#políticas habitacionais
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rtrevisan · 3 months ago
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Por que fazer locação social?
Amsterdam Sul, grande incubadora da locação social no mundo Imagine nosso país sem o SUS. Imagine se apenas uma pequena parcela da população tivesse acesso à saúde pública, e quase todos os atendimentos, vacinações e programas de acompanhamento fossem particulares. Imagine se uma grande parte da população mais carente não tivesse nenhum amparo do Estado, mesmo nas situações mais críticas, e…
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salomaorovedo · 1 year ago
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Política e Habitação
Segundo apurado pelo Censo 2022 do IBGE, divulgado em 2023 pelo Governo Federal – entre outros estudos – o número de casas vazias ou abandonadas é o dobro do deficit habitacional no Brasil. Quer dizer: a cada 100 domicílios, 13 estão vagos, sem utilização, sem pagar impostos e taxas que devem, provavelmente sem declarar ao fisco. Enquanto isso as comunidades e favelas crescem em número alarmante, onde populações carentes são obrigadas a morar (pagando aluguel, pois já existe o mercado imobiliário da favela), ao mesmo tempo que vira o labirinto ideal para esconderijo de tudo quanto é bandidagem. Agora, para completar o seu honroso trabalho, o IBGE tem a obrigação de também divulgar o Latifúndio Habitacional, ou seja, nas mãos de quem estão os imóveis habitacionais, principalmente nas áreas nobres das capitais e das maiores cidades brasileiras? Quando será posta em prática a Lei que dispõe serem confiscados pelos governos os imóveis abandonados, prédios históricos tombados, residências em ruínas, cujos proprietários devem milhões em impostos e taxas, além de cometerem outros ilícitos? Foi noticiada a compra pelo Senador e ex-jogador de futebol Romário, de 90 (ou mais) apartamentos da Vila do Pan 2007, para “ajudar” o Rio. Isso porque ele teve que vendê-los depois para adquirir uma fabulosa mansão na Barra da Tijuca (Rio). O Latifúndio Habitacional é grave e muitas vezes criminoso: esconderijo de lavagem de dinheiro, agiotagem, sonegação de impostos e taxas – é ruim para o país e para o brasileiro, prejudica a produção, provoca inflação monetária, leva o comércio à falência. Por isso é imperioso e patriótico que o Governo Federal promova, através dos dados do IBGE, a divulgação desses grandes proprietários, limite a quantidade de imóveis familiares por pessoa física (alguns têm tantos que criam empresas unicamente para administrá-los), tome posse do excedente e coloque à venda para quem não tem um lugar para morar com a família. A Justiça, por seu lado, tem o dever legal, moral e ético de proteger as famílias que têm um único imóvel para sua residência. (13/10/2023) Salomão Rovedo
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escritorasms · 2 months ago
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Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli
Professora de Geografia na UEMS em Campo Grande, possui graduação (1990), mestrado (1997) e doutorado (2004) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Especializada em produção do espaço urbano, atua em temas como políticas de desenvolvimento urbano e habitacionais, além de cidades médias e pequenas. Contribui para a formação acadêmica e debate sobre dinâmicas urbanas e regionais.
Onde encontrar uma de suas obras:
referências:
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acropoledeatenas · 2 months ago
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DIREITOS SOCIAIS: MORADIA
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O direito à moradia é fundamental para a dignidade humana, garantido pela Constituição brasileira desde 1988, mas milhões de pessoas ainda vivem em condições inadequadas. Reconhecido internacionalmente pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, o direito à moradia no Brasil evoluiu com marcos como o Estatuto da Cidade em 2001, que criou diretrizes para políticas habitacionais.
Vamos conhecer um pouco mais sobre essa história até aqui?
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Programas como Minha Casa, Minha Vida e o Casa Verde e Amarela foram implementados para reduzir o déficit habitacional, que afeta cerca de 5,8 milhões de domicílios no país. Na lei, tudo certo; mas....
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Veja o que dizem as leis:
As leis que sancionam o direito à moradia no Brasil garantem que esse direito seja reconhecido e protegido. A Constituição de 1988 incluiu a moradia como um direito social, essencial para a dignidade humana.
youtube
Nossa triste realidade!
O Estatuto da Cidade, sancionado em 2001, estabeleceu diretrizes para o planejamento urbano, determinando que o uso da propriedade urbana deve atender à sua função social. A luta por moradia digna vai além do direito a um teto; trata-se de proporcionar condições para o desenvolvimento pessoal e social. Como diz o movimento dos sem-teto: "Moradia é um direito, não privilégio." É preciso engajar-se na causa, apoiar organizações sociais e participar de iniciativas que garantam esse direito para todos.
"Moradia digna não é luxo, é um direito que constrói cidadania e transforma vidas."
Então é isso, galera do 1º ano integral! Não vacilem e fiquem ligados no blog, curtam as postagens, compartilhem e comentem pra gente trocar uma ideia sobre o que realmente importa: moradia digna pra todos. Bora juntos fazer a diferença! Beijo, e até a próxima!
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Colégio Estadual Maria Cândida de Castilho Fontoura
Prof. Dr. Fernando de Almeida
1° Ano Integral
Disciplina: Estação do Saber VIII
Alunas: Ana Carolina, Heloísa Sophia e Tâmara Borges.
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schoje · 5 months ago
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A Prefeitura Municipal de Blumenau, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Semudes), realizou na segunda-feira, dia 11 de dezembro, a entrega de sete termos de quitação para famílias. Elas residem nos loteamentos Libertadores (Itoupavazinha), Imigrantes (Passo Manso) e Bernardo Reiter (Passo Manso), no Residencial Madre Paulina (Itoupavazinha) e na Rua Rogério de Andrade (Fortaleza). O ato contou com a presença do prefeito Mário Hildebrandt, e vice-prefeita, Maria Regina de Souza Soar, e da secretária de Desenvolvimento Social, Patrícia Morastoni Sasse. O termo de quitação do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS) comprova o pagamento de todas as parcelas do lote, com isso a propriedade fica livre de qualquer pendência financeira possibilitando ao proprietário a solicitação no Cartório de Notas, da emissão de escritura definitiva, o registro escriturário no Cartório de Registro de Imóveis e a inclusão do seu nome junto à matrícula do imóvel. Além disso, o documento garante segurança jurídica para venda, transferência ou doação do patrimônio conforme o desejo do proprietário ou herdeiros. Nos últimos três anos, a política pública de habitação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semudes), executada pela Diretoria de Habitação e Regularização Fundiária (DHRF), tem beneficiado com termos de quitação, escritura e matrícula definitiva, centenas de famílias que residem nos loteamentos Bernardo Reiter, Horto Florestal, Imigrantes, Libertadores, Residencial Madre Paulina e Romário Conceição Badia, além dos núcleos habitacionais urbanos da Vila Vitória e Vila Jensen. Em 2023, 45 famílias foram beneficiadas. Só o Horto Florestal, localizado no bairro Salto, possui 258 lotes cadastrados pela DHRF, dos quais 95 já estão escriturados, 68 estão aptos ao Termo de quitação do FMHIS, 58 com processos em andamentos e 13 aguardando a adesão dos moradores. Além de desenvolver todas as medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais para a regularização das áreas, a Prefeitura de Blumenau realiza nestes locais ações de infraestrutura como abertura de ruas e disponibilização das redes de energia elétrica, de abastecimento de água, de coleta de lixo, transporte coletivo e unidades de educação e saúde pública. "Estamos realizando sonhos e dando qualidade de vida para muitas famílias graças a um trabalho árduo. Criamos as condições e as oportunidades das famílias terem a escritura da sua casa, que há muito tempo já é deles, mas que o papel não estava registrado. E os benefícios vão muito além de morar em um lugar regularizado, o nosso governo realiza inúmeras ações de infraestrutura, valorização imediata dos imóveis e serviços públicos nestes locais, além de dignidade e qualidade de vida para o cidadão blumenauense” afirmou o prefeito. Para quem deseja iniciar o processo de regularização é necessário buscar orientações com a Diretoria de Habitação pelo telefone (47) 3381-7560 ou na Diretoria de Titulação Imobiliária no número (47) 3381-622. Assessor de comunicação: Emerson Jose GeraldoFonte: Prefeitura de Blumenau - SC
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vilaoperaria · 6 months ago
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 4º Melhor Índice de Progresso Social em Moradia e Meio Ambiente 4º Melhor Índice de Progresso Social em Moradia e Meio Ambiente O Estado do Paraná tem se destacado no cenário nacional com um desempenho notável no Índice de Progresso Social (IPS), ocupando a 4ª posição entre os estados brasileiros. Este artigo explora os fatores que contribuíram para essa classificação, com um foco especial nos indicadores de moradia e meio ambiente. O Que é o Índice de Progresso Social? O Índice de Progresso Social é uma medida abrangente que avalia o bem-estar das pessoas independentemente da atividade econômica. Este índice analisa diversos aspectos da vida, incluindo necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. A posição do Paraná como o 4º melhor estado nesse índice reflete um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida dos seus habitantes. Desempenho em Moradia Acessibilidade e Qualidade das Moradias A acessibilidade à moradia de qualidade é um dos pontos fortes do Paraná. O estado tem implementado políticas habitacionais eficazes que garantem que um maior número de famílias tenha acesso a moradias adequadas. Programas de habitação social e investimentos em infraestrutura têm sido fundamentais para este sucesso. Urbanização e Infraestrutura O desenvolvimento urbano no Paraná tem sido conduzido de forma planejada, garantindo que as novas áreas urbanizadas possuam a infraestrutura necessária. A existência de saneamento básico, eletricidade, e outros serviços essenciais são critérios fundamentais para a avaliação do IPS, e o Paraná tem se destacado nestes aspectos. Meio Ambiente Sustentabilidade e Proteção Ambiental A gestão ambiental no Paraná é outro fator que contribuiu significativamente para sua alta posição no IPS. O estado tem adotado práticas de sustentabilidade e investido em projetos de conservação ambiental. A preservação das florestas, a gestão responsável dos recursos hídricos e a redução das emissões de gases de efeito estufa são exemplos de iniciativas ambientais bem-sucedidas. Energia Renovável O Paraná também se destaca no uso de fontes de energia renovável. A hidroeletricidade, que é uma fonte limpa e renovável, é amplamente utilizada no estado. Além disso, há investimentos contínuos em energia solar e eólica, contribuindo para a redução da dependência de combustíveis fósseis e promovendo um futuro mais sustentável. Saúde e Bem-Estar Sistema de Saúde de Qualidade A saúde é outro domínio crucial no IPS, e o Paraná tem se destacado neste setor com um sistema de saúde robusto e acessível. A infraestrutura hospitalar, a formação de profissionais de saúde e a cobertura de saúde pública têm garantido que os paranaenses recebam atendimento de qualidade. Programas de Saúde Pública O estado tem implementado programas de saúde pública que visam prevenir doenças e promover o bem-estar geral da população. Campanhas de vacinação, programas de nutrição e iniciativas de saúde mental são exemplos de ações que têm melhorado a qualidade de vida dos cidadãos. Educação e Oportunidades Qualidade Educacional A educação no Paraná é reconhecida por sua qualidade, com instituições de ensino que oferecem uma formação sólida desde a educação básica até o ensino superior. Investimentos em infraestrutura escolar, formação de professores e programas de inclusão têm sido cruciais para este sucesso. Acesso à Educação O acesso à educação é amplo e inclusivo, garantindo que todas as crianças e jovens tenham a oportunidade de estudar e desenvolver suas capacidades. Programas de bolsas de estudo e incentivos à permanência escolar têm reduzido a evasão escolar e aumentado os índices de conclusão. Segurança e Direitos Humanos Segurança Pública A segurança pública no Paraná também é um destaque, com políticas eficazes de combate ao crime e programas de prevenção da violência. A presença policial e as iniciativas comunitárias têm contribuído para a redução dos índices de criminalidade e para a sensação de segurança entre os habitantes.
Promoção dos Direitos Humanos A promoção dos direitos humanos é uma prioridade no Paraná, com políticas que garantem a igualdade e a inclusão social. Programas de apoio às minorias, combate à discriminação e promoção da igualdade de gênero são exemplos de ações que reforçam os direitos humanos no estado. Conclusão 4º Melhor Índice de Progresso Social em Moradia e Meio Ambiente O desempenho do Paraná no Índice de Progresso Social é um reflexo de suas políticas eficazes e do compromisso com o bem-estar da população. Os destaques em moradia e meio ambiente, aliados a avanços em saúde, educação, segurança e direitos humanos, posicionam o estado como um modelo de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida. Com contínuos investimentos e iniciativas inovadoras, o Paraná continua a avançar e a consolidar sua posição entre os melhores estados do Brasil.       http://pr.gov.br
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descendantsfamily · 7 months ago
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Autoridades das Partes Altas de Amestris Promovem Discursos de Empatia e Solidariedade com as Partes Baixas
Seulshington, Amestris – Em um movimento sem precedentes, autoridades das partes altas, especialmente de Amestris, estão promovendo discursos de empatia e solidariedade com as pessoas que vivem nas partes baixas, destacando a importância da união e do apoio mútuo em tempos desafiadores.
Discursos Oficiais
Em um evento recente realizado na capital, Seulshington, o Presidente de Amestris, fez um discurso emocionante, reconhecendo as dificuldades enfrentadas pelas comunidades das partes baixas e enfatizando a necessidade de políticas inclusivas que promovam a equidade social e econômica.
"Não podemos prosperar como nação enquanto uma parte significativa da nossa população enfrenta adversidades extremas. É nosso dever, como líderes, garantir que todos os cidadãos, independentemente de onde vivem, tenham acesso às mesmas oportunidades e qualidade de vida", afirmou Hartford.
Iniciativas de Apoio
Além dos discursos, as autoridades de Amestris anunciaram uma série de iniciativas destinadas a melhorar as condições de vida nas partes baixas. Entre as medidas anunciadas estão:
Investimentos em Infraestrutura: Ampliação e melhoria das redes de saneamento básico, eletricidade e transporte nas partes baixas.
Programas Educacionais: Criação de bolsas de estudo e programas de capacitação profissional para jovens e adultos, visando aumentar suas oportunidades de emprego.
Acesso à Saúde: Expansão dos serviços de saúde, com a construção de novos centros médicos e clínicas comunitárias para atender às necessidades das populações mais vulneráveis.
Projetos Habitacionais: Desenvolvimento de projetos habitacionais acessíveis para combater o problema da falta de moradia digna nas partes baixas.
Reações da Comunidade
As reações aos discursos e às novas iniciativas foram mistas. Enquanto muitos cidadãos das partes baixas expressaram esperança e gratidão pelas promessas de mudança, outros permanecem céticos, lembrando que promessas semelhantes já foram feitas no passado sem resultados concretos.
Maria Sanchez, uma residente de longa data das partes baixas, comentou: "É encorajador ouvir essas palavras, mas precisamos ver ações reais. Já ouvimos muitas promessas antes, mas nossas condições de vida não mudaram muito. Esperamos que desta vez seja diferente."
Desafios à Frente
Os desafios para implementar essas mudanças são significativos. Além das barreiras econômicas, existem também questões políticas e sociais que precisam ser superadas para garantir que as iniciativas tenham um impacto duradouro.
Conclusão
Os discursos das autoridades de Amestris são um passo positivo na direção certa, reconhecendo a necessidade urgente de abordar as disparidades sociais e econômicas entre as partes altas e baixas. A comunidade internacional e os cidadãos de Amestris estarão atentos aos próximos passos, esperando que essas palavras se traduzam em ações concretas e efetivas.
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tocantinsurgente · 8 months ago
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Deputado Gaguim e demais colegas garantem mais de 2 Mil Moradias no Tocantins
No Tocantins, a luta pelo acesso à moradia digna ganha um novo capítulo de sucesso com a conquista de mais de duas mil unidades habitacionais pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Essa vitória tangível é fruto direto do trabalho árduo e da articulação política eficiente da Senadora Professora Dorinha Seabra, em colaboração estreita com os Deputados Carlos Gaguim e Alexandre Guimarães. Essa…
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dellamortabros · 9 months ago
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A casa da foto é uma das mais antigas da Vila Formosa, zona leste de São Paulo, bairro onde nasci, fui criado e vivo até hoje. Quando eu era criança, existiam diversas residências como essa, as quais preservavam a arquitetura paulistana comum do início do século 20. Eram construções, em sua maioria, térreas. Porém, transbordavam charme e simplicidade.
Agora sobraram poucas casas assim. Prédios e condomínios as substituíram sem ao menos considerar o valor histórico delas. Foram demolidas como castelinhos de areia na praia, quando poderiam ter sido restauradas e preservadas.
Às vezes o progresso da sociedade humana é bastante questionável, haja vista os dilemas sanitários e geopolíticos que o planeta enfrenta atualmente. A sede dos empresários de lucrar a qualquer custo e o aumento rápido da população fazem com que a construção de moradias, as quais comportem grandes quantidades de pessoas, se torne desenfreada.
Contudo, onde está o planejamento urbano da nossa megalópole? É uma pergunta secular que ninguém traz resposta inteligente e prática.
O Brasil, infelizmente, é um país que, desde sua formação, começou com bases sociais fracas e repugnantes. Vários brasileiros foram e são instruídos a desvalorizar sua própria história, debochando de fatos, enaltecendo inverdades.
É triste como o passado é esquecido. Acontecimentos e lugares importantes são derrubados pra darem espaço a vivências e coisas que, na essência, não são necessárias. Afinal, onde estão hospitais, escolas, etc., em larga escala? Por que não preservar casas antigas e construir conjuntos habitacionais em locais adequados, respeitando normas de preservação ambiental e sustentabilidade?
Enquanto somos assolados por falácias políticas diversas e descasos horrendos, temos que nos fortalecer espiritualmente, preservar belas memórias e continuar lutando por um amanhã evoluído. O brasileiro precisa aprender que, se não tiver referências de excelente qualidade, a nação está fadada a um lamentável declínio. O brasileiro tem a urgente obrigação de conservar aquilo que é valioso e se desapegar do que é obsoleto, porque o prospecto do futuro é desanimador.
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ocombatente · 10 months ago
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POLÍCIA CRIA GABINETE DE CRISE PARA ENFRENTAR CRIMES BRUTAIS QUE ESTÃO OCORRENDO NA CAPITAL
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Líderes de facções estão se matando. No meio da rua. Em plena luz do dia. Tiroteios que apavoram os moradores de ruas pacatas, que nunca viram tanta violência. Bandidos atacando e atirando uns contra os outros. Gente cruel matando morador de rua a pedradas. A Capital de Rondônia está vivendo um momento assustador, em termos de truculência dos criminosos, de crimes bárbaros, de extrema brutalidade. Embora alguns tipos de crimes diminuíram, como o feminicídio, onde já houve uma pequena mas segura melhora, o que observa é que a bandidagem, nunca esteve tão ienta, tão eivada de crueldade. Uma das vítimas foi morta com 70 tiros. Outra, com mais de 20. Os recados são dados de uma facção para outra, cada uma querendo mostrar mais força e mais destemor; mais desumanidade. A qualquer momento, geralmente num subúrbio da Capital e, muitas vezes, em condomínios populares, os ataques são feitos à base de armamento pesado e muita munição. Recentemente, uma criança que andava de bicicleta dentro de um dos conjuntos habitacionais, foi morta com um tiro na cabeça, uma bala perdida, enquanto bandidos rivais trocando tiros. A criação de um gabinete de crise pelas forças policiais, anunciada pelo comandante da PM, coronel Regis Braguin, foi a resposta encontrada neste momento, para tentar acabar com o domínio das ruas e de bairros inteiros pelas forças do crime. Braguin anuncia uma união de forças da própria PM, Polícia Civil e todas as demais forças, com apoio direto de gente do Exército e da Polícia Federal, para dar combate a esse onda de violência que ataca nossa Capital. Obviamente que as medidas são importantes, mas sempre paliativas, porque não importa o crime, logo logo os bandidos estarão soltos novamente, nas ruas, para voltar a cometer os mesmos crimes. Afinal, como tem decidido alguns magistrados brasileiros (num caso ocorrido em Minas Gerais, neste final de ano é sintomático, quando um bandido foi solto, durante a saidinha de Natal, assassinou um policial) é considerado apenas mais uma vítima da sociedade, lamentavelmente. Mas isso já é outro assunto. O que importa é que nossas forças policiais estão reagindo. E os primeiros resultados já estão aparecendo.       IPTU E TAXA DO LIXO NA CAPITAL VOLTAM A SER ALVO DE PROTESTOS: HÁ CASOS DE ATÉ 100 POR CENTO DE AUMENTO A SER PAGO Mais uma vez a questão do IPTU e a Taxa do Lixo voltam ao noticiário, com muitos protestos dos porto-velhenses, alguns alegando que vão pagar um aumento de 100 por cento sobre o ano passado. Obviamente que esse percentual não atingiu todos os contribuintes. Alguns protestos que chegaram ao programa Papo de Redação (Parecis FM, de segunda a sexta meio dia) com os Dinossauros do Rádio, apresentaram números em que o reajuste chegava a 25 por cento; outro em 44 por cento e um terceiro em 81 por cento. O caso que superou os 100 por cento também foi denunciado por um morador, cujo imóvel não sofreu melhorias e, portanto, não havia motivo para um aumento tão significativo. Basicamente, o que falta, através da Secretaria Municipal da Fazenda, a Semfaz, é uma comunicação eficiente e transparência nas suas decisões. Os percentuais foram decididos ainda no ano passado, pela Câmara de Vereadores, mas sem a divulgação que deveria ter tido, já que é um assunto que interessa a milhares de proprietários de imóveis na Capital. Há dois anos, já houve problema semelhante, quando a Prefeitura anunciou um super aumento nos pagamentos do IPTU, mas depois voltou atrás e a situação acalmou. Há ainda, desde aquela época, um problema não resolvido pela Semfaz: pessoas que haviam pago os valores estratosféricos, têm direito a receber a devolução do que pagaram a mais. Há algumas dezenas de casos de quem, tanto tempo depois, jamais viu a cor do dinheiro da devolução. Está na hora de resolver isso também.   CASSOL E BAGATTOLI: PARCERIA FORTE ENTRE DUAS IMPORTANTES LIDERANÇAS DA POLÍTICA RONNDONIENSE Duas poderosas forças políticas de Rondônia andam conversando, participando, juntas, de eventos e trocando elogios. O que isso quer dizer, só o futuro pode traduzir. O ex-governador e ex-senador Ivo Cassol e o senador e megaempresário Jaime Bagattoli nunca estiveram tão próximos. Nesta semana, os dois se encontraram novamente, dessa vez para entregar um prêmio de destaque ao empresário Eugênio Ribeiro, da empresa Cairu, maior fabricante de bicicletas do país. O empresário é um dos orgulhos do Estado, por tudo o que fez e faz na condição de empreendedor, empregando direta e indiretamente centenas e centenas de pessoas. Cassol e Bagattoli começaram a aproximação já há algum tempo. O que se sabe é que há uma admiração mútua e muitos pontos convergentes no que ambos defendem na política. O ex-governador está aguardando a votação da Reforma Política, para voltar a ter seus direitos político assegurados, já que recebeu dupla e injusta punição: sua condenação quando foi Prefeito de Rolim de Moura, ocorreu sem ele ter desviado um só centavo de dinheiro público e entregado todas as obras projetadas. Afora isso, caso tivesse cumprido a pena desde a primeira decisão, há muito já estaria liberado para voltar à vida pública. A Reforma o recolocará no cenário e, sem dúvida, disputará o Governo, caso isso ocorra. Bagattoli tem oito anos de mandato no Senado e pode ser um parceiro de enorme importância para Cassol, nesta parceria que se desenha.   TRÊS ANOS ANTES, ELEIÇÃO PARA DUAS VAGAS AO SENADO JÁ ENTROU NO RADAR DA NOSSA POLÍTICA Por falar em Senado, os Marcos vão se enfrentar nas urnas,  novamente, em 2026. Marcos Rocha e Marcos Rogério, se não houver nenhuma surpresa no roteiro qie está se desenhando, estarão entre os concorrentes às duas cadeiras em disputa. Jaime Bagattoli não vai concorrer, porque tem mandato até 2030 e Confúcio Moura, como normalmente faz, só decide seus passos na última hora. Quem mais? Acir Grgacz, que também deverá estar com seus direitos políticos recuperados, é outro nome quentíssimo. Liderança incontestável da região central do Estado, mas respeitado em todas as demais, Acir teve um mandato de resultados bastante positivos, quando sentou na cadeira de senador. A surpresa, nessa relação, pode vir de Rolim de Moura. Embora continue batendo pé que não pensa em voltar a política, o ex-senador Valdir Raupp tem sido instado a repensar o assunto, por onde quer que ande, nessa terra de Rondon. Ele tem andado em encontros do MDB, sempre acompanhado da sua esposa, a ex-deputada federal Marinha Raupp e não tem falado mais com tanta convicção que não quer saber mais de disputar eleição. Marinha, contudo, não pensa mais em disputar, mas certamente, numa decisão de Raupp em disputar, ela seria um cabo eleitoral inestimável. Quase três anos antes, a corrida pelo Senado, na verdade, já está no ar do mundo da política. EDSON MARTINS SUPEROU A INJUSTIÇA E VOLTA À POLÍTICA, COMO CANDIDATO À PREFEITURA DE URUPÁ PELA TERCEIRA VEZ Um personagem da vida pública rondoniense que sofreu o peso da injustiça, está voltando e quer recomeçar uma carreira interrompida por decisões judiciais que o tiraram do cargo que ocupava, embora tenha sido absolvido tempos depois nas instâncias superiores. Duas vezes prefeito de Urupá e já no quarto mandato como deputado estadual, sempre reeleito, pela seriedade do trabalho que realizou, Edson Martins teve interrompida sua vida pública e perdeu seus direitos políticos, por causa de firulas jurídicas (nada a ver com corrupção) em um dos seus mandatos no Executivo da sua cidade. Perdeu sua cadeira na Assembleia Legislativa quando tinha mais uma reeleição garantida. Agora liberado pela Justiça, com seus direitos recuperados, ele volta a disputar uma eleição, dessa vez tentando mais um mandato como Prefeito da cidade que o consagrou para as urnas e para novos passos na política estadual. Transformada em município em 13 de fevereiro de 1992, portanto prestes a comemorar seus 32 anos, Urupá teve um momento importante do seu desenvolvimento graças a duas administrações bem sucedidas de Edson Martins. Ele foi eleito pela primeira vez em 1997, quando a cidade ainda recém chegava ao quinto ano de existência. Reeleito em 2001, teve mais de 70 por cento dos votos válidos, o que resume a satisfação da população com seu governo. Seu primeiro mandato como deputado estadual começou em 2009 e esteve no parlamento, sempre com atuação destacada, durante quase 14 anos.   METAMORFOSE DO DETRAN NÃO ACABOU COM O FIM DE MAIS DE 30 TAXAS: VEM AÍ A HABILITAÇÃO SOCIAL E OUTROS AVANÇOS Uma verdadeira revolução no Detran de Rondônia! Pela primeira na história do órgão, alguma taxa ou emolumento é extinta ou diminuída. Numa só tacada, foram mais de 30. Projeto enviado pelo governador Marcos Rocha foi aprovado pela Assembleia em tempo recorde e já vale desde o 1º de janeiro. Vai ficar nisso? Vai não! O diretor geral do Detran, Léo Moraes, mentor da batalha vencida pela redução de taxas e extinção de algumas delas, ainda tem outras cartas na manga, para beneficiar o consumidor rondoniense, que sempre reclamou do pacote abusivo de cobranças praticadas pelo órgão. Uma delas é a criação da Carteira de Habilitação Social, com preço irrisório, para beneficiar a quem não tem condições de pagar hoje, por exemplo, quase 500 reais para ter o documento. Outra é uma reavaliação geral, incluindo os custos, dos exames médicos cobrados de quem vai fazer ou renovar sua Habilitação. Ou seja: a orientação do novo Detran, comandado por Léo e com o aval do governador Marcos Rocha e do secretário da Sefin, Luis Fernando, é transformar o órgão numa estrutura enxuta, qualificada e que preste os melhores serviços ao contribuinte, sem arrancar todo o dinheiro possível do bolso dele. Vem ainda outras novidades por aí. Por isso, é importante ficar de olho em tudo o que Leo Moraes está planejando, para modernizar o órgão que antes era apenas uma máquina de arrecadar dinheiro. ASSASSINOS À SOLTA: FINALMENTE, PARECE QUE O PRESIDENTE DO SENADO VAI TOMAR CORAGEM CONTRA O ABSURDO DAS SAIDINHAS           Foram dois tiros na cabeça, um no braço. O policial morreu na hora. O assassino? Um bandidão com 28 passagens pelas delegacias e presídios; denunciado por assassinato e vários outros crimes. O que ele estava fazendo na rua, livre, leve e solto? Pois esse facínora foi um dos beneficiados pela saidinha de Natal em Minas Gerais. Obviamente não voltou à cadeia no dia marcado e, junto com um comparsa, ficou nas ruas praticando vários delitos, até enfrentar a polícia e assassinar brutalmente um policial militar. Nos meios do Judiciário, já houve posicionamentos de que o bandido é mais uma vítima da sociedade, enquanto só se ouviu protestos, choros e ranger de dentes de seus parceiros e familiares. Quem mais? Pois os dois tiros na cabeça do PM mineiro parecem ter, finalmente, dado o sinal para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ouvisse o clamor da imensa maioria da sociedade brasileira e decidisse discutir as tais saidinhas dos criminosos, quando, embora a maioria volte às prisões, a minoria que foge causa pânico na população. Conhecido por sua falta de coragem em enfrentar temas polêmicos, principalmente os que não agradam  o atual governo, Pacheco pode, dessa vez, dizer a que veio no comando do Senado Federal. Quem sabe, ao menos nisso, a sociedade não passe a ser mais protegida contra a bandidagem?     GOVERNO COMEMORA QUEDA ACENTUADA NO NÚMERO DE QUEIMADAS E DESMATAMENTO NO ANO PASSADO O ano começou bem para Rondônia, no quesito da situação ambiental. As medidas adotadas para o fortalecimento de ações em defesa do meio ambiente, determinadas pelo Governo, obtiveram avanços positivos contra o desmatamento. O governador Marcos Rocha comemorou os números positivos. Entre eles, uma redução de 64 por cento no desmatamento em todo o Estado. Entre as medidas tomadas para o a combate às derrubadas, elas está o investimento em inovação tecnológica, que ajuda na identificação de desmatamento em tempo real para uma efetiva atuação da equipe de fiscalização. Segundo o Governador, os resultados comprovam que os investimentos do Governo estão dando certo. Entre os avanços, há também mais boas notas nesse pacote ambiental: a queda registrada foi de 33 por cento nas queimadas; 41 por cento na taxa anual de desmatamento, 56 por cento no número de alertas de desmatamento e 64 por cento na queda nas áreas de alertas de desmatamento, em comparação a 2022. Rocha sublinha que as medidas adotadas são fundamentais. "São diversas as ações que estamos realizando para proteger o meio ambiente em Rondônia como aquisição de equipamentos modernos,  educação ambiental,  fiscalização e também o desenvolvimento do sistema GeoPortal, que possibilita monitorar o desmatamento em tempo real", ressaltou.   ENERGISA RESUME DIREITOS E DEVERES DO CONSUMIDOR RONDONIENSE EM RELAÇÃO AOS SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA A Energisa Rondônia esclarece os direitos e deveres dos consumidores em relação aos serviços de energia elétrica, reafirmando seu compromisso em proporcionar uma relação cada vez mais transparente e eficiente com a população. Segundo Bernardo Moreira, gerente de Serviços Comerciais, é a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que exerce a regulação do setor elétrico em todo o país, estabelecendo as normas que impactam diretamente a vida dos consumidores. No entanto, ele ressalta que muitas pessoas desconhecem, em parte ou totalmente, tais regulamentações, o que pode resultar em prejuízos devido à falta de conhecimento sobre como proceder ou a quem recorrer em situações específicas. Com o objetivo de tornar mais acessíveis os conhecimentos sobre os direitos e deveres dos consumidores, o gerente elenca as principais orientações para facilitar a compreensão nesse contexto. Entre outros, são direitos dos Clientes: escolher a data de vencimento de sua conta de energia, a partir das opções oferecidas pela distribuidora. Outro: determinação da Aneel é de que os consumidores devem receber a fatura com pelo menos cinco dias úteis de antecedência ao vencimento. No quesito atendimento, os clientes têm o direito a um atendimento telefônico gratuito, disponível 24 horas por dia, todos os dias, para resolver emergências: o telefone é 0800 647 0120. Também têm direito a receber avisos prévios em casos de manutenção programada que impacte temporariamente o fornecimento de energia. Nesses casos, o cliente deve ser informado com pelo menos 72 horas de antecedência. Mais um direito: em situações de desligamentos acidentais, causados por fenômenos naturais ou incidentes, a unidade consumidora tem prioridade no restabelecimento da energia.   ENTRE OS DEVERES, CADASTRO ATUALIZADO, FACILIDADE DE ACESSO E PAGAMENTO PONTUAL DAS FATURAS Na contrapartida, há deveres importantes que o cliente/consumidor deve seguir. Como por exemplo manter seu cadastro atualizado, incluindo nome, documentos do titular, e-mail, telefone e número de celular. Isso é responsabilidade do cliente. Outro: avisar sobre Dependentes de Equipamentos Essenciais ou seja, informar à Energisa sobre dependentes que necessitem de equipamentos elétricos vitais para a vida, garantindo atendimento personalizado em desligamentos. Também facilitar o acesso para Inspeções: O cliente deve facilitar o acesso de empregados e representantes da distribuidora para inspeções e leitura de medição. Mais: fazer os pagamentos com pontualidade, contribuindo para a manutenção da qualidade dos serviços, evitando multas e juros por atraso, ao efetuar o pagamento das faturas em dia. Por fim, o tema da Adequação Técnica e Segurança das Instalações: manter as instalações elétricas do imóvel em conformidade técnica e com segurança é um dever do cliente. Para obter informações mais detalhadas sobre os direitos e deveres dos consumidores em relação à energia elétrica, a Energisa Rondônia disponibiliza recursos no site oficial da empresa, acessível em www.energisa.com.br. Canais de atendimento da Energisa: - WhatsApp Gisa: (69) 9 9358-9673 - - Call Center: 0800 647 0120 -- Aplicativo Energisa On (disponível para iOS e Android). PERGUNTINHA Na sua opinião, o Brasil está melhor neste início de 2024 do que estava no mesmo período do ano passado, como defendem os governistas ou está pior, caso se ouça a opinião dos oposicionistas?  Read the full article
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ambientalmercantil · 11 months ago
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capitalflutuante · 1 year ago
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira (9) que o governo dispõe de recursos este ano para pagamento dos pisos salariais da saúde, educação e investir em políticas habitacionais. “Iremos cumprir os pisos da educação, da saúde. Teremos muito recurso para infraestrutura, para o programa Minha Casa, Minha Vida”, afirmou em entrevista ao programa A Voz do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).  De acordo com a ministra, está garantido ainda o pagamento da bolsa a estudantes de baixa renda no ensino médio para permanência na escola.  Simone Tebet destacou ainda que com as mudanças aprovadas no ano passado, como a reforma tributária, está um “pouco mais otimista” em comparação ao mercado financeiro quanto ao crescimento da economia brasileira em 2024. Para a ministra, é possível “apostar que o Brasil vai crescer acima de 2%”, ao contrário do 1,5% estimado pelo mercado. Confira a entrevista na íntegra: Com informações da Agência Brasil
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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Tebet garante recursos para pagar pisos salariais da saúde e educação
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira (9) que o governo dispõe de recursos este ano para pagamento dos pisos salariais da saúde, educação e investir em políticas habitacionais. “Iremos cumprir os pisos da educação, da saúde. Teremos muito recurso para infraestrutura, para o programa Minha Casa, Minha Vida”, afirmou em entrevista ao programa A Voz do Brasil,…
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arkaonlinecontabilidade · 1 year ago
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A Revitalização do Programa Minha Casa Minha Vida com a Lei 14.620 de 2023
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O Programa Minha Casa Minha Vida (PMCV), uma iniciativa federal brasileira de habitação, recebeu um novo impulso com a promulgação da Lei 14.620 de 2023. Este artigo visa esclarecer as mudanças significativas e os impactos dessa nova legislação no programa. Retorno do Regime Especial de Tributação A principal mudança introduzida pela Lei 14.620 de 2023 é a reimplantação do Regime Especial de Tributação (RET) de 1% para projetos de construção e incorporação de imóveis residenciais de interesse social. Essa medida visa facilitar e incentivar a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda. Critérios de Elegibilidade Sob a nova lei, são considerados projetos de interesse social aqueles voltados para famílias com renda bruta familiar mensal de até R$ 2.640,00. Um aspecto inovador da lei é que ela permite a inclusão de unidades habitacionais destinadas a outras faixas de renda no mesmo empreendimento, sem prejudicar a aplicação da tributação especial. Impacto no Programa Minha Casa, Minha Vida O PMCV, desde sua criação em 2009, tem sido um pilar na política habitacional brasileira, oferecendo condições facilitadas para a aquisição de moradia para famílias com renda de até R$ 9 mil. Com a nova legislação, espera-se uma revitalização do programa, ampliando seu alcance e eficácia. Programa Casa Verde e Amarela É importante destacar que o Programa Casa Verde e Amarela, instituído pela Lei 14.118 de 2021, atua como sucessor do PMCV. Este programa se concentra no financiamento da construção e de reformas em residências para famílias com renda mensal de até R$ 7.000,00. Perspectivas Futuras A lei 14.620 de 2023 abre novas possibilidades para o setor habitacional, especialmente em termos de construção de moradias acessíveis. O impacto dessa legislação será um tema central no 9º Seminário Nacional de Legislação e Tributação da Construção Civil, marcado para outubro de 2023 em São Paulo, onde especialistas discutirão suas implicações e oportunidades. Conclusão A Lei 14.620 de 2023 representa um passo significativo na direção de melhorar o acesso à habitação no Brasil, especialmente para as famílias de baixa renda. Com a reintrodução do RET de 1% e a flexibilização dos critérios de elegibilidade, o Programa Minha Casa Minha Vida está bem posicionado para enfrentar os desafios habitacionais do país, promovendo inclusão social e desenvolvimento urbano sustentável. Leia: A Histeria Nacional com o Fim das Carrocinhas de Cachorros em 2021 Read the full article
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Lousada vai construir 45 habitações de renda acessível
A Câmara de Lousada suspendeu parcialmente o Plano Diretor Municipal (PDM) para permitir a construção de um conjunto habitacional de arrendamento acessível, com 45 fogos, num investimento estimado de seis milhões de euros, mais IVA.
O vereador Nelson Oliveira explicou à Lusa que o conjunto habitacional, designado “Hans Isler”, designação atribuída em homenagem a um empresário suíço que investiu no concelho do distrito do Porto, será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e ficará situado num terreno municipal, junto ao posto da GNR.
A suspensão do PDM aponta, de acordo com a publicação em Diário da República, para o estabelecimento de medidas preventivas, abrangendo uma área de cerca de 2.000 metros quadrados, na União de Freguesias de Silvares, Pias, Nogueira e Alvarenga.
O complexo terá dois blocos habitacionais, com uma praça interior dedicada à confluência dos espaços e com uma forte componente de sustentabilidade ambiental, quer ao nível do arranjo arbóreo exterior, mas também no uso de materiais perfeitamente enquadrados neste contexto”, lê-se na descrição do projeto.
O vereador disse à Lusa esperar que o concurso público possa avançar nos próximos meses, mas reconheceu estar apreensivo com o facto de os recentes desenvolvimentos na política nacional (demissão do primeiro-ministro) poderem atrasar o procedimento.
“Não está em causa a obra, mas o desenrolar temporal da mesma”, anotou.
Sobre o empreendimento, o autarca assinalou que, "apesar de se tratar de arrendamento acessível, existe aqui uma qualidade interessante, no tipo de materiais e na construção, para ficar algo bonito, digno e que possa ser benéfico para as pessoas”.
Em maio, a ministra da Habitação, Marina Gonçalves, esteve em Lousada, onde conheceu aquele projeto e destacou o trabalho da autarquia local na área da habitação.
“Existe [em Lousada] muita insistência e grande vontade por parte dos responsáveis autárquicos para que os problemas e projetos tenham rápidas conclusões”, disse a governante.
Nelson Oliveira acrescentou que estão em curso outros procedimentos para disponibilizar habitação acessível, nomeadamente em algumas freguesias, através de complexos mais pequenos, como o que está apontado para Vilar de Torno e Alentem, em terrenos do município, com seis a sete fogos, que deverá arrancar em breve em termos concursais.
Outros procedimentos idênticos, acrescentou, estão a ser preparados, nesta fase, para Boim, Sousela e Nevogilde, seguindo-se possivelmente Meinedo, Macieira e Torno.
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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China, EUA e Brasil
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1. Qual será o melhor regime para o Brasil? Aquele que lhe garanta autodeterminação e lhe assegure desenvolvimento tecnológico e social.
2. Para chegar a isso, não poderá continuar com a economia desnacionalizada e concentrada, nem com suas políticas sendo determinadas por carteis financeiros e econômicos. Então, o que se deve fazer? Para conceber algo próximo ao ideal, há que avaliar o que ocorre na prática.
3. À parte as questões da tradição e da cultura, o regime e as políticas da China têm obtido êxitos consideráveis na consecução dos objetivos nacionais, inclusive ombrear-se com as grandes potências, e elevar o bem-estar social. Mas seu sistema pode ser criticado, entre outros aspectos, por não estar evitando excessiva concentração de renda no setor privado, embora esta seja ainda muitíssimo menor que a das tradicionais economias capitalistas e suas dependências periféricas.
4. Tem-se falado muito na ascensão econômica da China. Segundo novas estimativas do Banco Mundial, conforme a PPP (paridade do poder de compra) o PIB da China já supera o dos EUA, ficando ultrapassadas as que não atualizavam os dados, desde 2005. Essas só o previam para 2019.
5. Alguns números não fecham. Diziam que, pela PPP, o PIB da China equivalia em 2003 a 60% do dos EUA. Ora, se aplicarmos as respectivas taxas de crescimento acumuladas de 2003 a 2013 (164,1% e 16,05%), resulta que o PIB chinês já superava o estadunidense em 35,5%.
6. Ademais, o BM não retrata as coisas com precisão, já que: 1) as estatísticas dos EUA superestimam o produto real e subestimam a inflação; 2) com a enorme financeirização da economia, parte significativa da “renda”, não deveria ser considerada produto real; 3) os gastos militares astronômicos – e nisso os EUA batem de longe qualquer país – não representam algo que possa ser contado, se adotarmos um critério de bem-estar ao valorar a ���produção econômica”.
7. Há mais considerações denotativas de que os aspectos qualitativos têm importância bem maior que cifras monetárias do PIB. Um dos feitos do regime chinês foi tirar mais 600 milhões de pessoas da linha de pobreza, em apenas 10 anos. Outro, tem sido a elevação dos salários reais acima do crescimento da produtividade.
8. Norton Seng, especialista brasileiro em assuntos chineses, destaca a qualidade da educação e que a ênfase no emprego de engenheiros na administração tem viabilizado planejamento capaz de promover o emprego de centenas de milhões de pessoas em atividades de crescente conteúdo tecnológico.
9. Ora, isso requer eficientes infra-estruturas urbanas, de transportes, telecomunicações e outras. Diz Norton: “Tudo meticulosamente planejado: das fronteiras agrícolas até os grandes centros habitacionais. Com toda a infraestrutura necessária para comportar, adequadamente e sem maiores conflitos sociais, a sua gigantesca população com complexos viários compatíveis com o crescimento exponencial de suas cidades em harmonia com o crescimento das várias demandas.”
10. Muitos observadores espantam-se com o fato de, mesmo após mais de 30 anos seguidos, até 2012, com média acima de 10% aa., as taxas de crescimento do PIB chinês ainda estarem elevadas, acima de 7% aa., não obstante a estagnação reinante nos EUA, Europa e Japão, desde 2008.
11. A ideologia faz alguns crerem que a economia obedece a leis inexoráveis, independentes da política. Esses preveem crise, agora, na China. Diferentemente deles, penso que só há crise em países em que assim deseja o sistema de poder nele dominante.
12. A meu ver, o capitalismo caracteriza-se pela ilimitada concentração do poder financeiro e político nas mãos de pequeno grupo de famílias e indivíduos.
13. Na medida em que a China não seja – pelo menos, por enquanto – país capitalista – as tendências de crise que ali surjam, podem ser afastadas sem dificuldade, pois, detendo-se poder sobre as finanças e havendo vontade política, estas podem pôr a economia em rumo certo.
14. Os seguidores de Deng admitem que o desenvolvimento econômico obtido desde o final dos anos 70 não teria sido possível sem ter havido Mao, sob cuja direção a China, além de conseguir alimentar população superior ao bilhão, construiu significativa indústria pesada e colocou a China entre as grandes potências militares e nucleares.
15. Após 1978, o Estado continuou a dirigir a economia e permaneceu com sua maior parte estatizada, além de manter o controle do sistema financeiro. Mas abriu grandes espaços para o crescimento de capitais privados nacionais e admitiu investimentos diretos estrangeiros de grandes corporações transnacionais. Isso, entretanto, foi feito em condições diametralmente opostas às que prevalecem no Brasil, especialmente a partir de 1954/1955.
16. Enquanto o governo egresso do golpe que derrubou o presidente Vargas em 1954, propiciou aos pretensos investidores transnacionais ganharem capital no Pais e esvaziá-lo dele – controlando o mercado brasileiro e recebendo subsídios escandalosos – o planejamento central chinês fez as transnacionais cumprirem condições que levaram à absorção e à melhora de tecnologias estrangeiras.
17. Na China, os investimentos diretos estrangeiros são submetidos a regras rigorosamente aplicadas, pois o sistema político ali não depende de campanhas eleitorais influenciadas por dinheiro privado ou estrangeiro.
18. E quais as regras essenciais? Não se trata somente de favorecer as produç��es intensivas de tecnologia, poupadoras de matérias-primas, sobre tudo locais, e menos nocivas ao ambiente. É exigido: 1) quanto à propriedade, haver associação com capitais chineses; 2) ser assegurada transferência de tecnologia à China.
19. Em geral, próxima a uma fábrica de empresa transnacional, encontra-se uma controlada por capital chinês, replicando a mesma produção e inovando-a para torná-la mais competitiva.
20. Já no Brasil, desperdiçam-se os investimentos públicos em ciência e tecnologia, na proporção da ausência de empresas nacionais em competição no mercado, e exponenciam-se as consequências da subordinação às transnacionais estrangeiras: preços absurdamente altos, transferências de ganhos ao exterior sob todas as formas, endividamento acelerado por taxas de juros abusivas, política e administração corrompidas etc.
21. Não nos devemos iludir com as estatísticas de 6ª ou 7ª maior economia do mundo. Para começo de conversa, o grosso do PIB aqui gerado não pertence a brasileiros, e o que resta para estes está muito mal distribuído.
22. Além disso, pelo critério da paridade do poder de compra, o Brasil cai para 9º. Mais importante, o crescimento não decorre de ganhos qualitativos, mas, sim, da ocupação de parte dos imensos espaços territoriais e da exploração desmedida de recursos naturais, tanto na agropecuária como nos minérios, tudo para servir a grupos concentradores estrangeiros.
23. Desde o colapso de 2007/2008, amplia-se a vantagem da China sobre as principais economias capitalistas, vinculadas à oligarquia financeira angloamericana, porque a estagnação destas se acentua, com infra-estruturas físicas em deterioração, desemprego muito grande, implicando deterioração do “capital humano” e da infra-estrutura social.
24. Isso porque, diante da crise, o Estado, comandado pela oligarquia financeira, só trata de socorrer os bancos e apenas adia novas bolhas, pois: 1) o dinheiro fica nos bancos ou é aplicado em mercados especulativos e títulos públicos; 2) o Estado vai falindo, mesmo sem investir o que deveria na economia real ou em favor dela, diretamente ou através de empréstimos para a produção.
25. Se o Estado tem real poder sobre a economia, se deseja que a sociedade eleve seus padrões de vida, se dispõe de quadros que sabem o que fazer, qualquer crise financeira pode ser debelada, e a casa arrumada: dívidas podem ser simplesmente canceladas, e novos mecanismos monetários e de crédito, instituídos.
26. A finança, portanto, é algo que sempre pode ser posto em ordem, de uma vez, por decisões políticas, enquanto que são necessários decênios para construir estruturas e infra-estruturas econômicas e sociais, bem como ativos tecnológicos para viabilizar níveis adequados de produção e de atendimento às necessidades sociais.
27. Em suma, dinheiro e crédito criam-se à vontade, com ou sem lastro, só com impulsos nos computadores. Já atender adequadamente a demanda (sem reprimi-la) por bens e serviços reais depende de bem mais que isso.
28. Nota final. Há mais de 100 bilionários da China. O Brasil mostra 77 bilionários, mas o PIB do País, além de não pertencer, na maior parte, a brasileiros – equivale a menos de 1/6 do da China. Os 15 mais ricos do Brasil totalizam U$ 116,5 bilhões, e os da China, US$ 79,6 bilhões. Entre os brasileiros, muitos pertencem aos mesmos grupos e famílias.
Dr. Adriano Benayon
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