#plantas lindas
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odivanvelasco · 10 days ago
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Descobrindo Plantas Nativas
Descobrindo Plantas Nativas. Hoje, A Miconia Tococa ou Tococa Guianensis Aubl. Uma espĂ©cie frutĂ­fera que produz fruta pixirica azul. Descobrindo Plantas Nativas no Cerrado Brasileiro OlĂĄ, pessoas, aqui Odivan Velasco descobrindo plantas da floresta cerrado, fruta pixirica de cor azul, uma planta linda que vocĂȘ precisa conhecer e vai se encantar, eu garanto. O que sei de certo e atestado Ă© que,

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murasakinocatt · 1 month ago
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lauradipjama · 1 year ago
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𝖈𝖉𝖘
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comagaeze · 1 year ago
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Linda Gschwentner
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sunaether · 1 year ago
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Oyendo a la secretaria de este estudio limarse las uñas mientras espero que me atiendan -> adulting
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fransilvanet · 1 month ago
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Eu sou aquela que planta esperanças na alma todo santo dia. Eu sou a pessoa que a vida chama para passeio. Eu sou o riso solto, despretensioso.
Uma fĂĄbrica de sonhos a enfeitar os dias,
a mĂŁo insistente a remendar saudades,
porque a vida pode ser dolorida demais sem um pouco de cor. Prefiro doses de amor, prefiro o sabor doce dos sonhos. Eu prefiro ser o lado doce mesmo que nĂŁo acreditem que ele exista.
fransilvanet âŁïž Bom dia.
Uma linda abençoada semana pra cada um de nós gente linda 😍
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hansolsticio · 4 months ago
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✩ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗼𝘁đ—Čđ—Žđ—Œđ—żđ—¶đ—ź: drabble, fluff. — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 712 (meio intencional). — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora Ă© um tantinho mais baixa que o gyu. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que sĂł tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senĂŁo nĂŁo seria mais verde-matcha).
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"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho nĂŁo saĂ­a do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. VocĂȘ jĂĄ estava servindo como uma espĂ©cie de modelo para o homem hĂĄ uns bons minutos. Achava que o fascĂ­nio que ele havia mencionado nutrir por cĂąmeras analĂłgicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sĂ©rio para Mingyu. O monĂłlogo adorĂĄvel sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
NĂŁo sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se sĂł parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiĂȘncia de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradĂĄvel — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vĂȘ-lo fazendo aquele biquinho adorĂĄvel.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que vocĂȘ deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estÎmago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso Ă© ruim?", a mĂŁo desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enĂ©simo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. VocĂȘ, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocĂȘs dois, por exemplo.
"Pra mim Ă©.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caĂ­am perto dos seus olhos. A admiração era nĂ­tida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tĂŁo enfeitiçado quanto vocĂȘ. NĂŁo havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratĂ©gia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
VocĂȘ mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tĂŁo cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados sĂł para deixar o amor mais complicado do que jĂĄ era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parĂąmetros do imaginĂĄrio geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar nĂŁo era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fĂĄcil, era gostosinho e nĂŁo havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu nĂŁo me importo se for.", proferiu em tom de confidĂȘncia — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocĂȘs dois, qualquer outra opiniĂŁo era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e atĂ© meio infantil. SĂł que nĂŁo demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. NĂŁo era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, vocĂȘ sĂł tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pĂ©s — quase te tirou do chĂŁo. Fez o que pĂŽde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais Ă­ntimo possĂ­vel. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que vocĂȘ estava tĂŁo sensĂ­vel quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"VocĂȘ tem razĂŁo. Matcha Ă© uma delĂ­cia."
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n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde jĂĄ pls [đŸ™đŸœ].
n/aÂČ: nĂŁo consigo parar de pensar em como 712 tambĂ©m vira "127" e Ă© exatamente a referĂȘncia perfeita a outro tipo de verde neo(n).
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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hyunjungjae · 4 months ago
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Se tornando um só. — Na Jaemin
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avisos: f!reader x jaemin (sĂŁo casados jĂĄ), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho
mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final Ă© bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mĂŁos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin jĂĄ estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trĂĄs, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxĂșria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam
ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando Ă© fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer prĂłximo, suas mĂŁos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tĂŁo sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons erĂłticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que vocĂȘ soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas jĂĄ nĂŁo tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra
se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de vocĂȘ” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso
coloca um filho em mim
” diz tambĂ©m ofegante, “Caralho
” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quĂŁo fundo ele foi agora, ao ver que cada mĂ­sero ĂĄtomo do homem estava fundo em vocĂȘ.
Uma mĂŁo tua que estava na cabeceira da cama vai atĂ© o abdĂŽmen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ĂĄpice, mas ele nĂŁo percebe, sua mĂŁo era algo tĂŁo insignificante perto do prazer que sentia, que ele nĂŁo tinha como, mas continuar a fodendo atĂ© que chegasse em seu prĂłprio ĂĄpice, atĂ© que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocĂȘs.
VocĂȘ chega em seu tĂŁo desejado ĂĄpice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o lĂ­quido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de vocĂȘ, se mantĂ©m fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o prĂłprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e vocĂȘ se sente minĂșscula, jĂĄ que muito provavelmente se alguĂ©m os visse agora nĂŁo a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se nĂŁo fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mĂŁozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ĂĄpices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocĂȘs. NĂŁo precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita apĂłs esse momento, Ă© o Jaemin que diz “VocĂȘ estĂĄ excepcionalmente linda essa noite, meu amor
” olha cada mĂ­nimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrĂĄs de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer vocĂȘ ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir tambĂ©m com a piadinha, e planta um selinho em seus lĂĄbios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinĂĄrio como vocĂȘ, tenho certeza que serĂĄ o melhor pai que nossos filhos poderĂŁo ter.” os narizes se tocam, as respiraçÔes fazendo leves cĂłcegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, Ă© calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo apĂłs de ter te engravidado
se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoĂ­sta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
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bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocĂȘs com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho
😞
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odivanvelasco · 2 years ago
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Flor do Cerrado Diplusodon Lanceolatus
Flor do Cerrado Diplusodon Ă© um gĂȘnero botĂąnico com vĂĄrias espĂ©cies florĂ­sticas com lindas flores. Apresento aqui uma dessas espĂ©cies. Vem comigo. EspĂ©cie de Flor do Cerrado Diplusodon Antes, esclareço duas coisas: Primeiro, meu objetivo Ă© compartilhar as imagens por achar as plantas lindas, e mostrar o que encontro no Bioma Cerrado. Comecei a fazer estas publicaçÔes porque elas me fazem bem,

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murasakinocatt · 20 days ago
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yoolelica · 5 months ago
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!★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explĂ­cito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a histĂłria se passa em 1970, a leitora Ă© cantora de MPB (mĂșsica popular brasileira) e o Enzo de MPU (mĂșsica popular uruguaia).
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Suas mĂșsicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixĂŁo. Tanto que acabou se tornando um Ă­cone revolucionĂĄrio no meio artĂ­stico e referĂȘncia para jovens rebeldes.
MĂșsicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a polĂ­tica atual e mostrando revolta, vĂĄrias vezes jĂĄ foi caçada e obrigada a se refugiar em outros paĂ­ses.
Um deles foi o Uruguai, um paĂ­s pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lĂĄ onde vocĂȘ conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas polĂ­ticas que vocĂȘ e fazia sucesso pelo paĂ­s e fora dele tambĂ©m.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas mĂșsicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos atĂ© questionavam sobre sua orientação sexual.
VocĂȘs se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da mĂșsica e que nĂŁo se conformavam com a situação atual. Seus olhos nĂŁo saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele nĂŁo estava diferente, se encantou pela sua personalidade Ășnica e seu jeito de viver. EntĂŁo no fim da confraternização, ele chegou em vocĂȘ e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui Ă© magnĂ­fico!⎯ VocĂȘ disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, vocĂȘ foi em todas as reuniĂ”es artĂ­sticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lĂĄ vocĂȘs cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossĂ­vel de entrar qualquer sentimento que nĂŁo fosse a alegria, paixĂŁo e intensidade.
Agora vocĂȘ estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que mĂłveis e vocĂȘ se sentia confortĂĄvel com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lĂĄbios e o violĂŁo no colo enquanto apenas se distraĂ­a. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tĂŁo ignorantes e de cĂ©rebro minĂșsculo.
Fazia alguns meses que vocĂȘ havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais prĂłximos, sentia uma conexĂŁo inexplicĂĄvel com ele.
Estavam compondo uma mĂșsica juntos, vocĂȘ sempre ficava atĂ© mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniĂ”es.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metåforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A mĂșsica misturava o portuguĂȘs e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. VocĂȘs nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que vocĂȘ ficaria atĂ© mais tarde depois do encontro de mentes artĂ­sticas. VocĂȘ oficialmente se tornou a "lĂ­der" junto com Enzo, vocĂȘs que organizavam as reuniĂ”es.
Se despediram de todos e entĂŁo foram para a sala dele.
⎯ Acho que sĂł falta a Ășltima parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que nĂŁo seja explĂ­cito. Vamos, agora Ă© com vocĂȘ, rei das metĂĄforas!⎯ VocĂȘ disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofå e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradåvel que inundava todos os cÎmodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler atĂ© os seus pensamentos, foi entĂŁo que vocĂȘ realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mĂŁo dele foi atĂ© o seu rosto e fez um carinho suave, vocĂȘ sorriu levemente e quando se deu conta estavam prĂłximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lĂĄbios, os lĂĄbios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia vocĂȘ se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e vocĂȘ segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ÂżQuieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar atĂ© seus olhos.
CĂ©us, como vocĂȘ queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mĂŁos desesperadas foram atĂ© a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, vocĂȘ estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos atĂ© sua clavĂ­cula coberta pela blusa curta e entĂŁo a retirou do seu corpo, tendo a visĂŁo de seus seios nus, jĂĄ que vocĂȘ raramente usava sutiĂŁ.
Ele sorriu e olhou para vocĂȘ, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
VocĂȘ gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
EntĂŁo ele deixou seus seios e te deitou no sofĂĄ, agora beijando sua barriga.
⎯ VocĂȘ Ă© perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuĂ­a beijinhos pela sua barriga.
VocĂȘ sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofĂĄ e brincou com o elĂĄstico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
VocĂȘ gemeu alto sentindo a lĂ­ngua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto vocĂȘ colocava os cabelos dele para trĂĄs. Enzo inseriu dois dedos dentro de vocĂȘ e chupou seu clitĂłris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tî quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e entĂŁo vocĂȘ chegou ao seu ĂĄpice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lĂĄbios e entĂŁo desfivelou o prĂłprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e vocĂȘ nĂŁo disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a Ășltima peça que sobrava no prĂłprio corpo e entĂŁo libertou seu pau duro e gotejante.
VocĂȘ levantou seu corpo e entĂŁo o Vogrincic se deitou no sofĂĄ com vocĂȘ entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trås.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reaçÔes dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrĂ”es e palavras desconexas.
VocĂȘ sentia algumas lĂĄgrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e entĂŁo ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir vocĂȘ...⎯ Ele disse te virando de bruços.
VocĂȘ olhou por cima do ombro tendo a visĂŁo dele se posicionando em sua entrada e entĂŁo empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas nĂŁo tĂŁo rĂĄpido, era perfeito, do jeitinho que vocĂȘ gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
VocĂȘ nĂŁo conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofĂĄ quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. VocĂȘ conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e entĂŁo ele saiu de dentro de vocĂȘ, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lĂĄbios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carĂ­cias e mĂŁos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocĂȘs teriam muito mais assuntos para adicionar na mĂșsica...
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fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!â˜ïžđŸ’—
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surrealsubversivo · 6 months ago
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Minha mĂŁe era poesia atrĂĄs das roupas no varal
Ela começava a cantar e os påssaros das årvores ao redor chegavam mais perto. Como um convite feito aos raios de sol, ela cantarolava sobre as cantigas que aprendeu quando criança, relembrando com o seu sotaque nordestino de como as coisas costumavam ser. Eu, o seu admirador silencioso, ficava sentando no chão de terra, sugando cada nota musical que escapava daqueles låbios roxos. Enquanto, os meus pés se afundavam na grama fresca e o meu coração capturava todo aquele amor.
O ar tinha um cheiro de verão e amaciante, e todo o nosso terreno era o grande palco do espetåculo da mais linda atriz. Em uma matizes de cores, ela trazia todos os seus amigos à cena, e pintava o seu ambiente com obras vindas direto da sua alma. Cada detalhe parecia ser encenado, desde os seus dedos calejados sob as superfícies dos tecidos até as suas pernas cambaleando gentilmente de um lado ao outro. Ora ela se escondia entre os panos, ora ela se libertava como o vento mais selvagem vindo da serra.
"Essa é a minha mãe"... só minha, eu costumava pensar. Não me importava se os meus irmãos estavam por perto, não me importava se o meu pai estava chegando jå jå, não importava nem mesmo se ela brigasse comigo por coisa boba. Aquela luminosa e radiante mulher tinha me colocado no mundo, era a pérola do nosso bairro, a rainha do meu coração.
Às vezes, ela parecia distante, se perdia nos seus prĂłprios pensamentos, como se fosse capaz de viajar atĂ© a sua terra novamente. "MĂŁe, vocĂȘ sente saudade de lĂĄ?" Ela pendurava as roupas como os poetas costumam fazer com os livros de cordel presos nos seus majestosos varais. Era a poetisa de toda a boa literatura que nasce no dia-dia, direta do Ăąmago da terra. A musa que os lampiĂ”es e sertanejos começariam guerras sangrentas para tĂȘ-la ao seu lado.
A minha mãe era poesia atrås das roupas do varal, transcendendo ao tempo e ao espaço, cravando-se na minha alma: como a mais linda memória. Ela jå se foi hå alguns anos, como as sementes, flores e plantas, a minha mãe cumpriu a sua jornada no nosso planeta terra. Mas, quando a saudade aperta, e não sei mais o que fazer e nem para quais braços correr: vou direto para o quintal, e vejo ela lå, dançando entre as minhas roupas no varal.
Dizendo-me, filho, amo-te, agora, deixa disso: vĂĄ ser feliz
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itzznana · 6 months ago
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dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
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resumo — algumas dinñmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele nĂŁo consegue passar muito tempo sem ter as mĂŁos em vocĂȘ. VocĂȘ podia atĂ© jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao mĂĄximo de GPs possĂ­veis.
MĂŁos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com vocĂȘ pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hĂĄbito tanto quanto vocĂȘs. . . Os fĂŁs. Eles sĂŁo gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que Ă s vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
MultidÔes.
Era Ăłbvio que, namorando alguĂ©m tĂŁo famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocĂȘs. E nesse grande combo, multidĂ”es acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiÔes.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que vocĂȘ jĂĄ tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situaçÔes como essas, mas nĂŁo. A confusĂŁo tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pĂąnico.
E, em momentos assim, vocĂȘ era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rĂ©deas da situação e imediatamente pega sua mĂŁo, preocupado em nĂŁo te perder de vista e chegar o mais rĂĄpido possĂ­vel em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas Ă  sua volta ofereciam risco, principalmente a vocĂȘ.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fĂŁs os rituais prĂ©-corridas que piloto mantĂ©m. Entre eles estĂŁo, por exemplo, escutar mĂșsicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo apĂłs sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alteraçÔes, mas nunca perdeu sua linda essĂȘncia.
Mesmo quem vĂȘ de fora pode perceber quanto amor e carinho Ă© dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocĂȘs compartilham um longo e amoroso beijo, vocĂȘ coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importĂąncia para vocĂȘs.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, vocĂȘ para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeĂŁo mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pĂŽde finalmente vislumbrar o que havia encantado vocĂȘ.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, vocĂȘ respondeu. ── Ele Ă© deslumbrante
 ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, vocĂȘ pode ter tudo que deseja, nĂŁo importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta vocĂȘ pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
VocĂȘ se lembrava muito bem. NĂŁo era a primeira vez que vocĂȘ negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questĂŁo de relembrar quantas vezes fosse necessĂĄrio que ele nĂŁo se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, vocĂȘ acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrĂĄs das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belĂ­ssimo colar de diamantes era a Ășnica coisa que ainda descansava sobre sua pele apĂłs todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
JĂĄ acostumados, mas nĂŁo mais conformados, com a distĂąncia, vocĂȘs acabaram por descobrir diversas formas de se manterem prĂłximos mesmo quando havia continentes de distĂąncia entre vocĂȘs.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que vocĂȘ e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No Ășltimo Natal, o britĂąnico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde entĂŁo, a pequena mĂĄquina vem sendo extremamente Ăștil, nĂŁo somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas tambĂ©m para momentos em que vocĂȘ sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questĂŁo de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles nĂŁo tinham a menor ideia de que, em noites de carĂȘncia que sĂł a distĂąncia proporcionava, o campeĂŁo mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
â‚ŠËšÊšá—ąâ‚ŠËšâœ§ïŸŸ.
Nana's notes :: presente de aniversĂĄrio da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse Ă©, provavelmente, o trabalho mais longo que eu jĂĄ fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
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elbiotipo · 5 months ago
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Hay una planta muy linda y muy fĂĄcil de tener en casa (se reproduce por esqueje, no necesita casi luz y ademĂĄs purifica el aire). Tiene un montĂłn de nombres copados... Espada de San Jorge, Cola de Tigre, Serpentaria, Espada de BolĂ­var (en Venezuela, basadĂ­simo), Sansiviera, pero la buscĂĄs en Google y lo primero que te aparece es...
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butvega · 1 year ago
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TA-LA-RI-CO! XIII
"PaixĂŁo IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridĂ­ssimo correspondente renato renjun neste capĂ­tulo. nĂŁo tĂĄ revisado! preparados(as) para um fim de semana caĂłtico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, atĂ© entĂŁo parecia ser uma pĂ©ssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu vocĂȘ de estar no banco de carona do Corolla hĂ­brido, comparando e julgando atĂ© o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradĂĄvel ao mĂĄximo, e vocĂȘ atĂ© achava nobre. A estrada era longa, vocĂȘ tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocĂȘs havia desaparecido completamente. Pudera, nĂŁo Ă©?
A semana fora insuportĂĄvel. Ignorar as investidas de Jaemin era difĂ­cil, mas vocĂȘ estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para vocĂȘ como se vocĂȘ fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sĂ­tio de Renatinho.
— O ar 'tĂĄ muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como vocĂȘ.
— NĂŁo, 'tĂĄ de boa. Pode deixar assim. — diz vocĂȘ. Jeno estĂĄ sendo tĂŁo bacana, tentando socializar com vocĂȘ como uma pessoa normal, que vocĂȘ decide tentar tambĂ©m. — Bota uma mĂșsica aĂ­, 'tĂĄ tĂŁo silĂȘncio.
Jeno imediatamente toca no multimĂ­dia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente nĂŁo consegue deixar de comparĂĄ-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explĂ­cito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'CĂȘ... 'TĂĄ bonita. Com esse negĂłcio que vocĂȘ fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu sĂł cortei. — diz tĂŁo sem graça quanto. Talvez o silĂȘncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e vocĂȘ assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silĂȘncio mĂłrbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que vocĂȘ desejava era chegar no maldito sĂ­tio e poder respirar um ar novo. NĂŁo era culpa de Jeno, mas era sĂł... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de trĂȘs horas dentro daquele maldito corolla, vocĂȘ agraciou-se com o ar gĂ©lido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sĂ­tio. A casa era como um chalĂ© enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminĂ©, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradĂĄvel. Com sua mala de rodinhas em mĂŁos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que tambĂ©m estavam chegando por ali, naquele crepĂșsculo aconchegante e gĂ©lido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de vocĂȘ compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que vocĂȘ seja tambĂ©m amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como vocĂȘ, alunos de arquitetura, e da prĂłpria matemĂĄtica em si estavam por ali. VocĂȘ cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. AtĂ© que nĂŁo foi uma ideia tĂŁo ruim ir ao Sana. É seu pensamento, atĂ© aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, Ă  medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alĂ­? VocĂȘ coçou os olhos, pensou atĂ© estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alĂ­, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tĂŁo atrapalhado quanto. VocĂȘ nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tĂŁo embasbacado quanto. Ao ver vocĂȘs dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mĂŁo no braço de Lucas, e o carrega atĂ© vocĂȘs quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tĂŁo animado quanto o Na.
— E aĂ­, galera! Como Ă© que 'cĂȘs 'tĂŁo? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tĂŁo concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacĂŁo determinado que eram os alunos de direito. TĂŁo cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade Ă s leis humanas e empĂĄticas alĂ©m da ciĂȘncia e da exatidĂŁo. Por isso era tĂŁo estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de nĂșmeros.
— E aĂ­, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de sĂ©culo.
— Jaemin. — vocĂȘ respira fundo, quase conta atĂ© dez antes de continuar. — O que vocĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui?
— UĂ©. Vim 'pro fim de semana, nĂ©. — ele dĂĄ de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — nĂŁo era possĂ­vel existir um ser tĂŁo sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pĂ© como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— AĂ­ vocĂȘ me ofende, linda. Renatinho Ă© meu cria desde menorzinho, nĂ© nĂŁo? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. NinguĂ©m merece. Era Ăłbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que vocĂȘ iria com Jeno, fez questĂŁo de se convidar, e sĂł avisar Renato. Renato era um rapaz simpĂĄtico, e bastante tĂ­mido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade Ă© que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpĂĄvel. Passara a semana inteira agindo como se vocĂȘs fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo vocĂȘ, e se nĂŁo agisse rĂĄpido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que vocĂȘ mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressĂŁo nĂŁo havia sido das melhores, jĂĄ que vocĂȘ estava de braços cruzados, irritadĂ­ssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar vocĂȘ para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, Ă© claro.
VocĂȘ nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como vocĂȘ havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa Ă© a pouca quantidade de quartos, e o nĂșmero de pessoas. Era meio Ăłbvio que vocĂȘ nĂŁo poderia ocupar um quarto sozinha, mas as Ășnicas pessoas que vocĂȘ conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terrĂ­veis opçÔes para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aĂ­, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se vocĂȘ quiser, eu durmo no chĂŁo. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— VocĂȘ vai dormir aqui comigo? — vocĂȘ diz, nĂŁo consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, Ă© que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'ColĂ©, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e vocĂȘ nĂŁo esconde o sorriso. Realmente Ă© engraçado. Jeno estĂĄ irritadĂ­ssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocĂȘs, beleza? A casa 'tĂĄ lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, entĂŁo vou ficar aqui com vocĂȘs, tĂĄ? Espero que nĂŁo se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama sĂł com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um cĂ­rculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitriĂŁo.
VocĂȘ engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. VocĂȘ literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que vocĂȘ sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. VocĂȘ estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mĂŁos sua prĂłpria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha atĂ© a varanda da casa. É madrugada, em sua mĂŁo apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quĂŁo frio estĂĄ. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gĂ©lida.
A porta de vidro se abre novamente. VocĂȘ nĂŁo se vira, espera com paciĂȘncia a presença se pronunciar, coisa que nĂŁo acontece.
Mas sente a mĂŁo grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tĂĄ tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mĂŁo, e vocĂȘ sente esquentar onde ele toca.
Ali vocĂȘ se sente adolescente novamente. Borboletas no estĂŽmago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'TĂĄ. — vocĂȘ concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois Ă© claro, ele se sente igual.
VocĂȘ, jĂĄ virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mĂŁo direita na dele, jĂĄ que seus olhos sĂł encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lĂĄbios em formato de coração. Ele repara, Ă© claro que repara.
Só se escutava o correr da ågua na cachoeira, e os coraçÔes batendo forte.
— Neno... — Ă© o que vocĂȘ sussurra, mais segreda o apelido, Ă  medida em que vocĂȘ vĂȘ Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lĂĄbios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostĂĄlgico. Uma delĂ­cia.
NĂŁo demora a usar a lĂ­ngua. VocĂȘ sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mĂŁo destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. VocĂȘ se deixa levar pelo momento. Jeno estĂĄ visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que hĂĄ muito tempo vocĂȘ nĂŁo sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possĂ­vel, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. VocĂȘ sentia Jeno, sentia as borboletas no estĂŽmago, mas parecia tĂŁo errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que sĂł um outro alguĂ©m poderia te dar. As mĂŁos nĂŁo eram as mesmas. Sentia falta atĂ© do maldito gosto de cigarro. NĂŁo queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ĂĄcido. VocĂȘ queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, vocĂȘ entende que nĂŁo hĂĄ mais volta. VocĂȘ realmente ama Jaemin, e nĂŁo hĂĄ como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para nĂŁo chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer vocĂȘ de volta para seus braços.
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