#prémio leya
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bookscoffeeandi · 1 year ago
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Z jaką książką planujecie spędzić najbliższy weekend? Dzięki uprzejmości Wydawnictwo GlowBook mam przyjemność przedpremierowego zapoznania się z książką „Krzywym pługiem” Itamara Veiry Juniora w tłumaczeniu Eliasza Chmiela. Poniżej zostawiam wam opis wydawcy, może zachęci kogoś z was do sięgnięcia po tę książkę. Premiera w drugiej połowie września. • opis wydawcy: Powieść „Krzywym pługiem” opowiada historię dwóch sióstr żyjących w brazylijskiej hacjendzie Água Negra, gdzie rytm życia wyznacza niekiedy bezlitosny dla ich upraw klimat oraz wieczornice jarê, na których w ciała wiernych wstępują duchy „nieziemskich”, by tańczyć pośród swych wyznawców. Bibiana i Belonizja są potomkiniami zniewolonych w epoce kolonialnej Afrykańczyków kultywującymi tradycje przodków na drugim brzegu oceanu. „Krzywym pługiem” odmalowuje trudy i uroki życia codziennego ich wspólnoty, jej wyjątkową kosmogonię, a także obnaża mechanizmy niesprawiedliwości społecznych (od przemocy domowej po rasizm strukturalny i współczesne niewolnictwo), jakim stawiają czoła połączone niezwykłą siostrzaną więzią córki uzdrowiciela Zeki Kapelusznika. Książka Itamara Vieiry Juniora jest prawdziwym fenomenem brazylijskiej literatury współczesnej. Po niecałych czterech latach od premiery ponad 700 tysięcy egzemplarzy znalazło swych czytelników w coraz szybciej rosnącej liczbie krajów. Na podstawie dzieła powstał również spektakl teatralny, a HBO Max wykupiło prawa do ekranizacji w postaci serialu. Ponadto nagrodzono je najbardziej prestiżową w Brazylii nagrodą Prêmio Jabuti, Prêmio Oceanos oraz portugalską Prémio Leya.
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portugalnet · 5 years ago
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O prémio leya não foi atribuído e desculpem achar estranho que nenhuma das 400+ obras submetidas tenha agradado ás mentes supremas intelectualmente superiores dos júris... 400 obras.... interesting.... depressing and interesting....
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expedientesinico · 6 years ago
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Vencedor do Prémio LeYA é conhecido na próxima semana
Vencedor do Prémio LeYA é conhecido na próxima semana
O nome do vencedor da 10ª edição do maior prémio literário em língua portuguesa é anunciado na próxima semana, fruto da escolha de um júri renovado. O escritor angolano Pepetela e os críticos brasileiros José Castelo e Rita Chaves foram substituídos pela poetisa Ana Paula Tavares, pela jornalista Isabel Lucas e pelo tradutor Paulo Werneck.
O vencedor do Prémio LeYa de Literatura, o maior galardão…
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momo-de-avis · 5 years ago
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contrasinfonia replied to your post “o que é que achas dos atuais autores portugueses mais famosos...”
Nunca li nada destes gajos pq 1) sao homens 2) ja imagino sobre o que sao os livros deles e 3) nao confio na lit portuguesa contemporânea....ha algum autor/autora que valha a pena ler? Msm os do sec xx so o saramago ou a agustina é que me chamaram mais a atencao. Mas ha outros que valham a pena ler? Desculpa ser tao negativa de repente mas quando vejo que so o que vende, e o que e publicado, é o chagas freitas e companhia....
Experimenta ler os textos mais pequenos do peixoto em vez dos livros dele, eu tendo a gostar mais porque é onde ele é mais honesto e fala de coisas mais interessantes do que velhos no alentejo.
O livro do Tordo as Três Vidas continuoa dizer que é surpreendentemente bom. Sim, ainda é escrito naquele típico tom de gajo, mas é mais sincero e é extremamente agridoce. Eu gostei da Anatomia dos Márties APENAS pela investigação super aprofundada que ele fez da Catarina Eufémia (segundo me recordo, esse era o propósito do livro, mas depois por alguma razão decidiu meter ali a Empregada Lá De Casa que ele fode e a Jornalista Boa Intocável). Mas mantém-te longe dos restantes (eu não li os mais recentes, do Bom Inverno pra frente, mas pelo menos os outros até aí é o que tu esperas)
Volto a dizer: leiam João Aguiar. Não há escritor português que eu goste mais
O único prémio leya que li (os prémio Leya costumam ser bons) gostei imenso, o José Ricardo Pedro. O Teu Rosto Será o Último é sobre a geração que cresce com um pai traumatizado pela guerra do ultramar e é bastante cru nesse aspecto. Mas ya, homens.
Agora eu nao li mais do que isto porque me comecei a fartar. Saramago continua a ser o meu autor português preferido (ao lado do João Aguiar) e aconselho sempre as Intermitências da Morte, que é lindíssimo e tem dos finais mais bonitos que já li num livro de realismo mágico (e totalmente inesperado de Saramago, tenho a dizer). De resto, acabei por me afastar totalmente da literatura portuguesa porque me diziam sempre ‘lê este que é bom’ e ‘lê aquele que é bom’ e era tudo exactamente a mesma merda
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josearriba-blog · 5 years ago
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Foram 695 as escolas de todo o País que se inscreveram na 2ª edição da iniciativa, promovida pela CONFAP, pela Leya e pelo psicólogo Eduardo Sá. O Banco de Afetos da Secundária Francisco Franco.
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osanecif · 5 years ago
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Júri decide não atribuir Prémio LeYa por falta de qualidade das candidaturas
O júri do Prémio LeYa, presidido pelo poeta Manuel Alegre, decidiu hoje não atribuir este ano o galardão, porque os romances concorrentes “não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos”, segundo o comunicado emitido no final da reunião.
“Conforme previsto no artigo 9.º, alínea f) do regulamento [do Prémio], o Júri deliberou, por unanimidade, não atribuir este ano o Prémio LeYa, por entender que as obras concorrentes não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos”, lê-se no comunicado do júri.
Esta é a terceira vez que o prémio, no valor pecuniário de cem mil euros, não é entregue, depois de decisão similar, pelo mesmo motivo, ter sido tomada em 2010 e em 2016. A proclamação do vencedor deste ano estava prevista para quarta-feira, às 12:00, na sede da LeYa, em Alfragide.
Além de Manuel Alegre, compõem o júri o antigo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, em Moçambique, Lourenço do Rosário, o professor de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra José Carlos Seabra Pereira, os escritores Nuno Júdice, Ana Paula Tavares, de Angola, a jornalista e crítica literária Isabel Lucas, de Portugal, e o editor, jornalista e tradutor Paulo Werneck, do Brasil.
O Prémio LeYa, no ano passado, foi atribuído ao romance “Torto Arado”, do escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, pela “solidez da construção, o equilíbrio da narrativa e a forma como aborda o universo rural do Brasil”, justificou na ocasião o júri.
Atribuído pela primeira vez em 2008, a “O Rastro do Jaguar”, do brasileiro Murilo Carvalho, o Prémio Leya distinguiu desde então “O Olho de Hertzog”, de João Paulo Borges Coelho, de Moçambique (2009), “O Teu Rosto Será o Último”, de João Ricardo Pedro (2011), “Debaixo de Algum Céu”, de Nuno Camarneiro (2012), “Uma Outra Voz”, de Gabriela Ruivo Trindade (2013), “O Meu Irmão”, de Afonso Reis Cabral (2014), “O Coro dos Defuntos”, de António Tavares (2015) e “Os Loucos da Rua Mazur”, de João Pinto Coelho (2017).
Júri decide não atribuir Prémio LeYa por falta de qualidade das candidaturas
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bentoluis · 7 years ago
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Caro Nuno Markl
Caro Nuno Markl, A minha tia, da parte da minha mãe, sempre me gabou o jeito para ler e escrever, pois, desde miúdo de fralda, que lia rótulos de garrafões de vinho daqueles de plástico branco, porque o meu pai era míope, bulas de medicamento, porque a minha mãe tomava comprimidos "Saridon" para as enxaquecas e instruções de pensos higiénicos e pílulas, porque a minha irmã mais velha já se encontrava às escondidas com um mancebo no bairro de Campolide, mas tinha dificuldade em ler duas linhas do tamanho de comboio regional... Cheguei a enviar os meus textos para o 5 para a Meia-noite, para a revista GERADOR e para a editora LEYA. A Leya respondeu-me ao fim de 15 dias a dizer que eu escrevia muito bem, mas que não arriscava num desconhecido, que fosse primeiro escrever colunas na imprensa diária, que amadurecesse um romance ou enviasse uma crónica para o Markl. E eu escrevi para a Gerador, mas eles disseram que tinham que reequacionar novas propostas, eufemismo mais-que-perfeito para "vai morrer longe". De caminho, ainda me perguntaram se eu queria ser sócio, ora eu apenas pago cotas na Associação "Sobral de Monte Agraço já tem parque infantil" e não posso ter mais encargos porque estou no chômage, como diz o meu padrinho que Deus tenha lá no céu que foi emigrante em Paris de França. Deixei de teimar em publicar os textos na revista que só vejo à venda naquele contentor manhoso à entrada do LX Factory, pois que já fui às melhores casas da especialidade em Portugal e, inclusive, na FNAC disseram-me que gerador não era uma revista, mas um artefacto mecânico para produzir energia, então em que ficamos? Agora decidi aceitar o conselho da Leya e fazer-te um convite. Li, recentemente na imprensa, que tinhas convidado um realizador de cinema para almoçar, mas que ele recusara. Há quem ande de cócoras atrás da Madonna para uma entrevista, há quem ande em bicos dos pés para ser ministro, mas nós os dois, que estamos em pé de igualdade (ambos usamos óculos) estamos acima dessas coisas, por isso faço-te um convite: Convido-te para almoçar, de caminho falo-te no meu blog, no meu livro que ganhou um prémio literário, mas que ninguém quer publicar e tu falas-me de humor, dos teus programas, recordamos as histórias mais fortes do “Homem que mordeu o cão” e de como é ter que conviver com estes malucos que te convidam para almoçar ou sobre o Padre António Vieira, o buraco do Ozono e a cintura de Van Hallen.. Tiramos uma “selfie” e faço uma reportagem no meu blog. Pago-te um almoço no Honorato, que é a fatia de subsídio de desemprego que posso desembolsar e cada um vai à sua vida feliz e contente. Não sou um stalker, sou um autor, já fui ao programa do Alvim, só me faltas tu e a Filomena Cautela, mas essa anda atrás da Madonna, que não lhe liga pevas, e nós podemos fazer um slogan: “Mais depressa o Bento entrevista o Markl, que a Madonna vai ao 5 da meia noite!” Ganhei os jogos florais de uma autarquia com uma Ode ao Mira, que é o meu tio com nome de rio, mas também existe o Laborinho Lúcio que tem nome de peixe e eu não sabia que os peixes escreviam livros, tenho um blog sobre literatura, pitta-shoarma e batatas fritas, sou iconoclasta, manco um bocadinho da perna esquerda, tenho a tensão alta controlada e vivo do subsídio que está a acabar.
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viagensvirtuais-blog · 7 years ago
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Os Loucos da Rua Mazur - Título da obra galardoada com o prémio Leya
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     João Pinto Coelho
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/vencedor-de-premio-leya-2017-ameacado-e-criticado-na-polonia_v1043080
Pode ler mais em: 
https://www.publico.pt/2017/10/20/culturaipsilon/noticia/joao-pinto-coelho-e-o-vencedor-do-premio-leya-1789607
RTP
28 Nov, 2017 | Cultura
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pt-tiagosantos · 7 years ago
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Júris irão atribuir 25 prémios
Os ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” regres­sam no final do pró­ximo mês de Novem­bro para a sua 23.ª edi­ção. Desde 1988 que em Coim­bra é orga­ni­zado o único fes­ti­val dedi­cado ao cinema naci­o­nal, pro­mo­vendo todos os géne­ros e metra­gens de auto­res aspi­ran­tes ou con­sa­gra­dos. Os Cami­nhos são plu­rais e neles se encon­tra a diver­si­dade de regis­tos, olha­res e rea­li­da­des pro­mo­vi­das pelo Cinema Por­tu­guês. De 27 de Novem­bro a 3 de Dezem­bro o fes­ti­val ini­ci­ará a única com­pe­ti­ção cine­ma­to­grá­fica do país que além dos fil­mes, irá tam­bém pro­mo­ver e pre­miar a inter­ven­ção téc­nica e artís­tica que con­ju­ga­das trans­for­ma­ram o cinema na sétima arte. 
Os ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” regres­sam no final do pró­ximo mês de Novem­bro para a sua 23.ª edi­ção. Desde 1988 que em Coim­bra é orga­ni­zado o único fes­ti­val dedi­cado ao cinema naci­o­nal, pro­mo­vendo todos os géne­ros e metra­gens de auto­res aspi­ran­tes ou con­sa­gra­dos. Os Cami­nhos são plu­rais e neles se encon­tra a diver­si­dade de regis­tos, olha­res e rea­li­da­des pro­mo­vi­das pelo Cinema Por­tu­guês. De 27 de Novem­bro a 3 de Dezem­bro o fes­ti­val ini­ci­ará a única com­pe­ti­ção cine­ma­to­grá­fica do país que além dos fil­mes, irá tam­bém pro­mo­ver e pre­miar a inter­ven­ção téc­nica e artís­tica que con­ju­ga­das trans­for­ma­ram o cinema na sétima arte. Este fes­ti­val conta com duas sec­ções com­pe­ti­ti­vas; a Sele­ção Cami­nhos, aberta a todas as obras pro­du­zi­das desde a edi­ção tran­sata do fes­ti­val; e a Sele­ção Ensaios, sec­ção inter­na­ci­o­nal dedi­cada ao cinema pro­du­zido em con­texto aca­dé­mico ou de for­ma­ção profissional.
Os pré­mios que se apre­sen­tam em regu­la­mento pode­rão pare­cer vas­tos, mas são a res­posta clara de um fes­ti­val, que na sua 23.ª edi­ção, almeja pre­miar mais uma vez ​“todo o cinema por­tu­guês”. Assim, os fil­mes inte­gran­tes da Selec­ção Cami­nhos pro­põem-se ao Pré­mio do Júri de Imprensa, ao Pré­mio D. Qui­jote da Fede­ra­ção Inter­na­ci­o­nal de Cine­clu­bes, bem como, à ava­li­a­ção do Júri Selec­ção Cami­nhos que atri­buirá quinze pré­mios téc­ni­cos, qua­tro pré­mios ofi­ci­ais para os três géne­ros, ani­ma­ção, docu­men­tá­rio e fic­ção, em com­pe­ti­ção e por fim o Grande Pré­mio do Fes­ti­val.
Ver, clas­si­fi­car e pre­miar esta diver­si­dade de cate­go­rias será o resul­tado da con­ju­ga­ção de um leque alar­gado de sabe­res espe­ci­a­li­za­dos que , de forma aná­loga à pro­du­ção cine­ma­to­grá­fica, fun­ci­o­nam como um todo. Pro­cu­rá­mos na cons­ti­tui­ção dos vários júris res­pon­der ao desa­fio de ver e com­pre­en­der a ima­gem em movi­mento, atra­vés de múl­ti­plos pris­mas, ora intrin­se­ca­mente cine­ma­to­grá­fi­cos, como aná­lo­gos à pre­sença dos fil­mes nas nos­sas vidas enquanto mar­cas vivas, ora pela forma como os meios e con­tex­tos em que são pro­du­zi­dos são tam­bém parte inte­grante das narrativas.
Assim, o Júri do Pré­mio de Imprensa é cons­ti­tuído pelos jor­na­lis­tas Cláu­dia Mar­ques San­tos e Fer­nando Moura e pelo crí­tico de cinema Luís Miguel de Oli­veira. Este júri terá o objeto de dar uma maior visi­bi­li­dade e reco­nhe­ci­mento público da cine­ma­to­gra­fia naci­o­nal, pre­mi­ando o rigor e a ousa­dia esté­tica, tanto no plano nar­ra­tivo, como a nível da ima­gem cine­ma­to­grá­fica. Pre­tende-se, assim, valo­ri­zar a pro­du­ção naci­o­nal numa pers­pec­tiva artís­tica, que é uma das suas valên­cias mais expressivas.
Júri do Prémio de Imprensa
Cláudia Marques SantosJornalista
Licen­ci­ada em Ciên­cias da Comu­ni­ca­ção e Mes­tre em Cul­tura con­tem­po­râ­nea e Novas Tec­no­lo­gias pela FCSH/​Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, Cláu­dia Mar­ques San­tos é uma jor­na­lista fre­e­lan­cer que tra­ba­lha na área da cul­tura. Tem arti­gos publi­ca­dos em imprensa – come­çou a car­reira no sema­ná­rio O Inde­pen­dente, pas­sou pela Notí­cias Maga­zine (DN/​JN) e Vogue Por­tu­gal, cola­bora actu­al­mente com as revis­tas Máxima, UP Inflight Mag, Visão – e tem um vasto know how edi­to­rial em maga­zi­nes de cul­tura para tele­vi­são (Pop Up/​RTP 2, Blitz TV/​SIC Notí­cias, Fuzz/​SIC Radi­cal, Lis­boa Mis­tura TV/​SIC Notí­cias) e em docu­men­tá­rios (‘Não Me Obri­guem a Vir Para a Rua Gri­tar’, sobre Zeca Afonso, RTP). Tem tam­bém um pro­jecto de entre­vis­tas online cha­mado If You Walk the Gala­xies (.com).
Fernando MouraJornalista
Exerce a sua acti­vi­dade pro­fis­si­o­nal nas áreas da comu­ni­ca­ção social, publi­ci­dade e redes soci­ais. Foi res­pon­sá­vel pela cri­a­ção e desen­vol­vi­mento de vários órgãos de comu­ni­ca­ção social, sobre­tudo nas áreas da imprensa e radi­o­di­fu­são, tendo alguns des­tes sido adqui­ri­dos por mul­ti­na­ci­o­nais. Tem ainda uma vasta expe­ri­ên­cia no sec­tor da comu­ni­ca­ção empre­sa­rial e ins­ti­tu­ci­o­nal, publi­ci­dade e social media, tendo fun­dado e diri­gido vários pro­jec­tos nes­tes sec­to­res. É direc­tor de Notí­cias de Coim­bra e Diá­rio da Saúde. 
Luís Miguel OliveiraCrítico
Nas­ceu em Setem­bro de 1970, em Tomar. Licen­ciou-se em Comu­ni­ca­ção Social pela Facul­dade de Ciên­cias Soci­ais e Huma­nas da Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa. Inte­gra o depar­ta­mento de pro­gra­ma­ção da Cine­ma­teca desde 1993, tendo sido seu direc­tor entre 2009 e 2015. É crí­tico de cinema do Público desde 1994. Cola­bo­rou com várias publi­ca­ções espe­ci­a­li­za­das, naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais, e cum­priu o papel de jurado em diver­sos fes­ti­vais de cinema (Indi­e­Lis­boa, Fes­ti­val de Cinema Luso-Bra­si­leiro, Play­Doc, entre outros).
A cons­ti­tui­ção do Júri da Selec­ção Cami­nhos pro­cu­rou res­pon­der aos desa­fios inter­dis­ci­pli­na­res que cons­ti­tuem a pro­du­ção cine­ma­to­grá­fica pro­mo­vendo-se o diá­logo de dife­ren­tes olha­res do que é o Cinema Por­tu­guês. Este júri é cons­ti­tuído pela actriz Ana Padrão, pelo peda­gogo Antó­nio Dias Figuei­redo, pelo Espe­ci­a­lista em Cri­a­ção e Ges­tão de Mar­cas Car­los Coe­lho, pelo Direc­tor de Arte João C. Tor­res, pela pro­du­tora Maria João Mayer, pelo escri­tor Pedro Cha­gas Frei­tas, pelo escul­tor Pedro Figuei­redo, pela rea­li­za­dora Rita Aze­vedo Gomes e pela Sty­list Susana Jaco­betty.
Júri Seleção Caminhos
Ana PadrãoAtriz
Actriz com uma invul­gar beleza, é um dos ros­tos refe­rên­cia no pano­rama da cul­tura e do cinema por­tu­guês. For­mada na Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema, depressa se afir­mou como actriz, flu­ente em vários idi­o­mas em 1993 teve o pri­vi­lé­gio de fazer parte do elenco do filme Der Blier Fami­lien de Susanne Bier, a pri­meira mulher rea­li­za­dora que mais tarde vem a rece­ber o Oscar para melhor filme estran­geiro. Par­ti­cipa em mui­tos outros fil­mes com elen­cos de diver­sas naci­o­na­li­da­des, trabalhando​com rea­li­za­do­res como George Slui­zer Joa­quim Lei­tão, Jorge Silva Melo, João César Mon­teiro, José Fon­seca e Costa, Fer­nando d´Almeida e Silva, Antó­nio-Pedro Vas­con­ce­los, Fer­nando Lopes, Raoul Ruiz, Car­los Coe­lho da Silva, Mário Bar­roso, Car­los Saboga, Cristèle Alves Meira, Patrí­cia Sequeira e Bruno de Almeida, entre mui­tos outros. Em simul­tâ­neo, é uma pre­sença cons­tante no elenco de vários canais naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais, par­ti­ci­pando em séries, mini-séries, nove­las e tele­fil­mes. Com o sucesso do tele­filme da SIC Amo-te Teresa (2000), no qual foi pro­ta­go­nista, segui­ram-se mui­tos outros pro­jec­tos na TV, como se pode cons­ta­tar no seu vasto currículo. 
António Dias FigueiredoPedagogo
Antó­nio Dias de Figuei­redo é pro­fes­sor cate­drá­tico apo­sen­tado de Enge­nha­ria Infor­má­tica e inves­ti­ga­dor do Cen­tro de Infor­má­tica e Sis­te­mas da Uni­ver­si­dade de Coim­bra. Foi vice-pre­si­dente do Pro­grama Inter­go­ver­na­men­tal de Infor­má­tica da UNESCO, Paris, e mem­bro do NATO Spe­cial Pro­gram Panel on Advan­ced Edu­ca­ti­o­nal Tech­no­logy, Bru­xe­las. Par­ti­ci­pou em vários pro­jec­tos euro­peus e atuou em várias oca­siões como con­sul­tor da Comis­são Euro­peia para ques­tões de edu­ca­ção. Rece­beu o grau de Dou­tor Hono­ris Causa pela Uni­ver­si­dade Aberta e o Sigil­lum Mag­num da Uni­ver­si­dade de Bolo­nha. É autor e coau­tor de cerca de três cen­te­nas de arti­gos e capí­tu­los de livros publi­ca­dos no país e no estran­geiro e mem­bro dos con­se­lhos edi­to­ri­ais de várias revis­tas naci­o­nais e estran­gei­ras. Tem em curso pro­je­tos do âmbito das rela­ções mutu­a­mente gene­ra­ti­vas entre tec­no­lo­gias e soci­e­dade, com des­ta­que para as peda­go­gias, retó­ri­cas e epis­te­mo­lo­gias de nova geração.
Carlos CoelhoEspecialista em Criação e Gestão de Marcas
Car­los Coe­lho, uma das gran­des refe­rên­cias por­tu­gue­sas no domí­nio da cons­tru­ção e ges­tão de mar­cas, , ao longo de 32 anos, con­du­ziu cen­te­nas de pro­jec­tos de algu­mas das mar­cas mais rele­van­tes em Por­tu­gal, como o Mul­ti­banco, Telecel/​Vodafone, Yorn, Galp Ener­gia, RTP, Tv Cabo, CTT Cor­reios, Sumol, TAP Por­tu­gal, Sata , Leya, Sonae, Delta, Fide­li­dade, Sogrape, The Navi­ga­tor Com­pany, Por­tu­gal Sou Eu, entre mui­tas outras. É autor de diver­sos estu­dos sobre ten­dên­cias e mode­los teó­ri­cos de mar­cas. É acti­vista sobre as cau­sas e as mar­cas de Por­tu­gal e autor do livro ​”Por­tu­gal Genial’’. É co-autor do livro ​“Brand Taboos” e tem par­ti­ci­pado com ensaios em diver­sos livros tais como: ​“Ges­tão sus­ten­tada”, ​“Por­tu­gal Vale a Pena”, “TAP, a ima­gem de um povo.” É pro­fes­sor, colu­nista, comen­ta­dor de tele­vi­são , foi autor e apre­sen­ta­dor do pro­grama de TV Imagi-Nação e cola­bo­ra­dor de inú­me­ras publi­ca­ções naci­o­nais e estran­gei­ras, sendo reco­nhe­cido pelas suas múl­ti­plas abor­da­gens ino­va­do­ras e desa­fi­an­tes sobre estas maté­rias. Como con­fe­ren­cista pro­fe­riu nos últi­mos cinco anos mais de 200 pales­tras, a con­vite de diver­sas ins­ti­tui­ções: Gover­nos, Uni­ver­si­da­des, Asso­ci­a­ções empre­sa­ri­ais e Empre­sas, em diver­sos Países.
João TorresDirector de Arte
Licen­ci­ado em Enge­nha­ria Civil na F.C.T. da Uni­ver­si­dade de Coim­bra, João Tor­res desen­vol­veu acti­vi­dade nos domí­nios das artes plás­ti­cas, tea­tro, per­for­mance, poe­sia visual, foto­gra­fia e cinema. A sua acti­vi­dade pro­fis­si­o­nal tem inci­dido pre­fe­ren­ci­al­mente nas áreas de con­cep­ção e pro­du­ção de cená­rios para cinema e audi­o­vi­su­ais. Como Direc­tor de Arte tra­ba­lhou na pro­du­ção de fil­mes, tele­fil­mes e fil­mes publi­ci­tá­rios de diver­sos paí­ses. Desen­vol­veu pro­jec­tos com rea­li­za­do­res como Alain Tan­ner, Raoul Ruiz, Ric­cardo Freda, Ber­trand Taver­nier, Jean Louis Ber­tou­celli, Jean Claude Mis­sien, Serge Moati, Denys Gra­nier-Deferre, Micha­ela Wat­te­aux, Serge Kor­ber, Paolo Mari­nou Blanco, Joa­quim Lei­tão, Rai­ner Eur­ler, Billy August, Antó­nio Pedro Vas­con­ce­los, Patrick Tim­sit, Ima­nol Arias, Zezé Gam­boa, Tom Cairns, Tom Don­nely, Bruno de Almeida, entre mui­tos outros. Foi Sub­di­rec­tor do Tea­tro Naci­o­nal S. João e Direc­tor Exe­cu­tivo do fes­ti­val inter­na­ci­o­nal de tea­tro Po.N.T.I., (ed.1997/1999/2001). Tem cola­bo­rado com diver­sas estru­tu­ras de pro­du­ção artís­tica no desen­vol­vi­mento de pro­jec­tos e espo­ra­di­ca­mente em jor­nais e revis­tas sobre temas da actualidade. 
Maria João MayerProdutora
Maria João Mayer é pro­du­tora cine­ma­to­grá­fica há mais de 10 anos e já tra­ba­lhou com alguns dos cine­as­tas mais reco­nhe­ci­dos em Por­tu­gal — casos de Manoel de Oli­veira, Fer­nando Lopes, Mar­ga­rida Car­doso, entre mui­tos outros. Em rela­ção às obras mais recen­tes, des­ta­cam-se Mon­ta­nha e Rafa, de João Sala­viza, Yvone Kane, de Mar­ga­rida Car­doso, e Um Dia Frio, de Cláu­dia Vare­jão. Em 2015 foi uma de cinco mulhe­res dis­tin­gui­das nos Pré­mios ​“Mulhe­res Cri­a­do­res de Cul­tura” pro­mo­vido pelo Gabi­nete de Estra­té­gia, Pla­ne­a­mento e Ava­li­a­ção Cul­tu­rais do Minis­té­rio da Cultura. 
Pedro Chagas FreitasEscritor
Pedro Cha­gas Frei­tas escreve cenas vari­a­das. Roman­ces, nove­las, con­tos, cró­ni­cas, guiões, letras de música, tex­tos publi­ci­tá­rios e outras imbe­ci­li­da­des. Publi­cou mais de duas deze­nas de obras. Está na lista dos mais ven­di­dos de 2014 em Por­tu­gal. Estu­dou lin­guís­tica e criou jogos didác­ti­cos para esti­mu­lar a pro­du­ção escrita. Foi nada­dor-sal­va­dor, bar­man, ope­rá­rio fabril, por­teiro de dis­co­teca, joga­dor de fute­bol. Acre­dita que o país per­feito é a Lame­cha­lân­dia. E vive por lá todos os dias.
Pedro FigueiredoEscultor
Pedro Figuei­redo nas­ceu a 22 de Outu­bro do ano de 1974, na cidade da Guarda. Con­cluiu o curso pro­fis­si­o­nal de Cerâ­mica na Escola Artís­tica de Coim­bra – ARCA – E.A.C., a licen­ci­a­tura em Escul­tura, a pós-gra­du­a­ção em Comu­ni­ca­ção Esté­tica e o Mes­trado em Artes Plás­ti­cas na Escola Uni­ver­si­tá­ria das Artes de Coim­bra – ARCA – E.U.A.C.
Rita Azevedo GomesRealizadors
Nas­cida em Lis­boa, em 1952, Rita Aze­vedo Gomes tem um per­curso vari­ado, ligado às artes visu­ais. Come­çou por estu­dar Belas Artes, ligando-se ao cinema a pouco e pouco. Esteve envol­vida, ao longo dos anos, em inú­me­ros pro­je­tos em tea­tro, ópera, artes plás­ti­cas e cinema, tendo ainda desen­vol­vido, com grande reco­nhe­ci­mento, tra­ba­lhos grá­fi­cos em diver­sas edi­ções de cinema da Cine­ma­teca e da Fun­da­ção Calouste Gul­ben­kian. Em 1990, rea­li­zou o seu pri­meiro filme: ​“O Som da Terra a Tre­mer”, após o qual escre­veu e rea­li­zou várias cur­tas e lon­gas metra­gens inter­na­ci­o­nal­mente reco­nhe­ci­das em fes­ti­vais de todo o mundo. Tra­ba­lha atu­al­mente na Cine­ma­teca Por­tu­guesa como pro­gra­ma­dora onde está tam­bém a cargo das exposições. 
Susana JacobettyStylist
Susana Jaco­betty tra­ba­lha em Comu­ni­ca­ção e na indús­tria da Moda há mais de 15 anos.Ganhou o Pré­mio de Melhor Guarda Roupa na XVII edi­ção do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” com o filme Kino­tel. Cos­tu­mi­zou uma peça para a expo­si­ção Boomshirt no Esto­ril Fashion Art Fes­ti­val em con­junto com as Artis­tas Joana Vas­con­ce­los e Cata­rina Pes­tana. Foi Res­pon­sá­vel pela Comu­ni­ca­ção da 1ª visita do Dalai Lama a Por­tu­gal. Cola­bo­rou nas obras da Expo­si­ção no Palá­cio Naci­o­nal de Mafra, do artista João Bace­lar e na Cam­pa­nha ​“O teu bairro é a tua cara” no MUDE. Foi Comen­ta­dora dos Pré­mios Aquila, Ceri­mó­nia de Tele­vi­são e Cinema Por­tu­guês, tra­ba­lhou como Comen­ta­dora tele­vi­siva e teve várias rubri­cas de Moda e Beleza em diver­sos pro­gra­mas de Tele­vi­são. Foi Edi­tora de Moda e Beleza da revista de cul­tura Urbana, DIF e Res­pon­sá­vel de Moda na revista Cos­mo­po­li­tan, para além de cola­bo­rar com várias publi­ca­ções naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais. Há vários anos que cola­bora com o curso de Cine­ma­lo­gia, do Fes­ti­val dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, onde leci­o­nou o módulo de Guarda Roupa e Carac­te­ri­za­ção para Cinema.
A segunda cate­go­ria com­pe­ti­tiva do fes­ti­val é a Selec­ção Ensaios. Nesta com­pe­ti­ção inter­na­ci­o­nal as aca­de­mias naci­o­nais e estran­gei­ras com­pe­tem pelos pré­mios de Melhor Ensaio Naci­o­nal e Melhor Ensaio Inter­na­ci­o­nal. Por aqui pas­sa­ram hoje nomes mais ou menos con­sa­gra­dos como Leo­nor Teles, Vasco Men­des, André Gui­o­mar ou Vicente Nirō (Daniel Vicente Roque). Colo­cando em com­pe­ti­ção o cinema de escola, esta sec­ção per­mite a mui­tos dos jovens cine­as­tas a pro­jec­ção pública dos seus fil­mes fora do ambi­ente aca­dé­mico e de onde se pode­rão reti­rar ila­ções direc­tas sobre as reais con­di­ções de ensino e pro­du­ção de cinema em Por­tu­gal e no mundo. Sob a mesma filo­so­fia com que cons­ti­tuí­mos o Júri da Selec­ção Cami­nhos, o Júri da Sele­ção Ensaios terá a mis­são de atri­buir os pré­mios desta cate­go­ria. Este é inte­grado por várias per­so­na­li­da­des de reco­nhe­cido mérito cul­tu­ral e artís­tico. Desta forma o Júri da Sele­ção Ensaios é cons­ti­tuído pela dire­tora de pro­du­ção Ângela Cer­veira, a atriz Carla Cham­bel, o músico David San­tos (tam­bém conhe­cido por Noi­serv), o rea­li­za­dor e pro­du­tor Jeró­nimo Rocha e a atriz Sara Bar­ros Lei­tão.
Júri Seleção Ensaios
Ângela CerveiraDirectora de Produção
Ângela Cer­veira encon­tra-se neste momento a tra­ba­lhar no novo pro­jecto de Joa­quim Pinto e Nuno Leo­nel. Come­çou a tra­ba­lhar em cinema em 1986. Desde 1990, como Direc­tora de Pro­du­ção tra­ba­lhou com rea­li­za­do­res como João César Mon­teiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo, Chris­tine Lau­rent, João Sala­viza entre outros. Pro­du­tora exe­cu­tiva da 9ª edi­ção do Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cinema Inde­pen­dente de Lis­boa – Indielisboa.
Direc­tora de pro­du­ção dos con­teú­dos audi­o­vi­su­ais do Pavi­lhão de Por­tu­gal na EXPO’98, e Direc­tora téc­nica de Monumental’95/Mistérios de Lis­boa. Foi ainda direc­tora de pro­du­ção da semana de moda ​“Moda­Lis­boa” entre 1997 e 2001.
Carla ChambelAtriz
Carla Cham­bel nas­ceu em 1976 na Ama­dora. Fez For­ma­ção de Ato­res na Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema. Estreou-se no tea­tro, em 1995, com A Dis­puta de Mari­vaux, ence­na­ção de João Perry, no Tea­tro da Trin­dade, em Lis­boa, e desde aí tem tra­ba­lhado com diver­sas com­pa­nhias e rea­li­za­do­res por­tu­gue­ses e estran­gei­ros. Des­ta­cam-se Amá­lia, o Filme de Car­los Coe­lho da Silva e Quarta Divi­são de Joa­quim Lei­tão. Rece­beu pré­mio Sophia de Melhor Atriz Secun­dá­ria pelo filme Se Eu Fosse Ladrão Rou­bava de Paulo Rocha. É locu­tora de publi­ci­dade, e tem pre­sença regu­lar na tele­vi­são, enquanto atriz. Pode­mos vê-la, atu­al­mente, em Espe­lho d’Água, na SIC. Fez dire­ção de ato­res na novela Laços de San­gue, da SIC, que ganhou o EMMY em 2011, e dá for­ma­ção de ato­res em diver­sas esco­las e workshops. É coo­pe­ra­dora e vogal da GDA . É vice-pre­si­dente da Aca­de­mia Por­tu­guesa de Cinema desde 2014, onde pro­duz anu­al­mente a par­ti­ci­pa­ção por­tu­guesa no EFA YOUNG AUDIENCE AWARD. 
David SantosCompositor/​Músico
Noi­serv, a quem já cha­ma­ram ​“o homem-orques­tra” ou ​“banda de um homem só”, tem um per­curso mar­cado pela com­po­si­ção e inter­pre­ta­ção musi­cal de temas que via­jam entre a memó­ria, sonho e a rea­li­dade. Conta com o bem suce­dido disco de estreia ​“One Hun­dred Miles from Though­tles­s­ness” em 2008, o EP ​“A Day in the Day of the Days” em 2010 e em Outu­bro de 2013 edi­tou ​“Almost Visi­ble Orches­tra”, dis­tin­guido em 2014 como ​“Melhor Disco de 2013“pela Soci­e­dade Por­tu­guesa de Auto­res. Em 2016 edi­tou o seu disco mais recente de nome “00:00:00:00”. Com mais de 500 con­cer­tos em Por­tu­gal e no estran­geiro, inte­gra uma série de outras cola­bo­ra­ções musi­cais, nome­a­da­mente como os You Can’t win Char­lie Brown, dos quais é mem­bro fun­da­dor. Con­tri­bui tam­bém para o pano­rama do cinema e tea­tro naci­o­nal, a des­ta­car as cola­bo­ra­ções em tea­tro com Marco Mar­tins, Nuno M. Car­doso e Rui Horta, e em cinema com Miguel Gon­çal­ves Men­des e Paulo Branco, entre outros.
Jerónimo RochaRealizador/​Produtor
Jeró­nimo Rocha nas­ceu no Porto em 81 e desde miúdo, por não gos­tar de jogar fute­bol, arqui­teta estó­rias com quem o qui­ser acom­pa­nhar. Tra­ba­lha em Lis­boa na pro­du­tora de fil­mes TAKE IT EASY desde 2005, onde rea­liza e dirige o labo­ra­tó­rio cri­a­tivo EASYLAB. Com mais de uma dezena de cur­tas metra­gens – entre as quais Breu (2010), Les Pay­sa­ges (2012), Dédalo (2013), Maca­bre (2015), Arcana (2015) – sele­ci­o­na­das e pre­mi­a­das nos mais diver­sos fes­ti­vais do pano­rama naci­o­nal e inter­na­ci­o­nal (Motelx, Cina­nima, Indie Lis­boa, Annecy, Gua­da­la­jara, Mor­bido, PiFan, Leeds, TIFF, entre outros), Jeró­nimo tem um par­ti­cu­lar fas­cí­nio pelo lado mais obs­curo daquilo que nos rodeia. Foi o direc­tor de ani­ma­ção e edi­tor da série da RTP, Odis­seia (2013). É o pri­meiro por­tu­guês a rece­ber o pré­mio Bri­ga­doon no Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cinema de Sitges
Sara Barros LeitãoAtriz
Sara Bar­ros Lei­tão, nas­ceu no Porto em 1990 e for­mou-se em Inter­pre­ta­ção pela Aca­de­mia Con­tem­po­râ­nea do Espe­tá­culo. Tra­ba­lha regu­lar­mente em Tele­vi­são, e o seu tra­ba­lho na mini-série ​“Mulhe­res de Abril” valeu-lhe, em 2014, a nome­a­ção para Melhor Atriz Secun­dá­ria nos Pré­mios Áquila e Pré­mios Fan­tas­tic Televisão.
O der­ra­deiro júri é o Público. A ele caberá a deci­são de esco­lher o melhor filme da Selec­ção Cami­nhos. Faça parte da deci­são do Pré­mio do Público ​‘Chama Ama­rela’ e venha conhe­cer ​“todo o cinema por­tu­guês”.
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O Coro dos Defuntos, António Tavares-comentário
António Tavares refere, no início deste livro, O Coro dos Defuntos se trata de um “romance evocativo da obra de Aquilino Ribeiro” e que, por isso, “existem várias palavras usadas pelo mestre“. Uma vez que nunca li nada de Aquilino Ribeiro estava longe de imaginar o que a obra tratava.
Ao longo do livro fui constatando que a utilização dos regionalismos da Beira, de onde Aquilino Ribeiro era originário, estavam notoriamente presentes na narrativa. E numa forma de António Tavares evocar Aquilino Ribeiro e a sua linguagem muitíssimo rica utilizou esses mesmos regionalismos, que dificultaram em parte o decorrer da leitura, tornando-a lenta e cansativa e com menos interesse do que aquele que teria tido noutra circunstância, tal como, as palavras que me obrigaram a ir ao dicionário vezes sem conta e a consultar o glossário no seu final tornaram o livro desinteressante.
Não deixo de lhe reconhecer o originalidade que com quase toda a certeza terá proporcionado o prémio LeYa a António Tavares, mas na minha experiência de leitura, não foi o que esperava nem o que desejava, embora tivesse grandes expetativas para este livro tornou-se numa das minhas piores leituras nos últimos tempos, contudo recomendo-o, pois, considero que a sua apreciação depende, em parte, da experiência de cada leitor.  
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sandra9867-blog · 7 years ago
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Download PDF O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral EBook [Read Online]   Simple Way to Read Online or Download O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral   Link :   http://filtow.com/book-item/23517632-o-meu-irm-o.html Click & Download Your Book   Book Overview: A relação entre dois irmãos, um deles deficiente mental, que têm de aprender a viver juntos. Com a morte dos pais, é preciso decidir com quem fica Miguel, o filho de 40 anos que nasceu com síndrome de Down. É então que o irmão – um professor universitário divorciado e misantropo – surpreende (e até certo ponto alivia) a família, chamando a si a grande responsabilidade. Tem apenas mais um ano do que Miguel, e a recordação do afecto e da cumplicidade que ambos partilharam na infância leva-o a acreditar que a nova situação acabará por resgatá-lo da aridez em que se transformou a sua vida e redimi-lo da culpa por tantos anos de afastamento. Porém, a chegada de Miguel traz problemas inesperados – e o maior de todos chama-se Luciana. Numa casa de família, situada numa aldeia isolada do interior de Portugal, o leitor assistirá à rememoração da vida em comum destes dois irmãos, incluindo o estranho episódio que ameaçou de forma dramática o seu relacionamento. O Meu Irmão, vencedor do Prémio LeYa 2014 por unanimidade, é um romance notável e de grande maturidade literária que, tratando o tema sensível da deficiência, nunca cede ao sentimentalismo, oferecendo-nos um retrato social objectivo e muitas vezes até impiedoso.. This book is one of best seller books in the world. Many of people very interesting to read this book. So, your life will be regret if you never read this book on your life. BEST O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral PDF. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral ePub. Book O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral DOC. R.e.a.d O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral WORD. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral PPT. Free O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral TXT. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Ebook. Ebook O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Kindle. BEST! O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Rar. Best O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Zip. !BEST O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Mobi Online. Best! O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Audiobook Online. D.o.w.n.l.o.a.d O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Review Online. Best O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Read Online. B.e.s.t O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Download Online.  
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leila9754-blog · 7 years ago
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Read / Download O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Ebook in PDF or Epub
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Download PDF O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais EBook [Read Online]   Simple Way to Read Online or Download O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais   Link :   http://filtow.com/book-item/22731942-o-pecado-de-porto-negro.html Click & Download Your Book   Book Overview: Em Porto Negro, capital da ilha de São Cristóvão, toda a gente conhece Santiago Cardamomo, o bom malandro que trabalha na estiva, tem meio mundo de amigos e adora mulheres, de preferência feias, raramente passando uma noite sozinho. O seu sucesso junto do sexo oposto enche, aliás, de inveja aqueles a quem a sorte nunca bateu à porta, sobretudo o enfezado Rolindo Face, que há muito alimenta esperanças no amor de Ducélia Trajero – a filha que o patrão açougueiro guarda como um tesouro. Mas eis que, no dia em que ensaiava pedir a sua mão, assiste sem querer a um pecado impossível de perdoar que acabará por alterar a vida de um sem-número de porto-negrinos, entre os quais a da própria mãe; a de um foragido da justiça que vive um amor escondido para se esquecer do passado; a de Cuménia Salles, a dona do Chalé l’Amour, a mais afamada casa de meninas da cidade; ou a de Chalila Boé, um mulato adamado que, nas desertas horas da madrugada, se perde pelo porto à procura do amor. O Pecado De Porto Negro, obra finalista do Prémio LeYa, é um mosaico de histórias que se vão encadeando para construir um romance admirável sobre o carácter circular do destino e a capacidade que o passado tem de nos vir bater à porta quando menos esperamos.. This book is one of best seller books in the world. Many of people very interesting to read this book. So, your life will be regret if you never read this book on your life. BEST O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais PDF. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais ePub. Book O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais DOC. R.e.a.d O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais WORD. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais PPT. Free O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais TXT. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Ebook. Ebook O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Kindle. BEST! O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Rar. Best O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Zip. !BEST O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Mobi Online. Best! O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Audiobook Online. D.o.w.n.l.o.a.d O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Review Online. Best O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Read Online. B.e.s.t O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Download Online.  
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osanecif · 7 years ago
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Vencedor do Prémio Leya surpreendido quando ainda "recuperava" do primeiro romance
O vencedor do Prémio Leya deste ano, João Pinto Coelho, manifestou-se surpreendido pela atribuição do prémio, sobretudo porque "ainda não tinha recuperado" da boa aceitação que o seu primeiro romance teve, afirmando que a "sensação é muito boa". Vencedor do Prémio Leya surpreendido quando ainda "recuperava" do primeiro romance
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jennifer87nia-blog · 7 years ago
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Read / Download O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Ebook in PDF or Epub
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expedientesinico · 6 years ago
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“Torto Arado”, do brasileiro Itamar Vieira Junior, vence Prémio LeYa
“Torto Arado”, do brasileiro Itamar Vieira Junior, vence Prémio LeYa
O maior galardão literário em língua portuguesa distingue este ano a obra “Torto Arado”, de Itamar Vieira Junior. Para além de um prémio pecuniário no valor de 100 mil euros, o prémio prevê ainda a publicação da obra pelo grupo editorial.
“Torto Arado”, do escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, é o romance vencedor da edição de 2018 do Prémio LeYa de Literatura, no valor monetário de 100 mil…
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“À conversa com…” António Tavares, autor do Prémio LeYa- Refleção
Na passada sexta-feira (dia 4 de novembro) António Tavares, autor da obra Coro dos Defuntos, esteve presente na nossa escola para uma conversa que se deu entre professores e alunos nos quais alguns já tinham efetuado a leitura da obra em questão.
Tavares respondeu a todas as perguntas apresentadas com um discurso fluido, calmo e esclarecedor o que permitiu uma conversa bastante agradável, havendo sempre interacção com o nosso convidado. Deu a conhecer a razão do tema abordado na obra, o procedimento para o seu livro concorrer aos prémios LeYa e a explicação de todo o vocabulário circundante em torno da obra.
Embora O Coro dos Defuntos não tenha sido o que esperava, achei a conversa um momento agradável e muito humano.
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