#porque não sei se o backup tá em dia
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por favor um minuto de silêncio para o meu celular pois eu irei resetar tudo agora me desejem sorte 🙏🏻
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#gente meu cu tá na mão#porque não sei se o backup tá em dia#não sei se salvei as coisas direito#passei tudo pro notebook de foto e vídeo e só#SÉRIO EU VOU DE M WORD
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Oi, tudo bem?
Eu descobri recentemente que perdi meu livro, porque eu troquei de celular e quando fui enviar as coisas do antigo pro novo, os arquivos não estavam indo. Isso me desanimou bastante por semanas, estou relembrando aos poucos o que estava escrito lá, já que eu tinha "abandonado" porque já tinha terminado de escrever e revisar, mas não tinha coragem de ter um beta oficial, já que pra todos que eu mostrava me elogiava e parecia muito falsa as falas.
Mas ultimamente não consigo escrever, só algumas frases soltas, mas elas ainda estão sem emoção. Eu apenas as escrevo quando estou entediada e deixo em um bloco de notas, mas quando vou vê-las novamente me incomoda a falta de sentimentos, ou sentido até.
Eu também não consigo fazer outros hobbies, como desenhar ou ler livros. Eu me sinto um pouco frustada quando eu começo a ler, porque me dá vontade de voltar a escrever e não sai nada. Eu literalmente fico encarado o papel ou o celular com uma palavra escrita. Até quando eu tento criar outro começo.
Sinceramente, não sei o que fazer. Eu escrevia desde os meus 12 anos e aquela época eu era bem ruim kkkkk, eu escrevia as piores fanfics que você possa imaginar. Mas eu gostava da sensação, mas agora não sinto vontade de fazer o que gosto, ou gostava. Mas escrever é minha segunda paixão. Não sei como superar isso. Na verdade, acho que eu tô indo como uma tartaruga, porque nunca desabafei tanto sobre isso quanto agora.
Me desculpa por desabafar com você sobre meus problemas, mas muito obrigada pela atenção. Saber que sou escutada me faz sentir melhor, eu acho.
Oii, tudo bem? Comigo vai mais ou menos. É, aquela que dá as dicas não está tão bem na escrita quanto ela emprega. Porque no fim, se você não estiver com a cabeça no lugar certo, nada dá certo. Sabe? Não importa se você sabe como escrever, às vezes, as palavras simplesmente não vêm. Não como queremos.
Venho tendo esse problema desde 2020 e quase desisti de escrever. Eu não sei... estava me sentindo meio vazia? É muito estranho, já que a escrita também é minha paixão.
O que eu quero dizer é: você não está sozinha nessa, porque eu também perdi o pendrive onde eu guardava minha vida. Imagine dez anos de escrita, livros e filmes? É bem isso. Ainda bem as coisas mais atuais eu deixo na nuvem já que é mais fácil editar os arquivos assim.
O que eu também descobri nesse tempo é que a pressão que colocamos em nós mesmos é a pior coisa que pode acontecer. A história que estou tentando escrever... bem... parece que eu regredi cinco anos. Tá uma bela bostinha e fazia tanto que eu não achava que algo que eu escrevo ruim, sabe? E a razão é essa, é tanta pressão e medo de decepcionar que esses sentimentos vazam para a página. Então, a coisa mais racional a fazer é largar essa pressão, esse perfeccionismo. E eu sei, é mais fácil falar do que fazer.
Geralmente algumas coisas me ajudam nesse ponto. Como voltar a ler algo que você amava ou descobrir algo novo e se deixar aproveitar a experiência. Sei que é difícil, mas... temos que tentar.
Revisar outras histórias. Elas me relembram que eu tenho a capacidade de escrever coisas legais. É o que estou fazendo enquanto tento escrever.
Prompts. Sempre dá certo. Eles me fazem desviar a atenção do que estou me torturando e fazem eu abrir minha mente para outras possibilidades. Tem vários projetos online. Nanowrimo. Kinktober. JanuWhump e até projetos de fandoms como StarkerFest. Não importa o que você escolha fazer, ter uma comunidade ou um pequeno grupo de pessoas para te apoiar ajuda. É por isso que eu gosto de famdom, você nem precisa participar ativamente, e ainda assim a inspiração vai estar lá. E claro, um beta. Poupa bastante tempo.
Aqui vão algumas sugestões finais. Sempre tenha mais de um backup. Na nuvem e em outro lugar. Poste seus textos em alguma plataforma, assim, vai ser muio difícil perder. Alguém para te ajudar é sempre agradável, alguém que seja sincero e bondoso, que te entenda e goste do gênero que você escreve. Se eu tivesse no seu lugar, eu continuaria anotando o que for lembrando e deixar fermentar as ideias, sabe? E no resto do tempo, me divertir. Mesmo que não saia as coisas mais brilhantes de lá. Não tem jeito, talvez escrever mais sobre o que você sente pode ajudar.
Ah, sobre beta, você ia me adorar. As vezes sou sincera até demais e as pessoas nunca voltam para falar comigo, mesmo eu avisando que isso iria acontecer. Eu elogio o que tem pra elogiar e aponto o que pode ser melhorado, mas parece que as pessoas só vem a parte negativa da coisa. Então, se precisar de ajuda fica a vontade.
Você também disse que só escreve quando está entediada? Esse pode ser o problema. Se você está entediada, o texto também vai estar, não? De novo, sei que é mais fácil falar, mas... que tal você tentar criar uma rotina de escrita? Agora estou gostando de escrever a noite antes de dormir e reviso outras coisas durante o dia ou de manha. É incrível como meu cérebro parece ter se acostumado com isso. Nos dias em que não faço isso parece que algo me falta, então pode ser uma boa ideia criar ago mais fixo e tentar não escrever somente quando você até entediada ou isso vai virar um habito, e hábitos são difíceis de quebrar.
Enfim, o objetivo aqui é você voltar a ter prazer na escrita. Tente relaxar um pouco, faz algo diferente do que você está acostumada. Porque não fazer um exercício de escrita? Pegue seu personagem e escreva algo sobre ele. O que ele estaria fazendo agora? Qual seria o objetivo dele? Tente recriar alguma cena que você amava do seu livro. Eu adoro ir descobrindo novas coisas sobre meus personagens. E se reconectar com seus personagens e enredo é essencial.
Espero que esse texto possa ter te ajudado.
Ana.
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Bateu vontade de escrever Mas meu bloco de notas não quis me receber (Na verdade nem lembro se cheguei a sua porta, Se ousei bater…)
Quando dou de me expressar Não precisa me convidar Eu vou chegando assim de qualquer jeito E em qualquer canto me ajeito
De repente, Tá dito e feito! Olha onde eu vim parar…
Seja no encontro de dedos e celular Ou então caneta e papel Quando tenho o que falar Me sinto quase no céu
Foi hoje que:
Chorei de saudade Não aguentei segurar Te ver tão pertinho Sem poder te tocar
Mas saiba:
Teu olhar, teu sorriso, tua risada Ontem, hoje e amanhã Serão sempre o melhor combustível pra me manter animada
Foi no teu olhar que eu encontrei um lar No teu sorriso um motivo (pra me/nos amar) E na tua risada a inocência que o mundo quis me roubar
Eu olho pra ti, e consigo finalmente me enxergar…
Tu é o espelho que eu precisava encontrar Tipo Harry Potter, mas com uma diferença: vai além do reflexo, Eu posso te tocar!
Talvez não hoje Amanhã quem sabe Vamos evitar contar
Os minutos, horas, os dias As semanas, meses, os anos
Ah, se for demorar anos, eu juro Eu fujo pra ti, antes que perceba o meu próprio impulso!
O desejo de te ter Foi maior que minha vontade de morrer Maior que o medo de me perder Meu desejo é E sempre será Você!
Perdoa o uso da minha palavra As vezes sou sincera além do limite E o mórbido faz de mim escrava
Mas não perdoa os meus exageros De te querer de todos os jeitos Usar de travesseiro o teu peito E impregnar minha pele com o teu cheiro
Me diz quando ultrapasso o sinal Quando tu não souber lidar De qualquer jeito e maneira, tu sabe afinal Que vai poder me amar
Pq nosso amor é poema sem rima É laranja pêra, não lima (risos) É a curva daquela esquina Que eu escolhi dobrar quando era mais menina
A gente entrou na nostalgia Da primeira conversa, anos atrás Quem diabos diria Do que essa amizade/amor seria capaz
Sorrio lembrando…
Aquele sorriso Que já calejou de saber É só teu, meu amigo Não ouse esquecer!
Mas eu quero tirar essa sensação de mim. Quero te embrulhar nessa alegria que só tu me faz sentir. Quero poder esticar meu braço, e poder te abraçar. Quero abrir minha boca, soltar minha voz, e ouvir teu nome ecoar. E mais do que isso, quero que você, mais nitidamente do que qualquer outro alguém, possa me escutar. Quero gritar, quero sussurrar, quero suspirar, quero tudo que eu puder arranjar. Eu Quero Te Amar! Quero mergulhar no mais profundo de ti. Quero que você seja o oceano no fim do meu caminho. E eu não vou acreditar quando disserem que tu é apenas rio (desculpe o trocadilho), porque vou olhar pra dentro de mim mesma e provar (pra quem quer que seja) que só um oceano poderia inundar esse meu vazio. E você o fez! Você o faz todos os dias, desde antes daquele final de Novembro.
E em falar nesse mês Já faz tanto tempo Já faz quase três (anos) Desse meu esquecimento
Eu perdi tanta coisa… (Meu cérebro se recusa a fazer backup toda vez!)
Se o céu estrelou Eu já não sei É que o sono bateu E eu me cansei
Vou dormir antes que seja muito tarde Ou então cedo demais Vou pintar uma obra de arte Sonhando contigo, ou não volto a sonhar jamais
Desculpe as citações De livros que você não leu E músicas que nunca escutou Temos todo o tempo do mundo pra conhecer (e re-conhecer) isso juntos
Não sei no que acredito. Mas se o fio vermelho do destino é mesmo real, o nosso é o mais resistente de todos. Ele, com todas as improbabilidades, voltas, nós e acasos, nos mantém unidos, com cada vez mais força.
Como considerações finais Algumas palavras a mais
Desculpa as rimas forçadas Eu ainda tô aprendendo A deixar de ser tão amarga E aceitar as palavras (que em mim estão renascendo)
Eu não sou poeta Nem escritora Tampouco artista Mas se um dia eu vier a ser (alguma das coisas citadas acima) Pode ter certeza A inspiração Veio de você
Nasceu em você E achou descanso em mim Pra morrer
#s#p#autoria#projetocartel#projetonaflordapele#projetosonhantes#projetoversografando#projetoautoral#projetorevelacoes#janelasliterais#mardeescritos#buscandonovosares#recuperandoaessencia#pequenosescritores
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O SAGRADO FEMININO: OLHANDO PRA ALÉM DO PRÓPRIO ÚTERO.
JAQUELINE DE OLIVEIRA E SILVAJAN 31, 2017 O Sagrado Feminino (SF), movimento que tem se tornado bastante popular nos últimos anos, é considerado pelas adeptas como uma “filosofia de vida” que defende a conexão (ou reconexão) da mulher com o que ela teria de “essência sagrada”. Essa filosofia defende a compreensão do ciclo feminino, a menstruação, e sua conexão com aspectos da natureza, como os ciclos lunares, a terra e o movimento das plantas. O SF traz também um forte argumento relacionado à ancestralidade, a valorização de saberes que, em tese, todas traríamos dentro de nós, e que teria sido perdido, tanto como consequência da opressão do patriarcado, quanto pelo distanciamento do nosso “feminino natural” em virtude do sistema capitalista. Ok. Tudo muito bem, lindo demais! Retorno à natureza, valorização das culturas tradicionais, movimentos contrários massificação cultural são, mais que saudáveis, necessários no dia de hoje. No entanto, eu, enquanto mulher negra periférica, nascida e criada no interior, vejo várias limitações para o acesso e inclusão das “diversas mulheres” que somos neste movimento do SF. Deixando de lado qualquer pretensão de ser epistemologicamente neutra, sistematizo agora algumas dessas questões: – Primeiramente, acho muito complicado essa biologização do corpo que o Sagrado Feminino defende. A relação com o útero, com a menstruação, com os ciclos pressupõe que só é mulher quem passa por isso? Mas e as mulheres trans? Não são mulheres? Tem muita mulher que não menstrua, muita mulher que não tem útero, não tem ovário, que não tem seio… Acho que nós temos lutado tanto (política e academicamente) pra tirar as discussões do nível do biológico e mostrar que a construção de gênero é uma construção social e aí vem esse movimento e gruda as coisas no biológico de novo… – Acho sensacional esse “retorno ao natural”, uso de ervas, chás, óleos vegetais e essenciais, benzimentos… mas, por que vir com uma carga tão elitista? Se são conhecimentos baseados em valores ancestrais (indígenas, negros, ciganos, entre outros), não seria uma incoerência isso ser apropriado pela classe média, se tornando extremamente caro e com uma capa super exótica. Eu, mulher negra de família pobre do interior, sempre usei paninho no início e fim da menstruação, tomei chá, fui em benzedeira, uso coletor menstrual há uns dez anos por questão de grana, uso óleo vegetal no meu cabelo, e sei que milhares de outras mulheres de classe baixa se cuidavam assim, às vezes por ser mais efetivo, às vezes porque não tínhamos acesso ao sistema de saúde, que era caro, e onde somos as maiores vítimas de violência física e simbólica. Aí vêm as moças brancas de classe média, se apropriam do negócio, (já vi mina que se diz benzedeira, me poupe!!!) e torna tudo caríssimo, adornado com uma aura de exotismo, e por consequência, caro e elitista. – Sobre a menstruação. Acho válido demais entender os ciclos e a relação com as fases da lua.. achei bem legal descobrir que eu menstruo na lua tal e isso tem a ver com o nível da minha TPM e da disposição que eu tenho pra fazer as coisas. Ok! Acho bonito e libertador pra todas nós parar de endemonizar a menstruação. Mas, e as mulheres pobres e pretas, chefes de família, que trabalham trocentas horas por dia, se eu virar pra ela e falar: aqui, você tá menstruada, fica em casa na sua “tenda vermelha” e seja feliz. Ela vai me mandar à merda (ou qualquer local próximo a isso), com razão! Que tipo de mulher é essa, não que quer, mas que pode ficar na tal “tenda vermelha”? Que pode parar, que pode querer ficar em casa? Mais uma vez, só algumas mulheres. – Essa história de essência e instinto. Mais uma vez, biologizando a história toda. Eu, particularmente, tenho muita agonia de criança recém nascida de pessoas que eu não tenho relação. (Não gosto deles por instinto, mas pelo afeto pela mãe, pelo pai, vou criando afeto pelo bichinho.) Não acho todo neném bonito. Não curto os cheiros e nem sei carregar direito. Conheço várias mulheres assim. Aí dizem que quando você tem filho, você passa a saber e a sentir um “sei lá o que dentro de você” que te faz amar a maternidade. Aí vem o monte de mulher que não acha isso, que odeia sentir dor, que achou bizarro sair um neném da barriga dela, teve um parto sofrido, tá se sentido gorda e estranha, com um super mau humor por que não tem tempo nem pra tomar banho, aí ela entra numa depressão profunda por que é ela não “deixou sua essência materna, de loba, de mãe” aflorar!?!?!? Pára de fazer isso com as moças, gente! Uma amiga, antropóloga que pesquisa religiosidade, me lembrou que as relações estabelecidas entre as mulheres negras e a maternidade sempre foram muito controversas. Primeiramente, as mulheres negras eram repositórios de escravos, de forma que várias delas negavam a fertilidade, recusando-se, inclusive, a dar continuidade a alguns dos rituais de fertilidade realizados em África (muitas eram estupradas quando estavam férteis). Negar a fertilidade, tanto dessas mulheres, quanto da terra, que também era um instrumento de sofrimento e opressão com a qual elas não possuem nenhuma relação impulsionou, inclusive, a ressignificação do culto a alguns Orixás relacionados a fertilidade, maternidade e feminilidade. Assim, as discussões em torno da ancestralidade e o “ser mulher” costumam desconsiderar que a recusa a fertilidade também é uma forma política de reconhecer-se mulher. -Parto natural: Aí a coisa é bem complicada, por que pode ou não ter a ver com essa história do SF. Eu acho legal demais parto com menos ou nenhuma intervenção e respeitando o tempo da mãe e do bebê. A luta por diminuir ou mesmo abolir diversas intervenções nas mulheres na hora do parto são questões urgentes, que dizem respeito à saúde pública. Mas aí, pensemos, numa outra vertente da defesa do parto natural: que tipo de mulher pode ficar até três dias em casa, na banheira, com doula, parteira e um médico de backup? Quem pode pagar por isso hoje? Quem possui relações e companheiros compreensivos para fazer massagem nas costas, acompanhar o parto dentro da banheira (que banheira?) e mais uma série de práticas que suplicam a participação dos homens? E o tal do orgasmos no parto? Gente, é muita terapia holística, yoga e mais mil coisas pra chegar lá, não? Belo Horizonte, cidade onde moro atualmente, tem um hospital público de referência, o Sofia Feldman, que realiza partos humanizados, sendo alguns, inclusive, na casa da mulher. Eu já ouvi vários relatos de experiências lá, a maioria delas maravilhosas e libertadoras, outras de violência e de descaso. E, imaginem, quem são as mulheres que relatam terem sido maltratadas, tendo ficado horas esperando sozinhas ou mesmo desrespeitadas e violentadas por alguns profissionais? Mulheres negras, periféricas, sem instrução… essas aí, que porventura estão desconectadas com sua “essência sagrada”. Socorro. A branquitude precisa se conectar com o que é essência do ser mulher negra: ser vista como naturalmente mais forte, ouvir que tem que aguentar calada, que tem corpo pra parir feito bicho… então sair da condição “natural” também é uma conquista para essas mulheres. Assim, se a luta for pra que todas tenham direito a um parto humanizado, no sistema público de saúde, é uma avanço incrível! Mas enquanto um parto em casa custar uns 7.000 mil reais e a cesária ou o parto normal (tosco ou respeitoso) com médico custar 2.500 ou for de graça, a maior parte das mulheres vai continuar fazendo qual??? (Adendo: Quantas de vocês assistiram o documentário “O Renascimento do Parto”? Lindo, maravilhoso, emocionante. Ok! Agora me diz: quantas mulheres negras tinham ali? Nenhuma! Então, quando disserem que é pra todas, pensei quem são essas todas, onde a informação circula, quem é bem atendida, quem não é. … Acredito que SF faz parte de um movimento mais amplo de valorização das manifestações culturais tradicionais que seduz a classe média (e pessoas que acessam os recursos educacionais desta classe?) desde fins dos anos 1980, início dos anos 1990. Se nesse momento, a sociedade reconhece política, social e economicamente, que a humanidade não é composta de um todo que caminha para a homogeneização, como uma das consequências previstas da globalização, mas sim para o delineamento de um quadro complexo e diverso que envolve a luta por igualdade de direitos simultaneamente à valorização das diferenças culturais e regionais. Assim, culturas antes vistas como subalternas passam a ser consideradas um grande repositório de saber. Práticas culturais indígenas e da diáspora negra que envolvem desde saberes hoje classificados como ofícios, como as parteiras e benzedeiras, passando pelas práticas artísticas, como danças sagradas das religiões afro-brasileiras (comercializadas como dança dos orixás), chegando a rituais xamânicos, um grande número de jovens, homens e mulheres, elaboram um movimento para um caminho mais próximo a natureza e de uma dita raiz cultural. No entanto, uma amiga disse uma vez, que os/as hispters são os “novos Midas”: tudo que eles tocam viram ouro! E com os conhecimentos ancestrais e tradicionais tem sido bem assim. Enquanto só for permitido para “algumas mulheres” se reconectar com o seu sagrado, o SF é apenas mais um movimento que acalanta e acolhe essas “algumas”- as mesmas, que historicamente são as frágeis e as espiritualizadas, e deixa as “outras”, que sofrem diversos tipos de opressão mais distantes de viver uma vida mais justa e menos violenta. Pensando na linguagem do “sagrado”, acredito que hoje, nossa evolução precisa caminhar mais no caminho de Xangô, da justiça e do respeito ao outro, num movimento que nos faça enxergar questões comuns, do que algo que nos coloque ainda mais pra dentro de nós mesmas, atentas a nada mais que o próprio útero. ps.: Este texto é o desenvolvimento de uma discussão iniciada em mesas de boteco com as amigas e ganhou repercussão num grupo secreto de Facebook, onde, atualmente, quase 10.000 mulheres compartilham suas experiências, alegrias e apreensões com relação ao seu feminino e sua sexualidade. Obviamente, isso não acontece sem um bocado de conflito, choro e ranger de dentes, principalmente por que a maioria das moças de grupo é branca, jovem e de classe média, com visões de mundo completamente diferentes. Mas tem sido uma experiência fortalecedora pra um bocado de nós. Um abraço negro a todas elas!
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[Música] pensado bom então o estúdio pra vocês um vídeo super legal que eu vou dar dez dicas pra você comprar na china li express recentemente postou um vídeo aqui no canal que compreenderá express e sério bumbo de perguntas esse vídeo bom humor direto no instagram muitas pessoas pegam tudo come compra como é que eu faço pra não ser taxado muitas pedras gerou muitas dúvidas e não por isso nesse vídeo eu vim pra vocês dez dicas pra você comprar pela primeira vez do f10 fiscais que vai superar a pena você assiste em casa não ser pego de surpresa ser taxado ou só na teoria quando você não chega na sua casa então dez dias acho que vai superar a pena você assistir se você quer ver todo mundo de todo o passo-a-passo nessas dez dicas para você contar no f10 o conteúdo do vídeo e nem comigo a primeira que vai dar pra vocês devem se à reputação do velho do é bobo como você vai saber se é por causa do medo na rua você vai entrar na loja dele vai olhar tudo vale as estrelinhas ele quando as positivas ele já teve na loja dele e vagar nos próprios produtos embaixo você olha sims que encontrou os comentários de quem fizer a compra se recebeu então isso é muito importante você vê isso hoje comprar com esse vendedor cheio que você queira tá eu sempre digo pra vocês olharem a reputação do vem doce é favorita chegou na casa pessoa se a pessoa é o rosto da mercadoria se a mercadoria é igual à que está na foto então você deve realmente ver essas coisas se lhe tudo isso que eu falei da usina que a reputação é boa comprador recebeu o produto se ele entendeu positivação fio produto que ele comprou é o mesmo da forma que então se você vê tudo isso evitará ok você pode comprar e vender geralmente acontece muitas centenas pessoas comprarem e não chegar o produto nem vamos ver quem abriu a disputa que está na frente por dizer o que é isso então esse primeiro tópico é você ver se realmente um empreendedor ea reputação boi se é confiável está a segunda de que vou dar pra vocês comprarem 50 dólares por mês ou o vendedor tá é como eu faço vezes é regra mas um passo dessa forma e sempre compra 50 dólares como é que eu faço eu conversei com o dono do bar e do esperado mesmo mercadorias aí chegar no brasil a e daquele prazo de 40 dias para chegar na sua casa e depois eu vou lá e compro de novo assim eu faço essa forma sei que vai demorar mais para encontrar entre uma compra e outra mas acho que dá mais certo e eu fico tipo assegurada em lei não vai taxar tendo eu acho que essa dica é super importante pra você está começando a compreender express não sabe nada compra no máximo 50 dólares que você não vai taxar já tem gente que fala que não tem isso vai depender da da softwell na alfândega no dia então assim mas eu faço assim então para assim que eu acho que vai dar certo pra você também está bom há de ser assim como dar pra vocês vocês sempre pesquisar os preços usando das coisas que vocês querem comprar como assim o andré uma pesquisa muito às vezes um produto que você quer é um x falou em outra é o x bauru assim é bom você pesquisar pra você não pagar mais caro por aquele produto que você queira acontece muito de você comprar e nos puxar mais baratos tinha essa loja mais barata é bom você sempre pesquisar antes de você assinava da sua compra a pesquisa os preços direitinho pesquisa reputação do vendedor que é muito importante então pesquisar o preço também é um fator muito importante que deu certeza que vai ajudar na hora de você comprar lá l’express a quarta pergunta assim mais perguntado assim que as pessoas me perguntam é o prazo de entrega a net express a gente realmente demora bastante para chegar na sua casa de 30 40 90 dias vai depender muito do correio do brasil nem da demanda naquele mês mas agora realmente muito muito para chegar aqui mas é como eu sempre digo gente compra acontecendo uma coisa que você quer usar eu sempre quando eu quero comprar uma coisa assim um óculos alguma coisa do tipo eu sempre conto com ascendência pra quando funcionário quer usar aquela coisa aquele produto em si mas chegar aqui no prazo legal atenta à quinta dica pra todo também que entra nesse tópico também de falar é sempre você comprar com antecedência a pra não demorar tanto e você chegou a gestão da moda ou você quer ver se há alguma coisa já não tem mais graça é quando não chegar não cumpra sempre com tendência pesquisa para baixo de pesquisas que está em alta você quer testar eu sempre faço isso então dá supercerto compra sempre com antecedência porque realmente demora basta acessar de que eu vou dar pra vocês de coisas que vale a pena você compra da next presta coisas que eu acho que vale a pena mesmo você comprar e em bagdá e comprar que eu deva ser bailarina pena a primeira coisa que eu acho que vai superar a pena você comprar express é simples postiço gente séria se eles por si só é muito muito muito magoado aqui no brasil a vender muito caro né se discute isso então a china é muito muito barato você comprar aí o roni e vai pagar um preço 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ele se você pode emitir lá e paga depois de depois que você paga acho que demora cinco dias por boleto aí né pra poder gerar ficou compra então você pode comprar pelo moller que não vai prejudicar o internacional mas você pode usar button tem que ser cartão internacional para poder comprar a última pergunta mais freqüente é andressa minha mercadoria no show aqui em casa o que eu devo fazer para ser reembolsado tá então o termo é usado à noite expressa quanto na grandam chegar na sua casa você abriu a disputa tem esse tópico lá no aplicativo um site mesmo abrir disputa isso é esse termo usado quando a l’express você aciona o express para você ser reembolsada me faria que de sua que não chegou e não é super simples eu sou mengão chegou na sua casa você vai olhar a da disputa assim que você vê que o prazo acabou e não chegou uma dica super legal que eu tenho pra vocês é vocês não abrir mão da disputa vocês vão lá o vendedor conversa comendo o passo você não consegue falar inglês mas é um cara do povo escreve o texto em português estado isso e você quando o provedor tá aí você fala assim ae não chegou a quase prazo acabando né fidelino chegou o segundo vai falar com ele e ele vai aumentar o prazo da sua entrega então a ser muito importante você fazer isso antes de abrir disputa sabe e vai apresentar mais dias pra sua memória chegar ou você deve comprar novamente outra melhoria deu pra entender então adiantar para vocês quando souber fazer não chegou a quase derrubou dois dias para vencer o próximo jogo não chegou você fala quando vendo lá olha não fature não chegou tem como você aumentar o prazo da entrega aí vai aumentar o prazo e você vai correr mais depressa mas poderia chegar a idéia é suprir toda a gente ficar atento a essas dicas que eu acho que vai ajudar muito muito muito na hora de você comprar na express está bom então gente eu acho que foi isso vídeo de hoje e espero de coração que tenham gostado tá qualquer dúvida que surgiu para dúvida começa aqui em baixo mas foi pra você está mas acho que é super fácil você compra da nespresso vou seguir as dicas que eu dei aqui no vídeo pelas upas até você comprar no taxado essa mp original direitinho você compra o vendedor confiáveis e as coisas são muito importantes que vão te ajudar aí você vai numa boa com treinamentos prévios sobre a família chegar em casa e tinha bom então se você gostasse vídeo explica não gostei de se inscrever em imagens para conter os próximos das próximas dicas que viram tá bom uso cabelo e até a próxima ao bar e beleza eu to ai ai [Música]
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Quando eu paro para pensar na falta que você me faz, parece que o oxigênio se ausenta e o planeta passa a girar no sentido contrário. Deitada na cama observando o teto, eu lembro de quando nós o pintamos, juntas. Eu lembro da fotografia que tirei de você com a espátula e o rolo de pintar na mão e brinquei que você era “Bob, o construtor”. Eu lembro de tantas e todas as coisas que vivemos sob esse mesmo teto. De cada milímetro do meu quarto bagunçado que mesclava-se com a sua bagunça quando você vinha passar noites ou dias aqui e de como sempre deixava alguma parte sua, quase de propósito, tendo uma desculpa para voltar. E eu lembro do dia em que entregamos, por fim, todas as coisas uma da outra, quebrando a única ligação que nos restava. Mal sabia você que não tinha como devolver cada centímetro cúbico de amor que eu vomitei por você pelos cantos da Augusta quando tivemos nosso fim. Foi triste, não foi? Foi triste quando acabou e não sabíamos exatamente o motivo, ou eu não sabia. Eu nunca soube delimitar na linha do tempo do nosso relacionamento em que mês, dia, hora, minuto ou segundo que te perdi. Que nos perdemos. E quando me perguntam o que aconteceu - ou me perguntavam, porque faz tempo e eu já esgotei o estoque de respostas prontas - eu não sabia como responder. “Ah, não deu certo, nós nos perdemos”... Como duas pessoas que se amam se perdem de tal maneira? Pelo menos, eu acreditava que nos amávamos, eu acho que ainda acredito.
Hoje eu li um texto sobre relacionamentos que não deram certo e lembrei de você ao telefone dizendo que não demos certo. Nós demos, por um curto período de tempo. Nós demos certo assim que nos conhecemos, demos certo durante os dias que passamos juntas sem saber o que viria depois, demos certo quando nos comprometemos a esperar uma à outra e demos certo quando nos reencontramos, com tanta saudade no peito que transbordava pelos olhos. Demos certo nas noites que dormimos juntas e fizemos amor e também demos certo nas noites que não fizemos, que eu babei em seu ombro, que eu chorei no canto do teu quarto não querendo ir embora com medo de não dar mais certo, demos certo quando definimos nossos papeis uma na vida da outra, demos certo no seu quarto, no meu, na minha cozinha e na sua, demos certo nas baladas, demos certo na porta da minha faculdade, nos corredores do seu trabalho, demos certo a cada gole que eu dei e a cada trago que você deu. Demos certo até não dar mais, não sei como e não sei quando. Por que será que paramos de dar certo? Eu sei que tiveram muitos fatores externos envolvidos - as suas ex, as minhas, as suas inseguranças, as minhas, os seus traumas, os meus. Eles precisavam se tornar maiores do que o que a princípio nos uniu? O amor, o destino talvez, a esperança, a confiança...
Até hoje eu penso nas noites que passamos em claro no seu quarto - conversando, jogando video game, transando e até mesmo brigando. Até hoje eu lembro de cada detalhe, de como montamos a sua casa e desmontamos a minha, de como nos construímos uma dentro da outra. E, meu Deus, acho que construí um esconderijo para furacões e te escondi dentro, porque a casa tá do avesso, o coração também, mas você não me passa. Você continua aqui. Será que eu continuei aí também? Em alguma dessas prateleiras, pegando pó, entre os livros e DVDs, entre os action figures? Será que você fez um backup de mim junto com os seus arquivos do PC?
São tantos pensamentos que vêm à tona quando o foco é você e eu não sei mais onde eu comecei, tampouco sei onde terminei, onde me deixei e onde você se guardou em mim que não sai. E eu nem sei se quero que saia. Mesmo acordada, mesmo mais forte do que meses atrás, mesmo confiante, eu nunca soube e não é agora que eu sei distinguir até onde fomos e o que somos, se já deixamos de ser. Pra mim, você continua tão viva mesmo depois desses dois meses e cinco dias. Você não me passa.
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