#planejamento de evacuação
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Curso online com certificado! Curso de auxílio em situações de emergência
O curso \”Curso de Auxílio em Situações de Emergência\” abrange de forma abrangente e detalhada os principais conhecimentos e habilidades necessários para lidar com catástrofes e emergências. Desde a identificação de riscos até a reconstrução pós-catástrofe, os participantes aprenderão sobre primeiros socorros, abrigo, suporte emocional, gestão de recursos e sustentabilidade. Com aulas práticas e teóricas, […]
#apoio psicológico#distribuição de suprimentos.#doações#organização de abrigo#planejamento de evacuação#primeiros socorros#resgate#treinamento de voluntários
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Santa Catarina, um estado conhecido por suas belas paisagens e rica cultura, pode estar prestes a passar por uma transformação geográfica sem precedentes. Recentemente, um grupo de cientistas fez uma descoberta surpreendente que pode alterar significativamente o mapa do estado. Esta revelação pode mudar a forma como entendemos a geografia e a distribuição territorial da região, com implicações profundas para seus habitantes e administradores. De acordo com o estudo, liderado por renomados geólogos e pesquisadores ambientais, foi identificada uma falha geológica até então desconhecida, situada nas profundezas do solo catarinense. Esta falha, que percorre diversas regiões do estado, tem o potencial de provocar movimentos de terra significativos, reconfigurando áreas habitadas e naturais. Os cientistas alertam que esse fenômeno pode levar a mudanças na linha costeira, deslocamento de rios e até a formação de novas elevações e depressões no terreno. Impacto Ambiental e Social As implicações dessa descoberta são vastas. Em termos ambientais, a possível reconfiguração do território pode afetar ecossistemas inteiros. Florestas, áreas agrícolas e reservas naturais podem sofrer impactos severos, necessitando de novas estratégias de preservação e manejo ambiental. A fauna e a flora da região, adaptadas a condições específicas, podem enfrentar novos desafios de sobrevivência e adaptação. No âmbito social, as consequências são igualmente significativas. Comunidades inteiras podem ser forçadas a se deslocar, especialmente aquelas situadas próximas à costa ou em áreas de risco identificadas pelos pesquisadores. A infraestrutura do estado, incluindo estradas, pontes e edificações, precisará ser reavaliada e possivelmente reforçada para lidar com os novos desafios geológicos. Reação das Autoridades As autoridades estaduais já foram notificadas sobre a descoberta e estão em processo de avaliação dos dados apresentados pelos cientistas. O governo de Santa Catarina planeja criar um comitê de emergência para lidar com as possíveis consequências dessa revelação. Este comitê terá a tarefa de elaborar planos de contingência, que incluem a criação de novas rotas de evacuação, fortalecimento de estruturas críticas e campanhas de conscientização para a população. Além disso, há a intenção de solicitar apoio do governo federal para financiar estudos adicionais e implementar medidas de mitigação. A colaboração com instituições de pesquisa e universidades será crucial para monitorar a atividade da falha geológica e desenvolver tecnologias de prevenção e resposta a desastres naturais. Histórico de Descobertas Geológicas Esta não é a primeira vez que Santa Catarina é alvo de descobertas geológicas importantes. O estado possui um histórico de estudos que revelam a complexidade de seu subsolo e a dinâmica de suas placas tectônicas. No entanto, a magnitude da falha recém-descoberta e seu potencial de impacto são inéditos, exigindo uma abordagem mais robusta e coordenada entre cientistas e autoridades. Medidas Preventivas e Planejamento Futuro A prevenção será uma das principais estratégias adotadas pelas autoridades para lidar com os possíveis efeitos da falha geológica. Estudos geotécnicos detalhados serão conduzidos para mapear as áreas de maior risco e desenvolver projetos de infraestrutura resiliente. A construção de edificações com materiais e técnicas capazes de suportar tremores de terra e deslizamentos será incentivada. O planejamento urbano também passará por uma revisão completa. Novas normas de construção serão estabelecidas, considerando os dados geológicos atualizados. Zonas de risco serão delimitadas e a ocupação dessas áreas será restrita, com o objetivo de minimizar perdas humanas e materiais em caso de desastres. Ação e Conscientização da População Informar e preparar a população será essencial para enfrentar os desafios que podem surgir. Campanhas educativas serão lançadas para instruir os cidadãos sobre como agir em situações de emergência, identificando sinais de alerta e rotas de fuga seguras.
A participação comunitária será incentivada, com treinamentos e simulações de evacuação. A descoberta desta falha geológica em Santa Catarina abre um novo capítulo na história do estado, desafiando seus habitantes a se adaptarem e a se prepararem para possíveis mudanças drásticas. Com cooperação entre cientistas, autoridades e a população, é possível mitigar os impactos e transformar essa revelação em uma oportunidade para fortalecer a resiliência e a segurança de toda a região. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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" Está ante mim que Há Algo Similar em Termos de Conveniência e Opção (...)-: Ordens foram dadas ante Reunião da Regência do Hamas fora de Gaza e Conectado por Canais Secretos a Chefia do Hamas dentro da Faixa de Gaza , para o Hamas Recuar Posição , em Exemplo de 10 mil Combatentes 9 mil devem Sair de Gaza , Disfarçados e com Documentos Forjados pelas Vias de Evacuação de Extrangeiros e do Povo de Gaza , e se misturarem com o Povo como que em Nada se Referindo ao Hamas. O que com Certeza Já foi Realizado com Eficácia , onde em Gaza ficariam Armados e Combatendo apenas Mil Combatentes , que fariam Defesa e Ataques , Ante Sumiço das Armas dos Outros que Saíram Sem Armas e Disfarçados de Gaza , dos Mil , 500 devem ir Recuando pouco a pouco até se mesclarem com a População, o mesmo foi Ordenado que façam os Outros após Cumprimento da Missão, que deste Módo o Esplendoroso Irã com Outras Nações Árabes, se Fortalecem e Mais , Evitando uma Guerra que poderia ou ainda pode ser no Agora Iminente, e com Mais Recursos, Aliados , Fortalecimento ante Conselhos Secretos e Planejamento , podem Enfrentar Adiante a Ameaça Americana, enquanto no Imediato Contornam o Opróbrio e Mais que Vem do que Insinuaram os Israelenses que dizem que Terão Total Controle e Domínio de Gaza , o que Aumenta a Opressão e Restrições do Povo Palestino , mas por Estratégia Claro que os Americanos darão seus " Presentes " , de Propaganda Não Verídica, Exceto os Presentes com Aspas.
Mas Há no Adiante , Dentro de Manobras e Planejamento Eficaz o Intentar da Promessa de uma Palestina Livre , onde Frentes Fortalecidas ante o Mais Mencionado Também Tem Tática , Estratégia no Seguimento que se Revela para o Porvir...,
Ante o Vislumbrar do Além (...)-: ALLAHU AKBAR !!! "
Luiz Henrique, Rua Senador Bias Fortes 195 , Uberaba, Mg , Brasil. 5534902808858 , [email protected]
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Segurança de Eventos em Americana-SP
Segurança de Eventos em Americana-SP: Garantindo o Sucesso do seu Evento
A segurança de eventos em Americana-SP é uma preocupação primordial para todos os organizadores. Garantir que seu evento transcorra sem problemas e em um ambiente seguro é essencial para a satisfação dos participantes e o sucesso geral. Neste artigo, discutiremos os aspectos cruciais da segurança de eventos em Americana-SP e como você pode garantir que tudo ocorra conforme o planejado.
Planejamento Antecipado para Eventos Seguros
O planejamento antecipado desempenha um papel fundamental na segurança de eventos. Antes mesmo do evento começar, é crucial realizar uma análise de riscos detalhada. Identificar possíveis ameaças e vulnerabilidades permitirá que você tome medidas preventivas. Certifique-se de contar com profissionais de segurança treinados para lidar com situações de emergência, como brigadistas e paramédicos.
Controle de Acesso e Identificação
Para garantir a segurança de todos os presentes, é importante implementar um rigoroso controle de acesso. Utilize pulseiras ou crachás de identificação para distinguir os participantes autorizados dos não autorizados. Isso não apenas evita a entrada de pessoas não registradas, mas também facilita a identificação rápida em caso de emergência.
Monitoramento de Multidões
Eventos em Americana-SP podem atrair grandes multidões, o que torna o monitoramento essencial. Utilize câmeras de segurança e pessoal de segurança treinado para observar a multidão e identificar qualquer comportamento suspeito. Ter um plano de evacuação em caso de tumultos ou situações de risco é igualmente importante.
Comunicação Eficiente
Uma comunicação eficiente desempenha um papel vital na segurança de eventos. Certifique-se de que todos os membros da equipe de segurança estejam equipados com dispositivos de comunicação, como rádios, para que possam se comunicar rapidamente em caso de emergência. Além disso, informe os participantes sobre os procedimentos de segurança e como agir em situações de emergência.
Primeiros Socorros e Assistência Médica
Tenha sempre uma equipe de primeiros socorros à disposição durante o evento. Eles devem ser capazes de lidar com lesões menores e coordenar a assistência médica em casos mais graves. Certifique-se de que ambulâncias e hospitais estejam próximos e prontos para intervir, se necessário.
Segurança para eventos em Americana
Conclusão
A segurança de eventos em Americana-SP é um aspecto crucial para o sucesso de qualquer encontro, seja ele um festival, conferência ou evento esportivo. Planejamento cuidadoso, controle de acesso, monitoramento de multidões, comunicação eficiente e assistência médica são elementos essenciais para garantir a segurança de todos os presentes. Ao priorizar a segurança, você garante que seu evento seja lembrado pelos momentos memoráveis que proporciona e não por incidentes indesejados. Portanto, nunca subestime a importância de investir em medidas de segurança adequadas. Lembre-se de que um evento seguro é um evento de sucesso. Cuide da segurança de seus participantes e desfrute de um evento tranquilo e bem-sucedido em Americana-SP. 🌐 www.ancoravigilancia.com.br 🗺 R. São Gabriel, 839 - São Manoel, Americana - SP, 13472-000 ☎ Telefone / Whatsapp - 19-99917-7045 Atendemos Americana-sp e região de Campinas ✈ 📚🔝 Artigo criado por Denis Marçura, especialista em marketing digital! 💻✨ Read the full article
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Assistir Filme Guerra de Desastres - Tsunami x Terremoto Online fácil
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Guerra de Desastres - Tsunami x Terremoto - Filmes Online Fácil
Profundo debaixo d'água no Marianas Trench Um acidente resulta em um tsunami devastador que destrói as ilhas havaianas, uma vez que continua em direção à costa oeste. O pânico segue toda a costa ocidental da América do Norte e do Sul. Em uma tentativa de diminuir seu impacto, os cientistas lançam uma explosão subaquática que inadvertidamente torna o tsunami mais poderoso e focado em Los Angeles. Os cientistas correm para uma solução enquanto os militares iniciam o planejamento para o pior. Los Angeles começa a evacuação de emergência. Vidas e amores são perdidos, mesmo quando um jovem graduado de Brash aparecem com uma solução: Comece a mãe de todos os terremotos para combater a torrente apressada e levantar a plataforma continental da costa dos Estados Unidos.
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Vantagens e cuidados ao edificar com Estruturas Metálicas
As edificações executadas com estruturas de aço ou mistas, vêm ganhando espaço na construção civil. Dentre os principais motivos para este fenômeno, se destaca a possibilidade de um processo executivo com mais controle, qualidade e rapidez. Situações, que podem influenciar positivamente no custo final da obra, garantindo viabilidade técnica e econômica na utilização de estruturas metálicas, se comparado aos métodos convencionais.
Entretanto, nem sempre estas regras se aplicam, e cada situação deve ser analisada e ponderada de acordo com as expectativas do mercado, do usuário e da construtora.
Como em qualquer construção, desde as que possuem níveis de exigência mais simples, até mesmo as que apresentam elevado grau de complexidade. As equipes de projetos, planejamento e processos devem estar à frente, para garantir a execução de bons escopos, definição de metas e métricas. Bem como, estudarem as viabilidades de prazo e custos (diretos e indiretos) na utilização de determinados materiais ou técnicas construtivas.
Considerando a viabilidade e diferenças entre as estruturas em concreto armado e estruturas de aço. Alguns pontos de atenção que devem ser considerados pelo projetista no momento da escolha. Pois algumas características são intrínsecas das estruturas metálicas, tais como: baixa resistência ao fogo e corrosão, necessidade de pessoas e mão de obra especializadas e capacitadas.
Das características acima, falaremos de uma das mais importantes, que é a proteção contra incêndio. Estruturas metálicas expostas a incêndio, têm sua resistência mecânica e rigidez dos elementos estruturais comprometidos. Pois, todos os componentes de uma construção encontram-se ligados rigidamente, e ao ser submetido a um aquecimento em alguma parte deste edifício, ocorrem as dilatações térmicas, que por sua vez serão restringidas devido a estas ligações. Toda a estrutura terá acréscimo de tensão, esgotando sua capacidade resistente com o passar do tempo. Fazendo com que entre em colapso parcialmente ou em sua totalidade. Pode ocorrer até mesmo que os elementos mais distantes da situação de incêndio, sejam os primeiros a entrar em colapso, devido as tensões causadas pelas dilatações na origem do aquecimento².
Hoje, depois de muitos estudos, sabe-se que os materiais estruturais devem ser projetados e protegidos levando-se em conta a redução da resistência a elevadas temperaturas. Os métodos de proteção garantem a segurança estrutural, impedindo que a estrutural entre em colapso, buscando garantir a estabilidade, estanqueidade e isolamento da estrutura, tentativa de confinamento do incêndio no local de origem. Possibilitando a evacuação das pessoas para um local seguro, além de garantir a integridade da estrutura, de forma que haja tempo hábil para que o incêndio seja combatido.²
Para a devido dimensionamento, deve-se seguir o procedimento de determinação do TRRF (Tempo Requerido de Resistência ao Fogo). Para valores baixos de TRRF (da ordem de 20 minutos ou menos), a própria estrutura, consegue resistir sem a necessidade de proteção especifica contra chamas. Apenas para valores acima desta indicação, é que se tem a necessidade de tratamento com algum tipo de proteção isolante ou retardante. O TRRF, trata-se de uma cobrança em relação ao tempo de resistência. Ele varia de acordo com o tipo de ocupação, altura e com os tipos de proteção existentes do edifício. É estabelecido levando em consideração os julgamentos e necessidades de cada sociedade e varia em cada país. Se o tempo de resistência solicitado for grande, a temperatura que a estrutura terá que suportar será diretamente proporcional. Em caso de incêndio, independentemente da temperatura que alcançar, a estrutura deve aguentar o tempo mínimo especificado de acordo com a norma vigente.³
Portanto, os responsáveis pelo projeto devem conter um vasto conhecimento e domínio das normas, verificando se a construção exige inclusão de métodos de proteção. Pois existem edificações que não necessitam da comprovação de resistência ao fogo, havendo algumas exceções para o caso de isenção¹. Através dessa análise, será possível desenvolver uma sequência de procedimentos a serem adotados para um melhor resultado, visando sempre minimizar riscos. E diante disso, entende-se os motivos para que a mão de obra executora seja altamente capacitada.
Conclui-se que investir nos recursos humanos especialistas no assunto, acarretam em serviço com maior qualidade, controle e tempo de execução. Porém, pode influenciar diretamente em custos mais elevados que em relação ao concreto armado, e deixar o projeto inviável economicamente.
Autor: Engª Nathali Nunes
#estruturas#aço#produção do aço#fogo#estrutura metálica#construction#construção cuidado proteção passiva contra fogo trrf resistência
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ACV Tecline está com diversas vagas abertas para diferentes àreas
A ACV Tecline é uma empresa de prestação de serviços especializados no ramo da engenharia que oferece a seus clientes soluções e recursos para diversos setores.
ACV Tecline está com diversas vagas abertas para diferentes àreas
A ACV Tecline está com algumas vagas em aberto. Confira mais detalhes:
Técnico Fundiário
São Paulo, SP
Responsável por sanear, analisar, organizar, digitalizar, atualizar banco de dados, arquivar a documentação digital e física, em Formulário específico apontar a documentação faltante no acervo documental por imóvel.
Requisitos:
Ter experiência e conhecimento no pacote Office, documentação imobiliária, interpretação dos dados das escrituras, matrículas, memoriais descritivos e plantas de propriedades.
Benefícios:
Assistência médica
Vale-refeição
Vale-transporte
Horário de trabalho:
Turno de 8 horas
Técnico em Segurança do Trabalho – OFFSHORE
Rio de Janeiro, RJ
1) Apoiar processos de análise e investigação de incidentes e acidentes;
2) Apoiar nas inspeções/auditorias internas ou de órgãos reguladores;
3) Realizar auditorias de permissão para trabalho (PT) e gestão de mudança
(GM);
4) Realizar inspeções de equipamentos de segurança e de combate a incêndio,
dentre outros;
5) Apoiar a realização de estudos de análise de risco e Gestão de Mudança
(APR, HAZOP, etc.);
6) Apoiar a equipe de planejamento integrado de serviços operacionais;
7) Registrar falhas em equipamentos e instalações, solicitando e acompanhando
a inclusão de ordens de manutenção;
8) Reportar situações de risco a bordo, solicitando, se for o caso, a interrupção
dos trabalhos até que haja retorno à condição segura;
9) Apoiar na gestão de espaços confinados, atendendo requisitos da NR-33;
10) Atuar como agente de lançamento e pouso de helicóptero (ALPH) ou bombav
(bombeiro de aviação), atendendo aos requisitos legais aplicáveis;
11) Liberar/abrir portões de acessos de evacuação abandono da unidade;
12) Atualizar informações referentes à equipe de composição da Estrutura
Organizacional de Resposta (EOR);
13) Elaborar e ministrar treinamentos e DSMS (ex.: NR 34, Palestra de 1º acesso,
15 Diretrizes de SMS, Regras de Ouro, alertas de SMS, Momento de
Segurança etc.);
14) Divulgar informes e alertas de segurança;
15) Apoiar a emissão de Permissão para Trabalho (PT) no local dos serviços;
16) Manter detectores de gás e seus acessórios, bem como anemômetros
funcionais e ajustados;
17) Apoiar a gestão de EPIs, incluindo controle de estoque, reposição de itens,
entrega, registro em sistema informatizado, controle de assinaturas e
arquivamento das fichas;
18) Realizar testes de vedação em equipamentos de proteção respiratória (Fit
Test);
19) Apoiar as gerências e equipes em assuntos de SMS;
20) Apoiar na elaboração/revisão dos planos para atendimento a emergências
(plano de resgate de espaços confinados/ trabalho em altura, PRE, PEI, PEA
etc.);
21) Apoiar a elaboração e atualização de cronogramas de simulados;
22) Apoiar a realização de simulados de emergência;
23) Apoiar nas situações de emergência como componente da estrutura
organizacional de resposta (EOR) e apoiar ativamente o comando do
incidente;
24) Tratar anomalias de SMS;
25) Controlar pendências de treinamentos;
26) Assessorar o processo de Verificação da Conformidade com Procedimentos
(VCP), incluindo treinamentos de empregados;
27) Apoiar no processo de auditoria comportamental;
28) Apoiar reuniões de acompanhamento e controle, incluindo o preparo de
materiais e informações;
29) Apoiar na gestão do SITOP – Situação Operacional das Unidades, incluindo:
acompanhamento de ordens de manutenção, aquisições de bens e serviços,
movimentação de materiais e controle de prioridades;
30) Atualizar documentações de segurança (ex: DSO – Documentação de
Segurança Operacional);
31) Monitorar o atendimento de requisitos legais e outros requisitos subscritos;
32) Elaborar e revisar padrões, documentos internos Petrobras (DIP) e relatórios
de SMS;
33) Apoiar as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA);
34) Manter planilha de acompanhamento diário de override, checklist e auditorias
comportamentais atualizada;
35) Atualizar o controle de vazamentos;
36) Atualizar planilha do BAD das unidades afretadas;
37) Atualizar Briefing de Segurança;
38) Assessorar reuniões de SMS e elaborar atas;
39) Apurar indicadores de SMS, conforme a periodicidade de cada um;
40) Emitir recomendações adicionais de segurança (RAS) em permissões para trabalho.
Formação: Técnico de Segurança do Trabalho.
Cursos obrigatórios: CBSP, HUET, CACI, MCIA, CPSO, RBAC 110, RBAC 175, NR 33 Supervisor, NR 35, NR 37 Primeiro embarque e Básico.
Experiência na área de SMS.
Conhecimento no sistema Petrobrás será um diferencial para contratação
Operador de Processo Petroquímico
São Mateus do Sul, PR
Execução das manobras operacionais previstas nos cadernos de treinamento e preenchimento do questionário presente nos cadernos de treinamento; Realização de amostragem de material particulado, coleta de amostras de óleo ou catalisador, medição de emissões fugitivas e outras medições com equipamentos específicos em outras unidades operacionais; Emissão de relatório detalhado com dados coletados e identificação das amostras coletadas; Verificação de pendências (check-list) nas unidades, realização de testes de estanqueidade nas unidades etc.
Como posso me candidatar?
Para se candidatar, é possível enviar o seu currículo diretamente através da Catho, lembrando que a plataforma é gratuita para os profissionais que buscam por uma oportunidade. Além disso, é possível enviar o seu currículo diretamente para a empresa, através de sua plataforma oficial. Visto que são diversos os serviços prestados para diversos profissionais.
Confira os serviços prestados pela empresa:
Gestão e Fiscalização de Obras
Projetos Industriais e de Dutos
Sistema de Informações Geográficas
Engenheiro do Proprietário
Logística – Implantação de Obras
Direito de Via
Consultoria e Gerenciamento
Sistema de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional
Auditoria Técnica
Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica
Elaboração de Licitações
Assessoria Ambiental
Gerenciamento de Suprimentos de Inspeção de Materiais e Equipamentos
Locação de Veículos Leves e Vans
Locação de veículos leves para pessoas
Serviço de Incorporação de Patrimônio Imobiliário
Serviço de Regularização de Patrimônio Imobiliário
Serviço de Alienação de Patrimônio Imobiliário
Serviço de Controle de Patrimônio Imobiliário
Apoio administrativo
Serviço de apoio e suporte administrativo.
O site Petrosolgas não possui nenhum tipo de vínculo com a empresa divulgada, bem como como o processo seletivo das empresas anunciadas em todos os conteúdos.
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Um passo a passo para enfrentar atrasos e cancelamentos de voo
Introdução
A QuickBrasil, pensando nas situações enfrentadas pelos passageiros na atualidade e diante de tantos atrasos e cancelamentos de voo, produziu um guia para ajudar o viajante a se preparar da melhor forma possível para enfrentar estas eventualidades.
Assim, mesmo que o passageiro tenha acabado de decidir para onde viajar, já existe uma série de ações e noções que podem contribuir para o sucesso da viagem. Caso o viajante já tenha sido desrespeitado, conhecendo os seus direitos, este terá a segurança de que poderá buscar o reconhecimento de suas prerrogativas.
Com a leitura deste guia, o passageiro estará por dentro dos principais fatos que causam atrasos e cancelamentos de voo, aprenderá a se prevenir e a evitar surpresas desagradáveis na hora do embarque e conhecerá seus direitos e deveres como passageiro para que esteja ciente da regularidade (ou não) da conduta da empresa aérea. Ainda, o viajante receberá dicas sobre quais são os documentos mais importantes e que devem ser mantidos em casos de problemas com a empresa transportadora e sugestões de como guardá-los para utilizá-los caso necessite comprovar a ocorrência de algum dano relacionado ao atraso ou cancelamentos de voo. Se você é um viajante que deseja estar preparado para lidar com as diversas situações que podem surgir nos aeroportos e ter os seus direitos na ponta da língua para saber exatamente o que você deve exigir da companhia aérea, este guia é para você.
Panorama dos principais fatos que ocasionam atrasos e cancelamentos de voo
A primeira maneira de estar preparado para enfrentar situações como atrasos e cancelamentos de voo é conhecer bem as situações que podem gerá-los. Conhecendo os principais motivos de tantos atrasos e cancelamentos de voo, o passageiro estará ciente de que deverá ser ainda mais cauteloso na hora de escolher a data de seu voo, a empresa que o realizará, o aeroporto do qual partirá e em qual desembarcará entre outros detalhes da viagem. Sim, dar atenção a cada passo do planejamento de viagem pode ajudar diminuir as chances de o viajante encarar este tipo de situação.
Mesmo que o viajante seja cauteloso, há causas de atrasos e cancelamentos de voo que não dependem de cuidados que possam ser adotados pelo passageiro. É o caso, por exemplo, dos "problemas operacionais". Ao questionar a empresa aérea em busca de respostas para a demora no embarque ou já para o cancelamento do voo, muitas pessoas ouvem esta expressão como resposta. Assim, para ajudar o viajante a reconhecer as melhores oportunidades para viajar e também a desvendar o que pode ter acontecido com seu voo, abaixo estão os 13 fatos que mais costumam causar atrasos e cancelamentos de voo.
Conexões
É comum que as aeronaves aguardem pela chegada dos passageiros vindos de outros voos, principalmente quando só há essa alternativa para viajar para determinado destino final.
Manutenção não programada
Atrasos de voo em razão da realizaç��o de manutenções na aeronave podem ocorrer pela necessidade de trocar um pneu, por problemas elétricos, realizar abastecimento não previsto ou até mesmo em razão da falta de organização da empresa aérea ao estabelecer cronograma de manutenção. Muitas vezes, as companhias não dispõem de aeronaves reservas nos aeroportos, o que resulta nos atrasos e cancelamentos de voo.
Condições meteorológicas desfavoráveis
Responsáveis, muitas vezes, por prejudicar a pontualidade de diversos voos, as condições meteorológicas desfavoráveis podem ocasionar a paralisação das atividades de um aeroporto, afetando, assim, toda a malha aérea. A névoa baixa, o vento forte, a chuva ou a neve, entre outros exemplos, podem restringir o uso das pistas e exigir maiores espaços de tempo entre decolagens e pousos. Tendo em vista que uma aeronave realiza vários voos diários, as condições meteorológicas podem ser capazes de provocar um efeito dominó: caso uma aeronave atrase na realização de determinado voo, não chegará a tempo de realizar o próximo sem atrasos.
Excesso de tráfego aéreo
O sistema aeronáutico pode não ser capaz de suportar o volume pesado de tráfego aéreo. O excesso de tráfego nos céus deverá ser minimizado por mecanismos do sistema de controle aéreo, porém, estes nem sempre serão suficientes para evitar os atrasos e cancelamentos dos voos que estejam aguardando para decolar. Ainda, o aumento do número de passageiros nos últimos anos exige que os aeroportos adequem suas infraestruturas para suportar o fluxo de viajantes. No entanto, isto nem sempre ocorre conforme a demanda. Ademais, estes problemas poderão causar um efeito cascata: uma vez que uma aeronave atrase para realizar um voo, atrasará também para realizar o voo subsequente.
Queda no sistema operacional
Para que uma aeronave seja liberada para decolar, muitos procedimentos precisam ser cumpridos. As rígidas normas de segurança exigem que a tripulação realize inúmeras checagens e forneça dados sobre determinado voo que somente são coletados momentos antes deste decolar, a exemplo do número de passageiros, peso das bagagens e peso da própria aeronave. Caso ocorra uma queda no sistema operacional no momento do registro dos dados, será preciso aguardar o tempo necessário para que este volte a operar normalmente, sendo impossível permitir a decolagem de um voo sem o cumprimento das medidas de segurança.
Overbooking
O overbooking é a prática de vender determinado serviço em quantidade superior à capacidade fornecida pela empresa. Assim, no transporte aéreo, este ocorre quando a empresa aérea deixa de transportar um passageiro que se apresentou para embarque no voo originalmente contratado em razão do número de passageiros exceder a disponibilidade de assentos na aeronave. A ANAC prevê um procedimento a ser seguido nestes casos. O cumprimento deste procedimento, que se inicia com a procura por voluntários que aceitem ser reacomodados em voo diverso mediante compensação negociada, poderá resultar em um longo atraso de voo.
Ausência de tripulação
Como as demais jornadas de trabalho, a duração da jornada do aeronauta deverá ser respeitada. Dessa forma, o voo não poderá decolar até que os tripulantes que estejam próximos de cumprir a jornada sejam substituídos. Durante a troca de tripulação, ou somente de alguns tripulantes, imprevistos podem ocorrer. Deve-se considerar também a ausência de um tripulante por motivos pessoais, capazes de o impossibilitar de comparecer ao aeroporto naquele dia, ou ainda porque este tripulante chegaria em um voo que foi cancelado ou sofreu atraso. Em muitos casos, geralmente nas grandes cidades, as empresas aéreas mantêm tripulantes em sobreaviso, que precisam se apresentar no aeroporto em até 90 minutos. Porém, em locais onde isto não ocorre, é necessário enviar um funcionário até aquela localidade, no próximo voo, para assumir as devidas funções. Diante da impossibilidade de se realizar este procedimento, aquele trecho da viagem precisará ser cancelado.
Épocas de maior fiscalização
Em períodos de alta movimentação de passageiros ou de grandes eventos, como férias, Natal, Olimpíadas ou festivais de música, as normas de segurança e fiscalização precisam ser adequadas ao volume de viajantes. Dessa forma, as operações especiais requerem um período de adaptação até que passem a ser aplicadas em um ritmo que não altere a pontualidade das decolagens. Destaca-se que, dentro destas possibilidades, os atrasos e cancelamentos de voo podem ocorrer também por evacuação de um terminal, reembarque de aeronaves por motivo de violação de segurança ou inoperância do equipamento de rastreio, entre outras situações.
Cargas especiais
As cargas especiais, das mais diversas naturezas (animais vivos, produtos químicos etc.), exigem documentação especial para o transporte. Caso alguma dessas cargas não esteja devidamente acompanhada de sua documentação, o voo poderá sofrer atrasos diante da necessidade de aguardar, por exemplo, uma inspeção, assinatura ou retificação de dados.
Eventos imprevisíveis
Neste caso, o exemplo mais conhecido pelos passageiros é aquele que considera a colisão de um pássaro contra a fuselagem ou sua sucção pela turbina. Ainda que o evento não represente um risco para o voo em andamento, este pode causar pequenos danos à aeronave que necessitam de correção logo após o desembarque dos passageiros e antes que a aeronave seja liberada para decolar novamente.
Problemas causados pelos passageiros ou pela tripulação
Sejam familiares que se exaltaram ao discutir dentro da aeronave, ou um passageiro que embarcou embriagado ou ainda um tumulto em razão de desentendimentos entre passageiros ou entre estes e tripulação, uma advertência verbal pode não ser capaz de retomar a ordem. Portanto, pode ser necessário, por exemplo, o comparecimento de uma autoridade policial seguido do desembarque de algum dos passageiros ou tripulantes, o que acarretará algum tempo de atraso para a decolagem do voo.
Mal súbito
Os passageiros ou a tripulação podem sofrer problemas de saúde, o que requer a adoção de medidas emergenciais. Em casos graves, a aeronave terá que pousar no aeroporto mais próximo ou, se ainda estiver em solo, deverá ser acionada uma ambulância.
Cadê o passageiro?
De forma a evitar o envio de cargas suspeitas, como bombas ou drogas, nenhuma bagagem poderá viajar sozinha. Caso uma bagagem seja despachada e alocada na aeronave, o voo não poderá decolar sem localizar o passageiro que a acompanha. O motivo do sumiço do passageiro costuma variar. Um viajante pode se distrair nas lojas e não estar atento ao horário de decolagem, cochilar na sala de embarque ou mesmo conversar com um amigo e perder a noção do tempo. Caso o passageiro não seja encontrado, o procedimento para a retirada de sua bagagem é bastante demorado, afinal, é realizado manualmente e, quando o voo está cheio, o volume de malas pode chegar a pesar toneladas.
Evite Surpresas
Além de estar por dentro das principais causas de atrasos e cancelamentos de voo, é fundamental que, ao viajar, o passageiro adote uma série de cuidados com o objetivo de evitar problemas. Aqui estão apontados os principais momentos e escolhas aos quais o viajante precisa se atentar.
Ao comprar as passagens aéreas
Na hora de comprar as passagens aéreas e escolher qual empresa aérea contratar, existem dois parâmetros importantes que devem ser considerados. O primeiro deles é o histórico de atrasos e cancelamentos de voo daquela companhia. Estes dados podem ser encontrados no site de cada empresa aérea, da ANAC e da Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, que, por sua vez, coloca estes dados à disposição do viajante em tempo real. O segundo parâmetro trata-se de uma análise da quantidade de voos disponibilizados por aquela empresa aérea para a rota e destino pretendidos. Dessa forma, se o voo contratado sofrer atraso ou for cancelado, isto facilitará a reacomodação do passageiro em outro voo. Ainda que esta não seja a única solução para este tipo de problema, como se verá adiante, a adoção deste cuidado poderá evitar maiores danos ao viajante.
Escolha o aeroporto
Além da escolha da empresa aérea, sempre que for possível, é importante que o passageiro prefira os aeroportos que funcionam por 24 horas aos que encerram suas atividades por algum período do dia.
Viaje com antecedência sempre que possível
Em caso de viagens com o objetivo de comparecer a um compromisso inadiável, como reunião de negócios, provas de concurso, entrevista de emprego, participação em competição, comparecimento em casamentos entre outros eventos, é recomendável que o passageiro viaje para o destino desejado com certa antecedência ou até mesmo na véspera de seu compromisso. Assim, se houver algum contratempo relacionado ao voo, o passageiro contará com maior período para aguardar por uma solução para a situação.
Confirme sua reserva
No dia anterior ao do embarque, confira, por meio do acesso ao site da empresa aérea ou por contato direto com a companhia (via telefone, e-mail, etc.), se sua reserva está confirmada. Antes de se dirigir ao aeroporto, confira se todos os documentos necessários estão em mãos.
Tenha atenção às novas informações
Por fim, já no aeroporto, o passageiro deve ficar atento aos painéis de informações e avisos sonoros. Desta maneira, caso seu voo seja cancelado, esteja atrasado ou seja realizada mudança de portão de embarque, por exemplo, o passageiro terá ciência da informação a tempo de tomar qualquer medida que se fizer necessária. Em algumas hipóteses, os portões de embarque podem ser distantes um do outro, o que pode ocasionar a perda do voo durante o deslocamento do viajante de um ponto ao outro.
Conheça seus deveres como passageiro
Além da empresa aérea, o viajante também precisa cumprir a algumas normas para que seja possível o seu embarque com sucesso, nos termos abaixo pontuados.
Apresente a documentação necessária
O viajante deve estar sempre munido de documento de identificação com foto atualizada para que seja possível o seu embarque, como a Carteira de Identidade, a Carteira Nacional de Habilitação, o Passaporte ou a Carteira de Trabalho. As crianças menores de 12 anos precisam apresentar a Certidão de Nascimento (original ou cópia autenticada), ou Carteira de Identidade ou o Passaporte. Os seus acompanhantes precisam ser identificados por meio de documentação que comprove a filiação ou parentesco com o responsável legal da criança. Em caso de viagem com apenas um dos pais ou de criança desacompanhada, verifique as exigências da Vara da Infância e da Juventude da localidade de embarque. Por fim, em caso de furto, roubo ou perda dos documentos, em viagens nacionais, é aceito o Boletim de Ocorrência emitido há menos de 60 dias.
Importante: conforme o país para o qual se viaja, é importante que o passageiro se oriente sobre os documentos necessários para que seja permitido entrar naquele destino. Por exemplo, é bastante comum que seja exigido certificado de vacinação em alguns locais. Ainda, caso o voo realize conexão e o passageiro pretenda desembarcar da aeronave com o intuito de aproveitar o passeio pela cidade de parada, esta regra sobre documentação se aplicará.Chegue com antecedência ao aeroporto
Para evitar transtornos, as próprias empresas aéreas costumam ressaltar a necessidade de se chegar com antecedência ao aeroporto. Para voos nacionais, o recomendado é que se chegue uma hora antes do voo; para voos internacionais, recomenda-se duas a três horas e antecedência. Assim, será possível despachar as malas com calma e segurança e adentrar na sala de embarque.
Respeite as regras da empresa aérea
A principal regra a ser seguida pelo passageiro é respeitar os comunicados transmitidos pelas empresas aéreas e as orientações passadas pela tripulação durante o voo, dando destaque aos procedimentos de segurança e acomodação das bagagens na cabine da aeronave, bem como aos padrões de higiene para o embarque e durante o voo e também às normas de convivência.
Conheça seus direitos como passageiro
Para regular situações de atrasos e cancelamentos de voo, a ANAC, por meio da Resolução nº 400, de 13 de dezembro de 2016, dispõe de normas sobre as condições gerais do transporte aéreo. Assim, o viajante conta com diversas regras e opções que protegem seu direito como passageiro.
Direito à informação adequada
A empresa aérea deverá informar imediatamente o passageiro, pelos meios de comunicação disponíveis, sobre o atraso do voo e a nova previsão de horário de partida; sobre o cancelamento do voo ou a interrupção do serviço. Ainda, a cada 30 minutos, no máximo, o passageiro deverá ser informado sobre as novas previsões de horário em casos de atraso.
Este direito do passageiro também é protegido pelo Código de Defesa do Consumidor, que prevê que o consumidor tem o direito básico de receber informações claras e adequadas sobre os diferentes produtos e serviços, destacando o direito às informações acerca dos riscos apresentados por estes.
Importante: sempre que o consumidor solicitar, as informações sobre os motivos do atraso, cancelamento ou interrupção do serviço deverão ser prestadas por escrito pela empresa aérea. Este documento é uma importante prova para o passageiro caso seja necessário acionar algum órgão em busca da proteção e cumprimento aos seus direitos.Direito à assistência material
Em casos de interrupção do serviço, atrasos e cancelamentos de voo, o passageiro terá direito à assistência material. Referida assistência prestada pela empresa aérea deverá satisfazer as necessidades do consumidor de forma gratuita e conforme o tempo de espera, mesmo que o passageiro esteja a bordo da aeronave com portas abertas. Ainda, o direito à assistência material terá como marco inicial o momento em que se iniciou o atraso ou ocorreu o cancelamento.
Portanto, é necessário destacar que, quanto maior o tempo de espera, mais assistências materiais deverão ser prestadas ao passageiro, de forma cumulativa. Caso este tempo seja:
superior a 1 (uma) hora: deverão ser oferecidas facilidades de comunicação, como acesso à internet e telefone;
superior a 2 (duas) horas: o passageiro terá direito também à alimentação apropriada, de acordo com o horário, por meio do fornecimento de refeição ou de voucher individual; e
superior a 4 (quatro) horas: serão fornecidos serviço de hospedagem, em caso de pernoite, e transporte de ida e volta ao aeroporto.
Destaca-se que a empresa aérea não precisará oferecer serviço de hospedagem para o passageiro que residir no local do aeroporto de origem, mas deverá garantir seu transporte de ida e volta entre sua residência e o aeroporto.
Ainda, quando o passageiro optar pelo reembolso integral dos bilhetes aéreos ou pela reacomodação em voo da própria empresa aérea a ser realizado em data em horário escolhido conforme sua conveniência, a empresa poderá deixar de oferecer assistência material a este viajante.
Já em casos de PNAEs e de seus acompanhantes, o serviço de hospedagem e transporte de ida e volta ao aeroporto deverá ser obrigatoriamente oferecido, independente da exigência de pernoite, salvo se puder ser substituído por acomodação que atenda às necessidades especiais do passageiro, com a concordância deste ou do acompanhante.
Nos termos da Resolução nº. 280/2013, da ANAC,
"entende-se por PNAE pessoa com deficiência, pessoa com idade igual ou superior a 60 anos, gestante, lactante, pessoa acompanhada por criança de colo, pessoa com mobilidade reduzida ou qualquer pessoa que por alguma condição específica tenha limitação na sua autonomia como passageiro."
Opções oferecidas ao passageiro
Para a delimitação das opções a serem oferecidas obrigatoriamente pela empresa aérea ao passageiro, consideraremos as seguintes hipóteses:
atraso de voo por mais de 4 horas em relação ao horário originalmente contratado;
cancelamentos de voo ou interrupção do serviço;
perda de voo seguinte pelo passageiro (nos voos com conexão), inclusive nos casos de troca de aeroportos, quando a causa da perda for do transportador.
Nestas situações, o passageiro terá direito a escolher a reacomodação, o reembolso ou a execução do serviço por outra modalidade de transporte.
Importante: caso a empresa aérea disponha antecipadamente da informação de que o voo atrasará mais de 4 horas em relação ao horário originalmente contratado, referidas alternativas deverão ser imediatamente oferecidas aos passageiros. Nesta hipótese, não é necessário que o viajante aguarde completar as 4 horas de atraso para exigir o oferecimento das opções acima.Direito à reacomodação
A reacomodação do passageiro se operará gratuitamente, não se sobreporá aos contratos de transporte já firmados e terá precedência em relação à celebração de novos contratos de transporte. Assim, uma vez que o passageiro opte pela reacomodação em outro voo, a empresa aérea deverá realizá-la antes de continuar as vendas de bilhetes para aquele voo solicitado. A reacomodação deverá ser realizada à escolha do passageiro nos seguintes termos:
em voo próprio ou de terceiro para o mesmo destino, na primeira oportunidade;
em voo próprio da empresa aérea a ser realizado em data e horário conforme a conveniência do passageiro.
Importante: os PNAEs terão prioridade na reacomodação.Direito ao reembolso
O reembolso, por sua vez, poderá ser requerido em casos de cancelamentos de voo, atraso por mais de 4 horas, embarque negado e desistência da viagem pelo passageiro. Este reembolso será realizado de forma:
integral, se solicitado no aeroporto de origem, de escala ou conexão, assegurado, nestes dois últimos casos, o retorno ao aeroporto de origem;
proporcional ao trecho não utilizado, se o deslocamento já realizado aproveitar ao passageiro.
O reembolso poderá ser feito em créditos para aquisição de nova passagem aérea, desde que o passageiro concorde. Referido crédito e sua validade deverão ser informados ao passageiro por escrito, em meio físico ou eletrônico. Ainda, o crédito da passagem aérea poderá ser usado livremente para a aquisição de bilhetes aéreos para terceiros.
Desistência da viagem: caso o passageiro desista da viagem, há algumas regras para a realização do reembolso que deverão ser observadas. Nos termos do Código Civil, o viajante terá direito ao reembolso se comunicar sobre a desistência da viagem em tempo de o bilhete aéreo ser renegociado, o que, costumeiramente, entende-se por até 5 dias antes da data da viagem. Nesta hipótese, a empresa aérea deverá realizar o reembolso das passagens aéreas e poderá reter até 5% do valor pago por estas a título de multa compensatória. Caso o passageiro solicite o reembolso com menos de 5 dias de antecedência da data da viagem, a multa compensatória terá o valor máximo de 10% do valor das passagens.
Importante: você sabe o que significa “tarifa de embarque”?
A tarifa de embarque é um valor cobrado do passageiro quando este compra as passagens aéreas. No entanto, este valor somente é devido pelo viajante quando este utilizar os serviços colocados à sua disposição. Em outras palavras, esta tarifa somente poderá ser cobrada com a finalidade de remunerar a prestação dos serviços contratados com a finalidade do embarque, o uso das instalações e facilidades disponibilizadas aos passageiros. Logo, caso o viajante não tenha chegado a embarcar no voo o contratado, o valor referente à tarifa de embarque deverá lhe ser restituído. Assim, além do reembolso do valor pago pelos bilhetes aéreos, o viajante deve ficar atento ao ressarcimento do valor pago pela tarifa de embarque.Principais noções sobre os direitos do consumidor
Ainda, para o ordenamento jurídico brasileiro, antes de ser um passageiro, o viajante, ao contratar a prestação de um serviço (qual seja o de transporte por meio aéreo), é um consumidor. Dessa forma, as empresas atuantes no mercado brasileiro estão sujeitas à aplicação dos preceitos trazidos pelo Código de Defesa do Consumidor. Logo, o viajante pode contar com mais esta proteção na hora de reivindicar seus direitos.
Assim, nos termos do Código de Defesa do Consumidor o transportador responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação aos danos causados ao passageiro por defeito na prestação de serviços e por informações insuficientes ou inadequadas. Esta é a denominada responsabilidade objetiva, também prevista pelo Código Civil. Nestes casos, para que a empresa aérea indenize o viajante pelo dano decorrente da má prestação de seu serviço, é preciso somente que seja comprovado o dano em si, o serviço prestado de forma defeituosa e a relação de causa e efeito entre ambos. Ressalta-se que é considerado um serviço defeituoso aquele que não fornece a segurança que o consumidor poderia dele esperar.
Ainda, existem hipóteses previstas em lei que afastam a responsabilidade do transportador pelos prejuízos causados ao passageiro, sendo estas a inexistência do defeito, após prestado o serviço; a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro; e a força maior, a exemplo dos cancelamentos de voo em razão de motivos que envolvam forças da natureza (tempestades, nevascas, passagem de furacão etc.).
No entanto, o viajante não poderá confundir o seguinte: a empresa transportadora não se responsabilizará por atrasos e cancelamentos de voo decorrentes de força maior, mas referidos atrasos e cancelamentos de voo continuam a obrigar a tomada de medidas pela empresa para que seus passageiros não passem por maiores transtornos. Em outras palavras, continuará a ser direito do passageiro a informação adequada e clara sobre o atraso e o cancelamento, com a devida antecedência, o recebimento das assistências materiais e o oferecimento das opções de reembolso, reacomodação e execução do serviço por outra modalidade de transporte.
Destaca-se, por fim, que, se durante o período do transporte ocorrer algum acidente que cause danos aos passageiros, a culpa de terceiro não é capaz de afastar a responsabilidade da empresa transportadora por indenizar os viajantes.
Direito de arrependimento
Conforme o Código de Defesa do Consumidor, sempre que a contratação de um serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial (via telefone, internet, a domicílio etc.), o consumidor possui o direito de desistir do contrato no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do serviço. Assim, caso a compra das passagens aéreas seja realizada nestas condições, o viajante conta com este prazo de reflexão para desistir da viagem e receber o reembolso imediato e integral do valor pago.
Direito à compensação por danos morais
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, é um direito básico do consumidor a efetiva prevenção e reparação de danos não somente materiais, mas também morais. Destaca-se que no caso de prejuízos causados pelas empresas aéreas, o dano moral sofrido pelo passageiro é considerado presumido, ou seja, está vinculado à existência do dano, cujos resultados são previsíveis. Assim, uma vez que o passageiro tenha sofrido um prejuízo causado pelos atrasos ou cancelamentos de voo, seja o não recebimento das assistências materiais ou o não oferecimento das opções às quais possuía direito, por exemplo, o dano moral está implícito naquele ato, sendo cabível uma indenização.
Guarde todos os documentos
Diante das eventualidades, é bastante útil que o passageiro esteja munido de todo tipo de documentação e provas possível. Algumas vezes, em razão da preocupação gerada pela própria situação de atrasos ou cancelamentos de voo, os viajantes acabam se esquecendo de documentar e arquivar os comprovantes de contratação de serviços e de compras realizados. Este hábito deve ser adotado desde o momento preparatório da viagem até o seu fim.
Neste sentido, estão listados adiante exemplos dos principais documentos que devem ser cuidadosamente separados e mantidos pelos viajantes com o intuito de facilitar a reivindicação pelos seus direitos. Registre tudo: documentar a progressão do problema ajudará a encontrar a melhor solução.
Documentos referentes ao voo: comprovante de compra dos bilhetes aéreos, no qual conste valor dos mesmos e dos demais impostos, taxas e tarifas cobrados; comprovante de realização das reservas das passagens aéreas; comprovante do cartão de embarque; fotografias do painel de embarque, documento escrito requerido à empresa aérea relatando dados do atraso ou do cancelamento do voo. Documentos referentes aos gastos necessários diante do não fornecimento das assistências materiais: comprovante de gastos com comunicação (por exemplo: ligações realizadas pelo próprio passageiro em busca de solução para o problema), com alimentação, transporte e hospedagem durante o tempo de espera por solução para o atraso ou cancelamento do voo. Documentos relacionados ao objetivo da viagem: se for uma viagem realizada a lazer, guarde consigo os comprovantes dos gastos com hospedagem, compra de passeios turísticos e demais atrações oferecidas pelo destino escolhido. Se a viagem tiver o objetivo de cumprir um compromisso, guarde também documentos relacionados a esta atividade, como comprovante de inscrição em concurso, competições, convites para eventos, e-mail no qual consta a marcação de uma reunião de negócios etc.
Dica: é interessante que o passageiro se preocupe em não manter apenas uma via, geralmente a original, de determinados documentos. Neste sentido, por exemplo, os comprovantes de compras costumam ter os dados apagados pelo tempo e as vias físicas podem se perder por vários outros motivos. Assim, é indicado que o passageiro arquive também cópias de seus documentos, de preferência digitalizadas para que sejam armazenadas em dispositivos seguros. Ainda, para que os documentos possam ser guardados de forma digitalizada, basta uma simples fotografia dos mesmos, com bom enquadramento e bom foco.Acione a empresa aérea
Inicialmente, diante de atrasos ou cancelamentos de voo, é necessário que o passageiro acione a empresa aérea e exija que seus direitos sejam observados conforme as peculiaridades de cada caso e de acordo com os direitos do passageiro conhecidos até aqui. Para tanto, o viajante poderá se dirigir ao balcão da empresa transportadora, buscar qualquer atendente da mesma nos portões de embarque ou registrar uma reclamação formal perante a companhia, o que gerará um número de protocolo para que o passageiro acompanhe o processamento de sua reclamação e também a solução encontrada para o seu problema. Caso a empresa aérea apresente uma saída para o referido atraso ou cancelamento, verifique se aquela sugestão é a que melhor lhe atenda.
Se o passageiro perceber que a empresa aérea está se recusando a atendê-lo como se deve, seja por meio de respostas automáticas, apresentando apenas uma opção tendenciosa para a solução do problema ou simplesmente não respondendo o contato realizado pelos diferentes canais para contato disponibilizados, o viajante poderá procurar outros meios de reclamar a violação aos seus direitos.
Acione a ANAC
Se a companhia aérea não atender aos pedidos do viajante, este poderá entrar em contato com a ANAC, que é a agência reguladora responsável pelo cumprimento das normas da aviação civil, e registrar sua reclamação. No entanto, a ANAC somente atua em âmbito administrativo, ou seja, aplicará à empresa aérea sanção administrativa diante do descumprimento das regras da aviação. Dessa forma, o registro de reclamação perante a ANAC funciona como mais um meio de garantir provas ao consumidor da lesão aos seus direitos. Ainda, este contato poderá ser feito por meio do site da ANAC ou nos postos de atendimento existentes em alguns aeroportos.
Acione os órgãos de defesa do consumidor ou o Poder Judiciário
Para reivindicar indenizações por danos morais, além dos danos materiais, o passageiro deve consultar os órgãos de defesa do consumidor (a exemplo do Procon) ou se dirigir ao Poder Judiciário.
Considerações finais
Após conhecer melhor os seus direitos, e independente do meio escolhido pelo consumidor para resguardá-los, o importante é que este não deixe de reclamar, de registrar a ocorrência do evento danoso. Somente tornando pública a situação e exigindo o cumprimento de seus direitos, o viajante será capaz de obrigar a empresa aérea a entregar a prestação de serviço oferecida nos mais altos padrões, porém, dificilmente observados.
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100% web
MARCO AURÉLIO BARBOSA SCHAAN
Consultor em gestão de projetos de TI na Trf Da 4 Regiao
Este microscópico ser invisível parece que parou o mundo. Mobilização de todas as áreas da sociedade para a preservação da vida. Mas no mundo dos negócios o Plano de Continuidade foi ativado em função do risco iminente que apontou grandes perdas para nossa saúde empresarial e pública?
O Plano de Continuidade de Negócios é um pequeno pedaço do planejamento das empresas. Internacionalmente, podemos dizer que o país mais avançado em tratar o Plano de Continuidade de Negócios e seus riscos é o Japão. E você, curiosamente, quer saber o motivo. Bem, é simples, a localização geográfica da ilha japonesa fica nas fronteiras das placas tectônicas e favorece o surgimento de terremotos e tsunamis. Estes são fatores de alto risco para a continuidade da vida e dos negócios japoneses. As construções e as atividades da sociedade japonese é toda voltada com o propósito de monitorar e avaliar as situações de riscos que envolvam perdas. Sendo, por isso, o país que estava mais bem preparado para enfrentar a pandemia do SARS-COVID-19.
Então, você pode estar se perguntando o que é 100% web? A resposta é simples: A Visão que o advento da internet trouxe para o mundo dos negócios fez das empresas construídas em suas atividades com 100% web, desde seus funcionários em home-office, até seus produtos em softwares, apresentaram o melhor quadro de prevenção contra a pandemia. Em pleno lockdown essas empresas não sofreram alteração nenhuma na sua forma de trabalho, nem tão pouco nos produtos que entrega. Essa revolução tecnológica não só favoreceu aos que optaram por este tipo de solução, mas também, forçaram toda a cadeia a reformular seus conceitos.
Em 2009, o Tribunal de Contas da União em suas auditorias públicas em órgão federais apontou que 70% ainda não tinham um Plano Estratégico, nem tão pouco um Plano de Continuidade. Na área privada, este quadro é próximo do aceitável em grandes empresas, mas nas empresas de médio e pequeno porte ainda é um item do planejamento não muito trabalhado. Um bom Plano de Continuidade de Negócios requer uma Gestão de Risco inovadora e próxima do caos. Digo isso, em virtude da atual crise que pode ser comparada com a da Gripe Espanhola do início do século passado que durou anos até ser controlada. O Brasil lidera os casos de contaminação. Não pelos seus 100 milhões de pessoas que ainda não tem esgoto cloacal, nem pelos 30 milhões de pessoas que ainda não tem água potável para lavar as mão. E diga-se de passagem, LAVAR AS MÃOS é o básico para o controle da doença. Não são esses itens que nos tornam tão vulneráveis. Na verdade, o que encontramos é falta de Plano de Contingência para as crises. Talvez o único que esteja mais bem preparado é o BOVESPA que, em função da LEI SOX Sarbanes-Oxley, tem uma Gestão de Risco invejável.
Como cidadão brasileiro, e hoje com 56 anos, posso, sem resiliência, declarar que o país sofre com crises constantes, desde crises econômicas, pois já estamos na nona moeda em circulação, crises políticas, turbulências constantes em Brasília e nos estados e municípios, crise na saúde, agora com hospitais de campanha sem respiradores para enfrentar a pandemia. Podemos citar várias crises: energética, educação, desemprego, ... . O que isso tem a ver com o assunto tratado? A análise de risco tem de levar em conta todo o tipo de risco envolvido no negócio. Com este volume de problemas que enfrentamos um bom Plano de Continuidade deve envolver o comitê de crises para solucionar de forma a trazer o menor impacto para os negócios. Numa avaliação feita pelo Fundo Monetário Internacional a contração da economia brasileira será de 9,1%, isto trará alterações nos Planos de Ação empresarial e públicos. Uma lição que se pode tirar do momento com relação a Plano de Continuidade: Quando a Organização Mundial de Saúde lançou o alerta em setembro de 2019, e por isso o COVID-19, tanto as autoridades públicas como os da iniciativa privada deveriam ter tomado as precauções necessárias para não ser lenientes com o que ocorreu. Imagine se o cidadão japonês não der a devida atenção aos alertas de segurança em casos de terremoto ou tsunamis, basicamente o desastre será maior. Por isso, os japoneses foram mais precavidos e bem preparados para este tipo de crise.
O Plano de Continuidade de Negócio é especial para cada tipo de negócio e pode ter similaridade com estas fases:
Declaração de Políticas específicas da empresa para a continuidade;
O objetivo e o escopo devem ser entendido por toda a organização;
Devem todos estar engajados em como o plano será executado (testes devem ser feitos para que o mecanismo do plano seja do conhecimento de todos);
As perdas devem ser dimensionada para que se possa ter noção da gravidade;
Uma Gestão de Risco deve ser imprescindível para o sucesso do PCN;
Definição clara dos procedimentos do Comitê de Crise;
Atribuições de autoridade, responsabilidade e deveres;
Programa de testes com cronograma pré-estabelecido e rotineiro;
Como ativar o Plano;
A Gestão de Risco, a análise de impacto e o Plano de Ação são os artefatos mais importantes do PCN. Na Governança Corporativa da empresa este será o fator preponderante de sua sobrevivência. O Plano de Continuidade mais básico encontrado é o combate a incêndio. E se você fizer uma estatística sobre quantos estabelecimentos, prédios comerciais, organizações tanto públicas como privadas que o fazem de forma primorosa, bem, não se horrorize com o resultado. Certamente, mais de 70% só possuem o material exigido na liberação do Alvará para funcionamento e nada mais. Não vou nem falar em simulação de incêndio para testar a evacuação do prédio com segurança. É se você começar a entrar no assunto verá que no geral este assunto existe, mas todos tratam com a mesma leniência, pois ele em si, se não ocorrer, não gera valor agregado. Ele só vai dar resultados e soluções quando ocorre. Bem por isso, que sua elaboração despende de orçamento e custos que a empresa, ainda hoje, não pode apostar como sendo imprescindível para sua sobrevivência.
Este assunto se torna rico em informações em momento de crise, só que nos vivemos em crise: crise econômica, crise social, crise política... . Como já abordamos acima, então qual o motivo de não se apostar em Plano de Continuidade. A resposta é: "O resultado só aparece durante a resposta à crise". Por isso, quanto maior a crise, maior o esforço para criar um projeto que atenda a proporção que ela atinge. Usando uma gíria do malandro popular: "Eu confio no meu taco (taco de bilhar)". Esta expressão corresponde aos 70% que não elaboram planejamento antecipado a crises, e, portanto, fazem, sem sombra de dúvidas, planejamentos durante as crises. Só que eles podem ser, como diz a gíria: " A bola da vez (bola 8 na sinuca)", ou seja, desta vez a sua organização não resistiu a crise e mesmo com o plano que você estabeleceu e tudo deu errado.
Ainda não temos o registro do volume de negócios que vão desaparecer ou reaparecer pós pandemia. O certo é que os que possuem gestores prontos para ativar o Plano de Continuidade estão trabalhando, ininterruptamente, para alavancar seus negócios. Os 100% web não estão indiferentes com relação ao seu Plano de Continuidade, aliás, nem por isso eles deixaram de ativa-lo durante a crise. Ocorre que, seu PCN, neste caso, tem outras prerrogativas, pois as diversas soluções que os outros deve dar eles não precisão. Não que não haja nada para ser executado, eles também irão sofrer com faturamentos em função da queda do crescimento mundial, mas o PCN deles é bem mais modesto do que os que estão com as portas fechadas.
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Nasa simulou o impacto de um asteroide com a Terra — veja os resultados
Nossas avós sempre diziam: é melhor prevenir do que remediar. É por isso que a Academia Internacional de Astronáutica realizou, na última semana, a Conferência de Defesa Planetária de 2019. Como falamos aqui na SUPER, nesse evento foi feito um exercício que simulou os efeitos de um possível impacto de asteroide com o planeta. E já temos os resultados.
A ideia de um asteroide se chocando com a Terra pode parecer coisa de ficção científica, mas não. A questão não é se vai haver um choque terrível, mas quando. Pode ser num futuro absurdamente distante, pode ser daqui a alguns anos. Para evitar o caos que um evento desses provocaria, diversas agências espaciais – incluindo a Nasa – fazem simulações como essa de tempos em tempos. As mais recentes ocorreram em 2013, 2015 e 2017.
Desta vez, o cenário começou com um alerta: um asteroide de 100 a 300 metros de diâmetro se aproxima e tem 1% de chance de atingir a Terra em 2027. Durante os cinco dias que durou a conferência, astrônomos, engenheiros e especialistas tiveram que tomar decisões na medida em que recebiam novas informações sobre a suposta ameaça.
Apesar de ser uma das simulações mais realistas já feitas, é bom lembrar que tudo isso não passa de um exercício, claro. Vamos a ela.
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O cenário
Em 2021, de acordo com a simulação, a NASA envia uma sonda para examinar o objeto de perto. Os cientistas confirmam que o asteroide segue em direção a Denver e irá destruir a cidade. As agências espaciais decidem construir seis sondas para alterar sua trajetória.
As sondas demoraram alguns anos para serem construídas e foram lançadas em 2024. Três delas atingiram o asteroide com sucesso, mas um fragmento de 60 metros se soltou da pedra e continuou a se deslocar em direção a Terra, dessa vez para o leste dos Estados Unidos.
Washington considerou enviar uma bomba nuclear para desviar o que sobrou do asteroide, mas a ideia foi deixada de lado devido desacordos políticos.
Faltando seis meses para o impacto, especialistas previam que ele seguiria para a região de Nova Iorque. Faltando dois meses, foi confirmado que ele destruiria a cidade.
O momento mais difícil da simulação foi o planejamento da evacuação. O asteroide entraria na atmosfera a 69 mil km/h e explodiria 15 km acima do Central Park. A energia da explosão é mil vezes maior que a bomba nuclear de Hiroshima. Não havia alternativa senão remover os 10 milhões de habitantes da cidade.
Diversas questões surgiram para os cientistas. Quem iria pagar pela evacuação, onde a população seria abrigada, como ela reagiria e de que modo seria possível preservar artefatos importantes da cidade.
O objetivo das simulações é justamente levantar esses tipos de perguntas. Dessa forma, as autoridades podem estar melhor preparadas para o caso de uma emergência. Em 2021 a conferência ocorrerá em Viena, na Áustria, e será a vez da Europa ser alvo do asteroide.
Leia aqui a matéria original
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A engenharia por trás do carnaval
Todo mundo sabe que, depois das festividades de final de ano/ ano novo, o brasileiro já fica preparado para o carnaval. Porém, não podemos esquecer que, por trás desse movimento todo que é a cara do Brasil, tem muita engenharia. Conheça a engenharia por trás do carnaval!
Projetar o carnaval é quase como projetar uma obra: você precisa pensar na estrutura, na parte elétrica, na parte hidráulica, na tecnologia, no funcionamento e mais.
Engenharia nos carros alegóricos e estruturas para o carnaval
Obviamente, essa você já sabia: por trás dos carros alegóricos, tem muitas normas, muitas estruturas e muita engenharia.
Vale destacar que a engenharia também está presente na hora de montar as estruturas variadas para o carnaval, como as que comportam pessoas, as que enfeitam as ruas e mais. Os ambientes devem ser acessíveis para portadores de necessidades especiais, de acordo com a legislação.
É claro, a palavrinha segurança também é responsabilidade de muitos engenheiros durante as festividades. Eles precisam garantir que os foliões estejam em segurança, seja nas ruas ou nos carros alegóricos.
Engenharia de produção e o Carnaval
Além de ser como uma grande obra, os desfiles carnavalescos são como uma grande linha de produção, na qual tudo acontece em etapas e no tempo certo. Existe, inclusive, uma linha de pesquisa no CEFET-RJ que estuda a relação do Carnaval e da Engenharia. Um dos artigos produzidos pelo grupo mostra que um diretor de carnaval de uma escola de samba deve ter as competências semelhantes às de atuação de um engenheiro de produção. Com uma visão ampla entre a arte e a engenharia, o artigo, de 2018, inclui as interfaces das áreas da Engenharia de Produção com a atuação do diretor de carnaval na produção do desfile das escolas de samba.
Engenharia no planejamento energético e de fornecimento de água
Antes do carnaval, vários engenheiros precisam pensar no planejamento energético e no fornecimento de água no período festivo, principalmente nas cidades que recebem muitos foliões. Normalmente, é preciso que as distribuidoras de energia reforcem a segurança energética e que muitas concessionárias aumentem o fornecimento de água. Afinal, já pensou ficar sem água depois de um dia inteirinho pulando carnaval na rua? Ainda, vale lembrar que, se você não se importa de ficar sem energia elétrica no período, sem ela a água não é bombeada para a sua casa/ para a sua caixa d’água.
Engenharia na tecnologia
Além da estrutura dos carros alegóricos e de outros espaços, os engenheiros também estão por trás de toda a tecnologia que é usada. Seja para fazer um carro alegórico high-tech ou uma fantasia mais tecnológica que a do Iron Man, pode saber que sempre tem um dedinho da engenharia no processo.
Engenharia no trânsito
Em muitas cidades, o trânsito fica uma verdadeira baderna por causa do carnaval, visto que muitas vias são interditadas para que a população aproveite a festa. Assim, é preciso pensar em rotas alternativas e em caminhos que não impeçam chegar a determinado destino (mesmo que ele seja mais longo). Por trás de tudo isso estão envolvidos muitos engenheiros e também muita computação, que pode ser uma grande aliada na hora de criar as rotas alternativas.
Engenharia no comportamento dos foliões
Isso mesmo. Sabe quando você segue o fluxo do bloquinho? Algumas pesquisas estudam esse comportamento por meio de simulações computacionais. Esses tipos de estudo servem não só para avaliar a dinâmica paradas de rua, mas também eventos como o tráfego, evacuação em casos de desastres, etc.
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Wearables na Construção Civil São Uma Realidade
A construção civil está numa corrida sem precedentes rumo à evolução tecnológica. Isso pode trazer inúmeros benefícios para o setor, já que soluções inovadoras tendem a causar disrupções positivas em indústrias inteiras.
Mas toda grande evolução exige também adaptação e treinamento, o que inclui entender as novas ferramentas e recursos disponíveis. Caso contrário, é impossível usá-los em seu potencial total.
Um destes recursos é a tecnologia de dispositivos Wearables, que está ajudando a transformar a indústria da construção.
Neste artigo, eu vou te mostrar o que são wearables, qual é o impacto deles na sociedade e, principalmente, como usá-los na construção civil.
O que são wearables?
O termo “Wearable” vem do inglês, e poderia ser traduzido como “Vestível”. Isso ajuda a explicar bem o conceito por trás da tecnologia: wearables são dispositivos eletrônicos — verdadeiros computadores — que podem ser usados como peças de vestuário ou como acessórios. Como assim?
Vou te dar um exemplo rápido:
Você já viu algum dos relógios inteligentes que fazem sucesso no mercado? Eles possuem sistemas operacionais parecidos com os de um celular, acessam e-mails e aplicativos. Eles são um tipo de wearable.
O mesmo vale para pulseiras que marcam os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea e contam os passos que a pessoa caminha durante o dia.
Qual é o papel dos wearables na sociedade atual
Como eu te mostrei nos dois exemplos acima, você pode usar os wearables apenas para se manter conectado com as novidades ou para cuidar da saúde. Em outras palavras, papel dessa tecnologia é muito amplo na sociedade moderna, e encontra aplicações em várias atividades.
Mas não importa qual seja a forma de uso dos dispositivos vestíveis, alguns dos efeitos desejados são os mesmos:
redução de tempo na realização de tarefas;
aumento da qualidade das atividades;
maior comodidade ou segurança no trabalho;
entre outros.
Como toda tecnologia, os wearables vieram para tornar a nossa vida mais conveniente e reduzir alguns esforços manuais. Para alguns setores, isso significa usar tais dispositivos apenas como entretenimento. Mas na construção civil as aplicações são muito mais relevantes.
3 aplicações práticas dos wearables na construção civil
Se você já ouviu falar dos wearables, mas não deu crédito a eles porque pensou se tratar de uma novidade superficial, é hora de reconsiderar. Observar suas aplicações práticas para o setor da construção dá uma visão do futuro para a indústria, e de como essa tecnologia é útil.
Algumas das principais formas de usar os wearables na construção civil incluem:
1. Segurança do trabalho
Naturalmente, uma das principais preocupações da construção civil é com a segurança dos trabalhadores, e com bons motivos. Além de envolver atividades perigosas, o desrespeito de muitas empresas e profissionais com normas causa graves perdas ao setor.
Por isso, a maioria das soluções desenvolvidas hoje como wearables na construção civil visa diminuir os riscos ou aumentar a eficiência da prestação de socorro.
2. Planejamento
O planejamento de uma obra tem grande parte no seu sucesso ou fracasso. E os dispositivos vestíveis podem facilitar muito o planejamento no canteiro de obras, antes de iniciar a construção.
Assim, os wearables também servem para aproximar o planejamento prévio do que realmente acontece no dia a dia da obra, e evitar desperdícios, atrasos e outros problemas.
3. Produtividade e eficácia
Mesmo durante o trabalho, os dispositivos vestíveis tendem a ser grandes aliados da produtividade e eficácia, sem sacrificar a segurança e o bem-estar.
Como veremos a seguir, já existem até soluções que permitem transmitir áudio e vídeo, o que traz grandes implicações para a qualidade do serviço realizado.
5 exemplos do uso de wearables no canteiro de obras
Há vários exemplos de dispositivos vestíveis prontos para ser usados no canteiro de obras. Alguns deles talvez ainda levem certo tempo para chegar ao Brasil, mas é importante se preparar para a revolução sem retorno que eles estão causando.
Veja 5 exemplos de aparelhos inteligentes que podem ser usados como peça de vestuário para melhorar a qualidade e a segurança do trabalho realizado no canteiro:
1. Sensor para prever envenenamento por monóxido de carbono
Um sensor que detecta monóxido de carbono no canteiro foi desenvolvido para ser acoplado no capacete comum de qualquer trabalhador. O objetivo é reduzir os riscos de envenenamento pelo gás tóxico, mas imperceptível ao olfato humano.
A ideia dos pesquisadores é melhorar o sensor para que ele seja capaz de detectar sinais de outros gases e oferecer uma solução mais completa e segura.
2. Fita para prever acidentes causados por cansaço
Uma fita inteligente, embutida no capacete, detecta sinais de sono nos trabalhadores por analisar a atividade cerebral. Assim, se alguém dormir, mesmo que por um instante, o capacete envia sinais de alerta para acordá-lo.
O aparelho também alerta os supervisores, que devem tirar a pessoa sonolenta do canteiro para prevenir acidentes.
3. Etiqueta de controle de quedas
Uma etiqueta tecnológica usada na roupa dos trabalhadores permite aos técnicos de segurança e supervisores saberem a localização de cada um no canteiro.
Além disso, essa etiqueta detecta quedas e envia pedidos de ajuda com localização exata assim que elas ocorrerem. Existe ainda um botão no aparelho, para que o próprio trabalhador peça ajuda em situações de risco.
Para completar, os técnicos de segurança podem emitir um sinal de evacuação transmitido na etiqueta de cada profissional. Isso agiliza a comunicação e ajuda a tirar todos em segurança do local o quanto antes.
4. Capacete inteligente
Este capacete 100% tecnológico é uma solução completa e impressionante. Além de unir o máximo de segurança com desempenho sem igual, ele é um mix dos 3 wearables que citamos acima.
Para começar, é possível se comunicar por áudio e vídeo com outras pessoas, à partir do capacete. Isso inclui mostrar um reparo sendo feito em tempo real, pedir ajuda remota de um especialista ou até facilitar o resgate em caso de acidente.
Além disso, o aparelho:
percebe objetos em movimento ao redor do trabalhador e o avisa do possível perigo;
alerta o trabalhador (e os supervisores) caso ele entre em local no qual não está autorizado no canteiro;
detecta vazamentos de gás (como monóxido de carbono, radiação e agentes químicos nocivos) e alerta imediatamente;
identifica quedas e envia um pedido imediato de ajuda para os demais trabalhadores, com a localização exata do trabalhador machucado;
acompanha as condições físicas dos profissionais, como pulso e ambiente ao redor, e envia sinais de alerta quando estes precisarem de ajuda.
5. Óculos 3D para revisão de projetos
Imagine caminhar pelo canteiro de obras vazio e conseguir visualizar como o projeto ficaria depois de pronto, em tamanho real. Isso é possível com um óculos de realidade mista desenvolvido pela Microsoft.
Com ele, engenheiros conseguem planejar de forma mais clara e precisa o fluxo de trabalho no local da obra, e fazer ajustes de equipamentos e materiais antes mesmo de chegarem ao canteiro.
A construção civil precisa dos wearables, e já existe uma variedade deles para atender às principais necessidades do setor. A segurança, uma das maiores preocupações, é o ponto que mais se beneficia da tecnologia. Prepare-se para usar wearables o quanto antes, pois eles são o presente, não mais o futuro.
Quer conhecer algumas das outras principais tendências de inovação para a construção civil? Veja 5 delas e como devem impactar o mercado nos próximos anos!
Wearables na Construção Civil São Uma Realidade Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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Vista aérea de talude em Barão de Cocais; instalação da Vale teve declarado risco iminente de ruptura (Foto: Reuters/BBC) Os olhares da cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais, estão todos voltados para a Barragem Sul Superior, que corre risco de ruptura como resultado da deformação de um talude (terreno inclinado) a 1,5 km dali.A Vale, responsável pela instalação - no perímetro da Mina de Gongo Soco, desativada desde 2016 -, e órgãos como a Defesa Civil intensificaram a presença na pequena cidade e seu entorno na semana passada, quando a própria empresa notificou o poder público sobre o risco de deformação do talude.Mas, desde fevereiro, quando o nível de alerta em Sul Superior subiu, famílias já foram evacuadas das áreas mais próximas e estão vivendo em hotéis ou imóveis alugados pela empresa; simulações foram realizadas com a população, e placas com rotas de fuga, instaladas.Esta preparação mostra sinais de melhora na atuação da empresa na prevenção e contenção de riscos, na comparação com tragédias anteriores? Não para Andressa Lanchotti, promotora no Ministério Público de Minas (MP-MG) e coordenadora do Centro de Apoio das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente (Caoma)."É crítica e inaceitável esta situação de insegurança, deste tamanho, para a sociedade, que hoje vive com o temor de um rompimento iminente. A empresa tem que ser responsável por toda a sua atividade, e não vejo nenhuma melhora da companhia nesse sentido. Hoje temos quatro barragens da Vale em Minas Gerais em nível 3 de emergência - que indica ruptura ou iminência de ruptura", aponta."A companhia ainda precisa rever completamente a sua estruturação, seu gerenciamento de barragens".Lanchotti foi alçada à coordenação de forças-tarefa referentes aos casos de Mariana e Brumadinho (Foto: DERRICK EVANS/BBC) Lanchotti acompanha de perto a atuação da Vale e de rompimentos decorrentes de sua atividade desde 2016, quando assumiu a coordenação da força-tarefa responsável pelo caso Samarco - em que o rompimento de uma barragem (da qual a Vale era uma das controladoras) no município de Mariana em 2015 deixou 19 mortos e danos ainda incomensuráveis para a população e o meio ambiente. No início deste ano, outra barragem, da Vale, rompeu e deixou mais de 240 mortos - tragédia a partir da qual foi criada a força-tarefa do caso Brumadinho, também coordenada pela promotora.A promotora concluiu doutorado na Universidade de Castilla-La Mancha, na Espanha, na área de direito ambiental e tem mestrado em engenharia ambiental.Na gestão da situação atual em Cocais, Lanchotti, que fica baseada em Belo Horizonte, aponta que a Vale tem fornecido informações desencontradas aos órgãos públicos; estudos subdimensionados de riscos de ruptura; e assistência deficiente à população - por conta disso, por exemplo, o MP-MG entrou com uma ação contra a empresa pela evacuação "abrupta e assustadora, durante a madrugada" feita em fevereiro, que deslocou cerca de 500 pessoas de suas casas nos distritos de Piteiras, Socorro, Tabuleiro e Vila do Gongo."A empresa entrou com uma ação no plantão do último fim de semana pedindo autorização para fazer obras de contenção. Esse planejamento não foi discutido com órgãos de Estado", aponta a promotora.O próprio escritório da promotoria em Cocais precisou ser deslocado, pois estava na mancha de inundação prevista em caso de ruptura.Em nota enviada à reportagem (confira a íntegra no final da matéria), porém, a Vale garante ter adotado "todas as medidas preventivas (...) desde 8 de fevereiro" e que "adota tecnologias com seguindo os parâmetros mais modernos de segurança e monitoramento disponíveis hoje no mercado e de referência internacional"."A empresa reitera que tem compartilhado todas as informações disponíveis com as autoridades competentes", acrescentou a empresa.Distritos de Socorro (foto), Piteiras, Tabuleiro e Vila do Gongo foram evacuados em fevereiro (Foto: REUTERS/WASHINGTON ALVES/BBC) Documentos reveladosLanchotti destaca que as falhas da empresa no caso de Cocais vêm de antes do agravamento da crise em fevereiro."Nos autos, a Vale sempre negou a existência de outras barragens em risco (depois do caso Samarco). Mas, depois do rompimento em Brumadinho, fizemos requisições de documentos e recebemos em 31 de janeiro um estudo da própria Vale com o ranqueamento de risco das barragens. Esse documento, de outubro de 2018, dizia que havia 10 barragens em estágio de atenção - duas delas que tinham acabado de romper, B1 e B4"."Para nós foi uma surpresa, porque a Vale sempre negou a existência de outras barragens em risco".Nesta lista, não estava incluída a Barragem Sul Superior - provavelmente porque o estudo de ranqueamento ainda era parcial."Em fevereiro, fomos surpreendidos com mais duas barragens que tiveram seu nível de emergência elevado, entre elas a Sul Superior", lembra a promotora.Naquele mês, cumprindo exigências da Agência Nacional de Mineração (ANM), as empresas Vale e ArcelorMittal Mineração notificaram o acionamento do nível 2 de emergência (anterior ao nível de maior risco, o 3) em suas barragens em Cocais e Itatiaiuçu, respectivamente. Em março, Sul Superior chegaria ao nível 3.O acionamento em fevereiro veio depois de que empresas terceirizadas inspecionaram as barragens e não atestaram a Condição de Estabilidade delas - uma declaração (DCE) que deve ser emitida periodicamente segundo normas da ANM, mesmo para instalações inativas.O monitoramento externo e independente é, aliás, uma necessidade primordial para a segurança das barragens, segundo aponta Lanchotti. Para ela, porém, a configuração atual nesse quesito ainda é insatisfatória - e ainda tende a um "automonitoramento", conforme aponta."Os dois últimos rompimentos de barragens que aconteceram tinham DCEs emitidas, tanto em Mariana quanto Brumadinho. No caso da B1 (em Brumadinho), a empresa responsável pela última avaliação tinha pelo menos outros seis contratos em andamento com a Vale. Ou seja, o sistema permite que uma empresa que emite a declaração de estabilidade seja contratada também para outras atividades. Entendemos que é completamente equivocado, você não consegue garantir a independência da empresa auditora", afirma."Como a mineração é uma atividade de risco, é preciso um controle efetivo do Estado. Essa é a crítica de relegar tudo ao autocontrole das empresas".Rotina de Barão de Cocais mudou bruscamente em fevereiro, quando foi decretado nível 2 de alerta em barragem (Foto: REUTERS/WASHINGTON ALVES/BBC) Em nota, a Vale afirma que "ao contratar empresas de auditoria de renome internacional, a Vale esperava que estas empresas tivessem responsabilidade técnica, independência e autonomia na prestação de seus serviços".Para a promotora, como está hoje, a legislação ainda abre espaço para o "automonitoramento", mas ela menciona projetos em andamento no legislativo que podem aprimorar isso, tanto a nível local quanto nacional."A ANM fiscaliza (a operação), mas o Estado (de MG, por exemplo) tem um controle muito grande do processo ao fazer o licenciamento".A agência, diz a promotora, também precisa de muito mais recursos humanos e materiais para alavancar a fiscalização.Mas o fato de duas empresas não terem emitido a DCE para as barragens em Cocais e Itatiaiuçu em fevereiro não é um sinal de maior independência do sistema? Lanchotti se mantém cética."É um sinal de que as prisões, a possibilidade de responsabilização ficou mais real. Mas ainda assim questionamos o próprio sistema, tanto que ingressamos com mais de 20 ações buscando auditorias em barragens verdadeiramente independentes".'Tecnologia obsoleta'Outro ponto fundamental - e crítico - no cenário atual da insegurança das barragens no país é a técnica conhecida como "alteamento a montante"."É um método que utiliza o próprio rejeito na construção. Todas as barragens envolvem riscos, mas os especialistas são uníssonos em dizer que essa modalidade é obsoleta e a de maior risco. Mas tem custo operacional mais baixo e maior lucro", explica.As barragens que romperam em Mariana e Brumadinho, e a que agora corre risco em Barão de Cocais são do tipo alteamento.Ao menos em Minas, porém, este método deverá definitivamente ficar para trás depois que a assembleia legislativa do Estado aprovou, em fevereiro, um conjunto de leis relativas fruto do projeto "Mar de lama nunca mais", proposto pelo próprio MP-MG. Entre as regras aprovadas, referentes ao licenciamento e à fiscalização de barragens, está a proibição de construções a montante.Perguntada sobre um diagnóstico em relação à segurança de barragens de outras empresas de mineração além da Vale, Lanchotti diz ser "temerário" avaliar companhia por companhia."Mas o setor como um todo ainda tem muito a melhorar", diz.Leia a seguir a nota da Vale na íntegra:A Vale reforça que adotou todas as medidas preventivas em Barão de Cocais, desde o dia 08 de fevereiro, com o objetivo de assegurar a segurança dos moradores da região. Além da retirada preventiva dos moradores da Zona de Autossalvamento, a Vale apoiou as autoridades na realização de simulados e na preparação das comunidades para todos os possíveis cenários, com equipes de prontidão permanentemente. A cava da mina Gongo Soco vem sendo monitorada 24 horas por dia, de forma remota, com o uso de radar e estação robótica, além de sobrevoos com drone. Esses equipamentos são capazes de detectar movimentações milimétricas da estrutura. O vídeo-monitoramento é feito em tempo real pela sala de controle em Gongo Soco e no Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) - quatro equipamentos estão localizados na sala de controle da mina e outros dois no CMG.A Vale adota tecnologias com seguindo os parâmetros mais modernos de segurança e monitoramento disponíveis hoje no mercado e de referência internacional. A empresa já possui um sistema estruturado de gestão de barragens e investe continuamente na melhoria de seus processos, buscando sempre as melhores técnicas operacionais e tecnologias. Entre 2015 e 2018, investimentos em gestão de barragens cresceram 160%. Só em 2019, a previsão é que sejam investidos R$ 256 milhões - mais informações estão disponíveis em http://brumadinho.vale.com/Vale-informa-que-o-investimento-em-gestao-de-barragens-cresce-180-entre-2015-e-2019.html.A empresa reitera que tem compartilhado todas as informações disponíveis com as autoridades competentes.Sobre a questão das declarações de estabilidade, ao contratar empresas de auditoria de renome internacional, a Vale esperava que estas empresas tivessem responsabilidade técnica, independência e autonomia na prestação de seus serviços, pois cabe ao auditor o papel de realizar um processo sistemático, documentado e independente para obter todas as evidências possíveis e avaliá-las objetivamente, privilegiando a segurança acima de tudo. //s[r].sources.indexOf(c)){var t=e.createElement(n);t.async=1,t.src=c;var a=e.getElementsByTagName(n)[0];a.parentNode.insertBefore(t,a),s[r].sources.push(c) }} (window,document,"script","https://news.files.bbci.co.uk/ws/partner-analytics/js/pageTracker.min.js","s_bbcws"); s_bbcws('partner', 'epocanegocios.globo.com'); s_bbcws('language', 'portuguese'); s_bbcws('track', 'pageView'); //]]> Fonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/vale-sempre-negou-outras-barragens-em.html
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A engenharia por trás do carnaval
Todo mundo sabe que, depois das festividades de final de ano/ ano novo, o brasileiro já fica preparado para o carnaval. Então, pode confessar que você já está preparando a fantasia, escolhendo seu bloquinho e ensaiando a marchinha. Porém, não podemos esquecer que, por trás desse movimento todo que é a cara do Brasil, tem muita engenharia. Conheça a engenharia por trás do carnaval!
A engenharia por trás do carnaval
Projetar o carnaval é quase como projetar uma obra: você precisa pensar na estrutura, na parte elétrica, na parte hidráulica, na tecnologia, no funcionamento e mais. Confira abaixo como a engenharia contribui para fazer o carnaval acontecer!
Engenharia nos carros alegóricos e estruturas para o carnaval
Obviamente, essa você já sabia: por trás dos carros alegóricos, tem muitas normas, muitas estruturas e muita engenharia. Nós já contamos tudo sobre como a engenharia está presente nos carros alegóricos aqui no Engenharia 360 e também falamos sobre as regras e o papel do engenheiro no processo.
Vale destacar que a engenharia também está presente na hora de montar as estruturas variadas para o carnaval, como as que comportam pessoas, as que enfeitam as ruas e mais. Os ambientes devem ser acessíveis para portadores de necessidades especiais, de acordo com a legislação.
É claro, a palavrinha segurança também é responsabilidade de muitos engenheiros durante as festividades. Eles precisam garantir que os foliões estejam em segurança, seja nas ruas ou nos carros alegóricos.
Engenharia de produção e o Carnaval
Além de ser como uma grande obra, os desfiles carnavalescos são como uma grande linha de produção, na qual tudo acontece em etapas e no tempo certo. Existe, inclusive, uma linha de pesquisa no CEFET-RJ que estuda a relação do Carnaval e da Engenharia. Um dos artigos produzidos pelo grupo mostra que um diretor de carnaval de uma escola de samba deve ter as competências semelhantes às de atuação de um engenheiro de produção. Com uma visão ampla entre a arte e a engenharia, o artigo, de 2018, inclui as interfaces das áreas da Engenharia de Produção com a atuação do diretor de carnaval na produção do desfile das escolas de samba.
Engenharia no planejamento energético e de fornecimento de água
Antes do carnaval, vários engenheiros precisam pensar no planejamento energético e no fornecimento de água no período festivo, principalmente nas cidades que recebem muitos foliões. Normalmente, é preciso que as distribuidoras de energia reforcem a segurança energética e que muitas concessionárias aumentem o fornecimento de água. Afinal, já pensou ficar sem água depois de um dia inteirinho pulando carnaval na rua? Ainda, vale lembrar que, se você não se importa de ficar sem energia elétrica no período, sem ela a água não é bombeada para a sua casa/ para a sua caixa d’água.
Engenharia na tecnologia
Além da estrutura dos carros alegóricos e de outros espaços, os engenheiros também estão por trás de toda a tecnologia que é usada. Seja para fazer um carro alegórico high-tech ou uma fantasia mais tecnológica que a do Iron Man, pode saber que sempre tem um dedinho da engenharia no processo.
Engenharia no trânsito
Em muitas cidades, o trânsito fica uma verdadeira baderna por causa do carnaval, visto que muitas vias são interditadas para que a população aproveite a festa. Assim, é preciso pensar em rotas alternativas e em caminhos que não impeçam chegar a determinado destino (mesmo que ele seja mais longo). Por trás de tudo isso estão envolvidos muitos engenheiros e também muita computação, que pode ser uma grande aliada na hora de criar as rotas alternativas.
Engenharia no comportamento dos foliões
Isso mesmo. Sabe quando você segue o fluxo do bloquinho? Algumas pesquisas estudam esse comportamento por meio de simulações computacionais. Esses tipos de estudo servem não só para avaliar a dinâmica paradas de rua, mas também eventos como o tráfego, evacuação em casos de desastres, etc. Olha um exemplo aqui.
Engenharia na gambiarra para curtir o carnaval e para montar a fantasia
O brasileiro já nasce com o dom da gambiarra. Um brasileiro engenheiro, então, deveria ter doutorado em recurso técnico de baixo custo de cunho temporário até que falhe (vulgo gambiarra). Então, seja para manter o churrasco assando, a cerveja gelada, o som funcionando, a fantasia ou o samba no pé, aquela gambiarra sempre aparece. Confira alguns exemplos abaixo (e lembre-se que fazer gambiarra pode, mas é preciso respeitar os limites de segurança. Como bom engenheiro, você certamente conhece bem os limites…).
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A engenharia por trás do carnaval Publicado primeiro em https://blogdaengenharia.com
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Um mutirão realizado durante a madrugada e início da manhã deste domingo (1º), garantiu a limpeza da área atingida pelo incidente ocorrido na noite de sábado no Parque do Povo. Graças ao planejamento e organização da estrutura do Parque do Povo, o incêndio ocorrido da parte inferior do espaço pôde ser controlado sem vítimas graves e com uma rápida evacuação da área atingida.
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Agora, com o espaço inteiramente limpo, a empresa aguarda a posição do Corpo de Bombeiros para dar continuidade à programação normal da festa que segue de hoje até o próximo domingo. Os organizadores têm prestado toda a assistência para que os comerciantes retomem suas atividades o mais rapidamente possível.
Apenas uma vítima foi atingida pelas chamas, a que estava manuseando o botijão de gás que causou o incêndio. Ela foi atendida com queimaduras nos braços, mas sem gravidade.
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o incidente. Foi solicitada a perícia do Instituto de Polícia Científica (IPC) e tomados os depoimentos da dona da barraca e do responsável pela troca do botijão de gás que iniciou o incêndio.
*Fonte: Assessoria
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Ação rápida deixa Parque do Povo pronto para continuação da festa Um mutirão realizado durante a madrugada e início da manhã deste domingo (1º), garantiu a limpeza da área atingida pelo incidente ocorrido na noite de sábado no Parque do Povo.
#Ação rápida deixa Parque do Povo pronto para continuação da festa#destaques#incêndio no Parque do Povo
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O que é AVCB?
O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) é um documento utilizado para comprovar a estabilidade e segurança dos edifícios em casos de incêndio, obtido após aprovação de projeto e vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Remanescente de seu precursor, à época denominado Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, o AVCB surgiu em 1983, através de decreto-lei estadual. No período histórico imediatamente anterior, caracterizado pelo fenômeno da “verticalização” dos grandes centros, a ótica da “prevenção e planejamento” no combate aos incêndios ganhou força e intensidade, principalmente após a ocorrência de grandes tragédias como a dos edifícios Joelma (1974) e Grande Avenida (1981).
Atualmente, o Decreto Estadual nº 56.819, de 10.03.2011* regula os assuntos pertinentes à obtenção, validade, estrutura e penalidades relativas ao AVCB.
Por quanto tempo o AVCB é válido?
A validade do AVCB varia de 1 a 5 anos, a depender de fatores como o risco da atividade e número de pessoas circulantes nas edificações. Após este período, o documento deve ser renovado, mediante nova aprovação dos elementos de segurança pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo
Para o que serve o AVCB?
A obtenção do AVCB é imprescindível à regularização de qualquer tipo de empresa com sede física, sendo o meio pelo qual o Corpo de Bombeiros atesta aos órgãos públicos estatais e municipais a segurança do estabelecimento, e permite assim, a circulação regular de pessoas e bens dentro das edificações.
Dentro de uma noção prática e universal, possuir o AVCB é elemento fundamental para a obtenção de outros tipos de documentos importantes como o Alvará de Funcionamento e o AVS. Além disso, não somente o Corpo de Bombeiros e a PMSP têm legitimidade legal para exigi-lo, como também outros órgãos e instituições, tais quais a Delegacia Regional do Trabalho e a ANVISA.
Importante ressaltar que, num contexto mercadológico, os próprios clientes costumam requerer das empresas que se regularizem e obtenham o AVCB, como condição prévia para assinatura e renovação dos contratos estabelecidos.
E ainda, na hipótese de incêndios ou situações críticas, caso configurada a falta ou não renovação do AVCB, pode o responsável pelo uso da edificação ser responsabilizado cível e criminalmente.
No primeiro caso, por exemplo, pode a seguradora eximir-se de pagar o prêmio do sinistro, tendo-se a presunção absoluta de falta de segurança por parte da empresa irregular. No âmbito criminal, se qualquer funcionário ou consumidor sofrer lesões nas imediações de uma edificação não regularizada, a responsabilidade penal de seu responsável é configurada, mesmo que, por muitas vezes, a tarefa de regularização do imóvel através do AVCB, Alvará de Funcionamento ou AVS tenha sido delegada a um terceiro.
Quer ampliar seu espaço? Nós te ajudamos.
Projeto de Prevenção e Combate ao Incêndio.
O Projeto de Prevenção e Combate ao Incêndio é um mapa que especifica o sistema de segurança do edifício, bem como os instrumentos a serem utilizados para sua proteção em casos de incêndio, sendo sua elaboração elemento essencial à obtenção do AVCB.
Sinalizações e Rota de Fuga.
A rota de fuga é o trajeto a ser seguido no caso de necessidade urgente de evacuação de um local em função de incêndio, desabamentos ou outros casos de emergência. Para que todos os trabalhadores ou visitantes de um determinado local se sintam seguros em casos de emergência, é importante conhecer a rota de fuga. Saber o caminho a seguir em momentos críticos facilita a saída e o salvamento de todos.
Corpo de Bombeiros de São Paulo
Lei que dá poder de polícia a bombeiros entra em vigor em SP. Os Bombeiros poderão aplicar multas e até interditar imóveis.
Saiba mais:
Lucas Ferrari
Engenheiro civil
(11)99930-3596
avcbsp.com
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