas no caso de Monteiro no período de outubro de 2013 a janeiro de 2019.
Anima (ANIM3)
Segundo o jornal Valor Econômico, além da Ser Educacional e da Yduqs, o grupo Ânima também tem interesse na aquisição da Laureate, empresa americana que no Brasil é dona da Anhembi Morumbi, entre outras instituições de ensino superior.
Gol (GOLL4)
O escritório de advocacia americano Glancy Prongay & Murray informou ter ajuizado uma ação coletiva em nome dos investidores da Gol Linhas Aéreas Inteligentes, de acordo com o Valor Econômico. O escritório alega que a companhia fez declarações falsas e enganosas, além de não ter divulgado fatos relevantes que seriam adversos aos negócios, operações e perspectivas da companhia.
Dasa (DASA3)
A controlada integral da Dasa, Ímpar Serviços Hospitalares, vai comprar uma participação de 70% na Nossa Senhora do Carmo Participações, que presta serviços médicos, ambulatoriais, hospitalares, clínicos e cirúrgicos. A empresa atua no Rio de Janeiro com procedimentos de média e alta complexidade, serviços de diagnóstico por imagem e laboratoriais.
Log (LOGG3)
A Log aprovou a venda de cinco ativos para o Fundo LOGCP Inter Fundo de Investimento Imobiliário. Os ativos – LOG Goiânia, LOG Viana, LOG Contagem I, LOG Rio e LOG Gaiolli – totalizam 8.404 m² de área bruta locável. A operação soma R$ 146,3 milhões..
CPFL (CPFE3)
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Para atrair cliente, incorporadora paga condomínio e até conta de luz
Conta de luz, condomínio e gás encanado de graça por dois anos a partir da entrega das chaves. Joias e carros como itens de permuta para reduzir até 70% do valor total do apartamento. As incorporadoras estão se esforçando para atrair o consumidor e desovar o estoque de imóveis novos que, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), chegou a 118,7 mil unidades em fevereiro. Esse patamar é equivalente a 17 meses de vendas. No ano anterior, o nível correspondia a 16,6 meses de comercialização.
Agora, para alavancar as vendas, as empresas passaram a assumir diversos custos que antes eram repassados aos consumidores. No Feirão Caixa da Casa Própria, realizado neste último final de semana em São Paulo (e que ocorrerá até o dia 25 de junho em outras 13 cidades do País), construtoras como MRV, Tenda e Econ ofereceram aos clientes entrada zero, isenção da taxa do ITBI, da corretagem e dos documentos para formalizar a escritura, além de descontos que chegavam a até R$ 30 mil para algumas unidades.
A estratégia agradou a alguns clientes. Com R$ 22 mil para sacar do FGTS, o casal Zesérgio Marques e Vionei Soares viu uma oportunidade para, enfim, sair do aluguel. Na barganha com uma corretora da incorporadora Plano & Plano durante o Feirão, o benefício foi um trunfo para obter um financiamento mais favorável de um apartamento enquadrado no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). "Não nos planejamos, mas conseguimos fechar pagando prestações equivalentes ao valor do nosso aluguel atual", afirma Vionei.
Especialistas alertam, entretanto, que ter mais dinheiro poupado pode garantir melhores condições de financiamento. Fundador do Canal do Crédito, que compara diferentes condições de financiamento, Marcelo Prata recomenda que o consumidor já tenha pelo menos 50% do valor do imóvel no ato da compra.
Além disso, afirma Lucas Vargas, presidente da VivaReal, muita gente pensa que o preço é a principal variável para decidir sobre a compra, quando, no entanto, o prazo da compra deveria ser determinante. Uma operação mais longa, quitada em cinco anos ou mais, pode diluir os custos adicionais, como impostos e manutenção, explica. "A pessoa não pode correr o risco de não conseguir arcar com despesas no futuro", alerta.
Mimos
Sem poder contar com as linhas de crédito subsidiadas oferecidas pelo MCMV, oferecer presentes ou realizar feirões com descontos agressivos é a estratégia das empresas que vendem apartamentos acima de R$ 240 mil.
A incorporadora Setin, por exemplo, garante dois anos de isenção de IPTU, condomínio, água e luz para a linha Downtown, focada no Centro de São Paulo. Uma vez por semestre, a Even realiza um saldão, com descontos de até 40% dos seus imóveis.
Mas são os imóveis de alto padrão, novos ou usados (acima de R$ 2,5 milhões) os que apresentam os piores resultados de vendas nesse momento de recessão econômica e incerteza política. Sem querer se identificar, uma corretora que trabalha com a venda deste tipo de imóvel nas zonas oeste (Jardim Europa) e sul (Brooklin e Morumbi) da capital paulista afirmou ao jornal "O Estado de S. Paulo" que a estratégia das construtoras e das incorporadoras para tentar alavancar as vendas é aceitar a permuta de bens nas negociações. Os valores variam de 30% a 70%, e são aceitos de veículos a joias.
A construtora Cyrela, por exemplo, passou a aceitar recentemente permutas de 30% para todos os seus empreendimentos, muitos deles localizados nos bairros de Moema, Campo Belo e Itaim.
Limite
A permuta é uma alternativa de flexibilizar a negociação em um mercado que já vem trabalhando com preços no limite dos custos. Exemplo disso são os dados de abril do índice Fipezap, que mostram que o valor dos imóveis residenciais ficou estável na comparação com março (-0,01%) e teve leve alta no acumulado dos últimos 12 meses (+0,69%).
"Os preços caíram relativamente pouco perto do tamanho da crise no mercado imobiliário", diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
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Entrevista de Júlio Casares a Arnaldo e Tironi
Anteontem, Júlio Casares, por enquanto o candidato confirmado à presidência do São Paulo na eleição de dezembro próximo, deu mais uma entrevista, desta vez ao canal dos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi no YouTube.
Na entrevista que ele deu à Rádio Jovem Pan no fim de semana retrasado, foi possível fazer uma transcrição completa e depois uma análise dos principais pontos discutidos. Desta vez, porém, não foi possível fazer a mesma coisa. Se eu fizesse apenas a transcrição no mesmo ritmo da outra entrevista, levaria mais de doze horas, o que infelizmente não é praticável para mim neste momento.
Ainda assim, fiz algumas anotações enquanto ouvia a entrevista. Na verdade, muitas anotações. Como vários pontos discutidos na entrevista anterior — e em outras entrevistas também —, talvez uma transcrição completa não fosse, mesmo, necessária. Os pontos que achei por bem comentar são os seguintes:
Dívida
Quando questionado sobre como lidar com a dívida atual que o São Paulo tem, Casares considerou esse “descompasso financeiro” como o maior erro da gestão Leco, mas mais uma vez foi evasivo em sua resposta. Falou em renegociar e alongar essas dívidas, o que é o mínimo que se poderia esperar, mas também algo que provavelmente seria feito de qualquer maneira, mesmo pelo próprio Leco, se ele tiver a oportunidade até o fim do ano, diante de um cenário um pouco mais parecido com o “normal”. Existem outras opções. Elas estão no programa do candidato?
Não sabemos, porque ele ainda não o divulgou. Em sua despedida, ele prometeu divulgar o programa de gestão “em breve”: “Nós vamos fazer uma campanha baseada em propostas, como eu fiz aqui. Em breve, vocês conhecerão pilares do nosso plano de gestão, trabalhados por uma grande equipe de gestores, que ficaram quatro meses em cima de números. Vocês conhecerão em detalhes alguns dos pensamentos que ainda vamos divulgar.”
Também no fim da entrevista, Tironi perguntou a Casares se seria possível tentar obter a confiança da torcida para um projeto de saneamento com times medianos nesse meio-tempo (como fez o Flamengo a partir de 2013), mas o candidato prometeu apenas “transparência”. É evasivo? Talvez seja, mas pode ser um caminho, se a transparência existir junto com a austeridade prometida. Ele falou em ser “ousado em ocasiões pontuais”, mas sem cometer “loucuras”.
Uma declaração que tem relação com a dívida foi bastante interessante. Por duas vezes, ele citou o caso de Jucilei, um jogador contratado pelo São Paulo “em fim de carreira” ganhando um contrato de cinco anos que acabaria rescindido bem antes do fim. (Jucilei, na verdade, chegou ao Morumbi com 29 anos, o que não deveria ser “fim de carreira”, e assinou por quatro anos, na verdade, mas vou entender como exemplo.) Casares foi incisivo: “Nós não podemos mais errar quando contratamos um jogador que está no final de carreira com cinco anos de contrato. Isso não pode. Nem legado esportivo veio, muito menos o financeiro.”
Sócio-torcedor
Este assunto foi abordado em mais de uma pergunta. Casares falou sobre a criação do cargo de diretor de inovação, que, entre outras obrigações, procuraria mudar o programa de ST. A criação desse cargo parece ser uma boa iniciativa, desde que a pessoa a ocupá-lo tenha a competência e, preferencialmente, também a experiência necessária. Seria, de qualquer maneira, interessante saber o que pode ser melhorado no programa, em vez de simplesmente esperarmos que o eventual ocupante de um cargo a ser criado, que não sabemos quem será, tenha algumas ideias.
O candidato também prometeu fazer um estudo para saber qual é a viabilidade de que sócios-torcedores votem dentro do São Paulo. Se esse estudo ganhar a mesma atenção que o estudo para separação do social e do futebol ganhou, não precisamos criar grandes expectativas. Mas, mesmo que seja feito, Casares falou em “regras rígidas”. Nesse caso, faz todo sentido. Concordo que é necessário ter as tais regras rígidas. Só não sei quão rígidas essas regras precisam ser. Rígidas a ponto de excluir quase todos os STs? Isso será debatido? Se for debatido, será debatido apenas dentro do clube? Se for debatido com torcedores, quem serão esses torcedores? Nada disso está claro.
Mais para o fim da entrevista, Casares também falou sobre uma categoria especial do ST para quem mora fora de São Paulo, com preços mais baixos e benefícios diferenciados. Essa categoria já existe, mas nunca recebeu grande atenção por parte do clube e não traz grandes vantagens.
Ídolos na gestão
Casares deixou claro que acha que nem sempre um grande ídolo será um grande gestor. Concordo com isso: não é por ter defendido com muito brilho a camisa do São Paulo que um ídolo também brilhará num cargo executivo. Essa afirmação, entretanto, contrasta com dois outros pontos levantados pelo candidato.
O primeiro deles é que ele considera como o principal acerto da gestão Leco justamente a chance dada a ídolos do passado, como Lugano, Raí e Rogério Ceni (embora tenha sido destacado que este último não foi em cargo de gestão).
O segundo é quando ele trata de conselheiros. Assim como na entrevista à Jovem Pan, os conselheiros foram citados muitas vezes (quase sempre qualificados por Casares como “abnegados”, adjetivo que não usou nenhuma vez nas poucas vezes em que se referiu à torcida, por exemplo). E sempre num tom positivo, sem ressalvas. É claro que é compreensível, já que o eleitorado que votará em dezembro é composto exclusivamente por conselheiros, mas não deixa de ser um contraste em relação aos ídolos.
“Modelo do Flamengo”
Novamente foi citada a conversa com o ex-presidente flamenguista Eduardo Bandeira de Melo, que Casares minimizou, como tendo sido apenas uma conversa casual no aeroporto. Acredito nele. O que me preocupa é que o case do Flamengo também segue sendo minimizado, como se o São Paulo não tivesse nada a aprender com o clube carioca, já que cada clube tem uma situação diferente. Verdade. Mas há paralelos que podem ser feitos.
E, pior, Casares considera que a solução para o São Paulo deve ser “olhar para o passado”. Olhar para o passado certamente deve ser um dos ingredientes, mas não pode ser considerado como a única solução. Como já escrevi antes, o mundo muda. E o futebol certamente mudou junto.
Proposta de separação entre social e futebol
Novamente, uma resposta evasiva, baseada no fato de ainda não existir uma lei regulamentando essa separação, o que não deveria ser um empecilho para um clube que sempre esteve na vanguarda, mas hoje não consegue nem enxergar a vanguarda de binóculo. Sobre o projeto encaminhado pelo advogado Rodrigo Monteiro de Castro, que está há mais de dois anos parado no Conselho de Administração, ele só comentou que é algo que precisa ser debatido no Conselho Deliberativo, “a casa onde devem ser debatidas as propostas legislativas para o São Paulo”. Só que, com o projeto parado há tanto tempo no Conselho de Administração, como realizar esse debate na outra esfera? Isso não foi abordado.
Casares fez questão de ressaltar que o São Paulo “vencedor” foi construído no modelo associativo, o que é verdade. Mas ele se esqueceu de citar que também foi nesse modelo que o São Paulo ganhou exatamente um título nos últimos onze anos e multiplicou suas dívidas de maneira irresponsável.
Isso sem falar que alguma coisa mudou nas últimas décadas, já que nos anos 1950 alguém como Laudo Natel chegou à presidência do clube menos de oito anos depois de ter seu primeiro cargo relevante e menos de catorze anos após associar-se. Embora oito anos seja hoje o período mínimo de espera entre entrar no clube e poder candidatar-se à presidência da diretoria, qual foi o último presidente eleito que esteve presente no noticiário do clube por menos do que, sei lá, quinze anos antes de se candidatar?
Não por acaso, já faz mais de um quarto de século que o São Paulo elegeu para um primeiro mandato seu último presidente com menos de 59 anos, que é a idade que Casares terá em dezembro. Foi Fernando Casal de Rey, aos 49 anos, em 1994.
Contrato com a Under Armour
A pergunta, enviada por Bruno Grossi, do Isso É São Paulo, foi a primeira realmente contundente desta entrevista. A resposta, evasiva — dá para perceber um padrão? —, foi de que esse foi “um assunto altamente requentado”, um "caso isolado" de uma “administração turbulenta” (de que ele fez parte, mas a resposta dá a entender que não teve nada a ver com ela) e que o contrato “não lesou o clube”, de acordo com “duas comissões internas”.
Embora a pergunta de Grossi tenha tido um foco no contrato em si, Casares tratou-a como se fosse uma acusação pessoal e ainda sugeriu que o questionamento teria “um viés político”. Mesmo que tivesse — e, conhecendo o Grossi, não tinha —, é um assunto que a torcida quer saber. Eu quero saber, e não tenho lado em eleição nenhuma do São Paulo. Lembro que em julho de 2015 Casares disse ao Lance! que o contrato era “normal como em qualquer negociação no futebol”.
Ele não respondeu se se arrepende de alguma coisa em relação ao contrato, mas disse que a Under Armour faz falta hoje ao São Paulo. Em determinado momento, aparentando uma ligeira irritação com o assunto, chegou a apontar para um livro com o escudo do São Paulo na capa, dizendo: “O que interessa é o que está aqui. É plano de gestão, é programa de gestão, e é algo que nós vamos transformar o São Paulo.”
Projetos com a torcida
Ao responder uma pergunta sobre um projeto do Atlético Mineiro que envolveu uma camisa com design feito por torcedores, Casares falou que pretende fazer algo similar: “Nós precisamos ter um canal direto, e, neste plano de gestão, tem uma linha direta com o torcedor. Nós vamos estabelecer lives, discussões sazonais, para que a gente fale de camisa.”
Foi um dos raros momentos em que o candidato falou em ouvir a torcida, embora algo aparentemente restrito a camisas. Sobre participação da torcida na política do clube, apenas a previsão de um estudo, mencionada mais acima.
“Maior torcida do Brasil”
Outro jornalista convidado fez uma boa pergunta: Luís Augusto Símon, o Menon, perguntou sobre a promessa feita por Casares, em 2006, de que o São Paulo teria a “maior torcida do Brasil” em dez anos, algo que não chegou nem perto de ser concretizado. A promessa em si era praticamente impossível de ser realizada no período citado, mas o candidato culpou a interrupção de um projeto em escolas e da não-renovação do contrato que o São Paulo tinha com a Warner, além da falta de títulos.
Nesse ponto, ele voltou a falar de um projeto de ingressos baratos na arquibancada amarela, que já tinha citado no início da entrevista. A ideia é boa, apesar de não ser nova. Ele falou de sua experiência, aos seis anos, no Pacaembu, vendo o São Paulo perder o título paulista de 1967 no último minuto. Esse jogo é um verdadeiro trauma para qualquer torcedor com mais de sessenta anos.
Medida provisória sobre direitos de televisão
Casares acredita que a MP 984/2020 deveria ter sido discutida, e não algo publicado de "forma abrupta", que, da maneira como foi feito, “vem tumultuar um ambiente que deve ser discutido”. Para ele, os direitos de TV têm de ser pagos de acordo com critérios objetivos (“questões técnicas”), como tamanho de torcida, audiência etc.
Protagonismo do São Paulo fora de campo
Tironi mencionou que o São Paulo há muito tempo deixou de ser um protagonista nas questões do futebol, ao contrário, por exemplo, do Flamengo. Casares respondeu: “O São Paulo precisa exercer a liderança compatível com a força da sua marca. isso foi deixado para trás.” Para ele, essa é uma das mudanças que o São Paulo precisa fazer e que ela não pode ser limitada ao futebol, tendo de se estender também ao social. O exemplo citado foi o das muitas enchentes que já assolaram o clube, mas muito pouco foi feito a respeito. Ele pretende convidar políticos do âmbito municipal para visitarem o clube e debaterem ideias.
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RD desdobrará ações, Oi tem geração de caixa positiva, Klabin convoca assembleia, Plano & Plano precifica ação e mais
No noticiário de empresas, um dos destaques é a informação de que a empresa Salic, do Reino Unido, passou a ter 33,83% das ações do Minerva. Além disso, a Klabin convoca assembleia para decidir sobre a incorporação da Sogemar, que detém a marca Klabin.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou um acordo de R$ 7 milhões para encerrar um processo envolvendo a B3, enquanto a Gol deve enfrentar uma ação coletiva de investidores nos Estados Unidos. Outros destaques são o desdobramento de ações aprovado pela Raia Drogasil e a elevação do preço-alvo da Duratex pelo Bradesco BBI.
Confira os destaques:
Raia Drogasil (RADL3)
A Raia Drogasil aprovou o desdobramento das suas ações, na proporção de 5 ações ordinárias para cada 1 ação da mesma espécie, sem alteração do valor do capital social. Para cada ação ordinária de sua titularidade, o acionista receberá mais 4 ações da mesma espécie, ficando, ao final, com 5 ações ordinárias de emissão da companhia.
Como consequência do desdobramento, o número de ações ordinárias passou de 330.386.000 ações para 1.651.930.000 ações. As ações passarão a ser negociadas “ex” desdobramento a partir de 21 de setembro de 2020. As quatro ações adicionais resultantes do desdobramento serão creditadas em favor dos acionistas em 23 de setembro de 2020.
Minerva (BEEF3)
O Minerva informou que a Salic, do Reino Unido, passou a ter 33,83% das ações da empresa. Em comunicado, a companhia disse que a Salic converteu o total de seus 61.593.622 bônus em ações, os quais foram adquiridos como vantagem adicional do aumento de capital da Minerva em 15 de outubro de 2018 atingindo participação de 185.536.600 ações ordinárias.
Segundo a empresa, a conversão não tem como objetivo alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Companhia.
Oi (OIBR3;OIBR4)
A Oi teve uma geração de caixa operacional líquida positiva das recuperandas, as sete empresas que formam o grupo, de R$ 8 milhões no mês de julho, depois de registrar resultado negativo de R$ 69 milhões no mês anterior.
Os números são do relatório do escritório de advocacia Arnoldo Wald, administrador da recuperação judicial da tele. Em julho, os recebimentos subiram R$ 5 milhões frente o mês anterior, a R$ 2,057 bilhões, e a rubrica pagamentos teve redução de R$ 80 milhões, a R$ 1,529 bilhão.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras iniciou a fase vinculante para a venda da sua participação no Bloco Tayrona, localizado na Bacia de Guajira, Colômbia. Segundo a empresa, os potenciais compradores habilitados receberão carta-convite com instruções sobre o processo de venda, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
A companhia também divulgou o resultado da oferta de troca de títulos não registrados, emitidos em 18 de setembro de 2019, por títulos registrados na Securities and Exchange Commission (SEC), efetuada pela sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF).
Segundo a empresa, os detentores de US$ 4 bilhões dos títulos 5,093% Global Notes, com vencimento em 2030, aceitaram trocar seus títulos não registrados por títulos registrados na SEC.A liquidação será realizada em 17 de setembro de 2020.
Klabin (KLBN11)
A Klabin convocou uma assembleia geral extraordinária para 30 de outubro de 2020, com o objetivo de deliberar sobre a incorporação da Sogemar, que é titular da marca Klabin. Com a incorporação, a Klabin passará a ser proprietária da marca, com extinção do contrato de licenciamento em vigor e do pagamento de royalties pelo seu uso. O valor atribuído à Sogemar é de R$ 366,8 milhões.
A incorporação será feita com uma relação de substituição de 643,8842 novas ações ordinárias de emissão da Klabin para cada quota da Sogemar, resultando na emissão, pela Klabin, de 92.902.188 novas ações ordinárias, que serão atribuídas aos quotistas da Sogemar.
Duratex (DTEX3)
O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Duratex para R$ 21 por ação, com potencial de valorização de 21% frente a sessão anterior, e manteve a recomendação outperform (desempenho acima da média). Em relatório, o banco explicou que a recuperação da demanda continua muito forte, com alta nos preços, gerando crescimento do Ebitda em 2020. Além disso, a ação opera a um múltiplo de EV (Valor de mercado)/ Ebitda de 9,7 vezes, abaixo do nível justo deste momento, que seria de 10 a 12 vezes.
O Ebitda deve passar de R$ 1 bilhão em 2020 e chegar a R$ 1,45 bilhão em 2021. No terceiro trimestre, o Ebitda deve chegar ao recorde histórico de R$ 395 milhões, com expansão de volumes e margens em todas as divisões.
“Seguimos confiantes com o potencial de crescimento dos lucros da Duratex”, afirmou o BBI, destacando que a ação já subiu 125% desde abril. Em 2021, mesmo com o fim do auxílio emergencial, o banco espera volumes adicionais devido à maior demanda do setor de construção. Para o período entre 2020 e 2013, o BBI prevê crescimento de 60% do Ebitda.
Plano & Plano (PLPL3)
O preço por ação da oferta da Plano & Plano foi fixado em R$ 9,40, com a emissão de 4.256.000 novas ações na oferta primária, mas a operação também incluirá uma oferta secundária. O valor ficou abaixo da faixa de preço estimada inicialmente para a oferta, de R$ 11,75 a R$ 15,25 por ação.
B3 (B3SA3)
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou um acordo de R$ 7 milhões para encerrar um processo envolvendo a B3. A bolsa foi responsabilizada por não verificar diariamente o grau de concentração no mercado de derivativos por grupos de investidores, entre maio de 2013 e janeiro de 2019.
O processo também apontava que a B3 não aplicou as medidas de desconcentração previstas em seu regulamento a esses investidores, de acordo com O Estado de S.Paulo. A B3 vai arcar com R$ 6,3 milhões do valor total.
O vice-presidente de Operações, Clearing e Depositária da B3, Cícero Augusto Vieira Neto, e André Monteiro, diretor de Administração de Riscos, vão pagar R$ 350 mil cada um. A acusação é a mesma direcionada à B3, mas no caso de Monteiro no período de outubro de 2013 a janeiro de 2019.
Anima (ANIM3)
Segundo o jornal Valor Econômico, além da Ser Educacional e da Yduqs, o grupo Ânima também tem interesse na aquisição da Laureate, empresa americana que no Brasil é dona da Anhembi Morumbi, entre outras instituições de ensino superior.
Gol (GOLL4)
O escritório de advocacia americano Glancy Prongay & Murray informou ter ajuizado uma ação coletiva em nome dos investidores da Gol Linhas Aéreas Inteligentes, de acordo com o Valor Econômico. O escritório alega que a companhia fez declarações falsas e enganosas, além de não ter divulgado fatos relevantes que seriam adversos aos negócios, operações e perspectivas da companhia.
Dasa (DASA3)
A controlada integral da Dasa, Ímpar Serviços Hospitalares, vai comprar uma participação de 70% na Nossa Senhora do Carmo Participações, que presta serviços médicos, ambulatoriais, hospitalares, clínicos e cirúrgicos. A empresa atua no Rio de Janeiro com procedimentos de média e alta complexidade, serviços de diagnóstico por imagem e laboratoriais.
Log (LOGG3)
A Log aprovou a venda de cinco ativos para o Fundo LOGCP Inter Fundo de Investimento Imobiliário. Os ativos – LOG Goiânia, LOG Viana, LOG Contagem I, LOG Rio e LOG Gaiolli – totalizam 8.404 m² de área bruta locável. A operação soma R$ 146,3 milhões..
CPFL (CPFE3)
A CPFL Energia decidiu cancelar seu registro na SEC (Securities and Exchange Comission) e a deslistagem de suas American Depositary Shares da New York Stock Exchange.
Full Trader: série exclusiva mostra do que você precisa para se tornar um trader consistente na Bolsa. Clique aqui e garanta seu acesso gratuito
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Ação da Ser salta até 14% após acordo com Laureate e Yduqs também dispara; Oi sobe com recomendação e Eletrobras cai
SÃO PAULO – Em uma sessão de ganhos para o Ibovespa com a retomada dos testes para a vacina contra o coronavírus da AstraZeneca, o grande destaque do noticiário corporativo brasileiro fica apra fusões e aquisições.
O tema do dia é o acordo para compra do Grupo Laureate no Brasil pela Ser Educacional (SEER3), que faz os ativos SEER3 dispararem 14%, assim como os papéis da Laureate em NY. O pagamento será feito em dinheiro em ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.
Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes. Posteriormente, a Yduqs informou que também pode entrar na disputa, com os papéis subindo 6%.
As ações da Vale (VALE3) também chegaram a registrar ganhos, de cerca de 2%, em uma sessão de alta para o minério (o negociado em Qingdao com pureza de 62% teve alta de 1,1%, a US$ 130,50), após a Capital Economics prever um déficit maior do que no ano passado, enquanto a JFE – importante produtora de aço japonesa – dizer que espera que os preços altos sejam sustentados; metais em Londres têm ligeiras altas. Contudo, os ativos zeraram as altas.
Já a Petrobras (PETR3;PETR4) tem um novo dia de perdas com o petróleo, seguindo as preocupações com a demanda, enquanto a Líbia sinalizava que pode encerrar meses de bloqueio a retomar sua produção, elevando ainda mais o contingente de petróleo ao mercado.
As ações da Oi (OIBR3), notoriamente as ordinárias, têm ganhos, superiores a 3%; o Bradesco BBI elevou o preço-alvo da ação ordinária da Oi de R$ 2,10 para R$ 3,10 para 2021 na esteira da aprovação do aditamento do plano de recuperação judicial.
Além disso, a Azul (AZUL4) recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. Segundo O Globo, a oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante.
Os papéis das varejistas e empresas de e-commerce voltam a subir mais forte, caso de Natura (NTCO3), Lojas Americanas (LAME4) e Magazine Luiza (MGLU3).
Já entre as maiores perdas, ainda que de cerca de 1%, estão os ativos da Eletrobras, após reportagem do Valor de que as negociações para privatização da Eletrobras pararam novamente no Congresso e pauta deve ficar para 2021.
Confira os destaques:
Oi (OIBR3;OIBR4)
O Bradesco BBI atualizou o preço-alvo da Oi para R$ 3,10 em 2021, ante previsão anterior de R$ 2,10, devido à aprovação do plano de recuperação judicial da empresa. O banco reforçou que a Oi é sua Top Pick entre as empresas de telecomunicações da América Latina. O banco atribuiu a mudança aos novos valores do plano, ao contrato Globenet e a ganhos de PIS/Cofins.
Além disso, o BBI disse que sua expectativa positiva para a empresa está baseada em um desempenho acima do esperado da tecnologia fibra para o lar (FTTH).
“Vemos um caminho mais sustentável para a Oi, principalmente focado no desenvolvimento do FTTH, junto com a redução da alavancagem (dívida líquida/Ebitda) depois da conclusão da venda de ativos.” O BBI acredita que a Oi deve começar a atrair mais investidores focados em médio e longo prazo.
Ser Educacional (SEER3)
Na noite de domingo, a Ser Educacional anunciou a compra do Grupo Laureate no Brasil por R$ 4 bilhões. O pagamento será feito em dinheiro em ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.
Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes.
Contudo, já nesta manhã, a Yduqs (YDUQ3) comunicou que está aprofundando o entendimento dos referidos ativos da Laureate no Brasil e acredita ter condições de apresentar proposta concorrente mais atraente dentro do prazo estabelecido para o go-shop.
“Os dados públicos divulgados da transação demonstram um forte potencial estratégico e de geração de valor que as nossas empresas combinadas teriam. O Grupo Laureate se encontra em regiões de influência importantes para a YDUQS Participações S.A. tais como São Paulo e sul do país, conforme nosso plano estratégico amplamente divulgado aos acionistas. Adicionalmente, os dados públicos também demonstram outra vertente importante de crescimento com suas vagas de medicina”, afirmou a Yduqs.
A Laureate é uma empresa americana que detém empresas no Brasil, como a Anhembi Morumbi e a FMU. No período de 12 meses até 31 de março de 2020, os ativos da empresa tiveram receita líquida de R$ 2,2 bilhões e EBITDA ajustado de R$ 413 milhões. O total de alunos matriculados é de 267 mil. A dívida líquida soma R$ 623,3 milhões.
O contrato com a Ser prevê que a Laureate tem direito de buscar transações mais vantajosas com terceiros até 13 de outubro de 2020. Neste caso, a Ser pode igualar a proposta apresentada por outra empresa. Caso não faça isso, a Laureate pode fechar a operação, mas terá de pagar multa de R$ 180 milhões para a Ser.
O controlador Janguiê Diniz deterá 32,1% do capital da Ser e continuará a ser o acionista controlador. Isso porque o direito de voto da Laureate equivalerá a apenas 7,5% do capital da Ser. A operação prevê ainda a emissão de ADRs nos Estados Unidos.
Segundo o Morgan Stanley, a Ser está pagando 10 vezes o EV (Valor de mercado)/Ebitda de 2020, um pouco acima da estimativa do banco, que era de R$ 3,6 bilhões ou 9 vezes. No entanto, o valor é quase metade do que era considerado razoável antes do Covid (US$ 1,3 bilhões).
Em relatório, o banco disse que o negócio é ousado e potencialmente transformador para a Ser, que pode se tornar um player nacional relevante, com marcas fortes nas diferentes regiões do país. “Em nossa visão, o acordo pode ativar restrições do Cade nas cidades de Natal e João Pessoa, mas nada que possa impedir o negócio.”
O banco acredita que a Ser pode elevar as margens Ebitda da Laureate de 15% a 18% para 25% a 30% em poucos anos. Além disso, o Morgan crê que o acordo pode ser fechado em 8 a 14 meses.
Azul (AZUL4)
A Azul recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. Segundo O Globo, a oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante.
A proposta é negociada desde março pela aérea com o governo devido ao impacto financeiro da pandemia no setor, e ainda está sujeita a aprovações finais, informou o jornal. O instrumento financeiro combinaria a emissão de debêntures e bônus de subscrição.
O BNDESPar será o investidor âncora da oferta, e poderá subscrever até 60%. Os bancos privados envolvidos na operação entrariam com 10%. O valor remanescente seria captado junto ao mercado.
PDG (PDGR3)
A PDG propôs uma alteração ao seu plano de recuperação judicial. Segundo a empresa, o objetivo do aditamento é readequar o pagamento dos credores trabalhistas da PDG à perspectiva econômico-financeira da companhia.
A PDG alega que houve um aumento “significativo” nas solicitações de habilitação de credores trabalhistas nos últimos meses. Por isso, o pagamento nos termos previstos causaria um desequilíbrio no fluxo de caixa. A ajuste do plano de recuperação judicial será avaliado pela assembleia geral de credores, que ainda não foi convocada.
Totvs (TOTS3)
A Totvs prorrogou por 30 dias a validade da proposta de combinação de negócios com a Linx. Com isso, a proposta fica válida até 13 de outubro de 2020.
A empresa também confirmou aos assessores dos conselheiros independentes da Linx estar de acordo com a correção pro rata da parcela em moeda corrente nacional a ser paga por ação de Linx, no valor de R$6,20, com base na variação do CDI, a partir do 6º mês contado da poposta apresentada pela TOTVS.
Eletrobras (ELET3;ELET6)
Negociações para privatização da Eletrobras pararam novamente no Congresso e pauta deve ficar para 2021, segundo reportagem do Valor. A estratégia do governo de passar o início da tramitação ao Senado esfriou nas últimas semanas, após presidente da Câmara, Rodrigo Maia, dizer a interlocutores do governo e a líderes do Senado que só votaria o projeto após as eleições pelo comando do Legislativo, em fevereiro do próximo ano, de acordo com o mesmo jornal, sem dizer como obteve a informação.
Com isso, Davi Alcolumbre, presidente do Senado, passou a defender que não enxergava mais sentido na análise do assunto, já que poderia expor os senadores às vésperas de uma eleição municipal, segundo o Valor.
São Martinho (SMTO3)
A recomendação para a ação de São Martinho foi rebaixada de overweight a equal-weight pelo Morgan Stanley
Vale (VALE3)
O BNDES deve deixar a Vale ainda este ano, segundo o Estado de S.Paulo. Depois de realizar o bilionário leilão em bolsa de ações da Vale, no valor de R$ 7,2 bilhões, agora o banco de fomento parte para a venda de suas debêntures participativas. Segundo o jornal, o BNDES poderá ainda vender o restante de suas ações na Vale, já que elas serão liberadas após o fim do acordo de acionistas da mineradora, o que ocorre no dia 9 de novembro.
Ainda sobre a mineradora, o Credit Suisse disse que a Vale já atingiu sua meta de produção de 1 milhão de toneladas de minério de ferro por dia, o que deve ser suficiente para atingir o guidance anual de 310 milhões a 330 milhões de toneladas.
A empresa também informou que os preços atuais de minério de ferro são insustentáveis e que os preços devem ser pressionados no final do ano. Sobre os custos, a empresa prevê que chegarão a US$ 14,5 por tonelada no segundo semestre de 2020, ante US$ 17,1 por tonelada no segundo trimestre.
Segundo o banco, a retomada da política de dividendos da Vale anunciada na semana passada ocorreu devido à percepção de que a empresa já carregou volume suficiente de recursos para reparações relativas a Brumadinho, e que por isso teria obtido o direito de distribuir dinheiro aos acionistas. Além disso, a baixa alavancagem, de 0,3 vez dívida líquida/Ebitda e a dívida líquida abaixo da meta (US$ 10 bilhões) sustentaram a decisão.
O Credit manteve o rating Outperform para a companhia, e disse que a empresa está subavaliada (3,4 vezes EV/Ebitda) em relação às concorrentes, que operam na casa de 5,4 vezes. Segundo o banco, o dividend yield da mineradora pode chegar a pelo menos 6% em 2021.
Proteínas
De acordo com o Financial Times, o Ministério da Agricultura e a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) disseram em um comunicado conjunto no sábado que a China passou a proibir a importação de carne suína e produtos relacionados vindos da Alemanha. Tal proibição teria como objetivo “proteger a indústria chinesa de criação de animais e prevenir a propagação da doença”, após a Alemanha ter registrado seu primeiro caso de Peste Suína Africana (PSA).
A proibição ocorreu apenas dois dias antes da realização de uma videoconferência entre o presidente chin��s Xi Jinping e Angela Merkel, chanceler alemã, para discutir questões comerciais. A reunião será realizada na segunda-feira e contará também com os presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia. Isso levou analistas a acreditarem que a proibição das importações vindas da Alemanha teria mais a ver com considerações políticas do que preocupações com a indústria de suínos da China.
“Entendemos que essa proibição de importações de carne suína vinda Alemanha poderia ser benéfica para frigoríficos expostos à carne suína situados em outros países exportadores, como Brasil e Estados Unidos. No caso do Brasil, tal impulso seria a “cereja no bolo” das exportações do país, cujo ritmo segue em alta tanto para carne bovina quanto para a suína”, destacam os analistas da XP.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras informou o início da fase vinculante referente à venda de sua participação em cinco sociedades de geração de energia elétrica: Brasympe Energia, Energética Suape II , Termoelétrica Potiguar, Companhia Energética Manauara e Brentech Energia.
Segundo a empresa, os potenciais compradores classificados para a fase vinculante receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento.
A estatal também informou o início da fase vinculante referente à venda de parcela de sua participação nos blocos exploratórios, pertencentes às concessões ES-M596_R11, ES-M-598_R11, ES-M-671_R11, ES-M-673_R11 e ES-M-743_R11, localizadas na Bacia do Espírito Santo.
Ambev (ABEV3)
A ação da Ambev foi elevada para manutenção pelo HSBC, com preço-alvo de R$ 12.
BR Distribuidora (BRDT3)
A BR Distribuidora informou que o Cade recomendou a condenação da GRU Airport, BR Distribuidora, Raízen e AirBP por suposta discriminação no mercado de querosene de aviação no Aeroporto de Guarulhos.
Em comunicado, a BR Distribuidora disse que se pauta pelas melhores práticas comerciais e concorrenciais, exigindo o mesmo comportamento dos seus parceiros comerciais e força de trabalho. “Nesse contexto a Companhia informa que irá adotar todos os meios necessários para sua defesa”, afirmou.
Odontoprev (ODPV3)
A Odontoprev aprovou o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio de R$ 13,304 milhões, correspondentes a R$ 0,0250832 por ação, que serão pagos em 07 de outubro de 2020. As ações da companhia serão negociadas ex-direito a juros sobre o capital próprio a partir de 17 de setembro de 2020, inclusive.
Localiza (RENT3)
A Localiza anunciou o pagamento de juros sobre capital próprio no dia 15 de setembro de 2020, no montante total de R$ 66,953 milhões, equivalentes a R$0,089006724 por ação. O pagamento tem como data-base a posição acionária de 13 de março de 2020, sendo que, desde 16 de março de 2020, as ações da Companhia são negociadas “ex” esses juros.
CCR (CCRO3)
O tráfego nas rodovias da CCR aumentou 3,3% na semana de 04 a 10 de setembro de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já no acumulado do ano até 10 de setembro, o tráfego caiu 5,3% na comparação anual.
Itaú Unibanco (ITUB4)
O Itaú Unibanco comprou 5.558.780.153 ações de emissão do Itaú CorpBanca, elevando sua participação na empresa de 38,14% para aproximadamente 39,22%. A operação foi feita por meio da controlada ITB Holding Brasil Participações e correspondeu a R$ 228 milhões.
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Ser compra Laureate no Brasil por R$ 4 bi, Azul recebe proposta de financiamento do BNDES, BBI eleva preço-alvo de Oi e mais
O tema do dia no noticiário corporativo é a compra do Grupo Laureate no Brasil pela Ser Educacional, por R$ 4 bilhões. O pagamento será feito em dinheiro em ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.
Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes.
Além disso, a Azul recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. Segundo O Globo, a oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante.
Também chama atenção a proposta de aditamento do plano de recuperação judicial da PDG e a prorrogação da validade da proposta da Totvs pela Linx. Já o Bradesco BBI elevou o preço-alvo da ação ordinária da Oi de R$ 2,10 para R$ 3,10 para 2021 na esteira da aprovação do aditamento do plano de recuperação judicial.
Confira os destaques:
Oi (OIBR3;OIBR4)
O Bradesco BBI atualizou o preço-alvo da Oi para R$ 3,10 em 2021, ante previsão anterior de R$ 2,10, devido à aprovação do plano de recuperação judicial da empresa. O banco reforçou que a Oi é sua Top Pick entre as empresas de telecomunicações da América Latina. O banco atribuiu a mudança aos novos valores do plano, ao contrato Globenet e a ganhos de PIS/Cofins.
Além disso, o BBI disse que sua expectativa positiva para a empresa está baseada em um desempenho acima do esperado da tecnologia fibra para o lar (FTTH).
“Vemos um caminho mais sustentável para a Oi, principalmente focado no desenvolvimento do FTTH, junto com a redução da alavancagem (dívida líquida/Ebitda) depois da conclusão da venda de ativos.” O BBI acredita que a Oi deve começar a atrair mais investidores focados em médio e longo prazo.
Ser Educacional (SEER3)
Na noite de domingo, a Ser Educacional anunciou a compra do Grupo Laureate no Brasil por R$ 4 bilhões. O pagamento será feito em dinheiro em ações, sendo que a parcela em dinheiro soma R$ 1,7 bilhão. Além disso, a Laureate vai receber 44% das ações da Ser.
Segundo comunicado, a transação elevará o número de alunos da Ser para 452 mil. No release de resultados do segundo trimestre de 2020, a empresa informou ter uma base total de alunos de 183,5 mil alunos no primeiro semestre. Ou seja, a aquisição vai mais que dobrar o número de estudantes.
A Laureate é uma empresa americana que detém empresas no Brasil, como a Anhembi Morumbi e a FMU. No período de 12 meses até 31 de março de 2020, os ativos da empresa tiveram receita líquida de R$ 2,2 bilhões e EBITDA ajustado de R$ 413 milhões. O total de alunos matriculados é de 267 mil. A dívida líquida soma R$ 623,3 milhões.
O contrato prevê que a Laureate tem direito de buscar transações mais vantajosas com terceiros até 13 de outubro de 2020. Neste caso, a Ser pode igualar a proposta apresentada por outra empresa. Caso não faça isso, a Laureate pode fechar a operação, mas terá de pagar multa de R$ 180 milhões para a Ser.
O controlador Janguiê Diniz deterá 32,1% do capital da Ser e continuará a ser o acionista controlador. Isso porque o direito de voto da Laureate equivalerá a apenas 7,5% do capital da Ser. A operação prevê ainda a emissão de ADRs nos Estados Unidos.
Segundo o Morgan Stanley, a Ser está pagando 10 vezes o EV (Valor de mercado)/Ebitda de 2020, um pouco acima da estimativa do banco, que era de R$ 3,6 bilhões ou 9 vezes. No entanto, o valor é quase metade do que era considerado razoável antes do Covid (US$ 1,3 bilhões).
Em relatório, o banco disse que o negócio é ousado e potencialmente transformador para a Ser, que pode se tornar um player nacional relevante, com marcas fortes nas diferentes regiões do país. “Em nossa visão, o acordo pode ativar restrições do Cade nas cidades de Natal e João Pessoa, mas nada que possa impedir o negócio.”
O banco acredita que a Ser pode elevar as margens Ebitda da Laureate de 15% a 18% para 25% a 30% em poucos anos. Além disso, o Morgan crê que o acordo pode ser fechado em 8 a 14 meses.
Azul (AZUL4)
A Azul recebeu no domingo uma proposta formal de apoio financeiro à empresa feita pelo BNDES e um sindicato de bancos privados. Segundo O Globo, a oferta prevê a captação em mercado de ao menos R$ 2 bilhões, com participação da estatal de até 60% do montante.
A proposta é negociada desde março pela aérea com o governo devido ao impacto financeiro da pandemia no setor, e ainda está sujeita a aprovações finais, informou o jornal. O instrumento financeiro combinaria a emissão de debêntures e bônus de subscrição.
O BNDESPar será o investidor âncora da oferta, e poderá subscrever até 60%. Os bancos privados envolvidos na operação entrariam com 10%. O valor remanescente seria captado junto ao mercado.
PDG (PDGR3)
A PDG propôs uma alteração ao seu plano de recuperação judicial. Segundo a empresa, o objetivo do aditamento é readequar o pagamento dos credores trabalhistas da PDG à perspectiva econômico-financeira da companhia.
A PDG alega que houve um aumento “significativo” nas solicitações de habilitação de credores trabalhistas nos últimos meses. Por isso, o pagamento nos termos previstos causaria um desequilíbrio no fluxo de caixa. A ajuste do plano de recuperação judicial será avaliado pela assembleia geral de credores, que ainda não foi convocada.
Totvs (TOTS3)
A Totvs prorrogou por 30 dias a validade da proposta de combinação de negócios com a Linx. Com isso, a proposta fica válida até 13 de outubro de 2020.
A empresa também confirmou aos assessores dos conselheiros independentes da Linx estar de acordo com a correção pro rata da parcela em moeda corrente nacional a ser paga por ação de Linx, no valor de R$6,20, com base na variação do CDI, a partir do 6º mês contado da poposta apresentada pela TOTVS.
Vale (VALE3)
O BNDES deve deixar a Vale ainda este ano, segundo o Estado de S.Paulo. Depois de realizar o bilionário leilão em bolsa de ações da Vale, no valor de R$ 7,2 bilhões, agora o banco de fomento parte para a venda de suas debêntures participativas. Segundo o jornal, o BNDES poderá ainda vender o restante de suas ações na Vale, já que elas serão liberadas após o fim do acordo de acionistas da mineradora, o que ocorre no dia 9 de novembro.
Ainda sobre a mineradora, o Credit Suisse disse que a Vale já atingiu sua meta de produção de 1 milhão de toneladas de minério de ferro por dia, o que deve ser suficiente para atingir o guidance anual de 310 milhões a 330 milhões de toneladas.
A empresa também informou que os preços atuais de minério de ferro são insustentáveis e que os preços devem ser pressionados no final do ano. Sobre os custos, a empresa prevê que chegarão a US$ 14,5 por tonelada no segundo semestre de 2020, ante US$ 17,1 por tonelada no segundo trimestre.
Segundo o banco, a retomada da política de dividendos da Vale anunciada na semana passada ocorreu devido à percepção de que a empresa já carregou volume suficiente de recursos para reparações relativas a Brumadinho, e que por isso teria obtido o direito de distribuir dinheiro aos acionistas. Além disso, a baixa alavancagem, de 0,3 vez dívida líquida/Ebitda e a dívida líquida abaixo da meta (US$ 10 bilhões) sustentaram a decisão.
O Credit manteve o rating Outperform para a companhia, e disse que a empresa está subavaliada (3,4 vezes EV/Ebitda) em relação às concorrentes, que operam na casa de 5,4 vezes. Segundo o banco, o dividend yield da mineradora pode chegar a pelo menos 6% em 2021.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras informou o início da fase vinculante referente à venda de sua participação em cinco sociedades de geração de energia elétrica: Brasympe Energia, Energética Suape II , Termoelétrica Potiguar, Companhia Energética Manauara e Brentech Energia.
Segundo a empresa, os potenciais compradores classificados para a fase vinculante receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento.
A estatal também informou o início da fase vinculante referente à venda de parcela de sua participação nos blocos exploratórios, pertencentes às concessões ES-M596_R11, ES-M-598_R11, ES-M-671_R11, ES-M-673_R11 e ES-M-743_R11, localizadas na Bacia do Espírito Santo.
BR Distribuidora (BRDT3)
A BR Distribuidora informou que o Cade recomendou a condenação da GRU Airport, BR Distribuidora, Raízen e AirBP por suposta discriminação no mercado de querosene de aviação no Aeroporto de Guarulhos.
Em comunicado, a BR Distribuidora disse que se pauta pelas melhores práticas comerciais e concorrenciais, exigindo o mesmo comportamento dos seus parceiros comerciais e força de trabalho. “Nesse contexto a Companhia informa que irá adotar todos os meios necessários para sua defesa”, afirmou.
Odontoprev (ODPV3)
A Odontoprev aprovou o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio de R$ 13,304 milhões, correspondentes a R$ 0,0250832 por ação, que serão pagos em 07 de outubro de 2020. As ações da companhia serão negociadas ex-direito a juros sobre o capital próprio a partir de 17 de setembro de 2020, inclusive.
Localiza (RENT3)
A Localiza anunciou o pagamento de juros sobre capital próprio no dia 15 de setembro de 2020, no montante total de R$ 66,953 milhões, equivalentes a R$0,089006724 por ação. O pagamento tem como data-base a posição acionária de 13 de março de 2020, sendo que, desde 16 de março de 2020, as ações da Companhia são negociadas “ex” esses juros.
CCR (CCRO3)
O tráfego nas rodovias da CCR aumentou 3,3% na semana de 04 a 10 de setembro de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já no acumulado do ano até 10 de setembro, o tráfego caiu 5,3% na comparação anual.
Itaú Unibanco (ITUB4)
O Itaú Unibanco comprou 5.558.780.153 ações de emissão do Itaú CorpBanca, elevando sua participação na empresa de 38,14% para aproximadamente 39,22%. A operação foi feita por meio da controlada ITB Holding Brasil Participações e correspondeu a R$ 228 milhões.
Aprenda a fazer das opções uma fonte recorrente de ganhos, de forma responsável e partindo do zero, em um curso 100% gratuito!
The post Ser compra Laureate no Brasil por R$ 4 bi, Azul recebe proposta de financiamento do BNDES, BBI eleva preço-alvo de Oi e mais appeared first on InfoMoney.
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