#pf/o; Miguel
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firebird-inkheart · 1 year ago
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Miguel: *pinching the bridge of his nose* Evrin, please
Ev: lol
Miguel: Drink some water already
Ev: *half blacked out on the floor* lmao even
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calciferousoai · 1 year ago
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I've realized my dream is for some little future YouTube creator or maybe alien, discovers my tumblr and thinks "tf happened here"
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gazetadoleste · 2 months ago
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Bolsonaro usa “cola” durante entrevista em que admite que pode ser preso; veja o que estava escrito
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu uma entrevista coletiva na noite desta segunda-feira (25), na sua chegada em Brasília, para falar pela primeira vez à imprensa sobre o indiciamento da Polícia Federal (PF) contra ele e outras 36 pessoas. Bolsonaro retornou de São Miguel dos Milagres, em Alagoas — onde passava férias na casa do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado — para se encontrar…
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ocombatenterondonia · 7 months ago
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Caso Americanas: MPF quer extradição de ex-CEO que vive na Espanha
O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro pediu à Justiça Federal que seja decretada a extradição do ex-CEO do Grupo Americanas Miguel Gutierrez, que vive em Madri, na Espanha. O executivo foi alvo da Operação Disclosure, da Polícia Federal (PF), que investiga a fraude bilionária na companhia varejista. A petição do MPF é direcionada à 10ª Vara Federal Criminal, no Rio de Janeiro, e…
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blogoslibertarios · 7 months ago
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Americanas: PF descobre triplex em Ipanema e mira movimentação patrimonial de R$ 42 mi de ex-CEO
Foto: Polícia Federal Ao investigar o suposto plano do ex-CEO das Lojas Americanas Miguel Gutierrez para blindar seu patrimônio ante à iminência da explosão das fraudes na varejista, a Polícia Federal rastreou a ligação do executivo com seis empresas – entre elas uma offshore nas Bahamas – e se deparou com uma movimentação patrimonial que engloba 19 imóveis, avaliados em R$ 42,5…
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capitalflutuante · 7 months ago
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As notícias dos últimos dias envolvendo a Operação Disclosure, da Polícia Federal (PF), que mirou na antiga cúpula do Grupo Americanas, trouxeram à tona desafios e limites da regulamentação do mercado financeiro no país. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil e o próprio órgão regulador estatal reconhecem fatores que impedem o melhor acompanhamento de balanços contábeis e governanças de grandes companhias. Entre os aspectos apontados pelos entrevistados, estão a necessidade de um equilíbrio entre regulamentação estatal e do próprio mercado; conflitos de interesses que minam a autorregulação; sofisticação de fraudes empresariais, com um “time” estruturado para manipular dados; e orçamento inadequado e falta de pessoal no quadro de funcionários do órgão regulador estatal. Os investigados pela Disclosure, entre eles o ex-CEO (diretor executivo) Miguel Gutierrez e a ex-diretora Anna Cristina Ramos Saicali são suspeitos de envolvimento no escândalo fraudulento que levou a um rombo de mais de R$ 40 bilhões na companhia. À época em que a fraude ganhou visibilidade, as ações da companhia, um dos principais nomes do varejo nacional, despencaram mais de 90%. Saiba mais sobre o caso Americanas e a história da empresa CVM A regulamentação estatal é exercida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). É função da autarquia, ligada ao Ministério da Fazenda, fiscalizar as atividades e os serviços do mercado de valores mobiliários, bem como a veiculação de informações relativas ao mercado, às pessoas que dele participam e aos valores nele negociados, e impor penalidades aos infratores. A Comissão de Valores Mobiliários reconhece que o orçamento da autarquia não é o ideal. Atualmente, a dotação orçamentária é de R$ 330 milhões, sendo que R$ 300 milhões são comprometidos com encargos fixos, como pagamento de funcionários ativos e aposentados. Sobram R$ 30 milhões para despesas discricionárias, como investimentos. “A CVM entende que o cenário orçamentário ideal seria a autarquia poder utilizar os recursos oriundos da taxa de fiscalização cobrada aos regulados para o financiamento da entidade”, diz a autarquia em nota enviada à Agência Brasil. Essa taxa gera uma arrecadação que ultrapassa R$ 1 bilhão por ano. Além disso, multas e contrapartidas cobradas dos regulados rendem em torno de R$ 1 bilhão. No entanto, explica a autarquia, os recursos vão para a conta única do Tesouro Nacional, ficando a CVM apenas com o orçamento de R$ 330 milhões. Além da questão orçamentária, a CVM reconhece que “a principal carência está relacionada à insuficiência do quadro de pessoal autorizado em lei”. Para tentar resolver a questão, a comissão informa que tem feito esforços junto aos órgãos centrais do Executivo “para que seja enviado ao Congresso Nacional o Anteprojeto de Lei de Fortalecimento da CVM, que inclui, entre outras iniciativas, o aumento do quadro de pessoal. O órgão regulador enfatiza que reconhece o trabalho do governo federal em prol da autarquia no último ano e meio, com a autorização de concurso público – que não é realizado desde 2014 – e ampliação do orçamento discricionário. Estado e mercado O professor Luís André Azevedo, da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas São Paulo (FGV Direito/SP), explica que, além da regulação realizada pela CVM, o mercado de capitais no país tem a contraparte das próprias empresas, a chamada autorregulação.   Sobre a CVM, ele avalia que uma das principais frentes de atuação é o combate à prática de insider trading (uso de informações privilegiadas para comprar ou vender ações a fim de obter ganhos), um dos crimes investigados no episódio Americanas. “O Brasil sempre teve uma regulação estatal muito boa, firme. A CVM esbarra em um problema de falta de orçamento, de recursos, mas regula e fiscaliza muito bem o mercado”, considera. Na autorregulação das corporações, explica Azevedo, os controles são realizados por departamentos específicos dentro das próprias companhias. "Autorregulação significa
dizer que o Estado e a sociedade confiam que as empresas vão criar mecanismos internos para prevenir fraudes, por meio da chamada governança corporativa", avalia. "No caso das Americanas, ficou claro que esses controles internos eram insuficientes", adverte. Fraude estruturada O professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) Gilberto Braga explica que, normalmente, fraudes contábeis são descobertas durante procedimentos aleatórios e revisão de auditorias. “Normalmente têm um caráter mais limitado.” No caso do Grupo Americanas, ele faz a ressalva de que havia um time estruturado para esconder as irregularidades. “Os instrumentos de controle, de uma forma geral, são para processos e para pessoas, não para uma quadrilha. Então, [a fraude] fica muito mais difícil de ser identificada”, disse à Agência Brasil. Braga lembra que as investigações em curso indicam a existência de um grupo de alto escalão, com pessoas de nível gerencial participando da “maquiagem” dos números. O economista considera que, apesar de sistemas de detecção de fraudes terem falhado, não é possível apontar de quem é a culpa. “O sistema de governança corporativa das Americanas era muito elogiado e, no papel, era perfeito.” “Cada órgão, seja regulador, auditor, órgãos internos de governança da companhia, como os conselhos de administração fiscal e de auditoria, atuavam dentro do que é a regra legal da companhia. É bastante provável que eles tenham sido enganados como os acionistas e o mercado.” Sobre todo o escândalo, a atual diretoria das Americanas tem dito que “foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes”. Na opinião do professor, nunca se pode dizer que não existem fraudes em grandes corporações, mas ele considera o caso das Americanas “fora da curva”, e diz que nada sugere que possam ocorrer episódios semelhantes. “Não é provável.” Apesar de não ser algo comum, Braga destaca que o evento que mexeu com o mercado financeiro brasileiro no começo de 2023 deve ser estudado para que sirva de aprendizado e aprimoramento das práticas empresariais. Conflito de interesses O economista lembra que o grupo controlador das Americanas era reconhecido por ser extremamente ousado e ofensivo em relação ao atingimento de metas, cobrança de resultados e recompensa para funcionários. “É necessário que estruturas de governança sejam muito mais rígidas em empresas com esse perfil”, avalia. Braga lembra que, durante anos, os executivos foram recompensados com bônus financeiros em ações da própria companhia, cultura que servia de incentivo para as práticas irregulares. “Era uma corrida pela performance e pelas recompensas”, define. Ao apontar questões pertinentes à autorregulação exercida pelas companhias, Luís André Azevedo, da FGV Direito SP, joga luz na questão dos conflitos de interesses, que podem causar problemas graves. “A empresa vai ter incentivos para criar regras que impeçam comportamentos nocivos ou vai ter incentivos para, pelo contrário, permitir comportamentos nocivos que tragam ganhos extremos em curto prazo”, questiona. Na visão de Gilberto Braga, os executivos das Americanas seguiam com a fraude e mantinham a expectativa de reversão nos negócios. “Eles foram cada vez mais aumentando a aposta e a fraude, e não conseguiram reverter ao longo dos anos”. O professor compara a situação com a da pessoa que, seguidamente, contrai empréstimos para pagar dívidas anteriores. “Chega um momento em que não tem mais condições de reverter a situação.” Ele assinala que os controladores do Grupo Americanas tinham a opção de renovar o mandato dos executivos responsáveis pelas fraudes, mas que não chegavam a esse ponto, porque, encobrindo números reais, era possível entregar resultados positivos. “Isso gerava uma aprovação generalizada de acionistas e controladores”. Segundo Braga, era uma diretoria que tinha boa reputação perante o mercado. “A maioria quase absoluta das empresas mantém executivos que têm bom desempenho.
Em tese, não haveria nenhum indício para sugerir a troca da diretoria.” Auditorias A autorregulação do mercado conta também com auditorias independentes. A PricewaterhouseCoopers (PwC) e a KPMG, duas empresas que fizeram a auditoria de contas das Americanas entre 2017 e 2022, negam ter cometido falhas. Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Americanas na Câmara dos Deputados, em agosto de 2023, o sócio da PwC Fábio Cajazeira Mendes classificou as fraudes como “de difícil detecção”. “Em se confirmando a falsificação de documentos, a omissão deliberada no registro de operações, a prestação intencional de falsas representações aos auditores e o conluio de pessoas de diversas áreas da companhia, estará caracterizada uma fraude de gestão de difícil detecção, baseada em má conduta flagrante e intencional por parte da administração, incluindo [as áreas] comercial, financeira, tesouraria e contábil, com participação de, pelo menos, sete diretores executivos e dezenas de pessoas”, declarou aos deputados. A sócia da KPMG, Carla Bellangero, contou que chegou a emitir cartas extraordinárias de controle externo em 2019, mas o contrato com a Americanas foi encerrado meses depois. “Os riscos estavam divulgados e eram de conhecimento da diretoria, do Conselho Fiscal, do Comitê de Auditoria e da maioria do Conselho de Administração. As auditorias nada têm a ganhar com as fraudes, ao contrário, são vítimas dessa situação”, disse. Movimento pendular Luís André Azevedo explicou que o Brasil e o mundo vivenciam movimentos pendulares, ora mais regulamentação do estado, ora menos. Ele acredita que a eclosão do caso Americanas pode ser um “divisor de águas” que fortalecerá a regulamentação estatal. Como exemplo, ele lembra a profunda crise do subprime (crédito imobiliário duvidoso) iniciada nos Estados Unidos em 2007 e 2008, que se espalhou pelo mundo. À época, havia pouca intervenção regulatória do governo americano, explica o professor. “Depois veio uma reforma que recrudesceu a regulação”, acrescenta. No Brasil, com o episódio Americanas, Azevedo enxerga “uma crise de governança”. “Olhando para a frente, a gente pode esperar um movimento de aumento de normas, aumento da fiscalização do Estado, um pouco mais desse poder de polícia regulatória”, emenda o especialista. Equilíbrio da regulação Na visão de Azevedo, apesar do escândalo recente da rede varejista, desde a década de 90, o Brasil atravessa um período de crescente regulação estatal e, agora, pode estar se aproximando de um “incremento” desses mecanismos. O professor defende que a ideia de que o mercado regula por si só é uma falácia, pois existem as chamadas “falhas de mercado”. Há necessidade de participação do Estado. No entanto, Azevedo afirma que as políticas regulatórias precisam ser feitas de forma que não sejam um custo adicional à atividade empresarial. “A gente tem que ter cuidado para não jogar fora a água suja com o bebê dentro. A estratégia regulatória tem que ser um pouco mais desenvolvimentista, no sentido de permitir inovação, desenvolvimento e crescimento, sem criar um ônus exacerbado para as companhias. Uma regulação cuidadosa”, descreve. Para Azevedo, a busca de um “nível ótimo” de regulamentação vai permitir o desenvolvimento do mercado de capitais do país, que considera “muito pequeno para o tamanho do país. Deveria ser algo muito mais desenvolvido, e muita regulação pode sufocar esse crescimento”. O mercado de capitais brasileiro é acessado não só por grandes instituições, como bancos, mas também por pequenos investidores individuais. Muitas vezes associado como uma seara meramente especulativa, o mercado de capitais, ou seja, negociação de ativos financeiros, como ações de empresas, é uma fonte de capital para empresas, que podem utilizar os recursos para investimentos, favorecendo a criação de emprego e renda. CVM O professor Azevedo chama ainda a atenção para uma das limitações do radar da CVM: a comissão depende de informações prestadas pelas empresas para poder realizar a fiscalização e tomar decisões.
Não é que a CVM não imponha regras de transparência, que existem, embora a gente sempre vá depender da informação oriunda do núcleo duro da companhia. Esse método de atuação integra o princípio do full and fair disclosure (divulgação completa e justa, na tradução livre). Segundo a CVM, a atuação com base no regime informacional é assim no Brasil e nos principais países. A comissão detalha que o trabalho de supervisão e fiscalização tem base em dois pilares: “espontâneo, por meio do Plano de Supervisão Baseada em Risco (SBR), elaborado pelas áreas técnicas; e por demanda, no qual há a fundamental participação do investidor, denunciando potenciais indícios de irregularidades por ele observadas”. Ou seja, mesmo que não seja provocada por terceiros, a CVM pode iniciar investigações. Sobre o caso Americanas, a autarquia diz que “não comenta casos específicos”. No entanto, no site da comissão estão relacionados mais de 20 processos administrativos que foram abertos para apurar irregularidades. A página registra que “caso venham a ser formalmente caracterizadas infrações, cada um dos eventuais responsáveis será devidamente responsabilizado com a aplicação e o rigor da lei”. Alerta para investidores Entre os serviços realizados pela CVM está o alerta aos investidores sobre a saúde financeira e transparência das companhias. Na última quarta-feira (3), a comissão divulgou que o Grupo Americanas está considerado inadimplente junto ao órgão, porque deixou de enviar, há mais de três meses, pelo menos um desses formulários: de Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP), de Informações Trimestrais (ITR) ou de Referência (FRE). “No documento, a Superintendência de Relações com Empresas (SEP) alerta os investidores e o público em geral sobre a importância de considerar essas informações em suas relações com as companhias citadas ou em suas decisões de investimento”, diz o comunicado. A Agência Brasil pediu comentários ao Grupo Americanas sobre a inclusão na lista de inadimplentes, mas não recebeu retorno até a conclusão desta reportagem. Novo Mercado Outra iniciativa de autorregulação do mercado de capitais é o selo Novo Mercado da B3, empresa que opera a bolsa de valores de São Paulo. Lançada em 2000, a listagem reúne companhias que têm, na definição da B3, “padrão de governança corporativa altamente diferenciado”. Em teoria, a Novo Mercado identifica as companhias mais transparentes e com melhores governanças entre as cerca de 450 listadas na B3, o que passa a ser um atrativo na hora em que investidores escolhem empresas para investir. O Grupo Americanas era listado no Novo Mercado até 8 de novembro de 2023, quando foi suspenso pela B3. Além da retirada, 22 integrantes da diretoria, do conselho de administração e do comitê de auditoria do grupo foram multados. Entre as determinações do Novo Mercado não cumpridas, estão a falta de efetiva observância da política de gerenciamento de riscos. A exclusão foi realizada após o pedido de recuperação judicial da companhia e não impossibilita a compra e venda de ações. O que se espera do mercado de capitais, diz Azevedo, é que as companhias tenham incentivos para que se interessem em divulgar informações adequadas, porque seriam recompensadas, ou seja, teriam o reconhecimento de empresas transparentes. "Mas o que vemos é que as companhias acabam ocultando informações. Então, voltamos àquele problema: como é que o regulador vai agir se ele não tem a informação?." Com informações da Agência Brasil
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abraaocostaof · 7 months ago
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Além de mentir ao mercado, ex-CEO das Americanas também mentiu à PF
Miguel Gutierrez, ex-CEO e apontado pela investigação da PF como o principal beneficiado pelo esquema de fraudes, foi preso em Madri, onde mora, na sexta-feira (28), mas foi solto um dia depois. Ele não voltará ao Brasil, mas deverá se apresentar à Justiça espanhola a cada duas semanas. Source link
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flm5 · 10 months ago
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Segunda, 25/3/2024
Mais um condenado pelo heróico Alexandre Citando como “prova” um relatório da PF dizendo que ele “veio num ônibus de Santa Rosa, RGS, ele condenou Miguel Ritter A 14 anos de prisão e multa de 30 milhões. Ato pró democracia lulista teve 800 pessoas O ato “pró-democracia” foi convocado para o Largo do Pelourinho em Salvador e foi comandado pela presidente do PT, Gleisi Hoffman.Apesar de terem…
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mandy-s-98 · 2 years ago
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... Ela era casada com a menina mais incrível do bairro. Nem ela mesmo imaginou se casar com essa garota favorita. Ela a chamava assim... Elas tinham um sonho, chamado Miguel. Duas jovem com um pensamento de futuro muito grande. Bea, como era chamada a garota incrível, sempre sonhou com o seu próprio negocio. Um restaurante muito chique. Com comidas quentes como uma boa comida baiana. Ela era carioca, mas amava comidas nordestinas. Já a jambete, como era chamada a Amanda, já seguiu uma carreira bem diferente.
Seu sonho desde de nova era ser da PF do Rio de Janeiro. Chegou a fazer o ensino médio na marinha de Angra dos Reis. Terminando o ensino médio, viu que queria algo mais picante. Vai entender né? Então ela resolveu não dar continuidade na carreira militar na Marinha do Brasil. 
Seu pai era um sargento velho, onde mesmo sem ter uma idade legal, a ensinou muitas coisas. Como atirar muito bem, lutar e até mesmo testando seus limites. Amanda sempre foi muito determinada com oque queria, já a Bea tinha uma personalidade bem forte e era bastante organizada. Continua... 
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newnoticiasjk · 2 years ago
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Passageira presa com cocaína no Aeroporto de AL diz à polícia que receberia R$ 5 mil para fazer o transporte… https://t.co/HERYnbTWOe
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Mulher de 25 anos embarcou com droga na bagagem no Acre e só foi descoberta no desembarque. Ela disse à polícia que aceitou a oferta por estar desempregada. Cocaína apreendida com passageira de avião no Aeroporto de AL A passageira de 25 anos que foi presa com 3,1 kg de cocaína ao desembarcar no Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Alagoas, disse à Polícia Federal que receberia R$ 5 mil para fazer o transporte da droga. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A mulher embarcou no Aeroporto do Acre, despachou a bagagem com a droga escondida à pedido da companhia aérea e só foi descoberta no desembarque em Alagoas quando a mala passou pelo raio-x. Agentes da PF encontraram a droga dividida em três balões de festa. Segundo o delegado da PF-AL, Antônio Miguel, a passageira disse em depoimento que aceitou transportar a droga porque estava desempregada e tem duas filhas ainda crianças. "Ia receber 5 mil reais pelo transporte. Ela é de Natal. Estava desempregada. Tem duas crianças para cuidar. Disse que estava precisando do emprego, teve essa oferta e aceitou", disse o delegado. Ainda no depoimento, a mulher disse que não sabia para quem entregaria a droga. "Ela estava aguardando o contato da pessoa que ia receber a droga. Ela não sabe dizer para quem que ela ia entregar", disse o delegado. A passageira vai responder por tráfico de drogas, por isso não tem direito a fiança. Três pacotes de cocaína encontrados em bagagem de passageira no Aeroporto de Alagoas Ascom/PF-AL Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL
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pernambuconoticias · 2 years ago
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Denúncia levada à PF e ao MP liga doação de campanha recebida por Miguel a abuso de poder
Denúncia levada à PF e ao MP liga doação de campanha recebida por Miguel a abuso de poder
O candidato da União Brasil ao governo de Pernambuco, Miguel Coelho, será duplamente investigado: um pedido foi protocolado junto ao Ministério Público Eleitoral para que Miguel Coelho seja investigado por se beneficiar financeiramente de possível abuso de poder político e tráfico de influência cometidos pelo pai dele, o senador Fernando Bezerra Coelho. A investigação alcança, afora Miguel…
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firebird-inkheart · 2 years ago
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Love coming back to this blog after ten thousand years a while to see who’s romantically f/o’d Miguel. Like. Hell yeah! Give my cringe fail dad some love!
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Grupo criminoso usava tripas de animais para esconder e traficar drogas
Grupo criminoso usava tripas de animais para esconder e traficar drogas https://ift.tt/v9sTQzp Um grupo criminoso que atuava no tráfico internacional de drogas foi alvo de uma operação, deflagrada pela Polícia Federal na manhã de quarta-feira (31). Cerca de 60 agentes participaram da ação, que cumpriu 19 ordens de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva em Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Pato Bragado e Sinop (MT).  O trabalho resultou na prisão de seis pessoas, sendo duas em flagrante por posse ilegal de armas e munições, na cidade de Itaipulândia. Quatro dos detidos são apontados como chefes da organização. Foram apreendidos ainda 11 veículos e R$ 10 mil em espécie.  Conforme apurado, os criminosos possuíam uma tática bastante diferente para “enganar” a fiscalização. Tripas de animais eram usadas para esconder e transportar os entorpecentes do Paraguai para diversas regiões do Brasil. Uma parte dos envolvidos no esquema corresponde a empresários estabelecidos no Oeste do Paraná.  Pela complexidade da atuação, a Justiça autorizou o sequestro de dinheiro e imóveis dos investigados e de empresas em nome de cada um deles ou de “laranjas”. Os valores não foram divulgados pela PF.  Levantamentos  De acordo com as investigações, iniciadas em maio de 2021, a quadrilha atuava desde 2018, movimentando altos valores provenientes do tráfico de entorpecentes. A apuração do crime teve início após a apreensão de carga de maconha vindas do Paraguai, que tinham como destino os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.  No período levantado foram pelo menos cinco ocorrências de tráfico. Nestas situações foram presas 12 pessoas. Também foram apreendidas pouco mais de 20 toneladas de drogas e cerca de R$ 100 mil em espécie. Além de usar cargas de tripa, os criminosos também utilizavam caminhões carregados com soja e milho, além de fundos falsos em veículos.  “Eles [traficantes] usavam vários métodos, mas o uso de tripas secas de animais foi o que chamou a atenção. Com essa ação o grupo movimentava pelo menos R$ 500 mil, R$ 600 mil por semana somente com o tráfico, que seguia especialmente para a região Sudeste”, explicou o delegado responsável pela operação, Hilbert Zandomeneco. Os investigados poderão ser indiciados pelos crimes de tráfico internacional de drogas e de associação para o tráfico internacional. Se condenados, poderão receber penas de até 41 anos de prisão. As apurações prosseguem visando identificar mais envolvidos no crime e localizar uma pessoa que está foragida. Os materiais apreendidos e utilitários serão submetidos à perícias.  Flagrantes  Dentre as ações que contribuíram para a identificação do modo de operação do grupo criminoso destaca-se a apreensão de uma carga de 250 quilos de maconha, registrada em Joinville (SC), em fevereiro deste ano. A droga foi encontrada em um caminhão, localizado estacionado em uma transportadora.  Para disfarçar o cheiro do entorpecente, tripas de porco foram utilizadas para cobrir os fardos. Camadas de sal foram adicionadas entre as entranhas dos suínos e os tabletes de maconha, para evitar que o odor e os líquidos das tripas se misturassem ao do entorpecente. Duas pessoas foram presas nesta ocasião. Conforme apurado, a maconha foi trazida do Paraguai e seria levada para grandes centros, onde seria comercializada. O esquema era facilitado porque alguns dos envolvidos são donos de empresas de beneficiamento de tripas.  Da redação  Foto: divulgação PF via GDia http://gdia.com.br/ August 31, 2022 at 09:04PM
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profebalquinta · 3 years ago
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🤩 Feliz de pertenecer a este gran Equipo de formación. . 💚 Entrenamiento Top @entrenamientotop_ 💚 Es el resultado de tantos días y horas de sacrificio, de paciencia, y ACTITUD... 💚 Hemos creado para ti, un formato de estudio, disruptivo, ÚNICO e INÉDITO, que optimiza el aprendizaje, las habilidades, y recursos metodológicos, pero sobre todo la ACTITUD. 💚 Un formato que tiene que ver con el tiempo ⏱, sí, el tiempo, el bien más preciado,( somos el tiempo que nos queda), minimizando el abandono al estudio, la desidia, o pérdida del hilo conductor del aprendizaje. Aquí más abajo les dejo, el verdadero motor de la Escuela: 👇👇👇👇 Izq a derecha y de arriba abajo Alejandro Gil ( Readaptación a través del movimiento) Eleonora Pecci ( Adulto Mayor) Pedro Martínez Aránega ( Gestión de tiempo) David Romero ( Nutrición Deportiva adaptada a deportes de equipo) Giselle Baratta ( Stretching y Flexibilidad) Alberto Rodríguez ( Readaptación a través del movimiento) Verónica Moyano ( Indoor Cycling y Acondicionamiento Físico en Sala) Silvina Caruso ( Estimulación Acuática para bebés) Gustavo Balquinta ( PF pádel) Germán Monge San Juan ( Atletismo) Florencia Barra ( Yoga y Meditación) Alfonso Trigo ( Fisioterapia Deportiva) Federico Palermo ( PF Tenis) Pablo Gonzaléz ( Cross Training Funcional y Cross Training Alta Intensidad) Pello Alkain ( Máster PF Fútbol) Miranda León Murillo ( Nutrición Deportiva) Mayte Soriano ( Inteligencia Emocional) Miguel Sanz ( PF Ciclismo y PF Trail) José Manuel Periáñez ( Dolor, Entendimiento y Abordaje, junto con Patrones de movimiento) Luciano Vázquez ( Core Training pre y post parto) Luciana Blix ( Psicología Deportiva) José Manuel Gil Rueda ( Entrenamiento Personal) Fernando Royano ( Quiromasaje Deportivo) Juanfran Marco ( Fuerza y Potencia y Patologías) Ángel Buitrago ( Pilates ) Sandra Fernández Martín ( Entrenamiento para Mujeres) Tania Álvarez Gómez ( PF Triatlón) Jéssica Davila ( Masaje Terapéutico) Cora Portilla Cueto ( Análisis de Condición Física) Gaspar Sellés ( Know How) Ven a visitarnos, que estaremos encantados de atenderte!🏋🏻‍♂️🚀💥🌍⭐️ https://lnkd.in/ens_gnaJ #fitness #training #gestión #salud #escuela #nutric https://www.instagram.com/p/CY9m3ivle0t/?utm_medium=tumblr
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ocombatenterondonia · 7 months ago
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Operação da Polícia Federal prende dois ex-diretores das Lojas Americanas
ESTADÃO CONTEÚDO Operação da Polícia Federal prende dois ex-diretores das Lojas Americanas A Polícia Federal (PF), em colaboração com o Ministério Público Federal (MPF), iniciou a Operação Disclosure, nesta quinta-feira (27), contra ex-executivos das Lojas Americanas , incluindo o ex-CEO Miguel Gutierrez. Em nota, a PF informa que no decorrer da operação, cerca de 80 agentes cumpriram dois…
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blogoslibertarios · 7 months ago
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Ex-CEO das Americanas é preso em Madrid, diz PF
A Polícia Federal informou nesta sexta-feira, 28, que Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas, foi preso em Madrid, na Espanha. Alvo de mandado de prisão por uma suposta fraude contábil no montante de R$ 25,3 bilhões, Gutierrez estava no exterior e teve o seu nome incluído naDifusão Vermelha da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). Gutierrez negou repetidas vezes que estava…
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