#pimentão em estufa
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Como adubar o pimentão para uma frutificação saudável
Adubar corretamente é fundamental para que o pimentão produza frutos saudáveis e em quantidade. Utilize um adubo rico em nitrogênio na fase inicial de crescimento para fortalecer as folhas e o caule. Quando a planta começar a florescer, mude para um fertilizante com maior teor de fósforo e potássio, o que ajuda na formação e crescimento dos frutos. Recomendação: Experimente este fertilizante…
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VivaVerde Restaurante Vegetariano • Parte III
♡ CC links: Banheiro » Lixo | Porta Papel | Espelho
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♡ Confira mais em: VivaVerde Restaurante Vegetariano • Parte I e VivaVerde Restaurante Vegetariano • Parte II
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Como as lâmpadas led podem acelerar o cultivo de plantas
O uso de sistemas de iluminação LED na agricultura já conta com algumas décadas. Mas avanços recentes nessa tecnologia têm viabilizado projetos cada vez mais ambiciosos, com fazendas indoor cada vez maiores, cultivo de vegetais na Antártica, em regiões desérticas e mesmo em missões espaciais. Exemplo disso é uma parceria da Current, powered by GE com a Jones Food Company Ltd. (JFC) para a construção da maior fazenda vertical indoor da Europa – e uma das maiores do mundo. Instalada em Lincolnshire, na Inglaterra, ela vai produzir até 420 toneladas de verduras por ano, numa área de 5.120m2 (equivalente a 26 quadras de tênis). Para otimizar a produção, a Current e a JFC desenvolveram uma versão customizada da Arize – sistema de iluminação LED com foco em horticultura. Serão utilizados cerca de 12 quilômetros desse sistema, que emite um espectro luminoso capaz de otimizar o ciclo de crescimento de cada planta, para que ela seja colhida e servida no menor tempo possível. Para o CEO da JFC, James Lloyd-Jones, isso permite trazer a produção de vegetais para um nível industrial, mais intensivo, o que se reflete na viabilidade comercial desse tipo de estrutura. A Arize emite uma combinação de luz vermelha, azul e branca – comprimentos de onda que proporcionam o crescimento da planta de forma eficiente. As lâmpadas de LED ajudam a compor um ambiente com concentração adequada de CO², onde água e nutrientes são levados diretamente às raízes das plantas. O projeto utiliza 90% menos água e 50% menos fertilizante que o cultivo tradicional. A área de plantio é isolada de contaminantes externos - até a hora da colheita, as plantas não são tocadas por ninguém, pois tudo é feito por meio de automação inteligente e robótica avançada. Enquanto isso, um sistema de análise de dados desenvolvido pela GE monitora o consumo de energia no ambiente, assim como os dados provenientes dos diversos sensores, de forma integrada.
Na antártica e na ISS Em abril deste ano, pesquisadores da Neumayer Station III, da Alemanha, comemoraram a primeira colheita de vegetais cultivados sem terra, luz solar ou pesticidas na Antártica, graças a uma estufa de alta tecnologia, que também utiliza um sistema de iluminação LED de alta performance. A lista inclui verduras, pimentão, rabanetes, pepinos e tomates, além de ervas (como manjericão, salsa e coentro), e a meta é colher de 4kg a 5kg de alimentos por semana. Coordenado pelo Centro Aeroespacial Alemão DLR, o projeto está ligado a um consórcio que envolve entidades da Áustria, Itália, Holanda, Suécia, Estados Unidos, Canadá e Irlanda. A experiência integra o EDEN ISS, um programa de quatro anos de duração (2015-2019) que, por sua vez, faz parte do Horizon 2020, iniciativa da União Europeia. A meta é desenvolver tecnologias que permitam o cultivo de alimentos em missões espaciais: na Estação Espacial Internacional (ISS) e, por que não?, em outros planetas. Astronautas da NASA (agência espacial americana) já estão plantando vegetais na ISS, também de olho nos benefícios (nutricionais e psicológicos) que isso proporciona em missões de longa duração. Mas não é só no espaço que encontramos ambientes desafiadores para o cultivo de alimentos – nosso planeta também conta com muitas regiões que sofrem com a falta de luz ou de água. E, com as mudanças climáticas, isso pode se tornar um problema ainda mais comum; afinal, um dos efeitos decorrentes do aquecimento global é a desertificação. Pensando nisso, vale a pena citar como exemplo uma nova fazenda vertical que será construída em Dubai, cidade que lida com a escassez de água. Orçado em US$ 40 milhões, o projeto prevê a produção de três toneladas de vegetais por dia. As plantas crescem graças à iluminação LED, consumindo pouquíssima água e uma solução com nutrientes específicos. A conclusão da obra, que deve começar ainda neste ano, está prevista para 2020. À frente da iniciativa estão a Emirates Flight Catering e a Crop One Holdings (startup do vale do Silício, nos EUA, com foco em cultivo indoor). A ideia é servir os alimentos provenientes da fazendo vertical nos voos da companhia e no saguão do aeroporto.
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Aprenda tudo sobre produção Frutíferas
Acesse o link para saber mais http://bit.ly/2kOcM9l
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Agricultura de ponta da Holanda pode ser chave para alimentar o mundo?
País mais conhecido mundialmente por suas tulipas, a Holanda é o segundo maior exportador agrícola do mundo. Cebolas, batatas e vegetais como tomate, pimentão e pimenta estão entre os produtos mais vendidos.
O cultivo é em grande parte realizado com muito menos água e pesticidas do que a produção feita no solo ou ao ar livre. Muitos agricultores holandeses usam a tecnologia de estufa, chamada "agricultura de precisão", que alguns na indústria de alimentos do país afirmam ser a mais avançada do mundo.
A moderna agricultura de estufa decolou no país após a Segunda Guerra Mundial, como reação a um dos últimos períodos de fome na Europa. Cerca de 20 mil pessoas morreram no "inverno da fome holandês" durante os últimos meses da ocupação alemã.
Atualmente, a parte mais avançada da tecnologia de estufas do país está na região sul de Westland, onde 80% das terras cultivadas estão sob vidro. Nas grandes estufas de alta tecnologia dos produtores sustentáveis Duijvestijn Tomatoes, as plantas estão cheias de frutos vermelhos, amarelos, verdes e roxos. Nestes espaços altamente controlados, os visitantes são obrigados a usar roupas especiais, por causa da higiene.
"No final, a planta fica com cerca de 13 a 14 metros de comprimento e produzirá cerca de 33 cachos de tomates", disse à DW Ad van Adrichem, gerente geral da Duijvestijn Tomatoes.
Alcançar tais alturas é importante em um país onde a terra é tão preciosa quanto escassa: a pequena Holanda tem uma das maiores densidades populacionais do mundo. Nas estufas de Westland, uma área que foi recuperada do mar com grande custo e esforço, são cultivados quase 70 quilos de tomates por metro quadrado.
Isso equivale a pelo menos dez vezes o rendimento médio de uma plantação em campo aberto na Espanha ou no Marrocos, utilizando oito vezes menos água e praticamente sem pesticidas químicos.
Modo de pensar alternativo
O segredo para o sucesso dos tomates holandeses é que eles são cultivados em pequenos sacos de lã mineral – um material fibroso que também pode ser usado para isolamento térmico ou sonoro.
"Isso permite um controle muito maior", diz Van Adrichem. "Assim, podemos controlar com muita precisão a quantidade de nutrição necessária e a quantidade de água necessária."
Mas isso não é tudo. As próprias estufas são um capítulo à parte. A Duijvestijn Tomatoes investiu num revolucionário teto de vidro duplo que conserva mais calor e, graças a revestimentos especiais, difunde a luz que entra, assegurando, assim, que esta também atinja as folhas inferiores das plantas.
A temperatura constantemente aquecida vem de dois poços geotérmicos. O nível de CO2 no qual as plantas se desenvolvem é maior dentro da estufa do que no ambiente externo, chegando por tubulações desde a refinaria de petróleo local. Lâmpadas de LED dentro dessas estruturas de última geração permitem que as culturas continuem a crescer durante a noite.
A água usada é toda vinda da chuva, capturada e armazenada em uma camada subterrânea de areia para uso durante os meses secos. Sempre que aparecem pragas, são trazidos insetos para comê-las. Há até mesmo colmeias de papelão com abelhas para polinização.
No entanto, alguns ecologistas são céticos em relação à nova tecnologia. Herman van Bekkem, do Greenpeace da Holanda, é um deles.
"De fato, vemos exemplos promissores de agricultores fazendo o melhor que podem para reduzir os pesticidas", diz ele à DW. "Mas se você olhar para os fatos, como as estatísticas para a poluição da água na Holanda, não há outra região mais poluída por pesticidas do que a região das estufas."
Ele diz que os administradores de água em Westland vêm reclamando há muitos anos das altas quantidades de pesticidas nas águas superficiais.
"Não de nós", garante Van Adrichem. "Trabalhamos com um circuito fechado de água. Damos às plantas a quantidade exata de água de que precisam e, como os tomates não são plantados no solo, não há escoamento."
Futuro vertical
Leo Marcelis, professor de horticultura da Wageningen University and Research (WUR), centro que realiza pesquisas para a indústria de alimentos holandesa, diz que as fazendas verticais são o caminho a seguir.
"No futuro, teremos fazendas verticais que serão tão altas quanto edifícios e que só usarão luz artificial", diz Marcelis, acrescentando que isso fará com que agricultura seja completamente independente do clima e completamente confiável.
Metade dos estudantes da WUR são estrangeiros e quando terminarem seus estudos, muitos levarão essa nova ciência para países da Ásia e da África. O diretor administrativo do WUR Plant Sciences Group, Ernst van den Ende, descreve um projeto de que participa na África, que otimiza a simbiose entre o feijão e uma bactéria capaz de fixar o nitrogênio – nutriente essencial para a planta – a partir do ar.
"Ao otimizar essa simbiose, somos capazes de aumentar os rendimentos sem usar fertilizantes", afirma Van den Ende. Para ele, a pesquisa da WUR tem por meta impedir que pessoas passem fome, como ocorreu com a geração de seus avós na Holanda.
"Minha avó viajaria 80 quilômetros por um saco de couves-de-bruxelas", diz. Agora, Van den Ende acredita que a tecnologia que os holandeses estão desenvolvendo poderá alimentar o mundo nos próximos anos.
Fonte: Deutsche Welle
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Por que consumir frutas, verduras e legumes da estação?
Você provavelmente já deve ter escutado a expressão “da estação” quando mencionam alguns tipos de frutas e legumes. Mas o que de fato isso quer dizer? Basicamente, cada tipo de alimento natural tem uma época do ano que o favorece.
Dessa forma, frutas, verduras e legumes crescem mais e ficam mais saborosos quando estão nesses meses e dias ideais. É como um período em que todos os fatores contribuem para o seu crescimento e colheita – desde o clima até as condições do solo.
Hoje em dia existem existem várias técnicas, produtos e fornecedores que abastecem o mercado com todos os tipos de alimento o ano todo, mas eles nem sempre vão ser tão gostosos quanto aqueles colhidos na época certa.
Para você conhecer todos os benefícios de consumir frutas e legumes da estação, listamos as cinco razões principais. Depois de ler todas elas, tenho certeza que você passará a notar mais no sabor e na disponibilidade de todas essas delícias
Foto: Tijana Drndarski
PRODUTOS MAIS FRESCOS
Como já tínhamos adiantado na introdução, os alimentos da estação são sempre mais saborosos e fresquinhos. Se você provar um abacaxi no verão ou na primavera, por exemplo, irá perceber que ele é bem mais suculento e doce do que nos meses com temperaturas mais amenas.
Frutas, principalmente, possuem um tempo de amadurecimento bem regrado – que é muito mais respeitado quando os produtores plantam e colhem nos meses corretos. Até mesmo a aparência delas fica diferente quando estão bem saudáveis e com pouco uso de agrotóxicos.
Sendo assim, sempre que estiver em busca de produtos naturais com sabores bem concentrados e frescos, olhe a tabela de sazonalidade para conferir aqueles que estarão mais gostosos.
Foto: Stephanie Studer
ALIMENTOS MAIS NUTRITIVOS
Além do sabor, frescor e suculência dos produtos da estação, todos eles ficam mais nutritivos! Esse é um detalhe que poucos prestam a atenção, mas que faz toda a diferença para quem busca uma alimentação mais saudável e balanceada.
Frutas, verduras e legumes ficam com maior concentração de vitaminas e minerais porque crescem conforme as melhores condições para o seu desenvolvimento. Assim, são usados poucos ou nenhum tipo de agrotóxico para que eles amadureçam. Consequentemente, esses alimentos chegam nas prateleiras tendo completado seu ciclo natural, atendendo ao seu tempo “biológico” e evitando procedimentos artificiais.
Foto: Nadine Primeau
ECONOMIA
Sim, pode acreditar! Consumir alimentos da estação também faz bem para o seu bolso. Seja você capricorniano ou não, todo mundo gosta de perceber que está economizando – nem que seja um pouco
Como esses produtos sazonais seguem padrões climáticos, isso significa que em algumas épocas do ano teremos abundância de uns e escassez de outros. Justamente por isso que percebemos nos mercados e nas feiras maior oferta de um determinado produto. E já que os produtores possuem mais estoque que o normal das frutas e legumes da estação, o preço diminui para que eles vendam tudo, evitando desperdícios e prejuízos. É a clássica lei da oferta e demanda em ação.
Outro fator que encarece os produtos fora da estação, além do uso de métodos artificiais para o seu cultivo e amadurecimento, é o custeio do transporte. Muitos acabam sendo importados de outras regiões ou vindos de ambientes climatizados. Esses valores vão sendo agregados ao preço do produto final, que acaba pesando mais no bolso do consumidor.
Eu sei, às vezes dá vontade de comer aquele morango bem gostoso no meio do verão. Mas, é importante lembrar que essa é uma fruta do inverno, e por isso ela estará mais cara e menos doce se comprada fora dos meses mais frios. E fazer esse exercício mental com todos os outros produtos é fundamental.
Foto: Merve Aydın
MELHOR PARA O PLANETA
A gente já mencionou vários motivos ao longo da publicação sobre o porquê consumir frutas da estação é o melhor para o meio ambiente, mas aqui vai um reforço. De forma bem resumida: (1) menor liberação de agrotóxicos no solo e lençóis freáticos, (2) diminuição na liberação de carbono, gás que prejudica o efeito estufa e é gerado principalmente por indústrias e transportes e (3) fomento de uma produção mais sustentável e local.
Viu como uma simples ação como dar preferência para alimentos da estação já ajuda o planeta? Muitos acabam tendo a percepção de que é necessário ter grandes gestos e atitudes, mas esses pequenos comportamentos individuais já fazem a diferença – e a Terra agradece
Foto: Markus Spiske
CONSUMO DE PEQUENOS PRODUTORES
Antes de mais nada, precisamos entender o que são alimentos orgânicos. De modo geral, são aqueles que crescem sem a utilização de produtos químicos ou qualquer tipo de hormônio durante seu desenvolvimento. Isso significa que as frutas, verduras e legumes da estação ganham uma vantagem quando se trata de crescimento natural.
Por isso, um dos fatores mais observados pelos produtores orgânicos e locais é a sazonalidade de frutas, verduras e legumes. Afinal, elas são fáceis de cultivar, rendem boas safras, são gostosas e vendem bem.
Então, para valorizar esse trabalho, que tal procurar por esses tipos de produtos? Você vai estar fomentando o comércio local, ajudando o planeta, economizando e, de bônus, levando para casa itens super fresquinhos e cheios de sabor!
Foto: Alex Meier
ALIMENTOS DE CADA ESTAÇÃO
Agora que você já conhece os cinco principais motivos pelos quais você deve consumir alimentos da estação, aqui vai uma lista com cada época do ano e as mulheres frutas, verduras e legumes para comprar em cada uma delas.
Foto: Louis Hansel @shotsoflouis
PRIMAVERA
FRUTAS: abacaxi, banana prata, laranja, mamão havaí, melancia, melão, uva, manga.
VERDURAS: almeirão, couve-flor, alface, repolho, escarola, brócolis, manjericão, nabo.
LEGUMES: cenoura, abobrinha, berinjela, beterraba, chuchu, mandioquinha, pimentão.
VERÃO
FRUTAS: carambola, figo, cupuaçu, goiaba, graviola, laranja pera, mamão formosa, pitaya.
VERDURAS: alface, escarola, salsa, rúcula.
LEGUMES: abobrinha, beterraba, berinjela, pimenta cambuci, quiabo, tomate, pimentão.
OUTONO
FRUTAS: abacate fortuna, atemoia, banana maçã e banana nanica, carambola, kiwi, tangerina, maracujá.
VERDURAS: agrião, espinafre, louro, hortelã, rabanete, salsa, repolho.
LEGUMES: beterraba, berinjela, abóbora, batata doce, cará, ervilha torta, mandioca, mandioquinha.
INVERNO
FRUTAS: abacate fortuna, atemoia, carambola, kiwi, laranja baía, morango, mexerica, tangerina poncam.
VERDURAS: agrião, couve, couve-flor, rabanete, palmito, espinafre, louro, hortelã.
LEGUMES: abóbora japonesa, batata doce, ervilha, mandioca, mandioquinha, cará.
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Gostaram das dicas e explicações? Se quiserem a tabela de sazonalidade completa, com informações sobre frutas, verduras e legumes, é só apertar aqui.
Por que consumir frutas, verduras e legumes da estação? é um artigo de Danielle Noce.
from Danielle Noce https://www.daninoce.com.br/gastronomia/segredos-e-dicas-sobre-produtos/por-que-consumir-frutas-verduras-e-legumes-da-estacao/
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DF Rural: aplicativo ajuda e protege produtores
Na palma da mão, o produtor rural Geraldo Magela Gontijo, de 57 anos, consegue controlar, catalogar e registrar o passo a passo de toda a produção de seu terreno no Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina. Para isso, ele usa o aplicativo DF Rural, criado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). A rotina é essencial para o cumprimento da legislação nacional, que torna obrigatória a rastreabilidade da cadeia produtiva de vegetais frescos e de frutas produzidas no país.
A ferramenta está disponível em regime experimental para uso aos quase 25 mil produtores rurais cadastrados na empresa pública vinculada à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF. Ela foi elaborada pela equipe da Emater em cerca de seis meses, sem custos extras para o governo. Apesar de ter outras funções, é a obrigatoriedade da rastreabilidade a principal motivação para uso.
Produto rastreado: origem detectada | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
A rastreabilidade é o conjunto de procedimentos que permite detectar a origem e acompanhar a movimentação de um produto ao longo da cadeia produtiva – desde o plantio até chegar ao consumidor. Isso deve ser feito por registros impressos em etiquetas, códigos alfanuméricos, código de barras, QR Code ou qualquer outro sistema de identificação da mercadoria – inclusive o feito à mão.
A obrigatoriedade veio com Instrução Normativa Conjunta publicada em fevereiro de 2018 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O sistema começou a vigorar de forma gradual, de acordo com as diferentes cadeias produtivas.
Em agosto de 2019, produtos agrícolas como maçã, batata, alface e tomate passaram a ser sujeitas à fiscalização. É neste ano que finda o prazo para que todos os produtores de vegetais frescos e de frutas se adequem (veja tabela abaixo).
A rastreabilidade permite contar toda a história do produto, da concepção ao consumo. Assim, todos os elementos da cadeia produtiva são registrados Alberto Gerardi, gerente do projeto DF Rural
Segundo o gerente do projeto DF Rural, Alberto Gerardi, esse registro dos elementos da cadeia produtiva tem três importâncias: cumprir a legislação, usar como forma de defesa, aproximar o produtor do cliente, e aperfeiçoar o negócio local com possibilidade de melhor gestão.
Ferramenta facilitadora “Quando surgiu esse bicho papão da rastreabilidade, muitos produtores disseram que parariam de produzir porque achavam que não conseguiriam fazer isso. Com o aplicativo, ficou muito simples. A gente consegue fazer no fim do dia, na frente da televisão. É simples e fácil, não gasta mais que dez minutos”, conta o produtor Geraldo Magela Gontijo, que mantém produções de pimentão, tomate, maracujá e uva na estufa no terreno de dois hectares desde 1983.
Gerardi, criador do APP | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
O aplicativo DF Rural foi pensado assim: para ser fácil. Gerente do projeto, Alberto Gerardi aponta que pesquisas indicam que 90% dos produtores rurais da capital têm celular, mas não um computador. Dos que têm smartphones, 80% os usa como negócios. A ferramenta está disponível para download em dispositivos móveis com sistema operacional Android e não depende de internet para funcionar no dia a dia. Há previsão de implementação também nos IOS, o sistema operacional da Apple.
90% dos produtores rurais têm smartphones
“Nós estamos oferecendo uma solução para que o produtor atenda a legislação”, define Gerardi. O aplicativo permite e incentiva o registro de toda a cadeia produtiva. Isso é necessário porque a legislação ordena que caixas, sacarias e outras embalagens de frutas e hortaliças devem ter informações padronizadas capazes de identificar o produtor ou responsável pelo produto.
É preciso informar endereço completo e nome do produtor, além de dados dos produtos, como variedade ou cultivo, quantidade, lote, data de produção, fornecedor e sua identificação (CPF, CNPJ ou Inscrição Estadual). Quando a colheita é adicionada ao sistema do aplicativo, a emissão de etiquetas é automática, e só precisa ser impressa pelo produtor.
Assim, é possível saber quando e onde um produto foi plantado, os insumos usados no cultivo – inclusive agrotóxicos –, quando foi colhido, de que forma foi embalado e transportado até chegar ao consumidor. Em caso de problemas com o produto, o sistema permite identificar em que ponto da cadeia de produção ocorreu a falha.
Conscientização evita sanções O gerente do projeto DF Rural, Alberto Gerardi, ressalta que o papel da Emater é garantir a segurança alimentar do DF, atuando junto com o produtor para que ele cresça. “A empresa não é só repassadora de tecnologia, ela olha o produtor como um todo. O aplicativo foi pensado porque a questão da rastreabilidade é um ponto de risco para o produtor, que poderia deixar de produzir por não atender às normas.”
Para levar conscientização à comunidade rural, a empresa faz reuniões, trabalho de mídia, oficinas nos escritórios locais da Emater-DF e capacita técnicos de cada unidade da empresa. A intenção é que, com o aplicativo, os produtores adicionem o processo na rotina e tornem hábito o registro do passo-a-passo dos cultivos, evitando sanções.
Fiscalizações podem acontecer em todos os elos da cadeia produtiva. O não cumprimento da exigência pode render multas que variam entre R$ 2 mil e R$ 75 mil para as infrações leves, de R$ 75 mil a R$ 200 mil para as graves e de R$ 200 mil a R$ 1,5 milhão para as infrações gravíssimas. Os valores podem dobrar em caso de reincidência.
DF Rural: aplicativo ajuda e protege produtores publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Horta hidropônica: veja como fazer e cuidar da sua
Já imaginou que maravilha ter alimentos fresquinhos diariamente à sua disposição? Acompanhe o artigo e saiba como fazer e cuidar de uma horta hidropônica em casa!
A origem da Hidroponia
Não pense que o cultivo hidropônico é uma prática moderna, pois não é não! A hidroponia é praticada pelos povos do Antigo Egito, astecas e chineses. A palavra hidroponia é originária do grego, onde o radical hidro significa água e, ponos, trabalho. Mas, somente na década de 30 sugiram avanços com relação a esse tipo de cultivo.
A horta hidropônica, diferentemente do cultivo tradicional, onde a planta é colocada em solo ou em substrato próprio e suas raízes conseguem captar os nutrientes necessários para se desenvolverem, consiste em cultivar vegetais, frutas e até mesmo algumas espécies de flores apenas com a imersão de suas raízes em água rica em nutrientes.
Diferenças entre a horta hidropônica e a horta orgânica
É importante esclarecer que a horta hidropônica e a orgânica são processos bem diferentes. Veja só!
Horta orgânica
A agricultura orgânica é cultivada por meio de uma horta tradicional onde é feito o plantio de hortaliças e frutas no solo sem que nenhum produto químico seja utilizado para combater pragas ou para adubar.
A horta orgânica não prejudica o meio ambiente e ainda auxilia na qualidade de vida de todos os envolvidos no processo de produção desde o agricultor, que não fica exposto a produtos químicos, até o consumidor final.
Horta hidropônica
Já na hidroponia, as hortaliças e frutas são cultivadas sem o uso do solo, sendo suspensas em uma solução de água de nutrientes. Isso significa que são utilizados produtos químicos para o seu crescimento, que deixa de ser um processo natural.
Mas, a técnica é ideal para o cultivo de determinada fruta ou hortaliça sem que seja necessariamente a sua época de cultivo. Além disso, a horta hidropônica exige um espaço bem menor que a convencional ou a orgânica.
O que é possível plantar na horta hidropônica?
Em plantações de larga escala com a utilização de estufas apropriadas, basicamente tudo pode ser cultivado: brócolis, repolho, agrião, melão, tomate, pepino, vagem, pimentão, berinjela, morango, mudas de árvores, plantas ornamentais e muitos outros.
Horta hidropônica em casa: o que cultivar?
Já para a horta hidropônica caseira, uma vez que existem algumas restrições quanta a estufa e sistema integrado de irrigação e, obviamente ser bem menor, o ideal é cultivar alface, tomate, rúcula, cebolinha, alfafa, coentro, salsa, morango, plantas ornamentais e algumas flores como rosa de corte e orquídeas.
Como fazer e cuidar da horta hidropônica?
É muito fácil e barato fazer e cuidar de uma horta hidropônica. Acompanhe o passo-a-passo a seguir:
1. Mudas
As mudas para a horta hidropônica podem ser compradas para posterior cultivo ou produzidas por você mesma. Para isso é necessário adquirir semente peletizadas que tem alto vigor, poder germinativo superior a 90%, pureza superior a 99% e homogeneidade de germinação que facilita o trabalho de semeadura, desbaste e plantio.
Elas podem ser criadas em espuma fenólica, fibra de coco, algodão, vermiculita e produzidas em estufa-maternidade, coberta com filme plástico aditivado anti-Uv e antigotejo, fechada por tela sombrite 50% que evita a entrada de 50% de luz e de insetos transmissores de doenças.
2. Solução nutritiva
Uma vez que as hortaliças, frutas e flores não possuem os nutrientes encontrados no solo para se desenvolverem é necessário que a água de irrigação possua uma solução nutritiva capaz de suprir essas necessidades.
A solução nutritiva pode ser encontrada em casas de produtos agropecuários ou você mesma poderá fazê-la.
Você irá precisar de:
2 vasilhames não metálicos;
283,5 g de nitrato de sódio;
283,5 g de nitrato de cálcio;
283,5 g de sulfato de potássio;
425 g de superfosfato;
142 g de sulfato de magnésio (sais de Epsom);
28 g de sulfato de ferro;
1 colher de chá de sulfato de manganês;
1 colher de chá de ácido bórico;
½ colher de chá de sulfato de zinco;
½ colher de chá de sulfato de cobre;
Pilão.
Como preparar
Em uma das vasilhas misture os cinco primeiros produtos;
Na outra, combine o restante e soque bem com o pilão;
Combine as duas misturas e mexa bem;
Dilua 1 colher de chá do pó em 1 litro de água;
Utilize 30 ml da solução para cada 12 litros de água;
A validade do pó é de 24 h sendo necessário descarta-lo após esse período.
3. Materiais para a montagem
É necessário um canal para que as raízes se desenvolvam e ainda por onde será levada a solução nutritiva. Para a horta hidropônica caseira o mais habitual é o uso de canos de PVC com espessura de 75 mm, que é facilmente encontrado em lojas de material para construção e são muito baratos.
Os canos de PVC devem ser furados com uma distância mínima de 20 cm entre um e outro e com diâmetro o suficiente para comportar um pé de alface grande, por exemplo. Já para o cultivo de morango, o ideal é 25 cm.
Eles devem ser dispostos em ziguezague e levemente inclinados para que a caída de água seja eficiente e que chegue a todas as raízes.
4. Bancada ou suporte suspenso
Os canos de PVC poderão ficar apoiados em bancada de madeira, tipo cavaletes, ou mesmo suspensos, apoiados suportes de metal, como a mão-francesa e presos por abraçadeiras. Se o cultivo for de tomates, por exemplo, que possui longas hastes, o ideal é providenciar uma treliça que poderá ser de bambu, plástico ou de alumínio com fios de nylon.
5. Reservatório
O reservatório é o local onde fica armazenada a solução nutritiva e pode ser utilizado um galão de água mesmo. Mas, é importantíssimo que o reservatório seja escuro para que a luz não atinja a solução. Assim, opte por galões escuros.
6. Bomba
É necessária uma bomba para que a solução nutritiva seja levada de um lugar para outro. Para a horta hidropônica caseira uma bomba com capacidade de bombear 100 litros por hora é o suficiente. Ela pode ser encontrada em lojas de produtos agropecuários e seu preço é bem acessível.
Mas, se você dispõe de uma bomba de aquário, com uma mangueira suficientemente grande, que leve a água até o cano mais alto e que o número de canos seja pequeno, já é o suficiente. Caso contrário, será necessária uma bomba com maior capacidade como já dissemos.
Prontinho! Vai se aventurar a fazer sua horta hidropônica com as nossas dicas? Boa sorte!
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Pizza vegetariana | Receita italiana original
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Pizza vegetariana | Receita italiana original
Pizza vegetariana
Finalmente temos a receita de recheio para pizza que mais amo nessa vida: pizza vegetariana!
Toda vez que entro em pizzaria fico salivando, o tempo todo, até o garçom trazer ela pra mim…hummm…que delícia!
Ela é perfeita para quem é vegetariano, pois não contém carne. Outra coisa boa dessa pizza é que você pode substituir as verduras da receita por outras de sua preferência. Como por exemplo: tomate, azeitona preta, alcachofras, etc. Outra sugestão é para você que está fazendo dieta, porque você pode comer pizza sem peso na consciência escolhendo esse recheio. É só ficar de olho na quantidade de massa!
E se você estiver visitando a Itália, talvez você não encontre essa pizza nos cardápios com esse nome, mas sim com o nome de ortolana.
Então vamos fazer a receita de hoje?
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DIFICULDADE: Fácil RENDIMENTO: 4 pizzas TEMPO DE COZIMENTO: 15/20 minutos PREPARAÇÃO: 30 minutos TEMPERATURA: 250° C
INGREDIENTES
400 g massa básica para pizza (receita aqui) 300 g de polpa de tomate 1 berinjela 2 pimentões 1 abobrinha tipo libanesa Orégano Sal
PREPARAÇÃO
Pré-aqueça o forno a 230 ° C e se você tiver um forno elétrico, escolha a temperatura tanto em cima como em abaixo. Unte a forma para pizza com um pouco de azeite de oliva e ajeite a massa de modo uniforme com os dedos. Após abrir a massa, com o auxílio de uma colher distribua o molho de tomate junto com o sal e orégano; deixando cerca de 1 cm de borda da massa livre e reserve. Corte em fatias finas a berinjela, a abobrinha e os pimentões; depois grelhe tudo em uma frigideira antiaderente. Agora cubra a pizza com as verduras grelhadas, acrescente um fio de óleo e um pouco de orégano. Depois leve ao forno por cerca de 15/20 minutos ou até formar uma bordinha crocante e dourada.
EXPERIMENTE:
Como tirar a acidez do molho de tomate?
Para tirar a acidez do molho do tomate coloque uma pitada de açúcar.
Como dar mais sabor as verduras?
Você pode grelhar todas as verduras um dia antes e deixar marinar no óleo com alho na geladeira.
Como tirar pele do pimentão?
Para quem acha pimentão indigesto, retire a pele desse forma: Asse os pimentões inteiros no forno em temperatura média, até que fiquem escuros em alguns pontos, sem queimar! Retire os pimentões do forno e, com cuidado, tire a pele e as sementes.
Como tirar pele do pimentão fácil?
Se preferir, pode pô-los dentro de um saco de plástico (tipo Ikea) bem fechado. Deixe-os ficar neste “efeito de estufa” durante alguns minutos, pelo menos. Abre o saco plástico e comece a descascar os pimentões, a pele deverá sair sem esforço.
Espero que tenha gostado da receita e não se esqueça de deixar o seu comentário aqui abaixo!
Ah, sim! Estava quase me esquecendo…me siga no instagram!
Muito obrigada e Bon appétit!
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Serra
Quando chega o verão, todo mundo vai à praia, mas o bar e restaurante no rooftop do Eataly ganhou ares de campo. O Serra (“estufa”, em italiano), dica do Pedro Andrade dessa semana, ocupa o espaço da Birreria e reproduz um restaurante rural.
A decoração é exuberante, com mesas de madeira rústica, plantas penduradas, uma estufa coberta de videiras em torno de uma mesa e vegetação por toda parte, em clima do filme “Sob o Sol da Toscana”.
O cardápio é focado em vegetais e ervas e entre os destaques estão o Cime di Rapa Selvatiche alla Griglia, com brócolis selvagens, Bombette Pugliesi, uma comida de rua de Puglia feita com um rico ombro de porco com alecrim frito e o Pane Otto, um pão crocante servido com lardo batido e manteiga cremosa. As bebidas não deixam por menos: há opções deliciosas e refrescantes, como os coquetéis Dal Giardino (uma mistura de vodka, peperoncino, xarope de pimentão, suco de abacaxi, suco de limão e hortelã) e o Negroni Popsicle que é um picolé mergulhado em um copo de vinho espumante.
Aos domingos acontece um café da manhã estilo rural com buffet com ingredientes frescos de agricultores locais. Tem bolos caseiros, croissants e uma variedade de opções salgadas como salumi e formaggi.
E o clima do campo não para aí. Todo primeiro domingo de cada mês acontece um mercado de produtores no Serra, em parceria com a GrowNYC, o grupo que comanda o Union Square Greenmarket. Outro evento no calendário do local são as noites especiais “Drinkeasy”, bares noturnos abertos apenas para portadores de senha.
Mas, como o próprio verão, o Serra vai durar pouco. Aproveite e conheça já.
https://www.eataly.com/us_en/stores/nyc-flatiron/serra-by-birreria/ 200 Fifth Avenue
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Aprenda tudo sobre produção Frutíferas
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calitheas:
Callie não conseguiu manter seu teatro por muito tempo. Não era uma mentirosa tão boa também. Tentou manter sua expressão quase sedutora pelo máximo de tempo que conseguiu, mas não aguentou quando Korak falou sobre um encontro. A ruiva afastou-se do rapaz, uma das mãos indo a testa enquanto os ombros sacudiam com risadas baixas. — Desculpe, eu... — Começou, mas não conseguiu terminar. — Você é tão doce quanto esses doces. — Não eram exatamente palavras para a filha de uma vilã, mas era fácil deixar as máscaras de lado com alguém tão genuíno quanto o colega. Desconfiava que ele já sabia que não era tão como Malévola. — Quem acredito agora, hein? Acreditou que eu estava apaixonada? — Cutucou o peito dele com um dedo, talvez usando um pouco mais de força do que o necessário. — Mas obrigada pelos elogios, por me achar bonita e tal. Por se oferecer para pegar babosa para mim também... Sabia que eu plano isso na estufa na academia? É realmente ótima para o cabelo. — Alisou os fios, certificando-se do que falava. — Não acredito que me chamaria para um encontro de verdade! — Ela riu de novo, percebendo que a graça ainda não havia passado totalmente. Há quanto tempo não tinha o que poderia chamar de encontro? Ao contrário do que deixava os outros pensarem, não era dada a romances. As coisas sempre ficavam intensas demais no coração de Callie e ela jamais poderia arriscar sentir o amor verdadeiro ou algo próximo a isso. Ugh. Que os deuses a livrassem de algo assim. — A gente não precisa de um encontro pra fazer coisas legais. — Sabia muito bem as implicações românticas que a palavra encontro possuía, mas decidiu deixar para lá. — Podemos trabalhar com as plantas da estufa e depois comer alguma coisa, o que acha? Não é um encontro, claro. Mas eu adoraria ajuda com uma flor, se você pudesse. — Aproximou-se novamente, como se prestes a confidenciar um segredo. — Acho que a minha flor carnívora se tornou vegetariana. Isso seria canibalismo? Eu não sei o que fazer!
O coração de Korak batia como um tambor dentro do peito, cada vez mais acelerado, especialmente quando seus olhos castanhos ficaram hipnotizados pelo rosto sedutor à sua frente. No entanto, sua hipnose foi abruptamente interrompida quando Calithea se afastou e soltou uma risada, baixa, porém audível o suficiente para tirar Korak do transe. Quando ele finalmente percebeu o que havia realmente acontecido, suas bochechas ficaram rubras, adquirindo a tonalidade de um pimentão, e ele se envergonhou profundamente por sua reação exagerada àquela brincadeira. "Claro que eu não acreditei! Eu também estava brincando", tentou negar, se defender e justificar seu comportamento. No entanto, a gota de suor que escorria pelo seu rosto não permitia que ele mentisse sobre o quão nervoso realmente estava. Korak tentou rir, mas apenas emitiram risadinhas nervosas e desajeitadas. Ela realmente havia conseguido enganá-lo. Ele não deveria ter sido tão ingênuo ou facilmente iludido. "Eu só estava falando a verdade", murmurou timidamente. "Sobre você ser bonita e sobre buscar babosa, não sobre... o encontro!" Seus olhos se arregalaram e ele rapidamente se corrigiu para não parecer ainda mais tolo do que já estava parecendo. Cada vez que ela ria, Korak sentia a vontade de cavar um buraco e se enterrar ali mesmo. "Parece que também te enganei direitinho, não é? Fiz você acreditar que eu te chamaria para um encontro", disse, tentando convencê-la de que ele havia participado da brincadeira tanto quanto ela. Como ela mesma havia dito, Korak era péssimo em mentir. Respirou fundo, recuperando um pouco de fôlego e dignidade, quando ouviu a proposta de fazerem algo legal juntos, recebendo o convite para ajudá-la na estufa. Seu rosto se iluminou com uma animação genuína. "Claro! Acho uma ótima ideia. Minha mãe me ensinou muitas coisas sobre flores, posso tentar te ajudar", disse, abrindo um sorriso grande e afetuoso, como se estivesse agradecendo silenciosamente por ela aliviar toda a situação com aquela sugestão. Finalmente, Korak parou de suar e não gaguejava mais tanto. "O caso dessa sua flor precisa ser estudado. Vou trazer alguns livros que tenho sobre o assunto para procurarmos uma explicação para a rebeldia dela", prometeu de maneira descontraída, soltando uma risada diante daquela situação incomum. Korak gostava de se sentir útil, especialmente em áreas onde ele realmente pudesse contribuir com seu conhecimento. "Quem mais você convidou para essa árdua tarefa?", perguntou, curioso.
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