#plotdrop004
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nightrestrp · 2 years ago
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I'm Catherine Graves. This is Nightrest News and we are currently enroute to Mike's Auto Service. As many of you know, we were in Low Point reporting on the death of Vivian Hayes when, in a shocking turn of events, another body is said to have been found just up the road. We are making our way on scene for answers no— There's the owner of the shop now. Mike, Mike! We have a few questions! What can you tell us about the body?
What can I tell 'ya? I found that fucking thing. Came out here cause my car had a frozen fuel line and as I headed my ways back inside to get my tools I fucking tripped on something sticking out from the snowbank. You never know what those damned snow plows pile up but imagine my fucking double take, right? It wasn't no stick or branch or nothing but a motherfucking hand! Sticking right out the snow besides my fucking car. Didn't touch it didn't even wanna go near the f— ....okay, alright.
Law enforcement has just cut our interview short; they are currently escorting Mr. Dunne to a patrol car. Once again, we are live but I do want to apologize for language. We will continue to update the story as it breaks. For now, this is Catherine Graves, signing off.
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endlxssnights · 3 years ago
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|   ⚜   |   R. & OPEN   |   ⚜   |
A rarity would be an Unseelie caring about another creature.
A miracle would be to see one so open about that affection.
Rhiannon buried her face in the ever-changing fur of the cat sí in her arms. She was going soft, showing such plain adoration for another creature. The purring of the cat reverberated in her own chest, Rhiannon readjusting her hold on the cat. She’d found the cat in the shop that morning, winding around the legs of her center display table. Causing English Ivy to grow up the legs of her display table, but how could she fault something for only doing what it was made to?
She grinned as the cat’s fur shifted to reflect her own skin, flecks of pastel blues and yellows. What better a creature than another, smaller sí for the Unseelie?
The bell above the top of door rung as someone entered, causing the cat to startle and fade back to black fur. Rhiannon’s grin quickly faded. “We’re closed. Leave.”
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open for anyone!
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sallowhillshq · 3 years ago
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PLOT DROP 004: in the cat’s cradle
With the dawn of the solstice just around the corner, the long term residents of Sallow Hills held their breath. A solstice passing in town was never a good sign. The least eventful just so happened to be the last spring solstice, yet most townsfolk widely regarded the eggs (and the subsequent dragons that sprung from them) to one of the more annoying solstices.
The spring of 2022 is no different, spurred on early by the recent heat wave. The residents of town were vigilant, so the introduction of a few new ‘feral’ cats only went unnoticed for a few extra days. At first glance, the cats were large, black fur dotted with a singular white mark on their chests. A second look, the cats were unnatural. Plants grew in their footsteps, eyes expanding to swallow their pupils.
If you were lucky, the cats would change to appear like the object of their current affection. Hair color, clothing, whatever struck their fancy.
The unlucky ones would have dozens of the cat-síth on their doorstep, warning of an impending death in the household. It could be a family member or even a beloved plant, much like their mortal counterparts, cat-síth were highly unpredictable.
As spring surprises go, the townspeople were more or less tolerant of the cat-síth. these creatures only predicted death, they didn’t create it. 
hello members! here we have the beginning of our next plot drop! if needed, we will be happy to post clarification for any questions you have!
the plot drop will begin today, march 12th at 10am pst  and will run until midnight pst on the 1st of april. 
after april 1st, you have 48 hours to wrap up any plot drop specific threads!
participation is not required in this plot drop but highly encouraged!
as such with our plot drop last spring, the cat-síth will continue to stay in sallow hills after the plot drop ends!
even more exciting: the cat-síth are adoptable pets! any of your characters can adopt one!
any necessary clarifications will be tagged with ‘plotdrop004′ and also linked in the event-updates channel of the discord server!
have a happy spring, everyone! 
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the-shield-bearer · 3 years ago
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Hora do rush / pov
No dia do ataque
- Não, você não entendeu, o perfume não é um acessório, ele é uma peça de vestimenta fundamental, e eles transmitem sensações diferentes. Não, não é tudo igual...
Sem perceber, e de certa forma sem pedirem, Daniel estava novamente ajudando um campista mais novo que estava se preparando para um piquenique romântico com a crush
- Só porque para algo assim você pode usar bermuda, não quer dizer que qualquer bermuda serve né. Aquela ali, experimenta aquela eee.... aquela camisa... não a outra, isso. Vai lá se trocar. E nada de chinelo.
Foi quando ele escutou os primeiros estrondos. Não precisava ser um gênio para saber que algo de ruim estava acontecendo. falando para o rapaz não sair, Daniel pega seu molho de chaves e sai do chalé, e se depara com mais informações do que consegue absorver de uma vez só. Um rugido próximo lhe chama a atenção, um campista lutava contra uma mantícora, mas estava levando a pior. Monstros aqui? isso não é nada bom. Gritou para os demais dentro do chalé para não saírem enquanto corria para ajudar o garoto, girando seu molho de chaves em seu dedo, seus dois chaveirinhos de porrete e escudo brilhando, até se desdobrarem em suas armas.
A mantícora estava com vantagem contra o garoto que combatia, ela prepara um golpe para rasgar o jovem ao meio(d6), mas antes que consiga, Daniel chega a tempo se pondo entre o monstro e o rapaz ferido, seu escudo erguido. As garras do monstro tilintam contra o bronze celestial brilhante, não deixando sequer uma marca na face de Atena gravada no escudo. Dando uma piscadela com sorriso para o garoto assustado, Daniel abre a guarda e revida(d12), acertando a cara do monstro com seu porrete, o atordoando.
- Sei que deixo as pessoas sem palavras mas eu adoraria se você se levantasse e corresse para algum abrigo que é melhor do que aqui fora.
Disse para o rapaz, que após alguns instantes concorda com a cabeça, se levanta e sai correndo. Sem perder tempo volta sua atenção a manticora que ataca de novo (d6), suas garras resvalando no escudo. Daniel novamente mira no nariz do monstro e (d15) acerta um golpe brutal na criatura. Para sua surpresa uma outra campista surge, acertando as costelas do monstro, acompanhada de um outro rapaz segurando uma grande foice. Eles definitivamente dão conta do recado.
- Se não se importam vou deixar esse com vocês.
Seguindo os sons de combates, não ia parar para entender o que estava acontecendo, ia focar em ajudar quem precise de ajuda. Seguindo o som de rosnados encontra uma campista lutando contra um hellhound, disputando força com o monstro, segurando o cabo de uma espada longa, mas a mesma presa entre os dentes da criatura. Daniel avança contra o monstro para lhe golpear com o escudo(d4), mas esse desvia, arrancando a espada das mãos da moça. Ainda no embalo e passando direto ele grita “pega!” jogando sua clava para a garota, que a pega no ar, e sem perder tempo golpeia a criatura com força, a derrotando. 
- Se contarmos pra alguém que fizemos isso ninguém vai acreditar
Diz com um sorriso e recuperando a arma
Daniel volta a correr buscando mais gente que precise de ajuda, e com um certo frio na espinha encontra um grupo de jovens sendo encurralados pela enorme figura de um lestrigão. Ainda avançando ele arremessa a clava na direção da cabeça deformada da criatura, e utiliza sua telecinese apenas para manter a arma em curso(d12) o acertando e atordoando o suficiente para ter tempo de chegar mais perto. O monstro confuso começa a pisotear o chão, e por muito pouco não acerta um dos jovens assustados que havia tropeçado enquanto fugia dele (d1). Invocando os poderes de proteção da sua mãe, Daniel corre até o rapaz, o segura e levanta seu escudo conjurando um escudo de absorção, uma esfera protetora se formando ao redor deles. 
- E ai garoto, já viu um bicho mais feio que esse?
O monstro ataca a primeira vez (d6), a barreira sofre mas Daniel consegue manter, ataca a segunda (d4), a defesa se mantem, mas com um rugido o monstro junta suas mãos e golpeia a proteção pela terceira vez (d12), ela absorve boa parte do impacto mas se estilhaça. Daniel está exausto, seu nariz sangra pelo esforço, mas ele mantem um sorriso no rosto e um esboço de uma risada, tentando fingir que está tudo bem. 
Então escutou alguém chamando a atenção do monstro, o som de chicote e o rosnado de um cachorro grande: Um outro grupo de campistas experientes havia aparecido, e iam enfrentar o lestrigão. Mentalmente Daniel agradece a eles. Levando o garoto no colo para longe do combate, instrui os jovens a irem ao salão principal. Recuperando sua clava e sem se importar com suas roupas caras arruinadas, ele sai em busca de mais gente em perigo.
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e-schafer · 3 years ago
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; just... fight! { pov
Os sonhos de Estella estavam calmos logo que o caos rompeu no acampamento. É bem verdade que a filha de Apolo costumava dormir cedo, pouco depois do sol se por, sendo esta uma das ocasiões. Nenhum sono de semideus era verdadeiramente tranquilo, mas pela serenidade que seu corpo apresentava, ela estava no mais próximo que conseguia chegar. Porém, durou pouco. Logo que toda a confusão começou, a primeira coisa que ela registrou foram os gritos – tanto de horror, quanto de ataque. 
O susto foi o suficiente para fazer com que seu sono fosse embora e ela levantasse da cama com um pulo, seus sentidos aguçados por conta do ambiente e prontos para qualquer combate que pudesse acontecer. A mão tocou rapidamente no pescoço enquanto analisava ao seu redor, procurando encontrar seu arco solaris no formato de colar, aquele que sempre a acompanhava, fosse no seu formato especial de jóia ou como sua arma, mas sem ativá-lo. Estella observava seus irmãos e irmãs buscando equipamentos, se preparando para lutar, e também aqueles que estavam paralisados de medo. 
Se aproximou de um dos seus meios irmãos menores, que estava encolhido ao lado da cama. “Você não pode ficar aqui, vamos.” Ajudou o garoto a ficar de pé e seguiu o fluxo para fora do chalé. O que viu do lado de fora, parecia o fim do acampamento mais uma vez. Semideuses e monstros lutando para todos os lados, alguns lutando em duplas e em trios. Estella não costumava se esconder de uma luta, mas precisava garantir a segurança do meio irmão que a acompanhava. Conseguiu dar alguns passos até que avistou o que parecia ser um local seguro onde os demais semideuses pareciam guardar aqueles que estavam indefesos, e logo soube que era para lá que deveria levar o garoto. 
Porém, só conseguiu dar alguns passos até que uma criatura se agigantou na sua frente, suas asas batendo e os cabelos pegando fogo. Uma empousa. Certamente era a primeira vez que a filha do deus do sol via um ser desses, mas já havia ouvido histórias de outros semideuses que haviam derrotados e sabia o que precisava fazer. Olhou para o meio irmão, que buscava alguma coisa em seu rosto, agora mais assustado que antes. “Vai!” Gritou, apontando para o local em que estava a aglomeração de semideuses e teve apenas um momento para puxar o colar do pescoço, rompendo-o.
Sentiu o objeto crescer em sua mão, e logo estava segurando um arco dourado, feito de ouro imperial. Logo que puxou a corda, surgiu uma flecha de luz ali, e mesmo com o ângulo ruim, rezou uma prece para seu pai, conhecido pela sua mira perfeita, e soltou, esperando atingir o pescoço do monstro e o acertando em cheio (d13). O monstro urrou, tanto com dor quanto por irritação, e Estella sabia que precisaria de mais que isso para derrotá-lo.
A loira correu, tentando usar um pouco da confusão a seu favor, buscando algum lugar que pudesse atirar suas flechas com vantagem, mas não teve a chance pois logo que deu as costas para a empousa, essa fez um vôo rasante sem sua direção, cortando seu braço com suas garras. Um grunhido surgiu na garganta da garota, sua única forma de contra ataque foi girar onde estava e tentar acertar uma flecha de qualquer jeito em sua direção, falhando (d4) e nem mesmo deixando um arranhão sobre o monstro.
Ela se via com poucas opções e piorou quando o monstro tentou outra investida, na qual ela conseguiu esquivar (d8), indo ao chão. Olhou para os lados mas não parecia ter saída, quando então resolveu apelar para suas habilidades especiais. Fechou a mão livre em punho e respirou fundo, observando a empousa que se assomava, sentindo a mão fechada formigando com a bola de fogo que se formava nesta, graças ao seu poder de pirocinese, herança de seu pai. Quando atingiu sua capacidade máxima, a lançou no monstro, acertando em seu peito mas sem causar tanto dano (d6). 
Via que a criatura começava a fraquejar, mas precisava realizar seu golpe final antes que fosse fatalmente ferida. Tentou agora a luminocinese, com o objetivo apenas de afetar a visão do oponente para que conseguisse se afastar, e o conseguiu cegá-lo o suficiente (d9) para levantar e correr. Ao conseguir abrir espaço, virou-se novamente para o monstro e respirou fundo, voltando a segurar na corda do arco. Agora era a hora da verdade. Tinha visão direta para o centro da cabeça da besta, e essa era sua chance. Puxou a corda de seu arco e mirou a flecha de luz.
Soltou a respiração ao soltar a flecha, acertando com sucesso (d11) no meio de seus olhos. A criatura não teve tempo de reação e simplesmente puf. Começou a se desfazer em pó. Estella não baixou a guarda, mas permitiu que um suspiro de alívio escapasse. A sua ameaça principal no momento havia sido derrotada, mas e quanto ao ataque? O que aquilo significaria para o Acampamento? O que mudaria? Não saberia responder.
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nightrestrp · 2 years ago
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I'm Catherine Graves and this is Nightrest News reporting live from outside the Treasure Trove in Low Point.
Vivian Hayes was found slain this evening outside her place of work. It is believed that the twenty-eight year old suffered multiple stab wounds which ultimately resulted in her death. Police are not answering questions at this time and have taped off the surrounding area. Those with information are urged to contact local law enforcement
While this is a developing story, many are already questioning if this is the work of what many suspect may be a serial killer in Nightrest. The town has been plagued by recent homicides and attacks. Has the killer claimed its first female victim? Locals on sight seem to think so. Rebecca Sholes, a lifetime resident of Nightrest, had this to say: "It's that same psychopath, anyone that thinks differently is delusional and needs to wake up. Small town. C'mon, who the [censored] else do they think it is?"
We will continue to update the story as it breaks. For now, this is Catherine Graves, signing off.
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nightrestrp · 2 years ago
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The body of the second victim found Tuesday night has been identified as Boston resident, Harlow Sotheby. According to local Gregory Lynch, the twenty-eight year old arrived in town on February 14th for a job interview with a Salem based realty company. Sotheby was renting his guest house in Stoughton Estates but had cut her visit short due to the impending snowstorm. He reports last seeing her the morning of the 17th.
The document above reads:
Case NO#: 213AH4 Date: 02/28/2023 Location: Mike's Auto Incident Summary: Victim was found under a snowbank. Throat was slit, several signs of a struggle. Victim's purse found on scene, no signs of a cellular phone and wallet was emptied of cash.
Victim Profile Last Name: Sotheby First Name: Harlow Race: Caucasian Sex: Female Age: 28 D.O.B.: 11/27/1994 Height: 5'7" Weight: 115 lbs Eye Color: Blue Hair Color: Blonde Birthplace: Woodsburgh, NY Residence: 2868 Devonshire St. Boston, MA Occupation: Real Estate Agent Education: Brown, Business Administration (B.A.)
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endlxssnights · 3 years ago
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|   ⚜   |   L. & WILL GRAHAM   |   ⚜   |
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Lestat sat with their back pressed against the couch, head thrown back to rest on Will’s thigh. Eyes closed, a few hummed notes escaping their lips before the measure would be repeated on the guitar in their hands. They hadn’t let anyone around them hear the learning process since they were mortal. But they had picked up on one song Will played and played and played until Lestat could recite it word for word. Learning it for their mortal wasn’t even a question of ‘if’ but ‘when’.
“I am nothing without pretend. I know my thoughts, can’t-”
Lestat’s whisper-quiet singing was cut off by a scratch at the door. Then another, just a little farther away. The guitar slid down their lap as they sat up further, eyes flicking from Will to the door.
“Can you hear that as well?” Lestat asked. If Will could hear it, then it was at the door and not some far-off animal doing god-knows-what.
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@ofmvoonlight​ for will!
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