#prémio leya
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Z jaką książką planujecie spędzić najbliższy weekend? Dzięki uprzejmości Wydawnictwo GlowBook mam przyjemność przedpremierowego zapoznania się z książką „Krzywym pługiem” Itamara Veiry Juniora w tłumaczeniu Eliasza Chmiela. Poniżej zostawiam wam opis wydawcy, może zachęci kogoś z was do sięgnięcia po tę książkę. Premiera w drugiej połowie września. • opis wydawcy: Powieść „Krzywym pługiem” opowiada historię dwóch sióstr żyjących w brazylijskiej hacjendzie Água Negra, gdzie rytm życia wyznacza niekiedy bezlitosny dla ich upraw klimat oraz wieczornice jarê, na których w ciała wiernych wstępują duchy „nieziemskich”, by tańczyć pośród swych wyznawców. Bibiana i Belonizja są potomkiniami zniewolonych w epoce kolonialnej Afrykańczyków kultywującymi tradycje przodków na drugim brzegu oceanu. „Krzywym pługiem” odmalowuje trudy i uroki życia codziennego ich wspólnoty, jej wyjątkową kosmogonię, a także obnaża mechanizmy niesprawiedliwości społecznych (od przemocy domowej po rasizm strukturalny i współczesne niewolnictwo), jakim stawiają czoła połączone niezwykłą siostrzaną więzią córki uzdrowiciela Zeki Kapelusznika. Książka Itamara Vieiry Juniora jest prawdziwym fenomenem brazylijskiej literatury współczesnej. Po niecałych czterech latach od premiery ponad 700 tysięcy egzemplarzy znalazło swych czytelników w coraz szybciej rosnącej liczbie krajów. Na podstawie dzieła powstał również spektakl teatralny, a HBO Max wykupiło prawa do ekranizacji w postaci serialu. Ponadto nagrodzono je najbardziej prestiżową w Brazylii nagrodą Prêmio Jabuti, Prêmio Oceanos oraz portugalską Prémio Leya.
#Wydawnictwo GlowBook#Itamar Veira Junior#Krzywym pługiem#eliasz chmiel#książka#books coffee and i#zapowiedź#literatura
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O prémio leya não foi atribuído e desculpem achar estranho que nenhuma das 400+ obras submetidas tenha agradado ás mentes supremas intelectualmente superiores dos júris... 400 obras.... interesting.... depressing and interesting....
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Vencedor do Prémio LeYA é conhecido na próxima semana
Vencedor do Prémio LeYA é conhecido na próxima semana
O nome do vencedor da 10ª edição do maior prémio literário em língua portuguesa é anunciado na próxima semana, fruto da escolha de um júri renovado. O escritor angolano Pepetela e os críticos brasileiros José Castelo e Rita Chaves foram substituídos pela poetisa Ana Paula Tavares, pela jornalista Isabel Lucas e pelo tradutor Paulo Werneck.
O vencedor do Prémio LeYa de Literatura, o maior galardão…
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contrasinfonia replied to your post “o que é que achas dos atuais autores portugueses mais famosos...”
Nunca li nada destes gajos pq 1) sao homens 2) ja imagino sobre o que sao os livros deles e 3) nao confio na lit portuguesa contemporânea....ha algum autor/autora que valha a pena ler? Msm os do sec xx so o saramago ou a agustina é que me chamaram mais a atencao. Mas ha outros que valham a pena ler? Desculpa ser tao negativa de repente mas quando vejo que so o que vende, e o que e publicado, é o chagas freitas e companhia....
Experimenta ler os textos mais pequenos do peixoto em vez dos livros dele, eu tendo a gostar mais porque é onde ele é mais honesto e fala de coisas mais interessantes do que velhos no alentejo.
O livro do Tordo as Três Vidas continuoa dizer que é surpreendentemente bom. Sim, ainda é escrito naquele típico tom de gajo, mas é mais sincero e é extremamente agridoce. Eu gostei da Anatomia dos Márties APENAS pela investigação super aprofundada que ele fez da Catarina Eufémia (segundo me recordo, esse era o propósito do livro, mas depois por alguma razão decidiu meter ali a Empregada Lá De Casa que ele fode e a Jornalista Boa Intocável). Mas mantém-te longe dos restantes (eu não li os mais recentes, do Bom Inverno pra frente, mas pelo menos os outros até aí é o que tu esperas)
Volto a dizer: leiam João Aguiar. Não há escritor português que eu goste mais
O único prémio leya que li (os prémio Leya costumam ser bons) gostei imenso, o José Ricardo Pedro. O Teu Rosto Será o Último é sobre a geração que cresce com um pai traumatizado pela guerra do ultramar e é bastante cru nesse aspecto. Mas ya, homens.
Agora eu nao li mais do que isto porque me comecei a fartar. Saramago continua a ser o meu autor português preferido (ao lado do João Aguiar) e aconselho sempre as Intermitências da Morte, que é lindíssimo e tem dos finais mais bonitos que já li num livro de realismo mágico (e totalmente inesperado de Saramago, tenho a dizer). De resto, acabei por me afastar totalmente da literatura portuguesa porque me diziam sempre ‘lê este que é bom’ e ‘lê aquele que é bom’ e era tudo exactamente a mesma merda
#contrasinfonia#tenho nomes na lista de nomes q tenho em casa da minha mae#tipo mia couto#mia couto falam bem#mas again#tou sempre à espera de tipo.... homem
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Foram 695 as escolas de todo o País que se inscreveram na 2ª edição da iniciativa, promovida pela CONFAP, pela Leya e pelo psicólogo Eduardo Sá. O Banco de Afetos da Secundária Francisco Franco.
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Júri decide não atribuir Prémio LeYa por falta de qualidade das candidaturas
O júri do Prémio LeYa, presidido pelo poeta Manuel Alegre, decidiu hoje não atribuir este ano o galardão, porque os romances concorrentes “não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos”, segundo o comunicado emitido no final da reunião.
“Conforme previsto no artigo 9.º, alínea f) do regulamento [do Prémio], o Júri deliberou, por unanimidade, não atribuir este ano o Prémio LeYa, por entender que as obras concorrentes não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos”, lê-se no comunicado do júri.
Esta é a terceira vez que o prémio, no valor pecuniário de cem mil euros, não é entregue, depois de decisão similar, pelo mesmo motivo, ter sido tomada em 2010 e em 2016. A proclamação do vencedor deste ano estava prevista para quarta-feira, às 12:00, na sede da LeYa, em Alfragide.
Além de Manuel Alegre, compõem o júri o antigo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, em Moçambique, Lourenço do Rosário, o professor de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra José Carlos Seabra Pereira, os escritores Nuno Júdice, Ana Paula Tavares, de Angola, a jornalista e crítica literária Isabel Lucas, de Portugal, e o editor, jornalista e tradutor Paulo Werneck, do Brasil.
O Prémio LeYa, no ano passado, foi atribuído ao romance “Torto Arado”, do escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, pela “solidez da construção, o equilíbrio da narrativa e a forma como aborda o universo rural do Brasil”, justificou na ocasião o júri.
Atribuído pela primeira vez em 2008, a “O Rastro do Jaguar”, do brasileiro Murilo Carvalho, o Prémio Leya distinguiu desde então “O Olho de Hertzog”, de João Paulo Borges Coelho, de Moçambique (2009), “O Teu Rosto Será o Último”, de João Ricardo Pedro (2011), “Debaixo de Algum Céu”, de Nuno Camarneiro (2012), “Uma Outra Voz”, de Gabriela Ruivo Trindade (2013), “O Meu Irmão”, de Afonso Reis Cabral (2014), “O Coro dos Defuntos”, de António Tavares (2015) e “Os Loucos da Rua Mazur”, de João Pinto Coelho (2017).
Júri decide não atribuir Prémio LeYa por falta de qualidade das candidaturas
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Caro Nuno Markl
Caro Nuno Markl, A minha tia, da parte da minha mãe, sempre me gabou o jeito para ler e escrever, pois, desde miúdo de fralda, que lia rótulos de garrafões de vinho daqueles de plástico branco, porque o meu pai era míope, bulas de medicamento, porque a minha mãe tomava comprimidos "Saridon" para as enxaquecas e instruções de pensos higiénicos e pílulas, porque a minha irmã mais velha já se encontrava às escondidas com um mancebo no bairro de Campolide, mas tinha dificuldade em ler duas linhas do tamanho de comboio regional... Cheguei a enviar os meus textos para o 5 para a Meia-noite, para a revista GERADOR e para a editora LEYA. A Leya respondeu-me ao fim de 15 dias a dizer que eu escrevia muito bem, mas que não arriscava num desconhecido, que fosse primeiro escrever colunas na imprensa diária, que amadurecesse um romance ou enviasse uma crónica para o Markl. E eu escrevi para a Gerador, mas eles disseram que tinham que reequacionar novas propostas, eufemismo mais-que-perfeito para "vai morrer longe". De caminho, ainda me perguntaram se eu queria ser sócio, ora eu apenas pago cotas na Associação "Sobral de Monte Agraço já tem parque infantil" e não posso ter mais encargos porque estou no chômage, como diz o meu padrinho que Deus tenha lá no céu que foi emigrante em Paris de França. Deixei de teimar em publicar os textos na revista que só vejo à venda naquele contentor manhoso à entrada do LX Factory, pois que já fui às melhores casas da especialidade em Portugal e, inclusive, na FNAC disseram-me que gerador não era uma revista, mas um artefacto mecânico para produzir energia, então em que ficamos? Agora decidi aceitar o conselho da Leya e fazer-te um convite. Li, recentemente na imprensa, que tinhas convidado um realizador de cinema para almoçar, mas que ele recusara. Há quem ande de cócoras atrás da Madonna para uma entrevista, há quem ande em bicos dos pés para ser ministro, mas nós os dois, que estamos em pé de igualdade (ambos usamos óculos) estamos acima dessas coisas, por isso faço-te um convite: Convido-te para almoçar, de caminho falo-te no meu blog, no meu livro que ganhou um prémio literário, mas que ninguém quer publicar e tu falas-me de humor, dos teus programas, recordamos as histórias mais fortes do “Homem que mordeu o cão” e de como é ter que conviver com estes malucos que te convidam para almoçar ou sobre o Padre António Vieira, o buraco do Ozono e a cintura de Van Hallen.. Tiramos uma “selfie” e faço uma reportagem no meu blog. Pago-te um almoço no Honorato, que é a fatia de subsídio de desemprego que posso desembolsar e cada um vai à sua vida feliz e contente. Não sou um stalker, sou um autor, já fui ao programa do Alvim, só me faltas tu e a Filomena Cautela, mas essa anda atrás da Madonna, que não lhe liga pevas, e nós podemos fazer um slogan: “Mais depressa o Bento entrevista o Markl, que a Madonna vai ao 5 da meia noite!” Ganhei os jogos florais de uma autarquia com uma Ode ao Mira, que é o meu tio com nome de rio, mas também existe o Laborinho Lúcio que tem nome de peixe e eu não sabia que os peixes escreviam livros, tenho um blog sobre literatura, pitta-shoarma e batatas fritas, sou iconoclasta, manco um bocadinho da perna esquerda, tenho a tensão alta controlada e vivo do subsídio que está a acabar.
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Os Loucos da Rua Mazur - Título da obra galardoada com o prémio Leya
João Pinto Coelho
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/vencedor-de-premio-leya-2017-ameacado-e-criticado-na-polonia_v1043080
Pode ler mais em:
https://www.publico.pt/2017/10/20/culturaipsilon/noticia/joao-pinto-coelho-e-o-vencedor-do-premio-leya-1789607
RTP
28 Nov, 2017 | Cultura
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Júris irão atribuir 25 prémios
Os “Caminhos do Cinema Português” regressam no final do próximo mês de Novembro para a sua 23.ª edição. Desde 1988 que em Coimbra é organizado o único festival dedicado ao cinema nacional, promovendo todos os géneros e metragens de autores aspirantes ou consagrados. Os Caminhos são plurais e neles se encontra a diversidade de registos, olhares e realidades promovidas pelo Cinema Português. De 27 de Novembro a 3 de Dezembro o festival iniciará a única competição cinematográfica do país que além dos filmes, irá também promover e premiar a intervenção técnica e artística que conjugadas transformaram o cinema na sétima arte.
Os “Caminhos do Cinema Português” regressam no final do próximo mês de Novembro para a sua 23.ª edição. Desde 1988 que em Coimbra é organizado o único festival dedicado ao cinema nacional, promovendo todos os géneros e metragens de autores aspirantes ou consagrados. Os Caminhos são plurais e neles se encontra a diversidade de registos, olhares e realidades promovidas pelo Cinema Português. De 27 de Novembro a 3 de Dezembro o festival iniciará a única competição cinematográfica do país que além dos filmes, irá também promover e premiar a intervenção técnica e artística que conjugadas transformaram o cinema na sétima arte. Este festival conta com duas secções competitivas; a Seleção Caminhos, aberta a todas as obras produzidas desde a edição transata do festival; e a Seleção Ensaios, secção internacional dedicada ao cinema produzido em contexto académico ou de formação profissional.
Os prémios que se apresentam em regulamento poderão parecer vastos, mas são a resposta clara de um festival, que na sua 23.ª edição, almeja premiar mais uma vez “todo o cinema português”. Assim, os filmes integrantes da Selecção Caminhos propõem-se ao Prémio do Júri de Imprensa, ao Prémio D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes, bem como, à avaliação do Júri Selecção Caminhos que atribuirá quinze prémios técnicos, quatro prémios oficiais para os três géneros, animação, documentário e ficção, em competição e por fim o Grande Prémio do Festival.
Ver, classificar e premiar esta diversidade de categorias será o resultado da conjugação de um leque alargado de saberes especializados que , de forma análoga à produção cinematográfica, funcionam como um todo. Procurámos na constituição dos vários júris responder ao desafio de ver e compreender a imagem em movimento, através de múltiplos prismas, ora intrinsecamente cinematográficos, como análogos à presença dos filmes nas nossas vidas enquanto marcas vivas, ora pela forma como os meios e contextos em que são produzidos são também parte integrante das narrativas.
Assim, o Júri do Prémio de Imprensa é constituído pelos jornalistas Cláudia Marques Santos e Fernando Moura e pelo crítico de cinema Luís Miguel de Oliveira. Este júri terá o objeto de dar uma maior visibilidade e reconhecimento público da cinematografia nacional, premiando o rigor e a ousadia estética, tanto no plano narrativo, como a nível da imagem cinematográfica. Pretende-se, assim, valorizar a produção nacional numa perspectiva artística, que é uma das suas valências mais expressivas.
Júri do Prémio de Imprensa
Cláudia Marques SantosJornalista
Licenciada em Ciências da Comunicação e Mestre em Cultura contemporânea e Novas Tecnologias pela FCSH/Universidade Nova de Lisboa, Cláudia Marques Santos é uma jornalista freelancer que trabalha na área da cultura. Tem artigos publicados em imprensa – começou a carreira no semanário O Independente, passou pela Notícias Magazine (DN/JN) e Vogue Portugal, colabora actualmente com as revistas Máxima, UP Inflight Mag, Visão – e tem um vasto know how editorial em magazines de cultura para televisão (Pop Up/RTP 2, Blitz TV/SIC Notícias, Fuzz/SIC Radical, Lisboa Mistura TV/SIC Notícias) e em documentários (‘Não Me Obriguem a Vir Para a Rua Gritar’, sobre Zeca Afonso, RTP). Tem também um projecto de entrevistas online chamado If You Walk the Galaxies (.com).
Fernando MouraJornalista
Exerce a sua actividade profissional nas áreas da comunicação social, publicidade e redes sociais. Foi responsável pela criação e desenvolvimento de vários órgãos de comunicação social, sobretudo nas áreas da imprensa e radiodifusão, tendo alguns destes sido adquiridos por multinacionais. Tem ainda uma vasta experiência no sector da comunicação empresarial e institucional, publicidade e social media, tendo fundado e dirigido vários projectos nestes sectores. É director de Notícias de Coimbra e Diário da Saúde.
Luís Miguel OliveiraCrítico
Nasceu em Setembro de 1970, em Tomar. Licenciou-se em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Integra o departamento de programação da Cinemateca desde 1993, tendo sido seu director entre 2009 e 2015. É crítico de cinema do Público desde 1994. Colaborou com várias publicações especializadas, nacionais e internacionais, e cumpriu o papel de jurado em diversos festivais de cinema (IndieLisboa, Festival de Cinema Luso-Brasileiro, PlayDoc, entre outros).
A constituição do Júri da Selecção Caminhos procurou responder aos desafios interdisciplinares que constituem a produção cinematográfica promovendo-se o diálogo de diferentes olhares do que é o Cinema Português. Este júri é constituído pela actriz Ana Padrão, pelo pedagogo António Dias Figueiredo, pelo Especialista em Criação e Gestão de Marcas Carlos Coelho, pelo Director de Arte João C. Torres, pela produtora Maria João Mayer, pelo escritor Pedro Chagas Freitas, pelo escultor Pedro Figueiredo, pela realizadora Rita Azevedo Gomes e pela Stylist Susana Jacobetty.
Júri Seleção Caminhos
Ana PadrãoAtriz
Actriz com uma invulgar beleza, é um dos rostos referência no panorama da cultura e do cinema português. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, depressa se afirmou como actriz, fluente em vários idiomas em 1993 teve o privilégio de fazer parte do elenco do filme Der Blier Familien de Susanne Bier, a primeira mulher realizadora que mais tarde vem a receber o Oscar para melhor filme estrangeiro. Participa em muitos outros filmes com elencos de diversas nacionalidades, trabalhandocom realizadores como George Sluizer Joaquim Leitão, Jorge Silva Melo, João César Monteiro, José Fonseca e Costa, Fernando d´Almeida e Silva, António-Pedro Vasconcelos, Fernando Lopes, Raoul Ruiz, Carlos Coelho da Silva, Mário Barroso, Carlos Saboga, Cristèle Alves Meira, Patrícia Sequeira e Bruno de Almeida, entre muitos outros. Em simultâneo, é uma presença constante no elenco de vários canais nacionais e internacionais, participando em séries, mini-séries, novelas e telefilmes. Com o sucesso do telefilme da SIC Amo-te Teresa (2000), no qual foi protagonista, seguiram-se muitos outros projectos na TV, como se pode constatar no seu vasto currículo.
António Dias FigueiredoPedagogo
António Dias de Figueiredo é professor catedrático aposentado de Engenharia Informática e investigador do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra. Foi vice-presidente do Programa Intergovernamental de Informática da UNESCO, Paris, e membro do NATO Special Program Panel on Advanced Educational Technology, Bruxelas. Participou em vários projectos europeus e atuou em várias ocasiões como consultor da Comissão Europeia para questões de educação. Recebeu o grau de Doutor Honoris Causa pela Universidade Aberta e o Sigillum Magnum da Universidade de Bolonha. É autor e coautor de cerca de três centenas de artigos e capítulos de livros publicados no país e no estrangeiro e membro dos conselhos editoriais de várias revistas nacionais e estrangeiras. Tem em curso projetos do âmbito das relações mutuamente generativas entre tecnologias e sociedade, com destaque para as pedagogias, retóricas e epistemologias de nova geração.
Carlos CoelhoEspecialista em Criação e Gestão de Marcas
Carlos Coelho, uma das grandes referências portuguesas no domínio da construção e gestão de marcas, , ao longo de 32 anos, conduziu centenas de projectos de algumas das marcas mais relevantes em Portugal, como o Multibanco, Telecel/Vodafone, Yorn, Galp Energia, RTP, Tv Cabo, CTT Correios, Sumol, TAP Portugal, Sata , Leya, Sonae, Delta, Fidelidade, Sogrape, The Navigator Company, Portugal Sou Eu, entre muitas outras. É autor de diversos estudos sobre tendências e modelos teóricos de marcas. É activista sobre as causas e as marcas de Portugal e autor do livro ”Portugal Genial’’. É co-autor do livro “Brand Taboos” e tem participado com ensaios em diversos livros tais como: “Gestão sustentada”, “Portugal Vale a Pena”, “TAP, a imagem de um povo.” É professor, colunista, comentador de televisão , foi autor e apresentador do programa de TV Imagi-Nação e colaborador de inúmeras publicações nacionais e estrangeiras, sendo reconhecido pelas suas múltiplas abordagens inovadoras e desafiantes sobre estas matérias. Como conferencista proferiu nos últimos cinco anos mais de 200 palestras, a convite de diversas instituições: Governos, Universidades, Associações empresariais e Empresas, em diversos Países.
João TorresDirector de Arte
Licenciado em Engenharia Civil na F.C.T. da Universidade de Coimbra, João Torres desenvolveu actividade nos domínios das artes plásticas, teatro, performance, poesia visual, fotografia e cinema. A sua actividade profissional tem incidido preferencialmente nas áreas de concepção e produção de cenários para cinema e audiovisuais. Como Director de Arte trabalhou na produção de filmes, telefilmes e filmes publicitários de diversos países. Desenvolveu projectos com realizadores como Alain Tanner, Raoul Ruiz, Riccardo Freda, Bertrand Tavernier, Jean Louis Bertoucelli, Jean Claude Missien, Serge Moati, Denys Granier-Deferre, Michaela Watteaux, Serge Korber, Paolo Marinou Blanco, Joaquim Leitão, Rainer Eurler, Billy August, António Pedro Vasconcelos, Patrick Timsit, Imanol Arias, Zezé Gamboa, Tom Cairns, Tom Donnely, Bruno de Almeida, entre muitos outros. Foi Subdirector do Teatro Nacional S. João e Director Executivo do festival internacional de teatro Po.N.T.I., (ed.1997/1999/2001). Tem colaborado com diversas estruturas de produção artística no desenvolvimento de projectos e esporadicamente em jornais e revistas sobre temas da actualidade.
Maria João MayerProdutora
Maria João Mayer é produtora cinematográfica há mais de 10 anos e já trabalhou com alguns dos cineastas mais reconhecidos em Portugal — casos de Manoel de Oliveira, Fernando Lopes, Margarida Cardoso, entre muitos outros. Em relação às obras mais recentes, destacam-se Montanha e Rafa, de João Salaviza, Yvone Kane, de Margarida Cardoso, e Um Dia Frio, de Cláudia Varejão. Em 2015 foi uma de cinco mulheres distinguidas nos Prémios “Mulheres Criadores de Cultura” promovido pelo Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais do Ministério da Cultura.
Pedro Chagas FreitasEscritor
Pedro Chagas Freitas escreve cenas variadas. Romances, novelas, contos, crónicas, guiões, letras de música, textos publicitários e outras imbecilidades. Publicou mais de duas dezenas de obras. Está na lista dos mais vendidos de 2014 em Portugal. Estudou linguística e criou jogos didácticos para estimular a produção escrita. Foi nadador-salvador, barman, operário fabril, porteiro de discoteca, jogador de futebol. Acredita que o país perfeito é a Lamechalândia. E vive por lá todos os dias.
Pedro FigueiredoEscultor
Pedro Figueiredo nasceu a 22 de Outubro do ano de 1974, na cidade da Guarda. Concluiu o curso profissional de Cerâmica na Escola Artística de Coimbra – ARCA – E.A.C., a licenciatura em Escultura, a pós-graduação em Comunicação Estética e o Mestrado em Artes Plásticas na Escola Universitária das Artes de Coimbra – ARCA – E.U.A.C.
Rita Azevedo GomesRealizadors
Nascida em Lisboa, em 1952, Rita Azevedo Gomes tem um percurso variado, ligado às artes visuais. Começou por estudar Belas Artes, ligando-se ao cinema a pouco e pouco. Esteve envolvida, ao longo dos anos, em inúmeros projetos em teatro, ópera, artes plásticas e cinema, tendo ainda desenvolvido, com grande reconhecimento, trabalhos gráficos em diversas edições de cinema da Cinemateca e da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1990, realizou o seu primeiro filme: “O Som da Terra a Tremer”, após o qual escreveu e realizou várias curtas e longas metragens internacionalmente reconhecidas em festivais de todo o mundo. Trabalha atualmente na Cinemateca Portuguesa como programadora onde está também a cargo das exposições.
Susana JacobettyStylist
Susana Jacobetty trabalha em Comunicação e na indústria da Moda há mais de 15 anos.Ganhou o Prémio de Melhor Guarda Roupa na XVII edição do Festival “Caminhos do Cinema Português” com o filme Kinotel. Costumizou uma peça para a exposição Boomshirt no Estoril Fashion Art Festival em conjunto com as Artistas Joana Vasconcelos e Catarina Pestana. Foi Responsável pela Comunicação da 1ª visita do Dalai Lama a Portugal. Colaborou nas obras da Exposição no Palácio Nacional de Mafra, do artista João Bacelar e na Campanha “O teu bairro é a tua cara” no MUDE. Foi Comentadora dos Prémios Aquila, Cerimónia de Televisão e Cinema Português, trabalhou como Comentadora televisiva e teve várias rubricas de Moda e Beleza em diversos programas de Televisão. Foi Editora de Moda e Beleza da revista de cultura Urbana, DIF e Responsável de Moda na revista Cosmopolitan, para além de colaborar com várias publicações nacionais e internacionais. Há vários anos que colabora com o curso de Cinemalogia, do Festival dos Caminhos do Cinema Português, onde lecionou o módulo de Guarda Roupa e Caracterização para Cinema.
A segunda categoria competitiva do festival é a Selecção Ensaios. Nesta competição internacional as academias nacionais e estrangeiras competem pelos prémios de Melhor Ensaio Nacional e Melhor Ensaio Internacional. Por aqui passaram hoje nomes mais ou menos consagrados como Leonor Teles, Vasco Mendes, André Guiomar ou Vicente Nirō (Daniel Vicente Roque). Colocando em competição o cinema de escola, esta secção permite a muitos dos jovens cineastas a projecção pública dos seus filmes fora do ambiente académico e de onde se poderão retirar ilações directas sobre as reais condições de ensino e produção de cinema em Portugal e no mundo. Sob a mesma filosofia com que constituímos o Júri da Selecção Caminhos, o Júri da Seleção Ensaios terá a missão de atribuir os prémios desta categoria. Este é integrado por várias personalidades de reconhecido mérito cultural e artístico. Desta forma o Júri da Seleção Ensaios é constituído pela diretora de produção Ângela Cerveira, a atriz Carla Chambel, o músico David Santos (também conhecido por Noiserv), o realizador e produtor Jerónimo Rocha e a atriz Sara Barros Leitão.
Júri Seleção Ensaios
Ângela CerveiraDirectora de Produção
Ângela Cerveira encontra-se neste momento a trabalhar no novo projecto de Joaquim Pinto e Nuno Leonel. Começou a trabalhar em cinema em 1986. Desde 1990, como Directora de Produção trabalhou com realizadores como João César Monteiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo, Christine Laurent, João Salaviza entre outros. Produtora executiva da 9ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa – Indielisboa.
Directora de produção dos conteúdos audiovisuais do Pavilhão de Portugal na EXPO’98, e Directora técnica de Monumental’95/Mistérios de Lisboa. Foi ainda directora de produção da semana de moda “ModaLisboa” entre 1997 e 2001.
Carla ChambelAtriz
Carla Chambel nasceu em 1976 na Amadora. Fez Formação de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se no teatro, em 1995, com A Disputa de Marivaux, encenação de João Perry, no Teatro da Trindade, em Lisboa, e desde aí tem trabalhado com diversas companhias e realizadores portugueses e estrangeiros. Destacam-se Amália, o Filme de Carlos Coelho da Silva e Quarta Divisão de Joaquim Leitão. Recebeu prémio Sophia de Melhor Atriz Secundária pelo filme Se Eu Fosse Ladrão Roubava de Paulo Rocha. É locutora de publicidade, e tem presença regular na televisão, enquanto atriz. Podemos vê-la, atualmente, em Espelho d’Água, na SIC. Fez direção de atores na novela Laços de Sangue, da SIC, que ganhou o EMMY em 2011, e dá formação de atores em diversas escolas e workshops. É cooperadora e vogal da GDA . É vice-presidente da Academia Portuguesa de Cinema desde 2014, onde produz anualmente a participação portuguesa no EFA YOUNG AUDIENCE AWARD.
David SantosCompositor/Músico
Noiserv, a quem já chamaram “o homem-orquestra” ou “banda de um homem só”, tem um percurso marcado pela composição e interpretação musical de temas que viajam entre a memória, sonho e a realidade. Conta com o bem sucedido disco de estreia “One Hundred Miles from Thoughtlessness” em 2008, o EP “A Day in the Day of the Days” em 2010 e em Outubro de 2013 editou “Almost Visible Orchestra”, distinguido em 2014 como “Melhor Disco de 2013“pela Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2016 editou o seu disco mais recente de nome “00:00:00:00”. Com mais de 500 concertos em Portugal e no estrangeiro, integra uma série de outras colaborações musicais, nomeadamente como os You Can’t win Charlie Brown, dos quais é membro fundador. Contribui também para o panorama do cinema e teatro nacional, a destacar as colaborações em teatro com Marco Martins, Nuno M. Cardoso e Rui Horta, e em cinema com Miguel Gonçalves Mendes e Paulo Branco, entre outros.
Jerónimo RochaRealizador/Produtor
Jerónimo Rocha nasceu no Porto em 81 e desde miúdo, por não gostar de jogar futebol, arquiteta estórias com quem o quiser acompanhar. Trabalha em Lisboa na produtora de filmes TAKE IT EASY desde 2005, onde realiza e dirige o laboratório criativo EASYLAB. Com mais de uma dezena de curtas metragens – entre as quais Breu (2010), Les Paysages (2012), Dédalo (2013), Macabre (2015), Arcana (2015) – selecionadas e premiadas nos mais diversos festivais do panorama nacional e internacional (Motelx, Cinanima, Indie Lisboa, Annecy, Guadalajara, Morbido, PiFan, Leeds, TIFF, entre outros), Jerónimo tem um particular fascínio pelo lado mais obscuro daquilo que nos rodeia. Foi o director de animação e editor da série da RTP, Odisseia (2013). É o primeiro português a receber o prémio Brigadoon no Festival Internacional de Cinema de Sitges
Sara Barros LeitãoAtriz
Sara Barros Leitão, nasceu no Porto em 1990 e formou-se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo. Trabalha regularmente em Televisão, e o seu trabalho na mini-série “Mulheres de Abril” valeu-lhe, em 2014, a nomeação para Melhor Atriz Secundária nos Prémios Áquila e Prémios Fantastic Televisão.
O derradeiro júri é o Público. A ele caberá a decisão de escolher o melhor filme da Selecção Caminhos. Faça parte da decisão do Prémio do Público ‘Chama Amarela’ e venha conhecer “todo o cinema português”.
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O Coro dos Defuntos, António Tavares-comentário
António Tavares refere, no início deste livro, O Coro dos Defuntos se trata de um “romance evocativo da obra de Aquilino Ribeiro” e que, por isso, “existem várias palavras usadas pelo mestre“. Uma vez que nunca li nada de Aquilino Ribeiro estava longe de imaginar o que a obra tratava.
Ao longo do livro fui constatando que a utilização dos regionalismos da Beira, de onde Aquilino Ribeiro era originário, estavam notoriamente presentes na narrativa. E numa forma de António Tavares evocar Aquilino Ribeiro e a sua linguagem muitíssimo rica utilizou esses mesmos regionalismos, que dificultaram em parte o decorrer da leitura, tornando-a lenta e cansativa e com menos interesse do que aquele que teria tido noutra circunstância, tal como, as palavras que me obrigaram a ir ao dicionário vezes sem conta e a consultar o glossário no seu final tornaram o livro desinteressante.
Não deixo de lhe reconhecer o originalidade que com quase toda a certeza terá proporcionado o prémio LeYa a António Tavares, mas na minha experiência de leitura, não foi o que esperava nem o que desejava, embora tivesse grandes expetativas para este livro tornou-se numa das minhas piores leituras nos últimos tempos, contudo recomendo-o, pois, considero que a sua apreciação depende, em parte, da experiência de cada leitor.
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Download PDF O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral EBook [Read Online] Simple Way to Read Online or Download O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Link : http://filtow.com/book-item/23517632-o-meu-irm-o.html Click & Download Your Book Book Overview: A relação entre dois irmãos, um deles deficiente mental, que têm de aprender a viver juntos. Com a morte dos pais, é preciso decidir com quem fica Miguel, o filho de 40 anos que nasceu com síndrome de Down. É então que o irmão – um professor universitário divorciado e misantropo – surpreende (e até certo ponto alivia) a família, chamando a si a grande responsabilidade. Tem apenas mais um ano do que Miguel, e a recordação do afecto e da cumplicidade que ambos partilharam na infância leva-o a acreditar que a nova situação acabará por resgatá-lo da aridez em que se transformou a sua vida e redimi-lo da culpa por tantos anos de afastamento. Porém, a chegada de Miguel traz problemas inesperados – e o maior de todos chama-se Luciana. Numa casa de família, situada numa aldeia isolada do interior de Portugal, o leitor assistirá à rememoração da vida em comum destes dois irmãos, incluindo o estranho episódio que ameaçou de forma dramática o seu relacionamento. O Meu Irmão, vencedor do Prémio LeYa 2014 por unanimidade, é um romance notável e de grande maturidade literária que, tratando o tema sensível da deficiência, nunca cede ao sentimentalismo, oferecendo-nos um retrato social objectivo e muitas vezes até impiedoso.. This book is one of best seller books in the world. Many of people very interesting to read this book. So, your life will be regret if you never read this book on your life. BEST O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral PDF. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral ePub. Book O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral DOC. R.e.a.d O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral WORD. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral PPT. Free O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral TXT. B.O.O.K O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Ebook. Ebook O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Kindle. BEST! O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Rar. Best O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Zip. !BEST O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Mobi Online. Best! O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Audiobook Online. D.o.w.n.l.o.a.d O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Review Online. Best O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Read Online. B.e.s.t O Meu Irmão by Afonso Reis Cabral Download Online.
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Read / Download O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Ebook in PDF or Epub
Download PDF O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais EBook [Read Online] Simple Way to Read Online or Download O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Link : http://filtow.com/book-item/22731942-o-pecado-de-porto-negro.html Click & Download Your Book Book Overview: Em Porto Negro, capital da ilha de São Cristóvão, toda a gente conhece Santiago Cardamomo, o bom malandro que trabalha na estiva, tem meio mundo de amigos e adora mulheres, de preferência feias, raramente passando uma noite sozinho. O seu sucesso junto do sexo oposto enche, aliás, de inveja aqueles a quem a sorte nunca bateu à porta, sobretudo o enfezado Rolindo Face, que há muito alimenta esperanças no amor de Ducélia Trajero – a filha que o patrão açougueiro guarda como um tesouro. Mas eis que, no dia em que ensaiava pedir a sua mão, assiste sem querer a um pecado impossível de perdoar que acabará por alterar a vida de um sem-número de porto-negrinos, entre os quais a da própria mãe; a de um foragido da justiça que vive um amor escondido para se esquecer do passado; a de Cuménia Salles, a dona do Chalé l’Amour, a mais afamada casa de meninas da cidade; ou a de Chalila Boé, um mulato adamado que, nas desertas horas da madrugada, se perde pelo porto à procura do amor. O Pecado De Porto Negro, obra finalista do Prémio LeYa, é um mosaico de histórias que se vão encadeando para construir um romance admirável sobre o carácter circular do destino e a capacidade que o passado tem de nos vir bater à porta quando menos esperamos.. This book is one of best seller books in the world. Many of people very interesting to read this book. So, your life will be regret if you never read this book on your life. BEST O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais PDF. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais ePub. Book O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais DOC. R.e.a.d O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais WORD. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais PPT. Free O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais TXT. B.O.O.K O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Ebook. Ebook O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Kindle. BEST! O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Rar. Best O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Zip. !BEST O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Mobi Online. Best! O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Audiobook Online. D.o.w.n.l.o.a.d O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Review Online. Best O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Read Online. B.e.s.t O Pecado de Porto Negro by Norberto Morais Download Online.
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Vencedor do Prémio Leya surpreendido quando ainda "recuperava" do primeiro romance
O vencedor do Prémio Leya deste ano, João Pinto Coelho, manifestou-se surpreendido pela atribuição do prémio, sobretudo porque "ainda não tinha recuperado" da boa aceitação que o seu primeiro romance teve, afirmando que a "sensação é muito boa". Vencedor do Prémio Leya surpreendido quando ainda "recuperava" do primeiro romance
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Download PDF O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro EBook [Read Online] Simple Way to Read Online or Download O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Link : http://filtow.com/book-item/13597497-o-teu-rosto-ser-o-ltimo.html Click & Download Your Book Book Overview: Prémio LeYa 2011 Tudo começa com um homem saindo de casa, armado, numa madrugada fria. Mas do que o move só saberemos quase no fim, por uma carta escrita de outro continente. Ou talvez nem aí. Parece, afinal, mais importante a história do doutor Augusto Mendes, o médico que o tratou quarenta anos antes, quando lho levaram ao consultório muito ferido. Ou do seu filho António, que fez duas comissões em África e conheceu a madrinha de guerra numa livraria. Ou mesmo do neto, Duarte, que um dia andou de bicicleta todo nu. Através de episódios aparentemente autónomos - e tendo como ponto de partida a Revolução de 1974 -, este romance constrói a história de uma família marcada pelos longos anos de ditadura, pela repressão política, pela guerra colonial. Duarte, cuja infância se desenrola já sob os auspícios de Abril, cresce envolto nessas memórias alheias - muitas vezes traumáticas, muitas vezes obscuras - que formam uma espécie de trama onde um qualquer segredo se esconde. Dotado de enorme talento, pianista precoce e prodigioso, afigura-se como o elemento capaz de suscitar todas as esperanças. Mas terá a sua arte essa capacidade redentora, ou revelar-se-á, ela própria, lugar propício a novos e inesperados conflitos?. This book is one of best seller books in the world. Many of people very interesting to read this book. So, your life will be regret if you never read this book on your life. BEST O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro PDF. B.O.O.K O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro ePub. Book O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro DOC. R.e.a.d O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro WORD. B.O.O.K O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro PPT. Free O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro TXT. B.O.O.K O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Ebook. Ebook O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Kindle. BEST! O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Rar. Best O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Zip. !BEST O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Mobi Online. Best! O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Audiobook Online. D.o.w.n.l.o.a.d O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Review Online. Best O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Read Online. B.e.s.t O Teu Rosto Será o Último by João Ricardo Pedro Download Online.
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“Torto Arado”, do brasileiro Itamar Vieira Junior, vence Prémio LeYa
“Torto Arado”, do brasileiro Itamar Vieira Junior, vence Prémio LeYa
O maior galardão literário em língua portuguesa distingue este ano a obra “Torto Arado”, de Itamar Vieira Junior. Para além de um prémio pecuniário no valor de 100 mil euros, o prémio prevê ainda a publicação da obra pelo grupo editorial.
“Torto Arado”, do escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, é o romance vencedor da edição de 2018 do Prémio LeYa de Literatura, no valor monetário de 100 mil…
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“À conversa com…” António Tavares, autor do Prémio LeYa- Refleção
Na passada sexta-feira (dia 4 de novembro) António Tavares, autor da obra Coro dos Defuntos, esteve presente na nossa escola para uma conversa que se deu entre professores e alunos nos quais alguns já tinham efetuado a leitura da obra em questão.
Tavares respondeu a todas as perguntas apresentadas com um discurso fluido, calmo e esclarecedor o que permitiu uma conversa bastante agradável, havendo sempre interacção com o nosso convidado. Deu a conhecer a razão do tema abordado na obra, o procedimento para o seu livro concorrer aos prémios LeYa e a explicação de todo o vocabulário circundante em torno da obra.
Embora O Coro dos Defuntos não tenha sido o que esperava, achei a conversa um momento agradável e muito humano.
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