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#pessoas orgulhosas
lidia-vasconcelos · 1 year
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Já tive o desprazer, ao longo da jornada, de conhecer alguns desses "serumaninhos"...
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strawbwrryglass · 8 months
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Você sabe que a melhor sensação é estar rodeada de pessoas comendo e você estar apenas com sua coca zero
Você sabe que a melhor sensação é acordar no dia seguinte e ver a balança diminuir os dígitos
Você sabe que a melhor sensação é se olhar de lado no espelho e sua barriga estar lisa
Você sabe que todo o seu sacrifício só tem resultados positivos.
Você vai estar orgulhosa de si mesma logo, continue com seu esforço. ♡
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gimmenctar · 13 days
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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lembraciar · 5 months
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um dia você acorda e seu coração está calmo, nada dói, você se reencontrou. essa sensação de paz, perguntava pra mim se um dia iria conseguir, porque cada dia que passava era como tivesse caindo dentro num abismo, eu quisesse sair dentro dele e não encontrasse força alguma pra levantar. jamais ame alguém mais que si mesmo, não acredite em falsas promessas, em várias desculpas pra não ir atravessar outro estado pra está com você e muito menos diminua a sua intensidade pra caber no mundo dela. olha pra trás, ver cada batalha silenciosa que enfrentou sozinha, cuidou de cada cicatriz, se olhou com carinho e abraçou sua intensidade é ela tem de mais lindo em você e permitiu conhecer pessoas incríveis pra compartilhar sua luz e sua energia. e quando chegasse o dia de conhecer alguém especial estará pronta pra amar novamente, pra se entregar e ser você mesma, a pessoa amará você com todo coração e te dará o privilégio de dar a você todos os clichês do mundo pra te fazer se sentir amada e especial todos os dias. acredite, por mais difícil que seja se curar, não desista, confie no seu tempo e permita sentir a dor pra curar, não adianta se torturar olhando as fotos, os vídeos e lendo as conversas antigas é a mesma coisa que abrir uma ferida e atirar em si mesma por amar sozinha. nunca esqueça que você é mais forte que imagina, enfrentou várias lutas internas e não será essa que irá te vencer. quando você acordar e perceber que não dói mais, sentirá orgulhosa de si mesma e feliz pelo seu processo vencido.
lembraciar.
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hansolsticio · 7 months
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
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— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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240 notes · View notes
jaemdigital · 14 days
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12 months — mark lee! parte I.
mark cria de sp!au × reader patricinha de sp!au (pt-br, +18)
sinopse: você demora doze meses para notar que está completamente apaixonada por mark lee.
contém: slowburn, SMUT, fluff. mark paulista, estudante de história, corinthiano e rapper. a reader é popular e estudante de arquitetura. menções à todos os membros do dream + karina e yunjin. menção à reader × jaemin. isso aqui deve ter TRÊS partes!!
notas: tá aí 😍😍😍
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março : mudança de vida.
nada como o início da vida universitária. nesse momento, você 'reza' por muitas festas, jogos universitários, novas amizades e, quem sabe um ficantezinho. está na frente do espelho fazendo cachos para o seu primeiro dia de aula na faculdade de arquitetura e urbanismo. você passou de primeira, direto do ensino médio para a usp, o orgulho dos seus pais! mesmo que isso não fosse, de fato, surpresa para alguém, afinal, você sempre levou os estudos a sério – e teve condições para tal. você não poderia estar mais feliz, porque, além disso, dois de seus melhores amigos, também passaram para o mesmo curso, já a sua melhor amiga, passou para gestão de políticas públicas.
quando o relógio bateu seis e quarenta da manhã, você pegou a sua bolsa e acompanhou seus pais até o carro. sua mãe fez questão de levar você para o seu primeiro dia na melhor universidade da américa latina.
— eu estou tão orgulhosa de você, meu bebê! eu sabia que chegaria longe. dá teu nome. – a mais velha, sorridente, diz. faz questão de beijar a sua bochecha e te esperar sair do carro para acelerar. você se despede com um sorriso caloroso.
você também sorriu para a imensidão na sua frente, dali em diante, sua vida seria outra. e não demorou muito tempo para que você se encontrasse com jaemin e donghyuck, seus 'fiéis'. os três se abraçaram coletivamente, felizes. vocês haviam se visto dois dias antes, no rolêzinho de despedida das férias: você, os dois e karina, sua melhor amiga. e foi nessa animação toda, que vocês seguiram para as palestras de boas vidas oferecidas pela faculdade naquele dia. depois, provaram o seu primeiro bandeijão. passearam por todo o campus, encontraram colegas da escola (tais como chenle, que havia capturado karina por estarem no mesmo curso) e foram parar na 'FFLCH', a faculdade de filosofia, letras e ciências humanas da USP, atraídos por chenle.
chenle estudou na mesma escola que você e seus amigos, foi da sua sala em algumas séries. ele têm amigos para todos os cantos do mundo, é amigável, engraçado e tagarela, então não foi surpresa quando ele os arrastou para conhecer seus amigos do curso de história. chenle é uma pessoa de amizade fácil, vocês rapidamente se aproximaram ainda mais dele.
os estudantes de história que chenle apresentou eram renjun, jisung e mark. você já os conhecia brevemente: jisung estudou com você na sétima série, renjun e mark eram mais velhos e estavam uma série acima, portanto, não eram calouros na faculdade. você já havia os visto no colégio, mas sempre se manteve com a galera da sua idade. apesar disso, os três foram muito gentis.
você acabou pegando o número de telefone de renjun no final da tarde. não como uma forma de flerte! vocês tinham muitos gostos em comum e seria legal fazer amizade com alguém novo na faculdade. de qualquer forma, ele é bem bonitinho.
abril : rolê universitário.
nas primeiras semanas de aula não rolou muita coisa. no primeiro final de semana, você foi para um barzinho com seus colegas de curso, na intenção de se conhecerem melhor. acabou fazendo amizade com jennifer huh, uma ruiva do interior de são paulo que agora estava morando na moradia da universidade. depois disso, os professores começaram a jogar matéria atrás de matéria, então, os rolêzinhos começaram a melar.
no entanto, era o fim da tarde de uma sexta-feira quando chenle adicionou você e seus amigos à um grupo no whatsapp. ele e seus colegas estavam convocando para uma noitada no beco do batman; bebida e uma roda de rap 'daora. é claro que você topou de cara, então, todo mundo decidiu se dividir 'pra ir de uber e beber à vontade. como sempre, você resolveu fazer chamada de vídeo com karina para escolherem as roupas juntas e, dessa vez, adicionou jennifer também. as duas se deram bem, o que foi um grande alívio. com ajuda das meninas, você escolheu um cropped preto de mangas cumpridas, uma minissaia de tecido brilhante e o seu inseparável vans old skool.
depois que desligou a chamada, foi direto para o seu banho. você curte se arrumar ouvindo música, então colocou uma playlist de música brasileira bem animada e partiu pro chuveiro. cabelo lavado, seco e babyliss feito. você levou duas horas para terminar sua maquiagem e escolher seus acessórios – sempre foi extremamente vaidosa e isso não era surpresa entre seus amigos, bem como não era surpresa para seus recém conhecidos. quando finalizou, ainda faltavam cerca de vinte minutos, então passou um tempinho tirando fotos para postar nos stories do instagram.
você chegou junto de suas amigas no local marcado, encontrando todos os meninos e mais uma galera. é claro que jaemin implicou, dizendo que você sempre gasta cinco horas pra se arrumar e se atrasa, mas posteriormente, beijou sua bochecha e abraçou sua cintura de maneira carinhosa. todo mundo se cumprimentou e foi aquela coisa; cerveja e um bate papo legal.
depois das duas primeiras horas, o grupo resolveu entrar numa balada qualquer pra aproveitar até o horário da roda de rap. uma galera acabou sumindo; tinha gente se pegando, gente que foi procurar maconha e outros exaltando a pista de dança. você permaneceu com os seus conhecidos. naquele ponto, já havia bebido o suficiente para se soltar. fazia um tempo que você não ficava com alguém, então acabou apelando para o que seria fácil e confortável naquele momento: jaemin.
você e jaemin eram melhores amigos, porém, beneficiavam um ao outro quando necessário. 'cês tinham aquele coisa de amizade colorida e todo mundo sabia. nos últimos meses vocês se viram dessa maneira poucas vezes, por falta de tempo. mas, não quer dizer que não rolava por telefone mesmo. o lema era: tá com vontade? eu também tô. a real é que teu grupo de amigos já tinha se pegado de alguma forma.
jaemin estava conversando com mark, chenle e karina, enquanto você, renjun, jisung e donghyuck aproveitavam a pista. você disse para os meninos que iam pegar alguma coisa 'pra beber e se aproximou do outro grupo. mark sorriu pra você e te ofereceu um gole da cerveja dele, você sorriu de volta e aceitou a garrafa.
— cansou de dançar? – karina te abraçou por trás num gesto carinhoso.
— eu vim buscar algo pra beber, linda. – acariciou os dedos delicados da amiga. — e eu queria roubar o jaemin de vocês um pouquinho. eu posso, nana? – fez biquinho, encarando os olhos do mais alto.
— claro! – quando vocês se arrastaram para o escuro, jaemin já sabia exatamente o que você queria.
jaemin te encurralou na parede e por ali vocês ficaram: se beijando devagarinho, gostoso, com muita pegada. vocês não tinham muitos limites, em poucos minutos, ele já estava com a sua calcinha no bolso e dois dedos fodendo sua bocetinha, malandro. ainda te beijando, abafando seus gemidos e suspiros com a língua. ele sabia exatamente o que fazer 'pra te deixar encharcada e molinha, e justamente por isso, era sua primeira opção quando o tesão batia. sem vergonha, você enfiou uma das mãos dentro da calça dele, iniciando uma masturbação gostosa no pau grosso.
vocês ficaram ali por cerca de uma hora e, depois que ambos gozaram, resolveram voltar para o grupo. fizeram o melhor para que ninguém notasse.
— o que vocês dois foram fazer? – karina questionou.
— a gente foi procurar um amigo do jaemin, nada demais. – você sorriu gentilmente e os amigos deram ombros.
quando bateu a hora, toda a galera que sobrou saiu da balada e então, vocês seguiram para a roda de rap. descobriu que mark lee curtia improvisar e ficou curiosa para ver sua performance. surpreendentemente ou não, ele realmente arrasou e acabou sendo aplaudido por geral. você gostou de ouvir a voz dele e tomou coragem para elogiar.
— nossa, você manda muito bem no improviso, mark! parabéns. – aproximou-se do moreno, que trajava uma camisa do corinthians e um óculos estilo juliette. você ficou surpresa, mais uma vez, por ele torcer pro seu time do coração. — tu é corinthiano?
— valeu, linda! – ele sorriu de maneira contagiante. — sim, 'pô, é óbvio. tu também é? – lee não escondeu a surpresa em sua voz. — qualquer dia vamos num jogo juntos? meus amigos, a maioria, torce pra outro time.
— bora! meus amigos também torcem 'pra outros times. eu tô precisando de amigos corinthianos mesmo... – você riu, desviando o olhar para o chão.
— me passa seu número? – mark te entregou o próprio celular e você anotou seu número ali.
a noite acabou dessa forma. você passou mais alguns minutos trocando ideia com mark e depois, chamou um uber com suas amigas. chegou em casa, tomou banho e simplesmente capotou.
maio e junho : amizade.
maio e junho foram meses corridos. o semestre já estava chegando ao final; foram provas atrás de provas, trabalhos atrás de trabalhos e matérias atrás de matérias. você estava sentindo dificuldade de conciliar tantas atividades e a sua vida social. durante esse tempo, você acabou vendo seus amigos somente na hora do almoço ou horários livres – que eram raros. você acabou se aproximando bastante da galera que chenle te apresentou, por conta do grupo que vocês tinham no 'zap. vocês conversavam bastante durante a noite e nos fins de semana. em especial, tu criou uma amizade bem legal com mark depois que descobriu que ele também é apaixonado pelo homem aranha, justin bieber e frank ocean, assim como você.
você e mark trocavam mensagens todos os dias, sobre os mais diversos assuntos e até dividiam o fone de ouvido ás vezes durante o horário livre. se seguiam no spotify e criaram uma playlist com recomendações um para o outro. também pegava carona com ele quando vocês tinham horários parecidos e se sentia agradecida pela possibilidade.
um certo dia, você virou a noite só conversando com mark no chat privado. vocês começaram falando sobre cinema e terminaram refletindo sobre a vida; a infância, ser cobrado na escola, atividades extracurriculares e até mesmo complexo de inferioridade. estava impressionada com a capacidade do meio-canadense de manter um assunto até o final e recomeçar outra coisa, ele não deixa a conversa morrer de forma alguma.
então, a amizade com mark foi, definitivamente, o ponto forte. você não se veria mais sem ele; sem o bom dia dele, o boa noite dele e a áurea dele. mark te trazia uma felicidade e liberdade genuína. dessa maneira, você se sentia agradecida pela existência dele.
julho : o mês em que tudo mudou.
julho sempre foi o seu mês favorito: férias de meio ano e clima agradável. suas provas e trabalhos passaram ligeiros e logo você concluiu o primeiro período de arquitetura e urbanismo na universidade de são paulo. honestamente, você só queria descansar e passar tempo com a sua galera. e é claro que vocês já tinham planos para o recesso: passar uns dias na casa de campo da família de chenle. piscina, bebida, natureza e diversão, era disso que você precisava.
logo na primeira noite de segunda feira livre vocês pegaram estrada rumo ao sítio. você, jaemin, karina, renjun e chenle num carro, o resto no se dividiu em mais dois carros. o caminho foi tranquilo, você dormiu no ombro do melhor amigo e só acordou quando estavam estacionando. a casa enorme, porém, nada de extravagante, na verdade, era um local extremamente aconchegante. você e as meninas correram para escolher um quarto antes de todo mundo. todos estavam cansados, então a noitada naquele dia, consistiu em cada um na sua cama pelo resto da madrugada.
no dia seguinte, você acordou por volta de meio dia. espiou a varanda e se deu conta de que todos os seus amigos já estavam na beira da piscina. depois, se apressou para trocar de roupa e dar um jeito no rosto. deu uma olhadinha rápida no espelho para conferir se o biquíni cor de rosa parecia bem em você e sentiu-se satisfeita com o próprio corpo – afinal, ele nunca havia sido um problema para você, era uma garota cheia de confiança.
quando desceu a escadaria de mármore, deu de cara com mark e, sem vergonha, ele te olhou de cima a baixo, sorrindo de cantinho. você ficou envergonhada, mas não demonstrou qualquer tipo de timidez. ao invés disso, aproximou-se do mais alto, o abraçando de maneira desleixada. sentiu o corpo dele se estremecer e foi quando você parou para pensar que vocês nunca estiveram tão próximos fisicamente, muito menos tão próximos fisicamente em poucas roupas, mesmo assim, ele retribuiu o abraço, segurando sua cintura.
— ontem 'cê não falou comigo quando a gente chegou, achei que tu ia me ignorar. – mark murmurou em tom rouco, fazendo você estremecer agora. lidar com o jeitinho canalha dele por celular era fácil. lidar com o jeitinho canalha dele por perto de outras pessoas era suportável. lidar com o jeitinho canalha dele cara a cara, era um desafio.
— desculpa, markie. – você murmurou de volta, sorrindo meiga para ele. — eu estava muito cansada e fui direto dormir.
— tranquilo, boneca. – ele piscou um dos olhos. — bora, vamos 'pra piscina.
você quase obrigou suas pernas a funcionarem. caminhou com mark até o lado de fora, onde todo mundo fazia bagunça e se sentou numa das cadeiras, pertinho de karina.
e por incrível que pareça esse dia foi tranquilo. a quarta-feira também foi tranquila. a quinta-feira também. a sexta era o último dia e vocês resolveram fazer uma resenha, só pra comemorar no último dia. e tá aí o problema.
você se acostumou com o jeitinho de mark depois de passar bastante tempo sozinha com ele. bastante tempo sozinha conversando, é claro. ele acabou sendo tua companhia de fim do dia; quando todo mundo dormia, vocês ficavam acordados botando o papo em dia até caírem no sono.
acontece que, você nunca foi boba e mark não era de perder tempo. apesar dele ser seu amigão do peito e tu curtir muito os aspectos da personalidade dele, estaria mentindo se dissesse que nunca notou o quão gatinho ele é. e que nunca notou o jeito que ele te olha. ou que nunca imaginou algo a mais. você já imaginou coisa demais.
naquela noite, mark te pegou de cantinho. você meio alterada e ele também, com o típico bafo de cerveja e cigarro.
— vem cá, o que eu preciso fazer pra tu me dar um beijo? – ele perguntou, apoiando as duas mãos ao lado do seu rosto.
— me beijar.
ele não perdeu tempo, agarrou sua cintura e te arrastou para dentro do primeiro quarto do corredor. ali, ele permaneceu na mesma posição, apenas a empurrando na parede antes de colar os lábios num beijo lento, lento e quase torturante. mark brincava com a sua língua, suavemente a sugando. você suspirou durante o beijo, o fazendo rir. ele mesmo se cansou do ritmo torturante e transformou aquilo num beijo fervoroso, lotado de tesão e vontade. as mãos do canadense tocavam seu corpo sem vergonha alguma; ele apertou sua bunda e bateu com força só para mostrar quem é que manda.
quando se separaram, você se assustou com a rapidez em que ele tomou uma nova atitude.
— 'cê quer continuar, boneca? – você assentiu ansiosa e ele riu baixo, estalando a língua. — imaginei. – ele se ajoelhou de qualquer jeito e você ficou curiosa. ele acariciou suas coxas expostas pela saia curtinha que estava usando. o cômodo estava escuro e a única luz que podiam ver, era a da área da piscina, onde geral estava festejando. mark deslizou os dedos pelo interior da sua coxa, tocando a barra da calcinha rosa de renda.
você sentiu a peça íntima molhada, grudada na sua pele, incômoda. queria alguma coisa e não sabia exatamente o quê, precisava de qualquer estímulo de mark lee. ele pareceu ter lido a sua mente e, em seguida, segurou sua coxa com uma das mãos, te fazendo levantar e abrir as pernas imediatamente.
— porra, você 'tá me deixando bêbado com esse seu cheiro doce e gostoso. – ele beijou o interior da sua coxa, a mesma que estava segurando e esfregou a ponta do nariz na sua boceta coberta.
— markie... – gemeu manhosa, puxando os fios escuros do canadense.
— o que você quer? diz pra mim o que 'cê precisa. – você não o respondeu, apenas empurrou o quadril contra o rosto dele. — quer que eu chupe essa bocetinha gostosa, é? – mark afastou sua calcinha, expondo sua boceta encharcada, pingando, precisando dele.
estava ansiosa, fechou os olhos e chamou por ele baixinho. mark não hesitou em abocanhar todo o seu mel e se sentiu incentivado quando você gemeu o nome dele outra vez.
e como nunca pode dar tanta sorte de uma vez, foi retirada do seu transe quando ouviu vozes se aproximando. mark se colocou de pé e foi apenas o tempo de você se colocar em sua posição inicial outra vez para encontrar chenle e donghyuck na porta. para piorar, eles acenderam as luzes. mark conseguiu a esconder a ereção, mas seus lábios ainda possuíam resquícios do melzinho. você, toda descabelada e desarrumada, entrou em pânico.
— que merda vocês estavam fazendo, caralho? esse é o quarto que eu estou dormindo. – donghyuck tomou as rédeas da situação, encarando ambos de forma incrédula. — pelo menos fechem a porta, desgraça. dá pra te ouvir gemendo lá de baixo. – desviou os olhos para os seus olhos. chenle concordou e tampou a boca para rir.
você ficou completamente sem palavras. e genuinamente, com lágrimas nos olhos de tanta vergonha.
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przttygirl · 3 months
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A filha do presidente.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: sexo oral feminino, palavrões, sexo sem proteção(não façam), palavras em espanhol mencionadas (que se joda - que se foda, si - sim, señorita - senhorita, perdon pero estoy enamorado de vos - me desculpe mas estou apaixonado por você).
resumo: Enzo Vogrincic era guarda costas pessoal da filha do presidente, a vida de ambos muda quando começam a se apaixonar um pelo outro.
🤭 e ele finalmente veio aí, debut do enzo nesse blog e to mais que orgulhosa dessa escrita, espero muito que gostem também!
──── •✧• ────
Desde antes de você nascer, seu pai já era presidente do país, você com o tempo aprendeu a compreender as coisas que podia ou não podia fazer, a entender as regras e a tentar tirar uma vantagem do seus privilégios e poderes que possuía, mas as vezes se perguntava como seria viver em uma vida diferente, uma vida normal. Tudo na sua vida mudou quando conheceu Enzo, seu novo guarda que foi designado à você especialmente pelo seu pai, mesmo com 21 anos e cursando a faculdade voltada para política, seu pais exigiam que tivesse no mínimo 1 guarda costas sempre com você, te seguindo pra todos os lugares, ele tinha medo que os atentados que ele recebia contra você pudessem acontecer de verdade, mesmo você não sabendo dessa informação, sabia que era tudo pra sua segurança e com o tempo começou a tornar a convivência com o Enzo, aceitável, até demais.
Enzo era do tipo quieto, respondia quando precisasse, sempre alerta e sempre sério, você se sentia muito sozinha na faculdade e às vezes o forçava a sair de sua casca grossa, Enzo gostava de conversar com você, passavam noites acordados conversando e com ele você se sentia como uma pessoa normal, não, a filha do presidente, ele te via como você era e não esperava nada em troca, esse era o problema.
-Quando é o baile, Enzo? - perguntava enquanto caminhava pelo campus e ele andava ao seu lado.
- Daqui 3 dias, señorita.
- Obrigada, hoje preciso que você me deixe sozinha.
- Impossível, sinto muito. - ele diz sério.
- Tenho uma festa.
- Receio que terei que ir com você. - sorri forçado.
- Tudo bem, tudo bem... - respira fundo. - eu aguento isso.
A festa da universidade virou um caos rapidamente, você virou um caos rapidamente, Enzo tinha te perdido de vista por alguns segundos, esse erro podia custar a vida dele, logo, te encontra bêbada e dançando em cima de uma mesa com uma mini saia vermelha e uma regata branca molhada de bebida, se isso parasse nos jornais, não só o emprego dele estaria em jogo como, a posição de seu pai e a sua reputação, em um movimento rápido, Enzo te puxa de cima da mesa e joga seu corpo por cima dos ombros dele como se você não pesasse nada.
- Me larga, Enzo! Eu quero dançar! - você grita e bate nas costas dele enquanto saem da festa.
- Você vai dormir.
- Eu não to com sono.
- Não tô nem aí. - você rebate a tentativa dele de te levar pro seu quarto durante todo percurso, chegando no seu dormitório, ele te joga em sua cama e fecha a porta.
- Enzo, você não quer deixar eu me divertir?
- Chama aquilo de diversão? - ele fala baixo mas com um tom irritado. - você estava exposta a qualquer um lá, além de se comprometer, podia ter comprometido seu pai, é bom rezar pra ninguém ter tirado uma foto sua. - ele passa as mãos no cabelo e anda pelo quarto suspirando pesado. - eu sei que você quer agir como uma adulta normal, mas você não é uma adulta normal, você é a adulta mais famosa nesse país, a mais amada e odiada, sabe se lá o que podia ter acontecido com você em cima daquela mesa. - Enzo se ajoelha no chão em frente a sua cama e te encara com os olhos preocupados, suspirando ao ponto de parecer implorar enquanto, você chora. - e se você tivesse levado um tiro lá em cima? e se tivesse caído? sabe o que eu faria se isso acontecesse?
- perderia o emprego. - diz baixinho.
- que se joda mi emprego. - ele grita. - eu não conseguiria viver se algo ruim acontecesse com você, eu me culparia até o último dia da minha vida, eu não ligo de perder meu emprego, señorita, eu ligo se algum dia eu perder você, não consigo mais me imaginar sem você na minha vida. - você repassa o que Enzo disse em sua cabeça e seu peito se move rápido pela respiração pesada, o homem da sua vida acaba de se declarar pra você e você fica sem reação. - eu entendo se quiser me demitir, señorita, perdón pero estoy enamorado de vos.
O rosto de Enzo cora e seu coração começa a bater mais rápido, suas mãos vão para o rosto do homem em sua frente e o puxa para mais perto de você, uma coragem inexplicável junta seus lábios, sente a mão grande de Enzo se juntando a sua e acariciando a mesma, o beijo é desengonçado por ser o seu primeiro mas, logo, pega o jeito seguindo os movimentos do seu parceiro que intensifica o ósculo com a lingua dele adentrando sua boca, surpresa, deixa escapar um gemido baixinho que enlouquece Enzo, ele sobe na cama, ficando de joelhos e sem descolar seus lábios, te deita na cama com delicadeza, as mãos de Enzo, deslizam por seus braços e sua cintura, apertando sua pele, o homem sente a ereção crescendo em suas calças e por um segundo, se lembra de quem estava beijando e como isso poderia afetar sua vida e a dele, além da vida de seu pai. Corta o beijo.
- O que foi? - ele suspira e saí de cima de você, sai rápido do quarto e fecha a porta com força te deixando sozinha no breu de seu quarto. - Enzo?!
Os dias passam, você e Enzo não se falam, decidiu o ignorar por completo até o dia do baile, não aguentava toda situação, foi a primeira pessoa por quem se apaixonou, seu primeiro beijo, precisava ter certeza do que ele estava sentindo e sabia que precisava conversar. Após, 3 danças com parentes desconhecidos da família de seu pai e alguns deputados importantes, pediu licença e saiu do salão, obrigatoriamente, Enzo tinha que ir atrás de você, chegaram em um escritório dentro daquele salão enorme, trancou a porta apenas com você e ele dentro.
- Precisamos conversar.
- Señorita, eu sinto muito pelo meu comportamento imprudente, não sei o que estava pensando...
- Ah, sério, Enzo? Vai meter essa? Depois de todo aquele discurso? Depois de aceitar me beijar? - você o corta e se aproxima dele. - não vem mentir pra mim, sei muito bem que você gosta de mim e eu também gosto de você. - diz baixinho quando se aproxima dele e desliza suas mãos pelo peito do homem.
- Sim, gosto de você, você é a filha do presidente e eu sou empregado desse país. - ele diz sério, encarando o chão e evitando olhar em seus olhos, você e ele sabiam que ele não conseguiria mentir olhando em seus olhos.
- Só isso? - ele confirma com a cabeça, encarando o chão. - certeza? - suas mãos sobem pela nuca do homem e agarram o cabelo escuro em suas mãos. - olha pra mim. - ele ignora. - você me obedece, olha pra mim, Enzo. - ele ergue a cabeça, ainda sério mas, seu olhar estava suave. - você tem certeza que não gosta de mim também? Se você tiver certeza, eu nunca mais te pergunto de novo, mas, você vai ter que viver trabalhando ao meu lado, me vendo viver uma vida sem você, superar você e viver com outro homem... - você segura suas lágrimas. - esse vai ser seu castigo por me fazer apaixonar por você.
Uma raiva cresce dentro de Enzo, apenas com o pensamento de te ver nos braços de outro, ele beija você com ódio, sem pudor, apressado, como se fosse o último beijo que te daria na vida, como se fosse te perder, o homem te coloca sentada em cima da mesa do escritório e segura seus cabelos controlando o movimento de sua cabeça, preensando mais e mais os seus lábios nos dele e cada vez com mais necessidade de você, da sua língua, do seu toque e dos pequenos gemidos que ele teve o prazer de presenciar uma vez.
Tudo isso foi interrompido por seu pai tentando abrir a porta que antes fora trancada, os seguranças de seu pai arrombam a porta e separam você de Enzo, você tenta explicar à seu pai em um ato falho que gosta dele, mas o presidente tira Enzo da sala antes que pudesse defender sua história, o decorrer da noite foi seguido de choros e brigas com seu pai, até você voltar para faculdade sem guarda nenhum, mas com a promessa de seu pai que conseguiria um novo para você no outro dia quando as coisas se acalmarem, isso já é muito bom considerando que ele queria te tirar da faculdade, você se deita em sua cama com a culpa crescendo em seu peito, por ter feito Enzo perder o emprego e por ter se apaixonado por ele.
Acorda no meio da noite com o barulho de trovoadas lá fora e batidas na porta de seu dormitório, pensa ser seu pai e o manda embora mas, as batidas continuam, se levanta e abre a porta se deparando com Enzo todo encharcado da chuva, ainda usando o terno que estava no baile.
- Tenho pouco tempo. - ele entra no seu quarto com pressa e você tranca a porta.
- Se meu pai souber que você está aqui, ele te mata. - você se aproxima dele com os olhos inchados.
- Estava chorando? - ele toca seu rosto.
- Me senti tão mal por ter feito você perder seu emprego.
- Meu emprego não é nada comparado a perder você. - vocês se encaram sem dizer nada por longos segundos. - vão me enviar para outro país.
- Onde?
- Não sei e acredito que se perguntar não vão te responder.
- Quando?
- Amanhã de tarde, era pra eu estar em um hotel agora mas, não aguentaria ir embora e não me despedir. - as mãos de Enzo deslizam para sua cintura coberta ainda com o vestido de baile.
- Enzo... Eu sinto muito.
- Señorita, não se desculpe, eu não me arrependo de nada do que eu fiz e você também não deveria.
- Eu não queria que terminasse assim. - vocês se abraçam e sente a respiração de Enzo em seu ombro.
- Ainda não terminou. - uma das mãos de Enzo encontram o zíper de seu vestido, ele abre seu vestido deixando suas costas nuas. - me deixa cuidar de você uma última vez, hoje a noite. - sussurra em seu ouvido e quando se solta de seus braços, seu vestido cai no chão revelando o conjunto de renda branca que usava por baixo.
Enzo anda um passo pra trás e suspira ao ver o corpo de sua amada coberta por só algumas peças de tecido, ele cola novamente suas peles e te beija ardentemente, suas línguas se tocam com pressa e necessidade, suas mãos agarram os cabelos do uruguaio enquanto, as mãos dele apertam e massageiam a carne da sua cintura, descendo lentamente para sua bunda. Caminham juntos até a borda da cama, antes de te deitar nela, Enzo sente tudo q pode do seu corpo, tentando lembrar cada detalhe, gentilmente te deita e te admira enquanto tira a própria roupa, você segue cada movimento e não pode evitar de suspirar ao ver o torso nu do seu amante em sua frente, devagar ele tira o cinto e suas calças revelando o volume na sua cueca, era evidente e muito grande, ficou se perguntando se iria caber mas, seus pensamentos foram interrompidos rapidamente.
- Você já fez isso antes? - você nega movendo a cabeça e Enzo arfa. - isso pode doer, si? mas eu vou te fazer sentir tão bem que nem vai lembrar da dor.
Antes de dizer algo, o homem se deita por cima de você e começa a beijar seu pescoço, prende um de seus pulsos, distribui chupões leves e beijos molhados na sua pele, descende pelo seu ombro até seu busto, Enzo não consegue parar de pensar como seria enfiar seu rosto no meio de seus peitos, se afogar na sua pele, ele tinha só uma noite, queria fazer de tudo. O homem desliza o nariz pela fenda em seu busto, inspira profundamente o seu cheiro e esfrega seu rosto como se tentasse se fundir em um só com você, desprende seu pulso e te pergunta se você quer continuar, estava meio tímida mas, completamente cheia de desejo ao responder que sim, queria continuar, queria fazer tudo que podia com ele naquela noite.
Enzo desprende seu sutiã e joga em algum lugar do quarto, analisa um pouco seus seios e seus mamilos durinhos, acaricia-os com os polegares simultâneamente e aproveita cada gemido que sai da sua boca, ele queria te provar, não conseguia parar de pensar nisso desde o primeiro beijo que deram, abocanha seu seio e massageia o outro com uma mão, a lingua dele brinca com seu mamilo e estimula o outro com o polegar, você sente sua intimidade cada vez mais molhada, ardendo de desejo, Enzo beija seu peito e faz o mesmo no outro, desce os beijos por sua barriga até a barra de sua calcinha, te encara com questionamento e você confirma movendo a cabeça.
Os dedos grandes de Enzo te tocam antes de tirar a última peça de tecido, sentem sua intimidade molhada e o uruguaio não pode evitar de sorrir ao ver o que tinha conquistado, Enzo fica entre suas pernas e acaricia suas coxas, subindo e descendo, beijando-as e mordendo, seus gemidos se transformam em gritinhos abafados e quase explode de prazer quando o homem tira sua calcinha devagarzinho por suas pernas, parecia tortura o quanto necessitava dele dentro de você. Sente a lingua quente entrar em contato com seu clitoris inchadinho e cobre um gemido alto com a própria mão em sua boca, Enzo movimenta a língua para cima e para baixo, adentra um dedo em sua entrada apertadinha sem parar de te estimular com a boca.
- Enzo, preciso de mais. - implora manhosa e descontenta com apenas um dedo dentro de você.
Enzo como sempre, muito obediente, enfia mais um dedo na sua bucetinha molhada e aprecia os seus gemidos de prazer, movimenta os dedos devagar sem te causar desconforto e suga seu clitóris, o movimento com os dedos se torna mais rápido e sua língua produz movimentos circulares, seus quadris seguem o movimento da língua de Enzo e ele sabia que você não aguentaria muito mais, por mais uns minutos seus movimentos continuam até seu corpo se endurecer e ele sentir seu orgasmo na boca, seu gosto era maravilhoso.
- Me desculpa, eu devia ter avisado.
- Não se desculpe, eu gostei. - Enzo sorri e sobe em cima de você iniciando um beijo lento, suas pernas se prendem ao redor da cintura dele e o homem te encara antes de tirar a cueca, revelando o membro rígido e grande que estava pingando pré-gozo em sua glande. - entendo se você quiser parar, señorita.
- Não quero parar, eu preciso de mais. - Enzo ri abafado, eram poucas vezes que você o via sorrir.
- Tão desesperada... - ele diz baixinho sorrindo, pega suas mãos e as aperta. - me avisa se quiser parar.
O pau de Enzo é posicionado em sua entrada e te penetra com um pouco de dificuldade por ser tão apertadinha, Enzo desliza pra dentro de você e sente suas paredes o apertarem assim como suas mãos apertam as dele, doía um pouco mas, era suportável, ele espera um pouco antes de se mexer e começa devagar, seus gemidos ficam mais altos conforme mais rápido ele se mexia, você solta suas mãos e crava suas unhas nas costas de Enzo, os sons de ambos ecoam pelo quarto ademais do som de seus corpos molhados, suados e batendo um contra o outro, a dor logo foi substituída por prazer e ver Enzo te fodendo com a maior cara de safado aumentava sua vontade dele cada vez mais, os cabelos do uruguaio pingavam suor e ele não durou muito, se derramou dentro de você e conforme continuava as estocadas pra te fazer gozar também, lambuzava os lençóis e seu corpo com sua porra, a ideia de ser seu primeiro o excitou tanto que não aguentou nem 5 minutos, você gozou pouco tempo depois e ambos deitaram cansados e juntos, mas essa não seria a única foda da noite.
No outro dia, você acordou e Enzo, ja tinha ido, após uma noite maravilhosa e provavelmente a sua última juntos, acordou ao lado de uma carta, sabia que Enzo não era de despedidas e a carta era mais do que memorável, ele dizia sobre seus sentimentos, em como a desejava, a amava, queria estar cada segundo com ela e que não importasse para onde ele seria levado, ele a buscaria nem que tivesse que rodar o mundo, algum dia estariam juntos de novo e que ela nunca deveria esquecer ele, essa era a única ordem que ele a mandou seguir na vida, você chorava ao ler a carta e lembrar da noite que tivera, chorou mais ainda quando leu o final.
com amor,
para mi señorita.
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substanciado · 1 year
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por favor, assuma a culpa só se ela for sua. ninguém merece ser manipulado por pessoas orgulhosas que apenas querem estar certas.
— substanciado
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cartasdenoah · 8 months
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Querida Julie.. Tem tempos que não te escrevo, tem tempo que não tenho compartilhado sobre minha vida. Eu reencontrei alguém. Você a conhece tão bem quanto eu conheço e sabe que eu não estaria em mãos melhores do que as quais eu estou. Julie, sinto meu coração estar sendo curado pedacinho por pedacinho, sinto que a terra em que eu piso é forte e sólido. Não me sinto mais pisando em areias movediças. Não sinto estar me afogando em águas turbulentas, não sinto que meu amor está a deriva em meio a tempestade. Julie, olhe para mim, eu que me considerei a vida inteira não merecedor de amor, estou segurando o coração dela em minhas mãos e sinto como se fosse a pedra mais preciosa deste mundo e talvez seja. Se eu parar para falar dela, você com toda certeza dirá que estou apaixonado demais para concluir isso tudo, mas, eu sinto que passei todos os anos da minha vida esperando para viver este momento, esperando parar viver o nós, novamente, e pode acreditar, eu esperaria mais mil anos se fosse necessário. Depois de tantos anos, tantas pessoas, tantos relacionamento tóxicos em que ambos passamos, nos reencontramos, no lugar certo, no momento certo e na hora certa. Eu disse "sim", anjo, eu disse sim! Eu mergulhei de cabeça, eu me joguei sem pensar e sinto meu coração estar sendo abraçado, sinto meus medos estarem sendo acalmados, sinto tudo, eu estou sentindo tudo! E como é maravilhoso sentir. Julie, voltarei a te escrever, porque eu juro, estou sendo a melhor versão de mim, minha mãe estaria orgulhosa de ver o quanto eu estou vivendo isto, até porque, eu também estou. Estou feliz, eu estou bem. E isso, não há dinheiro, bens, diplomas, que pague.
Carta de Noah para Julie.
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lovesuhng · 3 months
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3x1
w.c: 1.2k um pouco fluff, tem uma pegação/ johnny professor de escolinha de futebol x leitora mãe solteira
Você não esperava ter sido mãe tão cedo, também não esperava que o desquerido no pai do seu filhinho iria te largar para poder “aproveitar o tempo perdido”. A verdade é que ele era um frouxo, otário que não conseguia honrar o papel de pai, a única coisa que ele fazia era dar a pensão, mesmo assim, com muito atraso. 
Mas, você era totalmente apaixonada pela sua versão masculina mais nova. Ele foi a pessoa que, mesmo sem saber, te deu forças para enfrentar todos os desafios da vida de uma mãe solteira, que não era nada fácil.
Seu filho amava a sua companhia, mas o momento favorito dele era ir para a escolinha de futebol em dois dias da semana, encontrar com os colegas e, principalmente, com o famoso tio Johnny.
Você já tinha tido o prazer de conhecer ele, afinal, sempre recepcionava você e seu garoto, nunca tinha parado para conversar muito tempo com ele, mas sempre reparava nos sorriso que ele te dava de uma forma até galanteadora, dos apertos de mão demorados e dos olhares que ficavam te perturbando durante a noite inteira. Ele também tinha reparado em você, afinal, era uma das mulheres mais atraentes que tinha visto. Percebeu isso quando você tinha levado seu filho depois do trabalho, estava usando com conjunto de calça e blazer azul marinho, uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos, um scarpin vinho e o cabelo preso em coque frouxo, que aparentemente tinha acabado de ser feito. Estava cansada, porém extremamente linda. 
Desde esse dia, Johnny se mostrou interessado em você, às vezes até dava umas investidas, mas o seu medo de se envolver colocava uma parede entre vocês dois.
Até que num dia de sábado você foi deixar seu filho na escolinha, já tinha sido noticiada que após a aula, iria ter um jogo entre os professores e que os alunos poderiam assistir. Mais uma vez, foi recepcionada por Johnny, que fez um toque com seu filho e pediu para que ele fosse se aquecer. Seu garoto te deu um abraço e foi correndo para o campo.
“Te pego mais tarde!”
“Por que em vez de pegar ele mais tarde, você não fica pra assistir o jogo?” Johnny disse, se aproximando de você.
“Para com isso…”
“Ei!” O mais alto disse colocando as mãos para cima, como se estivesse sendo rendido ou algo do tipo. “Não vou fazer nada… a não ser que você queira”. A última frase ele disse sussurrando, num tom galanteador, que te fez arrepiar. “Vamos fazer um trato: você fica, assiste o jogo, se meu time perder, te deixo em paz, mas se meu time ganhar, você vai jantar comigo, topa?” Disse estendendo a mão, a fim de formar um tipo de trato.
Você pensou muito em recusar, mas lembrou das palavras que sua amiga tinha falado em uma conversa na noite anterior.
“A vida tá te dando uma oportunidade de ter o que você não teve. Aproveita”
E segurando a mão dele, você apenas respondeu: “Topo”
Você ficou ali, primeiro observando seu filho na aula, ficava toda orgulhosa o vendo se dedicar a algo e ao mesmo tempo se divertir. Torcia, sendo uma mãe coruja que às vezes deixava seu filho com vergonha, mas sabia que rapidinho essa vergonha passava. Johnny às vezes se pegava olhando para você e acabava sorrindo quando percebia o seu modo “mãe”. Quando o treino do seu filho acabou, foi questionada por ele o porquê de ainda estar ali, mas acabou dando uma desculpa e disse para ele ir para junto dos colegas assistir o jogo.
Johnny foi se arrumar para o jogo e, na volta, fez questão de passar por você só para dizer: “Vai pensando na roupa que você vai usar no nosso jantar amanhã porque eu vou ganhar esse jogo só por você.” E você nem teve reação, só sentiu que suas pernas iriam fraquejar a qualquer momento.
O jogo começou e você estava nervosa, não por causa do jogo ou do possível resultado, e sim por causa do homem que estava há um bom tempo em seus pensamentos. Quando você achava que ele não poderia ficar mais atraente, Johnny se provava o contrário jogando futebol. Quando ele levantava a camisa para secar o suor, quando passava a mão nos fios de cabelo que insistiam em atrapalhar um pouco a sua visão, o jeito que ele levantava o short, mostrando as coxas definidas por conta dos treinos.
Você se perdeu tanto analisando aquele homem que nem percebeu que ele tinha feito o primeiro gol da partida. Na comemoração, ele fez questão de correr para o lado onde você estava e te mandar um beijo discretamente. Aparentemente, ninguém tinha percebido que tinha sido para você, mas isso não impediu que você ficasse morrendo de vergonha.
O jogo terminou. 3 X 1 para o time de Johnny. 
Era isso.
Você teria um encontro com o professor de futebol do seu filho.
Seu pequeno ficou muito animado com o jogo e correu para comemorar com Johnny. Aquela cena esquentou um pouquinho seu coração. Depois, a mãe de um dos colegas do seu filho pediu para levar ele para tomar um sorvete com os outros amigos, você deu permissão e essa foi a desculpa perfeita para você falar a sós com Johnny.
Estavam no vestiário, a maioria das pessoas já tinham saído, mas mesmo assim, Johnny queria ter um pouco de privacidade.
“Não vai me dar os parabéns?” Disse ele tirando a camisa. Você parecia uma adolescente pervertida que não sabia como reagir quando via um cara gato sem camisa na aula de educação física.
“Parabéns artilheiro.”
Mesmo com vergonha, você tentou brincar. Johnny achou graça do jeito que você estava, foi se aproximando de você, colocando as mãos na sua cintura e você se apoiou colocando as mãos nos ombros dele.
“Então, isso significa que temos um encontro amanhã, mas eu acho que mereço um prêmio melhor por ter ganhado.”
Quando estava prestes a responder, os lábios de Johnny estavam grudados nos seus. Era a primeira vez em anos que você sentia um “nervoso” gostoso na barriga, já tinha perdido a conta da última vez que você tinha beijado, mas com certeza a espera tinha valido a pena. Os lábios de Johnny eram macios, a língua dele era quentinha, ele tinha um gosto que você nunca tinha experimentado e que você estava com medo de ficar viciada. Uma das mãos grandes dele passeava pela cintura, descendo pela lateral do seu corpo até chegar na sua coxa, apertando de leve. Já a outra mão, estava no final das suas costas, te pressionando ainda mais perto dele. As suas mãos faziam um caminho gostoso entre o peitoral definido do homem, passando pelos ombros e parando na nuca. 
Sentiu as coisas esquentando quando o beijo saiu dos lábios e foi descendo para o seu pescoço, com direito a lambidas e umas mordidinhas.
“Calma cowboy.” Você disse ofegante, enquanto Johnny para de te beijar, soltava um risadinha e se escondia na curva do seu pescoço. Foi se separando dele, para olhar nos olhos do homem. “É melhor eu ir.”
“Tá bom. Vou contar os segundos para te encontrar amanhã…”. Johnny te puxou delicadamente e sussurrou no seu ouvido “... pra a gente terminar o começou” e assim ele depositou um beijo na sua testa, um ato carinhoso, delicado, mesmo depois de quase terem transado naquele vestiário. Foi naquele momento que você sentiu que poderia se dar a oportunidade de se apaixonar mais uma vez.
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geniousbh · 4 months
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oi minha deusa, eu sua divina escrava e servente, agradeço por todas as suas divinas palavras que respondeu aos meus delírios ☺️☺️☺️ responde mais um aqui pra mim pleasepleaseplease. o lindo do pipe 😫 pedindo a lobinha em namoro (ou casamento🥴) num jogo do river que ele conseguiu arrastar ela
Imagina ele passa dias tentando convencer a orgulhosa da brasileira e quase morreu de apaixonadite aguda quando ela aceitou, ele faz tudo bonitinho, arrumadinho, mimo atrás de mimo, até conseguiu fzr ela colocar uma blusa do river, daí chegam lá bem bonitos e PAM eles aparecem no telão e ela só fica vendo eles cheia de vergonha toda sorridente 😀 sem perceber que tá escrito “quer namorar comigo?” Ele vai virar pra ela e apontar e o resto eu deixo contigo minha consagrada 😚😚😚😚😚😚😚💕💕💕💕💕💕
oooii bebêzitaa!! desculpa a demora, acabei deixando muito acumular nas asks, umas se perderam, outras já foram respondidas pelas demais dyvahs da plataforma, mas enfim estou aqui! 🥰🥰🥰
e seria bem assim mesmo, como membro honorário do fã clube do river, o felipe tem acesso a várias coisas legais, papo de participação na concentração, festas, jantares, enfim, um dondoco mesmo. e ai, depois de 4 anos de namoro, mais certo do que nunca de que você SERÁ a última mulher dele, mãe dos filhos e percursores do sobrenome otaño, ele desembolsa uma graninha e organiza junto da direção do time de te fazer o pedido. e é super brega, os jogares entram com as plaquinhas antes do jogo, e ai seguram discretamente e ao contrário do que você pensa - que é um jogo de classificação e tal - é só um amistoso, então nem se importa com a movimentação unusual ali no campo, fica sentadinha comendo a pipoquinha que ele te comprou.
de repente, é anunciado nos alto falantes "agora o hino da argen- opa, peraí, parece que alguém especial tem uma mensagem importante pra entregar...". e você leva alguns segundos pro seu cérebro computar, enfim levantando e olhando pro telão enorme que começa a rodar um video do seu namoradinho contando várias coisas, desde como tinha sido inesperado te conhecer, até todos os momentos importantes que passaram juntos - e várias fotinhos -, até que ele no vídeo aponta assim 👇🏻👇🏻 pra baixo, e na hora que seus olhos caem no gramado, os jogares enfileirados estão segurando as placas com os dizeres "quer casar comigo?".
sua carinha se transforma em espanto e surpresa no mesmo segundo, tampando a boca e sentindo um cutuquinho no ombro, se virando e vendo pipe se ajoelhar com a caixinha aveludada em mãos. "qué dices, mi amor?". e é como se no mundo todinho vocês fossem as duas únicas pessoas naquele momento, nem ligava pras pessoas gravando com flash e a comemoração da torcida inteira praticamente quando você o abraçava e assentia emocionadinha. deixando que ele colocasse o anel no seu dedo e enfim o beijando; transmitidos na telona de antes. vão sim ficar pra ver o resto do jogo, mas sabe aquela sensação aérea de que "isso é verdade ou tô sonhando?", ia ser o sentimento que prevalece (enquanto o sr gonzalez otaño mesmo não para de sorrir de ponta a ponta, ainda mais com o river ganhando😃).
mais tarde, vocês voltariam pro apartamento dele, e ele jura que nunca te viu tão sem jeito e acanhada. é como se literalmente fosse a primeira vez que ficam sozinhos, e em parte fazia sentido pensar assim... era a primeira noite de vocês como noivos juntos😖 então você fica mega coisadinha quando ele pede pra tomar banho contigo, porque sabe que agora vão comemorar o mais novo status de forma bem prática e carnal🤭
ouve felipe sussurrar teu nome seguido do sobrenome dele bem sôfrego, arrastando a boca pela lateral do seu rosto, "o quê vc acha, bebita? eu acho que fica ainda mais bonito em você...", suas costinhas arqueando contra o azulejo frio enquanto os braços fortes te seguram pelas coxas, levantadinha, deixando que ele metesse fundo, e a voz deste embalando seus pensamentos que oscilavam entre ele vai me partir no meio e "n-ão vejo a hora de ser uma otañ- nnhhm" revirando os olhos e gemendo manhosa quando ele acertava teu pontinho g seguidas vezes, com tuas unhas arranhando a nuquinha e as costas largas dele. "dale nena, pero ahora voy a follarte hasta que olvides tu propio nombre, sí?".
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crarinhaw · 3 months
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Curls
Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
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gardensofbabilon · 3 months
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Romance is not dead - Pipe Otaño x Fem!Reader
a/n: voltei da experiência mais insana do mundo: uma viagem pro uruguai. senti muitaaa saudades do blog e agora com as férias finalmente posso viver um pouco..
summary ★: Pequenos soft lauchs da sobrinha do Bayona com o Pipe durante os anos <3 Inspirado em Paris da taylor ;)
warnings ★: nenhum:)
( INSTAGRAM POST — DEZEMBRO, 2022)
snbayona
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snbayona maior emoção da minha vida!!!!!!! WTF!!!!!!!! CAMPEONES DEL MUUUNDO 💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙
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pipegonotano MIL VECESS!!!! (curtido pelo autor)
juanicar Considerando que você não sabia o que é impedimento
➜ user7 não fode juani
➜ pipegonotano eu ensinei ela direitinho, shhh
vogrincicenzo ano que vem queremos você de amuleto uruguaio!!
➜ snbayona conte comigo, esses argentinos são crueis (menos estebankuku)
estebankuku princesa!
jabayona que aglomeração é essa com a minha sobrinha?
➜ user4 bota ordem em casa jota!!!
➜ pipegonotano eles desesperados pela loira mas avisem que o coração dela tem dono (curtido pelo autor)
pipegonotano
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pipegonotano MIL VECES MIL VECES!!!!! Argentina meu maior crime é te amar demais!!! CAMPEÕES DO MUNDO NO QATAR
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snbayona e os créditos???
juanicar o verdadeiro amuleto argentino ai
jabayona ACABOU A FARRA BORA TRABALHAR
carlitospaez Traindo. A minha Nação... Queremos outro ator jabayona
➜ pipegontano SOU URUGUAI DE BERÇO
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2023)
snbayona
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snbayona não, eu não estou no filme
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estebankuku 👸 (curtido pelo autor)
snupdates jabayona COMO VOCÊ NÃO COLOCOU ELA NO FILME???
pipegonotano e os créditos??
➜ snbayona vingança
zendaya 😍 (curtido pelo autor)
juanicar realeza da sociedade
blaspolidori DEVOLVE MEU BONÉ!!!!!!
➜ snbayona jabayona ME DEFENDE TIO!!!!!!!
➜ jabayona 🏃‍♂️🏃‍♂️🏃‍♂️
pipegonotano
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pipegonotano Após meses intensos de preparação e estudos, o trailer de ''Sociedade da Neve'' está entre nós!
Até Dezembro, gentles. Muito obrigado jabayona pela oportunidade de uma vida, estar nessa história com toda certeza me moldou como pessoa e eu faria tudo mil vezes novamente.
Obrigado a todos que dividiram esse espaço comigo todos esses meses intensos, agora somos oficialmente irmão por um trauma.
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snbayona extremamente orgulhosa, pipinho 💙 (curtido pelo autor)
vogrincicenzo atorzão!! que prazer compartilhar as telas com você
jabayona 👏👏👏
estebankuku o descanso nos braços da amada é merecido
➜ jabayona 👀
➜ juanicar 👀👀
blaspolidori 2023 vai ser um grande ano, obrigada irmão!
andypruss Adelante, pipe!
( INSTAGRAM POST —JANEIRO, 2O24)
snbayona
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snbayona vacaciones con mi amor
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vogrincicenzo 👀
snpipeupdates Vocês duvidam que jaja o pipe posta foto na praia
juanicar quem foi o autor da obra de arte nas suas costas?
user92 quando a sua ultimate crush ta fazendo soft lauch de outro.. (curtido por pipegonotano)
user39 reparem que ela ta sempre rodeada de homem
➜ snuptades e você ai sem amor paterno
blaspolidori por que não me levou pra pegar um sol?
➜ snbayona viagem de casal.. você é so nosso filho
pipegonotano 🌞
pipegonotano
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pipegonotano as crianças me amam!
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snbayona lindos olhos
juanicar não sabia que você também era piloto
pipegonotano eu tenho muitos talentos que você não imagina
jabayona por favor mantenha minha sobrinha viva
jabayona você ao menos sabe nadar?
estebankuku 🤴
snpipeupdates ELES ESTAO VIAJANDO JUNTOS
pipedetail VAI TOMAR NO CU SNPIPEEEEEEEEEEEE
user9 vamos fingir que não vimos o comentário do bayona (curtido pelo autor)
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O24)
snpipeupdates
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snpipeupdates OHHHHH AONDE NOOOOIS CHEGOOOOOOOO 👏👏👏 ESSA É PRA TODOD MUNDO QUE DUVIDOU
SN E PIPE ONTEM NO AEROPORTO DE BUENOS AIRES
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snbayona
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snbayona Passei 3 anos planejando um hard launch e definitivamente não esperava que fosse assim, mas de qualquer forma, feliz 3 anos pro meu futuromaridoesposopaidemenina.
Ainda lembro da sensação que tive quando te vi entrar pela porta na primeira vez, não chamaria de amor a primeira vista, mas definitivamente algo em mim já sabia que seria você pra sempre.
Muito obrigada por ser o meu porto seguro por tanto tempo, eu não poderia escolher uma pessoa melhor para sonhar todas as noites, Felipe. Que a nossa eternidade juntos seja tão boa quanto o que já temos agora, obrigada por me escolher.
Eu te amo.
os comentários desse post foram desativados.
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O28)
pipegonotano
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pipegonotano um pequeno update de nós 3 💗
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juanicar TA ME ZOANDO
snpipeupdates EU TO AQUI DESDE QUANDO ISSO ERA MATOOO
estebankuku esperando ansiosamente a mini princesa!
blaspolidori PROMOVIDO A IRMÃO MAIS VELHO
pipegonotano você sabe que nós temos a mesma idade, né?
jabayona que orgulho!!
vogrincicenzo já é a criança mais amada do mundo! Vocês serão ótimos pais.
snbayona eu te amo 💞
andypruss VAI SE FODER VOCÊS SÃO LINDOS
snupdates PAPAAAAAAAAAAAAAAAIS
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maluyoongi · 9 months
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título: Em Busca De Um Amor Verdadeiro data: 28 de dezembro de 2023 programa: ibis paint x feita para: @livetaetae link: 🌼
nota: meu ibis contabilizou 11 horas da minha pessoa fazendo essa humilde capa + a finalização + o tempo q eu fiquei me matando pra achar uma foto do jimin q desse pra colocar e eu estou EXAUSTA. essa capa quase me aposentou. eu tenho q parar de inventar moda e começar a fazer coisas mais simples! os últimos 4 dias foram totalmente voltados pra essa capa e eu tô orgulhosa pq a samsam gostou☝️ vem fic nova pra gente ler🫂
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lembraciar · 5 months
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se passaram alguns anos desde a última vez que conversamos, eu havia começado fazer terapia para entender todos os traumas que me deram gatilhos e causou grandes crises de ansiedade, precisava tratar com medicações, eu conseguir um trabalho em uma clínica médica, onde trabalhava de atendente estava muito feliz e orgulhosa de mim mesma, conheci uma nova pessoa que trabalhava em outro andar. nós estávamos se conhecendo melhor, saímos algumas vezes e ela estava sendo muito paciente e compreensiva comigo depois de tudo que passei, foi me conquistando aos detalhes do dia a dia. não demorou muito, ela me pediu em namoro em um jantar romântico num restaurante e começamos a namorar. e a partir daquele momento, eu não sentia mais medo de machucar, porque estava finalmente pronta em seguir em frente por conhecer uma mulher muito especial, me amava de verdade e não tinha medo de enfrentar o mundo comigo. alguns meses depois, ela me pediu em noivado em um jantar íntimo com a família e com nossos amigos, às vezes, eu não acreditava que estava amando de novo e estava tão feliz. e um pouco mais de três meses se casamos em fortaleza ao ar livre como sonhamos e foi tudo perfeito. estávamos morando em nossa casa em são paulo em uma das vistas mais lindas que já vi, quando chegávamos no fim da tarde do trabalho dava ainda pra admirar o pôr do sol, eu era apaixonada pela luz do nosso sol através dos seus olhos verdes, os deixava ainda mais lindos. cheguei em casa e lá estava você com um avental de cozinha, preparando o nosso jantar, corri pra abraçá-la e dar um beijo, olhei para a minha vida estava tudo tão perfeito, a única coisa estava faltando era uma criança correndo pela casa e dando gargalhadas com nossos traços. então olhei pra você e alisei sua barriga, falei sobre a possibilidade de construímos uma família juntas e lembrei que você tinha o sonho de ser mãe como eu. aquela conversa nos deixou emocionadas, no dia seguinte procuramos uma clínica de inseminação in vitro, conversamos com a médica e ela nos deu grandes esperanças de realizar o nosso sonho de sermos mães. iniciamos o tratamento, estávamos tão felizes e apaixonadas, você não parava de dizer o quanto eu estava linda grávida e não parou um segundo de me mimar. eu estava amando minha fase de ser mãe do nosso filho e ele ser a prova do nosso amor, eu ter escolhido a mulher para ser mãe dos meus filhos e ser minha esposa pra ficamos juntas por toda vida. éramos pra ser eu e você vivendo essa história de amor, mas infelizmente, você desistiu sem ao menos lutar, colocou um ponto final e foi embora sem me dar a chance de viajar, ir atrás de você e lutar por nós. mal sabia eu, a nossa história já tinha um ponto final e eu percebi tarde demais.
lembraciar.
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mcronnie · 2 months
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEE é bastante AMBICIOSA mas também dizem que ela é ORGULHOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Instrutora de Furtividade e Espionagem membro dos clubes de teatro e artesanato, e participa da corrida de pégasos. 
biografia 
headcanons
timeline
conexões (soon...)
poderes (soon...)
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Resumo e Personalidade;
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por nascer Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Eles vêem e projetam muita expectativa em Veronica, tendo sido a primeira a nascer de novo na família com sangue divino e poder real de conjurar magia, eles a enxergam como uma possibilidade.
É justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Sente que tem obrigação de se provar, mas sabe que toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas acreditar que houve amor pela parte da deusa, e não apenas de seu pai.
Todos sabem do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. Ainda que no fundo alimente uma necessidade de se provar, pra ela, para a família...
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. Tem também, uma benção da deusa para sua proteção; aerocinese.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas do contrato.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem específico sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. O que faz dela também um problema, ela não quer morrer, mas não é tão dedicada assim em sobreviver para fazer "o que for preciso."
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, arte é seu refúgio quando as coisas vão mal.
Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Ela evita missões oficiais desde que perdeu a amiga em uma missão que foi destinada, e se culpa por isso. O que não a impediu de pegar tarefas pelos deuses e para recuperar ou encontrar itens mágicos e valiosos, de forma não oficial, sem conhecimento ou subordinação ao acampamento, nos últimos dois anos antes do chamado. 
Foi obrigada a sair em outra missão oficial pelo acampamento, e novamente se ferrou. Dessa vez, no mundo inferior, precisou compartilhar um segredo íntimo seu e retornou com um ano de suas memórias lavadas pelo Lete. Ao menos cumpriu a missão, mas ainda se sente confusa e chateada de reviver sua própria vida, pelos olhos de outras pessoas. 
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living life like I'm in a play, in the limelight I want to stay;
Veronica, ainda que tente controlar, é impulsiva. Faz parte do seu TAB não diagnosticado, e consequentemente nunca tratado. Acredita que seja apenas questões da sua mente lidando com a sua natureza tríplice, a forma de lidar com a inconstância de tudo ao seu redor, e de si mesma. Consegue ir de um extremo ao outro, viver no céu e ir padecer no inferno quando machucada. 
No entanto, é, em geral, e como gosta de ser, uma pessoa apaixonada pela vida. 
Pela sua vida e pelas pessoas com quem criou laços; é expansiva, atrevida e muito carinhosa em seus melhores momentos. Não mede esforços para ver seus amigos bem, é criativa e artística em tudo que tange sua vida, ainda que tenha o péssimo hábito de evitar o que não lhe interessa. 
Curiosa por cada pequeno detalhe valioso, brilhante ou bonito que pode encontrar, Vee é também uma grande acumuladora. Pega, troca ou compra coisas que lhe chamam a atenção, sem nenhuma intenção ou função para elas, apenas porque pensou nisso e se tornou um desejo. E Ronnie não gosta de se negar seus desejos. Ser mimada sempre criou uma pessoa que sempre quer muito.  
E é essa Veronica que a maioria conhece. A que está presente no acampamento, que foge dos treinos com luta, mesmo sendo uma ginasta habilidosa e muito boa em furtividade. Decidida com o que quer, não abaixa a cabeça. Ocasionalmente rancorosa e implicante...
Porém, teve que ceder e vivenciar sua fase depressiva dentro do acampamento, presa para encarar toda sua fragilidade e incompetência. Algo que a maioria nunca chegou a ver, porque quando se sentia assim, sempre abandonava o acampamento, se afastando de praticamente todo mundo, e voltando apenas quando se sentia melhor. Fugir era mesmo sua melhor habilidade...
No entanto, os últimos meses no acampamento fizeram seu estado, quase sempre eufórico, cair para a fase depressiva. As primeiras semanas após perder a memória haviam sido as piores. A autoestima foi a mais afetada, e era quase difícil reconhecer a Veronica de sempre, na mulher amuada e desanimada que se apresentou por algumas semanas.
Porém, sua última fase depressiva acabou, substituída pela obstinação que o momento exige. Até mesmo conseguem vê-la em treinos e se esforçando como nunca, Vee não quer mais ser a donzela em apuros. 
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