#pra falar a verdade
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sophia-romantica · 4 months ago
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Give this album a listen: IGOR
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creads · 5 months ago
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sinto que estamos falando muito pouco sobre esteban kuku esses dias nesse site.
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matominotauros · 2 months ago
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meu amigo quer roubar minha louça e isso tá acabando comigo
HISTÓRIAS DO REDDIT
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mel-loly · 1 year ago
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Quackity na live do Cellbit depois do termino:
TERMINOU FOI? 🤤👉👈💕
Bom dia, Shiny! Bão? E- KKKKKKKKKKKKQBZJWBJZBAJZBSKBXKSBSKBSKSBSKEBKZBWJZVJWUZBWJEVJSBSKANSNJQBZJEB
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a-go-ni-a · 2 years ago
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[ENG] Fluffyfebruary - Day 10 - Thunder
@fluffyfebruary​
Another Infinity Train fanart: Amelia e Alrick.
Storms are scary, but it’s easier to go through bad things when we are together.
[PT] Fluffyfebruary - Dia 10 - Trovão
Outra fanart do desenho Trem Infinito: Amelia e Alrick.
Tempestades são assustadoras, mas é mais fácil passar por momentos ruins quando estamos juntos.
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coldweatherhater · 2 days ago
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meu pai torando as pedradas dos anos 80 justo quando to tendo uma crise deitada no escuro no meu quarto
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mariaand22 · 11 months ago
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Alguém aí assistindo a novela das 9(ou 8 sei lá)? Que ódio que eu tô Zé Inocêncio mermão!!
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wastelandbabyblue · 1 year ago
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Blue,tu sente falta de namoro ou algo do tipo? Os 30 estão batendo por aqui e meu deus que vontade de aconchego 💀
se a gente for falar desse assunto eu vou acabar assim
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oli-duarte · 1 year ago
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já está repetitivo demais
Ir dormir com medo
e acordar cansado
Passar a tarde inteira se perguntando quando o sentimento vai embora
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twilit-tragedy · 1 year ago
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Epá, eu adoro uma colega do meu lab antigo. Temos falado por mail enquanto eu faço a tese, e trocamos versões do próximo paper a publicar, e acabei de me aperceber que acabei o meu e-mail da mesma forma que ela 🥺💕.
O último que ela me enviou acabou assim:
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E o meu, hoje:
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opaaaaaá, eu amo esta moça 😭💕
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carameloazedo · 1 year ago
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to sentindo ciúmes de gente que NAO faz sentido eu sentir
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irmao-grande-e-paranormal · 2 years ago
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Perto do fim do último dia de provas, Luciano limpa o chão do banheiro na base da raiva (já que o chão sujou quanto, pela terceira vez na mesma semana, a pia quebrou), ainda com muito furioso com o que Fernando fez.
Enquanto isso, Cesar fica um bom tempo encarando o chuveiro, antes de ir jantar.
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lucca-strangee · 2 months ago
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Meus anjos, desabafo importante.
Eu tenho um círculo INCRÍVEL de pessoas aqui, amo todos que interagem, mas me irrita como tem gente aqui que ainda se acha superior a comu do Twitter/X.
Falam que lá é de grupo de dieta, que só tem g#rd* e juram que só a galera daqui tem t.a, mas aqui tem MUITAS pessoas acima do peso aqui...🫢 (NÃO ESTOU JULGANDO).
ACHAM QUE T.A É SÓ ANA ??
Sabem o que é compulsão? Orthorexia, conhecem? Vigorexia talvez? Parece que NÃO. O ed é um safe place pra pessoas COM T.A, não pra pessoas (unicamente) EMAGRECEREM.
E emagrecer não se resume a fechar a boca, tá?
Pra uma ana pode funcionar, mas pra alguém que tem COMPULSÃO só vai fazer ela engordar MAIS. Não adianta tentar imitar anas, ter uma compulsão LASCADA e ganhar 5kg em UMA SEMANA.
Tem gente aqui que é pró-#n@, sendo que quem tem t.a DE VERDADE NUNCA desejaria um inferno desse pra ninguém! NINGUÉMMM!!
Lá não é grupo de dieta, as pessoas apenas tem foco em ACEITAR o seu t.a e fazer o melhor pra emagrecer dentro DELE. Dessa forma já vi mias mais magras que umas daqui que taaanto falavam mal de lá.
Tem gente aqui que paga de the best "ana", julga os outros HORRORES, mas não tem um bc na conta. O engraçado é que só 1% do Brasil tem ana nervosa e quer vir com esse papinho pra cima de mim? Para né. 🥰
Essa galera deveria dobrar a língua pra falar mal dos outros e baixar a bola.
Já conheci muitas fininhas, imc 13-16, tanto aqui quanto no Twitter e NENHUMA ficava falando do corpo dos outros gratuitamente. Nenhuma era pr#-#na nem anti-recovery. Eram todas uns amores!!
Meninas (os) magras(os) não falam dos outros, pois estão ocupados focando na própria dieta. Sempre quem fala é g#rd# que fica projetando as PRÓPRIAS FRUSTRAÇÕES NOS OUTROS sem nem um bc na conta!!
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⚠️ ⚠️ ⚠️
Se você é contra recovery, pró-#n# e acha que alguém deveria se desviver só por ser acima do peso, PODE ME DAR BLOCK ou parar de me seguir. Não fará falta.
Eu sou pró-recovery e quero um ciclo agradável de interações. Dou dicas e ajudo sim a emagrecer, mas se você quiser tentar recovery eu vou apoiar 100%.
NINGUÉM merece viver nesse inferno e eu não te acho nojenta/o por ter um corpo SAUDÁVEL. Meu t.a é um problema COMIGO MESMO e ninguém tem NADA haver com isso!
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Beijinhos a você que me acompanha e/ou concorda! Amo todos vocês ! ❣️
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coldweatherhater · 1 year ago
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sla o povo agindo como se o album da luisa fosse o melhor album produzido na historia do país meio que kk parece q esse povo nunca escutou nada q n seja desse nicho pop funk e mesmo assim o dela n ta nem perto de ser top 10 por exemplo kk outra coisa q me pega mttt é falarem como é bom FINALMENTE ter um album com conceito e história mona vcs realmente n escutam NADA q n seja single do top 1 do spotify ne n é possiveeeel
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hoshifighting · 2 months ago
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desabafo do dia meninas, não sai da minha cabeça que o jeonghan é totalmente aquele "amigo" que te manda mensagem um segundo depois que você tira o @ do seu último relacionamento da bio.
"gatinha, vi que apagou o arroba dele, aconteceu alguma coisa? tá tudo bem? você sabe que pode falar de tudo com seu hannie, né?" "nossa, que filho da puta, quer vir aqui em casa hoje, princesa?"
#amo #jeonghan #canalha #voltavida
WARNINGS: smut, fingering, doggy-style, amigo!jeonghan, término recente.
ENGLISH VERSION HERE
é questão de segundos. você mal tira o @ do infeliz da bio e o plim do celular já te notifica de quem? isso mesmo, jeonghan. e você sabe exatamente o que ele vai dizer antes mesmo de abrir a conversa. já é quase automático, o timing dele é tão impecável que dá até pra desconfiar que tava de olho no perfil, esperando um errinho, uma brecha.
“gatinha,” ele começa, como quem não quer nada, “vi que tirou o anel da bio… aconteceu alguma coisa?” você lê isso e já visualiza a cara dele digitando, aquele sorrisinho sacana de quem tá feliz da vida com o caos alheio. “filho da puta”, você murmura pra si mesma, mas não deixa de rir. ele segue, “sabe que pode falar tudo com seu hannie, né?”
você revira os olhos, mas a vontade de ignorar vai pro espaço. a mensagem seguinte nem te dá chance de pensar em outra coisa:
“nossa, que babaca. quer vir aqui em casa hoje, princesa? trouxe aquele vinho que você ama…”
e agora ele te pega. ele sabe. sabe que o convite pro “desabafo” é só a desculpa esfarrapada, sabe que você quer e que ele também quer, e aquele “filho da puta” que você murmurou antes já até perdeu o peso. o pior é que você nem resiste. já tá respondendo antes que possa se dar conta:
“me dá quinze minutos. vê se tem mesmo o vinho, senão nem adianta,” manda, com aquele emoji de olho fechado que ele sempre implica.
não dá cinco segundos e a notificação aparece: “tá pampa.”
na casa dele, o papo começa leve, ele te passa a taça e manda um “me conta tudo, vai.” e você até tenta falar do ex, tenta até um drama… mas é ele quem interrompe, fala que não quer saber desse “babaca”, e quando você percebe, a conversa já virou outra coisa. ele te provoca, do jeito que sempre faz, e não demora pra aquele “amigo” solícito virar alguém bem mais interessante.
o vinho parece que desceu direto pra buceta. minutos depois, jeonghan tá ali em cima de você, o rosto enterrado no meio das suas pernas, chupando o nervinho molhado enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele faz isso parecer uma arte, demorando na língua, devagar, provocando cada vez mais e mais—e você, óbvio, impaciente pra caramba, quase surtando por ele estar parando só pra soltar uns comentários no meio da coisa toda. ele levanta um pouco o rosto, os lábios brilhando e o olhar cheio de deboche.
“como é que ele pode te perder assim, hein?” a voz dele é suave, mas você sente o peso da provocação. ele não tá perguntando de verdade; ele só quer te ver mais sedenta. você pressiona as coxas contra ele, tentando forçar um pouco de urgência, mas ele só ri, malicioso.
“ai, garota impaciente, sabia que você ia ser assim…” ele murmura, a voz rouca. ele te conhece bem o suficiente pra saber o efeito que isso tem, e se aproveita sem dó.
você solta um gemido frustrado, e ele ri, mais uma vez—ele se alimenta disso, claramente. “relaxa, princesa, não vou te deixar na mão.” ele diz isso, mas não acelera, pelo contrário; continua numa tortura lenta, aproveitando cada segundo, e você tá quase implorando quando finalmente ele decide acabar com a brincadeira.
você entra nesse mesmo transe insano, cega de prazer e completamente rendida. se soubesse que seria sempre assim com ele, a ideia de namorar alguém que não fosse o própio jeonghan jamais teria sequer passado pela sua cabeça.
ele te colocou de quatro no sofá, sem dó, ele estoca fundo o falo grossinho. seus gritos saem presos, meio roucos, a cabeça pendendo pra trás enquanto ele não tem um pingo de pena de puxar seu cabelo, só pra te ouvir gemendo mais alto. o ângulo do seu pescoço faz com que cada arfar saia mais arranhado, quase desesperado.
jeonghan, obviamente, tá amando. ele se diverte com cada segundo, cada detalhe. ele percebe quando você já tá pingando no sofá dele, e, como se quisesse te provocar ainda mais, pega aquela “babinha” e esfrega no seu clítoris inchadinho, fazendo você se desmanchar, o corpo molinho no sofá dele, fazendo até ele deixar do seu cabelo para não te machuchar.
ele geme, sem vergonha, e o som sai mais alto que o seu provavelmente, te surpreendendo. ele fala descaradamente o quanto queria isso há tempos, o quanto sonhou em te comer assim, bem assim.
“você não faz ideia de há quanto tempo eu queria comer essa bucetinha, amor...” ele sussurra, e você sente aquele arrepio gostoso no pé do ouvido. “se não tivesse escolhido aquele otário… a gente já podia estar assim, fodendo gostoso como devia.”
ele afunda mais fundo, cada estocada mais lenta, só pra te fazer sentir cada centímetro enquanto ele murmura no seu ouvido. o toque dele é firme, deslizando pra apertar aquele seu pontinho, beliscando de leve só pra ver você tremendo, gemendo o nome dele com os olhos revirados.
“era isso que você queria, né, princesa? só eu sabia que você precisava de alguém que te fodesse assim…” ele ri, maldoso, beliscando de novo, e você quase perde a cabeça.
ele aperta seu quadril com uma mão, te puxando ainda mais contra ele, e a outra tá ocupada ali, brincando de um jeito quase cruel. você sente o toque dele deslizando, fazendo circulos preguicosos, e você sabe que ele tá amando cada reação. “toda molhadinha pra mim, toda boazinha… sabia que era disso que você precisava. ninguém vai te deixar assim… só eu. você sabe, né? vai voltar aqui em casa implorando por pica, sabendo que vou te dar tudo o que quiser...”
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sunshyni · 1 month ago
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notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
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Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
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