#porém é o conceito entende....
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os opostos só se atraem quando a intenção não é durar
esse papinho de que os opostos se atraem é a maior furada. exceto quando a ideia é só dar uns beijos e amassos sem compromisso. nesses casos, a única coisa que importa é a química e raramente as opiniões da outra pessoa comprometem o aproveitamento do casal.
porém, essa filosofia é impossível de se sustentar quando as pessoas decidem construir uma vida juntas, sejam vivendo debaixo do mesmo teto ou não. é essencial ter ideias semelhantes, propósitos parecidos e sintonia de valores, caso contrário a convivência será sofrida. a não ser, claro, que alguém se anule na relação e passe a viver numa ditadura conjugal.
por nunca ter encontrado alguém tão parecido comigo, a saída foi viver relacionamentos desacreditados, já sabendo que cedo ou tarde acabariam. honestamente, não acho que fiz errado. sou um ser humano comum, monogâmico, que sentia necessidades relacionais como qualquer outra pessoa do planeta. mas, diga-se de passagem, possuo hábitos e disciplinas bem singulares, que nem todo mundo conseguia entender. ou seja, se a pessoa não fosse tão "chata" quanto eu, a coisa ia perdendo fôlego com o tempo.
há 8 meses encontrei uma alma tão gêmea que até gostar de coçar a parte da frente da cabeça quando está pensando, assim como eu, ela gosta. ela não só respeita minhas disciplinas como também compartilha de muitas das minhas ideias. resumindo, conversar com ela é tão bom quanto conversar comigo mesmo. e graças a tanta semelhança, morar junto é muito gostoso, divertido e confortável.
agora imagine se ela fosse de esquerda e eu de direita? se ela fosse evangélica e eu espiritualista? se ela fosse fã de neymar? pode ter certeza que não duraríamos uma semana morando debaixo do mesmo teto. o conceito mais correto deveria ser "os opostos se distraem", já que o objetivo de uma paquera sem compromisso é apenas diversão.
não caia nesse papinho de que, pra ser alguém maduro, é necessário conviver com ideias completamente diferentes das suas. é preciso respeitar toda e qualquer opinião, sempre, por mais oposta que seja à nossa, mas na vida íntima a gente só precisa do que nos faz bem.
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Comentando desinformações.
EP 1: Subconsciente "manifestante".
Algo que vejo muito são pessoas propagando desinformação em relação a lei da suposição, ainda que a prática seja livre, para quem cria conteúdo é totalmente necessário se informar, saber como comentar aquilo, principalmente porque você está compartilhando com pessoas que irão colocar em prática nas suas vidas. Não adiantar você querer ser um criador de conteúdo, se não entende a responsabilidade e dito isso irei trazer alguns posts sobre aquilo que é uma desinformação e buscar comentar de forma didática para que seja compreensível.
Hoje irei falar sobre o fato de muitas pessoas compartilharem a fala que é o subconsciente que manifesta.
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O subconsciente por muito tempo foi dito como aquilo que "realmente manifesta", as pessoas o introduzem como o centro do poder, que você precisa fazer com que ele se acostume com a ideia de ter aquilo para que possa se materializar, por isso que também compartilham do conceito de "saturar a mente" com afirmações porque acreditam que com isso o subconsciente irá se acostumar e os dá o que querem. Porém a realidade disso tudo, é que o subconsciente não manifesta.
Pode parecer algo difícil de entender, mas a consciência não está ligada a mente humana, ainda que falem que isso se encontra "no poder da mente", é limitante falar que se baseia apenas nisso, afinal, antes mesmo da criação da mente, a consciência já existia.
"Ah então eu não preciso fazer o subconsciente se acostumar?" Exatamente, o que realmente manifesta sempre é e sempre será a consciência. A consciência não precisa ser acostumada com a ideia de ter algo, não precisa ser preparada como se tivesse em um ritual de conquista, porque ela sabe que já tem aquilo, ela sabe que aquilo faz parte de si e que não exige esforços para que se possa obter.
Muitas pessoas dizem que é o subconsciente que manifesta, porque estão apegadas a crenças de sempre terem que fazer a algum tipo de esforço, por isso se inicia aqueles processos de fazer a mente aceitar, de dieta mental, reprogramação mental. E sinceramente, a consciência de fato não precisa disso e nem exige isso, até porque ela não é um dispositivo para que vocês busquem meios como esse. Coloquem sempre na cabeça de vocês, a consciência sempre é plena, ela é tudo e é todos, ela é perfeita. O subconsciente é um objeto da mente, não é de lá que vem o poder, não é de lá que se manifesta. Você não precisa saturar a mente para se obter algo, não precisa se encher de água, de afirmações com a ideia de que está adaptando sua mente ao fato de ter aquilo. Você realmente acha que O Ser, criador de tudo, de todos, que criou tudo ao nosso redor realmente precisa se acostumar com aquilo que ele sabe que tem?
A consciência sabe de todo seu poder, até porque ela utilizou o saber disso para projetar a sua criação. Ela reconhece esse poder, sabe que aquilo que criou é apenas uma ilusão e que ela é a única e verdadeira realidade.
Você pode até dizer que a consciência vem da mente, pelo poder ser algo que estar dentro de nós, porém não pode a limitar apenas nisso. A consciência é infinita e onipresente, ela é completa por si só, exatamente por isso não precisa ser acostumada e nem de métodos surreais para se obter algo que já tem. Não existem falhas no seu potencial, é o EU, muitas pessoas quando tentam explicar o subconsciente utilizam de meios científicos, lógicos e falam que é porque ele não sabe reconhecer aquilo que é verdade ou mentira, por isso dizer que tem o desejo seria uma forma de manifestar, porque ele vai ver como uma verdade e por isso é preciso repetições. Portanto, para a consciência sequer precisa dizer algo, porque ela já sabe que tem todas as coisas, o que precisa ser feito unicamente é viver ciente disso. Você não precisa entrar em um ciclo sem fim de "enganar o subconsciente", porque o que para você é uma forma de surpreender o subconsciente, para a consciência é algo totalmente normal, ela continua plena e completa sabendo que tem tudo isso e a forma de "materializar" é mais simples do que parece.
E antes que pergunte, tudo que você é ciente de SER, sempre dá resultado. Porque todo o poder vem da consciência, então mesmo que você diga que isso está atribuído ao subconsciente, a realidade é que você está nomeando com o poder da consciência que suas manifestações estão vindo "de outro lugar". É assim com métodos, com tudo que você é ciente que possa dá certo. Porém sem a consciência determinando por ela, essas coisas não teriam nenhum tipo de resultado. Elas não tem poder por si só, ele vem de um único meio.
Tente fazer um teste, apenas viva normalmente sabendo que já tem tudo, sem preocupações se o subconsciente está "filtrando". Vivendo normalmente sua vida sem buscar meios para que X coisas aconteçam. Apenas viva consciente que tem de tudo.
#law of assumption#lei da suposição#loa#loa blog#loa success#loa tumblr#loassumption#neville goddard#loablr#loabr
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Manas girlbloggers como vcs conseguem deixar o blog de vcs td bonitinho na aesthetic ? O meu é uma completa bagunça. Eu até tento fz uns posts mais conceito porém eu já vou e reblogo meme, umas colagens estranhas nd a ver com nd ...
Mas enfim se eu gostei quero reblogar entende, mas meu blog vira uma farofa ☹
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Olá, querida, como você está? Quero começar a trabalhar para ajudar minha família. Quero trabalhar como hostess em eventos automobilísticos ou algo do gênero. Mas preciso ser alta e magra, tenho uma beleza mediana e muitas garotas que são modelos se candidatam. Centenas e milhares. Eu me sinto muito insegura porque são pessoas com dinheiro e elas geralmente escolhem garotas loiras, e eu não sou assim. Eu me sinto muito mal e também teria a oportunidade de conhecer meu esposo que é uma celebridade e também só sai com modelos assim. Preciso do emprego para este feriado e estou nervosa. Até ouço subliminares para ser o padrão de beleza e começo a fazer o teste na minha universidade, onde o padrão também é esse cara. E não vejo nenhuma mudança no 3d. Então, começo a duvidar e a me desesperar
࣪ ── ۪ ♡ ۫ oooi, bem vida 💕
primeiramente: você é linda, não esqueça isso jamais. e eu espero poder te ajudar de alguma forma aqui, mas lembre-se: a realidade é sua, a verdade absoluta é a sua verdade.
não se desespere, vamos entender os possíveis erros
bom, você precisa entender que tudo é possível na lei da suposição, não existe manifestação grande e bem pequena, mas para ajudar você a compreender: pessoas já manifestaram seus parentes vivos de novo, o que é incrível e prova que não existe limite.
o corpo alcança o que a mente acredita. - não sei quem falou isso.
não existe nada impossível pra você, entende? você é a dona da realidade, é o poder ilimitado.
Veja assim: você é a diretora, protagonista e roteirista da série ( a série é sua vida) e como dona da série, você decide tudo. as pessoas estão aí pra fazer sua vontadekkkk
sabendo que você é foda e que decide tudo na sua linda realidade
segundo ponto: conversas internas.
conversa interna são conversas que você tem na sua cabeça, são pensamentos e como todo mundo sabe;eu acredito que pensamentos são afirmações e afirmações são poderosas
então, quando você pensa que não vai conseguir, você realmente não vai, pq vc decidiu isso. você é a criadora e você criou essa situação
então, não adianta escutar subliminal, afirmar, visualizar, sendo que não sua cabeça você pensa tudo negativo em relação a si mesma e a situação que você quer, seu subconsciente fica confuso em qual linha de pensamento seguir.
conversar interna é uma forma de manifestação.
terceiro ponto: você tá se colocando pra baixo.
trabalhe seu auto conceito e amor próprio (é um conselho, porém um conselho importante.)
você quer ser uma modelo de sucesso, conhece a lei da suposição e mesmo assim se coloca pra baixo com td conhecimento que tem? tá errado amiga, não faça isso.
trabalho com afirmações de auto conceito no geral e amor próprio, vai ajudar.
então basicamente:
entender que você é o maior poder da sua realidade, portanto, você cria tudo.
suas conversas internas importam sim, por isso você não manifesta direito, conversa interna é uma forma de manifestar.
auto conceito e amor próprio pode ajudar sua manifestação e melhora sua vida.
entendeu? você cria tudo, portanto, você decide seus problemas na lei da suposição e seus limites. você decide até onde você é capaz de ir com seu poder.
tudo é possível,não se limite. 💕
#lei da suposição#lds#things to manifest#manifestation#loa tumblr#shifting#shiftingbr#loassumption#loa blog#loa
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A poliparceria feminina livre é essencial para um casamento eterno, repleto de amor verdadeiro e devoção à família. É uma visão controversa, mas, ao examinarmos os fundamentos emocionais, psicológicos e sociais dessa dinâmica, percebemos sua força transformadora. Essa prática, NÃO é uma ameaça à estabilidade conjugal, e na verdade pode ser o segredo para fortalecer laços entre cônjuges, permitindo que ambos alcancem níveis profundos de conexão, respeito e compreensão.
Ao entender que à esposa a liberdade de explorar relações externas, o casamento é colocado em um contexto de confiança mútua, onde a transparência e o diálogo assumem papéis centrais. A esposa, ao permitir-se vivenciar essas experiências, não está rompendo com os laços matrimoniais, mas ampliando sua própria realização emocional e sexual. A escritora Esther Perel, em seu livro "The State of Affairs", argumenta que "a infidelidade, em alguns casos, pode ser uma tentativa de expandir, não de destruir. Não é uma rejeição ao parceiro, mas uma busca por algo dentro de si mesma." Esse conceito de busca de expansão emocional é um dos pilares que sustentam o fato da poliparceria livre feminina como uma ferramenta para fortalecer o casamento.
Para o marido, a aceitação dessa dinâmica exige uma dose extraordinária de maturidade e confiança. No entanto, quando ele compreende que a liberdade da esposa não diminui seu papel na relação, mas o enriquece, ele descobre novos níveis de devoção e amor verdadeiro.
Agora também ha a possibilidade de o marido também ter amantes, porém com a supervisão da esposa, é um reflexo desse equilíbrio. Aqui, a esposa assume um papel ativo na proteção dos valores familiares, garantindo que as escolhas externas do marido sejam feitas com responsabilidade e alinhadas às prioridades do casal. Afinal ele deve se relacionar apenas com quem a esposa confia, e assim manter e crescer a relação do casal.
A poliparceria livre feminina também desafia os paradigmas "tradicionais" de poder nos relacionamentos, permitindo que ambos os cônjuges compartilhem igualmente as decisões sobre seus desejos e necessidades. O sociólogo Christopher Ryan, em "Sex at Dawn", destaca que "os seres humanos são, por natureza, criaturas sociais cuja sexualidade foi moldada para fortalecer laços, e não para dividi-los." Sob essa luz, permitir a liberdade de explorar outras conexões não é uma ameaça à família, mas uma reafirmação de seu valor como base emocional.
Além disso, a dinâmica de supervisão feminina no caso dos amantes do marido reforça a devoção à família. A esposa, ao supervisionar as interações extraconjugais do marido, não apenas mantém o equilíbrio, mas também protege os valores do lar. Esse papel de guardiã permite que ela mantenha a harmonia emocional enquanto assegura que as decisões externas estejam em alinhamento com os objetivos familiares.
Ao longo da história, muitos casais têm encontrado força em relacionamentos não "tradicionais". É essa flexibilidade em compreender as necessidades de cada parceiro que permite a longevidade no casamento. Quando o amor verdadeiro e a confiança substituem a posse e o controle, cria-se um ambiente onde a devoção à família é sustentada pela honestidade e pela liberdade.
Em última análise, a poliparceria livre feminina não é apenas uma escolha de vida; é uma filosofia que apresenta o verdadeiro amor, o compromisso e o respeito mútuo. Ela ensina que o casamento não é uma prisão de exclusividade, mas um espaço de crescimento compartilhado, onde a liberdade de um fortalece o amor e a dedicação do outro. Sob essa perspectiva, o segredo para um casamento eterno está na coragem de abrir mão de paradigmas não tão antigos assim e abraçar a verdade do que significa amar de forma plena e honesta.
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Inconsistências & incoerências na marca NCT
Olá, meus caros NCTzens! Hoje, estou aqui para escrever sobre um fato que me causa certa indignação, principalmente como NCTzen, mas também como artista e como alguém que aprecia as artes num todo.
Analisando, nesses quase 10 anos que acompanho o NCT, consigo pontuar certas coisas que o fizeram se tornar uma marca com potencial desperdiçado {para não dizer, uma marca fraca}. Por mais que eu ame esse grupo, não posso fingir que isso não acontece.
Nesse texto, pretendo falar sobre porque a SM só dá tiro no pé quando o assunto é o grupo. Tudo isso poderia ser resumido a uma única palavra: branding.
Não vou entrar em detalhes de polêmicas envolvendo o nome dos membros e da empresa, mas saibam que isso também contribui para esses ruídos na imagem do NCT. Essa é uma continuação desse post sobre a identidade visual do grupo.
A primeira inconsistência maior que gostaria de pontuar, é de que o NCT foi vendido como um grupo inovador e isso consta em seu próprio nome: Neo Culture Technology. Dito isso, seu marketing foi maiormente feito em cima do conceito de um sistema ilimitado de membros, de um sistema de graduação de uma das unidades, e também do fato de que cada unidade representaria algo diferente, além de uma região. Essa foi a propaganda que sustentou o NCT por anos. Porém, a longo prazo não foi possível sustentar.
Quando houve esse rompimento, seria necessário ter feito um rebranding do NCT, pois, quando uma marca perde um pilar importante é fácil para ela se tornar irreconhecível no mercado em seguida. Imagine esse exemplo prático: se a Apple deixasse de usar a maçã para representá-la, a credibilidade da marca seria duramente afetada, pois foram anos e anos sustentando aquela imagem como peça fundamental.
Segundo ponto: o NCT não possui uma logomarca forte. Sei que eles debutaram em uma época em que o design se tornava bastante minimalista, mas para mim é um erro amador vindo de uma empresa do porte da SM. Pode até ser que na época fosse visto como um movimento datado, mas infelizmente uma logomarca é um ponto importante para reconhecer uma marca antes de ela se apresentar propriamente.
Dentro de sua logo, ao menos um singelo símbolo, o NCT precisaria ter... Pois uma marca é principalmente construída a partir de conceitos visuais e estéticos. O público a quem uma marca atende, precisa sentir que faz parte de algo, quase como se fosse um clubinho.
Outro ponto: resistência no uso da cor verde nos materiais relacionados ao grupo. O NCT 127, por exemplo, começou a utilizar o "verde neo" em Regular; já era o terceiro comeback do grupo. Hoje em dia, venhamos e convenhamos, o verde do NCT é a única coisa que os identifica. Imagine se esse artifício fosse bem aproveitado desde o início do grupo? O verde neo, além de identificar o grupo, não é uma cor tão comum, é uma cor geralmente associada a extraterrestres, então chama a atenção para esse lado dos caras serem "diferentes", algo novo posto à mesa.
Próximo ponto: resistência a conceitos fixos. Sei que esse ponto é o que mais vai gerar discordâncias, mas é minha opinião pessoal. Vejo que grupos de empresas não tão conhecidas acabaram fazendo seu nome no meio dessa forma. Repetindo conceitos para o público entender a proposta, e depois de terem se estabelecido, puderam começar a ousar. Para um público se identificar com um artista, é essencial ter algo com o que se identificar. Se você tenta se identificar com todo mundo, então você não se identifica com ninguém. O conteúdo se torna genérico.
Por último, mas não menos importante, e como mencionei não vou adentrar em polêmicas, mas a associação a marcas que não tem tanto a ver com o NCT, nem com os membros. Para um nome ser crível no mercado, tudo aquilo que se associa a ele também precisa seguir a mesma linha. Dificilmente essa narrativa será construída com marcas e feats com artistas desconhecidos para quem consome Kpop, ou que nenhuma relação tem com o que o grupo produz. Acaba se criando aquele efeito de quando vemos a Fátima Bernardes fazendo publicidade para a Seara. Sabemos que ela não come Seara, nem a pau.
Quais seriam as soluções?
O NCT precisa urgentemente de um rebranding, alguém que pense isoladamente em soluções para erguer esse nome que está sempre à beira de se tornar algo, mas continua somente a tocar a superfície.
A peça fundamental seria a repetição de conceitos até que o grupo se tornasse uma marca identificável novamente. Se antes reconhecíamos o NCT pelo seu conceito de número ilimitado de membros, que não existe mais, agora iremos conhecê-lo por suas unidades focadas em públicos diferentes, de verdade.
A unidade que melhor tem feito isso é o Wish, pois eles pegaram um nicho de conceitos fantasiosos e estão trabalhando muito bem em cima deles, tal qual o Dream no início da carreira. O 127 e o Wayv nunca tiveram esse tipo de cuidado sobre eles. Alguns comebacks são bem melhor trabalhados que outros, o que cria um desequilíbrio em sua imagem. A unidade para comebacks aleatórios sempre foi o NCT U, então, não entendo a necessidade que a SM tem de querer agradar todos os públicos utilizando as demais unidades, contribuindo apenas para a perda da identidade dos seus grupos.
Não acho que seja por acaso o fato de Kick It ter sido um grande sucesso {o maior do NCT até agora}, sendo esse o primeiro comeback construído em torno de um conceito e um universo próprio, com a primeira logomarca com um símbolo. O mesmo podendo ser dito a respeito dos grandes projetos do NCT. A primeira música realmente estourada do grupo, Boss, fazia parte de um grande projeto conceitual. E falando nisso, ao meu ver, esses projetos deveriam ser o carro chefe do grupo, para reforçar o seu diferencial, que são suas unidades diversas. Ainda nessa vibe, poderia citar Glitch Mode. Poderíamos ainda fazer vários comebacks usando somente a cor verde como principal, criarmos uma ou algumas logomarcas para cada unidade, um mascote e um lightstick que fizesse sentido com toda essa história.
A próxima sugestão tem a ver com suas associações. Publicidade que tenha relação com os membros e/ou o grupo, para atender o público que já o consome. Por exemplo, ao invés de investir numa colaboração com uma marca de café genérica, porque não usar o Jaemin ou o Johnny e criar uma linha de café para eles? Nem que seja limitada, vendida somente pela loja da SM. Não apenas atrairia lucro, como ajudaria a criar um universo de marca mais crível. Vale lembrar que o melhor marketing ainda é aquele feito boca a boca, então, a partir do momento em que a marca atinge um público fiel, ele mesmo irá se encarregar de atrair mais público, e público que queira consumir constantemente. Porque não aproveitar a exposição de fotos do Jaemin e fazer uma colaboração com a Kodak ou a Fujifilm? Isso traria mais coerência para marca NCT do que um patrocínio da Prada traz, por exemplo.
Algumas publicidades que a SM acertou foram o jogo de celular NCT Zone, porque combina com o conceito tecnológico, além de que os kpopers geralmente estão inseridos no mundo Geek e acabam se interessando por esse universo. Da mesma forma com a Sanrio e agora Pokemon. É mais fácil ver um kpoper consumindo algo da Hello Kitty do que da Ferragamo, por exemplo. Associações não condizentes prejudicam a imagem da marca. Carregam uma ilusão de visibilidade e lucro, que na verdade tem pouca duração e termina de enterrar a credibilidade tanto do NCT quanto da SM como empresa.
Do que uma marca de sucesso é feita? Eu respondo: um universo de símbolos críveis. A ideia de que você precisa consumir aquele produto para fazer parte de algo. E essa ideia é sustentada por símbolos e ações que identificam seu público alvo. Para um fandom isso é muito mais do que necessário, isso é imprescindível. Então, até o Wish {essa unidade tem uma identidade visual forte} chegar, o NCT não tinha nenhum tipo de símbolo visual, nenhum tipo de logomarca ou mascote, algo que ajudasse a identificar o grupo e as pessoas que o acompanham. O fato das fãs terem criado esses símbolos, como por exemplo, os bichinhos de pelúcia que identificam os membros e, em seguida, a empresa ter copiado a ideia, demonstra amadorismo. Como pode um fã pensar numa necessidade do público, antes de uma empresa que está há anos no mercado?
O que ocorre é que, a longo prazo, é cada vez mais difícil se identificar com algo genérico e feito somente no intuito de vender. Por mais fútil que seja o motivo para agregar, ele deve existir. É terrível concluir que o início do fim do NCT como marca, infelizmente, começou logo após seu debut, com os caminhos tortos que a empresa decidiu tomar demonstrando amadorismo muitas vezes, além de falta de planejamento e posicionamento. Salva de vaias para uma empresa que, a cada ano que passa, demonstra cada vez mais desconexão com a maioria do público que ainda busca seus produtos, num misto de desinteresse a falta de autoridade.
Penso em fazer outros posts nessa mesma linha, analisando antigos comebacks do grupo, bem como alterando aqueles que não são do meu agrado. Comente se você gostaria de ver alguma análise específica envolvendo o NCT!
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star, na sua opinião, como seria os meninos conhecendo alguma praia brasileira?
pergunta interessante pq tem alguns deles que já vieram para o br, inclusive o matias veio muito recentemente
Matías tem cara de quem gosta de ir para praias famosas sim, experimentar e conhecer a cultura local, ir em baladas mas na primeira oportunidade vai querer ir para alguma ilha próxima e apreciar mais as praias pouco conhecidas. Já pensou ele querendo ir em algum lual aqui? Por algum motivo, acredito que seria uma das coisas que ele toparia fazer
Já o Pipe super iria priorizar as praias mais famosas. Ia pesquisar os restaurantes mais conhecidos da região, para experimentar a culinária local. Vai querer provar de tudo. Por algum motivo imaginei ele em alguma cidade praiana do nordeste e amando conhecer a vida noturna do lugar, vendo o pessoal dançar xote e querendo aprender a dançar agarradinho, mesmo que não tenha jeito nenhum pra dançar
O Enzo talvez siga na mesma linha do Matías, vai querer sim conhecer os pontos turísticos, as praias mais famosas e fazer inúmeras fotos conceito, tipo ele indo para Noronha e postando várias fotos do morro dos dois irmãos (com várias brs comentando "noronhe-se" e ele sem entender bulhufas). Porém, para aproveitar e relaxar, vai preferir uma praia menos frequentada, assim vai conseguir aproveitar mais a companhia de quem estiver com ele, com direito a fogueira
O Esteban para mim é um mineiro de alma, então ele amaria ir conhecer as praia do rj. Iria querer fazer de tudo um pouco, para aproveitar ao máximo. Imagina que amor ele andando de bicicleta pela orla, bebendo água de coco e comendo o salgadinho/biscoito de polvilho globo? Quero. Inclusive, já sabemos que ele gosta de ler na praia, então não duvidaria nada dele ir para a praia de noite, por conta do calor do rio e se acomodar na areia, lendo um livro da literatura brasileira ao som do mar.
(é pedir demais querer que eles venham passar uma temporada aqui no br? de preferência na minha casa)
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ora, CLARA GALLE? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquela é PANDORA ROSIER, que tem 18 anos e é muito famosa na CORVINAL. segundo sua ficha escolar, ele é PURO SANGUE e faz parte de ARITMÂNCIA, ALQUIMIA E RUNAS ANTIGAS. será que é verdade que ela pretende ser INOMINÁVEL quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar.
* BIOGRAFIA:
Era como se toda a sua vida já estivesse escrita em uma pedra sagrada, cuidadosamente moldada em uma missão além de sua vontade para que continuasse, assim como outros de sua linhagem, a prosperar e manter seu legado e valores intactos. Uma tolice imensurável, mas que se passava por gerações e ninguém se opunha, mais ainda, orgulhavam-se da origem pura e seus princípios antagônicos.
Desde que adquiriu consciência, Pandora percebeu que papéis de liderança estavam fora de suas mãos, deixados para os seus irmãos. Tanto o mais velho quanto o mais novo tinham deveres que nunca foram atribuídos a ela. Não importava, porém, não queria se sobressair em relação as pessoas a sua volta, seguiria obedientemente as normas impostas. Era assim que pensava, pelo menos, quando adquiriu certa idade, o destino se mostrou mais complicado do que deveria ser.
Era pequena demais; uma garotinha especial demais para entender, costumava ouvir sua tia mais afetuosa dizer para sua mãe. Ser especial era pejorativo, sabia disso, mas realmente não entendia qual era o problema com as palavras que saíam dos seus lábios e chocavam a sua família. Eram sonhos que se misturavam tão fortemente com a realidade em seus olhos ingênuos que nem percebia dizer algo que ainda iria acontecer. E era revoltante. E errado. Pandora deveria parar. E ela parou, é claro, era obediente e queria tanto agradar seus pais.
Por outro lado, isso mudou a dinâmica familiar. Tornou-se silenciosa ao ponto de calar-se completamente, ficando meses sem emitir uma palavra. Aprendeu a língua de sinais com a qual se comunicava claramente com os elfos domésticos que lhe serviam, já os seus parentes — pais, irmãos, primos, tios — a deixavam perder-se em um mundo de silêncio punitivo. Era o conceito de amor que conhecia, delicado e distante em seu meio, mas que se apegava com tudo que tinha.
Seu ciclo era restrito a sua família e aos membros de outras com tanta relevância quanto a sua em reuniões e encontros formais, era usual e necessário manter bons laços com semelhantes. Até que ingressou em Hogwarts aos seus onze anos e todo o seu mundo se expandiu.
Destoou-se ao ser selecionada para a Corvinal, gerando a ausência de cartas e um suspiro de decepção nas primeiras férias quando encontrou seus pais. Poderia ter se adaptado mais rápido a sua nova casa se tivesse uma comunicação normal e irmãos que não intimidassem da mesa da Sonserina e quisessem uma satisfação se alguém chegasse perto dela sob a supervisão deles.
Por outro lado, quando a mesma não existia, na sala comunal da Corvinal, Pandora ganhou uma liberdade que não conhecia anteriormente. E, aos poucos, foi se encontrando e se comunicando da sua maneira com as pessoas a sua volta. Embora continuasse da mesma forma em casa, seguindo o seu roteiro perfeitamente, ela sentia que conseguia pensar com a sua própria cabeça e determinar seus próprios ideais, levando-a diretamente ao que tentava impedir com todas as forças: suas visões.
Corre pelo lado contrário de suas inclinações, tentando alinhar o que quer que esteja de errado consigo para que isso não afete (ou irrite) sua família. E, portanto, mantêm essa parte de sua mente fechada — na medida do possível — para que continue a seguir um caminho que ainda caiba no molde que foi colocada. Ainda que planeje, muito secretamente, trabalhar no departamento de mistérios e tenha estudado todos esses anos com o objetivo de, talvez, quem sabe, ter coragem para ser de um tamanho diferente. E viver uma vida que ninguém além dela poderia ter sonhado. Tão imprevisível quanto pode ser.
* HEADCANONS:
underco.
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d i á r i o d e um a r t i s t a
escrevi isso aqui enquanto pensava, seguindo a minha linha de raciocínio, então pode haver inconsistência de falas sobre o mesmo assunto.
edit: eu tô muito frustrado pq tinha escrito outros dois parágrafos gigantes para finalizar, sobre conceitos de arte e arte escolas, mas perdi os dois pq sem querer cliquei em "deletar" ao invés de salvar, então vai ficar assim mesmo, bjs 👹
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f r i e z e e b r a i n s t o r m
No mês passado eu tive a oportunidade de visitar uma exposição gigantesca que aconteceu em Londres chamada Frieze, e tinham inúmeras galerias, artistas de vários lugares diferentes, e devo dizer que as primeiras duas horas foram interessantes e eu realmente gostei de estar lá, mas à medida em que o tempo foi passando tudo começou a ficar muito cansativo. E isso não foi uma coisa individual, eu tinha alguns colegas que também cursam artes e uma professora lá, e a melhor palavra para descrever a forma como nós estávamos nos sentindo é "overwhelmed", que não existe no português mas é algo como "sobrecarregado".
E eu achei isso no mínimo curioso, pois mais tarde, no mesmo dia, eu estava conversando com o meu irmão mais velho sobre, e ele não é muito do ramo da arte, mas pelas fotos que eu tirei ele ficou impressionado com a beleza das obras de arte e disse que era tudo muito interessante, uma oportunidade incrível. E realmente, eu concordo plenamente, mas depois eu fiquei pensando sobre o motivo para aquele ambiente ter drenado minha energia com tanta força.
Quando eu digo que a exibição era gigantesca, ela era realmente gigantesca, só a construção principal tinha 40,500m², além do jardim onde as esculturas estavam – que eu inclusive eu nem sabia da existência até depois de ter ido embora, e eu não consegui explorar nem metade do lugar, e foi muito mais por cansaço mental do que físico.
A imagem da esquerda é um mapa da construção principal, cada quadradinho é uma galeria. E na direita está o mapa do jardim das esculturas, só para vocês terem noção da dimensão do lugar.
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Isso tudo me fez pensar sobre como talvez a visão crítica de um artista às vezes "estraga" (entre muitas, muitas aspas) a experiência de estar em um lugar tão incrível como esse.
Eu pensei na possibilidade do motivo de isso ter sido tão cansativo para mim possa ter sido pelo fato de que esse meu censo crítico sobre todos os aspectos da arte estar se desenvolvendo mais recentemente, inconscientemente o ato de olhar para uma obra tenha virado quase que um teste, onde eu estou aplicando meus conhecimentos para tentar entender o que o artista quis que aquilo significasse, até o mínimo detalhe, e isso provoca uma brainstorm muito grande. Porém, depois de ouvir o relato não só das minha professoras, como também de outros artistas que disseram já ter trabalhado nesse evento, eu vi que o cansaço mental não era um sentimento exclusivo meu.
Depois daquele dia, o meu irmão foi na exposição e disse que adorou a experiência num todo, e eu tenho que admitir que me senti meio mal comigo mesmo por não poder dizer a mesma coisa de forma tão leve, já que aquilo era algo que eu gostava de verdade, por que eu não aproveitei da mesma forma? Eu senti vontade de ser leigo e interpretar uma obra de arte apenas com meus próprios instintos e sentimentos que os estímulos visuais me passam, ou só poder olhar pra um ponto preto em uma tela branca, me perguntar o motivo para aquilo ser arte, e ir ver outra coisa. Não ironicamente, eu fiquei muito tempo encarando cuecas brancas jogadas no chão e pedaços minúsculos de papel alumínio no cantinho da sala, analisando e me perguntando qual poderia ser o significado daquilo.
Por um lado isso é muito bom, significa que eu estou aprendendo sobre o conceito da arte moderna e suas diversas formas, mas também é um pouco cansativo ficar quebrando a cabeça com coisas tão abstratas em um lugar grande como aquele.
Enquanto eu escrevia isso tudo, meus pensamentos foram direcionados à vários tópicos diferentes, e minha opinião sobre esse assunto mudou mais de uma vez. Acho que escrever me ajudou a olhar através de diferentes pontos de vista para as coisas, acho que vou continuar postando sobre para esclarecer meus próprios pensamentos.
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A Lei da Sincronicidade e Quântica
Segundo teorias, tudo que existe neste universo (conhecido) é constituído de matéria e energia, certo?
A grosso modo sim, porém, se queremos realmente entender a quântica, precisamos nos aprofundar nesses conceitos até entender que tudo é energia, e a matéria é consequência do estado das energias.
Seguindo o raciocínio lógico do macro para o micro: os nossos corpos, as plantas, os animais, e os elementos da natureza – água, terra, ar, fogo e metal. Somos matéria palpável.
Os nossos cinco sentidos nos mostram isso, nós podemos nos tocar, ouvir a reverberação das ondas sonoras que são provocadas pela nossa voz, enxergamos a profundidade, cor e formato dos outros seres e objetos, sentimos cheiro e sabor dos alimentos.
Bom… então se os nossos sentidos nos dizem que somos matéria, como entender que somos energia?
Ocorre que, toda matéria por mais sólida que seja é constituída de átomos, que por sua vez são constituídos de partículas e sub-partículas, que, ainda hoje são muito pouco conhecidas porque apesar de apresentarem massa (matéria) se comportam como energia em forma de ondas.
Ao estudar as subpartículas vários experimentos foram indicando que quanto mais se divide a matéria, mais energia existe. Estas sub partículas são tão pequenas que é quase impossível para o nosso cérebro mensurar o seu tamanho.
Pense em um grão de areia, agora divida ele em milhares de pedacinhos, conseguiu? É isso aí.
O experimento da dupla fenda, que foi repetido milhares de vezes, mostrou que a vontade do cientista muda o resultado do experimento. E, o elétron se comporta como onda em um dado momento, e como partícula em outro.
A observação de duas partículas a milhares de quilômetros de distância mostrou que mesmo separadas o que acontece com uma acontece com outra ao mesmo tempo, isso só é possível porque estão conectadas pelo entrelaçamento quântico.
As descobertas no campo da física dividiram esta ciência em duas partes: a física clássica e a física quântica. A física clássica afirma que a ciência deve se limitar a estudar a matéria, pois é preciso ter provas materiais para poder comprovar os resultados.
Já a física quântica afirma que a ciência pode e deve estudar aquilo que é dito “não material” e portanto não-visível.
Mas afinal, quais foram as descobertas e que reflexões elas podem nos trazer?
Tudo é onda e partícula, ao mesmo tempo. A partícula é a matéria, a onda é energia;
Se todos somos formados dessas subpartículas, então somos pura energia organizada;
Se um de nós consegue mudar o comportamento de um elétron, todos conseguem;
Se o que acontece com uma partícula aqui influencia a outra do outro lado do mundo, então isso também acontece conosco e com aqueles que estão ligados a nós.
Em resumo, somos energia e modificamos a nossa realidade.
E a dificuldade em compreender a energia vem do paradigma materialista que aprendemos desde que nascemos… Talvez este seja o primeiro momento da história humana em que a mudança de paradigma pode ser responsável pelo entendimento do que é alma ou espírito, e também nos dar uma resposta sobre a tão temida “morte”.
Ligue sua antena para as sincronicidades...
Podemos inferir que quando pensamos emitimos energia para o universo.
Assim como uma estação de rádio emite informações que ficam viajando no ar até encontrar uma antena que capta essa informação e decodifica como uma música, por exemplo.
Você já pensou nisso, na onda de rádio? Ela fica vagando pelo ar o tempo todo e está passando pelos nossos corpos agora, mas nós não conseguimos decodificá-la, é preciso uma antena de rádio para isso.
O mesmo acontece com o celular que fica em nossas mãos, a informação que chega até ele em forma de imagem, v��deo, texto ou som, que estão no ar o tempo todo como ondas, mas se você não ligar a rede de dados ou o wi-fi ele também não vai conseguir decodificar.
Com as ondas de pensamentos, ideias e inovações acontece a mesma coisa.
Quando uma pessoa pega a informação (que vem em forma de onda) de uma nova descoberta ou ideia, ela está ao mesmo tempo decodificando para o entendimento humano e, involuntariamente, está emitindo ondas da mesma ideia de volta para o universo.
Toda a informação criada permanece como ondas, não há limites de tempo ou espaço. E quem estiver com o wi-fi interno ligado e sintonizado com as energias daquela ideia pode captar, e é aqui que entram as fabulosas sincronicidades.
Um exemplo famoso na história é a invenção do avião, que aconteceu quase que simultaneamente em pontos distantes da Terra, sem que um inventor conhecesse o outro.
youtube
Nada é por acaso: por que acontecem sincronicidades?
O salão é o Universo, os sinais são as notas musicais e a sincronicidade acontece quando você abre seus ouvidos, sente o ritmo da música no seu corpo e se entrega para a dança que a vida te convida.
Ao dançar com a vida você tem o seu destino nas mãos e nos pés, e a troca das músicas não te assusta mais, afinal, agora você confia na vida.
#conhecimento#sairdailusão#discernir#sabedorias#pensamentos#autoconhecimento#refletir#sincronicidade#despertar#consciência#Youtube
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hoje eu me dei conta que tudo é muito assim mesmo, tudo vem, tudo vai, sejam pessoas, coisas, sentimentos. Por muito tempo eu me neguei a acreditar na frase que nada é pra sempre, chegava a sentir raiva quando lia isso, pois eu não queria acreditar que o que eu vivia nos momentos que eu lia essa frase (fosse o que fosse) iriam acabar, eu queria acreditar que era papo de desiludido e que aquilo não cabia a mim, eu não queria de forma nenhuma crer nisso, embora no fundo, bem no fundo mesmo eu entendesse que é assim que tem que ser, que um dia tudo acaba e os ciclos se encerram. Com minha teimosia, mesmo sabendo disso, eu sempre quis ter algo eterno, ainda que fosse um sentimento, porém, mesmo que este sentimento dure ate o ultimo dia da sua vida, ele morre com você. Então sim, nada é pra sempre, mas também nada é por acaso, tudo tem um motivo, cabe a nós manter claro a nós mesmos o porque de estarmos vivendo o que escolhemos. A parte boa é que isso serve para situações ruins também, por pior que seja sua situação no momento, acredite, ela vai passar. Apesar de entender este conceito citado nesse texto, pensando totalmente pela razão, o sentimento de tristeza não tem como não tomar conta nem que seja por um pedacinho do dia, mas como eu disse, vai passar e tudo vai ficar bem. "Passou, como tudo passa, mas algo em tudo que passa, fica".
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hcs // michaela
GIVE ME A CHARACTER AND I’LL GIVE YOU 10+ HEADCANNONS
Apaixonada pela praia e pelo oceano, quando criança dizia que seria bióloga marinha e especialista em tartarugas, seu animal favorito. A ideia acabou sendo deixada de lado com o tempo, mas praias seguem estando entre seus lugares preferidos, principalmente por a lembrarem de momentos felizes ao lado de sua família.
Tem muito orgulho de ser filha de imigrantes e é apaixonada por sua cultura. Sempre fez questão de absorver o máximo que pôde sobre a vida dos pais na Colômbia e sobre os costumes que os dois levaram para ela e Isaac. Já visitou o país algumas vezes e sempre que coloca os pés na Colômbia é como se estivesse em casa, mesmo que nunca tenha realmente morado lá. Apesar disso, entende os motivos dos pais para terem imigrado e não se mudaria para lá.
Seu primeiro emprego foi aos catorze anos, como ajudante da bibliotecária em sua escola. Seus amigos adoravam zoá-la por causa dele, mas dava um bom dinheiro e isso era a única coisa que importava para Mick.
Mick ama raggaeton e está sempre cantarolando alguma música nova que tenha conhecido. Além disso, ela ama dançar esse tipo de música e surpreende muito quando começa a dançar, porque ela tem o gingado de uma verdadeira latina - isso porque nunca fez uma aula, apenas aprende com tutoriais na internet.
Apesar de ter sete anos de diferença com seu irmão, Isaac, os dois são muito próximos e protetores um com o outro. Atualmente, ele mora em Denver para cursar a universidade, então o contato entre eles fica limitado a chamadas de vídeo semanais para se atualizarem sobre o que anda acontecendo em suas vidas. Há cinco meses, Isaac está namorando uma menina que conheceu na faculdade, Kiara, que Michaela está louca para conhecer.
Sempre foi terrível na cozinha e, quando mais nova, adorava zoar de si mesma por esse fato. Aos dezesseis anos, foi passar um verão em Santa Marta com a avó e, lá, acabou fazendo uma brincadeira sobre sua falta de dotes culinários. A mais velha, então, levou como uma missão pessoal fazer a neta aprender a cozinhar durante o verão. Por esse motivo, as únicas coisas que Mick sabe cozinhar são pratos tipicamente colombianos.
Quando estava planejando abrir sua floricultura, tinha muitas dúvidas sobre o nome que escolheria para ela. O nome Lily&Orchid's surgiu como homenagem a sua madrinha de batismo, Liliana "Lily" Diaz, e a sua mãe, que sempre amou ter orquídeas em casa.
Aos nove anos, ganhou um postcard e um chaveiro de Paris após a lua de mel de uma cliente de sua mãe. Foi um presente muito simples, mas a pequena Mick ficou fissurada pela imagem de Paris que havia no cartão e o guardou como se fosse uma joia, com o sonho de um dia pisar naquelas ruas. Ainda o tem guardado em suas coisas de criança e conhecer Paris segue sendo um de seus maiores sonhos.
Mick ama cinemas drive-in, desde adolescente. Não tem uma razão concreta, ela apenas ama esse conceito e sempre arrasta os amigos quando tem alguma sessão em Bend ou em outra cidade próxima. Isso não é algo que costuma mencionar em encontros, uma vez que considera algo muito pessoal e não quer ter a experiência estragada pela lembrança de um encontro ruim. Por isso, quando ela mencionar isso para o Jack vai ser um passo grande de que confia nele.
Aprendeu a gostar de ouvir rock com seu pai, um grande fã das bandas de rock dos anos 80 e 90. Também não é algo que ela sai falando por aí, porque considera algo íntimo entre ela e Juan. Porém, basta começar a tocar algum dos grandes clássicos que Mick não consegue se conter e começa a cantarolar. Seus preferidos são U2, Guns N' Roses, Nirvana e Pink Floyd. Também é bastante fã de Billy Joel, cantor que também começou a ouvir por conta do seu pai. Juan adora colecionar discos de vinil, então Mick não só aprendeu a ouvir rock com ele, mas também a ouvir nos discos originais.
#( oc: michaela moreno )#( michaela x jack )#tu não tem noção de como eu to apaixonada pela mick#sério
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“You’ve made me question everything I thought I knew about love.” + zara & levi
ANGST-Y ROMANCE STARTERS : ACCEPTING !
estranho, foi a primeira coisa que pensou. lev existia há tanto tempo, e mesmo assim, mesmo sendo o amor de deus, nunca havia se atrevido a amar por si mesmo. amar com livre arbítrio. sempre se certificava de que todos teriam seu final feliz, mas seu coração jamais havia sido tocado de verdade até se perceber perdidamente apaixonado por zuriel de um modo que ia além do que meros colegas de trabalho normalmente (e legalmente) nutriam um pelo outro. então, quando ela disse que ele a havia feito repensar o amor, não sabia se era o amor enquanto conceito ou o amor para ela, como alguém capaz de querer e sustentar sua próprias emoções. e que deus todo poderoso o perdoasse, mas ele nunca havia desejado tanto que zara estivesse falando sobre amor entre os dois.
— ah... — começou. parou. pigarreou algumas vezes. sentiu que estava sendo estranho. uma montanha-russa de emoções em pouco tempo. e, bem, levi não era um santo - até porque isso era coisa do outro departamento - já havia experimentado certas sensações do mundo dos humanos das quais havia gostado muito, mesmo que em teoria estivesse no código de ética angelical que não era certo ser feito (fez isso por ter dado ouvidos ao seu irmão caído, azazel, quando se viram na terra, mas não estava exatamente arrependido) então sabia muito bem a imensidão da paixão que estava nutrindo. bom, se ele ainda não havia sido demitido e passado pela queda rumo à corporação infernal, certamente o grande senhor do céu ou não havia percebido ou estava administrando o mundo de uma maneira tão eficiente que não sobrava muito tempo para checar as escolhas duvidosas de seus subordinados sem escolhas.
de qualquer maneira, haviam duas coisas ali que valiam a pena ser ressaltadas: experimentar todo o espectro de emoções humanas o ajudava a entender e efetivamente realizar seu trabalho, então não se sentia mal quebrando essa regra. por outro lado, estar se sentindo tímido diante de uma única frase o fazia querer voltar a ser alguém livre daqueles sentimentos todos, porque não sabia o que fazer com eles. e não adiantava nada que anjos eram literalmente as criaturas mais belas do universo, porque assim que olhou para zara, o ímpeto de beijá-la deixou sua mente ainda mais conflituosa. — o que você quer dizer? — resolveu perguntar no lugar de assumir coisas e não chegar a nenhuma conclusão.
devagar, mas sem hesitação, alcançou os dedos de zara, aproximando o próprio corpo do dela não muito depois. — o amor é imprevisível, claro. — deu de ombros, um pouco presunçoso por um momento, porém permaneceu sua curiosidade. acabou mordendo o lábio inferior sem que pudesse se impedir, uma antecipação que vinha acompanhada de uma esperança boba. — mas o que você pensa sobre o amor, zuriel? porque, bem... — e então, fez mais uma pausa. ele era sempre tão impulsivo. merda. — eu acho que você está me ensinando umas coisas sobre amar também. e olha que eu achei que já sabia tudo. — confessou. céus, quando é que a sensação de queimação no rosto o deixaria em paz?
— sabe, alguns humanos descrevem o amor como um frio na barriga. algo muito parecido com o ato de voar. — começou, em pé no alto de um dos prédios mais elevados da cidade com sua companheira alada. — algumas vezes eu me peguei pensando se não era isso que diferenciava a gente deles, sabia? humanos não tem asas, mas o amor pra eles é como voar. e anjos não amam, porque já nasceram com asas. você nunca vai ter os dois. — enquanto falava, deixou de olhá-la por um momento para encarar o que estava abaixo dos próprios pés: uma morte certa para as criaturas da terra. — mas isso significaria que os caídos são capazes de amar também, não é? — dessa vez sua expressão carregava algo diferente: culpa. uma culpa estranha. afinal, não considerava ter emoções algo ruim, mas a queda era o maior medo dos anjos: cair dos céus e ter suas asas arrancadas do modo mais doloroso até chegar no reino das chamas vermelhas. associar as duas coisas o colocava em uma situação complicada consigo mesmo. e, no fim das contas, não chegava a nenhuma conclusão.
chega. não podia se permitir pensar assim. não podia cometer o mesmo erro do seu irmão. — acho que no fim das contas tem coisas que não fomos feitos para entender. — uma resposta que não o satisfazia de verdade. mas era o lugar mais seguro para se estar no momento. — até porque essa teoria não faz muito sentido se a gente parar pra pensar de verdade. anjos amam do seu próprio modo, não é? — não era exatamente mentira, mas ainda era se enganar. — e eu não perdi minhas asas por conta isso. — soltou um risinho, sem perceber quando discretamente uma das penas se desgarrou da pele e foi levada pelo vento até pousar lá embaixo, junto dos humanos. vinha acontecendo fazia um tempo. pena por pena. — acabei falando demais, mas por favor, zara, me diga o que eu, um anjo tão eficiente e experiente, te fiz repensar sobre o amor.
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ADORAR A DEUS EM ESPÍRITO E EM VERDADE "NÃO É" O QUE MUITA GENTE PENSA!
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#REFLEXÃO Eu já li algumas vezes na Bíblia quando JESUS fala que DEUS procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade, mas confesso que não entendo bem como funciona isso na prática! Seria algum tipo de ação, de pensamento, de forma de adoração que DEUS procura em nós? Como entender isso?
De fato esse é um texto lindo da Palavra de DEUS que muita gente não compreende na prática. E a compreensão dessa lição de JESUS é imprescindível para nos relacionarmos com DEUS corretamente.
‟Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4:23).
Esse texto surge de uma conversa de Jesus com a mulher samaritana. Temos de lembrar que os judeus não se davam com os samaritanos e não os consideravam pessoas de DEUS. É a essa mulher que JESUS primeiro se revela diretamente como o Messias (João 4:25-26). E é para ela que JESUS revela como deve ser o servo (adorador) que DEUS procura! Vamos analisar os conceitos apresentados por JESUS e essa análise nos ajudará a entender como colocar em prática esse ensino!
O QUE SIGNIFICA ADORAR A DEUS?
(1) A palavra “adorarão” no texto bíblico é a palavra grega “proskuneo”. Ela indica profunda reverência, expressão de respeito e honra. Isso era feito muitas vezes pelo ato de prostrar-se, ajoelhar-se e até colocar o rosto encostado na terra.
Observe como Jairo realiza um ato de adoração a Jesus, justamente se abaixando e se prostrando aos pés do Senhor, mostrando reverência:
“Eis que se chegou a ele um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se a seus pés” (Marcos 5:22).
Isso nos mostra que a verdadeira adoração é um reconhecimento, uma honra, voltada a Deus, através de atos concretos diante Dele. Porém, não podemos negar que um ato externo pode ser simulado com falsidade, não é mesmo?
Isso nos mostra que a verdadeira adoração é um reconhecimento, uma honra, voltada a Deus, através de atos concretos diante Dele. Porém, não podemos negar que um ato externo pode ser simulado com falsidade, não é mesmo? É por isso que quando fala dos verdadeiros adoradores, Jesus usa mais duas expressões que são vistas por Deus para que a adoração seja aceita: em espírito e em verdade.
O QUE SIGNIFICA ADORAR EM ESPÍRITO?
(2) Em João 4:23, a palavra espírito vem do grego “pneuma”. Nesse contexto indica a parte imaterial do ser humano, o seu interior, sua alma, o mais profundo de seu coração.
Então, o adorador verdadeiro necessariamente precisa que a sua adoração venha de uma fonte interior verdadeira. Nesse sentido, adoração forçada, inventada, fingida, dissimulada não enganará e nem agradará a DEUS!
O verdadeiro adorador tem de ter, antes de qualquer expressão visível de adoração, uma adoração interior a DEUS real e verdadeira! Ele é um verdadeiro adorador primeiro dentro de si.
E aquilo não consegue ser contido, vai extravasar no seu testemunho de vida e atos cotidianos, nas suas escolhas diárias! Portanto, não existe adorador verdadeiro sem um coração quebrantado diante de DEUS, que reconhece sua condição de pecador, que sabe o que DEUS fez por ele e reconhece com gratidão tudo que o SENHOR faz! Que adora a DEUS primeiro dentro de si!
O QUE SIGNIFICA ADORAR EM VERDADE?
(3) Em João 4:23, a palavra verdade vem do grego “aletheia”. O foco aqui é que existe uma forma de adorar a DEUS. E essa forma está baseada no que o próprio DEUS ensina (a verdade). Quando JESUS orou pelos Seus discípulos, Ele ensinou precisamente sobre essa questão: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17).
Isso significa que o parâmetro que nos indica como adorar a DEUS é o que o próprio DEUS ensinou sobre como Ele quer ser agradado, reverenciado. Nesse sentido, não podemos inventar aquilo que achamos que tem de ser; antes, devemos examinar a Bíblia e entender como DEUS quer que nos aproximemos D'Ele. E temos muita instrução sobre isso na BÍBLIA!
Por exemplo, Deus requer que tenhamos fé: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). E ainda que tenhamos um coração consciente de nossa condição, sem orgulho, altivez ou coisas do tipo:
“Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Salmo 51:17).
“Os arrogantes não permanecerão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a iniquidade” (Salmo 5:5).
Esses são apenas dois conceitos importantes. Mas o verdadeiro adorador irá aprender dezenas deles, que vão instruí-lo em como Deus quer ser honrado!
(4) Sendo assim, adorar a DEUS em espírito e em verdade nos indica ações concretas de honra e reverência a DEUS, que brotam de um coração, de um espírito que ama o SENHOR de fato e de verdade, sem fingimento! Esse amor faz nascer ações verdadeiras, interiores e exteriores, que agradam ao SENHOR, que honram o Pai!
Observe como JESUS viu uma adoração sincera e verdadeira na fé do centurião: “Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele e, voltando-se para o povo que o acompanhava, disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Lucas 7:9).
Obviamente JESUS não se impressionou com as palavras do centurião, mas viu que o que ele fez, o que falou, veio de algo que existia de verdade no coração dele! Essa é a adoração em espírito e em verdade!
MAS O QUE NÃO É ADORAR EM ESPÍRITO E EM VERDADE?
Aqui estão excluídas ações externas que são fingidas, que são para pessoas verem, ações que visam cumprir apenas rituais pontuais. Nada disso é adoração verdadeira. Qualquer tipo de manipulação para agradar homens, para se mostrar, para obter aplausos, holofotes, também são coisas que não representam a adoração verdadeira, em espírito e em verdade!
E, claro, apenas cantar músicas gospel, que até podem ter letras de louvor a Deus, porém, sem que você tenha de fato vida séria com Deus, isso também não é adoração em espírito e em verdade!
❤No Amor de Cristo,
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Redescoberta
Por onde começar?
Bom acho que essa pergunta cabe não só pra esse texto, mas para muitas coisas que estão acontecendo na minha vida. Esse ano começou como uma voadora na boca do estômago, no ano passado devo ter escrito aqui o quão feliz eu estava por estar entrando em uma nova fase da minha vida, sobre como tudo estava melhorando, sobre como as coisas iam bem, novo emprego, nova casa, porém com um antigo amor… Até que, no início do ano passei por um término de um relacionamento de 7 anos. Precisei sair do apartamento que eu tanto havia lutado pra conseguir, tive que embalar todas as coisas novinhas, e que levaram tanto tempo pra eu conseguir, a sensação era de que eu estava guardando o meu sonho em caixas de papelão. Logo após entregar as chaves do meu apartamento, e concluir que de fato minha relação não teria volta, recebi a notícia de que a empresa em que trabalhava estava passando por um lay-off e que eu estava entre as pessoas demitidas.
E foi assim que eu vi tudo o que eu tinha indo por água abaixo em pouco menos de 1 mês, a sensação foi de fracasso…
Entretanto acredito que esse assunto vai ficar pra outro texto, aqui vou escrever sobre a minha mais nova fase. Uma fase marcada pela busca incessante por algo que eu sequer reconheço. Um novo emprego, um novo lar, uma nova cidade, novos amigos, novos afetos, novas experiências...
Depois de pouco tempo, finalmente confortável com a vida que eu estava levando, aqui estou novamente, passando pelo desconforto de redescobrir como viver.
Tudo é novidade, viajei para uma cidade sozinha pela primeira vez, pela primeira vez em muito tempo estou me permitindo conhecer novas pessoas, além é claro de estar aplicando para diversas vagas em busca de me recolocar no mercado de trabalho. Além disso tô tendo que redescobrir como é estar só, e o quanto isso pode ser uma benção ao mesmo tempo que pode ser uma puta maldição.
Nessas redescobertas muita coisa vem me causando reflexão, e a que mais me atinge atualmente é como as vezes em busca de preenchermos um vazio interno nós podemos ser rasos, e como tem gente rasa no mundo.
Não sei se estou desacostumada mas toda essa ideia de jogo de sedução me parece muito estranha e rasa, ainda mais se trouxermos isso para o conceito moderno de aplicativos de relacionamentos. Bom eu sempre fui meio contra o uso desses aplicativos, pois essa ideia de escolher pessoas pelas suas melhores imagens como se estivessemos olhando um cardápio de gente sempre me foi estranha. No meu imaginário conexões deviam nascer de um interesse genuíno no individuo, e não com base em uma foto que mostra apenas o que queremos mostrar, que não nos reflete, não nos retrata.
E não me levem a mal, um dos casais mais incríveis que conheço se encontram num desses aplicativos de relacionamento.
Como eu disse, eu sempre rejeitei muito essa ideia, porém com o termino e com a vontade de conhecer gente nova, mas com um sério problema de introspecção, decidi dar uma chance e me jogar.
De inicio eu apenas olhava a foto das pessoas, sem dar like em ninguém, depois decidi que iria dar like, dai plau, meu primeiro "match", dai veio a primeira conversa, a segunda, a terceira... Até que finalmente marquei um date, fiquei muito nervosa pois eu não sabia o que esperar, não sabia se eu ia agradar a pessoa e vice-versa, não sabia se era um date apenas para nos conhecermos, ou se dates marcados por aplicativos tinham sempre uma expectativa "a mais"... Enfim, foi tudo muito tenso, porém sofri atoa já que levei um bolo, confesso que fiquei chateada, mas também aliviada, acontece.
Dai marquei o segundo date e esse foi mais de supetão, novamente eu não sabia o que esperar, quase desisti, mas depois de conversar com uma amiga e entender que algo só aconteceria se eu quisesse me deixou mais tranquila e decidi ir, foi ótimo, foi novo, um pouco estranho, mas também animador, depois de muito tempo apenas com uma pessoa me sentir desejada e bonita foi algo que fez bem para a minha auto-estima.
Mas vamos para o ponto após algum tempo usando o aplicativo e após alguns dates eu fiquei muito pensativa sobre a pressa envolta nessas dates, sempre parecia que tudo devia ser meio imediatista, não dá muito tempo de conhecer a pessoa pois vocês começam a conversar pelo aplicativo e dai já precisam marcar um date, e depois do date já tem que ter sexo pois se não for nesse ritmo corre o risco da pessoa ficar desinteressante? Coloco aqui um ponto de interrogação pois é exatamente isso que tá me intrigando, por que as coisas precisam ser feitas tão apressadamente? Por que essa correria e essa urgência? Tudo bem que muita gente tá apenas bsucando sexo casual, e pra ter sexo casual acho que realmente que as coisas devem ser menos burocráticas, mas por que tanta pressa? Não sei, mas definitivamente isso não funcionou pra mim, no meio desse processo eu acabei ficando apatíca pois parecia sempre que tem que seguir o roteiro do: small talk, date, sexo. E que saco eim?
Pra mim é tão gostoso conversar despretensiosamente com uma pessoa, conhece-lá, me interessar pelo que a pessoa tem a dizer e vice-versa, pra dai percerber uma atração sexual e por fim chegarmos ao sexo.
Essa coisa de tratar pessoas como coisas descartavéis pra mim não faz nenhum sentido, faz menos sentido ainda essa coisa do primeiro o sexo depois a gente tenta se conhecer mais profundamente, isso quando tenta. Enfim, hoje desinstalei o aplicativo que estava usando e defini um novo filtro para me relacionar com pessoas que é: Só transo com quem me enxerga de verdade e com quem tenho uma conexão pra além do desejo sexual. Vou buscar conexões reais e que de fato me agreguem, sexo é bom mas acho que uma foda não vale tanto ahahahahahah é isso.
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PRA QUE EU DEVERIA ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE?
Primeiro, pra evitar fazer esse tipo de pergunta. Segundo, para não falar aberrações como "eu preciso de médico pra viver, mas não preciso de arte."
Olá, meus lindos aventureiros? Como estão?
PRA QUE ESTUDAR HISTÓRIA DA ARTE, SE EU NÃO QUERO TRABALHAR NUM MUSEU E NEM DAR AULA?!
Não é de hoje que rola esse tipo de pergunta, principalmente quando pais descobrem que seus filhos vão ganhar mais essa matéria na escola (que muitas vezes se resume a aprender a fazer artesanato ou aula de desenho dado por alguém que só sabe reproduzir fórmula).
O curioso é que História da Arte (que devia se chamar História das Artes Visuais, pois ela abrange muito mais o aspecto visual da arte que as demais) é uma disciplina que é demonizada e santificada ao mesmo tempo. Ninguém sabe pra quê estudar, mas todo mundo acha lindo ouvir alguém falar da Mona Lisa de Da Vinci, do David de Michellangelo, de como o Romantismo gerou escritores voltados a temas nacionais... Mas falar de quadrinhos e videogame é perda de tempo... Vai entender.
Essas coisas são ditas quase sempre pelas mesmas pessoas que acham que não precisam de arte para viver.
Sem arte, as coisas seriam pior que isso.
O QUE É ARTE?
Não sei. Sério.
Eu, que tenho uma especialização em artes visuais. Eu que trabalho com ilustração há mais de 10 anos. Que tenho livros a respeito de arte... não sei o que é arte.
O Mestre e o Doutor em arte também não sabem. Podem tentar explicar, porém não vão chegar a uma resposta satisfatória.
A verdade é que ninguém conseguiu tecer um conceito 100% preciso do que é arte. Por hora, definimos como um elemento cultural que foca em reproduzir tudo aquilo que é considerado belo ou estético (o que não é inteiramente verdade, se você parar para pensar a respeito, mas também não é totalmente mentira).
A Wikipedia define como "atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações."; porém o próprio artigo (que está muito bem referenciado, diga-se de passagem) deixa claro que o conceito ainda não é preciso.
O Dicionário Michaelis nos trás diversos conceitos, dentre eles "Atividade que supõe a criação de obras de caráter estético, centradas na produção de um ideal de beleza e harmonia ou na expressão da subjetividade humana."
Gombrich, um dos, senão O MAIOR estudioso de História da Arte conhecido até então, tenta dar uma definição à arte, mas termina gerando mais questionamentos que respostas. Ele mesmo admite isso em seu livro A História da Arte.
E nenhum deles está 100% correto.
Porém, como seres humanos, não gostamos de dúvidas, então seguimos tentando encontrar uma resposta e terminamos por nos conformar com conceitos simples e imprecisos. E mesmo sabendo disso, precisamos continuar estudando História da Arte, pois tudo o que fazemos até hoje é reflexo do que veio antes.
HISTÓRIA DA ARTE NA CULTURA POP
A estética dos quadrinhos de Frank Miller bebem da fonte dos filmes noir, e outros fazem uso do chiaroscuro, uma técnica de claro e escuro desenvolvida por artistas renascentistas do século XV. Talvez ele tenha estudado a técnica, ou apenas gostou de ver como Caravaggio usava a técnica e resolveu adaptá-la ao seu trabalho. Mas ela não veio "do nada".
Em games como a franquia Assassin's Creed, existe todo um trabalho de reprodução arquitetônico do cenário para passar a sensação de que o jogador DE FATO está caminhando naquela época. A História, a cultura e o momento são nossas referências.
Os Dwemer, os "anões" da franquia Elder Scrolls são visivelmente baseados em culturas da Antiga Mesopotâmia, com uma arquitetura decorada com Art Decó. Compreendem agora?
A essa altura da história da humanidade, dificilmente haverá algo a ser criado... Mas nada impede, claro. E releituras sempre serão bem vindas.
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Aquela releitura de respeito, mas eu continuo odiando as irmãs Windrunner/Correventos
Lembrando que releitura e cópia são duas coisas diferentes, ok?
E pra quem estiver interessado em dar uma olhada em cursos de História da Arte, mas não tem dinheiro para investir (ou não tem certeza de que quer seguir por esse caminho), tem esses links aqui para dar uma base:
CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE I CURSOS UNESP HISTÓRIA DA ARTE II
Fiquem bem e nos vemos na próxima!
Draconnasti
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