#prc! taegu
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BOAS VINDAS, @PR98NJ!
Naeun Jung (Seohyun) nasceu em Seoul, Coréia do Sul, no dia 26 de agosto de 1998. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser garota de programa. Ouvimos dizer que ela é amante de ballet e ainda pratica, que legal! E ficamos sabendo ela compõe algumas músicas, mas isso é inteiramente segredo, hein. Ela é muito parecida com Jeon Soyeon do (G)-Idle ou será que estamos cegos? Se quiser saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
De olhos baixos, sorrisos cínicos e palavras cortantes, Naeun não permite que muitos se aproximem de seu verdadeiro eu. Quem a observava ao longe, verá uma mulher de arrogância e grosseria indescritível, com respostas na ponta da língua e pronta para entrar em discussões, conquanto esse é apenas sua camada de proteção, evitando decepcionar-se ainda mais com a humanidade do que ela já se decepcionara. Assim como podem enxergar o lado ácido que parece envenenar seu interior constantemente, também podem ser alvos de brincadeiras e piadas, deboches e sátiras, Naeun está sempre pronta para entrar em alguma brincadeira, para dar risadas, ainda que raramente as comece propositadamente.
Em seu interior, no entanto, Naeun carrega a verdade de uma menina que virou mulher cedo demais. Após todos os ocorridos em sua vida, Naeun acabou temendo quaisquer aproximações, não entregando confiança para quase ninguém. Possui um belo sorriso, do qual faz uso somente quando se deixa vulnerável, assim como seu lado carinhoso e amistoso demora a aparecer, porém uma vez que o faz toma conta de todo seu ser. Divertida, risonha, amorosa e empática, Naeun tem consciência de que isso é sinal de vulnerabilidade e sensibilidade, insistindo em esconder esse seu lado sempre que possível. Já se ferrou demais na vida, não precisava de outras adições.
Biografia:
Se acostumou com os flashes quando era criança demais, com gritarias quando era criança demais, com os irmãos mais velhos – dois rapazes – tentando protege-la dos tabloides quando era criança demais. Seohyun deveria estar pronta para enfrentar o lado dificultoso da vida de uma pobre garota rica, filha de de CEOs de uma empresa renomada na Coréia, seus pais não tentavam protege-la de coisa alguma, a não ser que algum repórter estivesse por perto. Soohyun e Minhee Jung pareciam o exemplo perfeito de casal perfeito, por fora dos grandes portões que abrigava a mansão em que eles viviam em Gangnam, em Seul.
No entanto, era dentro das paredes gélidas da casa que as coisas viravam de ponta cabeça. As inúmeras amantes de seu pai, a impaciência de sua mãe e o modo como os irmãos agiam como se fossem robôs, prontos para obedecer e aceitar quaisquer condições que seu pai impusesse para conseguirem dinheiro. Seohyun não somente era a única mulher, mas também a mais nova e estava sempre à mercê das atitudes grosseiras de seus familiares, sobretudo o progenitor irritadiço que, com mais constância do que ele admitiria, se embebedava.
Dinheiro e poder trazia a sensação de invencibilidade, ela pensava. E muitos outros de seus pensamentos envolviam o desejo de sair daquela casa, de quebrar os padrões impostos por seus familiares, de romper laços e não olhar para trás. Era uma família inteiramente falsa, travestindo-se com sorrisos e reportagens para serem exemplo em noticiários. Os Jung — Um Negócio de Família, falavam.
Seohyun aprendeu que seus pensamentos deveriam ser apenas seus, que ela não deveria compartilhar muito de seu eu com ninguém, porém conforme o tempo passava ela ficava mais bonita e constantemente ouvia comentários no mínimo desagradáveis dos irmãos, dos amigos dos irmãos... e do pai. Sentia-se obrigada a se esconder, usando sempre de roupas longas e mantendo a cabeça baixa. Infelizmente, nenhuma de suas atitudes a protegeram ou prepararam para o viesse a seguir. Depois de uma nova discussão sobre mais uma amante, Soohyun embriagou-se e ao invadir o quarto de Seohyun, com força bruta e violência, a obrigou a realizar atos sexuais de todos os tipos; tudo aquilo era uma vingança contra sua mãe, o pai dizia, colocando a culpa na outra mulher por tudo que fizera com ela.
Ela nunca mais foi a mesma. E ela tinha apenas quatorze anos. O tempo passava e seu pai nunca mais encostou em si, porém também nunca mais olhou para ela. Nenhum dos dois falaram mais sobre isso e Seohyun guardou aquele segredo consigo por anos.
Aos dezessete anos, Seohyun se apaixonou pela primeira vez. Ele era lindo, um cavalheiro, carinhoso e atencioso, e ela se entregou completamente, confiando nele piamente. Foram anos de um relacionamento perfeito, entre risos e promessas e a compreensão mútua. Seohyun decidiu, então, confidenciar nele o seu maior segredo: os atos de seu pai. Dito, o homem que ela amava cessou de existir em um súbito; dissera que compreendia, que sentia muito, entretanto passou a trata-la como seu pai tratava sua mãe. Seohyun tornou-se dispensável, a não ser para o sexo ou quando ele estava nervoso. Seu namorado, que antes jamais tinha erguido um dedo para lhe tocar senão com carinho, passou a machucá-la, entre tapas e puxões de cabelo, segurando-a fortemente pelo braço e a tratando como um objeto; além de informa-la constantemente que ninguém mais a iria querer, ela estava usada, como ele dizia, e ela, infelizmente, acreditava. Transavam, ele não a olhava na manhã seguinte, ela insistia em tentar novamente. Durante um ano, ela tentou usar de seu corpo para trazer o amor de volta, para trazer as mãos carinhosas de volta para si, e o que aconteceu, ao contrário do imaginado, não foi o rapaz tornar a amá-la, mas sim ela deixar de considerar sexo como algo íntimo.
Tudo em Seul a fazia lembrar de todos os momentos péssimos que passara naquela cidade e então, ao conversar com seu pai, dissera que queria ir estudar em Hannabyul e o homem, que também queria se afastar dela, aceitou de bom grado a enviá-la para a cidade em ascensão. Com dezenoves anos, ela ingressou na universidade para cursar moda, uma das coisas que mais gostava no mundo e durante alguns meses, recebeu cheques de seu pai para pagar a faculdade e o apartamento onde morava – um grande e bonito loft em Koi, porém isso não duraria.
Com as notícias da explosão, Soohyun fez um aviso informando que Seohyun havia morrido no acidente. Ao acordar novamente, Seohyun fez tudo que estava ao seu alcance para tentar entrar em contato com sua família, mas não obteve resposta. Retornou para o mundo sem nada. Sem dinheiro, sem apoio familiar, sem quaisquer condições de prosseguir com os estudos, com o caro apartamento. Desesperada, Seohyun que pouco sabia da vida, se viu procurando qualquer coisa para se apoiar e foi dentro de um bar no centro da cidade que ela recebeu a oferta de um senhor bem vestido; ele lhe pagaria um valor considerável, se ela transasse com ele.
Sexo não significava nada para ela, então ela concordou.
Daí em diante isso tornou-se sua profissão, porém ela não mais era conhecida como Seohyun, se apresentava com Naeun e afirmava que a semelhança com a falecida herdeira dos Jung era apenas uma coincidência. Prometeu para si mesmo que iria trabalhar apenas o suficiente para ter dinheiro e voltar a estudar; por agora morava em um apartamento compartilhado e fazia o que estava ao seu alcance para conseguir se manter.
Curiosidades:
— É completamente apaixonada por música, principalmente rap e hip hop, por vezes escreve algumas músicas, porém não as mostra para ninguém.
— Quando mais jovem, fazia ballet para agradar sua mãe e acabou criando gosto pela arte, praticando até os dia de hoje.
— Ao se tornar amiga de alguém, ela mostra todo seu lado brincalhão, gostando de pregar peças e fazer e dar desafios para as pessoas; qualquer coisa que a faça rir.
— Sempre gostou muito de anime e por anos, durante sua infância, ao assistir Naruto, ela sonhava em se tornar uma ninja. Até andava por aí com armas ninja — de brinquedo — e as tem até hoje.
— Para matar as saudades de moda, vive assistindo coisas relacionadas a isso e maquiagem no youtube, treinando em si própria e, quando sobra dinheiro, comprando tecidos para fazer algumas das próprias roupas.
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BOAS VINDAS, @PR95NA!
Nam Ahra nasceu em Hannbyul, Coreia do Sul, no dia 07 de Outubro de 1995. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser estudante e atleta. Se apaixonou por ginástica rítmica ainda quando criança e seu sonho atualmente é ser campeã mundial, a fada da nação. É uma garota de muitos contrastes, então vai ter que ler esse livro calmamente se quiser saber como ela é. Ela é até muito parecido com Kim Bona, mas talvez nos enganamos. Se quiser saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
Descrever a personalidade de Nam Ahra é como explicar a um cego como se dão as nuances do cor-de-rosa. Simplesmente impossível até os dias de hoje. Mas existe uma frase que a define muito bem, não me recordo com clareza de tal frase mas é "se as pessoas fossem chuva: ela seria um furacão inteiro", John Green certamente.
Bom, os furacões são descritos de acordo com suas escalas de periculosidade, mas ainda assim não há como saber que rumo tomará, se sua velocidade diminuirá ou aumentará. É simplesmente instável, misterioso e forte. Muito forte. Avassalador, tal como uma Nam Ahra perseguindo seus sonhos dentro das arenas olímpicas.
É interessante pensar nessa garota como um fenômeno natural, talvez devêssemos continuar por esse caminho, as vezes a analogia ajuda a compreender, né? Se bem que as vezes complicam ainda mais... Seja como for, pense num inverno rigoroso tal como aquele inverno russo durante a Segunda Guerra Mundial, então esta é comparação que farei com a coreana nos momentos de treino e também com tudo aquilo que envolva disputa. Rigorosa consigo mesma e competitiva, sempre busca ir além dos seus limites, as vezes isso se manifesta de um jeito não muito saudável e é preocupante.
Tá, mas agora feche os olhos e imagine a aurora boreal, querido leitor. Pense no qu��o lindo é contemplar as luzes dan��ando no céu e variando seus tons. As vezes rosa, ora vermelho, verde e quem sabe roxo. Independentemente da cor é um fenômeno muito bonito e convidativo, desperta curiosidade, cativa e as vezes emociona quem vê. Desses adjetivos posso atribuir cativante, convidativa e curiosa para Ahra.
Biografia:
Não é muito relevante contar sobre como os Nam foram parar em Hannabyul, certo? Bom, o importante é dizer sobre como foi frustrante para Yoonji ter de sair de Seoul para acompanhar o marido que havia sido convidado para lecionar educação física numa escola da pequena cidade. Descrever o desânimo de Yoonji é a mesma coisa que falar sobre o significado de comodismo, afinal com certeza as coisas na nova cidade seriam mais difíceis do que já eram na capital... E pelo menos ali tinham a família por perto e consequentemente podiam contactá-los caso precisassem de algo, mas é aquele ditado: casou porque quis e agora precisa abrir mão de algumas coisas. É isso, pensava a senhora Nam.
Estabeleceram-se bem em Hannabyul, alugaram um pequeno apartamento e apenas estavam nele durante a noite devido a rígida jornada de trabalho de ambos; a mulher atuava como cabelereira e manicure enquanto o marido dava aulas. Não ganhavam muito, mas o suficiente para manterem uma vida confortável e livre de muitas dores de cabeça. Ah, mas isso até conquistarem mais uma boca para comer.
Gravidez.
Tá aí mais uma coisa que frustrou a vida de Yoonji. Pobre mulher... Triste num fim de mundo graças ao esposo e agora grávida. Engraçado esse fato, sabe? Porque antes sonhavam em ter uma filha e agora ele estava prestes a se realizar, só que apenas Jaesoo estava feliz e era nítido.
O nascimento e o desenvolvimento de Ahra foi bem tranquilo e ela era uma criança cheia de energia, literalmente a menina dos olhos do pai, o que acabava por desestabilizar a mãe por algum motivo. Não demorou muito para que a criança passasse a parecer uma concorrente sob a ótica da genitora, assim como não demorou para que Ahra passasse a se perguntar o porquê sua mãe não era como a das amiguinhas de escola, entende? Afinal Yoonji nem ao menos penteava os cabelos da filha.
Aos seis anos Ahra entendeu que não era muito bem quista pela mãe e por isso esforçava-se em passar muito tempo com seu pai, o que não era sacrifício algum já que além de se sentir amada, achava interessante os treinos que o mesmo guiava e a forma como cada esporte se dava de um jeito diferente. Acabou então descobrindo algo muito bonito... Só que não foi junto de seu pai e sim pela TV, uma tal de ginástica rítmica de acordo com seu pai. Isso a encantou demasiadamente e parecia uma dança cheia de voltas e pulos. Fazia os olhos de Ahra brilharem.
A dedicação do pai ao trabalho nos meses que se seguiram aconteceu por conta da surpresa que faria para a filha, surpresa a qual demandava dinheiro. Bastante dinheiro, já que ele arcaria sozinho com a inscrição e a compra dos materiais da garota que seria presenteada com aulas do esporte que a havia fascinado.
A academia onde treinava era a mais barata, mas não era por isso que os profissionais dali eram ruins ou qualquer coisa do tipo, muito pelo contrário... Eles se encantavam com a dedicação de Hara e por isso se empenhavam em ajudá-la a adquirir mais técnica e flexibilidade. Conforme os anos se passaram mais cresceu em sua vida o amor pela ginástica, ainda que chorasse muitas vezes durante as práticas... Não era fácil lidar com a dor e a exaustão que alguns exercícios demandavam, principalmente quando o assunto era flexibilidade.
Em casa as coisas não tinham mudado muito, só que a mãe tinha parado de trabalhar alegando que o dinheiro devia estar sobrando já que Jaesoo bancava sozinho e com muita dificuldade as despesas dos treinos de Ahra. Era complicado... Chegaram a ter muito pouco, e a pequena até ofereceu sacrificar o amor de sua vida para que houvesse paz em casa e sobrasse um pouco mais para que fosse investido no lar. Jaesoo negava e a mandava treinar mais para parar de pensar besteira, mas o fazia com delicadeza porque sabia dos sonhos da filha bem como sabia da infelicidade de Yoonji no casamento; certa vez até cogitou emprestar dinheiro de algum agiota para que voltassem para Seoul, mas com o tempo deixou de lado.
Aos quinze anos Nam Ahra participou de sua primeira competição local de ginástica, o nervosismo a tirou do pódio, inundando-a numa tristeza sem igual mas ao com o pai deparou-se com a segunda perda do dia: tudo estava vazio e silencioso, a mulher havia partido e deixado um bilhete recheado de palavras ofensivas sobre a vida que levavam e principalmente sobre "aquela que havia roubado Jaesoo para si", a própria filha.
Sentia-se culpada pela partida da mãe e por suas paranoias, era tudo muito confuso. Além disso ver a tristeza estampada no semblante do amado pai era doloroso demais, então apenas tentava recompensá-lo como podia... No caso, estudando e se esforçando ainda mais para crescer como ginasta, afinal quem sabe o fizesse feliz conquistando alguma medalha relevante.
Os anos seguintes foram intensos, marcados por inúmeras competições dentro e fora da região, algumas lesões, treinos pesados, uma alimentação não muito saudável comparado ao que devia ter e muita, muita luta consigo mesma. Ahra tornou-se cada vez mais fissurada pela perfeição. Acreditava que se fosse perfeita o suficiente teria uma carreira ilustre e seria amada. Tinha que alcançar isso.
Quando terminou o colegial Ahra já estava dando aula de ginástica há um bom tempo, era tutora iniciantes e alguns da fase intermediária, não ganhava muito mas conseguia ajudar o pai, sair de vez em quando e ainda economizar para arcar com o valor que sobrava referente a bolsa de estudos que havia conseguido na universidade local graças ao esporte.
Curiosidades:
Ahra é apaixonada por gatos e metade dos perfis que segue em suas redes sociais são referentes a gatos em situação de rua, por isso vive compartilhando foto de bichinhos para doação.
É ansiosa, durante os surtos tende a roer as unhas e coçar alguma parte de seu corpo. Na maioria das vezes só para quando percebe que o local já está sangrando.
É apaixonada por doces, mas não pode comer muitos por conta da dieta, então as vezes vai a confeitarias para sentir o cheiro dos doces e tomar água.
Na adolescência Ahra comia doces escondidos e depois os colocava para fora de forma que agredia o próprio corpo
Atualmente Ahra se prepara para competir o nacional, mas seu maior sonho é ser campeã mundial de ginástica rítmica e conquistar o título de Fada da Nação.
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BOAS VINDAS, @PR98DH!
Do Hyeran nasceu em Hauido, Coreia do Sul , no dia 13 de outubro de 1998. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser bilheteira do The Arc. Ela acredita que já viveu essa vida antes, curioso, não? Tem medo de cobras, mas adora assistir filmes de terror e bordar. Ele é até muito parecido com Kim Yerim, mas talvez seja apenas coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Hyeran não fala muito, mas também não fala pouco. Vive fazendo referências à filmes, livros e séries para contextualizar o que quer dizer. Sempre demonstra estar bem, então é difícil saber o que ela está realmente sentindo. Seus olhos brilham quando vê algo que desperta sua curiosidade. É sincera e direta, não gosta de enrolação, ainda que seja bastante indecisa quando se trata de preferências. Não é de levar tudo na brincadeira. É boa de discussão e em ler as pessoas. Hyeran gostaria de poder proteger a natureza de todo o mal e instaurar paz entre as nações, mas ela, no mínimo, consegue apartar brigas de rua. É péssima quando se trata de oferecer um ombro amigo.
Biografia:
Hyeran é fruto do amor entre uma mulher cativante e um homem centrado que se conheceram ainda adolescentes. A mulher sempre quis ter uma filha, mas os médicos do casal alertaram que era impossível que ela gerasse um bebê pela fragilidade de sua saúde. Quase que por um milagre, ela engravidou de Hyeran, porém acabou falecendo no parto prematuro. A menina lutou para sobreviver, afinal, exigiu mais cuidados por ter nascido antes da hora, e desenvolveu uma saúde um pouco mais resistente que a da mãe. Hyeran cresceu não apenas consigo mesma se culpando pela morte da mãe, mas também seu pai, que viveu por muitos anos frustrado sem conseguir encarar a menina nos olhos, porque ela o lembrava constantemente da esposa perdida. Com Hyeran ainda bebê, se mudaram para Hannabyul. Sem muito afeto do pai, Hye contava com a avó, uma velha senhora misteriosa que morou com elas a vida toda.
Quando criança, Hyeran era rodeada por poucos, mas valorosos amigos, a quem alegrava com a habilidade de sempre encontrar o lado bom das coisas. À medida que foi crescendo, Hyeran desenvolveu uma habilidade intuitiva sem igual, que causou ainda mais desavença entre ela e o pai. A avó até se metia e tentava argumentar que a mãe de Hyeran possuía a mesmo poder, mas logo aquilo começou a afetar seriamente a convivência da garota com os colegas da escola, e o pai dela não ouviu a ninguém a não ser o próprio julgamento. Ninguém acreditava nela, por mais que demonstrasse seu tino de maneira quase que sobrenatural - seus "pressentimentos" estavam sempre corretos, e ela parecia saber se algo daria ocorreria bem ou não -, por isso, se envolvia em brigas frequentes com os outros jovens e foi expulsa de diversas escolas. Muitos duvidaram até que ela se formaria no Ensino Médio.
Hyeran só conseguiu sentir-se feliz quando o pai parou de culpá-la por tudo - mesmo que ela ainda não tenha deixado de se culpar. Sem a menor ideia de qual faculdade queria cursar, Hyeran arranjou um emprego no fliperama da cidade, com o intuito de se ocupar enquanto tenta descobrir qual é sua verdadeira vocação.
Curiosidades:
Adora assistir filmes de terror, bordar e possui uma coleção secreta de bonecas estranhas.
Seu maior medo são cobras.
Devido à habilidade "mística" de Hyeran, ela pressente que já viveu esta vida antes. As notícias dos jornais parecem estar repetidas e ela vive em uma constante sensação de dejá vu. Hyeran tenta ignorar para não causar estranhamento entre os outros (e para não atrair mais atenção a si, já que sempre houveram rumores sobre ela ter algum problema mental ou ser uma bruxa), mas há certas coisas que ela fica remoendo no pensamento.
Seu estilo é composto por camisas xadrez, blusões coloridos enormes, calças de moletom e jóias com pequenos pingentes.
Costuma fazer bastante confusão se fica sozinha no trabalho, por isso, sempre tem algum funcionário por perto para garantir que ela não incendeie o arcade todo sem querer. Mesmo causando alguns probleminhas, ela não faz drama e sempre consegue resolvê-los num piscar de olhos.
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BOAS VINDAS, @PR96NM!
Niccolo McAdams nasceu em Roma, Itália, no dia 04 de Março de 1996. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser Recepcionista do estúdio da Lights Night. Dizem que ele é o melhor dos dois mundos, mas o sangue italiano fala mais alto. Tem dois irmãos, vindo de uma família que respira arte. Ele gosta mesmo é de cantar! Mas não o julguem pela cara de tédio constante, é na verdade alguém muito gentil e que adora socializar. Ele é até muito parecido com Oh Sehun, aquele musicista, mas talvez seja apenas coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Niccolo é a cópia de sua mãe biológica, até na personalidade. Ele questiona tudo, nunca está satisfeito com uma só explicação e não lida bem com ser mandado. Não nasceu para aceitar ordens. Ele era totalmente a cara da resistência, como sua mãe. Apesar de ter sido criado pelos pais adotivos, nada se parecia com eles. Amava-os mais do que tudo, mas não conseguia aceitar toda e qualquer explicação que eles davam. Ainda que fosse questionador, atrevido e respondão, Niccolo era doce e carinhoso, sempre.
Muito educado, ele parecia o tempo inteiro estar sendo formal demais porque odiava desrespeitar os outros. Acreditava que todo e qualquer ser humano precisava ser respeitado, independente do que fizera em vida. Exceto fascistas, esses deviam morrer mesmo queimados numa cruz. Morando num país em que tudo era tabu, Niccolo adorava quebrá-los: falava sobre todos os assuntos "proibidos" ou "incomuns" como sexo, sexualidade, prostituição, tatuagens, crime, corrupção, entre outros.
Quem andasse perto de Niccolo teria sempre muitas emoções: um dia bom, outro dia ruim, um dia calmo, outro dia estressante.
Biografia:
Elena era uma jovem ambiciosa que queria conquistar o mundo, mas acabou tentando defendê-lo. Trocou a cidade natal por Roma, na Itália. Foi unicamente para estudar, queria ter seu diploma, um bom emprego e sua tão sonhada independência, mas acabou envolvido em causas sociais e política bem mais do que havia imaginado. Era um homem tão educado, podia até mesmo dizer que tinham visões políticas parecidas. Como não se apaixonar? Mas daquela relação logo teve seu fruto, um garotinho cheio de saúde e de olhos puxados como o pai e, por muito tempo, Elena tentou fazer o cônsul sul coreano reconhecer o próprio filho, mas sem sucesso. Decidiu então criá-lo sozinha, mas não iria abandonar o garotinho.
Mas Elena acabou sendo obrigada aquilo, já que acabou presa em meio a um protesto anti-fascismo e nem mesmo suas súplicas sobre ter um filho pequeno serviram para lhe livrar da prisão. Já o pequeno Niccolo acabou em um abrigo e posto na fila de adoção, já que sua mãe havia sido decretada como incapaz de cuidar da criança. Aquele tipo de situação parecia comum aos demais, mas chamou atenção daquele casal em lua de mel. Meio tarde, já que o filho do casal tinha agora dois anos, mas não houve dúvidas quando decidiram adotar aquele bebê que precisava tanto de cuidados e não podiam imaginar a situação de viver sozinho e sem amor em um abrigo como aquele.
O processo demorou um pouco, já que não tinham residência na Itália, mas quando finalmente puderam levar o pequeno Niccolo para casa, foi uma alegria sem fim. E seria bom para Moonbin crescer com um irmãozinho. Na família adotiva, Niccolo sempre foi tratado muito bem. Era o anjinho dos olhos de todos eles, tanto dos pais quanto do irmão - pouco tempo - mais velho. E, apesar de ter tido pouquíssimo contato com a mãe biológica, era mais do que claro que ele era a mulher numa versão masculina. O italiano era questionador, assim como a mãe. Não aceitava não como resposta e não aceitava ser ordenado. Não, jamais. Quando seus pais lhe pediam para que arrumasse algo, Nicco iria fazê-lo com toda felicidade. Mas quando era ordenado a fazer algo, ele simplesmente protestava ou ignorava a ordem e fazia tudo do seu próprio jeito. Talvez a genética não fosse só aquela coisa toda de aparência, era muito mais de personalidade também.
Embora fosse um pestinha, cresceu tendo ótimas noções de ética e educação e tornou-se um rapaz totalmente formal e educado demais, o que outras pessoas poderiam achar estranho. Niccolo nunca se acostumou com os honoríficos coreanos e até os dias recentes tem problema com isso. Suas notas no colégio não eram as melhores e nem as piores, era um aluno bem mediano. O irmão já se interessava por arte, mas Nicco não tinha sequer uma pretensão do que fazer no futuro. Aliás, ele até sabia: queria viajar por aí, queria ser livre. Mas precisava de dinheiro, claro. E, assim que concluiu o último ano do ensino médio, decidiu por não fazer faculdade. Pelo menos não por ora. Pensando no dinheiro, decidiu ser recepcionista de um estúdio de tatuagem "clandestino". Curtia a ideia do perigo e de quebrar tabus, então era a coisa perfeita. Vivia ainda sob a aba dos pais e junto ao irmão mais velho, que tanto amava. Nicco era mais do que grudado com Moonbin, eles até dormiam juntos, de tanto que sentia que precisava dele em sua vida.
E, por enquanto, não sentia vontade de ir embora de Hannabyul. Talvez até ficasse mais tempo por lá do que esperava... Mas todo ano Niccolo ia para a Itália, visitar Roma e sentir-se em casa, de fato.
Curiosidades:
Niccolo é um troublemaker nato, mesmo tendo medo de ser pego fazendo merda.
Tem três tatuagens bem escondidas pelo corpo, que nem os pais sabem que ele tem.
Mesmo tendo uma resting bitchface, Nicco é gentil, educado e gosta de socializar.
Faz coleção de cartões postais da Itália.
Fala italiano e inglês fluentemente e arranha no japonês.
Como seu pai e irmão, tem um talento para a arte, mas no seu caso, é a música: Nicco canta muito bem.
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BOAS VINDAS, @PR95SY!
Shin Youngjun (Johnny) nasceu em Jeju, Coréia do Sul, no dia 25 de outubro de 1995. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser bartender do Lights Night. Vocês já o ouviram tocando piano? Se a resposta for sim, quer dizer que são muito importantes pra ele! Além disso, quem chegar perto dele, verá que está sempre cheirando a balas de menta e perfume, mas não se enganem, isso é fruto de muitos cigarros fumados durante o dia. Nós acreditamos que ele parece com o E’Dawn do PENTAGON. Vocês concordam? Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Pode-se dizer que Youngjun é muito versátil: possui inúmeras características diferentes entre si, que por vezes geram conflitos internos sobre o que deve fazer em determinadas situações. No geral, é uma pessoa quieta e reservada, se forçando a ser simpático apenas quando lhe convém ou é necessário, como em seu trabalho. Possui um instinto protetor gigantesco com seus amigos próximos de verdade, mas para ser considerado um deles, um longo caminho precisa ser percorrido. Por mais superficial e fútil que possa parecer à primeira vista, tem gostos excêntricos e gosta de explorá-los conversando com quem entenda sobre eles igualmente. Não se abre com facilidade, detesta demonstrar fraqueza e foram poucas as pessoas com quem já se abriu realmente. Perde a cabeça um tanto facilmente, o que constantemente lhe dá problemas, principalmente somado à seu orgulho e dificuldade em pedir desculpas. Mente muito bem, principalmente se é sobre algo que quer.
Biografia:
TRIGGER WARNING: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, OVERDOSE.
Nascido em Jeju, fruto de uma gravidez indesejada até mesmo pela própria mãe, Youngjun recebeu este nome após ser adotado no orfanato da cidade de Seul, para onde foi levado com cerca de uma semana de vida. Sem informação nenhuma de quem eram seus progenitores, felizmente teve a sorte de ser adotado pouco antes de completar um ano por um casal coreano que vivia nos Estados Unidos.
Ele era professor de música e ela era escritora. Todo o amor que teriam dado a um filho biológico, cuja existência era impossível devido à infertilidade da mulher, com certeza deram à Youngjun, que recebera o nome americano de "Johnny". Seus primeiros anos foram incríveis, a veia artística viera na criança certa: o interesse por música e artes era nítido desde muito jovem, e tinha todo o apoio dos pais.
Matriculado em aulas de piano e teoria musical, Youngjun vivia a vida dos sonhos; e é óbvio que tudo veio abaixo em certo momento. Quando tinha 12 anos, seu pai morreu num acidente de carro enquanto viajava para outra cidade. Para o menino que nunca sofrera perda alguma em sua vida - pelo menos, não que soubesse - o choque de não ter mais o homem mais importante de sua vida foi imenso, mas não podia se demonstrar frágil: precisava proteger sua mãe, que estava tão desolada quanto ele próprio. Seguiram se apoiando até que ela conheceu o homem que viria a se tornar seu padrasto mais tarde. Era o completo oposto de seu pai, e despertava em si um nojo sem tamanho todas as vezes que humilhava ou batia em sua mãe, por vezes chegando a agredí-lo de volta para defendê-la. A música era sua única escapatória de um dia-a-dia sem paz, e Youngjun podia ver o brilho que sua mãe tinha nos olhos se apagar cada dia mais, até o dia que a mulher não aguentou mais.
Encontrá-la desacordada na cama com o frasco de remédios aberto e vazio ao lado foi de longe a pior cena que já presenciara. Em sua cabeça, além do luto profundo, reinava o ódio por aquele homem cujo culpava por tudo. Ainda muito jovem mas sem noção nenhuma das consequências que poderia ter, Youngjun chegou em casa pronto para bater no padrasto, que sequer estava ali: simplesmente havia fugido. Agora sozinho, se virou com o dinheiro do seguro de sua mãe por um tempo, mas a tristeza que sentia acabou o influenciando. Se envolveu com drogas, até mesmo com traficantes, o que afetou seu desempenho nas aulas, mas não era como se ele se importasse: tudo que amava havia ido embora. Foram necessários apenas alguns meses para que se visse totalmente afundado, sem esperança nem vontade de se recuperar.
O baque veio quando foi internado após ser encontrado desacordado devido à overdose. Ao retomar a consciência, era como se pudesse ver seus pais diante de si, decepcionados e preocupados com a vida que o garoto acabara tendo. Decidiu ali que iria deixá-los orgulhosos, aonde quer que estivessem. Precisava se afastar de Nova York, sabia que recaídas seriam muito mais frequentes ali. Decidiu estudar na Coréia, se inscrevendo na Hannabyul University e se mudando para a cidade de mesmo nome pouco tempo depois.
Curiosidades:
Todo garoto tem um celebrity crush supremo na adolescência, o de Johnny foi na Maria Brink. Até hoje In This Moment é sua banda favorita, um verdadeiro fanboy.
Tem algumas tatuagens, sendo elas 90% feitas quando estava bêbado.
Fuma muito, então acaba usando bastante perfume e abusando de balas de menta.
A maior prova de amor que alguém terá dele é vê-lo tocando piano. Faz isso apenas para pessoas que gosta muito.
Pinta o cabelo com mais frequência do que provavelmente deveria.
Estuda Música na universidade da cidade.
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BOAS VINDAS, @PR95NA !
Nam Ahra
nasceu em Hannabyul, na Coréia do Sul, no dia 07 de outubro de 1995. Antes da grande catástrofe, ela era estudante e atleta. Ela é ginasta e dizem que vai à confeitarias apenas para sentir o cheiro dos doces, sem comê-los por causa da dieta… Que louca! Apesar de não comer doces, seu esforço para ser a melhor ginasta se faz presente e ela está se preparando para competir no campeonato nacional, vamos torcer por ela? Nós a achamos bem parecida com Lee Jieun, e se você quiser conferir de perto, sabe onde encontrá-la. Alguns não acham que são parecidas… Então, se quiser saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
Descrever a personalidade de Nam Ahra é como explicar a um cego como se dão as nuancias do cor-de-rosa. Simplesmente impossível até os dias de hoje. Mas existe uma frase que a define muito bem, não recordo-me com clareza de tal frase mas é "se as pessoas fossem chuva: ela seria um furacão inteiro", John Green certamente.
Bom, os furacões são descritos de acordo com suas escalas de periculosidade mas ainda assim não há como saber que rumo tomará, se sua velocidade diminuirá ou aumentará. É simplesmente instável, misterioso e forte. Muito forte. Avassalador, tal como uma Nam Ahra perseguindo seus sonhos dentro das arenas olímpicas.
É interessante pensar nessa garota como um fenômeno natural, talvez devessemos continuar por esse caminho, as vezes a analogia ajuda a compreender, né? Se bem que as vezes complicam ainda mais... Seja como for, pense num inverno rigoroso tal como aquele inverno russo durante a Segunda Guerra Mundial, então esta é comparação que farei com a coreana nos momentos de treino e também com tudo aquilo que envolva disputa. Rigorosa consigo mesma e competitiva, sempre busca ir além dos seus limites, as vezes isso se manifesta de um jeito não muito saudável e é preocupante.
Tá, mas agora feche os olhos e imagine a aurora boreal, querido leitor. Pense no quão lindo é contemplar as luzes dançando no céu e variando seus tons. As vezes rosa, ora vermelho, verde e quem sabe roxo. Independentemente da cor é um fenomeno muito bonito e convidativo, desperta curiosidade, cativa e as vezes emociona quem vê. Desses adjetivos posso atribuir cativante, convidativa e curiosa para Ahra.
Biografia:
Não é muito relevante contar sobre como os Nam foram parar em Hanabyul, certo? Bom, o importante é dizer sobre como foi frustrante para Yoonji ter de sair de Seoul para acompanhar o marido que havia sido convidado para lecionar educação física numa escola da pequena cidade. Descrever o desânimo de Yoonji é a mesma coisa que falar sobre o significado de comodismo, afinal com certeza as coisas na nova cidade seriam mais difíceis do que já eram na capital... E pelo menos ali tinham a família por perto e consequentemente podiam contactá-los caso precisassem de algo, mas é aquele ditado: casou porque quis e agora precisa abrir mão de algumas coisas. É isso, pensava a senhora Nam.
Estabeleceram-se bem em Hanabyul, alugaram um pequeno apartamento e apenas estavam nele durante a noite devido a rígida jornada de trabalho de ambos; a mulher atuava como cabeleleira e manicure enquanto o marido dava aulas. Não ganhavam muito, mas o suficiente para manterem uma vida confortável e livre de muitas dores de cabeça. Ah, mas isso até conquistarem mais uma boca para comer.
Gravidez.
Tá aí mais uma coisa que frustou a vida de Yoonji. Pobre mulher... Triste num fim de mundo graças ao esposo e agora grávida. Engraçado esse fato, sabe? Porque antes sonhavam em ter uma filha e agora ele estava prestes a se realizar, só que apenas Jaesoo estava feliz e era nítido.
O nascimento e o desenvolvimento de Ahra foi bem tranquilo e ela era uma criança cheia de energia, literalmente a menina dos olhos do pai, o que acabava por desestablizar a mãe por algum motivo. Não demorou muito para que a criança passasse a parecer uma concorrente sob a ótica da genitora, assim como não demorou para que Ahra passasse a se perguntar o porquê sua mãe não era como a das amiguinhas de escola, entende? Afinal Yoonji nem ao menos penteava os cabelos da filha.
Aos seis anos Ahra entendeu que não era muito bem quista pela mãe e por isso esforçava-se em passar muito tempo com seu pai, o que não era sacrifício algum já que além de se sentir amada, achava interessante os treinos que o mesmo guiava e a forma como cada esporte se dava de um jeito diferente. Acabou então descobrindo algo muito bonito... Só que não foi junto de seu pai e sim pela TV, uma tal de ginástica rítmica de acordo com seu pai. Isso a encantou demasiadamente e parecia uma dança cheia de voltas e pulos. Fazia os olhos de Ahra brilharem.
A dedicação do pai ao trabalho nos meses que se seguiram aconteceram por conta da surpresa que faria para a filha, surpresa a qual demandava dinheiro. Bastante dinheiro, já que ele arcaria sozinho com a inscrição e a compra dos materiais da garota que seria presenteada com aulas do esporte que a havia fascinado.
A academia onde treinava era a mais barata mas não era por isso que os profissionais dali eram ruins ou qualquer coisa do tipo, muito pelo contrário... Eles se encantavam com a dedicação de Hara e por isso se empenhavam em ajudá-la a adquirir mais técnica e flexibilidade. Conforme os anos se passaram mais cresceu em sua vida o amor pela ginástica, ainda que chorasse muitas vezes durante as práticas... Não era fácil lidar com a dor e o exaustão que alguns exercícios demandavam, principalmente quando o assunto era flexibilidade.
Em casa as coisas não tinham mudado muito, só que a mãe tinha parado de trabalhar alegando que o dimheiro devia estar sobrando já que Jaesoo bancava sozinho e com muita dificuldade as despezas dos treinos de Ahra. Era complicado... Chegaram a ter muito pouco, e a pequena até ofereceu sacrificar o amor de sua vida para que houvesse paz em casa e sobrasse um pouco mais para que fosse investido no lar. Jaesoo negava e a mandava treinar mais para parar de pensar besteira, mas o fazia com delicadeza porque sabia dos sonhos da filha bem como sabia da infelicidade de Yoonji no casamento; certa vez até cogitou emprestar dinheiro de algum agiota para que voltassen para Seoul, mas com o tempo deixou de lado.
Aos quinze anos Nam Ahra participou de sua primeira competição local de ginástica, o nervosismo a tirou do pódio, inundando-a numa tristeza sem igual mas ao com o pai deparou-se com a segunda perda do dia: tudo estava vazio e silencioso, a mulher havia partido e deixado um bilhete recheado de palavras ofensivas sobre a vida que levavam e principalmente sobre "aquela que havia roubado Jaesoo para si", a própria filha.
Sentia-se culpada pela partida da mãe e por suas paranóias, era tudo muito confuso. Além disso ver a tristeza estampada no semblante do amado pai era doloroso demais, então apenas tentava recompensá-lo como podia... No caso, estudando e se esforçando ainda mais para crescer como ginasta, afinal quem sabe o fizesse feliz conquistando alguma medalha relevante.
Os anos seguintes foram intensos, marcados por inúmeras competições dentro e fora da região, algumas lesões, treinos pesados, uma alimentação não muito saudável comparado ao que devia ter e muita, muita luta consigo mesma. Ahra tornou-se cada vez mais fissurada pela perfeição. Acreditava que se fosse perfeita o suficiente teria uma carreira ilustre e seria amada. Tinha que alcançar isso.
Quando terminou o colegial Ahra já estava dando aula de ginástica há um bom tempo, era tutora iniciantes e alguns da fase intermediária, não ganhava muito mas conseguia ajudar o pai, sair de vez em quando e ainda econonizar para arcar com o valor que sobrava referente a bolsa de estudos que havia conseguido na universidade local graças ao esporte.
Curiosidades:
Ahra é apaixonada por gatos e metade dos perfis que segue em suas redes sociais são referentes a gatos em situação de rua, por isso vive compartilhando foto de bichinhos para doação.
É ansiosa, durante os surtos tende a roer as unhas e coçar alguma parte de seu corpo. Na maioria das vezes só para quando percebe que o local já está sangrando.
É apaixonada por doces mas não pode comer muitos por conta da dieta, então as vezes vai a confeitarias para sentir o cheiro dos dces e tomar água.
Na adolescência Ahra comia doces escondidos e depois os colocava para fora de forma que agredia o próprio corpo
Atualmente Ahra se prepara para conpetir o nacional, mas seu maior sonho é ser campeã mundial de ginástica rítmica e conquistar o título de Fada da Nação.
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BOAS-VINDAS, @PR99WG !
Wan Gyuri nasceu em Haean, Coreia do Sul, no dia 02 de Abril de 1999. Antes da grande catástrofe, costumava a trabalhar como garçonete no Snackbar Byul, onde era conhecida por seus patrões e clientes como uma das melhores garçonetes da área, sempre com um sorriso nos lábios. Dizem que ela tem muita semelhança com a cantora Lee Nakyung do grupo Formis 9. Se quiser saber mais dessa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu Tumblr!
Personalidade:
Não é tão inocente quanto o estereótipo de “garota do interior” costuma pregar. Apesar de ser extremamente simpática, já passou por inúmeras situações em que a vida provou-se perversa e maldosa. Há quem diga que Wan é como um raio de sol, ou uma happy pill, visto que sempre procura deixar um clima descontraído ao seu redor, especialmente por ter medo de zangar as pessoas e fazer com que elas ajam como seu pai. Consegue esconder os próprios sentimentos para não assustar os outros, assim passando a falsa impressão de que é feliz o tempo todo quando, na verdade, é como uma bomba relógio.
Biografia:
[Trigger Warning: Violência Doméstica]
Os Wan eram agricultores, plantadores de batata e a vida era, em todos os dias de suas vidas, tediosa. Bongki, o pai, era o chefe da casa, sendo assim a esposa e os filhos eram submissos a ele e seus pensamentos machistas e retrógrados, mas tudo piorou com a vinda de Gyuri. Apesar dos filhos o ajudarem na plantaç��o, o homem viu na garotinha uma forma de sair daquela miséria.
Durante toda a infância, Gyuri foi reservada ao lar, assim como sua mãe. Não era permitido que a garota fizesse quaisquer atividades “de homem”, ou que tivesse algum nível de escolaridade, Bongki queria sua filha subserviente, e dessa forma teria sido, se não fosse por Gyuhui. O rapaz divertia-se compartilhando com a irmã seus aprendizados e, apesar de que não a ensinava de fato, isso serviu para abrir os olhos da mais nova.
Aos seis anos, a caçula começou a questionar. A fase veio relativamente tarde, mas despertou em Gyuri um desejo de conhecer, saber e entender. A mãe, mostrando-se preocupada, repreendeu a criança, sequer ela tinha capacidade de responder as perguntas, mas sabia que não era um bom sinal. Os irmãos continuaram compartilhando conhecimento, até o dia que Bongki presenciou o acontecimento. Um ato que representava o afeto entre os irmãos tornou-se o verdadeiro caos, o pai estava completamente descontrolado e agrediu as duas crianças sem sequer pensar duas vezes.
Por muito tempo Gyuhui seguiu as ordens do pai e evitou falar com a irmã mais nova, que cultivou aquela situação como o primeiro rancor de toda a sua vida. O progenitor não poderia ver aquilo acontecer, afinal planejava um casamento forçado para a garota assim que a mesma atingisse sua puberdade. Em outras palavras, trocaria sua filha por dinheiro e terras, e a mesma ganharia um marido de pelo menos dez anos a mais que ela. Bongki queria a vida de sua esposa para a sua filha.
Somente após um ano, Gyuri conseguiu restabelecer novamente o contato com seu irmão, apesar de o faziam escondido. Aprendeu a ler, conhecia um pouco de vocabulário e sabia escrever algumas coisas, o que já era um avanço comparado à mãe. Quando completou 9 anos, carregava nas costas as sequelas de outros abusos físicos que sofrera do pai pelos mais banais motivos, como a louça mal lavada ou a comida fria no prato. Apesar de suportar aquilo calada, Gyuhui ficava extremamente incomodado, mas o que poderia fazer com seus míseros quatorze anos?
Quando atingiu seus onze anos, o pai pode colocar seu plano em ação. Apenas avisou a filha de que ela se casaria em poucos dias e deveria dar ao marido uma vida digna. Gyuri viu seu mundo desabar naquele momento, talvez fosse seu pior pesadelo ganhando vida. Sem sequer pensar, confrontou-o, berrava para os quatro ventos que não iria seguir aquela vida, causando assim a pior surra que já levara. Se não fosse por Gyuhui provavelmente teria mais sequelas daquele dia. Não sabe como, mas tirou forças para correr, e correu muito, correu para lugar nenhum segurando a mão de seu irmão mais velho.
A partir dali, seriam só os dois no mundo. Precisavam viver de favores nas casas por onde passavam, por vezes passando por situações deploráveis. Gyuri queria estudar, enquanto Gyuhui tinha como objetivo proteger a irmã para compensar todos os anos que não o fez. Vagaram durante muito tempo até que encontraram o lar carinhoso de Senhora Lee, uma mulher de meia idade cujos filhos haviam esquecido-a. Ela, sensibilizada pela história das crianças e o quão longe de casa estavam, praticamente adotou-os.
Gyuri tinha doze anos quando finalmente recebeu uma educação digna, e Gyuhui continuou a estudar com dezoito. O mais velho trabalhava meio período para ajudar nas despesas de casa, enquanto a mais nova dedicava-se em tempo integral à escola. Ao completar dezenove anos, conseguiu o diploma de ensino médio completo graças à educação suplementar.
No final de 2017, Senhora Lee faleceu, deixando parte de sua herança aos irmãos Wan, que viram ali uma benção e uma chance de outro recomeço. Após o período que passaram em luto, Gyuhui conseguiu um emprego como segurança na cidade vizinha, Hannabyul. Gyuri teve a oportunidade de tentar uma bolsa de estudos para a universidade, na qual não passou. Atualmente, trabalha no snackbar byul como garçonete, e planeja guardar o dinheiro para pagar a faculdade no próximo ano.
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BOAS VINDAS, @PR96OH!
Hinata Okumura nasceu em Tóquio, Japão, no dia 02 de Março de 1996. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser Bilheteiro no The Arc e Dono de uma Academia de Dança. Parece que adora fazer piadas e animar as pessoas, mas também sabe ser sério quando o assunto é sua paixão. Não é do tipo que anda sem camisa, então não esperem colocar os olhos nesse corpinho, hein? Vimos Ten Chittaphon andando pela cidade, mas talvez seja só uma ilusão. Para saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu Tumblr!
Personalidade:
Hinata, como o próprio nome indica, é o mais caloroso dos quatro irmãos. Moodmaker, ele está sempre com piadas prontas, daquelas leves que te fazem sorrir somente pelo jeito fofo e animado que o rapaz as conta e traz uma sensação de conforto para quem o tem por perto. No entanto, é também levado com seriedade quando o assunto se volta para o que mais ama: a dança. Dono de expressões (tanto corporais quanto faciais) únicas, seus professores o admiravam muito pela entrega e paixão que demonstrava nos palcos e nas aulas, sendo um dos grandes nomes cotados em questão de dança nas competições japonesas. Toda essa responsabilidade refletiu no seu trabalho diário e incansável como um dos mais dedicados membros da academia até deixá-la para se mudar para a Coréia.
Sua gentileza e empatia são tão grandes que muitas vezes o rapaz é levado como o tolo da situação. Pode ser facilmente enganado, já que deposita confiança naqueles ao seu redor de forma fiel e tende a inocência em alguns casos. Mesmo com os problemas em seu passado, o japonês sempre carrega consigo os ensinamentos de seus pais que pregavam o amor e a gentileza. Doe-se para ele e será amado, rejeite-o e será amado em dobro, é exatamente assim que Hinata funciona. Não costuma manter inimigos ou desavenças, por mais que seja normalmente difícil se dar bem com todos. Há quem o despreze e o diminua pelo seu jeito manso, isso acaba deixando-o chateado. Seus sentimentos podem ser facilmente feridos dependendo da proximidade com a pessoa.
É um apaixonado, sendo assim, conquistá-lo não é tão difícil quanto parece. Acredita em amor à primeira vista e relacionamentos duradouros cheios de amor, o que acarreta um comportamento extremamente submisso. Faria qualquer coisa por uma pessoa que ama, mesmo isso machucando seu coração, e leva muito a sério a frase “eu te amo”. Não dirá para qualquer um mas quando disser, acredite. Teme veementemente a possibilidade de ser abandonado ou trocado por aqueles que ama. É o típico rapaz calmo, de fala mansa e assuntos engraçados, cujo qual sentir-se acolhido é apenas uma consequência de sua presença. Por mais que procure não demonstrar, situações que envolvem falta de honra, deslealdade ou injustiça para com qualquer um o deixa extremamente irritado, pendendo até mesmo à fúria e devem ser evitadas perto do rapaz ou podem acarretar graves consequências. Ele não medirá forças para acabar com aquilo caso perca seu controle. Não compactua com sistemas de vingança e todo assunto pendente é resolvido às claras, praticando o jogo limpo. Biografia:
Hinata nunca conheceu os pais biológicos. Vendido pelos pais tailandeses para uma família japonesa, passou a viver com eles ainda com poucos meses de idade, fazendo parte da família Okumura composta de uma mãe amorosa e mais 4 irmãos muito mais velhos que o bebê. A decisão da compra veio logo após o falecimento do caçula da família. Como a matriarca já possuía uma idade avançada, sua gravidez acabou se tornando arriscada e depois de alguns dias de nascido, a criança veio à falecer por problemas cardíacos. Levada pelo trauma, a senhora Okumura e seu marido resolveram preencher o vazio deixado pelo filho.
A vida do pequeno somente foi ter sua reviravolta aos 10 anos de idade quando, ao assistir um programa de televisão sobre dança, decidiu que queria tentar aquela maneira de expressão corporal. De certo, a matriarca foi contra seus inúmeros pedidos por aulas de ballet e o que era um projeto de filho perfeito acabou por se tornar uma decepção aos olhos da mulher. Quanto mais ele insistia na ideia, mais confusões pareciam surgir e, de salvação da casa, o menino passou a ser tratado como um intruso.
O fato de ser aquisição da família para preencher um lugar que sequer era dele passou a ser jogado contra o menino, como um contrato onde ele tinha a obrigação de fazer as vontades da mulher e, por dor no próprio coração graças ao que ouvia, passou a se submeter tanto as vontades dela quanto aos seus maus-tratos. Hinata constantemente era queimado pelos cigarros que sua mãe fumava, humilhado e chegou a ser violentamente agredido quando descoberto que, ao contrário do que ela queria, ele havia se inscrito em aulas de ballet e contemporâneo.
Sem apoio em casa, aprendeu a se virar duas vezes mais (uma por si e outra por seu sonho) moldando uma personalidade responsável e inocente que logo foi notada pelos olheiros das empresas. A técnica apurada, juntamente a voz doce o fizeram receber seu primeiro convite para ser trainee em uma empresa pequena na Coreia mas que despertou os olhares daquela que uma vez o reprimiu. Somente quando o dinheiro entrou como resultado dos treinos intensos, que o apoio dentro de casa surgiu e isso deixou o pequeno muito feliz. Infelizmente, a empresa veio a falir, deixando Hinata novamente sem rumo.
Apaixonado pela vida de rotinas que tinha adquirido no tempo de trainee, ele foi em busca de mais daquilo e, consequentemente, mais orgulho para sua família. Foi assim que parou entre as paredes da pior decisão de sua vida. Através de uma audição, seu talento com a dança chamou a atenção do CEO do que seria uma companhia estrangeira e, se passasse, logo estaria treinando entre os outros. Com os treinos massantes, a maioria dos trainees com quem convivia acabavam o dia cheios de pesos e um humor mais fechado, sendo nesse momento em que o rapaz se preocupava em animá-los, sempre com uma aura brilhante e impedindo que muitos desistissem. Diziam que a presença do jovem era brilhante e calorosa como o sol, logo, o nome “Taeyang” se espalhou pelos corredores e poucos sabiam seu real nome.
No entanto, a empresa estrangeira era uma fachada e os jovens que ali entravam eram na maioria obrigados a trabalhar em bordéis e prostíbulos fora do país. Com sua personalidade brilhante e sorriso fácil, Hinata logo conquistou seu “lugar” e teria sido enviado para algum país da Europa se não fosse por um dos trainees que, ao descobrir os planos da falsa empresa, delatou para os mais próximos, organizando uma fuga de mais ou menos 6 rapazes. Todos acabaram se espalhando e sem o dinheiro ou coragem necessários para voltar ao seu lar, contando mais uma falha para a matriarca que certamente o puniria por aquilo, Hinata seguiu para o interior do país com tudo que tinha chegando sem muita esperança mas bastante entusiasmo em Hannabyul.
Curiosidades:
Os pais biológicos de Hinata trabalhavam para a família Okumura em um de seus estabelecimentos. Ambos eram menores de idade, tinham 17 anos e entraram no país de maneira ilegal junto com a família, quando a gravidez indesejada se concretizou e não tinham condições para manter uma criança, com o dinheiro eles voltaram para a Tailândia e hoje sua mãe é obstetra enquanto o pai tornou-se um grande cirurgião plástico. Todas as tentativas de contato com o filho foram negadas pela matriarca que o manteve longe através da guarda registrada.
Hinata tem diversas pequenas cicatrizes nas coxas e costas frutos das bitucas de cigarro que a mãe queimava em sua pele, por isso quase nunca é visto com roupas inferiores diferentes de bermudas longas e calças ou sem camisa. Além das queimaduras, ele carrega uma cicatriz um pouco menor que um palmo resultado de uma surra que levou ao ser descoberto fazendo aulas de dança.
Está em Hannabyul há pouco mais de dois anos e desde que chegou a cidade mente para a família sobre estar trabalhando fora do país, enviando mensalmente para a matriarca uma certa quantia de dinheiro que corresponde à quase 95% dos seus ganhos. Nesse tempo conseguiu ainda abrir uma academia de dança, onde leciona e administra diversas palestras sobre os perigos da indústria e ainda trabalha como bilheteiro no The Arc para acrescentar na renda.
Depois da última experiência traumática não sonha mais em se tornar um artista da indústria musical coreana, quer ser reconhecido somente como o dançarino que se esforça para ser e ter não só o reconhecimento mas o apoio da mãe quando a coragem para contá-la tudo o que aconteceu surgir.
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BOAS VINDAS, @PR97SH!
Yang Soohyun nasceu em Munique, Alemanha no dia 30 de Março de 1997. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser Bartender na boate Lights Night. Ele é um pouco misterioso, já que se apresenta de maneiras diferentes toda vez que conhece alguém novo. Apesar disso, talvez o seu sotaque alemão que ainda é carregado acabe o entregando. Aliás, ele é ótimo em fingir seus sentimentos. Algumas pessoas já notaram que ele se parece muito com Bang Chan, mas como dá para saber se é verdade mesmo se ele tem vários nomes? Para saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu Tumblr!
Personalidade:
Não há nada de bom a dizer sobre ele, porque não há nada dentro de Soohyun. Criado para não sentir nada, questionar nada, mesmo livre das amarras dos pais, aquele lado de si nunca retornou. Mas finge empatia muito bem, tem sorrisos bonitos e sabe dizer exatamente o que as pessoas querem ouvir. É sua forma de parecer normal, de parecer alguém e ser levado a sério, quando na verdade não passa de uma boneca de porcelana.
Biografia:
Quem diria que Alexander fosse acabar naquela situação. Mas para se entender essa história, é necessário que ela seja contada desde o início. Fruto da relação entre uma bailarina coreana e um empresário alemão, era primavera quando o garotinho de olhos puxados decidiu que estava na hora de vir àquele mundo. Alexander foi o nome recebido e ele tinha tudo para ser alguém brilhante em seu futuro. Com o poder financeiro que os pais tinham, poderia ter se tornado um médico famoso. Ou um advogado.
Qualquer patente alta que o dinheiro fizesse possível para o garoto alcançar. Mas não. A vida dos pais era uma grande fachada ao qual só foi capaz de compreender anos depois, quando o dia de sua admissão chegou. Os Khün faziam parte de uma quadrilha de roubos a banco e estelionato, e foi dessa forma que construíram sua fortuna, mas Alex não conseguia entender porque faziam aquilo se tinham uma vida normal. Os pais lhe diziam que era o certo, afinal, aquele dinheiro era deles também. Alex entrou naquele mundo depois dos pais terem lhe feito uma verdadeira lavagem cerebral para que o garoto acreditasse que aquilo era certo.
Anos após anos, Alex tomou gosto por aquela "profissão", e só ganhava mais confiança em ver os esforços da polícia em lhes caçar indo por água abaixo. Inexplicavelmente, Alex acordou daquele transe imposto pelos pais. Aquela vida não era certa. Não iria mais participar daquilo. Quando anunciou que queria uma vida normal, estudar e se formar numa boa profissão, tudo o que ouviu foram risadas. Sequer tivera amigos. Uma namorada. Não sabia o que era ser humano de verdade. Mas estava cansado de toda aquela coisa errada, por mais que suas mãos estivessem tão sujas quanto a de seus pais, estava decidido a não mais fazer parte daquilo. E para sair, o plano foi bem trabalhoso.
Mas, antes de tudo, precisava de uma nova identidade. Explodir aquele carro foi a parte mais trabalhosa, mas uma vez tendo feito os pais acreditar que estava morto, não os teria em seu rastro. Alexander Khün deixou de existir no dia do falso acidente, tendo surgido Yang Soohyun no lugar. De Munique, ele foi parar na cidade natal da mãe: Hannbyul. Aquele lugar pequeno e longe de tudo (longe deles) seria perfeito para recomeçar a vida com o dinheiro que tinha "pego emprestado" deles antes de provocar toda a farsa. Seria suficiente para alugar um bom lugar e se manter até achar um bom emprego. O emprego até havia achado, mas não lhe dava o retorno esperava. Conseguia pagar as contas e seus poucos luxos, só. Estudar, então, parecia uma utopia. Precisava de mais.
Os deuses estavam de prova que tentou ter uma vida normal, mas havia passado tempo demais habituado a fortuna dos roubos. Não que fosse voltar a roubar, mas bastava os contatos certos, as fontes certas, o melhor produto. Adorava seu trabalho como bartender, as gorjetas eram ótimas, mas o extra ganho com seu trabalho paralelo tornava tudo ainda melhor. Talvez fosse sua boa aparência, os sorrisos bonitos, ou a lábia que possuía. Sua vida agora se resumia em de copo sempre cheio e bolso mais cheio ainda, já tinha mais do que aceito que no fundo pertencia à vida de crimes.
Curiosidades:
Está há pouco mais de um ano na cidade, então não se livrou do sotaque.
Ninguém nunca sabe seu nome de verdade, sempre se apresenta de formas diferentes.
Já pensou em ter um bichinho de estimação, mas não conseguiu cuidar nem de uma planta.
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BOAS VINDAS, @PR97SC!
Chariya Anna Srisai nasceu em Bangkok, Tailândia, no dia 04 de Fevereiro de 1997. Sabem aquelas pessoas ligadas no 220v, sempre otimistas e que dão bom dia para o sol? É ela. Também tem um canal no youtube e até adotou um gatinho! Parece até de mentira, não? Boatos dizem que ela se parece com Lalisa Manoban, mas acho que estão enganados. Para saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu Tumblr!
Personalidade:
Chariya é uma mulher bem animada e otimista, gosta de demonstrar toda a sua felicidade e nunca deixa de ser a pessoa que pensa positivo, acreditando no melhor das pessoas e das situações. Pensa que tudo de ruim pode virar uma ótima historia para se contar em outro momento. Algumas vezes toda essa animação pode ser um tanto irritante para os que estão ao seu redor, pois não sabe muito medir o quanto isso pode vir em momentos ruins para quem está triste ou algo do tipo.
Gosta de ajudar os outros no que pode, por isso as vezes acaba se metendo onde não é chamada e sofre um pouco por conta disso. Muito resiliente e corre atrás dos seus sonhos, mesmo várias vezes sua insegurança batendo bem forte e dizendo que ela nunca vai conseguir viver da sua maior paixão, a dança. É bem disciplinada e tem uma ótima memória pra coreografias, mas com outros assuntos sua memória é completamente o oposto, várias vezes esqueceu nomes de pessoas que convive com diariamente. Biografia:
A união de Alissa e Jurayt Srisai sempre foi cheia de muito amor e afeto. Os dois se conheceram na faculdade quando a thai-americana veio estudar no país que tinha descendência e logo ficou amiga do estudante de direito. Eles sempre tiveram interesse um no outro, mas por conta da amizade e medo da rejeição nunca tentaram nada. Se reencontraram alguns anos após o termino do curso e finalmente se deram uma chance, o relacionamento engatando de um jeito que é descrito em filmes de romance e em poesias. Então desde que nasceu Chariya é acostumada com esse tipo de ambiente cheio de carinho, com os pais que se amam genuinamente, amam ela e a enchem de atenção.
A situação financeira deles era o padrão para a cidade: tinham uma casa confortável e comida na mesa, mas luxos infelizmente não tinham condições para sustentar. Isso era completamente ok para a menina, que cresceu com a mentalidade de ser total desapegada com bens materiais, preferindo muito mais laços do que qualquer outra coisa. A paixão pela dança parece que nasceu junto dela, pois sempre dançava junto com musicas que ouvia pela TV ou pelo rádio, seus pais achavam super bonitinho e até se surpreenderam quando o interesse foi crescendo cada vez mais, no ponto que cortaram alguns gastos para conseguirem colocar a garota em uma escolinha de dança.
O seu sonho crescia mais e mais, a ambição principal de se tornar uma dançarina profissional que viaja pelo mundo inteiro dançando, com um estúdio próprio em Los Angeles. Já tinha conversado diversas vezes em se mudar para os estados unidos para estudar a faculdade lá e ao mesmo tempo seguir o sonho mas infelizmente qualquer faculdade e moradia lá era acima do budget que eles poderiam oferecer para Chariya começar sua vida. Então vendo a tristeza da filha com as noticias, os dois vieram com uma contra-proposta: com muita pesquisa, acharam um lugar na Coreia do Sul que oferecia uma ótima faculdade, cursos de dança com custos baixos e moradia simples e barata. E por ser tão perto da Tailândia, a passagem também era acessível. A loira aceitou com o coração feliz, pois admirava muito toda a cultura de dança e pop coreano que existia lá.
Se inscreveu em relações internacionais por pedido dos pais, que apoiavam a dança mas queriam que ela tivesse um curso que eles consideravam mais profissional caso tudo desse errado, e ela aceitou pois suas inseguranças sempre lhe gritavam o mesmo. Em alguns meses e três cursos intensivos de coreanos depois, a Srisai se encontrava em Hannabyul, em um humilde flat na área perto das usinas, algo que não a incomodava. Tratou logo de conseguir um emprego para sustentar seus gastos e se preparar para se mudar para Seoul quando terminasse a faculdade, a cidade dos ídolos e de milhares de estúdios de dança. Para isso além do dayjob procurava sempre que conseguia vários part-times. Seu coreano falado era ruim ainda, mas sua escrita já estava em nível avançado. Estudava sua pronuncia e escrita com muita disciplina todos os dias, com intuito de melhorar.
Seu canal no youtube era mais um passion project do que qualquer coisa. Amava postar seus covers, mas tinha muita vergonha de mostrar a cara, então a maioria era ou de longe, ou de costas ou com um boné escondendo o rosto. Conseguia lucros bons com ele então uma de suas manias se tornou achar lugares legais em Hannabyul para gravar algumas coreografias com fundos exóticos.
Curiosidades:
Estuda Relações Internacionais pois tem receio de não conseguir viver só de dança.
Seu canal de youtube não tem muitos inscritos, mas também não tem poucos. Ela faz covers de dança e coreografias próprias.
Fala inglês fluente e coreano entre intermediário e avançado.
Consegue lucros com seu canal, talvez o equivalente á 250 dólares por mês. Para muitos podia não ser muita coisa, mas para ela todo centavo contava e essa renda extra era motivo de orgulho.
Não resistiu em adotar um gatinho, Jjan, quando o encontrou perto de seu apartamento.
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BOAS VINDAS, @PR95MB!
Kang MoonBin nasceu em Hannabyul, Coreia do Sul, no dia 05 de Julho de 1995. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser artista plástico e curador de galeria de arte. Tem um irmão mais novo e também resgatou um gatinho perdido na rua! É o terror dos amantes de carne, já que é vegano desde seus quatorze anos. Artista desde pequeno e sua casa até hoje carrega suas obras. Ele é até muito parecido com Yoo Kihyun, aquele musicista, mas talvez seja apenas coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Calmo: Devagar, quase parando. Não é alguém que gesticula muito, ou fala muito, ou faz qualquer coisa em excesso. Evita todo e qualquer tipo de confusão porque acredita que violência não leva a lugar nenhum. Moonbin jamais ergue o tom de voz, por qualquer motivo que for, e se não prestar atenção no que ele fala, mal se ouve a voz dele.
Pavio curto: São só algumas raras exceções, mas também é capaz de sair do sério. E a fórmula é simples: mexa em suas coisas, com seu irmão ou minta para ele. E uma vez furioso, custa a controlar aquele rompante de ira. Não grita ou ofende, não é desse tipo, mas o rosto vermelho e o olhar fuzilante estarão presentes e é bom que saiam de perto.
Desajeitado: Quem vê os quadros e esculturas que é capaz de fazer, jamais conseguiria imaginar que Moonbin tem dois pés esquerdos. Tropeçar é algo frequente e considera uma vitória quando passa metade de um dia sem cair por aí. E é de onde vem sua grande habilidade em levantar e seguir em frente como. se. nada. tivesse. acontecido. Você não viu Moonbin cair, foi tudo fruto da sua imaginação, oras!
Falante: Inicialmente, pode até parecer tímido e introvertido. Ao menos, até dar confiança pra ele. Tem o hábito de falar demais quando se empolga, muitas das vezes, algumas notas acima de seu habitual e não tem santo que faça esse garoto calar a boca. A menos que você o elogie, aí o silêncio é instantâneo.
Falso convencido: No que diz respeito às suas criações, Moonbin é a pessoa mais convencida que você vai encontrar. Ele sabe que é bom no que faz, mas não é maldoso. É bom e pronto, não se acha melhor que ninguém. Mas quando o assunto é sua aparência… Ele acredita que é bonito, mas basta um comentário negativo que seja e pronto, toda sua auto estima vai pro ralo junto com a tinta que sempre tem pelo rosto. Biografia:
Era difícil contar do início sobre uma relação onde tudo ocorreu rápido demais. A paixão, o relacionamento, a gravidez... e então o casamento de ��ltima hora. DongWook era o típico príncipe encantado: charmoso, sorridente, gentil... Não havia como Joohyun não se apaixonar por aquele homem. E agora o fruto daquele amor estava em seu ventre, e já dando trabalho desde cedo! Mas tudo havia se transformado quando o casal passou a morar sob o mesmo teto. DongWook já não era mais gentil como antes, havia se tornado ríspido, sequer era a sombra do homem por quem Joohyun havia se apaixonado. E foi numa briga por qualquer motivo idiota que ela percebeu que aquele homem jamais havia existido. Foi apenas uma ameaça, uma mão erguida com a intenção de lhe bater, e então ela decidiu que teria aquele bebê sozinha, porque não queria saber o que iria acontecer com sua vida se continuasse com aquele homem.
Era difícil trabalhar enquanto o bebê passava o dia chutando e dançando dentro de si, mas seguiu em frente, tinha outra vida que dependia de si. E Moonbin tinha vindo a esse mundo para dar trabalho mesmo, decidindo que já estava na hora de vir ao mundo quando chegou aos sete meses e meio. Ora, ele queria ver o mundo! As cores, ver a pessoa que lhe cantava todas as noites. A saúde inspirava cuidados, mas o menininho tinha tanta força de viver quanto sua mãe tinha de pegá-lo no colo. E quando Joohyun finalmente deixou o hospital, ela sabia que sua vida agora tinha um novo sentido. Um sentido bochechudo e bem gordinho, que não parava de gesticular e resmungar. Passava horas e horas conversando com o bebê, cada evolução era uma vitória e tanto, mas estava enganado se imaginou que aquela seria a única surpresa em sua vida. Joohyun se desdobrava para terminar a faculdade, manter seu emprego e ainda cuidar do filho. Mas foi naquele café que, novamente, ela viu sua vida mudar.
Havia um cliente, sempre ia no mesmo horário, pedia a mesma coisa e só se deixava ser atendido por Joohyun. E todo dia ela recusava o mesmo convite para jantar daquele homem. O sotaque não negava que ele era estrangeiro, mas não sentia que havia espaço em sua vida para mais alguém. Mal conseguia dar conta de tudo o que fazia. E a cena se repetia dia após dia, até que se viu vencida pela insistência do homem. Era só um jantar, afinal. Mas não foi só um jantar. No ano em que Joohyun se formou, viera o pedido de casamento. E Moonbin já tinha seus dois anos completos. Ela já tinha visto aquela cena antes, mas não havia naquele homem nada que a fizesse lembrar de DongWook. Que, aliás, ela nunca mais viu desde que o havia abandonado.
Logo após o casamento, a família foi passar um tempo na Itália, sem saber o quanto aquela viagem mudaria a vida de todos. Principalmente o daquele menininho que ficou sem ninguém, a mãe havia sido presa e a criança acabou num abrigo para adoção. Não havia sido um processo fácil, já que estavam ali apenas como turistas. Foram meses de entrevistas, visitas e mais tantas outras coisas até que finalmente o veredito foi anunciado: Niccolo agora seria um Kang também. Agora podia dizer que tinha uma família de verdade, este sendo seu único e maior desejo. Moonbin tinha agora um irmãozinho para brincar e um pai presente que lhe adoravam tanto quanto sua própria mãe. Era paparicado de todas as formas possíveis, ainda que o casal fosse cuidadoso em não torná-lo alguém mimado. Mas então aconteceu algo por volta de seus seis anos que o menininho não entendia, a barriga da mamãe começou a crescer, ele ouvia as pessoas falando que iria ganhar outro irmãozinho. Mas ele não sabia o que era aquilo!
E a ideia de ter que dividir a atenção dos pais com mais alguém encheu Moonbin de ciúmes. Ele não gostava nada daquela ideia, não queria outro irmãozinho. Queria os pais somente para si! Já bastava ter que dividir a atenção dos pais com Niccolo. Mas qual não foi a surpresa do próprio Moonbin quando viu aquele bebê pela primeira vez... Era tão pequeno, tinha os olhos redondos e era tão fofo. Soube ali mesmo que agora queria sim mais um irmão, e que iria proteger Ashton de tudo e todos. E assim o fez, ficava irritado quando pegavam demais em seu irmão, oras, ele não era nenhum boneco! E conforme crescia, mais trabalho dava. A adolescência foi o ponto alto, o divisor de águas para Moonbin. Àquela altura, a veia artística de seu padrasto já pulsava em si, era contagiante e passou a ser comum ver o garoto rabiscando pela casa, vendo o pai pintando ou contando histórias para os garotos dormirem. Tinha uma vida perfeita e não havia do que reclamar. O problema mesmo foi a chegada da puberdade.
Via seus amigos com namoradas, e pareciam tão felizes que só conseguia desejar o mesmo para si. Via como os pais eram felizes juntos. Como não desejar aquilo? Mas Moonbin era diferente da maioria, toda aquela química quando rolava uma atração física não acontecia com ele e era frustrante. Quantas vezes não saiu correndo de um encontro? E não foi por falta de tentativa, havia algo em Moonbin que sempre o impedia de avançar, de seguir em frente. Sua mente não conseguia processar aquilo, não conseguia entender. E o garoto tão sorridente aos poucos foi perdendo o sorriso, a vontade, seus dias se resumiam em se arrastar para a escola, cumprir seus afazeres e voltar para casa para se trancar no quarto. E assim seguiu os anos seguintes, sem que o casal encontrasse um meio de reverter aquilo e trazer Moonbin de volta. Sequer conseguia conversar sobre, se nem ele mesmo conseguia por em palavras o que acontecia consigo. Não queria ser uma vergonha para os pais. E então começou a terapia, os remédios que em nada resolviam aquela angústia. E foi no lugar mais improvável possível, que ele achou finalmente a resposta: na internet.
Era mesmo diferente da maioria, e agora ele entendia que não havia problema algum em gostar mais de garotos do que de garotas. E naquele tempo de reclusão, sua mente procurou um escape que foi encontrado na arte. Os quadros pela casa, todos pintados pelo pai, Moonbin quis fazer o mesmo. E havia se tornado genuinamente bom naquilo. Aposentou os remédios, a visita ao terapeuta agora eram menos frequentes e, agora que tinha a resposta para seu "problema", conversar com a médica havia se tornado mais fácil e menos doloroso. Ele havia se tornado o Moonbin de antes, para o alívio dos pais. Tinha seus 17 anos quando a paz voltou a reinar na casa da família Kang-McAdams. Os anos seguintes foram gastos com livros, vídeos, visitas a todas as galerias possíveis pelo mundo. Os pais o incentivaram a fazer uma faculdade, mas para que perderia tempo se tinha o mundo como sua escola? O resto sua imaginação dava conta. Ficava dias a fio trancado em seu quarto, criando, rabiscando, jogando quadros fora pela janela e fazendo tudo de novo. Aquela cena já era habitual para seus vizinhos, alguns até mesmo perguntavam como o pequeno estava indo em sua criação.
E sempre que terminava, corria pela casa com a pintura em mãos, ou com a escultura. Era sempre uma alegria sem tamanho e que era comemorada com muita comida e risadas. Aos 19, fazia companhia ao padrasto na galeria ao qual ele havia se tornado dono alguns anos atrás. Curioso como era, prestava atenção em tudo o que ele fazia, tentava absorver tudo o que o pai sabia daquele mundo ao qual apenas se via cada vez mais apaixonado. Alguns anos depois, viu o pai cair rapidamente em enfermidade, sendo incapaz de tomar conta de seu negócio. Sobrou então para Moonbin aquela função, mesmo sabendo que o pai logo voltaria, fez o melhor que pôde. Mas ele não retornou, mesmo curado da doença, o homem decidiu que agora a galeria pertencia a MoonBin. E naquele momento, todo o sofrimento passado em sua adolescência, a dificuldade para se encontrar e se conhecer, a dor que causou aos pais, nada parecia importar ao se ver inteiramente realizado e completo.
Curiosidades:
Vive sujo de tinta e não se arrepende. Pra quem conhece Moonbin, estranho é vê-lo limpo.
Achou um gatinho na rua e sua intenção era achar um lar pra ele, mas acabou ficando com o bichinho.
Tem uma quase obsessão com sua aparência, qualquer comentário negativo já o deixa paranóico.
Nunca está apto a interagir com o ser humano antes das dez da manhã.
Tão gay que, quando espirra, sai purpurina.
O maior viciado em peperos que existe.
Tem a língua presa, qualquer palavra com “s” soa de forma engraçada.
Não gosta quando implicam com sua altura, mas não liga quando dizem que é fofo.
Tem fluência em inglês, francês e um pouco em italiano.
Muda seu corte de cabelo ou a cor dele com frequência.
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BOAS VINDAS, @PR91EK!
Elizabeth Kwon nasceu em Hannabyul, Coreia do Sul, no dia 06 de Novembro de 1991. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser dona e mecânica de uma oficina automotiva. Parecer ter uma personalidade fortíssima e não leva desaforo pra casa. Vai encarar? Para os curiosos de plantão: ela costuma andar de lingerie pelo apartamento, aproveitem a visão! Ela é até muito parecido com Ahn Hyejin, mas vocês podem conferir isso de pertinho. Se quiser saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
Com certeza, o mais certo seria dizer que a personalidade de Lizzy tinha tantas fases quanto a lua. Era doce quando queria e, principalmente, quando se sentia à vontade com alguém. Mas não se enganem com o rostinho bonito e quase inocente, não é do tipo que abaixa a cabeça. Dá uma mão pra não entrar numa briga, mas dá o braço inteiro pra não sair dela. Não se acha sexo frágil e menos ainda gosta de ser tratada como tal. Sua paixão lhe fizera perceber desde cedo que ela precisava ser forte para ser respeitada, e para aqueles que não entendem, um soco sempre resolve tudo. Ou quase tudo. Apaixonada por adrenalina como era, se a conhecesse nas pistas de racha ou em alguma briga por ai, conheceria quem ela era de verdade. Mas não pense que tudo se resume a autosuficiência e independência, não é do tipo que gosta de ficar sozinha, mas tampouco será fácil vê-la demonstrar carência. Se quer alguém sincero e que vai dizer exatamente o que pensa, então, Elizabeth é a amizade mais sincera que vai encontrar. Mas nunca, em hipótese alguma, minta pra ela. Confiança não é um raio que cai duas vezes no mesmo lugar, e ela tampouco acredita em segunda chance.
Biografia:
Vinda de uma família nada comum, era de se esperar que Elizabeth também não fosse uma garota comum. Mas ela nem sempre tivera aquele nome. Nascida como Yuri, fruto de um adultério de uma jovem e inocente secretária, que acreditou cegamente que seu chefe largaria a família para assumir aquele romance. JiHye foi demitida não muito tempo depois, e o motivo? Estava grávida. Ela levou aquela gestação adiante pela incapacidade de interromper uma vida, mas talvez seu ato de bondade certamente foi ter deixado aquela criança na porta daquele casal. Bem, não era um casal comum, os Kwon-Williams eram um casal homoafetivo, mas que havia amado aquela menininha desde o primeiro momento em que haviam posto os olhos naquele ser tão frágil e que implorava por cuidados.
Adotá-la não havia sido fácil, não como um casal gay, foi necessária toda uma farsa para que a menina ganhasse uma nova identidade, para combinar com a nova vida que teria a partir dali. Ganhara o sobrenome de seu pai coreano, mas seu primeiro nome fora escolhido pelo pai americano. Elizabeth Kwon. E ela cresceu sendo amada como qualquer outra criança, e não havia estranheza por parte da garota no fato de ser criada por um casal homoafetivo. Ela tinha dois pais! Ela adorava aquela ideia, menos quando algum coleguinha implicava, porque seus pais não eram aberrações não, eles eram os melhores pais do mundo. E desde o início eles notaram a personalidade forte que a garotinha tinha, afinal, não era surpresa alguma quando recebiam uma notificação do colégio de Elizabeth, informando que ela tinha arrumado uma nova briga.
Era louvável que ela soubesse se defender e defender alguém, mas não era um comportamento que pudessem permitir ou incentivar. Com muita conversa e muita paciência, Lizzy finalmente entendera que não podia bater nos colegas de classe porque alguém dizia o que ela não gostava, ainda que pudesse ser um insulto. Eram apenas palavras, era o que seus pais lhe diziam, e palavras não feriam. Mas ela não era de ferro, mas havia entendido que não devia brigar dentro da escola. Fora dela era outro assunto… Mesmo com aquele gênio forte quase impossível de ser controlado, ela era uma garota doce e amorosa com aqueles que a cativavam, e era muita gente mesmo, ela tinha amigos legais que entendiam que ela tinha uma família diferente e, sendo filha de um engenheiro, Lizzy cresceu conhecendo e entendendo todos os carros possíveis.
Apesar das bonecas que enfeitavam seu quarto, ela era boa mesmo em vídeo games! Seus pais nem mesmo tentavam jogar contra a garotinha, sempre perdiam! Mas vivendo com um engenheiro mecânico e um ex-militar, ela tivera uma educação bem rígida, não tinha todas as vontades atendidas, mesmo sendo a princesinha da casa, e talvez aquele foi o diferencial que moldou o caráter tão decidido e determinado da coreana. Se ela queria algo, então tinha que fazer por merecer. Não era preciso dizer que ela tinha uma vida boa e pais ricos, mas não tinha o que queria com um estalar de dedos como a maioria dos amigos.
Lizzy seguiu os passos de seu pai coreano, ela decidiu cursar engenharia mecânica também, a paixão por carros e a adrenalina das corridas que ela via pela TV haviam dado a ela a certeza do que queria para seu futuro. Mas foi na faculdade que aquele futuro ganhou um capítulo a mais. Foi um colega de classe que a levou para uma corrida, tudo feito legalmente, ele disse, mas ela estava longe de saber que se tratavam de rachas ilegais. Ao menos, nas primeiras corridas. Depois de um tempo, foi praticamente impossível esconder o que fazia. Chegava tarde em casa, dormia nas aulas, as notas decaíam e decaíam a ponto da garota quase repetir uma matéria.
Ficou óbvio para os pais que havia algo errado ali e, depois de uma longa conversa, Lizzy acabou contando sobre as corridas e o carro que havia ganhado em uma delas. Um ótimo carro que deixou aos cuidados do pai para melhorias. Se ela fosse uma garota comum, teriam discutido sobre aquilo e impedido que Elizabeth não corresse e deixasse aquele universo. Mas a personalidade forte demais e irredutível a tornava feita perfeitamente para aquele lugar. E ela era boa naquilo! E sabia se cuidar também, óbvio. Mas a condição era se empenhar na faculdade, ou confiscariam seu carro. Um acordo justo que ela cumpriu com afinco, mesmo quando fizera sua pós-graduação.
E depois de formada, decidiu assumir a oficina do pai, amava o que fazia e havia estudado por anos para tornar aquele um lugar melhor. Foi questão de meses para que toda a oficina fosse re-estruturada e remodelada à vontade da garota, e a Phoenix ganhava ainda mais fama entre os amantes de carros. Mas ela tinha um segredinho ou outro que escondia cuidadosamente dos pais. Por mais que houvesse tentado sair daquela vida, as pistas eram parte de si. Faziam parte do que Elizabeth era, e por isso que mantinha as corridas noturnas guardadas a sete chaves dos pais, sendo um dos motivos que a fizera ir morar sozinha. Assim não precisava dar satisfações para quando chegasse de madrugada. Ou explicar os affair que levava vez o outra também. Não havia forma melhor de viver a vida.
Curiosidades:
Seu apartamento é seu refúgio, por isso tem o costume de andar só de lingerie pelos cômodos.
Tem perícia com armas por ter gasto seus verões em caçadas com o pai americano. Passou a andar armada quando se envolveu com corridas ilegais.
Tem uma pitbull que é sua fiel escudeira em todos os momentos de seu dia.
Costuma tomar café da manhã com os pais todos os dias, esse foi o acordo feito com eles para que pudesse morar sozinha.
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BOAS VINDAS, @PR95MB!
Kang MoonBin nasceu em Hannabyul, Coreia do Sul, no dia 05 de Julho de 1995. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser artista plástico e curador de galeria de arte. Tem um irmão mais novo e também resgatou um gatinho perdido na rua! É o terror dos amantes de carne, já que é vegano desde seus quatorze anos. Artista desde pequeno e sua casa até hoje carrega suas obras. Ele é até muito parecido com Johnny Seo, aquele musicista, mas talvez seja apenas coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Calmo: Devagar, quase parando. Não é alguém que gesticula muito, ou fala muito, ou faz qualquer coisa em excesso. Evita todo e qualquer tipo de confusão porque acredita que violência não leva a lugar nenhum. Moonbin jamais ergue o tom de voz, por qualquer motivo que for, e se não prestar atenção no que ele fala, mal se ouve a voz dele.
Pavio curto: São só algumas raras exceções, mas também é capaz de sair do sério. E a fórmula é simples: mexa em suas coisas, com seu irmão ou minta para ele. E uma vez furioso, custa a controlar aquele rompante de ira. Não grita ou ofende, não é desse tipo, mas o rosto vermelho e o olhar fuzilante estarão presentes e é bom que saiam de perto.
Desajeitado: Quem vê os quadros e esculturas que é capaz de fazer, jamais conseguiria imaginar que Moonbin tem dois pés esquerdos. Tropeçar é algo frequente e considera uma vitória quando passa metade de um dia sem cair por aí. E é de onde vem sua grande habilidade em levantar e seguir em frente como. se. nada. tivesse. acontecido. Você não viu Moonbin cair, foi tudo fruto da sua imaginação, oras!
Falante: Inicialmente, pode até parecer tímido e introvertido. Ao menos, até dar confiança pra ele. Tem o hábito de falar demais quando se empolga, muitas das vezes, algumas notas acima de seu habitual e não tem santo que faça esse garoto calar a boca. A menos que você o elogie, aí o silêncio é instantâneo.
Falso convencido: No que diz respeito às suas criações, Moonbin é a pessoa mais convencida que você vai encontrar. Ele sabe que é bom no que faz, mas não é maldoso. É bom e pronto, não se acha melhor que ninguém. Mas quando o assunto é sua aparência… Ele acredita que é bonito, mas basta um comentário negativo que seja e pronto, toda sua auto estima vai pro ralo junto com a tinta que sempre tem pelo rosto. Biografia:
Era difícil contar do início sobre uma relação onde tudo ocorreu rápido demais. A paixão, o relacionamento, a gravidez... e então o casamento de última hora. DongWook era o típico príncipe encantado: charmoso, sorridente, gentil... Não havia como Joohyun não se apaixonar por aquele homem. E agora o fruto daquele amor estava em seu ventre, e já dando trabalho desde cedo! Mas tudo havia se transformado quando o casal passou a morar sob o mesmo teto. DongWook já não era mais gentil como antes, havia se tornado ríspido, sequer era a sombra do homem por quem Joohyun havia se apaixonado. E foi numa briga por qualquer motivo idiota que ela percebeu que aquele homem jamais havia existido. Foi apenas uma ameaça, uma mão erguida com a intenção de lhe bater, e então ela decidiu que teria aquele bebê sozinha, porque não queria saber o que iria acontecer com sua vida se continuasse com aquele homem.
Era difícil trabalhar enquanto o bebê passava o dia chutando e dançando dentro de si, mas seguiu em frente, tinha outra vida que dependia de si. E Moonbin tinha vindo a esse mundo para dar trabalho mesmo, decidindo que já estava na hora de vir ao mundo quando chegou aos sete meses e meio. Ora, ele queria ver o mundo! As cores, ver a pessoa que lhe cantava todas as noites. A saúde inspirava cuidados, mas o menininho tinha tanta força de viver quanto sua mãe tinha de pegá-lo no colo. E quando Joohyun finalmente deixou o hospital, ela sabia que sua vida agora tinha um novo sentido. Um sentido bochechudo e bem gordinho, que não parava de gesticular e resmungar. Passava horas e horas conversando com o bebê, cada evolução era uma vitória e tanto, mas estava enganado se imaginou que aquela seria a única surpresa em sua vida. Joohyun se desdobrava para terminar a faculdade, manter seu emprego e ainda cuidar do filho. Mas foi naquele café que, novamente, ela viu sua vida mudar.
Havia um cliente, sempre ia no mesmo horário, pedia a mesma coisa e só se deixava ser atendido por Joohyun. E todo dia ela recusava o mesmo convite para jantar daquele homem. O sotaque não negava que ele era estrangeiro, mas não sentia que havia espaço em sua vida para mais alguém. Mal conseguia dar conta de tudo o que fazia. E a cena se repetia dia após dia, até que se viu vencida pela insistência do homem. Era só um jantar, afinal. Mas não foi só um jantar. No ano em que Joohyun se formou, viera o pedido de casamento. E Moonbin já tinha seus dois anos completos. Ela já tinha visto aquela cena antes, mas não havia naquele homem nada que a fizesse lembrar de DongWook. Que, aliás, ela nunca mais viu desde que o havia abandonado. Agora podia dizer que tinha uma família de verdade, este sendo seu único e maior desejo. Moonbin tinha agora um homem presente, e que lhe adorava tanto quanto sua própria mãe. Era paparicado de todas as formas possíveis, ainda que o casal fosse cuidadoso em não torná-lo alguém mimado. Mas então aconteceu algo que o menininho não entendia, a barriga da mamãe começou a crescer, ele ouvia as pessoas falando que iria ganhar um irmãozinho. Mas ele não sabia o que era aquilo!
E a ideia de ter que dividir a atenção dos pais com mais alguém encheu Moonbin de ciúmes. Ele não gostava nada daquela ideia, não queria um irmãozinho. Queria os pais somente para si! Mas qual não foi a surpresa do próprio Moonbin quando viu aquele bebê pela primeira vez... Era tão pequeno, tinha os olhos redondos e era tão fofo. Soube ali mesmo que agora queria sim um irmão, e que iria proteger Ashton de tudo e todos. E assim o fez, ficava irritado quando pegavam demais em seu irmão, oras, ele não era nenhum boneco! E conforme crescia, mais trabalho dava. A adolescência foi o ponto alto, o divisor de águas para Moonbin. Àquela altura, a veia artística de seu padrasto já pulsava em si, era contagiante e passou a ser comum ver o garoto rabiscando pela casa, vendo o pai pintando ou contando histórias para os garotos dormirem. Tinha uma vida perfeita e não havia do que reclamar. O problema mesmo foi a chegada da puberdade.
Via seus amigos com namoradas, e pareciam tão felizes que só conseguia desejar o mesmo para si. Via como os pais eram felizes juntos. Como não desejar aquilo? Mas Moonbin era diferente da maioria, toda aquela química quando rolava uma atração física não acontecia com ele e era frustrante. Quantas vezes não saiu correndo de um encontro? E não foi por falta de tentativa, havia algo em Moonbin que sempre o impedia de avançar, de seguir em frente. Sua mente não conseguia processar aquilo, não conseguia entender. E o garoto tão sorridente aos poucos foi perdendo o sorriso, a vontade, seus dias se resumiam em se arrastar para a escola, cumprir seus afazeres e voltar para casa para se trancar no quarto. E assim seguiu os anos seguintes, sem que o casal encontrasse um meio de reverter aquilo e trazer Moonbin de volta. Sequer conseguia conversar sobre, se nem ele mesmo conseguia por em palavras o que acontecia consigo. Não queria ser uma vergonha para os pais. E então começou a terapia, os remédios que em nada resolviam aquela angústia. E foi no lugar mais improvável possível, que ele achou finalmente a resposta: na internet.
Era mesmo diferente da maioria, e agora ele entendia que não havia problema algum em gostar mais de garotos do que de garotas. E naquele tempo de reclusão, sua mente procurou um escape que foi encontrado na arte. Os quadros pela casa, todos pintados pelo pai, Moonbin quis fazer o mesmo. E havia se tornado genuinamente bom naquilo. Aposentou os remédios, a visita ao terapeuta agora eram menos frequentes e, agora que tinha a resposta para seu "problema", conversar com a médica havia se tornado mais fácil e menos doloroso. Ele havia se tornado o Moonbin de antes, para o alívio dos pais. Tinha seus 17 anos quando a paz voltou a reinar na casa da família Kang-McAdams. Os anos seguintes foram gastos com livros, vídeos, visitas a todas as galerias possíveis pelo mundo. Os pais o incentivaram a fazer uma faculdade, mas para que perderia tempo se tinha o mundo como sua escola? O resto sua imaginação dava conta. Ficava dias a fio trancado em seu quarto, criando, rabiscando, jogando quadros fora pela janela e fazendo tudo de novo. Aquela cena já era habitual para seus vizinhos, alguns até mesmo perguntavam como o pequeno estava indo em sua criação.
E sempre que terminava, corria pela casa com a pintura em mãos, ou com a escultura. Era sempre uma alegria sem tamanho e que era comemorada com muita comida e risadas. Aos 19, fazia companhia ao padrasto na galeria ao qual ele havia se tornado dono alguns anos atrás. Curioso como era, prestava atenção em tudo o que ele fazia, tentava absorver tudo o que o pai sabia daquele mundo ao qual apenas se via cada vez mais apaixonado. Alguns anos depois, viu o pai cair rapidamente em enfermidade, sendo incapaz de tomar conta de seu negócio. Sobrou então para Moonbin aquela função, mesmo sabendo que o pai logo voltaria, fez o melhor que pôde. Mas ele não retornou, mesmo curado da doença, o homem decidiu que agora a galeria pertencia a MoonBin. E naquele momento, todo o sofrimento passado em sua adolescência, a dificuldade para se encontrar e se conhecer, a dor que causou aos pais, nada parecia importar ao se ver inteiramente realizado e completo.
Curiosidades:
Vive sujo de tinta e não se arrepende. Pra quem conhece Moonbin, estranho é vê-lo limpo.
Achou um gatinho na rua e sua intenção era achar um lar pra ele, mas acabou ficando com o bichinho.
Tem uma quase obsessão com sua aparência, qualquer comentário negativo já o deixa paranóico.
Nunca está apto a interagir com o ser humano antes das dez da manhã.
Tão gay que, quando espirra, sai purpurina.
O maior viciado em peperos que existe.
Tem a língua presa, qualquer palavra com “s” soa de forma engraçada.
Não gosta quando implicam com sua altura, mas não liga quando dizem que é fofo.
O motivo por não ter nenhuma tatuagem é seu pânico por agulhas, mas admira que tem.
É vegano desde os 14 anos de idade.
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BOAS VINDAS, @PR96LP !
Loan Phan nasceu em Hanói, Vietnã, no dia 19 de Julho de 1996. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser host na Lighs Night e maquiador. Se você gosta de cachorros, pode conversar com ele que cria um como se fosse sua família, o chamando de King! E ele é muito exigente com as roupas que usa como Melanie. Até sonhou em participar do reality RuPaul’s Drag Race, vocês acham que ele se daria bem lá? Ele é até muito parecido com aquela drag queen, a Plastique Tiara, mas talvez seja apenas coincidência. Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
Loan é um jovem muito calmo e educado. No primeiro momento é bem tímido, demora um pouco a se soltar e conversar, é mais uma insegurança que ele tem de si mesmo, afinal ele é um rapaz gay, é afeminado, e não sabe como as pessoas irão reagir ao conversar com ele, não sabe se alguém pode querer agredir ou ser grosseiro consigo, isso o deixa nervoso em conhecer pessoas novas, mas ele não tolera injustiças ou falta de respeito, apesar de ser muito maleável em compreender o contexto social em que vive, com pessoas preconceituosas, ele não abaixa a cabeça e não deixa que ninguém o trate mal ou o diminua por ser quem é.
Como Melanie, sua drag, ele é mais extrovertido. Ela muito feminina, delicada e dança muito bem, inspirada em personalidades da mídia e em bonecas da Barbie que sempre quis ter, Melanie é tudo que Loan sempre quis ser. Mas ele não gosta quando confundem o Loan com a Melanie, são duas pessoas diferentes, mas um não existe sem um outro. Loan é um pouco deprimido, ele sente falta de sua família, de seu pai e seus irmãos, mas não dá o braço a torcer, ele é orgulhoso e não perdoou nenhum deles, mas não se cobra por isso. Ele ama sua mãe mais que tudo no mundo, o relacionamento deles melhorou com o tempo, hoje em dia ela até manda tecidos para ele costurar roupas e usar como Melanie.
Biografia:
Loan nasceu na capital Hanói, no Vietnã, no ano de 1996. A família Phan é muito tradicional na cidade, donos de uma loja de tecidos muito conhecida e desde criança, Loan amava os tecidos e adorava ver sua mãe costurar e desenhar alguns modelos para clientes, apesar de sempre falarem que não era coisa para menino, ele ainda sim adorava.
Sendo o mais novo de três irmãos, ele sempre observava certas diferenças. Mas foi no início da adolescência que as diferenças ficam evidentes. Enquanto seus irmãos falavam sobre garotas, sobre o corpos delas, Loan era apaixonado por divas do mundo pop. Adorava suas músicas, as roupas, maquiagens, e não demorou muito para querer colocar tudo em si, escondido de sua família. Quando tinha uma oportunidade de ficar sozinho em casa, ele muito rapidamente colocava uma música para tocar e se enrolava em tecidos, lençóis, cantava e ainda passava maquiagem. Para ele, era a melhor coisa que poderia fazer.
Aos 17 anos, Loan ajudava na loja de tecidos de seus pais, que sempre viram que ele levava jeito para o negócio, por entender de roupas, principalmente as femininas. Em casa, seu passatempo preferido era ver vídeos sobre maquiagem. A verdade é que Loan sempre foi muito feminino, isso não incomodava seus pais, em sua mente, sempre achavam que era uma espécie de simpatia. Naquele mesmo ano, ele chamou sua família para conversar e se assumiu gay. Loan não esperava uma recepção calorosa e muito menos uma aceitação imediata, foi rejeitado pelos irmãos que tinham vergonha de si, e seus pais o aceitaram, mas apenas se ele mantivesse aquilo em segredo.
Loan nunca gostou de segredos, mas entendia que era melhor manter segredo sobre quem ele era. Mas era difícil para ele não usar o que gostava e foi então que no halloween daquele mesmo ano ele se maquiou e se vestiu de mulher pela primeira vez, não estava perfeito, mas sentia-se perfeito. Era como se, pelo menos por um momento, todo seu drama familiar tivesse ido embora, ele era outra pessoa, nem mesmo sua timidez o atrapalhava. Foi a noite mais incrível de sua vida, mas nem tudo saiu como esperado. Chegar em casa maquiado, com roupas femininas e salto alto foi um choque para sua família. Seu pai, movido por um preconceito enraizado, o expulsou de casa, e disse que havia perdido um filho.
A luz de sua vida foi sua mãe, que embora não aceitasse muito sua sexualidade, jamais deixaria um filho desamparado. Loan era um ótimo maquiador, e foi assim que começou a trabalhar em salão de beleza e ganhar algum dinheiro. Nesse meio tempo, acabou procurando mais sobre o sentimento que havia tido ao se fantasiar, e descobriu a arte Drag Queen. Haviam tantas formas, tantas coisas legais para se fazer e foi assim que nasceu Melanie Evans, talvez um alter ego de Loan, extrovertida, bonita, feminina, e mesmo que estivesse devastado por ser rejeitado por sua família, ele tinha Melanie.
Loan trabalhava durante o dia e nos fins de semana ele dançava em boates gays, aos poucos suas performances foram melhorando e ele passou a ser querido como Melanie no meio LGBTQ. Após juntar algum dinheiro, o rapaz decidiu mudar, ir para um lugar onde não conhecesse muitas pessoas, assim poderia esquecer toda a história do passado e focar no futuro, em quem ele era e na arte que fazia. Mudou-se para Coréia, mais precisamente na cidade de Hannabyl. Já faz seis meses que Loan está na cidade e durante o dia ele trabalha como Host em uma boate, ganha bem o suficiente para pagar suas contas e comprar coisas para si mesmo, além disso, também é maquiador e sempre que algum salão precisa, ele vai até lá para maquiar clientes.
Curiosidades:
1- Estudar coreano para Loan ainda é difícil. As vezes ele comete alguns erros, e sempre pede desculpas quando isso acontece.
2- No dia-a-dia, Loan ainda usa maquiagem. Nada muito demais quanto usa de noite como Melanie, mas ainda gosta de passar um pouco.
3- Ele cria um cachorro que cuida como se fosse alguém de sua família, o nome dele é King.
4- Dificilmente el fala com estranhos, não anda sozinho pelas ruas de noite e até mesmo tem uma arma de choque e spay de pimenta, vale tudo para não ser agredido nas ruas, é um cuidado que ele tem consigo.
5- Ele posta muitas fotos maquiado em redes sociais, para promover sua Drag e para promover seu trabalho, ele tem muitos seguidores no instagram.
6- Seu sonho é participar do RuPaul's Drag Race, mas Loan é muito exigente com as roupas da Melanie e ele não tem tanto dinheiro para gastar em tantos looks semanais e de provas, e ele jamais usaria algo que não fosse lindo e de boa qualidade. Ele precisa pagar suas contas, é um sonho alto e muito caro.
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BOAS VINDAS, @PR96SD !
Sierra D. Jeon nasceu em Auckland, Austrália, no dia 1 de Novembro de 1996. Antes da grande catástrofe, ela costumava ser musicista. Se você gosta de assassinatos e casos não resolvidos, pode conversar com ela! Ficamos sabendo que a garota adora tudo que está nas entrelinhas do mundo. E ela é uma artista de primeira, viu? Sabe tocar Violão, guitarra, ocarina e violino. Uma verdadeira apaixonada. Ela é até muito parecida com aquela outra musicista, a Roseanne Park do Black Pink, mas talvez seja apenas coincidência de função. Se quiser saber mais sobre essa moradora de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
É extremamente volúvel, conviver com Sierra é como pisar em ovos: seu temperamento imprevisível torna tudo um drama ou uma explosão de ódio. Embora a medicação amenize os sintomas, não é difícil ver a australiana tomar uma posição agressiva e impulsiva diante os problemas, age sem pensar duas vezes nas consequências. Escondido sob suas doses altas de sarcasmo, há um coração esperando para ser aquecido novamente. Sierra valoriza os laços e amizades que consegue construir, e se torna super protetora e dedicada à pessoa, podendo facilmente matar ou morrer por ela.
Biografia:
Hannabyul era a menina dos olhos de Lily Jeon. Com apenas vinte e seis anos, a chance de mudar de vida surgiu logo a sua frente, e ela não tinha como recusar a oferta. Tornara-se mãe solteira a pouco tempo, e aquela oportunidade era excelente para dar um bom futuro à Sierra, a garotinha de apenas alguns meses. Mudaram-se em pouco tempo, e Lily passou a ajudar nas usinas da cidade, exercendo sua formação de engenheira química. Ingênua, em pouco mais de dois anos, rendeu-se aos encantos de Kim HyunSoo, um homem mais velho dono de uma escola de música. Apaixonaram-se, ou ao menos era o que Lily achava. O coreano era dotado de uma habilidade de manipulação impecável, e conseguia passar-se por piadista e carismático sem problema algum, e não demorou muito tempo para transformar aquilo em uma relação abusiva. Casaram-se em 1998, embora fosse bastante nítido que Sierra não possuía qualquer afinidade com o homem. O tempo passava e era cada vez mais evidente a distância entre o padrasto e sua enteada, por vezes até envolvendo brigas verbais violentas por ele reprimir as atitudes infantis da garota, que possuía apenas quatro anos. Desnecessário dizer que Sojung, nome coreano que lhe foi dado, cresceu como a criança “mestiça” e “esquisita”. Cresceu com a ausência do afeto vindo de seus pais, ambos trabalhavam demais, e raramente dedicavam tempo à garota, fosse por falta de vontade ou por cansaço físico. As únicas companhias que tinha eram os amigos imaginários que criava para passar o tempo, para quem cantava e com quem conversava durante longas horas. Tinha dificuldade em fazer amigos, e somente se sentiu confortável na presença de uma única colega de classe, cujos pais trabalhavam com Lily. Tornaram-se inseparáveis, Sojung compartilhava tudo com a coreana, inclusive os seus mais bobos e distantes sonhos, como o de ser cantora. Talvez por esse fato, Jeon começou a crer na predestinação e motivos das coisas, afinal, graças a essa brincadeira de criança a garota descobriu do que realmente gostava, muito tempo depois. Aos oito anos, compunha músicas apenas pela diversão de mostra-las a sua amiga, com quem fazia pequenas performances. No auge de seus dez anos, a “brincadeira” saiu do controle quando o pai ouviu Sojung cantando em seu quarto. HyunSoo viu o talento na filha e, mais importante que isso, uma oportunidade de livrar-se dela. O homem praticamente implorou para que a garota fizesse algumas aulas de canto, mas a pequena Jeon via uma dificuldade enorme em confiar no padrasto, somente acatando a ideia quando sua mãe concordou com ele. Com isso, descobriu a maior paixão de sua vida, a música. Em 2008 Lily resolveu, sob a influência do marido, mandar a filha para estudar nos Estados Unidos. Sojung mudou-se para Nova York, e começou a estudar na Professional Performing Arts High School. Morava com sua tia e a prima mais velha, que estava sempre incentivando-a a sair de sua zona de conforto. Ao completar quatorze anos, a mestiça, agora denominada de Sierra, começou a ser apresentada para alguns produtores, mas nunca identificava-se com nenhum. A garota usava a música como uma forma de expressar seus sentimentos reprimidos, suas letras não agradavam a maioria dos profissionais que conhecia naquele meio, ao menos até o ano de 2011, quando cruzou o caminho de Ben Acker. O homem viu em Sierra a ascensão de uma estela. O produtor de rock apresentou Damon a um colega guitarrista, Drake Sean, e assim o trio deu início a composição de algumas músicas, antes de formarem a banda The Burnout. Tiveram seu primeiro concerto em 15 de julho de 2012, em um festival local e, a partir daí, apresentaram-se em pequenos eventos, até serem convidados para abrir o show do Far From November, uma banda famosa no cenário do metal. Sierra tinha apenas 17 anos quando o álbum de estreia foi lançado, contendo os três singles da banda e uma composição inédita. Foi um estouro na comunidade alternativa, o ep intitulado “Hot Lies, Sweet Dreams” atingiu o top 10 em diversos charts. Talvez fosse nova demais para atingir aquele sucesso estrondoso de uma só vez. Precisava lidar com a escola, as aulas diversas, a gravadora com quem assinaram, ensaios, e - claro - a fama. Apesar de estar feliz com suas conquistas, a quantidade de responsabilidades e de pressão começou a ser sufocante, especialmente pelo fato da coreana ter assumido um alter ego nos palcos. O psicológico de Jeon começou a demonstrar problemas logo em 2014, quando o The Burnout anunciou o lançamento do single “Irresponsibility”. Nesse período, começou a fazer uso de drogas antes de subir aos palcos, e os fãs demonstraram mais entusiasmo com a performance ousada de Sierra. As loucuras variavam, e a gravadora, ao invés de repreender as atitudes da garota, a incentivaram mais ainda. Algumas lives tornaram-se virais graças à cantora e suas atitudes promíscuas. Em 2015, anunciaram a primeira turnê mundial para promover o segundo álbum do grupo, o “Fifth Circle”. Esse foi o maior gatilho para que Sojung piorasse ainda mais. Para a banda no geral, foi o melhor ano, onde conseguiram atingir ainda mais pessoas, estavam ganhando muito dinheiro. As viagens terminaram em 2017, mesmo ano em que Sierra foi encontrada após uma overdose. Somente então o problema foi percebido e colocaram a garota na reabilitação. Sierra não lidou bem com isso, seu ego estava tão inflado que foi incapaz de seguir limpa depois de sair do hospital em que ficou. Seu já existente problema de agressividade piorou, Sojung envolveu-se em diversas brigas com alguns membros do grupo e staffs, tudo causado por motivos triviais. Graças ao baterista da banda, Sierra passou por acompanhamento psicológico e, com isso, foi diagnosticada com transtorno de personalidade limítrofe. Com isso, o ano seguinte não foi nem um pouco melhor para Jeon. O comportamento irresponsável e inconstante fez com que a jovem abusasse novamente de das drogas, tornando isso a gota d'água. Em novembro de 2018, Sierra foi mandada para a casa de seus pais, em Hannabyul, com o objetivo de dar novos ares à ela e, também, realizar a reabilitação em um local menos agitado e longe o suficiente da banda e do caos que aquilo havia se tornado. Em poucos meses, HyunSoo provou-se igualmente abusivo com a filha, que dificilmente aceitaria uma situação daquelas. A casa dos Jeon tornou-se um campo de guerra, até que os dois formalizaram suas desavenças de forma física e Sierra, bastante machucada por conta disso, passou a morar com a melhor amiga.
Curiosidades:
Por sua mãe ser australiana, Sierra herdou o sotaque e aprendeu a língua materna de Lily, mesmo que nunca tenha conhecido o país em que nasceu. Prometeu a si mesma que, ao menos uma vez, visitaria Auckland;
É extremamente curiosa e uma amante de casos de assassinato e não resolvidos. A garota ama códigos, coisas não solucionadas, teoria da conspiração e tudo que envolva as entrelinhas;
Quando se trata de música e composições próprias, é um tanto tímida em demonstrar seus trabalhos mais profundos e que falam, de alguma forma, dos seus sentimentos reais por algo ou alguém.
Embora tenha vivido uma vida de sex, drugs and rock ‘n roll, apaixonou-se apenas uma vez por uma amiga sua, que mudou-se de cidade após juntar-se com um rapaz mais novo. A partir desse dia, Sierra criou uma certa repulsa por sentimentos românticos e evita desenvolve-los tanto com garotos quanto com garotas;
Sabe tocar violão, guitarra, ocarina e violino. Música é sua verdadeira paixão, por isso deseja conhecer a maior quantidade de instrumentos possível.
Tem um grande histórico de passagens no hospital, principalmente por culpa de suas explosões de raiva e de overdose. Coleciona algumas cicatrizes, como a vez em que brigou com seu pai e recebeu dezesseis pontos na mandíbula, ou quando tentou dar um mortal bêbada e conseguiu um remendo no queixo;
Com a pequena fortuna que tira da banda, a mestiça sede aos desejos vaidosos, é praticamente uma compradora compulsiva, seja de roupas, maquiagem ou até itens inúteis;
Se tem algo que derruba completamente as estruturas de Sierra, essa coisa são seus fãs. Graças à ligação com a música, eles conseguem arrancar sorrisos, lágrimas e declarações sinceras da cantora.
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BOAS VINDAS, @PR94MA!
Moon Ares nasceu em Busan, Coréia do Sul no dia 12 de Novembro de 1994. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser freelancer. Ficamos sabendo que ele gosta muito de gatos e crianças mas apesar dessa característica adorável, ele é o típico badboy que não assume seu lado soft. Além disso, ele também nos parece ter um filho de cinco anos, cujo qual fica com a mãe e Ares não tem permissão para vê-lo. Ele é muito parecida com Daniel Kim, aquele rapper, vocês não acham? Se quiser saber mais sobre esse morador de Taegu, não esqueça de segui-la em seu tumblr!
Personalidade:
Ares é o nome do deus grego da guerra e a personalidade de Moon Ares se assemelha a uma guerra. É sarcástico, ao ponto de estar sempre dando fora nas pessoas próximas de si, não tem sequer vergonha ou arrependimentos. Ainda que fosse muito sarcástico, ele era empático - com certas pessoas. Ares é claramente um defensor das minorias e não hesitaria em partir para a briga para defender alguém. Sua vida é feita de escolhas improváveis e impulsivas, ele jamais pensava duas vezes antes de fazer algo. Era determinado e insaciável quando se tratava de algo que desejava, iria até o fim dos mundos para conseguir o que queria. Muitas vezes seu temperamento foi motivo de brigas e, apesar de não ser uma pessoa violenta, já se viu muitas vezes partindo para a agressão.
Biografia:
[TW: Abandono, trabalho infantil, drogas]
Novembro de 1994 - Junggu, Busan.
Moon Ares nasceu fruto de uma relação entre dois estrangeiros. A mãe era Harumi Keiko, uma prostituta japonesa que veio para Busan em busca de uma vida melhor. O pai, Moon Agustin, era filipino, veio morar na Coréia do Sul aos dezesseis anos. Eram um casal incomum, viviam no pior bairro da cidade e tinham uma vida precária. Ambos eram usuários de drogas e o pequeno Ares sempre esteve presente, vendo tudo que seus pais faziam. Toda criança era inocente, certo? Não era nada diferente com o primogênito dos Moon, ele acreditava que as drogas que seus pais usavam eram apenas remédios e que eles realmente se amavam. A mais pura verdade era que o filipino era sugar daddy de Keiko, pagava a ela uma quantia mensal em troca de sexo, uma prática mais comum do que se imaginava na época. A relação entre os dois era conturbada, haviam brigas o tempo todo e Ares era obrigado a ouvir tudo aquilo, escondido dentro de seu quarto, debaixo das cobertas, rezando para que tudo passasse logo.
É de se esperar que um casal cuide dos filhos, mas naquela família, não existia aquilo. Ares era como se fosse uma fonte de renda para os pais. Por ser bem pequeno, os pais ordenavam que ele furtasse pequenas coisas dos supermercados, sempre sendo bem sucedido naqueles atos. E aquilo tornou-se um costume muito comum para o garoto. Roubar se tornou mais uma coisa comum para ele, era algo que fazia seus pais felizes, então ele fazia sem reclamações. Embora fizesse de tudo para receber o mínimo de carinho, nunca obteve sequer reconhecimento. Estudava numa escola pública, visto que seus pais não tinham dinheiro nem para bancar um chuveiro quente. A vida realmente era precária. Nunca havia presenciado brigas físicas entre seus pais, mas por muitas vezes ele erguia o tom de voz com a mulher, que acatava. Aquilo enfurecia o - agora - pré-adolescente. Ares havia crescido, não era mais uma criança inocente e sabia muito bem o que queria. No bairro em que moravam, ser respeitado significava fazer parte de uma gangue. E era o que queria: ser respeitado. Queria que seu tom de voz fosse ouvido e seus comandos fossem acatados, mesmo que aquilo funcionasse sob ameaça. Seu sentido de certo ou errado havia desaparecido e, para ele, havia apenas o que achava justo.
A relação com os pais era cada vez mais precária e tudo que ele roubava agora ficava para si. Ou então vendia para juntar dinheiro. Em algum momento iria embora daquela cidade. Os estudos seguiam sem muita vontade, ele fazia o mínimo apenas para passar de ano. Não era o melhor aluno e nem o pior e se contentava com aquilo, não tinha perspectiva de futuro. Juntou-se a gangue quando fez dezoito anos e até chegou a ganhar dinheiro, comprando uma moto para si. Aquela era sua maior preciosidade. Geralmente, os participantes de gangues não costumavam ter misericórdia com ninguém, mas Ares se destacava por defender as minorias. Os pobres, as mulheres - as que achava dignas, ao menos, não mulheres como sua mãe que não davam a mínima para si mesmas e para os outros -, as crianças e LGBTs, embora não conhecesse muitos. Ele próprio era bem seguro de sua sexualidade: não tinha preferências. Sexo era sexo, com quem quer que fosse. Um dia, seus pais decidiram se separar aos trancos e barrancos: a mãe havia expulsado o homem de casa ao descobrir que ele havia sido infiel. "Infiel", já que ambos saíam com pessoas diferentes o tempo inteiro. Aquela foi a brecha que Ares teve para sair de casa. Todo o dinheiro que havia juntado era o suficiente para uma passagem só de ida e precisava escolher um lugar. Escolheu a cidade mais improvável: Hannabyul, uma cidade pequena. Lá, ele definitivamente poderia fazer alguma diferença. Juntou suas tralhas e, junto de alguns amigos, chegou em seu destino. Em Hannabyul, não havia nada que ele pudesse fazer. Não tinha uma graduação, não tinha sequer noção. Fazia qualquer coisa.
Com muito custo, conseguiu alugar um apartamento em Taegu, numa área não muito legal da cidade. E, ainda que não fosse tão forte como em Busan, ainda tinha sua gangue ali na pequena cidade. Só que, dessa vez, a ideia não era simplesmente aterrorizar a cidade sem motivos, era defender os mais necessitados. E aterrorizar a cidade às vezes. Ares era conhecido na delegacia de polícia da cidade, mas sempre dava um jeito de não ser preso. Sua lábia era boa e o dinheiro que dava para alguns policiais corruptos também era. Seus maiores desafios na cidade eram dois: arranjar algo para ganhar dinheiro que não fosse furtar e se fazer ser conhecido, respeitado.
Curiosidades:
1. Não gosta que zombem do nome dele, se irrita muito frequentemente por isso.
2. Não fala sobre a família.
3. É obcecado por gatos e crianças.
4. Tem um filho de cinco anos, que a mãe tem a guarda e não o deixa ver a criança.
5. Às vezes cogita fazer faculdade, mas desiste sempre.
6. É o típico bad boy que não assume ter um lado soft.
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