Tumgik
#por favorrrr me deem chance de plotinho com a nova jessamina! peço desculpas de ter reformulado ela mas acho que isso acontece e é normal!;)
jessamina · 3 years
Text
WILHELMINA/JESSAMINA GENÇER.
ex médica; atual dona da floricultura DAMA DA NOITE. 
vampira.
informações novas & sobre a floricultura abaixo do read more! (e explicação nas tags)
Tumblr media
DAMA DA NOITE.
A floricultura foi comprada apenas recentemente por Jessamina. Não tinha esse nome, e o antigo proprietário é alguém misterioso,  mas isso não impediu a Gençer de adquirir o local e fazer os seus ajustes. 
Bem localizada e tão grande que parece caber Storybrooke inteira dentro, a Dama da Noite é uma floricultura que funciona num horário comercial diferente. Abre às nove da noite e fecha ao meio dia, e o encanto de suas flores está ligado quase diretamente ao prateado da lua sobre elas. Parece até feitiço (talvez seja, Jessamina está tentando descobrir a identidade do antigo dono misterioso) que os arranjos fiquem ainda mais bonitos de madrugada do que de dia. Vai entender. O horário de funcionamento poderia ser até prejudicial para os negócios, mas com toda essa beleza, a Dama da Noite é o lugar perfeito para o seu passeio noturno naquelas noites de insônia, e funciona tão bem quanto uma floricultura vespertina. 
Conta com uma pequena cafeteria interna, com mesinhas decoradas pelos mais diversos arranjos, e um espaço externo para aqueles que precisam virar a noite trabalhando ou estudando, mas querem fazer isso num ambiente diferente. Além disso, tem umas estátuas muito bonitas, que junto com as flores cujas cores acentuam à noite, formam quase um jardim de contos de fadas. 
E se você está atrás de flores para decoração de festas, casamentos, eventos diversos, pode contar com a Dama da Noite para preparar lindos arranjos!
JESSAMINA. tw: coisas vampirísticas tipo sangue, morte, etc. 
Uma pancada de memórias falsas e completamente normais para compensar a humanidade que perdeu em Tenebris. Foi assim que Mina viu a sua vida na maldição por um bom tempo. Se lembrava de ser uma professora de química em Tenebris e viver contente com o seu marido. Se lembrava de querer mais, mas ter medo, porque o caos no reino sombrio reinava há mais tempo do que ela era nascida. E se lembrava de uma noite chuvosa e fria em que o exército de Dracula encontrou a sua cidade e dizimou seus vizinhos. Por algum motivo, Mina foi “poupada”; se é que poderia chamar assim.
Depois disso, ela acordou em Storybrooke junto com todos os outros vampiros e precisou assimilar quem era Jessamina Gençer: médica, herdeira da casa dos seus tios, sem aliança no dedo, workaholic, vivendo uma vida completamente básica e tediosa. Mas também precisou correr para o Gray’s Room para entender um pouco de quem era de verdade: uma vampira recém-nascida, sem qualquer preparo, jogada numa maldição que supostamente controlaria os seus impulsos sanguinários (e que bom, né? Ela teria que ver sangue todo dia naquele hospital). Pff.
Por alguns meses, até funcionou. Mas aí começaram a acontecer os furos. Um furo na maldição aqui, outro ali... Um respingo de sangue no jaleco de Jessamina a levando direto para o banheiro para hiperventilar. O cheiro ficou cada vez mais forte, a vontade se tornou insaciável; independente do quanto bebia no Gray’s Room, a sede não passava. Só que Jessamina não tinha como explicar no hospital os motivos para não comparecer ao trabalho; ela poderia ter herdado uma casa, mas alguém precisava pagar as contas. Então, não parou de trabalhar... o que obviamente fez com que uma bola de neve virasse uma avalanche. 
A noite em que a vida dela deu um giro de trezentos e sessenta graus foi quando um dos desaparecidos chegou ensanguentado na emergência. Ele poderia ter sobrevivido, mas no seu obituário sempre vai constar que ele perdeu muito sangue. Muito, muito sangue. 
Porque Jessamina se descontrolou e matou o homem enquanto os enfermeiros corriam para atender outra emergência. Ela devia ter parado, mas por azar (ou sorte; tudo depende do ponto de vista, se você é um vampiro, vai querer dizer ‘you go japer hale’), outros dois pacientes apareceram na mesma noite e todos morreram do mesmo motivo que o primeiro homem. Perda de sangue excessiva. 
No outro dia, a Gençer pediu demissão e sumiu do mapa até que estivesse sã novamente. Foi aí que veio a ideia de comprar uma floricultura e passar o seu tempo entre as flores. O aroma delas cobre o cheiro do sangue e ajuda Jessamina a manter a cabeça no lugar. 
Conviver com a culpa é difícil para Jessamina, que sempre teve um coração bondoso. Ela sente muita falta do hospital também, e de trabalhar com o que amava; a ciência. 
Mas o que é, talvez, mais difícil ainda, é conviver com a compreensão de que, no fundo, ela gostou do que fez. Ela nunca se sentiu tão saciada quanto no momento em que provou o sangue direto da fonte como os seus colegas vampiros faziam em Tenebris.
Provavelmente quebrou algumas regras vampirísticas naquela noite, não sabe dizer exatamente; afinal, até então, não tinha contatos vampiros. Suas idas no Gray’s Room costumavam ser rápidas. Só que agora ela precisa escolher um lado e procurar por ajuda antes que se descontrole de novo... especialmente com esse clima bizarro por aí. 
7 notes · View notes