Tumgik
#pintar paredes
milfbro · 10 months
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tá. aparentemente se voce passar um pano molhado no chão de tarde ajuda a refrescar o quarto
e voce também pode colocar o lençol no freezer? mas isso não vai deixar o lençol com cheiro de frango? sei lá
o meu maior problema mesmo é essa merda desse vizinho que pintou a parede de marrom. Vai te fude
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microcemento · 15 days
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MICROCEMENTO EN BAÑOS MARBELLA
Microcemento en baños  Marbella : La tendencia en decoración de interiores. Descubre la versatilidad del microcemento en Marbella Microcemento en Marbella: un toque moderno y elegante. Por lo que ,el microcemento en baños se ha convertido en una opción cada vez más popular para aquellos que buscan renovar esta importante estancia de la casa. Con su acabado liso y continuo, el microcemento aporta…
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Os ecos... na poesia de Mário de Andrade
Espalhei os meus livros de poesia na mesa da cozinha e como se o fantasma do homem-poeta Mário de Andrade — não vou dizê-lo braziliano por acreditar que um poeta não tem pátria, tem lugar — o seu livro escapou da pilha e foi ao chão. Não recusei a oferta! Revirei as páginas, devorando os inflados versos escritos no século passado — como eu adoro dizer-escrever isso. É bonito… velho-antigo. Um…
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dreamwithlost · 21 days
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AMORZINHO?
❝Era um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredo❞
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Jaemin x Reader
Gênero: Fluffy, comédia romântica
W.C: 1.9K
ᏪNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessão da tarde que já escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura ♡
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu não propositalmente acabo fazendo uma estética mais fofa que a outra? 😭 Eu amo, confesso
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Na casa antiga onde passou a infância, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mãe lia histórias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pôr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que você jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histórias seria com alguém tão próximo, alguém de seu círculo íntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequência de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho ♡: Amor, tem certeza de que não quer que eu vá te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho ♡: Podemos andar juntos até a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Nossa, se separar na esquina é meio suspeito, né?
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Então depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda não tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos — aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gélido. Não que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo você chegou à fachada do restaurante. As luzes quentes das lâmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo à distância. Esse hábito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou não.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocá-la. E então tentou ao máximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentá-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
— Meu Deus, você nem contou que ia pintar o cabelo! — Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. Você, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que você era a responsável por aquela transformação.
— Queria fazer surpresa — Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. — Curtiram?
— Tá um gatinho! — Você e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cúmplices logo depois.
— Que isso, elogiando meu homem? — Jeno brincou, fingindo indignação.
— Calma, calma, tem Jaemin pros quatro — O próprio entrou na brincadeira, se colocando entre você e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
Vocês riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram à confusão. Quando estavam juntos, era como invocar um furacão que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinâmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguém ali imaginava que os elogios trocados entre vocês dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o até uma mesa próxima à grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, você, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistível da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluía facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, até que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeições chegaram.
— E você, hein, Jae? — Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. — Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que você era um verdadeiro garanhão!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
— É verdade! Devíamos arranjar uma namoradinha pra ele. — Nara entrou na conversa, e você imediatamente a encarou. — Ele é o que tá há mais tempo na seca.
— Não, gente, que isso — Jaemin desconversou. — Tô muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. — Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartório.
— Ah, qual é, logo você? — Jeno provocou. — E aquela boate? Aposto que você quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, você colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
— Boate?
— Ah! — Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. — Qual foi, Jeno? A gente foi lá há tanto tempo atrás, tipo, muito tempo mesmo.
— Ué, mas não faz tanto tempo assim — Johnny retrucou.
— U-ué, óbvio que faz — Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. Não que você fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodá-la. — Foi antes do parque de diversões, né?
Afinal, foi no parque de diversões que o romance de vocês começou.
— Ah, isso foi — Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
— E você ainda tem o contato daquela garota? — Jhonny perguntou, com um tom casual.
— Uhhh, garota? — Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. Você fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas íris de Jaemin.
— O quê? Óbvio que não! — Jaemin negou rapidamente.
— Sério? Mas ela era tão a sua cara — Johnny lamentou.
— Nada a ver — Desconversou, desconfortável. — Nem salvei o contato dela. Não estava na vibe, até falei isso pra ela! Ela super entendeu.
— Nossa, do nada virou um cara decente? — Nara brincou, tentando abrir um sachê de maionese.
— Sempre fui — Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vítimas do bullying amigável apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachê, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. Você riu, um pouco mais tranquila com a história de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho não poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saído de uma das histórias que sua família tanto amava, poderia sumir de sua vista como um príncipe encantado a qualquer momento.
— Ai! — Você reclamou, distraída em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachê de maionese.
— Meu Deus! — Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mão. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. — Tá tudo bem, amorzinho? — Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem não sonha com um homem tão atencioso?
— Estou bem — Você riu de si mesma. — Como consegui me machucar com isso?
— Já tá bêbada, é? — Jaemin brincou, ainda segurando sua mão. — Tem que tomar mais cuidado e...
Você parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocês, boquiabertos de surpresa.
— Amo... Jaemin — Você chamou, tentando trazê-lo de volta à realidade. — Jaemin — chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
— Oh — Ele murmurou, soltando suas mãos rapidamente e voltando a se sentar.
— Amorzinho? — Os três amigos perguntaram em coro.
Você respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
— Sim — Ele confessou, olhando para você. — Chega, não tem por que mentir. — Suspirou. — Nós estamos juntos. — Ele estendeu a mão, buscando o seu toque novamente.
Você a segurou com um pouco de apreensão, temendo a reação do grupo.
— Ahhhh — Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. — Por isso você estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocês com o garoto.
— A gente só não queria contar por... — Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas você completou:
— Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. — Sua voz saiu baixa, como um desabafo. — Vocês sabem como é... A gente não queria que ficasse estranho. Afinal...
— Ninguém gosta do casal do grupo — Todos disseram em uníssono.
— Vocês a gente pode suportar — Nara tranquilizou, erguendo as mãos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante à uma câmera — Formam um casal bonitinho de ver.
Você e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez não tivessem sido tão discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensão que sentia no peito.
— Mas não pensem que vão escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! — Nara completou.
— Tipo, todos — Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
— Certo, certo. Vamos contar, mas... — ele começou a dizer, desviando o olhar para você. — Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto você corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fácil compartilhar esses momentos.
— Espera... foi você quem pintou o cabelo dele? — Nara perguntou, surpresa.
— Era pra ser um segredo... — Você respondeu, rindo.
— Eu sabia que só você teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" — Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentários descontraídos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluía, e vocês finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para você. Aquele grupo era sua família escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramático, resolveu roubar a cena.
— Só vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se não eu vou — ele ponderou por um segundo, e com uma expressão exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. — Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidário, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
— Calma, Johnnyzinho, eu namoro com você, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caíram na gargalhada. O alívio que sentiu ao ver que seus amigos estavam não só aceitando, mas também celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histórias, cada um dos amigos fazendo questão de garantir que aquele jantar fosse memorável.
Você mais uma vez segurou a mão de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para você com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava não existir na realidade, mas lá estava você, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichê do que essa?
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xuxuzinhoo · 2 months
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DE KENNER - BAEKHYUN
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AVISOS : REPOST! 02/04/22 ■ Baekhyun × leitora ■ ambientação no morro da Rocinha ■ influência de elementos da cultura periférica de sp ■ tentativa de humor ■ enredo breve ■ palavrão ■ uso constante de gírias ■ songfic inspirada na música do FBC - KENNER ■
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-Nega - o moreno cantarolava andando pela casa.
-Tó no banheiro!
Ouvi passos do garoto se aproximando e parar, tirei minha concentração da maquiagem e encontrei seus olhos me encarando pelo espelho, escorado na porta do banheiro.
-Que foi?
-dá o papo doce, tô trajado da melhor forma hoje.
Virei meu corpo para o garoto, e se tem uma certeza, é que Baekhyun é igual aquelas crianças que se tá quieto demais é porque tá fazendo merda. Já me culpava amargamente por ter deixado ele sair pelo morro o dia inteiro sozinho.
Sustentando uma pose, com a mão quase cobrindo a cabeça para mostrar o novo cabelo e os risquinhos perto da nuca. A perna direita foi levada para frente como se fosse modelo de salto alto, apenas com o intuito deevidenciar o chinelo Kenner e o short com um grande logo da cyclone.
-Que porra tu fez Baekhyun?
-como assim que porra eu fiz? Eu virei cria mulher ! - dizia passando as mãos finas pelo cabelo recém descolorido entrando dentro do banheiro.
-Jesus negro me dê paciência - o sentimento de aflição e medo da sogra cresceu. Se essa mulher ver Byun agora, as visitas no Brasil terão seus dias contados.
Nesse momento já olhava desesperada para os lados pensando na reação da minha sogra vendo a garoto daquele jeito e a empresa enchendo o saco.
-Fiz minha pesquisa de campo e acho que agora estou com requisito pra ser vip no baile.
Voltei a olhar para o espelho tentando me concentrar em passar o glitter rosa na pálpebra sem sujar o delineado e o rosto todo.
- Os menor tudo tem nevou... - agora Baekhyun caminhava diferente e o seu português ficava cada vez mais informal.
Talvez eu deva aceitar a derrota. Ele já tá falando mais gíria do que eu!
-não é porque metade da favela tá lançando nevou que tú tem que lançar também homem. Tua mãe não te ensinou que você não é todo mundo?
Tentava me concentrar no sermão, mas o pior é que o vagabundo tava no auge da beleza com a droga daquele cabelo descolorido.
Calma. Respira. Foco.
- Tú tava andando com o L7 né? Aquele filha da puta... nem quero pensar, se alguém te reconhecer e jogar na dispach.
-Calma mó, o L7 só me levou nas lojinha camelô pra me ajudar renovar o guarda roupa, o 'nevou eu fiz com o Gabriel na barbearia do Celestino.
-o que? E o que tu fez com as outras roupas Baekhyun?
-doei pro brechó na assembleia da rua 12 ué
- no próximo culto metade daquela igreja vai tá de Balenciaga. - Refleti.
-Olha amor, na minha pesquisa, além do nevou, eu percebi que no baile nove em dez dos cria da vip tão de Kenner. - falava agora olhando para o novo chinelo, observando seu jeito de andar pelo grande espelho que ocupava a outra parede.
-tu não usa nem uma havaiana no pé direito muleke, vai usar Kenner agora?
-Ainda? Já comprei a coleção inteira que tinha na Riachuelo do centro, olha esse Kenner laranja. - os pés do loiro mexiam em ansiedade com seu novo par de chinelos.
-você não existe Baekhyun. - levantei caçando a maldita escovinha pra fazer meu babyhair.
-mais é sério nega, tô usando a laranja pra combinar com essa blusa do messi Barcelona.
-e o que tu vai fazer com teu trabalho homem? A empresa deixa 'tú pintar o cabelo desse jeito?
-Estou irreconhecível agora Mozão, agora eu sou o cria, agora só devo portar com o vulgo que o L7 falou.
-uhum, sei... confia que eu acredito. Você com esse menino não presta, maldita hora em que lhes apresentei.
-E se eu inventar um vulgo? Não acha que tem um impacto?
- Prefiro nem comentar... Achei! - surtava animada com a escovinha, já enxarcando ela de gel para fazer um baby hair bem fixado para o baile.
- E Baekhyun, aqui não tem dispach, mas tem fofoca de vizinha. Vê se coloca um óculos na cara.
Baekhyun sorriu, tirando um óculos escuro do bolso e o colocando com estilo.
- Pronta pra arrasar, mozão?
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kazsas · 4 months
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ilichil papais
쟈니
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Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
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chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
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anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
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as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
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cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
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pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
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o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
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tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
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tiremascriancasdasala · 4 months
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Tem um bom tempo que tou procurando um macacão do tipo utilitário pra chamar de meu, mas só acho macacão em linho, com recortes, frufrus, estampas... zero o tipo que eu queria, até que um belo dia, fuçando no Mercado Livre, me aparece um link de "macacão em brim para veterinário, jardineiro, etc" pela bagatela de 170 dinheirinhos e, é claro, eu comprei.
Chegou hoje e não podia ser mais do jeito que eu queria. Tou muito feliz com minha fantasia de pintora de rodapé!
😂😅
Bora pintar uma parede?
#me #mg
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nominzn · 5 months
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guilty as sin?
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mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
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Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa. 
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão. 
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando. 
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark? 
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link. 
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg  Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer. 
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat. 
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida. 
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo. 
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado. 
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos. 
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação. 
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio. 
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto. 
— O que foi? 
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia… 
— Ah não… isso nunca é bom. 
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante. 
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa? 
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa. 
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto. 
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos. 
— Gostou? 
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente. 
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem. 
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa… 
— Falar isso pra ele seria muito ruim? 
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando? 
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
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creads · 5 months
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camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
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lawries · 2 months
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' ¡buu! ' su abucheo va dirigido a un mensaje en contra de su especie, el cual tapa con pintura blanca. no lo hace muy bien y tampoco de manera muy prolija, porque alguna que otra letra todavía se ve. ' no entiendo por qué se meten con la escuela, ahora no pueden abrir. ¿no saben que los niños son el futuro del país? ' dice, a nadie en específico, porque sabe que él ya es un caso perdido y nunca va a aportar mucho a la comunidad. pintar nuevamente las paredes de la secundaria es lo máximo que puede aportar.
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meuemvoce · 2 months
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Eu te esperei...
Eu te esperei. por anos. séculos. meses. dias. horas e minutos. te esperei na fila do pão. na fila do café. na fila do cinema. esperei que você fosse o meu novo vizinho sem noção que liga o som alto e não se importa com a vizinhança. esperei que você fosse o cara mais bonito da rua e que olharia pra mim quando passasse na porta da sua casa de propósito. esperei você para vivermos aquele tipo de amor de filmes clichês onde estudaríamos na mesma escola, nos esbarraríamos no corredor, meus livros cairiam no chão e você me ajudaria a recolhe-los, olharíamos um para o outro e o nosso amor nasceria naquele momento, no corredor em meio a outros alunos.
Eu ficaria em frente ao armário onde guardo meus livros até o momento de ver você chegar com os seus amigos. a sua beleza chama tanto atenção que as outras garotas faltam quebrar o pescoço ao ver você passar. espero ansiosamente pelo momento em que você me olha e pisca o olho para mim e só assim vou assistir minha aula com mais entusiasmo. eu te esperei para vivermos o momento de irmos ao baile da escola, aguardando pelo seu convite inusitado e de qualquer jeito, pegaríamos a mão um do outro com uma promessa silenciosa que seria o melhor dia das nossas vidas.
Eu te esperei para vivermos aquele namoro de adolescentes onde passaríamos por tantas dificuldades por sermos novos demais. o dia da formatura da escola já estava quase chegando, marcaríamos um dia para fazermos as inscrições para as universidades que iriamos estudar juntos, mas infelizmente tivemos o azar de irmos para países diferentes, quando as férias chegassem, aproveitaríamos o máximo possível do nosso tempo e realizaríamos sonhos com prazo de validade porque as aulas já iriam começar. Eu te esperei para vivermos nossas vidas depois de formados, porque relacionamento a distância quase nos destruiu, mas casaríamos o mais rápido possível para não perdemos tempo.
Eu te esperei para escolhermos onde passaríamos a nossa lua de mel, nome dos nossos filhos, onde iriamos morar e qual a cor das paredes iriamos pintar. ligaríamos para os nossos pais por vídeo chamada e eles iriam rir da nossa cara porque somos indecisos em qualquer coisa que a gente faça, mas teríamos a certeza de que somo felizes assim, em meio a indecisões sobre tintas de paredes ou se iriamos morar perto dos meus pais ou do seus. planejamentos que poderiam ser realizados caso o destino fosse nosso amigo, sonhos que poderiam estar acontecendo caso a gente tivesse mantido o pé mais no chão e tivéssemos um pouco de paciência.
Eu ainda te espero na sala de estar para jantarmos e bebermos um vinho enquanto conversamos sobre como foi o nosso dia mesmo sabendo que você nunca passará pela porta da minha casa. Eu ainda espero você vir me buscar no trabalho e passarmos naquela doceria para tomarmos um café e comer besteiras enquanto elogiamos o gosto do bolo mesmo sabendo que volto para casa de taxi porque jamais irei ver seu carro estacionado em frente a empresa. eu ainda espero tantas coisas de você para podermos vivermos a nossa vida que não sei a quanto tempo estou em pé, porque algumas pessoas já passaram na minha frente na fila do pão que inclusive ele  já esfriou e o que me despertou dos pensamentos foi o barulho dos funcionários mostrando que o fim do expediente tinha acabado e que mais uma vez me decepcionei em esperar algo que não irá acontecer, mas mesmo assim continuarei te esperando e quem sabe assim você resolva ficar na mesma fila que eu com nossas mãos dadas e sairemos com o destino para a nossa casa que resolvemos morar perto dos meus pais.
Elle Alber
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josie-blackandcherry · 10 months
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Desabafo (Por favor, seja gentil e não faça-me odiar-me ainda mais.)
Hoje é um daqueles dias que eu só queria uma arma pra pintar as paredes com meus miolos.
Eu estava indo tão bem no meu NF.. juro já estava com 40 horas e sem fome alguma, quando mamãe chega e fica me insistindo para almoçar e, embora eu odeie fazer isso, decidi ir colocar a comida e vir pro meu quarto pra depois colocar num saco e jogar fora. MAS ADIVINHA??? Na hora que eu entro no quarto com o prato em mãos minha mãe, que já tinha almoçado, vem logo atrás e senta na beira da minha cama e começa a falar e falar sobre algo que nem prestei atenção e parou de repente só pra perguntar porque eu nem tinha provado na comida, ficava me olhando desconfiada.
Sem outra saída eu respirei fundo e quebrei meu NF... Até aí tava até "bom", só que então a gorda, maldita,nojenta e imunda que habita em mim se sentiu derrotada e perdeu o controle e tive um dos piores episódios de compulsão, comi tanta coisa que eu jurei que meu estômago rasgaria e comecei a chorar com dor e desesperada fiz algo que jurei nunca mais fazer: miar. O fiz fior pura agonia e medo. E foi a pior merda, pois quem tem ou já teve compulsão alimentar sabe que usar "saídas de escape" da culpa e só mais um caminho fodido para repetir o episódio novamente, e foi isso que eu fiz.. Porra, repeti o processo de comer e miar MAIS 3 VEZES SEGUIDAS.. só conseguia chorar, comer, comer e miar, até ter minha garganta COMPLETAMENTE fodida.
Sinceramente? Estou tão triste, cansada, envergonhada e com nojo de mim... Quero morrer.
Vou nem usar tag para que ninguém veja o quão humilhante e nojenta eu sou, apena torço aos céus e ao inferno para que amanhã eu amanheça morta.🙌🏻
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refeita · 1 year
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lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e ávido por mais informações do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas há anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cômodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nós. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mãos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguém ousou me avisar que a entrada diz muito da saída, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruínas, arrancando papéis de parede e ateando fogo nos móveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mãos novamente, afirmei que amor era mau, porque você se foi.
[por que você se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor não termina poeticamente, somos nós que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nós que você queimou.
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black-beauty-poetry · 6 months
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Pensé que había encontrado al amor de mi vida o eso era lo que me gustaba pensar de ti para no estrellarme contra la realidad de quien realmente fuiste.
Cuando empezamos a salir, comencé a pintar mi lienzo de ti con colores vivos, aun cuando lo único que los demás veían era un cuadro en blanco y vacío.
Pensé que me amabas, pero lo cierto es que las únicas porciones de amor que recibía de ti aparecían sólo cuando estábamos en la cama.
Decía que me completabas cuando siempre estuviste lejos de darme razones para ser alguien importante en mi vida.
Fuiste lo mejor que pudo haberme sucedido o eso era lo que me gustaba imaginar para no dejar de ver cielos despejados en los nubarrones que nos cubrían, para no dejar de sentir que vivía en el paraíso en lugar del infierno, para no dejar de mentir que quienes me rodeaban eran ángeles y no demonios.
Por ti, inventé un mundo donde el caos había acabado, aun cuando las paredes seguían cuarteándose a nuestro alrededor.
Tú sólo me sonreías y me besabas para hacerme creer que todo estaba bien entre nosotros, cuando en realidad me estabas rompiendo el corazón.
Interpreté de manera errónea las señales, y lo que era un tesoro, no fue más que atrezo.
Tuve una definición equivocada de ti, ¿cómo pude hacerme eso?
Viviendo en una burbuja como si no me ahogara.
Creía ver más allá de ti, pero todos podían ver quien eras detrás de las máscaras y atuendos.
Creía poder ver a través de ti, sin darme cuenta que habías cerrado las puertas en mi cara cuando apenas intenté tocar tu alma.
Quizás tuve las expectativas demasiado altas, cuando te conocí, que me negué a creer que había caído desde alturas inalcanzables, y me convencí de ello.
Pensé que descubrí la mejor de tus versiones, pero sólo estaba amando a alguien que mi desilusión había creado, producto de una historia de amor fallida.
Alguien que nunca estuvo allí.
Alguien que sólo existió en mi cabeza.
-Dark prince
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ghcstlly · 2 months
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、 ✰   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐋𝐃𝐄𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  ― « point of view »
                                      ❛ the lights have burnt out, the flowers are dead, somehow i'm still supposed to sleep in this bed.  ❜
― ❛ THE TRAITOR ❜ ↬ do you want a happy ending ? well, you can't have one. 
SOUNDTRACK.
PESSOAS MORREM TODOS OS DIAS - esta era talvez, a única verdade inegável do cosmos. não há como impedir , o perecimento de alguns. em todo domingo, colocamos nossos melhores vestidos & damos adeus ao que foi, a forma da realidade quando ela era preenchida pela cadencia da risada de alguém que agora não está entre nós. era um ultraje , ao nascer amaldiçoados com o sangue do divino - que não podíamos manter nossas próprias mortes. sempre partindo em prol de uma razão mesquinha. quem então mantinha estas mortes ? que deus, nos livraria deste sofrimento que não foi escolhido ?
fae estava fora, apenas uma reunião com outros conselheiros - era saudável, que ela se manteve ocupada e mae sabia disso, no fundo. porém, não podia parar o palpitar errante do coração todas as vezes que estava longe de seu campo de visão. como se em um minuto pudesse vê-la e no outro, nunca fosse vê-la novamente. trauma, poderia dizer ? de qualquer forma, era uma angústia que agia de formas engraçadas. saber com a razão que nada iria acontecer , e sentir no âmago, que o fim se aproximava. lhe deixava quase insana com preocupação, ansiedade que não tinha fim ; algo novo para si . porém, naquela manhã, depois do anúncio sobre o traidor - a mais velha das filhas de hipnos decidiu que iria se ocupar também.
os cabelos presos pelo familiar pino com desenhos em jade, e um macacão jeans, por cima de uma simples camiseta escura - ela fez uma viagem até a oficina de artes & ofícios, pegando o que precisava e retornando ao seu quarto no chalé, onde agora dormia sozinha pois theresa tinha medo - algo que a machucava, o que também era novo. moveu a cama, e a mobília, um pouco de suor se acumulando na têmpora e então começou o trabalho.
pintar a parede de azul pastel - a cor favorita de tabby.
lembrava bem da tragédia que aconteceu apenas alguns meses depois que ela voltou para o acampamento, e naquele tempo - fez o que tinha de fazer para sobreviver. se esvaziou de todo sentimento, e seguiu os dias em automático. se não sentisse responsabilidade , não haveria culpa. se não houvesse amor, não teria tristeza. lembra-se de dormir & dormir, quase demais, mesmo para uma filha de hipnos, sendo praguejada pelos próprios sonhos - ou melhor, pesadelos - , mas preferindo estar inconsciente. em certas instancias, tabatha aparecia e lhe odiava, outras sentia sua falta , outras chorava distante, e maeve não conseguia chegar até ela a tempo. porém, por pior que fosse, naqueles momentos era como se estivesse viva. poderia lidar até mesmo com as mais venenosas das sentenças - se apenas pudesse estar consigo de novo.
❛ i'll replace the floors, whatever i do, ❜ cantarolava, subindo em um banco para alcançar os cantos. ❛ the ghost of you will always live in these rooms.. ❜ era quase involuntário o mover dos lábios, sequer tinha música tocando no fundo , o chalé no silêncio sonolento da tarde, tudo em ordem , ela a única acordada e se mexendo, lembrando que tinha vida ali dentro. ❛ you get to leave, i don't have that luxury, ❜ continuou um pouco mais, descendo para focar em outra parte, rodando no lugar com o pincel perto do corpo, como se dançasse, quase em outro plano da realidade - onde esses não eram tempos de guerra, onde podia dançar sem preocupação.
❛ but i'm still glad you came to visit. ❜ entregou , usando do cabo como um microfone, e voltando a pintar logo depois. era mesmo - um dia feliz, especialmente horas depois, no crepúsculo, quando pode inspecionar seu trabalho de longe, a parede atrás da cama um tom gentil da cor do céu. talvez onde a irmã estivesse, pudesse ver essa cor. não era esta - a morte do herói ? e quanto ao mártir ? também era acompanhado aos belos campos ?
voltou os móveis ao seus lugares , e então se dirigiu ao banheiro, lentamente tirando as roupas cobertas em tinta, soltando as madeixas sedosas, e usando quase toda a água quente do lugar em seu banho demorado. ❛ the foundation's here, but the magic is gone.. ❜ murmurava, deixando as gotas escorrerem por sua pele macia , alguns lugares manchados de azul sendo limpos com mais afinco.
quando saiu, passou minutos ou talvez horas frente ao guarda roupa, querendo escolher a combinação perfeita - para aquele dia feliz. acabou por se decidir em um vestido preto simples, uma faixa que agarrava a cintura na mesma cor, apenas em tecido diferente, um detalhe ao lado, que fazia a saia parecer maior, indo até o joelho, bufante. então meias escuras, no mesmo tom e um sapato, também preto , que colocou com cuidado, assim como as luvas de couro. girou outra vez nos calcanhares, aplicando perfume cítrico e marcável, e então , com seu pequeno guarda chuva, e um par de óculos escuros, saiu do quarto, atraindo alguns olhares para si durante todo o caminho que fez - até a frente da casa grande.
❛ and now there's glass all shattered at my feet.. ❜ podia ser ouvida, cantarolando de novo, a mesma harmonia que esteve em seus lábios todo o dia. depois de entrar, foi uma questão teatral, convencê-los que devia - que tinha - de vê-lo, e não lhe deram muito tempo, mas o que ela tinha a dizer não iria demorar.
finalmente, quando entrou no lugar deprimente onde estavam o mantendo - ela sorriu.
a janela tinha barras, a cama parecia miserável, assim como as teias de aranha, e seu atual ocupante. esteve chorando, ela se perguntava ? seria melhor se estivesse. baixou o pequeno guarda chuva, e tirou os óculos, se aproximando milimétricamente. ❛ o que fazer com você ? ❜ ela disse em tom de zombaria , clicando a língua no céu da boca, e inclinando a cabeça para o lado. ❛ caso te matarem, já estou pronta 'pro funeral. ❜ disse divertida, fazendo uma rápida pose , virando a silhueta levemente, demonstrando o conjunto em tons fúnebres.
uma risada escapou de seus lábios, delirante e curta - antes de assumir um semblante de total seriedade, as feições não traindo nenhuma emoção. foi abrupta a mudança, mas era normal quando estava febril com algo que podia apenas chamar de loucura.
❛ foi assim que minha irmã se sentiu, você acha ? ❜ inquiriu, tom monótono, olhos frios. ❛ abandonada. ❜ esclareceu, respirando fundo para continuar : ❛ pois é isto que você está, não ? indefeso, sozinho. ❜ corrigiu uma imperfeição inexistente na faixa do vestido, seus lábios mais uma vez se curvando, mas dessa vez, seu sorriso era falso, calculado, maldoso. ❛ não sei porque fez isso, mas eu espero, sinceramente, do fundo do meu coração, ❜ juntou as palmas, como se rezasse, os olhos fitando o teto por um instante antes de voltar a ele. ❛ que nunca seja perdoado, mesmo que escape daqui. ❜ virou-se para sair, antes que ele pudesse refutar suas palavras cruéis, parando apenas a um passo da porta que foi aberta pelo mesmo que vigiava sua visita, para completar : ❛ viver como se estivesse morto.. parece que é sua vez agora. ❜ então , abriu o guarda chuva, colocou os óculos, e não olhou para trás.
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mencionados.
@maximeloi
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destino: @silencehq
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kaos-literario · 7 months
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Cartas a ti
Los domingo eran mis días favoritos, lograba salir del trabajo un poco antes y cenaba con mis padres antes de las diez. Los domingos tenían ese sabor a cereza con crema, el aroma a la miel y podía acostarme a ver mi programa favorito.
Los domingo tenían todo su potencial para ser mis preferidos, no había otro día que me gustase y que esperase con tanta ansias como un domingo. Me gustaban porque detonaba el sentimiento de finalizar con la tortura semanal, para algunos era el único día que podían ver a sus padres sin trabajar, para esos niños con paternidades presentes-ausentes. Los domingos significan una infinidad de cosas, podía quitarme la ropa sin la necesidad y caminar entre paredes como dios me trajo al mundo, porque ellas no hablarían, no contarían lo que vieron.  
Los domingos yo era libre, solía dibujar, pintar, cantar, podar y bailar.
Los domingos estaba feliz, se iba la semana y comenzaba una nueva, escribía poemas en mi tablero de los recuerdos y recortaba revistas mirando la televisión.
Y a veces, a veces podías encontrarme los domingos.
¡Oh dios mío! ¡Como hubiese deseado que ese domingo no me encuentres!
Que mientras yo jugaba a las escondidas, pudiera verme en el futuro y escucharme suplicar que escogiera un mejor escondite. Que no me tomarás del brazo y me trajeras a la realidad con solo una sacudida, si tan solo pudiera habérmelo advertido. ¡Si yo pudiera haberme escondido mejor!
Pero no paso, me encontraste antes de esconderme, un día domingo y no solo me encontraste a mí, te encontraste con una niña de siete años que suplicaba quedarse en ese castillo, arriba de las nubes y te suplicó a ti que te quedaras.
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