#pode soltar as risadas malignas agora
Explore tagged Tumblr posts
sosoawayrpg · 1 year ago
Text
Tumblr media
Até 14/01:
Lisa, esposa do Drácula e mãe do Alucard
11 notes · View notes
itsbuenojr · 4 years ago
Text
YOU’RE NEVER GONNA LOVE ME
CAPÍTULO 1
O dia estava quente em Tóquio, era o primeiro dia de verão, a cidade estava animada. Muitos estavam nas praças se refrescando nas fontes ou com sorvetes. A cidade havia sobrevivido ao pior inferno dos últimos cinco anos; a neve se acumulava em todos os lugares pela cidade, interditava avenidas e impedia as pessoas saírem.
Longe da capital, nas proximidades de uma floresta, Inori e Mana faziam um piquenique embaixo de um pinheiro. Estavam sentadas em cima de uma toalha florida que a irmã de Shu comprara especialmente para a ocasião. Os pássaros cantavam alegremente nas copas das árvores. As meninas bebiam suco de uva e comiam polvo frito preparado com muito amor por Mana. Riam de piadas antigas e conversavam sobre roupas.
— Por onde Shu tem andado? — pergunta a amiga da menina de cabelos rosa.
— Está no Hawaii com Gai. Estão em uma missão ou algo parecido.
— Você saiu dos Funerários? — indaga curiosa.
— Não, é que nessa missão foram apenas eles dois.
Inori abriu uma caixa e de dentro tirou dois potes de pudim com calda de morango.
— E como anda a Egoist?
— Muito bem! Vamos começar uma mini-turnê na próxima semana. — disse a vocalista do Egoist mostrando um sorriso de felicidade.
A brisa de verão trazia consigo o doce canto dos pássaros, como também balançava os cabelos das meninas. O sol dava uma vida extra ao cabelo rosado de Inori, suas madeixas caíam até a cintura exibindo o degradê do rosa.
Elas brincavam com uma bola que Mana trouxera, jogava a bola de uma para outra e se divertiam com isso. Naquela parte da cidade o ar não estava muito quente, mais parecia com um final de tarde de domingo.
— Caso você queira pode ir passar um tempo comigo, quero dizer, enquanto o Shu não volta de viagem. Sabe que minha casa é grande — disse enquanto jogava a bola para a namorada de seu irmão —, e assim não nos sentiríamos sozinhas.
— É uma boa ideia, mas tenho coisas a fazer em casa.
Depois de brincarem sentaram-se na toalha, Inori dividiu as cartas e deu-se início a jogatina de poker. Nas primeiras três partidas o placar estava a favor da rosada, ela era fera nesse jogo e ganhava até de seu namorado que era bom na maioria dos jogos de carta. Depois de algum tempo a sorte começou a recair sobre Mana que estava empatada agora, mas no final a jovem de cabelos coloridos acabou ganhando por pouco.
— Nunca fui boa em jogos de cartas — disse a irmã de Shu. — Meu irmão sempre foi melhor.
— Ele é melhor que muita gente que conheço.
Riram ao lembrar-se de quando Shu era novo nos Funerários e mesmo assim ganhou duas vezes de Gai no poker.
— Fiz os bolinhos que você tanto gosta.
De dentro de sua bolsa, Mana tirou três bolinhos de feijão doce.
— Espero que goste.
— Estão com a cara ótima.
A irmã de Shu tirou outro bolinho de dentro da bolsa e se serviu, deu uma grande mordida.
— Fiz com muito amor. — disse.
A vocalista do Egoist mordeu o bolinho mais escuro dos três, mastigou suavemente e de uma mordida maior chegando ao recheio cremoso.
— Esse bolinho está com um gosto estranho — disse a namorada de Shu.
— Estranho como? — perguntou sua amiga, olhou para o bolinho dela acreditando que, talvez, alguma coisa tivesse saído errado durante o preparo.
— Não consigo explicar.
— Você está bem? — perguntou Mana, quando sua amiga mostrava uma expressão cansada.
— De repente... Fiquei... Com sono.
— Isso é ótimo! — disse a irmã de Shu.
— Ó-Ótimo? — falou a jovem de cabelos rosa. — Você... Me drogou?
— Sim!
Mana assistiu, satisfeita, Inori desmaiar de sono. O resto do bolinho preso na sua mão, era possível ver a cor azulada do recheio, o remédio estava misturado ao doce. A irmã de Shu empurrou o corpo adormecido de sua amiga para um lado, fez uma trouxa com a toalha que forrava o chão juntando os restos de comida e os talheres, amarrou e jogou atrás de uma moita onde ninguém pudesse ver. Levantou o corpo de Inori e tentou-o colocar de pé, então passou um dos braços dela em volta de seu pescoço e a levantou com toda a força que podia. Andou vagarosamente na direção da floresta, por entre as árvores com cuidado para não cair, reclamando para si mesma do peso.
Dava longos passos até se encostar num tronco para descansar, mas sem soltar sua vítima. Os pés da jovem de cabelo rosa arrastavam pelo chão deixando uma trilha imperceptível sobre as folhas murchas caídas.
Os animais da floresta estavam silenciosos, a menina de cabelo rosa estava encrencada e era como se eles soubessem disso.
— Ninguém irá te salvar de mim — sussurrou para o corpo que carregava em seus ombros.
À medida que avançavam floresta adentro as árvores iam ficando mais altas e densas, o chão coberto por folhas logo foi substituído por musgo esverdeado e que dificultava os passos lentos de Mana.
O sol não estava tão a pino quando chegaram à um riacho de águas claras. A maligna irmã do principal membro dos Funerários depositou o corpo na beira do riacho e sentou-se numa pedra para descansar.
— Precisamos chegar à cabana antes do anoitecer ou teremos dificuldade em achá-la.
Abaixou-se lavou o rosto, molhou a nuca e os braços. O cabelo de Inori estava sujo de lama assim como metade de sua roupa e seus pés. A viagem continuou até quando o sol se pôs, chegaram à cabana ainda no crepúsculo. Era uma cabana velha e torta, com buracos no telhado e no chão, plantas cresciam nos cantos úmidos; ali certamente também era morada de alguns animais já que as pernas de algumas cadeiras estavam roídas. Cadeiras eram as únicas coisas que tinha ali. Mas o espaço da cabana era suficiente para três pessoas morarem, um banheiro no final do corredor, dois quartos e uma modesta cozinha.
Colocou Inori numa cadeira de metal, amarrou severamente suas pernas as pernas da cadeira e seus pulsos aos braços do móvel. Mana acendeu algumas velas, que havia trazido anteriormente, ao longo da casa para afastar os animais, mas não muitas para não chamar a atenção de alguém que estivesse passeando por ali. Ela não fez nada enquanto sua prisioneira estava inconsciente, apenas esperou e esperou, porém, parecia que ela estava se divertindo em assisti-la dormindo.
O dia amanheceu agitado fora da cabana, as aves cantavam felizes anunciando o novo dia. Dentro da cabana o pesadelo de alguém começava, Inori dava os primeiros sinais que estava voltando a si.
— Droga! Minha cabeça vai estourar — disse ela. — O que aconteceu? O que aconteceu comigo? Por que estou presa?
— Você realmente não lembra? — pergunta Mana com um sorriso no rosto. — Eu te droguei e te arrastei, literalmente, para cá.
A garota de cabelos rosa se aterrorizou e sacudiu tentando desatar os nós, mas sua ex-amiga fez um bom trabalho com eles.
— Não faça isso, só irá te machucar.
— Por que está fazendo isso comigo?
— Por amor. — disse a irmã de Shu.
— Não comece com essa história novamente. Isso é passado, e você deveria saber disso. Supere como eu superei.
— Isso é impossível! — gritou Mana. — Eu me apeguei a você de tal forma que não suporto te ver com meu irmão. — disse num tom mais baixo e calmo. — Mas sei que você o prefere e sempre foi assim.
— Não minta para si mesma. Só comecei a sair com Shu depois que tínhamos terminados, dois anos depois.
— Tanto faz!
— Me tire daqui!
— Não!
Os olhos de Inori estavam repletos de lágrimas.
— Socorro! Socorro! Socorro!
— Pare de gritar, ninguém irá te salvar.
— Socorro!
Mana avançou e fechou a boca dela com um beijo, quando se afastou Inori cuspiu no chão.
— Não sabia que...
— Que o quê?
— Que tinha se transformado numa santa! — e deu um tapa na cara de Inori.
CAPÍTULO 2 
Ao longo do dia Mana mostrou ter muitas habilidades com facas que ninguém nunca soube. Fez inúmeros cortes nos braços de sua prisioneira. Os cortes eram bem superficiais que nem sangrava, fazia aquilo apenas para poder ver sua amada agonizando, desejando liberdade. Recusou-se a dar qualquer tipo de alimento para seu brinquedo, permitia apenas que ela tomasse um pouco de água a cada hora para compensar a falta de alimentação.
— Você lembra-se quando fomos ver os fogos de artifícios de ano novo? Aquela noite foi linda. Naquele dia eu tive a certeza que você seria minha, e que nem mesmo meu amado irmão iria nos separar. — brincava com a alça do sutiã de sua querida amiga — Eu sempre vi no seu olhar que você nunca o amou de verdade. Pelo menos não como me amou. Seu olhar quando está com ele é diferente, é vazio. Não precisa falar nada, eu sei muito bem o que estou falando. Eu observei vocês várias vezes.
— Me pergunto onde estava com a cabeça quando gostei de você. Talvez tenha sido por pena.
— É melhor você não tentar me irritar. Eu posso fazer muito mais que esses cortes. — disse com a voz alterada. — Enfim, vou pegar um pouco de madeira para acender a lareira mais tarde, não quero que você morra, não de frio.
Assim que Mana saiu da cabana, Inori tentou se livrar das cordas, mexeu seu punho o máximo que pôde, mas não conseguiu. Foi quando lhe ocorreu que sua faquinha estava presa dentro de sua bota, só que não conseguia mexer suas pernas. Teve a ideia de fazer a cadeira cair, assim, a faca escorregaria para fora. Seu plano deu certo, conseguiu pegar a faquinha, e rapidamente se livrou das cordas.
A bruxa voltou pouco tempo depois, trazendo alguns troncos para a lareira. Sua prisioneira estava sentada na cadeira, amarrada como ela havia deixado.
— Fico feliz que não tenha saído para passear. — soltou uma risada maligna.
Quando a caçadora se aproximou, a caça deu-lhe um golpe, agarrou seu pescoço e tentou enforcá-la. Porém, sem sucesso. A irmã de Shu conseguiu se livrar, mas a namorada de Shu foi mais rápida, pegou um pedaço de madeira e atingiu a cabeça dela, que caiu desacordada.
Inori não teve medo e correu para a floresta. Mana estava caída no chão gemendo de dor. A vocalista do EGOIST corria em direção oposta da cabana. Adentrava em uma parte da floresta em que as árvores cresciam altas e os arbustos formavam uma muralha ao redor delas. Pulou alguns troncos podres caídos. Diminuiu a velocidade ao chegar perto de uma árvore alta, a maior dali, com cerca de 15 metros. Observou os sons ao redor, procurando algum sinal de sua rival. Abaixou e escondeu-se numa fenda no tronco. Tirou a presilha do cabelo rosa, pressionou um botão ao centro que piscou, emitindo uma luz avermelhada. "Sejam rápidos!", cochichou ela para si mesma. Deu um beijo no enfeite de cabelo e o colocou no lugar de origem. Procurou por sua faquinha no interior de sua bota, ela havia sumido, talvez tivesse caído na briga. Não ficou muito tempo ali, seguiu uma nova direção, subindo em algumas pedras até chegar a um largo riacho que cortava a floresta em duas. Lavou o rosto nas águas, bebeu um pouco também; atravessou até a outra margem e se escondeu entre os arbustos que cresciam alto, sempre ouvindo os sons ao redor para saber se era seguida. Olhava para o céu esperando alguma coisa acontecer.
Do outro lado da margem surgiu, misteriosamente, Mana. Parecia que ela podia sentir o cheiro de sua caça. Ela examinou o chão procurando algum rastro recente. Carregava em punho uma pequena faca, ela estava disposta a levar seu brinquedo para casa a qualquer custo. De repente ela achou alguma coisa no chão, agachou-se e recolheu o objeto.
Inori não esperou para ver o que aconteceria, correu para dentro da floresta e seguiu rio abaixo. Não se afastou muito de onde estava, só o suficiente para despistar a caçadora. A garota de cabelo colorido escalou umas altas pedras, tentou pular para uma maior, porém escorregou. Caiu de joelho, gemeu um pouco, mas abafou os gritos com as mãos. Não demorou muito, o joelho logo ficou inchado. Mancou por um longo tempo até voltar à margem do rio, procurou por sinais de sua amiga; tentou atravessar o rio, entretanto, sua perna não ajudou muito, teve medo de escorregar novamente e ser levada pela correnteza. Saiu da água, encostou numa árvore.
— Achou que iria muito longe? — disse Mana, surgindo através dos arbustos.
Deferiu um golpe de faca na barriga de Inori, que caiu de joelhos gritando de dor, ela tentou se levantar, mas a loira deu a chute para que permanecesse no chão.
— Aí é seu lugar, no chão, na lama, aos meus pés. — disse sorridente. Pisou no ferimento de sua caça que estava desamparada. — Não tente se mover, você está um pouco debilitada. — disse para sua ex-namorada. — Não quero te machucar mais. Minha boneca deve ser perfeita.
Então a caçadora segurou as mãos de sua caça e com delicadeza lhe deu um demorado beijo nos lábios.
— Vai pro inferno!
— Iremos juntas.
Mana arrastou seu brinquedo e amarrou suas mãos ao tronco de uma árvore, para que ela não fugisse. Deslizou a faca pelo corpo de sua amada, querendo saber qual parte deveria cortar. Fingiu que ia cortar a língua dela, uma vez que estava muito malcriada. Porém, não era só fingimento, cravou a faca embaixo da clavícula de Inori que gritou. O sangue escorreu por sua roupa, sujando o chão de vermelho escuro.
Um endlave surgiu e tirou a irmã de Shu de cima da menina de cabelo rosa. A segurou pelo pescoço, mantendo-a suspensa no ar.
— Inori! Inori! Você está bem? — a voz de Ayase saiu do robô.
— Sobre... Viverei. — disse.
A caçadora se sacudia, querendo se livrar. Ayase a jogou, com muita força, nas pedras do outro lado do rio, o barulho de ossos quebrando ecoou pela floresta quando o corpo atingiu as pedras. Tsugumi saiu de trás de uma árvore, trazia na mão uma maleta de primeiros socorros. Pingou um líquido lilás nos ferimentos, que cicatrizaram instantaneamente.
— Tem mais algum ferimento? — perguntou
— Meu joelho está um pouco inchado.
A enfermeira de orelhas de gato passou um líquido transparente no local.
— Melhorou?
— Muito! Obrigada!
Logo, uma dúzia de funerários saiu de dentro da mata para proteger a menina do EGOIST.
— Onde está a procurada? — perguntou um dos funerários.
— Está... Estava ali — apontou para o lugar onde o corpo de Mana havia caído. — Ela fugiu.
Dois soldados desceram ao longo do rio, procurando o corpo. Outros dois procuravam nas redondezas. Contudo, nada foi encontrado, nem mesmo a faca que ela portava.
—Vamos sair daqui.
Andaram até uma clareira, no meio da floresta, onde uma nave de porte médio estava. As meninas logo se sentaram e colocaram o cinto.
— Por que ela fez isso com você? — perguntou Ayase.
— Eu não sei.
Todos cochichavam sobre o motivo, criando teorias loucas e mirabolantes. Alguns afirmavam que ela nunca bateu bem da cabeça, que era louca, que tomava remédio controlado. Que era esquizofrênica, que já havia matado uma pessoa. Àquela altura, Inori nem se importava com mais nada nem com os comentários de seus amigos nem com o fato de Mana estar desaparecida. Em breve Shu estaria de volta e ele a protegeria de quem quer que fosse.
0 notes