#plantas lindas
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odivanvelasco · 23 days ago
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Descobrindo Plantas Nativas
Descobrindo Plantas Nativas. Hoje, A Miconia Tococa ou Tococa Guianensis Aubl. Uma espécie frutífera que produz fruta pixirica azul. Descobrindo Plantas Nativas no Cerrado Brasileiro Olá, pessoas, aqui Odivan Velasco descobrindo plantas da floresta cerrado, fruta pixirica de cor azul, uma planta linda que você precisa conhecer e vai se encantar, eu garanto. O que sei de certo e atestado é que,…
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murasakinocatt · 2 months ago
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lauradipjama · 1 year ago
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𝖈𝖉𝖘
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comagaeze · 1 year ago
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Linda Gschwentner
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sunaether · 1 year ago
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Oyendo a la secretaria de este estudio limarse las uñas mientras espero que me atiendan -> adulting
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fransilvanet · 1 month ago
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Eu sou aquela que planta esperanças na alma todo santo dia. Eu sou a pessoa que a vida chama para passeio. Eu sou o riso solto, despretensioso.
Uma fábrica de sonhos a enfeitar os dias,
a mão insistente a remendar saudades,
porque a vida pode ser dolorida demais sem um pouco de cor. Prefiro doses de amor, prefiro o sabor doce dos sonhos. Eu prefiro ser o lado doce mesmo que não acreditem que ele exista.
fransilvanet ❣️ Bom dia.
Uma linda abençoada semana pra cada um de nós gente linda 😍
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: drabble, fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 712 (meio intencional). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora é um tantinho mais baixa que o gyu. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que só tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senão não seria mais verde-matcha).
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"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho não saía do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. Você já estava servindo como uma espécie de modelo para o homem há uns bons minutos. Achava que o fascínio que ele havia mencionado nutrir por câmeras analógicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sério para Mingyu. O monólogo adorável sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
Não sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se só parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiência de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradável — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vê-lo fazendo aquele biquinho adorável.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que você deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estômago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso é ruim?", a mão desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enésimo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. Você, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocês dois, por exemplo.
"Pra mim é.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caíam perto dos seus olhos. A admiração era nítida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tão enfeitiçado quanto você. Não havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratégia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
Você mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tão cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados só para deixar o amor mais complicado do que já era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parâmetros do imaginário geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar não era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fácil, era gostosinho e não havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu não me importo se for.", proferiu em tom de confidência — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocês dois, qualquer outra opinião era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e até meio infantil. Só que não demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. Não era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, você só tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pés — quase te tirou do chão. Fez o que pôde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais íntimo possível. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que você estava tão sensível quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"Você tem razão. Matcha é uma delícia."
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n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde já pls [🙏🏽].
n/a²: não consigo parar de pensar em como 712 também vira "127" e é exatamente a referência perfeita a outro tipo de verde neo(n).
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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hyunjungjae · 5 months ago
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Se tornando um só. — Na Jaemin
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avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
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bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
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odivanvelasco · 2 years ago
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Flor do Cerrado Diplusodon Lanceolatus
Flor do Cerrado Diplusodon é um gênero botânico com várias espécies florísticas com lindas flores. Apresento aqui uma dessas espécies. Vem comigo. Espécie de Flor do Cerrado Diplusodon Antes, esclareço duas coisas: Primeiro, meu objetivo é compartilhar as imagens por achar as plantas lindas, e mostrar o que encontro no Bioma Cerrado. Comecei a fazer estas publicações porque elas me fazem bem,…
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murasakinocatt · 1 month ago
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yoolelica · 5 months ago
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
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Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ícone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
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fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗
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surrealsubversivo · 7 months ago
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Minha mãe era poesia atrás das roupas no varal
Ela começava a cantar e os pássaros das árvores ao redor chegavam mais perto. Como um convite feito aos raios de sol, ela cantarolava sobre as cantigas que aprendeu quando criança, relembrando com o seu sotaque nordestino de como as coisas costumavam ser. Eu, o seu admirador silencioso, ficava sentando no chão de terra, sugando cada nota musical que escapava daqueles lábios roxos. Enquanto, os meus pés se afundavam na grama fresca e o meu coração capturava todo aquele amor.
O ar tinha um cheiro de verão e amaciante, e todo o nosso terreno era o grande palco do espetáculo da mais linda atriz. Em uma matizes de cores, ela trazia todos os seus amigos à cena, e pintava o seu ambiente com obras vindas direto da sua alma. Cada detalhe parecia ser encenado, desde os seus dedos calejados sob as superfícies dos tecidos até as suas pernas cambaleando gentilmente de um lado ao outro. Ora ela se escondia entre os panos, ora ela se libertava como o vento mais selvagem vindo da serra.
"Essa é a minha mãe"... só minha, eu costumava pensar. Não me importava se os meus irmãos estavam por perto, não me importava se o meu pai estava chegando já já, não importava nem mesmo se ela brigasse comigo por coisa boba. Aquela luminosa e radiante mulher tinha me colocado no mundo, era a pérola do nosso bairro, a rainha do meu coração.
Às vezes, ela parecia distante, se perdia nos seus próprios pensamentos, como se fosse capaz de viajar até a sua terra novamente. "Mãe, você sente saudade de lá?" Ela pendurava as roupas como os poetas costumam fazer com os livros de cordel presos nos seus majestosos varais. Era a poetisa de toda a boa literatura que nasce no dia-dia, direta do âmago da terra. A musa que os lampiões e sertanejos começariam guerras sangrentas para tê-la ao seu lado.
A minha mãe era poesia atrás das roupas do varal, transcendendo ao tempo e ao espaço, cravando-se na minha alma: como a mais linda memória. Ela já se foi há alguns anos, como as sementes, flores e plantas, a minha mãe cumpriu a sua jornada no nosso planeta terra. Mas, quando a saudade aperta, e não sei mais o que fazer e nem para quais braços correr: vou direto para o quintal, e vejo ela lá, dançando entre as minhas roupas no varal.
Dizendo-me, filho, amo-te, agora, deixa disso: vá ser feliz
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itzznana · 7 months ago
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dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
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resumo — algumas dinâmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele não consegue passar muito tempo sem ter as mãos em você. Você podia até jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao máximo de GPs possíveis.
Mãos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com você pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hábito tanto quanto vocês. . . Os fãs. Eles são gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que às vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
Multidões.
Era óbvio que, namorando alguém tão famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocês. E nesse grande combo, multidões acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiões.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que você já tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situações como essas, mas não. A confusão tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pânico.
E, em momentos assim, você era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rédeas da situação e imediatamente pega sua mão, preocupado em não te perder de vista e chegar o mais rápido possível em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas à sua volta ofereciam risco, principalmente a você.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fãs os rituais pré-corridas que piloto mantém. Entre eles estão, por exemplo, escutar músicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo após sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alterações, mas nunca perdeu sua linda essência.
Mesmo quem vê de fora pode perceber quanto amor e carinho é dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocês compartilham um longo e amoroso beijo, você coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importância para vocês.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, você para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeão mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pôde finalmente vislumbrar o que havia encantado você.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, você respondeu. ── Ele é deslumbrante… ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, você pode ter tudo que deseja, não importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta você pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
Você se lembrava muito bem. Não era a primeira vez que você negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questão de relembrar quantas vezes fosse necessário que ele não se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, você acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrás das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belíssimo colar de diamantes era a única coisa que ainda descansava sobre sua pele após todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
Já acostumados, mas não mais conformados, com a distância, vocês acabaram por descobrir diversas formas de se manterem próximos mesmo quando havia continentes de distância entre vocês.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que você e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No último Natal, o britânico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde então, a pequena máquina vem sendo extremamente útil, não somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas também para momentos em que você sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questão de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles não tinham a menor ideia de que, em noites de carência que só a distância proporcionava, o campeão mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: presente de aniversário da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse é, provavelmente, o trabalho mais longo que eu já fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
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elbiotipo · 6 months ago
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Hay una planta muy linda y muy fácil de tener en casa (se reproduce por esqueje, no necesita casi luz y además purifica el aire). Tiene un montón de nombres copados... Espada de San Jorge, Cola de Tigre, Serpentaria, Espada de Bolívar (en Venezuela, basadísimo), Sansiviera, pero la buscás en Google y lo primero que te aparece es...
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butvega · 1 year ago
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TA-LA-RI-CO! XIII
"Paixão IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridíssimo correspondente renato renjun neste capítulo. não tá revisado! preparados(as) para um fim de semana caótico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, até então parecia ser uma péssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu você de estar no banco de carona do Corolla híbrido, comparando e julgando até o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradável ao máximo, e você até achava nobre. A estrada era longa, você tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocês havia desaparecido completamente. Pudera, não é?
A semana fora insuportável. Ignorar as investidas de Jaemin era difícil, mas você estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para você como se você fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sítio de Renatinho.
— O ar 'tá muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como você.
— Não, 'tá de boa. Pode deixar assim. — diz você. Jeno está sendo tão bacana, tentando socializar com você como uma pessoa normal, que você decide tentar também. — Bota uma música aí, 'tá tão silêncio.
Jeno imediatamente toca no multimídia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente não consegue deixar de compará-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explícito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'Cê... 'Tá bonita. Com esse negócio que você fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu só cortei. — diz tão sem graça quanto. Talvez o silêncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e você assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silêncio mórbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que você desejava era chegar no maldito sítio e poder respirar um ar novo. Não era culpa de Jeno, mas era só... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de três horas dentro daquele maldito corolla, você agraciou-se com o ar gélido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sítio. A casa era como um chalé enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminé, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradável. Com sua mala de rodinhas em mãos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que também estavam chegando por ali, naquele crepúsculo aconchegante e gélido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de você compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que você seja também amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como você, alunos de arquitetura, e da própria matemática em si estavam por ali. Você cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. Até que não foi uma ideia tão ruim ir ao Sana. É seu pensamento, até aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, à medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alí? Você coçou os olhos, pensou até estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alí, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tão atrapalhado quanto. Você nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tão embasbacado quanto. Ao ver vocês dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mão no braço de Lucas, e o carrega até vocês quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tão animado quanto o Na.
— E aí, galera! Como é que 'cês 'tão? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tão concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacão determinado que eram os alunos de direito. Tão cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade às leis humanas e empáticas além da ciência e da exatidão. Por isso era tão estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de números.
— E aí, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de século.
— Jaemin. — você respira fundo, quase conta até dez antes de continuar. — O que você 'tá fazendo aqui?
— Ué. Vim 'pro fim de semana, né. — ele dá de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — não era possível existir um ser tão sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pé como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— Aí você me ofende, linda. Renatinho é meu cria desde menorzinho, né não? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. Ninguém merece. Era óbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que você iria com Jeno, fez questão de se convidar, e só avisar Renato. Renato era um rapaz simpático, e bastante tímido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade é que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpável. Passara a semana inteira agindo como se vocês fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo você, e se não agisse rápido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que você mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressão não havia sido das melhores, já que você estava de braços cruzados, irritadíssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar você para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, é claro.
Você nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como você havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa é a pouca quantidade de quartos, e o número de pessoas. Era meio óbvio que você não poderia ocupar um quarto sozinha, mas as únicas pessoas que você conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terríveis opções para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aí, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se você quiser, eu durmo no chão. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— Você vai dormir aqui comigo? — você diz, não consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, é que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'Colé, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e você não esconde o sorriso. Realmente é engraçado. Jeno está irritadíssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocês, beleza? A casa 'tá lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, então vou ficar aqui com vocês, tá? Espero que não se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama só com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um círculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitrião.
Você engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. Você literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que você sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. Você estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mãos sua própria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha até a varanda da casa. É madrugada, em sua mão apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quão frio está. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gélida.
A porta de vidro se abre novamente. Você não se vira, espera com paciência a presença se pronunciar, coisa que não acontece.
Mas sente a mão grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tá tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mão, e você sente esquentar onde ele toca.
Ali você se sente adolescente novamente. Borboletas no estômago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'Tá. — você concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois é claro, ele se sente igual.
Você, já virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mão direita na dele, já que seus olhos só encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lábios em formato de coração. Ele repara, é claro que repara.
Só se escutava o correr da água na cachoeira, e os corações batendo forte.
— Neno... — é o que você sussurra, mais segreda o apelido, à medida em que você vê Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lábios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostálgico. Uma delícia.
Não demora a usar a língua. Você sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mão destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. Você se deixa levar pelo momento. Jeno está visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que há muito tempo você não sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possível, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. Você sentia Jeno, sentia as borboletas no estômago, mas parecia tão errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que só um outro alguém poderia te dar. As mãos não eram as mesmas. Sentia falta até do maldito gosto de cigarro. Não queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ácido. Você queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, você entende que não há mais volta. Você realmente ama Jaemin, e não há como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para não chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer você de volta para seus braços.
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