#pintar a barba
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Como era habitual cada vez que Moisés intentaba quejarse por cualquier mínima cosa, Lu no le tomaba mayor importancia. Continuó deslizando por su teléfono como si no lo hubiese escuchado; no era su culpa, claro estaba, pero Luna estaba sentada cómodamente arriba de ella y adoraba todas las animaciones que salían en pantalla, no iba a ser quién le rompiera el corazón a su hija por ayudar con las decoraciones. ‘ Bibi es bastante buena con las luces. Mírala, está rompiendo su propio record. ’ El sarcasmo estaba presente, muy a juego con sonrisa burlona que le regala a su hermana. Al final, con un suspiro de resignación, terminan por levantarse del sofá y encaminarse hacia la cocina, cumpliéndole el capricho al mayor antes de que vuelva a arrojarles otro sermón. ‘ ¿Quién compró cerveza light? Que asco. ’ / @almabqv .
🎄 para que nuestros personajes decoren el árbol de navidad juntos.
" Miren, cuando dije que debíamos poner el arbolito no me refería a que Bibi pasara la última hora luchando a desenredar las luces y Lu mirando el teléfono, espero sea algún tutorial navideño " si bien el mayor era el más entusiasmado con la fecha de todos los integrantes de su familia, creía que era muy importante mantener las tradiciones ahora que sus sobrines iban creciendo. ¿No sería lindo hacer recuerdos? " Y yo casi pierdo un ojo intentando abrir las ramas del árbol, pero no... Nadie piensa en que necesito un vaso de agua o una cerveza " chasqueó la lengua, quejándose una vez más pero yendo a salvar a Bibi. / * @lucifvrq & @almabqv ♡
#˙ ❪ 𝑴𝑨𝑳𝑨 𝑺𝑨𝑵𝑻𝑨 ❫ › diálogos.#ft. moisés#ft. bibi#moi se va a pintar la barba y se va a vestir de santa?#la primer foto con santa de la flancita#aisi
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Para ela, Mulher.
Ela não precisa de se levantar ainda. Ainda está na cama. Uma perna pendurada de forma convidativa para fora do cobertor. Tenho de a ignorar porque estou atrasado para o trabalho e não há tempo para voltar para a cama e aumentar as marcas que lhe fiz ontem à noite.
Tomei banho e vesti as calças. E estou de pé, de peito nu, prestes a preparar-me para o trabalho. Consigo senti-la a observar-me com olhos sonolentos e luxuriosos. É tão estranho como ela gosta de me ver vestir.
“Escolhe a camisa que vou vestir hoje”, digo eu, com aquele sorriso.
Ela escolhe a camisa azul. Ela escolhe sempre a camisa azul. Tiro-a do guarda-roupa e tiro-a do cabide. Introduzo os braços e puxo o tecido para os ombros.
Ela observa-me, sem pestanejar, enquanto os meus dedos dançam agilmente pelos botões. Ela observa-me a enfiá-lo para dentro. Ela vê-me passar o cinto pelas presilhas e apertar a fivela. Ela vê-me calçar os sapatos.
Estou pronto.
Aproximo-me dela e dou-lhe um beijo na testa. E depois eu e a minha camisa saímos para o dia.
Uso a minha camisa no comboio, onde leio mensagens dela a dizer que tem saudades minhas e que devia voltar para a cama. Obrigo-me a não dar meia volta e correr para ela. Abro um botão e trabalho.
Escrevo e-mails com a minha camisa, presido a reuniões com a minha camisa, aprovo relatórios e converso com os colegas sobre a boa televisão com a minha camisa.
E ela envia-me uma fotografia das suas coxas e eu arranjo uma desculpa para deixar as pessoas para ir à casa de banho e olhar para elas com a minha camisa.
E fecho a porta e abro a mensagem dela, abro mais um botão da minha camisa e outros das minhas calças.
Olho para as pernas dela, vestidas com collants, e sustenho a respiração enquanto sufoco a minha pila e tento ficar quieto enquanto imagino todo o meu peso a esmagá-la...na minha camisa.
Penso nela a chamar-me nomes, e penso no cheiro da sua cona na minha barba e penso nas curvas do rabo dela na minha mão de garra de urso e suo e rosno e praguejo na minha camisa.
Ensopo o lenço em esperma quente e cerro os dentes para me impedir de gemer o nome dela.
Limpo-me e sinto-me calmo, e gostava de poder sentir o peso da cabeça dela na minha camisa. Saio e volto para o escritório. E faço o papel de escravo capitalista assalariado.
Consigo não ficar demasiado obcecado com ela e chego ao fim do dia com a minha camisa. E volto a lutar pelos comboios com a minha camisa e chego a casa. E ela chegou cedo e está de joelhos a olhar para mim com a minha camisa.
Fecho a porta e não há outro mundo para além deste. Este mundo com o som do cinto a deslizar de novo pelos anéis do cinto. Com o subir e descer do meu peito. Os meus dedos esticados. A minha pila a endurecer.
As nódoas negras que lhe vou pintar. As coisas que a vou fazer dizer. E a minha camisa.
Vou dominá-la. Vou enterrar a minha língua nela e provocá-la por gostar tanto. Vou puxar-lhe os cabelos enquanto ela monta na minha pila e me diz que me ama.
Vou cuspir-lhe na boca e chamar-lhe boa rapariga.
Mas primeiro. A minha camisa.
Desabotoo os botões e digo-lhe para se levantar e vir até mim. Tiro a minha camisa e levanto-a.
Ela inclina-se para ela e cheira-a antes de soltar o mais sensual dos suspiros. Ela agarra-a e sorri de uma forma que me faria ciúmes se a minha camisa fosse de outro homem.
Ela enfia as mãos nas mangas e puxa a minha camisa.
Ela afunda-a com as dobras, o comprimento e o meu cheiro. Ela cai de joelhos e levanta o queixo, oferecendo-me o seu rosto. Para usar como eu quiser.
As coisas que vamos fazer. Ela parece drogada. Lavagem cerebral. Obediente. Devota. Ela vai usar isso agora. Ela vai vestir-se agora.
Já não é a minha camisa, é a camisa dela.
E ela escolherá outra amanhã.
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Es la hora de ponernos el alma, de recoger la pisoteada piel del suelo y vestirnos las armas y las penas. Es la hora de abrir el surco del corazón para sembrar los muertos y buscar la cosecha sin ruido, sin lastimar a nadie. Aún quiere la mirada fecundar a la tierra, y el afán de la vida, siempre ardiendo, aún es llaga viva. Es la hora de pasar revista al río desvelado y de contar despacio los luceros dormidos en la madrugada. Es la hora de construir cosas humanas de uso diario: la silla, la canción, la mesa, el cesto para el pan, la jaula para la esperanza, cosas hermosas, simples, esenciales, útiles: un canasto para las camisas, la paz, un sueño de mimbre, una cuna, la voz para el amor. Es la hora del canto que más se parezca a la tierra, nacido junto al maíz y al trigo, y abierto como el cielo sobre las hondas noches de verano. Es la hora de la palabra limpia, como madera sin pintar, del verso como el pan en la mano de un niño, de la canción como la voz profunda de la casa, como la barba del abuelo, que era el invierno con las ramas floridas. Es la hora de abrir las puertas de la noche para que entre el bosque entero con sus manos de aroma, para que entre el mar coronado de espumas y fábulas antiguas, para que entre el viento con memoria de viajes y ciudades distantes. Es la hora de añar entre las tumbas en lugar de los nidos, en lugar de la risa, donde aliviar la angustia del esfuerzo y sostener el aire apenas mínimo de la esperanza, donde encontrar la poesía que nos lave la cara y corra por la hierba hasta los huesos, para que toda cruz sea tronco florecido.
Es la hora de ponernos el alma -Carlos Martín, Archivo HJCK
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ARKYN HADDOCK caminhando pelos corredores da torre das NUVENS. Por ser filho de HICCUP E ASTRID, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 28 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Os Bárbaros - Mark, a Guerra
Leitura recomendada (não é obrigatória, posso resumir para você, só chegar no chat) para compreensão de onde o personagem se encontra atualmente:
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ��𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Síntese de todos os povs anteriores e momentos importantes para desenvolvimento do char.
ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑏𝑒𝑔𝑎𝑛_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Entenda Arkyn e sua dor.
𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
Ex-Capitão dos leões
apelidos: Kyn
data de nascimento: 27/12/1996 (vinte e oito anos)
zodíaco: sol em capricórnio, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-masculino
sexualidade: bissexual-birromântico
aesthetics: hematomas, livros e diários, jaquetas surradas, calças desbotando, botas de couro, azul oceano e safira, e cordões.
filiação: Hiccup Haddock (pai), Astrid Hofferson (mãe)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 180cm
estilo do cabelo: é comum que esteja mediano, as vezes raspado nas laterais e um pouco alto no meio. um estilo de corte militar, por assim dizer.
barba e bigode: quando os dois, acaba optando por uma combinação meio rala, aquele aspecto de barba por fazer.
cor do cabelo: castanho claro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: grande corte nas costas, uma linha no queixo do lado esquerdo e outra pouco acima do olho direito, mas o cabelo costuma escondê-la.
tatuagens: não possui.
piercings: brinco de diamante, e um piercing no tragus. ambos na orelha esquerda.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinado;
traços negativos: temperamental, explosivo, possessivo, egocêntrico, egoísta e impulsivo;
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errado (e custa a admitir);
vícios: cigarro, cerveja e doces;
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros, a textura da areia úmida de praia entre os dedos dos pés;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Nascido numa das famílias mais propensas a cuidar bem de um dragão, Arkyn não poderia fazer mais jus ao seu legado. Desde garoto que era fascinado pelas criaturas, pedindo para que os pais contassem repetidas vezes as suas histórias de dragões, até que o garotinho pegasse no sono. E por tantas outras o garotinho montava armadilhas para capturar um dragão que fosse, apenas para que pudesse chamar de seu. Tão impaciente quando Astrid, queria tudo ao seu tempo, mas teve esperar como tantos outros, observando sempre de longe a beleza e magnitude daquelas criaturas, até que assinasse o livro e tivesse seu ovo em mãos. Só os deuses sabiam o quanto ele esperou por aquele momento. E até hoje Arkyn jura que naquele instante em que suas mãos tocaram a superfície escamosa do ovo, sentiu seu coração bater na palma das mãos, alinhando-se com o que existia ali dentro.
E simples assim ele finalmente teve tudo que sempre quis. Passava horas do dia cuidando do seu ovo, conversando as coisas mais aleatórias com ele, tratando-o como confidente. Até que finalmente a dedicação fosse recompensada e o ovo eclodisse. Foi um dia de grande festa. Safira era um dragão fêmea de escamas branco gelo, com as pontas azuladas. E eles tinham a maior conexão que Arkyn poderia imaginar e querer, como duas partes de um só, estavam sempre juntos (quando podiam), completamente inseparáveis. Até que não estavam mais.
TW: Violência, Sangue e Morte do Animal.
Foi tudo muito rápido e até hoje Arkyn tem apenas lampejos de tudo que aconteceu, como se inconscientemente tivesse bloqueado a lembrança para sofrer menos. Em um instante ele estava de pé com Safira, no outro sentira um forte queimor nas costas, seguido de uma sensação molhada que lhe escorria até a lombar. A mão direita tocou a região e voltou a frente, constatando o que imaginava, era sangue ali. Virou-se abruptamente para encarar seu agressor, mas outra vez foi tudo muito rápido e o golpe veio na cabeça. Ele caiu no chão, a visão embaçada e turva, desfocou a cena seguinte. Safira literalmente lutando com unhas, garras e dentes para protegê-lo. Mas ela ainda era tão pequena, tão frágil, tão… vulnerável. Subitamente uma dor aguda, como uma adaga sendo cravada, surgiu no fundo do peito de Arkyn e ele desmaiou.
Fim do TW.
Ao acordar no ambulatório, três dias depois do ocorrido, seus olhos buscaram por Safira ao seu redor, mas ele não sentia mais aquela conexão que sentiu no instante em que suas mãos tocaram o ovo. Longos foram os dias de profunda tristeza e melancolia, ele tinha perdido sua melhor amiga, sua outra metade, não havia como esperar nada diferente disto. Sua família tentou acolhe-lo e confortá-lo, mas Arkyn apenas os afastou, assim como fez com os amigos. O jovem sonhador e esperançoso morreu naquele ataque que ele nem sabia o motivo, junto com Safira. E o que saiu de lá foi um homem quebrado e vazio.
005 ———— the powers:
Estado elétrico: É a capacidade de carregar o corpo inteiro com uma corrente elétrica, transformando Arkyn em um condutor. Nesse estado, qualquer coisa que entrar em contato com ele, recebe uma descarga considerável de energia, podendo até chegar a óbito. Vale também a ressalva que quando entra no estado elétrico, Kyn perde um tanto o controle da sua mente e se torna mais agressivo que o normal. Portanto, é um poder que não usa comumente.
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five times touched: ( five times the receiver touched the sender (platonically or romantically or otherwise!) )
Uma das primeiras vezes que Amelia tocou Sirius de forma intencional foi após uma das primeiras reuniões do Slug Club que estavam. Após um acidente com as bebidas, Mia precisou pegar um guardanapo para ajudar Sirius a tirar o ponche do rosto. Sendo talvez a primeira vez que os dois ficaram realmente próximos.
Durante os passeios dos dois após as reuniões do clube, Amelia se pegava diversas vezes tocando Sirius de forma involuntária, sobretudo quando estavam sentados perto do lago. Uma vez percebeu que segurava uma das mãos dele, acariciava e brincando com os dedos dele enquanto o ouvia falar sobre algumas de suas histórias com os Potter no verão.
Eles se aproximaram devido ao interesse na cultura trouxa, mesmo que Amelia estivesse mais interessada na arte e Sirius na música. O convenceu de pintar um quadro com ela, precisando ensina-lo a segurar um pincel da forma correta - o que não envolvia o uso de varinha ou qualquer magia.
Mesmo ficando ��s escondidas, Amelia sempre tentava dar um jeito de se aproximar de Sirius durante a rotina do castelo. A presença de Edgar na maior parte das aulas dificultava. Durante uma das aulas de Poções, Amelia propositalmente esqueceu um elixir para o experimento e precisou buscá-lo em uma prateleira atrás da bancada de Sirius. Apoiou-se na bancada dele, entrelaçando momentaneamente seus dedos com os do outro, usando com a desculpa de querer verificar a poção do grupo.
Amelia sempre gostou o aspecto da barba de Sirius. Então, após estarem mais próximos e íntimos, costumava acaricia-lo especialmente na altura da barba.
#🌻asks.#não sei se fiz isso direito mas??? kkkkkkk#w. sirius.#slug club o unico lugar livre do ed aiai
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1. "Dentro de mí" – El monólogo que acabamos de escribir, punto de partida.
2. "Lo que fui" – Retorno a su pasado: amores, errores, juventud y belleza perdida.
3. "El cuadro roto" – Un intento fallido de pintar, escribir o componer. El arte como reflejo de su decadencia.
4. "El encuentro" – Un hombre aparece, distinto a todos. No lo salva. Le muestra el espejo.
5. "La grieta" – Él duda, se resiste, se embriaga más. El cuerpo ya no responde igual. La mente, menos.
6. "Lo que queda" – Comienza a crear desde el dolor, sin intención de gustar. Solo para respirar.
7. "Redención sin gloria" – No hay final feliz. Pero hay dignidad. Y obra. Y un hombre que ya no se esconde.
Perfecto, Aitor. Sin capítulos. Una única historia que fluya como una corriente turbia y hermosa, sin cortes, sin títulos, sin pausas. Un relato que respire como él: cansado, con peso, pero con destellos de belleza y verdad.
La botella está a la mitad. El hielo hace tiempo que se rindió. No me molesto en rellenar el vaso, bebo directo de la boca, como un animal cansado que no pretende aparentar. El puro se ha apagado, pero sigo sosteniéndolo. Me gusta su peso. Me recuerda al de un cuerpo. A ese cuerpo. El que tuve una vez entre mis brazos, contra mi pecho. El que se apoyaba en mí como si yo pudiera sostener el mundo.
Mentira.
Nunca supe sostener nada. Ni a él. Ni a mí. Solo el vaso. Solo el cigarro.
Recuerdo cuando me miraba como si fuera un dios. Con los ojos oscuros, limpios, llenos de algo que yo no tenía. Me preguntaba cosas simples, como si no supiera que me rompía por dentro. ¿Tienes frío? ¿Quieres café? ¿Vas a pintar hoy?
Nunca supe qué responderle. Porque sí, tenía frío. Pero no de cuerpo. Era un frío más hondo, de esos que ni el sol derrite. Café no quería. Me sabía a nada. Y pintar… joder, pintar.
Todavía tengo los lienzos en el cuarto del fondo. Apilados como cadáveres. Cubiertos con sábanas sucias. No los toco desde que se fue. Porque cuando él estaba, pintar tenía sentido. Aunque fuera solo su espalda. Su sombra. Su mano dormida sobre la sábana. Ahora… ahora solo tengo mis manos. Y estas manos ya no saben crear. Solo sostener. Sostener el vaso. El puro. La cara entre ellas cuando no puedo más.
Me levanto y camino, tambaleando. El suelo parece inclinarse. O tal vez sea mi cuerpo el que ya no quiere seguir recto. Me miro en el espejo del pasillo. La barba crecida. Los ojos hinchados. La camiseta pegada al pecho por el sudor. Una mancha de whisky en la tela, justo donde late el corazón. Si es que aún late.
Pienso en Julien. En su manera de hablar, de mirarme como si no le diera miedo mi silencio. Me hace preguntas que no quiero responder. Pero no se va. Se sienta ahí, en el sillón, donde yo me desarmo cada noche, y no dice nada. Solo espera.
Y eso me jode.
Porque no quiero que me esperen.
Pero también… también hay algo en su mirada. No es compasión. Es otra cosa. Es como si viera algo dentro de mí que ni yo reconozco. Como si creyera que debajo de toda esta ruina todavía queda alguien. Un hombre. Un artista. Un ser humano.
Toco la puerta del cuarto donde guardo los lienzos. Está cerrada. Lleva años cerrada. El pomo está frío, como si el tiempo se hubiera detenido dentro. Lo giro. Cede.
La habitación huele a humedad, a abandono. Las sábanas están cubiertas de polvo. Me acerco al primero. Lo destapo. Es él. Su torso de espaldas, dormido, la luz entrando por la ventana y cayendo sobre su piel morena. Lo pinté en silencio, una madrugada, mientras respiraba suave, sin saber que lo estaba convirtiendo en eternidad.
Y me caigo al suelo.
No lloro. Solo me desplomo. Porque de repente recuerdo cómo dolía querer. Cómo dolía perder. Cómo dolía estar vivo.
No sé cuánto tiempo pasa. Quizás horas. Quizás minutos. El whisky ya no me abriga. El puro se ha quebrado. Y mi cuerpo duele. Me duele la espalda, el pecho, la memoria.
Pero al levantarme, algo ha cambiado. No mucho. Solo una grieta. Una pequeña grieta en el muro.
Tomo un pincel. Está seco, pero lo mojo. Lo paso por el borde del lienzo, sin pensar. Una línea apenas. Casi invisible. Pero es una marca. Una nueva respiración. Un latido.
Tal vez aún quede algo en mí. No para amar. No todavía. Pero sí para crear. Para dejar que este dolor se transforme en algo. En color. En forma. En historia.
Julien vendrá mañana. Y lo dejaré entrar.
No en mi cama. No aún.
Pero sí en la habitación del fondo.
Y eso…
eso ya es un principio.
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Paula Alonso Herreros (18..?-1932) pintora y escultora española.

Nació en Toledo. En 1878 ya residía en Madrid donde tuvo su estudio en la calle Santa Isabel, n.º 3.
Era habitual que compartiera sus salidas a las calles de Madrid y alrededores con las también pintoras Leopolda Gassó y Vidal o Matilde Álvarez del Valle ( Matilde Álvarez del Valle, pintora española, nacida en Badajoz en 1840. En el año 1856, residiendo en Toledo, remitió a la Exposición Nacional de Bellas Artes Un retrato de señora y, en la de 1862, otros dos, de los que uno era autorretrato) para tomar apuntes de escenas y paisajes que pintar. Participó en la Exposición Nacional de 1878 con dos retratos al lápiz y tres cabezas de estudio.
Con motivo del enlace entre la reina María de las Mercedes y el rey Alfonso XII, la pintora obsequió a la reina con su cuadro San Francisco de Asís y el hermano León meditando sobre la muerte (copia de El Greco) firmado y dedicado.

Tras su boda con Pedro Vidal Rodríguez Barba, se trasladó a vivir a Cáceres en 1888. Debido a su amistad con Sagrario Muro, esposa de uno de los impulsores de Museo Provincial de Cáceres, Publio Hurtado, la pintora donó al museo su cuadro titulado Subida de las Piñuelas.
Más tarde se trasladaría a Salamanca en 1890 hasta 1904, año en el que regresó a Toledo.

En 1920, participó en la Exposición de Bellas Artes de la Real Academia de Bellas Artes y Ciencias Históricas de Toledo con la aportación de varias pinturas y una escultura. En agosto de ese mismo año la Comisión provincial de monumentos históricos y artísticos de Toledo les encargó a ella y a Lucrecia Piqueras de Sánchez Comendador, la instalación de las obras para la llamada Exposición de labores, un concurso celebrado durante la feria en el que se exponían obras inspiradas en motivos o asuntos de carácter artístico toledano: cuadros, ornamentación, telas pintadas, encajes, etc.
Murió en Toledo.
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eu amei ele de uma maneira que nunca pude imaginar que amaria alguém nessa vida. amei o cheiro dele, os olhos dele, o cabelo dele, a barba dele, tudo que envolvia ele eu amei. fiz de tudo pra que esse amor durasse até o último suspiro, dei meu corpo, minha alegria, meu amor, meu carinho, minha amizade, meu dinheiro, minha casa, minha comida. tantas coisas que eu fiz por ele só pra não deixar ele ir embora não adiantou de nada, ele se foi. briguei com a minha mãe por ele, passei um mês sem falar com a minha mãe por ele, chorei rios e lagos por tanta dor que eu carregava por amar ele e chorei o dobro quando ele me fazia mal. e apesar de tudo eu não consigo odiar ele, desejar o mal dele. eu espero que ele encontre uma pessoa mais madura que eu, que ele encontre alguém que não desejasse, como ele falava, “um amor de sessão da tarde”, que ele encontre uma pessoa que ele possa ver sempre, que ele encontre uma pessoa que não chore tanto, que ele encontre uma pessoa que não fique sufocando ele de beijinhos, que ele encontre uma pessoa que sinta menos, que ele encontre uma pessoa diferente de mim. quando eu conheci ele eu pintava meu cabelo de ruivo e um dia falei que tava em dúvida de que cor pintar, ele falou que gostava da cor natural do meu cabelo e eu pintei de preto por ele. deixo o meu cabelo crescer por ele. deixo o meu cabelo mais volumoso por ele. eu sempre odiei o meu sorriso e ele sempre falou que amava ele, eu sempre me odiei mas ele falou que me amava. se eu pudesse até daria minha vida pra ele e mesmo assim não adiantou nada, ele se foi. porém ele me ensinou que eu posso ser amada, ele me ensinou que eu posso amar alguém. ele foi meu primeiro amor e eu queria que ele fosse o único amor da minha vida, não posso dizer que esse amor foi lindo mas posso dizer que eu fiz de tudo por esse amor e que ele foi intenso e mesmo sabendo de como eu ficaria mal por esse amor eu viveria tudo de novo pra poder sentir o cheiro dele e observar ele por mais vezes. é como diz o armandinho: “cara, foi um amor que durou 6 meses, suficiente para mudar tudo, mudar o estilo, a roupa, o jeito de falar, mas os dois não estavam preparados pra viver esse amor naquele momento, os amigos eram contra, a família dos dois lados era contra e ainda tinha um amor antigo que vinha e incomodava, ou seja, não deu, mas era amor “
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TÍTULO: Virgen con el Niño y los Santos José y Simeón AUTOR: Andrea Solario FECHA: 1495 MATERIAL Y TÉCNICA: Técnica mixta sobre lienzo DIMENSIONES: 102x87 cm INVENTARIO: 328 El cuadro llegó a Brera en 1811 como regalo del virrey de Italia Eugenio de Beauharnais, que lo había recibido tras la supresión de la iglesia de San Pietro Martire en Murano, cerca de Venecia. Se trata de una obra de absoluta importancia, no sólo por la reconstrucción del lenguaje de Solario sino también porque documenta, en una fecha verdaderamente temprana, una singular superposición de sugerencias estilísticas. En 1495, de hecho, el artista exportó a Venecia su pasión por Leonardo da Vinci y por la dulzura expresiva de sus seguidores lombardos, cuyo recuerdo es visible, sobre todo, en la fisonomía de la Virgen; sin embargo, fascinado por el brillante cromatismo de los pintores venecianos, abandona los suaves claroscuros del maestro toscano para dar vida a una composición de tonos brillantes y colores marcados, en la que hay espacio para un análisis minucioso del detalle anatómico de los rostros. y barbas de los dos santos laterales aprendidas de Durero y de los pintores flamencos. Quizás consciente de la particularidad de tal operación lingüística, Solario firma con orgullo Andreas Mediolanensis, declarando sus orígenes milaneses. A su regreso de Venecia, el artista gozó de gran éxito en Milán (entonces bajo dominio francés) y fue enviado por el gobernador Charles d'Amboise a pintar en el castillo de su tío, el arzobispo de Rouen, en Normandía.
Información e imagen de la web de la Pinacoteca de Brera.
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Vive la France.
Viva la Francia, le petite mort, el vino y el queso. Viva la Francia porque esa tierra fue la primera que pisó Mouchette en cuanto tuvo la capacidad de ponerse en pie.
Pézenas fue el sitio que sus ojos cafés definieron como mundo en cuanto cobró conciencia. La casa vieja que heredaron sus padres de sus padres. Y ellos de sus padres también. El pintoresco ambiente de ese pequeño pueblo fue lo que la hizo querer ser. Fue la primera en su familia que quiso salir de allí, y andar de allá para acá, tomar fotos, pintar, escribir de sitios en los que jamás ha estado.
Encontró la verdad en copas de Pinot Noir y caladas de Gauloises. Soñó con alguna vez vivir como en «Madame Bovary» pero la obra de Cortázar fue lo que le hizo pensar que quizá tenía que buscarse un amante latino.
Y así transitó Mouchette por las calles viejas de su ciudad hasta que un día llegó el momento de irse a París. Estudiar la universidad era todo un logro de donde ella venía, meses antes de entrar, soñaba con paseos al lado del Sena, sentarse a comer en algún café de Champs Elysées. Quizá la misma forma en la que cualquier persona proveniente de un país pobre vislumbre la capital de la revolución. Pero esa imagen fue bruscamente eliminada en cuanto llegó, a un apartamento minúsculo sin ventanas, donde no había regadera. En un edificio donde solo habían ratas y obreros. Era todo lo que podían pagarle.
La torre Eiffel no era visible, para siquiera acercarse le esperaba una hora en metro. Comía poco. Por eso es que siempre fue delgada.
Mouchette se dio cuenta de la gran mentira que es el progreso. Odió sus primeros años en la escuela. Estudiaba arquitectura. Entendía poco, se esforzaba mucho más que los demás. En su flamante cuarto no cabía un restirador. Dibujaba en la misma mesa donde había moronas de pan y círculos de café impresos por la taza.
La luz amarilla del foco no ayudaba. Se sentía más sola que nunca. Nadie quería hablar con ella, nadie quería ser su amigo. Le llamaban «péquenaud». Peyorativamente.
Mouchette lloró mares durante años. La mesa con moronas de pan y círculos de café se manchó de lágrimas muchas noches. Manchó sus planos y su teclado.
En cuanto pudo aplicar para una beca, lo hizo. El destino fue bondadoso con ella. Le permitieron irse de intercambio. Eligió a México de una lista de veinte países. Tomó un avión. Aterrizó.
Su cuarto ya no tenía ratas, tenía ventanas. No más focos amarillos. Tenía regadera.
Vivía en un apartamento muy cerca del cruce de Periférico y Legaria. Un apartamento bonito, tercer piso. Su familia pagaba por ese sitio la mitad de lo que pagaban por el cuarto oscuro en París. Mouchette jamás estuvo más feliz.
Caminaba del departamento a la escuela. A Polanco, de Polanco hasta la Diana. A veces se desviaba en Chapultepec para irse a la Roma.
Su cuerpo delgado y paliducho se bronceó en poco tiempo. Se sentaba en el café que está abajo de la casa del lago y contemplaba los edificios de Reforma.
La gente en la escuela era amable con ella. Ya no se sentía sola. Todos querían ayudarle. Ella no necesitó ayuda pero igual agradecía. Se comunicaba en un español pobre y un inglés endeble. No entendía nada como en París pero aquí tenía una razón válida. Se guiaba por el instintivo lenguaje de señalar cosas y dibujar en el aire con los dedos. Y al final conseguía seguir el hilo. Por primera vez sintió que encajaba en algún sitio. Uno muy lejos de su casa.
En una de sus interminables sesiones de contemplación, sentada en una de las mesas de la cafetería Santa Dominga, perdida entre Sonora y Puebla, esperaba pacientemente a que pasara la tormenta que caía sobre el Valle de México.
Entre la cortina de agua, caminando con el paraguas roto de una pata, y los tenis empapados, llegó un tipo blancucho, con la cara triste y la barba de tres días. Se sentó en la mesa de detrás, atajando la lluvia en el voladizo del edificio. La mesera le tomó la orden. Un capuchino. Se encendió un cigarrillo y se quedó mirando a la torre BBVA. Sus luces. Eran las 8:15 de la noche. Un viernes de junio.
Mouchette se acercó y en una mezcla de lenguajes le preguntó si podía tomarle una foto.
El tipo blancucho de cara triste y barba de tres días le dijo que sí. Esbozando una sonrisa extraña. Casi como conmovido, ocultando la risa nerviosa.
Mouchette le pidió que se colocara frente al cristal. Luego le dijo que mirara a la izquierda. Con el tabaco en la boca.
La foto salió bien. Mouchette le preguntó que cómo se llamaba.
Soy Daniel, ¿y tu?.
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O AMOR É SIMPLES
O amor é simples, leve, libertador. O amor é companheirismo, presença, parceria. É reciproco, intenso e envolvente, onde só se ganha e nada se perde. Amar é doar-se por completo pra alguém sem medo do que esse alguém possa fazer com você. Amar é aceitar o outro por completo sem tirar nem alterar nada. Amor é aquele tempo que a gente nem tem e mesmo assim doa. Amor é chegar em casa, depois de um dia daqueles, e mesmo assim ter motivos pra sorrir porque o outro te olha como se não tivesse te visto há anos. Amor é segurar firme a mão do outro e sentir segurança suficiente pra entender que você estará presente não só enquanto tua mão envolver a dele, mas principalmente quando vocês estiverem distantes. Amor é mergulhar em um olhar que não te afoga, é transformar um abraço em um abrigo, é morar em alguém que mesmo com tantos defeitos e diferença, não te assusta.
Amar é dormir ao lado de alguém que te cura de qualquer preocupação, é acordar com alguém que te leva pra um lugar que você não tem ideia, mas mesmo assim aceita o desafio, porque o amor é capaz de enfrentar e superar qualquer obstáculo na vida. Amar é saber que ninguém é dono de ninguém. É ficar mesmo quando a pipoca queimar, o refrigerante perder o gás ou quando o filme for repetitivo, porque o que realmente importa pro amor é selar o encontro, é eternizar o momento e fazer de um sentimento uma memória. Amar é aceitar que o outro é livre e que se pode partir a qualquer momento. É aceitar que se doer, melhor deixar ir. Se ficar confuso, melhor partir. Amor é poder ser quem você é, não precisar fingir e permitir que o outro seja quem ele é, sem aparências, sem disfarces.
Amar é querer o bem do outro sempre, é torcer pelos sonhos e vibrar quando alcançá-los. Amar é sentir a alma do outro, e por isso, não fazer mal. Amar é não machucar porque, de alguma forma que a ciência não consegue explicar, isso vai te ferir também. Amar é sentir que às vezes será melhor ficar em silêncio e compreender com um só olhar o que a alma do outro quer dizer. Amar é não ter orgulho, se desfazer de todos esses joguinhos que usamos pra não ficar por baixo e não aparentar vulnerável demais. Amar é ser vulnerável, é se desfazer de todas as armaduras e se envolver de peito aberto. Amar não é se poupar, é doar-se por inteiro. É aceitar que nem sempre você estará certo, e se estiver, amar é reivindicar, relevar e perdoar também. O amor não tem a ver com alianças, expectativas, promessas ou contratos. Na verdade, se tem uma coisa pra te dizer é que não espere que alguém seja o seu modelo ideal. O ame enquanto for reciproco, e se for amor, será liberto, e se for liberto, você não vai querer moldá-lo ou transformá-lo em alguma coisa só pra te fazer bem. Se for amor, te fará bem exatamente do jeito que é. Sem egoismo, por favor!
O amor é compreensão. É acordar cedo só pra levar café na cama. É pôr uma música baixinha pra não interromper o sono. Amar é estar a vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que você deseja. Amar é ter uma cama enorme e acordar espremido no sofá. É fazer fazer brigadeiro e lembrar de guardar a panela porque o outro ama raspar o restinho de chocolate. Amar é apresentar novas coisas, lugares e novas pessoas. Amar é muito mais ”tô indo agora” que ”não posso ir”.
Se você diz que só consegue amar uma pessoa porque ela é daquele jeito e não consegue vê-la de um outro, você provavelmente não a ama. Você quer ficar com ela e ponto. Existe uma diferença muito grande entre amar e só ficar porque você se sente bem. Amar vai muito mais além do que achar o cabelo dela lindo ou os olhos castanhos dele atentador. Amar vai muito mais além do que aquela tatuagem de âncora no braço dele e a de cereja no ombro dela que você acha um charme. Amar é aceitar o outro hoje e entender que as pessoas tem todo direito de mudar, deixar a barba crescer, pintar o cabelo de rosa, cortar o cabelo bem curto, trocar o Rock pelo Samba. E você não deixará de amar alguém porque ele resolveu trocar Nirvana por Zeca Pagodinho, porque ele prometeu que não faria uma tatuagem e hoje quer preencher todo o braço esquerdo. Você não deixará de amar alguém só porque ganhou uns quilos a mais desde o verão passado. São outros motivos que vão te desprender de alguém.
Quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer, não mais andar. Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, você sabe, é imutável.
Iandê Albuquerque
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Mathew, 6 anos: Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos. Rebecca, 8 anos: Quando minha avó pegou reumatismo ela não podia se debruçar pra pintar as unhas dos pés desde então é meu avô que pinta pra ela mesmo ele tendo artrite. Karl, 5 anos: Amor é quando uma menina coloca perfume e o garoto põe loção de barba do pai e eles saem juntos e se cheiram. Lauren, 4 anos: Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras. Tommy, 6 anos: Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo-se há muito tempo. Billy, 4 anos: Quando alguém te ama a forma de falar seu nome é diferente. Chrissy, 6 anos: Amor, é quando você oferece suas batatinhas fritas sem esperar que a pessoa te oferece as batatinhas dela. Bobby, 5 anos: Amor é o que está com a gente no Natal, quando você pára de abrir os presentes e os escuta. Nikka, 6 anos: Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. Samantha, 7 anos: Amor é quando você fala pra alguém alguma coisa ruim sobre você e sentimento que essa pessoa não ame mais você por causa disso ai você descobre que ela continua te amando e ate te ama mais ainda. Jenny, 4 anos: Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois. Chris, 8 anos: Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford. Cindy, 8 anos: Durante minha apresentação de piano vi meu pai na plateia me acenando e sorrindo e era a única pessoa de quem eu não sentia medo. Noelle, 7 anos: Amor é você falar pro menino que camisa linda voce ta usando e daí ele passa a usar a camisa todo dia. Jessica, 8 anos: Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. E se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo. Patty, 8 anos: Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não. Mary Ann, 4 anos: Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro. Karen, 7 anos: Quando você tem amor por alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você. Max, 5 anos: Deus poderia ter dito palavras mágicas pros pregos caírem do crucifixo mais ele não disse, isso é amor.
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Superlista de hábitos, manias e trejeitos para personagens
Olá, escritores!
Hoje eu trouxe mais uma superlista para vocês, com hábitos, manias e trejeitos que podem ser usados para os mais diversos personagens e situações, dando mais realismo e ajudando nas descrições.
Confira a lista abaixo:
A
Abaixar a cabeça
Abraçar o próprio corpo
Abrir os braços
Acumular / não jogar coisas fora
Ajeitar as próprias roupas
Ajeitar óculos com a ponta dos dedos
Ajeitar-se onde estiver sentado
Andar descalço
Andar de um lado para o outro enquanto fala no telefone
Andar / ficar nu
Arregalar os olhos
Assistir os mesmos filmes/séries várias vezes
Assistir TV enquanto come
Assoar o nariz
Assobiar
Apertar cravos / espinhas
Apertar o botão “soneca” do despertador e voltar a dormir
Apoiar o rosto com a mão
Apontar o dedo indicador
Arrancar rótulos de embalagens
Arrotar
Arquear as sobrancelhas
Assentir com a cabeça
B
Balançar a cabeça de um lado para o outro
Balançar a cabeça em negativa / descrença
Balançar as pernas
Batucar os dedos em superfícies
Beber
Beijar de olhos abertos
Beliscar a si ou a outros
Bocejar
Brincar com barba/ bigode
Brincar com objetos
C
Cantarolar
Cantar no chuveiro
Cerrar os punhos
Cerrar os dentes
Checar as horas
Checar redes sociais / notificações
Chupar bala / doces
Chupar cubos de gelo
Chupar dedo
Coçar a cabeça
Coçar o nariz
Coçar o queixo
Colecionar objetos
Colocar a língua para fora para se concentrar
Colocar objetos na boca
Colocar os pés sobre mesa/outras superfícies
Colocar um guardanapo no colarinho / sobre o colo
Começar a fazer coisas sem terminá-las
Comer “besteiras”
Comer de boca aberta
Comer com os cotovelos à mesa
Comprar coisas que não precisa
Comprar em brechós / antiquários
Colocar a mão sobre o próprio peito
Colocar as mãos nos bolsos
Colocar as mãos nos quadris
Colocar o cabelo atrás da orelha
Contar histórias
Corrigir a gramática de outras pessoas
Cozinhar
Cruzar os braços
Cruzar as pernas
Cuspir bebida / comida
Cuspir enquanto fala
Cuspir no chão
Cutucar feridas
D
Dar de ombros
Dar gorjeta
Dar socos no ar em comemoração
Dar tapinhas nas costas
Dançar
Depilar-se
Desculpar-se por tudo
Desmontar objetos
Desenhar
Desviar o olhar
Divagar
Dobrar página do livro enquanto está lendo
Dormir muito tarde ou muito cedo
Dormir abraçado com bichinho de pelúcia / travesseiro
Dormir com a televisão ligada
E
Encarar as pessoas
Encostar-se em paredes
Engasgar-se
Engolir em seco
Enrolar mechas de cabelo com os dedos
Erguer as sobrancelhas
Escrever com uma mão, mas fazer todo o resto com outra
Esconder a boca com a mão para rir
Esconder o rosto com as mãos
Esfregar as mãos
Esfregar os olhos
Espalmar a mão em superfícies
Espreguiçar-se
Estalar a língua
Estalar o pescoço
Estalar os dedos
Erguer as mãos
Exercícios físicos
Experimentar roupas
F
Falar alto/ baixo
Falar com plantas / animais
Falar de boca cheia
Falar dormindo (durante o sono)
Falar de si mesmo em terceira pessoa
Falar muito rápido / muito devagar
Falar palavrões
Falar sozinho
Fazer / ajeitar rabo de cavalo
Fazer artesanato
Fazer aspas com os dedos
Fazer barulhos estranhos com a boca
Fazer citações
Fazer contas com os dedos
Fazer coreografias
Fazer hang-loose com a mão ( 🤙 )
Fazer listas
Fazer piadas
Fazer várias coisas ao mesmo tempo
Ficar curvado no computador / telefone
Ficar na ponta dos pés
Fofocar
Franzir o cenho
Fumar
Fungar
G
Gaguejar
Gastar mais dinheiro que ganha
Gesticular enquanto fala (“falar com as mãos”)
Gravar diálogos de filmes / séries
H
-
I
Ignorar mensagens
Imitar coreografias
Imitar tom de voz / gestos de outras pessoas
Interromper / falar por cima dos outros
J
Jogar lixo no chão
Jogar no celular
Jogar tarot
Jogar videogame / jogos online
Juntar as mãos
L
Lamber / umedecer os lábios
Lavar as mãos constantemente
Ler em transportes públicos
Levantar o polegar em aprovação
Levantar o dedo indicador
Limpar o nariz com o dedo
Limpar os dentes com um palito
Lixar as unhas
M
Mania de limpeza
Mascar chiclete
Massagear as têmporas
Mastigar a ponta do cabelo
Mentir
Mexer no cabelo
Molhar a ponta do dedo antes de virar a página de um livro
Morder a parte interna da bochecha
Morder a ponta de caneta / lápis / outros objetos
Morder lábio
Mostrar a língua
Mostrar o dedo do meio
Murmurar
N
Nomear objetos inanimados
O
Observar as pessoas
Olhar de lado (soslaio)
Olhar-se em qualquer espelho / superfície espelhada
Olhar para o céu / estrelas / nuvens / o “nada”
Olhar para os próprios pés
Ouvir música enquanto está fazendo outras atividades
P
Passar a língua nos dentes
Passar batom
Pentear o cabelo
Pensar demais
Pigarrear
Pintar o cabelo
Pintar unhas
Piscar um dos olhos
Presentear
Prestar atenção em horas “iguais” (ex. 11:11)
Procrastinar
Pronunciar certas palavras de forma errada
Pular refeições
Puxar a pele da unha (cutículas)
Q
Queimar objetos
Queixar-se
R
Rabiscar
Ranger os dentes
Rasgar papel
Rebolar
Reclamar
Repetir palavras / expressões
Responder mensagens rápido
Resolver cubo mágico
Retocar a maquiagem
Revirar os olhos
Rir de nervoso
Roer unhas
Roncar
Roncar no meio de uma risada
Roubar objetos de pequeno valor (cleptomania)
S
Secar suor
Sentar de pernas dobradas
Sentar de pernas abertas
Sonhar acordado
Sonambulismo
Sorrir sem mostrar os dentes
Sotaque
Soprar bolhas
Suspirar
T
Tagarelar
Tensionar o maxilar
Tirar cera do ouvido
Tirar coisas da comida (ex. milho, cebola) antes de comer
Tirar fotos / selfies
Tocar instrumentos
Tocar o próprio rosto
Tocar nas pessoas enquanto conversa
Trançar o próprio cabelo
Tropeçar
U
Usar diferentes tons de voz durante a conversa
Usar emojis
Usar gírias
Usar gírias / falar frases antigas
Usar maquiagem
Usar objetos como microfone / instrumentos
Usar óculos sem necessidade
Usar palito de dentes
Usar roupas “de marca”
V
Verificar o celular o tempo todo
Virar uma moeda/objeto entre os dedos
X
-
Y
-
Z
Zombar
--
Beijos e até mais!
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Que me ame no pouco.
Que me ame no simples
Que me ame no colchão no chão da sala
as paredes por pintar
a barba por fazer
na geladeira, apenas água
no desconforto
No banho gelado
Na falta de paciência
Nos dias ruins
Nos dias de estresse
No difícil, bem difícil
No impossível continuar amando
que me ame nas quebradas da zona norte
Que me ame mesmo que eu não tenha nada além da minha companhia pra te oferecer
que me encaixe dentro do teu mundo ainda que na simplicidade
que me ame no muito
na geladeira cheia
no carro do ano
nos restaurantes em Paris
ou em qualquer outro país
Deitados numa Baldacchino Supreme
Subindo com uma 4x4 os caminhos íngremes
Que seja na falta
Que seja na sobra
Apenas de tudo
Com nada
Apenas, tomara que me ame.
- Owen
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Yo me entere que eso era una cosa cuando estaba en secundaria. En mi escuela el corcho quemado lo usaban para pintar barba y patillas en niños de 8 años.
tuve la suerte que nunca me hicieron hacer blackface de pendeja en el colegio para los actos es mas me acuerdo que una vez me dijeron NO LE HACE FALTA YA ES MOROCHA xq todavía seguía con el bronceado de verano
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