#plantadora
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Crédito Rural, projeto personalizado, faça uma simulação e verifique qual o melhor plano para seu perfil. #agronegócio #agrobrasil #agrogrils #agropecuaria #agro #agronomo #pecuariabrasiloficial #pecuariabrasil #gadodecorte #gado #tratores #lavouras #roça #cultivos #cafeicultura #orizicultores #floricultura #vinicultores #olericultura #fruticultura #olivicultura #semeadores #plantadora #colheita #colheitadeira #fertilizantes #agroétop #agrorotina #agromulher (em Agrishow) https://www.instagram.com/p/Cn4voV5rNm1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Eletrônica agrícola canavieira. Sensores ,câmeras ,encoder, tudo para plantadoras, distribuidora e adubadoras e transbordos.
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arsonist
Aromist hablando con una de sus criaturas extraídas directamente de lo más profundo del infierno alguien PORFAVOR cometa genocidio masivo y múltiples crímenes de guerra en contra de los timelings que mal caen todos (excepto los alcohólicos) si hubiera tenido opción no salvo al que se cayó en ese calabozo que tenía Chronos abajo de su castillo
en fin muerte a los timelings y hail Aromist plantadora de marihuana profesional con múltiples años de experiencia :heart_eyes:
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Nombres de las Lunas
Las 12 lunas han sido nombradas por varias tradiciones, pero no existe un acuerdo establecido sobre estos nombres en Wicca. La siguiente lista contiene varios nombres de varias tradiciones.
Enero - Luna fría, Luna de hambre, Luna de lobo, Luna tranquila, Luna de polvo, Luna de nieve, Luna de escarcha
Febrero: luna acelerada, luna de hielo, luna de tormenta, luna de cuernos, luna de hambre, luna salvaje, luna casta, luna de hambre
Marzo: luna de tormenta, luna de semillas, luna de arado, luna de huevo, luna de cuaresma, luna de cuervo
Abril - Luna liebre, luna plantadora, luna de agua, luna semilla, luna creciente, luna rosa, luna de viento
Mayo - Luna de día, luna feliz, luna de liebre, luna brillante, luna de flor, luna de plantación de maíz
Junio: luna de miel, luna de hidromiel, luna del sol, luna del amante, luna del sol fuerte, luna rosa
Julio: luna de bendición, luna de mosto, luna de sangre, luna de heno, luna de Buck, luna de trueno, luna de frambuesa
Agosto: luna de maíz, luna de cebada, luna de cosecha, luna de disputa, luna de reunión, luna de maíz
Septiembre: luna de cosecha, luna cantora, luna de vino, luna de esturión, luna de telaraña
Octubre: luna de sangre, luna de cosecha, luna de estaciones cambiantes, luna de cazadores, luna de derramamiento, luna de diez fríos, luna de caída de hojas
Noviembre: luna de luto, luna de nieve, luna oscura, luna de niebla, luna oscura, luna de castor
Diciembre: luna fría, luna de roble, luna de lobo, luna grande de invierno, luna de largas noches
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Universal
É na intermitência das águas
que lanço a bateia em busca do sagrado.
É na aridez dos solos
que fertilizo fábulas envoltas pelo eterno.
Garimpeira das luzes
ou plantadora de sonhos;
a engrenagem é a mesma.
Devota da humanidade;
o sangue que circula em mim é universal...
___ Luciana Dimarzio.
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Plantadora dobrável da Valtra se destaca entre os agricultores
A Momentum possui tecnologia 100% Precision Planting, que se integra com o sistema de telemetria dos equipamentos produzidos pela Valtra.
A Valtra, referência no mundo na fabricação de máquinas agrícolas, lançou uma plantadora dobrável. A Momentum tem sido uma das máquinas mais admiradas pelos agricultores na atualidade. Ela fica com apenas 3,6 metros de largura quando fechada, o que facilita o…
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Nueva máquina plantadora de mandioca
Nueva máquina plantadora de mandioca
Nueva máquina plantadora de mandioca
En Argentina y en otras regiones productoras de Sudamérica, la mecanización del cultivo de mandioca es una de las principales necesidades de la agricultura familiar, si se tiene en cuenta su proyección en los mercados regionales y nacionales. El cultivo demanda una cantidad apre … FUENTE DEL POST ORIGINAL. LOS MEJORES SITIOS WEB SOBRE OVNIS
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Cipriano Dourado
Plantadora de Arroz, 1954
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plantio de cana-de-açúcar usina alcon plantadoras automatizadas DMB PCP 6000
plantio de cana-de-açúcar usina alcon plantadoras automatizadas DMB PCP 6000
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Estos dos robots forestales podrían plantar miles de árboles al día
Estos dos robots forestales podrían plantar miles de árboles al día
El fabricante de robots Milrem Robotics y la Universidad de Tartu (Estonia) han colaborado para desarrollar dos tipos de robots forestales autónomos que podrían plantar miles de árboles al día. Los robots se basan en la gama de vehículos terrestres autónomos de la empresa. Uno de los robots es una plantadora, llamada Multiscope Forester Planter, que está equipada con una carga útil de plantación…
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Days go by (26-11-2020)
Run to the light it won't save you tonight
Os boatos de uma entrevista sobre o dia do baile circulavam fazia dias nos corredores do hospital. Eu tentava não prestar atenção, mas era difícil. Muitas coisas mudaram desde aquele dia. Aquele foi o último dia em que participei de uma cirurgia. Agora tudo que fazia era checar eletrocardiogramas e descrever o que via neles. Meu serviço vinha sendo testado segundo após segundo numa incrível má fé da chefe da cardiologia. Não conseguia entender que mal tinha eu ser uma influenciadora digital e uma cirurgiã, sendo que um trabalho não influenciava em nada no outro. Mas tenho que admitir, esses dias eram miseráveis, tais como quando meu ex marido foi embora e eu fiquei a mercê da Doutora Hahn, foram meses sem botar os pés em uma sala de cirurgia. Até vários dias de folga que eu precisava tirar passavam despercebidos agora, ninguém realmente ligava para o que eu fazia, dizia ou pensava. Andava distraída pelos corredores tentando buscar algo novo para fazer, quando soa meu pager, me chamando para a sala da diretoria, olho para o mesmo e bufo baixo revirando os olhos, eu sabia o que me esperava.
-Beleza, lá vamos nós novamente ser questionada sobre as publicidades que faço.
Passava pelos corredores em direção ao escritório do Doutor Turner, o chefe do hospital. Tudo parecia girar naquele momento ao meu redor e em minha cabeça. Só queria que esses dias acabassem. Que acabassem logo. Percebo a porta aberta e várias pessoas ali então resolvo esperar até que me dizem para entrar. Doutor Turner se põe em pé e pede que todos prestem atenção na Doutora Anzier Mc’Anne, a bendita chefe da cardiologia. Sabia que algo nada bom iria ocorrer, eu podia sentir a tensão circular no ambiente. Vi o olhar ríspido dela se encontrar com o meu e apenas fiquei rezando para que não tivesse nenhum problema.
Doutora Mc’Anne: - Então vocês devem ter escutado sobre a entrevista para Marie Stevens, então gostaríamos de saber se algum de vocês se voluntaria para contar as experiências do hospital no dia do baile. Quem quiser pode dar um passo à frente. Assim que a mesma termina de proferir estas palavras sinto uma mão me empurrando para frente da multidão e sinto todos recuarem um passo para trás o que me faz encolher os ombros e suspirar novamente. Doutora Mc’Anne: - Não é de se admirar, talvez todo seu exibicionismo natural nos faça algum bom proveito doutora Shepherd. Espero que seja impecável. Agora dispensados e Rafaella, se você não se sair bem, não pense que voltará a botar seus pés na sala de cirurgia novamente algum dia enquanto eu seja a Chefe aqui. Apenas assenti sentindo meu corpo estremecer e caminhei para fora da sala sem retrucar. Um programa de televisão não tinha nada a ver comparado ao que eu era acostumada a fazer, mas pensando por outro lado, eu passei 4 meses em um programa de tv, então eu poderia sobreviver a isso, ou talvez não. Logo após o trabalho vou até minha fiel costureira e preparo o look ideal para a ocasião, um vestido preto e branco, um tanto sério e nada provocativo como o que eu geralmente usaria. Estudo todas as palavras que deveria usar, treino diversas vezes entrevistas imaginárias, tudo para tentar ficar calma. Minha assessora, Flavina, dizia todos os dias o quanto eu não deveria ir e o quanto talvez eu deveria apenas ir para o Brasil e fingir que não existia, como se fosse possível, me esconder, como me esconderia se em todo canto alguém me conhece?
Mas chega o grande dia, eu ansiava por cortar algum pedaço de tecido vivo e esquecer essa bendita entrevista, aqui estou eu, no vestiário do hospital, deixando meu cabelo e maquiagem impecáveis. Vestia um vestido preto e branco da minha própria marcar. Os sinais do nervosismo eram notáveis e escorriam pelas minhas mãos. Flavina se aproxima de mim me entregando uma toalhinha e perguntando se eu estava pronta. Juro que nenhuma palavra saía da minha boca naquele instante, eu estava além do nervosismo costumeiro, então apenas sequei minhas mãos e respirei fundo. Antes que pudesse dar um passo se quer vejo minha mãe, Gael e Maria adentrar o local. Ela sorri quando me aproximo e sussurra baixo Mamãe: - Não poderia perder isto por nada. Beijo na bochecha dela e também dos pequenos, logo caminhamos em direção à sala de reuniões que hoje estava irreconhecível, cheia de luzes, cheia de pessoas, e com três câmeras. A decoração estava mudada, até as paredes tinham pintado o que me fez rir baixo, quanto eles queriam promover o hospital para fazer tanto esforço? Acomodam minha mãe e as crianças no fundo da sala, mas ainda onde eu podia a ver. Flavina ficava logo atrás de uma câmera observando tudo. A moça do cabelo preto entra em cena, assim gritam ação. Eu não conhecia Marie, nunca a havia visto, mas presumi que seria ela assim que a mesma entrou em cena e tomou as fichas de apresentação em suas mãos. Eu pude ouvir a mesma respirar fundo antes que alguém me desse o sinal para que entrasse e se sentasse na cadeira em frente a apresentadora.
Marie: - Ela é brasileira, influencer, atriz, modelo, mãe, tem 17.8 milhões de seguidores no Instagram e ficou em segundo lugar no reality show que participou. Ironicamente a dona de uma das maiores marcas de carro do mundo se esconde em Liverpool em busca de uma vida pacata, o que uma figura pública faz em seus momentos dentro de uma sala cirúrgica e principalmente diante de tamanho caos? Hoje recebo Rafaella Kalimann no nosso quadro Real ou realeza? Eu sou Marie Stevens e você está assistindo The Liverpool Show. A câmera aponta para mim e olho de canto de olho para Flavina, meu corpo estremece. Esboço um sorriso cordial enquanto Flavina faz um sinal de que eu não falasse nada do que não deveria. Eu sabia como contornar a situação, sabia, eu tinha certeza que sim. Percebo que a câmera estava parada para um comercial e tento me recompor, tentava imaginar como ela sabia sobre a empresa, sendo que quase ninguém tinha conhecimento disto.
Toda sua raiva, toda sua dor não importam no final
A luz voltava a se acender indicando o inicio do ao vivo novamente, minhas mãos já estavam novamente suadas, tentava passar seriedade, mesmo que isso fosse quase impossível. Marie volta a sua posição inclinando o corpo em minha direção. Marie: - A vida no hospital deve ser uma loucura quando não se está fazendo stories e brincando de influencer não? Soubemos que recentemente vocês receberam os pacientes do incidente no baile real, poderia contar para nós como foi e quem você conhecia que estava envolvido nisso? Um leve flashback passa em minha mente, meus amigos chegavam de ambulância no hospital então assinto a olhando logo respondendo. - Bem, eu conheço Winston, Louis, Derek e Luke, acho que são esses.
Marie: - E como foi quando você recebeu a notícia do que estava acontecendo? - Eu estava de plantão, meus amigos chegavam de ambulância e eu me senti nervosa, eles são minha família aqui, jamais imaginei que os veria todos com problemas assim.
Marie: - Isso significa que você não teve dificuldades de contatar as pessoas que você conhecia, certo? Algo de errado aconteceu neste dia para que você nunca tivesse pisado novamente na sala de cirurgia? Respiro fundo tentando não me estressar com a pergunta e apenas nego com a cabeça. -Acho que certas coisas não se devem ser faladas fora das paredes do hospital. Neste segundo Gael se soltava do colo de minha mãe e acabava correndo para mim sem que ninguém conseguisse o deter, pego o mesmo no colo e abro um sorriso acariciando a bochecha dele. A apresentadora me olhava com uma cara nada boa.
Marie: - Vemos que a família é algo que vocês sempre têm por perto, senhoras e senhores, nosso novo entrevistado, Gael Kalimann. Ela apontava para o pequeno tentando parecer simpática, mas o olhar dela era fuzilante. Gael mandava beijinho para a câmera e juro que pude ouvir um produtor sussurrar que a figura infantil seria boa para o marketing do programa e poderiam deixar ele ali. Marie: - Como foi ver as pessoas que você considera família naquela situação? E como o apoio deles podem ter a ajudado a enfrentar isto? Ou você acha que seu público pode ter mais influência se você for vista como coitadinha nas redes sociais?
- Coitadinha? Sério? Arqueio minhas sobrancelhas indignada e respiro fundo novamente tentando me controlar, mas as palavras saem mais rápido que eu poderia imaginar. - Eu apenas tenho dois empregos, muitos médicos trabalham em dois hospitais, eu trabalho no hospital e com mídias sociais e todo mundo vem tratando isso como se fosse um crime. Eu nunca precisei inventar histórias ou mentir para ter seguidores, isso me parece mais algo que alguém da televisão faria. Afinal seu nicho é bem diferente do meu e nem sempre seu publico é tão engajado. Mas a Rafaella Shepherd, cirurgiã torácica e a Rafa Kalimann são basicamente duas pessoas diferentes, um trabalho nunca interferiu no outro, mas parece que as pessoas adoram viver de achismos. Eu me orgulho em dizer que trabalho honestamente e sou médica e influencer. Cada gota de suor vale a pena e eu jamais teria conseguido qualquer coisa sem o apoio da minha família. Então eles me apoiam sempre, espero que isto esteja claro! Revirava levemente meu olhar não me importando com a câmera. A apresentadora parecia gostar do momento e seu olhar transmitia um brilho de alegria ao ver o pico de audiência subir, parecia que ela amava fomentar palavras assim pela audiência. Eu sentia essa sensação no meu estômago, eu sabia qual era, era um pré paredão na noite de jogo da discórdia. Ela era o próprio jogo da discórdia naquele momento.
Marie: - Tudo bem, não precisamos alterar os ânimos. Ela sorria amarelo, talvez estivesse levando alguma bronca em seu ponto eletrônico, ou apenas não queria deixar transparecer esse lado de plantadora da discórdia.
Marie: -Tem algum ensinamento que não apenas estes dias, mas seu ano todo tenha deixado e que gostaria de compartilhar? O tom dela havia ficado muito amistoso do nada, percebia Flavina ao telefone e Gael brincando com meu colar distraidamente. Penso rapidamente e ouço a voz que eu chamava de Deusa sussurrar em meu ouvido então apenas repito. - Bom, não são palavras exatamente minhas, mas já dizia uma pessoa muito sábia Não contenho um riso baixo ao ouvir a voz sussurrar “era melhor ter ido ver o filme do Pelé” e minha mente freia essas palavras as transformando sem eu nem pensar. - Não importa quantos planos traçamos, ou quantos passos seguimos, nunca sabemos como o dia irá acabar.
Marie arregala os olhos, com certeza ela não tinha entendido a essência das palavras que eu havia proferido. Mas ela sorri e assente. Marie: -Bom, isso foi interessante. Mas prosseguindo, você se sente segura morando na Inglaterra mesmo com isso da família real? Como se sente em relação a realeza e a sua cidade?
Dou ombros respirando fundo. -Eu já entendi que Liverpool não é como todos os lugares do mundo, mas dizem que casa é onde seu coração está, onde você pode se por a descansar os ossos. E eu me sinto segura e em casa em Liverpool, apesar de tudo ou talvez por tudo, eu tenho amigos incríveis, uma família maravilhosa. E quanto a família real, só queria deixar meu mais sincero, não bebo água no ouvido da realeza para me importar com eles, mas se vocês mexerem com meus amigos de novo. Eu posso não ser a rainha, mas tenho alguma influência em espaços onde nem mesmo ela teria valor. Era libertador falar exatamente o que pensava. O diretor do hospital surgia por trás das câmeras fazendo um joinha e dando um sorriso, talvez minhas palavras não fossem de todo mal, apesar de Flavina nesse momento fazer um sinal de que me mataria fora dali. Vejo o diretor caminhar até Maria a libertando e ela corre em direção a apresentadora pedindo colo e estranhamente é atendida. Talvez por ser ao vivo e a apresentadora não querer parecer rude. Ela me olha e alguém atrás dela sinaliza que esta é a última pergunta.
Marie: - Qual a mensagem que gostaria de deixar para as pessoas em meio a tudo?
- A única coisa que se espalha mais rápido que a doença é a fofoca.
Marie sorri e se aproxima com a prancheta que já me haviam informado do que se tratava. Ela me olhava fundo nos olhos Marie: - Suponho que seria uma honra termos a blogueira brasileira e sua família na brincadeira do final do programa, vocês aceitam participar? Gael bate palmas como se entendesse o que a moça dizia e embora não tivesse absolutamente a fim de participar, aceitava assinando meu nome e logo o de Maria e Gael juntos. Marie sorri, o chefe do hospital parecia satisfeito, Flavina fazia careta, mas eu sabia como remediar. O bloco do programa finalizava com o rosto de Gael e Maria na tela. Levanto e logo minha mãe se aproxima pegando as crianças enquanto o Dr. Turner se aproxima de mim me parabenizando e sussurra: Dr. Turner: - Bem, até que sua desenvoltura com as câmeras teve certa valia. Fico agradecido. E fica tranquila, eu falarei com Anzier e garantirei que volte as cirurgias, eu sei que você é mais que competente pequena menina Yang. Abro um sorriso sincero, fazia muito tempo que as pessoas não se lembravam de mim por minhas origens, de onde eu vinha, do lugar aonde os únicos números que importavam era o de pessoas salvas. Fiquei um tempo ali me questionando se deveria ter falado mais ou tentado puxar um assunto legal como a ong, mas percebo que apenas falei o que precisava ser dito.
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GERMINANDO AS SOCIEDADES FUTURAS
Aproximadamente 10.000 a.C. os povos viviam da caça de animais de pequeno e médio porte, da pesca, e da colheita de leguminosas silvestres e alguns grãos. Esse sistema alimentar obrigava que esses povos vivessem movendo-se, em busca de novas áreas onde fosse possível abastecer-se por um período até migrar para outro espaço. E assim, como nômades, os primeiros Homo sapiens foram distribuindo-se pela superfície da terra.
A mulher, mãe, geradora da vida, que necessitava aquietar-se nos meses finais de prenhez e cuidar das crias, responsabilizou-se pela colheita de frutos e grãos nas proximidades dos agrupamentos nômades. Essa condição, possibilitou às mulheres a observação do nascimento de novas plantas, a partir de sementes deixadas na terra, e, repetindo um curso natural, lunar e cíclico, esse processo germinativo passa a ser entendido como um ciclo feminino. Desse modo, a fecundidade do solo e a fertilidade feminina trilham o mesmo caminho – uma aptidão femínea. E nesse despertar para novas flores que germinam, as mulheres colhem os frutos de serem tidas, por essas sociedades, como as responsáveis pela fertilidade da terra e dos animais.
A natureza apresenta-se para esses grupos como mãe, e as mulheres como detentoras de força semelhante, que têm na fertilidade do ventre o mesmo poder que têm os sulcos arados e fecundos. Dessa forma, a geração de vida pelo ventre ou pelo fazer brotar de novos frutos e espigas dos campos semeados passa a ser um ofício feminino.
Nessa profunda relação da mulher com a Pachamama, esta protagoniza o status de fertilizadora dos solos e dos animais. Como cultivadora, lança as primeiras sementes, fecundando o solo, donde germinam teosinto, ancestral do milho, e o trigo amidoreiro. Como mãe, que gera a vida, as mulheres possibilitaram uma das grandes revoluções da humanidade, a criação da agricultura, que permitiu a fixação de homens e mulheres, e com isso o surgimento das primeiras aldeias; posteriormente transformadas em cidades; cidades-estados e estados. Sendo, portanto, a mulher, através da sua atividade de coletora e posteriormente plantadora a mãe das primeiras sociedades.
A mulher, com a força criadora escorrendo pelas suas depressões naturais e canais, foi historicamente provedora da vida, parindo novos seres humanos das suas entranhas, e também, identificando as práticas que possibilitaram a agricultura, germinando de natureza igual uma nova sociedade.
Foi através dessa poderosa natureza instintiva, materna, geradora da vida, que a mulher deu à humanidade mais que a simples sobrevivência, mas sim, um meio de germinar, progredir e existir.
Nossas reflexões sobre o determinante período germinativo das mulheres intrínseco e inerente à primeira revolução agrícola, nos convida a ladear com elas no período do Crescente Fértil, como no desenvolvimento da agricultura no centro americano, centro chinês, centro neo-guineense, centro sul-americano e centro norte-americano, no próximo artigo. Nos vemos em 15 dias.
1.11.2019
Texto Blog https://www.pachamamaagroecologia.com.br
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Plantadora Momento,a única no modo transporte com 3,60 m. Fácil transporte, rápido e um excelente mobilidade dentro da propriedade. (em Sinop, Brazil) https://www.instagram.com/p/B4NPjpQF7xI/?igshid=1k3znsipcpnyk
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Estados Unidos no es una nación: El problema del «conservadurismo nacional», por Mises Hispano.
A principios de este mes de julio, nombres prominentes del movimiento conservador se reunieron en Washington, DC, para una conferencia sobre el «Conservadurismo Nacional». Entre los oradores se encontraban personalidades como Tucker Carlson, Peter Thiel, J.D. Vance, John Bolton, Michael Anton, Rich Lowry, Yuval Levin y Josh Hawley. En representación de la academia estuvieron F.H. Buckley, Charles Kesler, Amy Wax y Patrick Deneen. Otros escritores y pensadores conservadores participaron en los paneles. Las dos figuras más asociadas con el conservadurismo nacional — Yoram Hazony y R.R. Reno — hablaron durante el plenario de apertura.
¿De qué se trata este conservadurismo nacional?
La respuesta sucinta es el matrimonio del nacionalismo con el conservadurismo. Los organizadores de la conferencia definieron el nacionalismo como «un compromiso con un mundo de naciones independientes». Presentaron al conservadurismo nacional como «una alternativa intelectualmente seria a los excesos del libertarismo purista, y en fuerte oposición a las teorías basadas en la raza». Su objetivo declarado era «solidificar y dinamizar a los conservadores nacionales, ofreciéndoles una base institucional muy necesaria, ideas sustanciales en las áreas de política pública, teoría política y economía, y una extensa red de apoyo en todo el país».
Suena interesante. Sin embargo, ni el conservadurismo nacional ni el nacionalismo —independientemente de las distinciones entre ellos— pueden arraigar en los Estados Unidos.
La diferencia entre un país y una nación
¿Por qué? Porque Estados Unidos no es, y nunca ha sido, una nación. La generación de los fundadores se refirió a Estados Unidos como un sustantivo plural (es decir, «estos Estados Unidos») porque varios soberanos estaban bajo esa designación. George Tucker llamó a Estados Unidos un «pacto federal» que consiste en «varios Estados soberanos e independientes». Si su punto de vista parece irreconocible hoy en día, es porque el nacionalismodentro de los Estados Unidos está muriendo o está muerto, y los Estados Unidos lo mataron.
Los Estados Unidos de América en singular es un país, no una nación. Contiene naciones dentro de ella, pero no constituye en sí misma una nación. Las naciones implican solidaridad entre personas que comparten una cultura, idioma, costumbres, costumbres, etnicidad e historia comunes. Un país, por el contrario, implica acuerdos políticos y territorios y fronteras gubernamentales.
Desde sus inicios, Estados Unidos se ha caracterizado por el fraccionalismo y el seccionalismo, los choques culturales y las narrativas en competencia – entre tribus indígenas de lo que hoy es Florida y California, Wyoming y Maine, Georgia y Michigan; entre británicos y franceses y españoles y holandeses; entre protestantes y católicos y disidentes ingleses y disidentes e inconformes y denominaciones disidentes; entre el calvinismo de Cotton Mather y el racionalismo de la Ilustración que influenció a Franklin y Jefferson. Los Estados Unidos también han experimentado numerosos movimientos separatistas, entre los que cabe destacar la secesión de los Estados que formaban los Estados Confederados de América.
Estados Unidos no es una nación.
Una nación consiste en una cultura homogénea de la que sus habitantes son muy conscientes. Por el contrario, los Estados Unidos de América son, y siempre han sido, culturalmente heterogéneos, y consisten en una variedad de culturas y tradiciones.
Mientras los puritanos de Nueva Inglaterra desarrollaban ansiedades de brujas, una nobleza plantadora se estableció en Virginia. Mientras la esclavitud se extendía por el sur, los cuáqueros americanos —desterrados de la Colonia de la Bahía de Massachusetts— predicaban la abolición y el pacifismo en Rhode Island y Pennsylvania. Mientras tanto, la industria surgió en Filadelfia y Boston. Alrededor de 60.000 leales abandonaron los Estados Unidos al final de la Revolución Americana.1 En muchos aspectos, la Revolución Americana fue la guerra civil antes de la Guerra Civil.
Mientras que William Gilmore Simms escribió novelas y disquisiciones sobre temas y escenarios del Sur, lidiando con el significado de la frontera emergente en Occidente, Nueva Inglaterra se caracterizó por el Romanticismo y el trascendentalismo, por autores como Emerson, Thoreau, Longfellow, Melville y Hawthorne. Mientras Walt Whitman cantaba America en todas sus multiplicidades, María Ruiz de Burton escribía ficción que reflejaba su trasfondo y perspectiva mexicana. Décadas más tarde, Langston Hughes escribiría que él también cantaba en América.
¿Qué hay de los samoanos en Hawaii, los refugiados cubanos en Florida, los descendientes de esclavos negros de África y el Caribe, los isseis y los nesi y sanseis, los criollos en Nueva Orleans, las comunidades judías ortodoxas, los gullah en las llanuras costeras y el país bajo de Carolina, los athabaskans de Alaska, los amish, los puertorriqueños, los inmigrantes de Colombia y Perú y Guatemala y Honduras y Panamá y Nicaragua? ¿Tienen un patrimonio común?
Estadounidenses unidos por la ideología, no por la nación
La noción de los nacionalistas conservadores de que el libertarianismo ha dominado al Partido Republicano es extraña a la luz de la marginación de Ron Paul por parte de ese partido, las guerras extranjeras orquestadas por los republicanos y el crecimiento constante del gobierno federal bajo el liderazgo republicano. Los nacionalistas conservadores proyectan una caricatura de los libertarios que, en 1979, Murray Rothbard refutó a fondo (audio aquí, texto aquí). El libertarismo de Rothbard es compatible con el nacionalismo, e incluso podría ser una condición necesaria para el nacionalismo. Los nacionalistas conservadores, además, buscan vincular su programa con Russell Kirk, quien, de hecho, advirtió contra «los excesos del nacionalismo fanático».
El nacionalismo conservador está equivocado, basado en una falacia, a saber, que los Estados Unidos son una nación.
Pero Estados Unidos no es una nación.
Si el pueblo de Estados Unidos está unido, es por un sistema de gobierno, la Constitución, el republicanismo y los conceptos de libertad, control y equilibrio, separación de poderes y estado de derecho. En otras palabras, Estados Unidos es un país cuyo pueblo está conectado, si es que lo está, por el liberalismo. La historia de los Estados Unidos ha sido la destrucción del nacionalismo, no el abrazo de éste.
Los conservadores nacionales celebran la grandeza y la homogeneidad en lugar de la verdadera nación.
Dado el énfasis en la soberanía, el autogobierno y la autodeterminación que caracterizan a los movimientos nacionalistas y la retórica, es de esperar que entre los conservadores nacionales se presenten ardientes argumentos a favor de la secesión, tal vez para una nación independiente del Sur, la desintegración de California o la independencia de Texas o Vermont. En cambio, los conservadores nacionales celebran la grandeza y la grandeza, socavando así las asociaciones de grupos y las identidades nativas basadas en culturas, costumbres, prácticas, idiomas, creencias religiosas e historia compartidas, fenómenos que existen en distintas comunidades locales en todo Estados Unidos.
Los Estados Unidos de América —el país en singular— es demasiado grande, el alcance y la escala de su gobierno demasiado grande para ser objeto de un verdadero nacionalismo. El pueblo de los Estados Unidos no está unido por una ascendencia común, solidaridad étnica o valores uniformes. Estados Unidos no es una «nación de inmigrantes», «una nación bajo Dios», «la primera nación nueva», o una «nación excepcional». Ni siquiera es una nación. Los conservadores nacionales pasan por alto o ignoran esa realidad por su cuenta y riesgo. El conservadurismo nacional que prevén para Estados Unidos sólo puede conducir a la supresión del nacionalismo real.
Estados Unidos no es una nación. Tratar de hacerlo así acabará con cualquier nacionalismo que quede en los Estados Unidos.
Fuente.
1.Maya Jasanoff, Liberty’s Exiles (Random House, 2011), p. 6.
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Pequenas obras de arte da natureza: suculentas
Plantas suculentas ficam em casa em áreas onde há pouca chuva: elas podem armazenar água em suas folhas, troncos ou raízes e podem facilmente sobreviver a períodos prolongados de seca. Suculentas são encontradas em todos os continentes, vindas das terras altas secas do México, mas também das Ilhas Canárias, bem como dos desertos e estepes da Ásia. Como uma planta de casa, eles exigem pouco cuidado e, portanto, são ideais para iniciantes. Outra razão pela qual estas plantas fascinam: cada planta suculenta é visualmente uma pequena obra de arte da natureza.
Suculentas são artistas de armazenamento
Suculentas não são uma família de plantas separadas - todas as espécies que pertencem a elas, como houseleek , agave ou árvore de dinheiro, têm em comum que têm tecido de armazenamento de água. Suculentas foliares podem ser reconhecidas pelas folhas pequenas, esféricas ou cilíndricas de polpa espessa e pela forma muitas vezes encorpada. Assim, a planta reduz sua superfície de evaporação, então se dá com menos água. Além disso, as folhas são frequentemente cobertas por uma camada de cera, que tem o mesmo efeito. Casca Corky atua como isolamento, como faz uma superfície cabeluda ou espinhosa. Suculentas da tribo como o cacto têm brotos grossos e suculentos.
Substrato arenoso é ideal
Uma boa drenagem é particularmente importante em plantas suculentas, porque quando encharcadas, as raízes apodrecem muito rapidamente. Para que a água seja drenada da plantadora, ela deve sempre ter pelo menos um orifício de ventilação. A maioria das plantas suculentas é como um substrato de duas partes de terra solta e uma parte de areia. O cacto ou solo suculento disponível em revendedores especializados já contém areia - este solo especial pode ser misturado com um punhado de areia extra. Para que os orifícios de drenagem não sejam bloqueados e a drenagem seja reforçada, os vasos de vidro devem ser colocados no fundo do vaso.
Suculentas de água corretamente
Suculentas como um local ensolarado. Ideal é uma estufa ou janela sul. Em particular, espécies que têm uma "pele" branca, cinza ou azul precisam de brilho para se desenvolver bem. Uma localização desfavorável aparece em brotos anormalmente alongados da planta. Embora as suculentas sejam insensíveis à desidratação, elas devem ser regadas uma vez por semana, da primavera até o outono, uma vez por semana, quando a camada superior do solo estiver seca. A melhor solução é a água sem cal, ou seja, a água da chuva ou a água da torneira fervida. O excesso de água de irrigação no disco ou na plantadeira deve ser removido. Durante o período de descanso nos meses de inverno, as plantas devem ser tão brilhantes quanto possível, mas frescas. Então eles precisam de menos água neste estágio.
Plantas decorativas para o apartamento
Por alguns anos, suculentas têm sido elementos decorativos populares devido à sua bela forma. Eles podem ser plantados em vários recipientes, como xícaras, potes de conservas ou chás de chá, e parecerem atraentes, especialmente em grupos. Uma oportunidade particularmente bonita para preparar suculentas é fornecida por um beliche. Várias taças de diâmetros diferentes são preenchidas com terra, colocadas umas nas outras e podem ser plantadas de acordo com o conteúdo do seu coração. Importante: Todos os navios precisam de orifícios de drenagem para evitar o encharcamento.
Simplesmente multiplique suculentas
A propagação é muito simples com a maioria das suculentas: Splits, chamadas de Kindel, podem ser facilmente separadas e colocadas em pequenos plantadores. Eles são preparados como os "grandes". Rapidamente, novas raízes e uma nova planta são formadas. Também separando as folhas, recebe-se com muitas espécies suculentas novos exemplares. É melhor deixar a folha separada por alguns dias para que a superfície de corte seque. Então você coloca no chão.
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