#preço do café arábica
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Preço do café arábica atinge recorde real diário e vai a R$ 2.565,86/saca de 60 kg
Impulso vem da oferta limitada de cafés para negociação, dos estoques apertados por conta da menor produção no Brasil e no Vietnã, da demanda internacional firme e de projeções indicando safra 2025/26 ainda pequena
Depois de atingir, em janeiro, a maior média mensal da série histórica do Cepea, o Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, inicia fevereiro com máximas reais também diárias. Nessa segunda-feira, 3, o Indicador fechou a R$ 2.565,86/saca de 60 kg, recorde da série histórica do Cepea, iniciada em setembro de 1996 para a variedade (os valores…
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Mercado do café 01 de junho
No mercado do café, ritmo de negócios do arábica aumenta A movimentação no mercado de café arábica cresceu um pouco neste final de maio, de acordo com pesquisadores do Cepea. Esse contexto está atrelado à maior procura por cafés mais finos. Porém, os atuais patamares de preços (considerados não muito atrativos por produtores) têm limitado o volume comercializado no spot nacional. No campo, todas…
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Preço do café dispara e supera recorde de 1977
Foto: Marcello Casal Jr./ABr Os preços do café arábica atingiram um novo recorde histórico nesta terça-feira (10), com contratos futuros chegando a US$ 3,4540 por libra-peso, superando o pico registrado em 1977. A disparada resulta, sobretudo, a crise global de oferta, impulsionada por problemas climáticos em grandes produtores como Brasil e Vietnã, além de déficits consecutivos na produção…
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Preço do café arábica é o mais alto desde 1977
O preço do café arábica atingiu, esta quarta-feira, o seu nível mais alto em quase 50 anos, com a oferta limitada devido às colheitas no Brasil, afetadas este ano pela seca.
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A libra de arábica cotada em Nova Iorque registou um recorde desde 1977, nos 320,10 cêntimos.
Os receios de "más colheitas devem-se às condições meteorológicas" desfavoráveis ao longo deste ano, em particular no Brasil, primeiro produtor mundial de café, e de arábica em particular, explicou Jack Scoville, analista da Price Futures Group, em declarações feitas no início da semana, quando os preços já atingiam recordes.
Após "um longo período de seca e de calor" os cafeeiros do Brasil beneficiaram de "chuvas significativas" em outubro, o que contribuiu para "uma floração excecional na maior parte das regiões produtoras de café arábica", segundo Guilherme Morya, da empresa de serviços financeiros Rabobank, citado pela AFP.
Mas, o analista sublinha que ainda há alguma incerteza que suscita preocupações quanto à colheita 2025/26.
"Num contexto de incerteza, os agricultores optam por só vender o que é necessário, limitando a oferta de café no mercado local", referiu Morya.
Os receios quanto à oferta envolvem também o Vietname, primeiro produtor da variedade robusta, mais barata, usada no café instantâneo.
Cotada em Londres, a robusta, que transacionava a cerca de 5.200 dólares por tonelada, atingiu em meados de setembro um preço recorde de 5.829 dólares.
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Entenda por que preço do café robusta supera cotação do arábica pela 1º vez em sete anos
No dia 21 de agosto, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas vermelho, de grande perigo para onda de calor, e amarelo, para baixa umidade do ar em, praticamente, todo interior do estado de São Paulo, incluindo a área de cobertura do g1 Piracicaba (SP) e região, com 18 cidades, com previsão de tempo quente e seco. Source link
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Safra de café no Espírito Santo sofre impacto do calor intenso, mas mercado mantém otimismo
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A temporada de colheita de café no Espírito Santo, maior produtor nacional de café conilon, enfrenta desafios decorrentes do calor intenso causado pelo fenômeno El Niño. As altas temperaturas durante o desenvolvimento dos frutos do café afetaram a produtividade do Estado, resultando em uma quebra estimada em 30% na produção para 2024. Apesar dessa redução, a expectativa é de uma colheita de 11 milhões de sacas de conilon e 4 milhões de sacas de arábica. O presidente do Sindicato Rural do Espírito Santo, destacou que o calor intenso e a infestação da cochonilha da roseta prejudicaram significativamente a safra. No entanto, mesmo não sendo uma colheita recorde, a produção atual é considerada satisfatória. O mercado demonstra otimismo em relação aos preços do café conilon, que estão acima de R$ 1.100 por saca, impulsionados pelos problemas enfrentados pelo Vietnã, principal produtor mundial do grão, que sofre com a seca e questões logísticas. Quanto ao café arábica, os preços variam entre R$ 1.150 e R$ 1.350 por saca, considerados razoáveis. A colheita do café conilon está prevista para terminar em agosto, enquanto a do arábica deve se estender até outubro. Durante este período, uma das maiores preocupações é a mão de obra, um dos custos mais significativos da produção. A busca por trabalhadores já atrai mão de obra de outras regiões, como Nordeste e Minas Gerais, para atender à demanda. O clima adverso não apenas reduz a quantidade de café colhido, mas também pode afetar a qualidade dos grãos. É necessário monitorar de perto o andamento da safra nos próximos meses, pois as condições climáticas continuarão a ser determinantes para o desempenho da produção. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Desvalorização do Café em Nova York e Londres | CeBoz.com
O mercado futuro do café arábica enfrenta baixas após uma semana de valorização expressiva. Saiba mais sobre os ajustes nos preços e as preocupações com o Vietnã.
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Saca de café arábica atinge mil reais, mas negócio ainda são limitados
Produtores de café arábica no Brasil estão retendo suas vendas na esperança de obter preços mais elevados. Apesar da saca de 60 quilos ter alcançado valores acima de R$ 1 mil, o volume de negócios permanece limitado, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. No segmento do café robusta, a escassez no mercado à vista é uma consequência direta da quebra de…
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CAFÉ: China se destaca e assume 9ª posição no ranking dos principais destinos no acumulado de 2023
Desempenho foi puxado por melhora no arábica e explosão de 443% nos embarques de conilon e robusta, que alcançaram recorde para um único mês em agosto
As exportações brasileiras de café somaram 3,673 milhões de sacas de 60 kg em agosto deste ano, volume que implica crescimento de 29,4% em relação ao registrado no mesmo mês de 2022. Em receita cambial, o avanço foi de 7,5% no mesmo intervalo comparativo, com os ingressos obtidos com as remessas chegando a US$ 723,8 milhões. Os dados fazem parte do relatório estatístico mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O bom desempenho no mês passado reflete o substancial incremento registrado nos embarques dos cafés conilon e robusta e uma certa recuperação nos envios da variedade arábica.
"As remessas dos cafés canéforas ao exterior explodiram em 443%, para 699 mil sacas em agosto, o que resulta no melhor desempenho das exportações dessa variedade em um único mês. Os arábicas avançaram 11,2%, para 2,65 milhões de sacas, consolidando o crescimento mensal e a retomada dos embarques com o ingresso da nova safra", aponta o presidente do Cecafé, Márcio Ferreira.
Conforme ele, os cafés canéforas brasileiros permanecem mais competitivos e extremamente demandados, uma vez que outras importantes origens produtoras da variedade, principalmente Vietnã e Indonésia, têm enfrentado adversidades climáticas e queda na produção.
"Esse cenário tem sido muito favorável ao produtor do Brasil, pois o preço vem se mantendo estável nos últimos meses, já que a alta substancial na Bolsa de Londres, que saiu de US$ 1.735 por tonelada no contrato nov/23, em 30 de dezembro passado, para os atuais US$ 2.430/t – alta de 40%, apesar da queda do dólar de R$ 5,21 para R$ 4,92 no mesmo período –, contribui bastante para esses recordes nas exportações de conilon e robusta", analisa.
Com uma recuperação significativa na safra 2023 de arábica no Brasil, ele completa que se observa uma redução no percentual de canéforas nos blends no consumo interno, o que aumenta a disponibilidade dessa variedade para o mercado internacional, também favorecendo uma maior competitividade.
"As perspectivas para nossos conilon e robusta seguem positivas, pois o advento do El Niño, ainda que não tão intenso, cria um ambiente favorável à estabilidade deste mercado em curto e médio prazos", revela.
Em relação ao arábica, Ferreira afirma que, com o final da colheita, confirma-se um aumento nos volumes recebidos nos armazéns, o que já se previa em função da boa carga observada nas lavouras no período de pré-colheita, principalmente nas áreas que foram muito impactadas, nos últimos dois anos, pela estiagem e pela geada.
"Com uma disponibilidade superior a 2021 e 2022, o fluxo de cafés comercializados aumentou significativamente, tanto para entrega futura, quanto para novos negócios, o que pressionou a Bolsa de NY nos últimos meses. Como a qualidade reportada é muito boa e, embora o trade venha experimentando, no geral, diferenciais mais apertados contra a plataforma nova-iorquina, o Brasil recupera participação nas exportações de arábica, registrando volumes superiores aos observados nos últimos meses do primeiro semestre, ou seja, no final da safra 2022/23", explica.
O presidente do Cecafé reitera que as perspectivas são positivas para os embarques do país continuarem avançando, uma vez que foram observadas floradas importantes no parque cafeeiro, mais recentemente no arábica e, anteriormente, nos canéforas.
"Caso tenhamos condições climáticas adequadas daqui à próxima colheita, o Brasil tem plenas condições de retomar, a partir da temporada 2024/25, volumes próximos aos verificados em 2020", projeta. Ferreira completa que, "para isso, obviamente será necessária uma estrutura de preços que remunere o produtor, viabilizando o trato adequado das lavouras, com foco em qualidade, produtividade e sustentabilidade".
Ele anota, ainda, que são muitos os desafios que a cafeicultura brasileira e a mundial têm pela frente no que se refere às demandas de rastreabilidade e sustentabilidade e, para honrar esse compromisso, certamente haverá aumento de custos.
"Diante disso, o mercado precisará e irá se ajustando naturalmente a esse novo modelo de comercialização, que privilegia, cada vez mais, a originação, a rastreabilidade e, em especial, a preservação da natureza e o total posicionamento contra o desmatamento", finaliza.
Com o desempenho das exportações brasileiras de café em agosto, os embarques nos dois primeiros meses do ano safra 2023/24 evoluíram para 6,672 milhões de sacas, gerando receita cambial de US$ 1,354 bilhão. Essa performance implica altas de 24,5% em volume e de 6,6% em valores.
ANO CIVIL No acumulado de janeiro ao fim de agosto deste ano, o Brasil remeteu 22,904 milhões de sacas ao exterior, montante ainda 9,7% aquém do que o registrado nos oito primeiros meses de 2022. Em receita cambial, a queda é de 17,3%, com os ingressos recuando de US$ 5,926 bilhões no ano passado para os atuais US$ 4,903 bilhões, o que reflete a redução das cotações no mercado, já que o preço médio da saca exportada declinou 8,3%, de US$ 233,55 para US$ 214,08.
PRINCIPAIS DESTINOS Nos oito primeiros meses de 2023, os Estados Unidos seguem como principais importadores dos cafés do Brasil, com a aquisição de 3,885 milhões de sacas, volume 26,6% inferior ao registrado no mesmo ciclo de 2022. Esse montante equivale a 17% dos embarques totais brasileiros no intervalo recente.
A Alemanha, com representatividade de 11,8%, comprou 2,699 milhões de sacas (-40,5%) e ocupou o segundo lugar no ranking. Na sequência, vêm Itália, com a importação de 1,715 milhão de sacas (-15,3%); Japão, com 1,509 milhão de sacas (+33,4%); e Bélgica, com 1,309 milhão de sacas (-38%).
É válido destacar, contudo, o avanço substancial registrado nos embarques para a China, nação que, com a compra de 602 mil sacas nos oito primeiros meses de 2023, saltou para o nono lugar no ranking dos principais parceiros dos cafés do Brasil e ampliou em 146,5% as aquisições do produto nacional.
Há alguns anos, havia dúvidas se a sinalização que o mercado chinês dava seria uma tendência ou um capítulo aparte que se arrefeceria. O Cecafé apostou em tendência e realizou uma série de iniciativas de promoção dos cafés do Brasil no gigante asiático, que resultaram em maior aceitação do produto, com consumidores jovens dispostos a experimentar a bebida, ampliando o consumo local.
"O mercado chinês vem crescendo ao longo dos anos e o Brasil, por meio de ações que encampamos, vem ocupando espaços. Seguimos realizando diversas iniciativas promocionais dos nossos cafés em parceria com redes de cafeterias e agentes locais, o que favorece esse avanço que observamos no mercado da China", conta Ferreira.
Por continentes e blocos econômicos, merecem destaques as evoluções de 101,7% e 48,1% registradas, respectivamente, para Países Árabes e Oriente Médio. "Nas nações dessas regiões, há uma característica muito intensa de se consumir o café rio e o Brasil é praticamente o único país que produz o arábica com esse perfil de bebida, sendo um fornecedor leal e em quantidade a esses destinos", conclui o presidente do Cecafé.
TIPOS DE CAFÉ De janeiro ao fim de agosto deste ano, o café arábica permanece como o mais exportado, com volume equivalente a 18,391 milhões de sacas, o que corresponde a 80,3% do total. O segmento do solúvel teve o correspondente a 2,529 milhões de sacas embarcadas no intervalo, com representatividade de 11%, seguido pela variedade canéfora, com 1,951 milhão de sacas (8,5%) e pelo produto torrado e torrado e moído, com 34.047 sacas (0,2%).
CAFÉS DIFERENCIADOS Os cafés que possuem qualidade superior ou certificados de práticas sustentáveis responderam por 16,5% das exportações totais brasileiras do produto no acumulado de 2023, com o envio de 3,770 milhões de sacas ao exterior. Esse volume representa queda de 16,9% na comparação com o registrado entre janeiro e agosto do ano antecedente.
O preço médio desse produto foi de US$ 241,31 por saca, proporcionando uma receita cambial de US$ 909,8 milhões nos oito primeiros meses deste ano, o que corresponde a 18,6% do obtido com os embarques totais de café. No comparativo anual, o valor é 29,6% menor do que o aferido em idêntico intervalo de 2022.
No ranking dos principais destinos dos cafés diferenciados neste ano, os EUA ocupam o primeiro lugar, com a aquisição de 902.087 sacas, o equivalente a 23,9% do total desse tipo de produto exportado. Fechando o top 5, vêm Alemanha, com 489.382 sacas e representatividade de 13%; Bélgica, com 421.505 sacas (11,2%); Holanda (Países Baixos), com 227.227 sacas (6%); e Reino Unido, com 175.081 sacas (4,6%).
PORTOS O complexo marítimo de Santos (SP) permanece como o principal exportador dos cafés do Brasil no corrente ano civil, com a remessa de 16,968 milhões de sacas ao exterior, o que equivale a 74,1% do total. Na sequência, aparecem os portos do Rio de Janeiro, que respondem por 21,3% dos embarques ao terem enviado 4,871 milhões de sacas, e Paranaguá (PR), com a remessa de 324.122 sacas ao exterior e representatividade de 1,4%.
__Fundado em 1999, o Cecafé representa e promove ativamente o desenvolvimento do setor exportador de café nos âmbitos nacional e internacional. A entidade oferece suporte às operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e responsabilidade socioambiental. Atualmente, possui 120 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 96% dos agentes desse mercado no país. O relatório completo das exportações dos cafés do Brasil, até agosto de 2023, está disponível no site do Cecafé: https://www.cecafe.com.br/.
set/23, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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Preço médio do café arábica é a maior da série do Cepea
Até o último dia 27, o valor médio estava em R$ 2.301,60/sc de 60 kg, aumento de 6,8% ou 146,72 Reais/sc em relação à média de dezembro/24
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, avança janeiro no maior patamar da série histórica do Cepea para esta variedade, iniciada em setembro de 1997. Até o último dia 27, o valor médio estava em R$ 2.301,60/sc de 60 kg, aumento de 6,8% ou 146,72 Reais/sc em relação à média de dezembro/24. Segundo pesquisadores do Cepea, os preços…
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Mercado do café 23 de março 2023
No mercado do café, robusta tem previsão de início de colheita em abril A colheita da safra 2023/24 do café robusta deve começar em meados de abril, sobretudo em algumas áreas de Rondônia. Conforme dados do Cepea, no Espírito Santo, o maior produtor da variedade, cafeicultores também devem iniciar a colheita de alguns talhões, mas em ritmo mais lento que no estado rondoniense. Já, para o…
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Preço do café têm alta e pode ficar mais caro nos próximos meses
Foto: Eryka Silva – 98FM Quem tem o hábito de consumir café já percebeu: o preço da bebida subiu significativamente. Nos supermercados, o impacto no bolso do consumidor é evidente, e especialistas alertam que a situação pode se agravar. Os índices globais mostram o aumento expressivo. O café arábica, referência no mercado internacional, registrou em março de 2024 seu maior valor desde 1977, com…
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Menor produção, alterações climáticas e ataques no Mar Vermelho pressionam preço do café
A menor produção, alterações climáticas e ataques no Mar Vermelho explicam o aumento do preço de café, afirmou à Lusa a secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café e o 'broker' de café verde Luís Lorena.
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Desde a pandemia de covid-19 que os preços do café robusta - que é a variedade mais consumida pelos portugueses - nos mercados internacionais subiram mais que 200%, continuando ainda em valores altos, o que tem impacto no setor deste produto.
"Este aumento de preços pode ser explicado pelos fatores tradicionais da oferta e da procura: uma produção insuficiente nos países de origem, essencialmente África Central e Vietname, que conduziu a uma baixa recorde dos 'stocks' mundiais de café robusta e uma procura mais acentuada por parte da indústria", que "agravou este problema", aponta a secretária-geral da AICC, Cláudia Pimentel.
Tal "criou as condições no mercado para que o preço café robusta" se encontre "ao preço mais alto de sempre no mercado", prossegue a responsável, lembrando a que acrese as alterações climáticas nos países produtores que estão a provocar "quebras na produção", o que tem impacto nos preços do café verde.
A isto somam-se as condicionantes que "a situação no Mar Vermelho está a trazer ao comércio internacional", onde os Huthis atacam navios há meses, com o aumento dos custos de trabsporte "e um atraso muito relevante na chegada de mercadorias à Europa, entre as quais o café", acrescenta Cláudia Pimental.
Luís Lorena não prevê que o preço do café possa descer para já. Dos dois tipos de variedades existentes, em Portugal "70% do café que se consome é o robusta e 30% é o arábica e o problema, neste momento, é que o café robusta, devido à elevada procura e pouca disponibilidade a nível mundial" tem registado uma alta de preços nos mercados, explica também o 'broker'.
Isto porque "os produtores de café robusta estão a produzir cada vez menos e existe uma maior procura a nível mundial", estando os preços "em máximo históricos", sublinha.
A título de exemplo, a variedade arábica "é mais utilizado no Norte da Europa e o robusta no Sul da Europa", sendo que o preço desta última subiu no período da 'covid-19' porque, antes, era a variedade que tinha o preço mais competitivo.
Ou seja, o aumento do consumo do robusta, segundo o 'broker' de café verde, deve-se a dois fatores: "primeiro, com a pandemia e o 'lockdown' [população em casa], o canal HoReCa [Hotéis, Restaurantes e Cafés] fechou, as pessoas foram para casa e como esta variedade tinha preços inferiores ao arábica, passou a ser mais consumido".
Depois, no Norte da Europa começaram a alterar os 'blends' e, em vez de ser 100% arábica, "começaram a pôr robusta" numa percentagem de 5%, 10%, 15%, o que aumentou o consumo desta variedade e, logo, menos disponibilidade nos mercados, o que faz subir preços.
Anteriormente, aponta, a quantidade de robusta utilizada na Europa nos 27 países "estava à volta dos 39%" e arábica nos 61%.
"Neste momento estamos a falar de 46% de robusta e 54% de arábica", destaca Luís Lorena.
Em termos reais, em 2020 um torrefator comprava café robusta "246% mais barato do que agora", enfatiza.
Além disso, "há menos países produtores de robusta" atualmente, sendo que Angola chegou a ser o maior produtor mundial desta variedade.
Países à volta de Angola como "Camarões e Costa do Marfim têm apostado 100% no cacau e abandonado o café", e ficou-se sem o robusta que vinha daí, enquanto do outro lado há Uganda e a Tanzânia que "mantêm os mesmos níveis do passado".
A Índia, que também é produtora, tem um "consumo interno brutal" e "tem escoado a maior parte do seu café para a indústria solúvel na Ásia". Depois há o Vietname e a Indonésia, tendo o último perdido 30% da colheita em 2023 por causa das chuvas e do mau tempo. O Vietname também "teve uma colheita complicada", disse.
A única alternativa que existe é o Brasil, que produz robusta numa quantidade suficiente, mas "não é muito bem aceite na Europa", concluiu.
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PIB do Vietnã cresce 3,32% no primeiro trimestre de 2023 puxado pelo setor de serviços e agrícola
De acordo com o General Statistics Office (GSO), o Vietnã experimentou um crescimento anual de 3,32% em seu Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2023. Embora essa taxa seja menor do que o crescimento registrado no mesmo período de 2020, que foi de 3,21%, continua sendo um sinal positivo para a economia. O setor de serviços foi o principal responsável por essa expansão, com um aumento de 6,79%, contribuindo com quase 96% do crescimento geral, enquanto a indústria e a construção encolheram 0,4%.
Os resultados também mostraram um aumento no setor agro-silvo-pesqueiro, com a agricultura registrando um aumento homólogo de 2,43% do valor acrescentado, a silvicultura 3,66% e as pescas 2,68%. Por outro lado, o valor adicionado da construção caiu 0,82%, a maior queda desde 2011. Enquanto isso, o valor adicionado da indústria aumentou 1,95%.
De acordo com o diretor-geral do GSO, Nguyen Thi Huong, a recuperação do setor de serviços se deve em parte às políticas de estímulo ao consumo, reabertura econômica e promoção do turismo. Durante o primeiro trimestre de 2023, o setor agroflorestal-pesqueiro representou 11,66% da economia, indústria e construção 35,47%, o setor de serviços 43,65%, e os impostos sobre mercadorias (excluindo subsídios) 9,22%.
O GSO relatou ainda que 58 das 63 províncias e cidades administradas centralmente tiveram crescimento no Produto Interno Bruto Regional (GRDP), enquanto cinco registraram queda. Segundo Huong, os resultados socioeconômicos positivos do primeiro trimestre mostram a eficácia das políticas do governo, ministérios, setores e localidades em um contexto de incertezas econômicas globais.
Como o PIB do Vietnã impacta no Brasil?
O Produto Interno Bruto (PIB) do Vietnã pode ter impacto significativo no Brasil e, mais especificamente, na nossa agricultura. O Vietnã é um grande produtor de arroz, café, pimenta, borracha e outros produtos agrícolas que concorrem diretamente com os do Brasil no mercado internacional. Por isso, mudanças no PIB vietnamita influenciam a demanda por esses produtos no mundo, afetando os preços das commodities.
Em 2020, as exportações brasileiras para o Vietnã totalizaram US$ 2,3 bilhões, sendo que os produtos agrícolas representaram mais de 60% desse valor. O arroz brasileiro é um dos principais produtos agrícolas exportados para o Vietnã, e o país asiático é o segundo maior comprador de arroz do Brasil, atrás apenas da China. Em 2021, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as exportações brasileiras de arroz para o Vietnã cresceram 49% em relação ao período homólogo.
Além disso, o Vietnã é um grande produtor de café, e o Brasil é o maior produtor mundial de café arábica. Embora os dois tipos de café sejam diferentes em termos de qualidade e sabor, competem no mercado de café em geral. O Brasil é o segundo maior comprador de café robusta do Vietnã, importando cerca de 200 mil toneladas em 2020.
O desempenho do PIB do Vietnã pode ter um impacto significativo nas exportações brasileiras de produtos agrícolas, especialmente de arroz e café. A recuperação da economia vietnamita no primeiro trimestre de 2023 indica aumento na demanda por esses produtos e um potencial aumento nos preços no mercado internacional, beneficiando o Brasil. No entanto, a concorrência com o Vietnã também pode representar um desafio para os produtores brasileiros.
O post PIB do Vietnã cresce 3,32% no primeiro trimestre de 2023 puxado pelo setor de serviços e agrícola apareceu primeiro em Petrosolgas.
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Grande parte da população conhece apenas dois tipos de café: Arábica e Robusta (tudo bem, eles representam 99% da produção mundial...). Massss existe uma variedade com uma produção bem pequena, na Indonésia. Quer saber qual é? 🤔 . É o café Liberica! 👏🏻👏🏻 . Essa espécie foi descoberta na Libéria, oeste africano. É uma árvore enorme (deixa de ser um arbusto então), podendo crescer até 9 metros de altura 😱 e dá frutos muito maiores que as plantas de cafés tradicionais. . A planta foi levada à Indonésia no final do século XIX para substituir as plantações de Arábica que foram destruídas pela ferrugem (doença dos cafezais) 🍂 . Seu sabor é semelhante ao do Robusta, mas como a oferta desses grãos é bem limitada eles são vendidos normalmente a preços muito mais altos do que os grãos Arábica. . Na Indonésia a produção de cafés distribui-se em 80% em Robusta, 19% em Arábica e apenas 1% em Liberica. . . . . . #Espresso #CaféBlumenau #CafeteriaBlumenau #Capuccino #CafesEspeciais #Blumenau #coffeelife (em Perfect Cup Coffee House) https://www.instagram.com/p/Bu8zGvkF1k5/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=k1hrx1vxm9d3
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