#plot drop: uma tarde escura
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hamdeokcomplex · 3 months ago
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[plot drop] uma tarde escura.
sexta-feira, 30 de agosto – Hamdeok Complex, 15h
Conforme as horas se passam, cansaço permeia seu corpo; seus músculos, ainda que acostumados ao esforço constante dos treinos diários, doem após a semana intensa de treinamento e, mais do que qualquer outro dos cinco dias que se passaram, anseiam pelo descanso após uma tarde carregada. Você troca comentários com seus colegas, comentando sobre seus planos para a noite após os treinos, quando, sem aviso prévio, seu pavilhão fica sem energia. 
A chuva não deu trégua desde a manhã, todos estão mais que cientes disso, mas ninguém notou como ela se intensificou após o almoço, afinal, estavam todos concentrados em seus treinos. Contudo, agora que as máquinas - e vocês, com o susto - silenciaram, é possível ouvir o rugir do vento e o soar da chuva, estrondosos e violentos, do lado de fora. Sem o suporte das luzes artificiais, o céu nublado esconde o Sol com tanta eficácia, que seu local de treinamento está completamente obscurecido e você e sua equipe ficam em silêncio, incerteza ditando seus movimentos, antes que seu/sua treinadore diga o óbvio: o treino está cancelado até que a situação se normalize e ninguém tem autorização para deixar os pavilhões até que a tempestade melhore.  
INFORMAÇÕES OOC
Olá, atletas! E mais uma vez a tempestade ataca, porém, ao menos estão todos juntos! Atenção às informações importantes:
falta de energia: o complexo ficará sem luz até às 20h30! Aqueles com pets no dormitório, não se preocupem! Se o ar condicionado estava ligado, o ambiente permanece fresco sem problemas durante este período. 
presos nos pavilhões: apesar da luz só retornar às 20h30, a chuva não dará trégua antes das 19h e, portanto, ninguém pode deixar seu pavilhão antes deste horário. 
enquanto presos: cada pavilhão conta com uma área comum, que conecta todas as áreas de treinamento dos esportes. Durante o apagão, vocês podem se reunir ou descansar nesta área, de onde tem vista para a tempestade do lado de fora.
Aproveitem! 
Um beijo das Barbies~
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mingzhurp · 17 days ago
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Plot Drop
O tempo esfriou em Xangai.
A previsão disse que as temperaturas estariam mais baixas, porém não havia registrado possíveis chuvas. A manhã começou com o céu cinza, os termômetros marcando 11º graus quando as ruas clarearam.
Porém, por volta das 17 horas daquela terça-feira, o tempo mudou. As nuvens que cobriam o céu se tornavam cada vez mais escuras, o dia parecendo noite. O som dos trovões ecoavam cada vez mais alto, como se cortassem o céu com violência.
O aviso que a tempestade estava se aproximando não durou mais de quinze minutos antes que as primeiras gotas de água tocassem o chão. Quem conseguiu se prevenir, teve sorte.
Em questão de instantes, a água caiu com uma fúria desnecessária sobre Xangai. As ruas alagaram rápido, o vento forte levando guarda-chuvas e galhos de árvores por onde passava. As principais avenidas congestionadas, motoristas apressados para fugir da tempestade, chegar a um abrigo seguro, parados por mal conseguirem enxergar a rua pelo vidro do carro.
A energia caiu em vários bairros da cidade, deixando as pessoas ainda mais impotentes. O metrô teve suas linhas paralisadas por quase meia hora, antes das rotas voltarem com atrasos, o que lotou as estações. Pessoas tumultuadas aguardando condições seguras para chegar em casa. Ônibus mudando suas rotas para encontrar caminhos alternativos viáveis.
Trabalhos liberaram os funcionários mais cedo, mas também cederam abrigo para quem não quis se arriscar pelas ruas. Comércios fecharam às pressas, antes que perdessem produtos com a força da chuva que entrava pelas ruas.
O caos se instaurou naquela tarde de terça-feira. A chuva durou quase 2 horas, começando a aliviar sua intensidade apenas às 19 horas da noite.
Notas da moderação
Chegamos com um plot drop surpresa pra vocês!
Sabemos que o tema é batido, mas vindo das condições da cidade, achamos que seria legal soltar algo assim.
Apesar de clichê, a gama de possibilidades é imensa para quem está doido procurando por uma ideia para poder jogar com alguém! Usem e abusem da #mzhcall! Procurem e se juntem no discord, certamente vão encontrar algo!
Por isso estamos postando cedo, para que vocês consigam se organizar e procurar por plots, combinar conexões, e pensar na situação em que seu char estará no horário que a tempestade cair.
Seu personagem estará no trabalho? Chame logo seus colegas de trabalho, seja no grupo no discord ou individualmente nas dms!
Considerações detalhadas
Pudong é o primeiro bairro a parar completamente pela tempestade. O trânsito fica intransitável por mais de uma hora, completamente parado. Pessoas buscam refúgios em galerias e shoppings.
Mihang tem problemas com alagamento. O nível de água da chuva sobe rapidamente, e as ruas principais parecem rios. O vento faz a água chegar horizontalmente, invadindo janelas, varandas e térreos.
Changning é o primeiro lugar a ficar totalmente sem energia. A luz caiu por volta das 17h20 e só retornará 19h30.
Xuhui e Yangpu possuem as estações de metrô mais saturadas da cidade, de tanta gente esperando pelo próximo trem, todos atrasados. Quem optar por ir de ônibus, ainda precisa lidar com o trânsito.
Todos os bairros da cidade ficarão sem luz entre 18h e 18h30.
A normalização total da cidade ficará por volta das 22 horas.
Qualquer dúvida ou sugestão estaremos aqui para ouvir vocês!
E acima de tudo: aproveitem! É só mais uma oportunidade de brincar e se divertir.
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snuhq · 2 months ago
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LIGHTS OUT!
Sexta-feira, 04 de outubro. Lá pelas 15h.
A tarde no campus despontava de forma pacata e alguns alunos aproveitavam a sexta-feira livre estudando, caminhando pelo campus, visitando Sokcho ou já haviam voltado para suas casas após o almoço. Quem estava ao ar livre e mais atento pôde ouvir o barulho distante, seguido de uma fumaça que começou a se espalhar, vindo da central de energia que abastecia o campus e os arredores.
A luz do dia ainda era abundante, e poucos perceberam de imediato o fim da energia. Apenas aqueles que estavam dentro dos prédios do campus ou engajados em alguma atividade que dependesse de eletricidade notaram o apagão repentino. Inicialmente, a maioria ignorou o ocorrido, acreditando que a energia voltaria rapidamente, como de costume. No entanto, após cerca de 20 minutos, começaram a perceber o movimento de professores e funcionários, que começaram a fechar as principais instalações, como a biblioteca, que já escura parecia ainda mais assustadora, a reitoria e o refeitório.
Ficava cada vez mais claro que a luz não retornaria tão cedo. Restava aos alunos voltarem para casa e torcerem para que as fraternidades e sororidades não tivessem sido afetadas pelo problema. No entanto, esse esforço seria em vão, já que, dado o tamanho de Sokcho, a central atingida fornecia energia para grande parte da cidade.
Os alunos mais responsáveis tentaram entrar em contato com a empresa fornecedora de energia e passaram a espalhar as notícias que conseguiam reunir por meio do boca-a-boca. A boa notícia? O problema havia sido identificado em menos de 15 minutos, e a equipe já estava preparada para iniciar os reparos. A má notícia? A previsão de retorno da energia era de mais de 24 horas, com estimativa de restabelecimento apenas às 18 horas de sábado.
OOC NOTES.
Boa tarde, pessoal! É com muito prazer que damos início ao primeiro plot drop da comunidade, por isso, reunimos por aqui algumas informações importantes. Vamos lá?
A energia da cidade acabará em torno das 15h15, alunos fora do campus podem ouvir ou ver a explosão que não foi tão chamativa na central de luz, por isso, podem usar isso a favor para desenvolvimento do plot e interação!
O campus inteiro e as residências estão sem luz, por isso, os estabelecimentos foram fechados e o jantar e o almoço de sábado não serão servidos no RU - em breve os comunicados serão postados na conta da reitoria.
A retomada da luz está marcada para as 18h do sábado, seguida de um mini evento na comunidade.
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himura-mys · 3 years ago
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Who says demigods can't be fools?
❪ ⋅ ☾ ⋆ Mesmo fazendo quase uma década desde que “mudou-se” para Melbourne, na Austrália, Himura ainda estava longe de sentir algum alívio no peso dos próprios sentimentos sempre que se punha a comparar as condições sob as quais cresceu com as atuais. As memórias daquele templo abandonado o visitavam com mais frequência do que gostaria em seus sonhos, pertencentes a uma vida completamente diferente da que o proprietário do restaurante japonês e residente na luxuosa mansão Mystic agora vivia. Difícil dizer se por consequência de sua habilidade de ressuscitação ou devido ao trauma pelos eventos que antecederam tal ocorrência, parece que uma parte de si nunca foi recuperada ao ter sido revivido, mas ele ainda tem dez dedos nas mãos e nos pés, vê no máximo algumas cicatrizes daquela noite, então deve ser uma perda invisível.
E não são essas as piores?
Dizer que estava entusiasmado para o fim de semana festivo na cidade seria uma grande mentira, mas tinha muito mais a ver com sua personalidade do que algum problema com causa por trás das comemorações. Identidade e sexualidade, ainda mais não tratando-se da sua própria, são os menores dos problemas que ele poderia ter, talvez por isso sentia-se um tanto indiferente com o novo assunto favorito da cidade para aqueles dias.
O que despertou seu interesse desde a primeira vez que olhou o panfleto do evento, no entanto, foi a feira de artesanato que aconteceria no segundo dia. E sendo alguém com um apreço ilimitado pelas artes, acabou convencendo a si mesmo de que as possíveis compras, ou mesmo uma simples exposição, de itens únicos e interessantes - como toda arte há se ser - valeriam a pena contra o sacrifício de ter que lidar com uma multidão agitada e o clima festivo em geral. Nunca antes desejara tanto que os anos de treinos e descobertas a respeito de sua identidade como filho de Tsukuyomi tivessem resultado na conquista do poder de invisibilidade, assim não precisaria se sentir tão perturbado questionando a si mesmo se seria cruel usar preto em uma festividade que tem como um dos símbolos as cores do arco-íris.
No final, quando decidiu que estava perdendo tempo demais com pensamentos idiotas, ele sobrepôs a peça mais escura com uma camisa de botões na cor azul marinho e saiu por volta do fim da tarde, optando pela longa caminhada ao invés da viagem de carro, porque sabia que havia um grande risco de ficar preso no trânsito como no dia anterior. E embora provavelmente não devesse comparar o público de celebridades internacionalmente conhecidas com artistas locais, ainda preferia não arriscar um atraso. Além do mais, o clima estava agradável o suficiente para logo fazê-lo se sentir aliviado por ter escolhido aquele método de transporte.
(...)
Enquanto tentava lutar contra o raro impulso de gastar uma quantia desnecessária com uma fileira inteira de criaturas esculpidas em madeira, reconheceu uma garota entre os visitantes da feira e imediatamente aproximou-se com um meio sorriso. Mesmo não sendo irmãos de sangue, era um tanto impressionante como as duas semi-divindades de Tsukuyomi pareciam similares às vezes. Não exatamente em personalidade, já que a espinhosidade de Katsuki contrastava com a simpatia de Kagura, mas de alguma forma, e talvez por motivos completamente diferentes, o mais velho sentia que eles acabavam orbitando ao redor das mesmas coisas. Não fosse por seu maior nêmesis ser também japonês, diria que aquilo devia-se ao fato de serem conterrâneos, então a única explicação plausível era a ligação que compartilhavam com a mesma divindade. — Já viu algo interessante? — Perguntou enquanto desviava sua atenção para os objetos na frente dela, propositalmente ocultando o fato de que estava prestes a gastar pelo menos três dígitos com miniaturas de madeira um segundo antes de tê-la visto.
Quase riu quando notou a irmã, assim como ele, havia se interessado por pequenas esculturas, por isso acabou acenando discretamente com a cabeça quando ela elogiou os itens. Eles conversaram um pouco sobre as peças de artesanato e Katsuki acabou mostrando a coleção de criaturas que depois chegou a comprar, sabendo que seria do agrado da mais nova também. Pouco antes do encerramento da feira, eles saíram, e já que era início da noite, o mais velho convidou-a para jantar ali perto. Como ambos agradecimento pela companhia e suborno para que ela não comentasse demais sobre sua compra, principalmente perto de seu sócio.
O lugar era próximo da feira e o ambiente parecia agradável. Eles fizeram seus pedidos e conversaram mais um pouco, falando principalmente sobre a feira de artesanato, a mansão, treinos e (obviamente) trabalho. Sequer se importou com a demora para a refeição chegar, uma vez que estava distraído, mas quando os pratos foram postos diante dos dois, Himura comeu em silêncio, acabando primeiro de Kagura, que nunca conseguiu terminar, já que chamou sua atenção para o fluxo estranho de pessoas na rua. O mais velho assistiu com curiosidade por alguns segundos, antes de dizer:
— Pode ter acontecido alguma coisa. Melhor irmos. — Levantou-se de seu lugar e imediatamente pegou sua carteira para tirar uma quantia razoável para cobrir tanto a refeição quanto a gorjeta, trocando breves palavras com a atendente antes de sair. Ao se aproximarem, notou que a confusão não era causada por pânico, mas sim um caos. Himura olhou em volta e reconheceu um dos moradores da mansão, que foi para quem perguntou o que aconteceu.
A explicação sobre Baku fez suas sobrancelhas lentamente se erguerem num misto de surpresa e indignação. — Por que alguém faria uma idiotice dessas? Tentem apenas fazer uma oferenda e pedir ao invés de invocá-lo da próxima vez.
Parece que ser uma semi-divindade não tornava ninguém mais sábio do qualquer humano inconsequente.
Olhando em volta, notou uma espécie de rastro de aura mágica pelo ar, como se a criatura tivesse corrido por entre a multidão. Imediatamente, então, virou-se para a Fuyutsuki: — Veja se consegue seguir os rastros mais recentes, eu vou tentar procurá-lo por cima. — Instruiu e logo se afastou para uma parte mais isolada, assim não corria risco de esbarrar em alguém ao usar sua habilidade. Abaixou a cabeça e fechou os olhos, pouco a pouco sentindo sua visão do lado direito mudar para algo que nunca de fato se acostumaria. A primeira imagem era sempre a parte mais chocante, mas conforme se aproximava mais e mais de onde sabia que ficava a Austrália, e as nuvens tornavam-se luzes, como se estivesse em um avião perdendo altura, o festival tornou-se claro. Deixou sua atenção vagar sobre a multidão e aos redores, conseguindo definir alguns pedaços da aura do youkai, mas não a criatura em si.
Suspirou profundamente com frustração e desativou a habilidade, erguendo olhar enquanto piscava algumas vezes, tornando a procurar Kagura para reportar sua falha:
— Nada. Ele desapareceu.
E pelo visto, ela não havia tido mais sorte do que ele. ❫
EVENTO #1 + PLOT DROP (w. @kagura-mys)
HABILIDADES UTILIZADAS:
OLHO LUNAR, nível básico. Da mesma forma que tantos poetas já descreveram a lua como uma entidade que assiste aos seres terrenos, o semideus de Tsukuyomi é capaz de tornar a lua seu “olho” e enxergar sobre a Terra através dela. Neste nível, é algo que, além de depender do horário, lhe exige extrema concentração e conhecimento geográfico, uma vez que precisa ter uma noção precisa da localização que quer ver para, aos poucos, se aproximar dela e enxergá-la propriamente, ainda que acabe sendo uma visão distante, como se estivesse assistindo formigas. Durante o uso da habilidade, ele também não será capaz de enxergar especificamente através de seu olho direito, uma vez que trocou a visão deste pela da lua.
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daddyausente · 4 years ago
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PLOT DROP: Evento, festival das lanternas.
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Um, dois, três... Tinham setes anões na sua frente rodeando um caixão aberto de vidro, todo decorado com flores de todas as cores e uma mulher de cabelos pretos jazia nele. A imagem tomou o seu coração de angustia, parecia que tinha chegado tarde demais. Mas tarde de mais para o quê? A salvá-la? Ele sentia isso. Que deveria a salvar. Aproximou-se do caixão em passos lentos, intercalando seu olhar para as várias criaturas que preenchiam o local da floresta. Um velório que animais e anões eram os convidados. Eles abriam passagem para o homem, que andava na direção da mulher. Tão bela, mesmo morta. Que os anões não tiveram coragem de enterrar. Quando já estava próximo o suficiente, ele agachou-se e beijou seus lábios frios e avermelhados com todo amor que ele sabia que carregava em seu âmago. Será que era possível amar alguém tão dolorosamente assim e mesmo assim querer mais daquilo. Afastou-se, abrindo os olhos e esperando alguma reação. Qualquer uma. Foi quando, de súbito, a bela moça acordou do seu sono profundo. Acarretando que todas as criaturas começassem a comemorar e a dançar. Nunca tinha sentindo tanta felicidade assim, queria abraça-la, toca-la, senti-la... Mas tudo começou a derreter na sua frente, sua visão ficando escura, estava caindo pelo nada. Acordou num pulo da cama, ficando de joelhos na cama, seu coração e sua respiração acelerados mais que o normal, parecia que tinha acabado de correr uma maratona. Levou uma mão ao peito, parecia que tinha perdido algo que ele nem mesmo sabia que tinha. Ele tinha a perdido. - Snow. - murmurou por puro instinto, como se já tivesse o costume de pronunciar aquele nome. Sentiu um vazio no seu âmago, deixando-o cabisbaixo. A queria de volta... 
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Estava nervoso e ao mesmo tempo feliz ao receber a noticia dos lábios de Snow que seria pai. Nervoso porquê não sabia cuidar de uma criança ainda mas muito alegre em ter um fruto do seu amor por Snow. Pegou sua mulher nos braços, a girando no ar com cuidado, claro, querendo demonstrar o que estava sentindo. - I am so happy, my love. This child had received all love from all kingdoms. We will be very happy in the three. I love you. - disse, dando-lhe um beijo delicado e apaixonado. Faria qualquer coisa para proteger sua amada e agora sua criança de todo o mal da Rainha Má, jurando que daria o seu melhor para fazê-las felizes tanto como ele era ao lado da sua esposa Snow. - Acho que até já tenho ideias de nomes. - comentou, rindo de felicidade, a fitando com suas orbes brilhando. Finalmente tinha encontrado a mulher que queria passar o resto da sua vida junto, formar uma família. E agora tudo isso tinha tornando-se realidade na sua vida, não iria deixar nenhum vilão acabar com tudo. Por Snow e seu bebê, David iria lutar até se isso dependesse de sua morte. 
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aetherrp · 5 years ago
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𝖔 𝖏𝖔𝖌𝖔 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖈𝖚𝖑𝖔...
Afora alguns diálogos comprometedores, nada digno de nota foi observado durante o Calanmai, para descontentamento dos agentes da Diegese. Apesar disso, não viram motivos para partir, continuando com o disfarce. Sentiram-se ainda mais encorajados quando o diretor abandonou a instituição por uma semana, seguindo para a Ilha dos Prazeres, a fim de acompanhar o desenrolar das investigações in loco. O velho mago sentia-se responsável pelo que tinha ocorrido sob seu nariz e temia que o clima de insatisfação crescesse entre os contos. Além disso, havia sido uma exigência dos pais das vítimas do desaparecimento mais recente que o diretor lhes oferecesse respostas a curto prazo, caso contrário, adotariam medidas mais drásticas.
E, para espanto e inquietação geral, receberam notícias de pistas naquela semana. Como a Ilha dos Prazeres tinha sido deixada exatamente do mesmo jeito — o que se espera de uma cena de crime — as tortas de Tiana, parcialmente consumidas, ainda estavam sobre as mesas em uma das tendas. Qual não foi a surpresa dos agentes que retornaram àquele ponto específico do parque ao repararem que o pão de ló das tortas tinha assumido uma coloração azulada incomum, que nada tinha a ver com a deterioração do alimento. Num caso desses, naturalmente surgiriam suspeitas em torno daqueles que tinham patrocinado a comilança, mas por que a Associação de Pais teria interesse em envenenar seus filhos? Pesquisas realizadas com amostras dos bolos confirmavam que as tortas estavam enfeitiçadas há pouco mais de quinze dias, o que significava que todos os que participaram da degustação tinham ingerido a substância misteriosa.
Com a descoberta, mais varreduras foram empreendidas na ilha. Agora que sabiam que estavam lidando com seres mágicos a intromissão de Merlin era bem-vinda, pois quem poderia fornecer melhor auxílio que o maior feiticeiro de Mítica? Tanto que enquanto fazia a inspeção no trem fantasma, percorrendo todo o trajeto novamente, o diretor de Aether percebeu a presença de um resquício de portal em determinado ponto. Mais tarde, chegaram à conclusão de que estavam lidando com ser muito precavido, pois não bastou que atravessassem o tal portal para que as coisas se tornassem claras; ele não passava de um buraco entre mundos.
Tudo que encontraram do outro lado foi uma caverna úmida e escura, não muito diferente daquela em que já estavam. Num dos cantos, uma terrível visão: roupas variadas em tamanho, forma e cor espalhadas pelo chão — roupas que bem poderiam pertencer a jovens. Foi a descoberta de uma mochila, preta e amarela, com listras que remetiam ao corpo de uma abelha, que Merlin soube quem tinha passado por ali.
Alguém estava brincando com eles. Debochando. Fosse quem fosse, já esperava que chegassem até aquele ponto específico e não tinha se preocupado em se livrar dos rastros. Afinal, mesmo com as pistas, não faziam ideia de para onde tinham sido levados os estudantes desaparecidos de Aether. Antes que retornassem ao parque, fechando o portal, alguns ainda foram capazes de enxergar uma sombra - um espectro - com a visão periférica, a qual sumiu depois de um segundo.
Em paralelo à investigação de Merlin, as atividades curriculares de Aether continuavam normalmente, dando a entender que os desaparecimentos eram um episódio que havia sido “superado” pelo corpo discente. A normalidade era tamanha que a Direção tinha decidido dar início aos jogos intercasas semestrais: uma competição entre as casas, com duração de aproximadamente um mês, que tinha como prêmio um passeio especial para os ganhadores no fim do semestre.
Como sempre acontecia na abertura dos jogos, as aulas haviam sido realizadas apenas no período matutino para que todos pudessem comparecer à abertura da competição no turno vespertino. O protocolo de abertura era algo que todos já tinham visto desde o primeiro ano, mas isso não impedia que os alunos deixassem de comparecer para apoiar suas casas. Esse era o único período do semestre em que os aprendizes podiam provocar uns aos outros livremente, utilizando a desculpa de que tudo não passava de provocações de torcidas opostas.
A tarde começou com um discurso do professor representante do Comitê Esportivo de Aether, e, depois do desfile de apresentação dos atletas das casas, aconteceu o sorteio do caldeirão para que ficasse acertado o cronograma oficial dos jogos daquele mês. Então, como de costume, uma vez que os trâmites oficiais eram devidamente finalizados, uma modalidade esportiva também era sorteada para que ocorressem os dois jogos oficiais de abertura, assim, todos poderiam ter um prévia do que estava por vir ao longo da competição.
Daquela vez o objeto mágico escolheu o beisebol para início dos trabalhos e, para o primeiro jogo, Aderem vs Ralien. A partida tinha transcorrido com tranquilidade para os parâmetros do torneio. A Casa Aderem venceu a partida daquela vez, sob gritos de outras casas que pareciam apoiar o time de Tarzan apenas para provocar os colegas de outras denominações — nada que fugisse o padrão de competitividade acirrada dos aprendizes.
Era esperado um cenário parecido para o jogo de Imre vs Anilen, quando algo inusitado aconteceu, diante dos olhos de todos os presentes. Fazia pouco mais de vinte minutos que a partida havia começado quando todos os atletas em campo, diante de toda a escola, caíram no chão, contorcendo-de de dor enquanto gritavam desesperadamente por ajuda. Os agentes disfarçados até tentaram prestar algum socorro, mas a transformação dos aprendizes aconteceu mais rápido do que eles imaginavam. Todos os garotos haviam sido transformados em ogros: criaturas gigantes de aparência grotesca e ameaçadora, que se alimentavam de carne humana. O curioso é que todos os atletas tinham ingerido o mesmo líquido azul em suas garrafinhas logo no começo da partida.
As criaturas se mostraram totalmente agressivas e logo partiram para ataques contra os agentes e todos os estudantes nas arquibancadas. Como se não bastasse, as transformações foram o suficiente para causar pânico generalizado e uma dispersão totalmente descontrolada tomou conta do local, que só se agravaria ao pensarem que Merlin não estava em Aether para defender-lhes. Era um cenário de caos que ninguém teria como prever.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O drop não tem uma data limite, então por favor incorporem esse acontecimento nas interações. Nós pedimos que considerem que nesse exato momento os seus chars estavam participando da torcida quando eles assistiram tudo de camarote, ou, ainda, estavam no interior do castelo. Não consideramos que nossos personagens jogáveis estavam participando do jogo, pois todos que estavam foram transformados em ogros. 
Você pode fazer o que quiser com seus personagens. Inclusive, eles podem tentar enfrentar um dos ogros, mas lembrem-se de manter a coerência na narrativa. Eles estão enfeitiçados e estão dando trabalho até para os agentes do Narrador. Aprendizes em treinamento não conseguiriam enfrentá-los com tanto par de igualdade (seria como o Hulk enfrentando um humano com um treinamento de Krav Magá rsrsrs)
Se precisarem de mais informações, chamem no chat ou mandem asks. Já sabem que nós estamos sempre abertas para sugestões!
Acreditamos que não temos muito mais o que falar, mas qualquer dúvida é só perguntar na ask. Em caso de major plots, contate a central também. Aproveitem o drop, amores.  ♡
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originalsinhq · 6 years ago
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PLOT DROP #001
THE SABBAT HAS COME
TW: violência, sangue, assassinato.
O ronco dos motores reverberavam durante o pôr do sol. Pela primeira vez, as motociclistas das quais o barulho se originava não pertenciam às fileiras dos Brujah. Acompanhados pelo odor de sangue, gasolina e carne queimada, o Sabá chegou à cidade ao som de correntes e gritos, buscando espalhar seu terror e insanidade em Cartagra. 
Azul transformou-se em vermelho e o desespero substituiu os sorrisos. Alguns minutos após a chegada das motocicletas, atropelando e arrastando tudo que viam pela frente, já não havia mais nada que indicasse a real intenção daquela grande festa: espalhar o amor. Os vampiros destruíam barraquinhas e depredavam estátuas, envolviam postes de luz e os puxavam, contando com noites muito mais escuras e densas pelos próximos dias. Humanos completamente drenados espalhavam-se pelas calçadas, alguns esperando o momento de retorno em suas não-vidas como Cainitas, outros já levados até os planos espirituais. 
Recolhidas às suas casas, famílias amaldiçoavam o momento em que haviam resolvido morar em uma cidade sobrenatural, furiosamente arrumando suas malas para fugir do local enquanto ainda conseguiam passagem; outras montavam barricadas em suas portas e janelas, na vã esperança de que as estruturas pudessem aguentar as investidas de criaturas que iam muito além dos humanos. Aqueles com condições de enfrentar o Sabá se posicionavam nas entradas dos bairros, decididos a não deixar que a anarquia da Mão Negra tomasse seu lar e acabasse com a vida de mais inocentes. Mas mesmo eles eram solitários, e todos sabem que criaturas independentes não conseguiriam resistir à união sabática por muito tempo. Cedo ou tarde, seriam tomados.
Durante a noite, as ruas estavam desertas. Asfalto manchado e risadas maquiavélicas formavam um cenário de filme de terror, mandando calafrios pelas espinhas dos poucos corajosos que ainda se aventuravam pelas ruas dominadas de vampiros esfomeados. O Sabá montara postos de comando, pequenos acampamentos, em todas as entradas da cidade e pontos principais de distritos, distribuindo sua gente, mais preocupado em festejar a crueldade do que guardar seu território recém conquistado.
Planejavam estender seu domínio para todas as casas na manhã seguinte, invadindo-as e decidindo o que fariam com seus moradores conforme os descobrissem. O clarão das borboletas azuladas no céu, contrastando de forma horrenda e surreal com o vermelho das ruas, era a única esperança aos que restavam.
INFORMAÇÕES OOC
Então, o Sabá chegou! Antes de mais nada: o que é o Sabá? O Sabá é uma organização vampírica que reúne vários clãs com a ideologia de que vampiros são uma raça superior aos humanos. Eles matam sem medo e festejam sobre isso. Eles são opositores à Camarilla, uma seita vampírica que busca paz entre humanos e vampiros, visto que reconhecem sua dependência sanguínea. Basicamente, Cartagra está tomada por loucos homicidas.
As interações estão liberadas para que narrem o que está acontecendo com os personagens durante e após essa invasão. O que seu personagem fez? Se escondeu? Está tentando proteger algum bairro ou alguma família específica, quem sabe? Está tentando se livrar do maior número de vampiros que conseguir? Acabou preso por eles e terá de ser solto? Sofreu algum ferimento? Fugiu para buscar ajuda ou está tentando contatar autoridades de fora de alguma maneira? Existem várias possibilidades! Se quiserem, também podemos conversar para que a moderação te sorteie algo.
É obrigatório participar porque é algo que afeta toda a cidade e todos os personagens. Entretanto, caso não queira interagir neste cenário, existe a opção de fazer um POV sobre a situação do personagem ou continuar respondendo apenas as interações EM FLASHBACK do evento Blue Night.
Estes eventos irão acabar no dia 8 de fevereiro à meia noite, com possibilidade de extensão caso os jogadores queiram. 
Por favor, tomem cuidado com os triggers, lembrem-se de taggeá-los de maneira adequada e colocá-los sempre abaixo do Read More.
Esperamos que consigam desenvolver seus personagens nesta situação de perigo e divirtam-se ao fazê-lo. Caso tenham qualquer dúvida, não hesitem em encaminhá-la ao nosso chat ou inbox e teremos prazer em respondê-la.
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scionoracle-blog · 8 years ago
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                                              PLOT DROP #004
                                         GOOD NIGHT. SLEEP TIGHT. DON’T LET THE DEAD BITE.
                                               ( t r i g g e r   w a r n i n g ) assassinato.
                              ( p a r t i c i p a ç õ e s ) Akin Alamieyeseigha, Narcissus Ariessen, 
                                                         Juliana Nikaule, Fleur Deveraux.
Poças acumulavam-se nas calçadas e vias de acesso da academia, resquícios da chuva que havia caído mais cedo. Caminhando da forma altiva que outros geralmente lhe atribuíam, a herdeira brasileira voltava ao dormitório mais tarde após um pequeno desvio de caminho, seguida de perto pelo daemon pavão, na seguinte ocasião mantendo as penas fechadas. Distraída com o próprio reflexo distorcido que a água lhe revelava, parou por um momento ao perceber que, conforme seu avanço, a água semitransparente adquiria tons dourados, um estranho pó brilhante flutuando em sua superfície. A calçada ainda exibia parte das homenagens dadas aos príncipes galeses na semana passada, pétalas de flores monocromáticas agora tingidas com ouro, tal qual as manchas de tinta deixadas pelos artistas mais desajeitados, e o pó parecia espalhar-se por todo canto. O Forte Dourado poderia ser visto como a fonte de toda aquela poeira, mas o Centro das Artes não era tão próximo... Quando as últimas notícias vieram à sua mente e o medo a assomou, já era tarde.
De olhos vermelhos e pele pálida, aquela criatura não poderia ser humana. Saída de lugar nenhum, os dentes longos e as garras imundas brilhando quando a luz da lua, muito mais clara naquela noite, pousava sobre os mesmos. Não houve tempo para utilizar os poderes para defender-se ou correr para longe e buscar ajuda: Juliana Nikaule, herdeira do Brasil e rainha consorte do Congo, estava morta quando os dígitos frios foram pousadas em sua pele. Como se o próprio céu estivesse enlutado pela princesa, a chuva recomeçou, as estrelas chorando a perda de uma futura rainha com tanto potencial. As gotas pesadas e os relâmpagos acompanharam os discentes recolhendo-se a seus aposentos, confortavelmente se aconchegando sob os cobertores, e escondendo os passos silenciosos das criaturas que se esgueiravam pelo campus.
Sanguinários seres deixaram uma trilha de pessoas atrás de si: Fleur Deveraux jazia em sua sala com o cálice de vinho tombado ao seu lado. Se não pelas marcas rubras em sua jugular, qualquer um poderia julgar que apenas tivesse caído de bêbada após uma noite particularmente agitada. Akin Alamieyeseigha necessitara de alguma briga para ser rendido, mas acabara apenas desfigurado e jogado em uma das esquinas de Avalon. Já Narcissus Ariessen fora pego de surpresa em meio a escuridão, o pescoço rapidamente quebrado antes do corpo cair ao chão sem vida. Apenas algumas das vítimas daquela noite.
Porém, continuaram avançando. Invadindo os quartos, recobertos pela noite, e matando os guardas que ousavam ameaçá-los. Eles estavam em todos os prédios, em todos os corredores, escondidos, aguardando as melhores oportunidades. Após muito tempo presos em uma dimensão de miséria e sofrimento, conseguir uma forma de fugir e encontrar um local recheado pelo alimento que mais lhes agradava era uma benção. Não deixariam que tal chance fosse desperdiçada.
INFORMAÇÕES OOC
Mais um plot drop, gente! Esse é sobre vampiros. Um portal dourado, do mesmo tipo que apareceu no início da nossa trama no País de Gales, foi aberto em um algum lugar da academia e dele saíram as criaturas loucas por sangue. O problema é que elas são traiçoeiras e silenciosas, e agora estão invadindo o castelo enquanto todos dormem, de madrugada. Ninguém conseguiu dar um alarme, então a maioria das pessoas estão desprotegidas em suas camas.
Como agir nesse plot drop? Vocês podem fazer com que seus personagens sofram ataques dos vampiros e utilizem seus poderes das formas mais criativas (e/ou desesperadas) para se livrar dos mesmos. Eles estão entrando em quartos pelas janelas para atacar as pessoas em suas camas, enforcando transeuntes inocentes que apenas foram buscar um copo de água no térreo do Forte Dourado e cortando pescoços dos que já sabem da existência dos mesmos e apenas buscam pelos seus amigos. A moral disso é: desenvolvam os poderes de seus personagens e mostrem o uso dos mesmos, seja defensivo ou ofensivo (a melhor defesa é o ataque, lembrem-se), e consigam sobreviver a essa noite escura em Avalon.
O evento acontece imediatamente após o baile dos namorados, então a maioria do pessoal pode estar bem cansado, caso tenham aproveitado o evento até o último minuto. Também tomem cuidado com seus daemons e lembrem-se que eles possuem o natural instinto de proteger seu humano, mas quaisquer danos causados aos mesmos irão se refletir no scion (e vice-versa).
Seria interessante plotar com pessoas de quem você nunca se aproveitou - afinal, nunca se sabe quem você pode encontrar enquanto está correndo pela sua vida, desesperado, pelo castelo, certo?
Os vampiros possuem aparências diferentes, então podem imaginá-los como melhor lhes aprouver e descrevê-los da forma que acharem melhor. Eles podem ter habilidades relacionadas à sangue e escuridão: por exemplo, alguns conseguem manipular as sombras, outros viajam pelo breu, e ainda existem os que podem esquentar o sangue de alguém em suas veias ou simplesmente explodi-las. A única coisa em comum é que parecem criaturas bastante esfomeadas, com costelas à mostra e bochechas secas, indicando que há muito tempo não se alimentam decentemente. As fraquezas também seguem nossas lendas, mas podem morrer desmembrados, tendo a cabeça arrancada ou algo fincado no coração.
Esse plot drop irá durar até sábado (dia 25 de fevereiro). Até lá, aproveitem e se divirtam! Quaisquer dúvidas podem ser encaminhadas à inbox ou chat privado da central.
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