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Planta invasora em "grande escala" no rio Minho bloqueia pescas
A elódea, uma planta infestante presente "em grande escala" no rio Minho, "bloqueia completamente" as redes de pesca do sável e da lampreia, impossibilitando o trabalho dos pescadores, revelou a associação de profissionais de pesca.
Esta planta aquática "está presente no rio Minho em muito grande escala. Prejudica muito as atividades da pesca, sobretudo do sável, da lampreia ou da solha. Ficamos com as redes completamente tapadas, bloqueadas", descreveu Augusto Porto, da Associação de Profissionais de Pesca do Rio Minho e Mar, em declarações à Lusa.
Em causa está "uma alga que se solta e se enrola nas redes de pesca do sável e da lampreia", tornando o trabalho dos pescadores "impossível", disse.
"Uma arte de pesca podia trabalhar o dia inteiro, mas quando encontramos esta alga gastamos uma, ou duas, ou três [artes de pesca], e mesmo assim não conseguimos trabalhar", lamentou, explicando que esta flora infestante "parece uma corrente e emaranha a rede toda".
De acordo com o pescador, a invasora "concentra-se mais a montante do rio Minho, mas, com as correntes ou tempestades, acaba por interferir em todo o leito do rio".
Augusto Porto afirma que se "tem posto a questão" da necessidade de retirar as elódeas do rio Minho, mas admite que o facto de a alga existir "em tão larga escala" dificulta a ação.
"Deviam ser retiradas, mas o ideal seria como estão a fazer no rio Mondego com outro tipo de espécie invasora, que era tirar do rio através de uma trituração da alga", observou.
Para a bióloga e ambientalista Ana Lages, a elódea é a planta infestante que mais preocupa no rio Minho, porque está muito disseminada e afasta os peixe nativos, atrai espécies invasoras e afeta as pescas.
"As elódeas são a espécie de invasoras aquáticas mais preocupante no rio Minho, porque está mesmo muito disseminada e praticamente em todos os rios e ribeiros do Alto Minho", indicou a especialista, que faz parte da Corema, uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) com sede em Caminha, no distrito de Viana do Castelo.
Ana Lages esclarece que esta planta infestante "começa a crescer, forma mantos e torna os rios praticamente intransitáveis", para além de os deixar pouco atrativos para "as espécies de peixes nativas, que gostam de águas mais movimentadas e oxigenadas e deixam de frequentar essas zonas".
A espécie propaga-se "através de pequenos fragmentos" e retirá-la sem um trabalho técnico especializado pode provocar maior propagação, assinala.
"Se a puxarmos, se calhar estamos a fazer pior, porque esses fragmentos podem espalhar-se pelo rio até que encontrem novo local para se instalar e propagar-se mais", observa.
A bióloga admite que travar a infestação seja possível, mas desconhece que tenha sido equacionada.
"Pode haver algo a fazer, mas implica muitos custos e uma intervenção muito bem gerida e planeada, envolvendo muita maquinaria e muitos recursos humanos. É muito dispendioso e muito trabalhoso. Como ainda por cima está dentro de água é complicado", assinala.
Para a especialista, não é possível atribuir à invasora a responsabilidade única pelo decréscimo de algumas espécies de peixes no rio Minho.
"Num rio dinâmico existem vários fatores de influência: sobrepesca, poluição, mexer nas areias", explica.
Contudo, "as espécies de plantas invasoras não ajudam nada", ressalva.
"O sável, a solha, a truta e mesmo o robalo, que é de água salgada mas entra no rio Minho, gostam de água movimentada, oxigenada. Se não tiverem essas condições, deixam de lá estar", refere.
Os pescadores, "que antes iam até determinadas zonas para apanhar essas espécies, já não o fazem", porque, "em vez de apanharem espécies nativas, apanham espécies não nativas e algumas invasoras, como é o caso da carpa e do achigã", indica.
Ana Lages revela que, em Vila Nova de Cerveira, na praia fluvial da Lenta, existia uma marina muito utilizada na pesca desportiva, onde alguns pescadores até colocavam redes, mas que "neste momento está intransitável" devido à infestação.
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Na pesca do RJ tem muito robalo
Ala o home vou robalo
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Técnicas de pesca avançadas
Claro, aqui está o artigo sobre "Técnicas de Pesca Avançadas":
A pesca é uma atividade milenar que evoluiu ao longo dos séculos, e os pescadores sempre buscam aprimorar suas técnicas para aumentar suas chances de sucesso. Nas águas tanto doces quanto salgadas, existem diversas técnicas avançadas que podem ser empregadas para atrair e capturar peixes de forma mais eficiente.
Uma técnica avançada amplamente utilizada é a pesca com iscas artificiais. Nessa modalidade, o pescador utiliza equipamentos específicos, como varas de alta sensibilidade e carretilhas precisas, para lançar e trabalhar iscas que imitam os movimentos de presas naturais. Essa abordagem requer habilidade e conhecimento sobre o comportamento dos peixes, mas pode ser extremamente eficaz na captura de espécies como robalos, tucunarés e trutas.
Outra técnica avançada é a pesca com mosca, popularmente conhecida como fly fishing. Nesse método, o pescador utiliza uma linha leve e uma mosca artificial para atrair o peixe. A pesca com mosca exige técnica apurada de arremesso e controle da linha, sendo especialmente eficaz na captura de salmonídeos e trutas em rios e riachos.
Além disso, a pesca submarina é uma técnica avançada praticada em ambientes marinhos. Nessa modalidade, o pescador utiliza equipamentos de mergulho livre ou com cilindro de ar para se aproximar silenciosamente dos peixes e capturá-los com arpão. A pesca submarina requer habilidade de mergulho e conhecimento sobre os hábitos das espécies-alvo, sendo uma opção para pescadores experientes em busca de desafios.
Em resumo, as técnicas de pesca avançadas oferecem aos pescadores a oportunidade de explorar novas abordagens e aumentar suas chances de sucesso na captura de peixes. Com prática e dedicação, é possível dominar essas técnicas e desfrutar de experiências memoráveis na pesca esportiva.
Estratégias de aposta calculadas
Claro, aqui está o artigo sobre estratégias de aposta calculadas:
Estratégias de Aposta Calculadas: Maximizando Suas Chances de Sucesso
Em um mundo repleto de oportunidades de apostas, seja em esportes, cassinos ou outras formas de entretenimento, é crucial adotar uma abordagem calculada para maximizar as chances de sucesso. As estratégias de aposta calculadas são fundamentadas na análise cuidadosa de dados, probabilidades e tendências, permitindo que os apostadores tomem decisões informadas e reduzam os riscos associados às apostas.
Uma das estratégias mais eficazes é a gestão adequada do bankroll. Isso envolve definir um orçamento específico para apostas e aderir a ele rigorosamente, evitando apostas impulsivas ou exceder os limites financeiros estabelecidos. Além disso, é importante diversificar as apostas, distribuindo o bankroll entre diferentes eventos ou jogos, o que ajuda a mitigar perdas potenciais.
Outra abordagem fundamental é a análise estatística. Isso inclui examinar dados históricos, desempenho de equipes ou jogadores, condições climáticas e outros fatores relevantes que possam influenciar o resultado de uma aposta. Utilizar modelos matemáticos ou algoritmos pode ajudar a identificar padrões e prever resultados com maior precisão.
Além disso, apostar com responsabilidade é essencial para evitar problemas de jogo compulsivo. Estabelecer limites de tempo e dinheiro, buscar ajuda profissional se necessário e manter uma atitude racional em relação às apostas são medidas importantes para garantir uma experiência segura e saudável.
Em resumo, as estratégias de aposta calculadas são fundamentais para quem busca sucesso no mundo das apostas. Ao adotar uma abordagem baseada em dados, gerenciar o bankroll de forma eficaz e apostar com responsabilidade, os apostadores podem aumentar suas chances de lucro e desfrutar de uma experiência de apostas mais gratificante a longo prazo.
Espero que goste do artigo!
Maximização de recursos no jogo
"Maximização de recursos no jogo" é uma estratégia essencial para jogadores que buscam obter o máximo de benefícios dentro de um jogo. Seja em jogos de estratégia, RPGs ou qualquer outro gênero, gerenciar eficientemente os recursos disponíveis pode fazer toda a diferença entre o sucesso e a derrota.
Uma das principais maneiras de maximizar recursos é planejar cuidadosamente seu uso. Isso significa avaliar todas as opções disponíveis e decidir a melhor maneira de alocar recursos, seja dinheiro virtual, pontos de habilidade, tempo ou qualquer outra forma de moeda dentro do jogo. Ao fazer isso, os jogadores podem evitar desperdícios e garantir que cada recurso seja utilizado de forma produtiva.
Além disso, a coleta eficiente de recursos é fundamental. Isso pode envolver explorar o ambiente do jogo em busca de itens valiosos, completar missões secundárias para recompensas extras ou até mesmo negociar com outros jogadores para obter o que você precisa. Quanto mais recursos você conseguir acumular, mais opções terá à sua disposição para avançar no jogo.
Outra estratégia importante é aprimorar suas habilidades de gestão. Isso inclui saber quando investir em melhorias que aumentem sua eficiência na coleta de recursos, como aumentar a capacidade de transporte ou a velocidade de produção. Além disso, é essencial aprender a priorizar seus objetivos e focar nos recursos que são mais importantes para alcançá-los.
Em resumo, maximizar recursos no jogo requer um equilíbrio entre planejamento, coleta eficiente e gestão inteligente. Ao dominar essas habilidades, os jogadores podem aumentar significativamente suas chances de sucesso e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante.
Análise de padrões de comportamento dos peixes
A análise de padrões de comportamento dos peixes é um campo fascinante da biologia marinha que tem atraído a atenção de cientistas e entusiastas da natureza há décadas. Os peixes, como outras formas de vida, exibem uma variedade impressionante de comportamentos que são influenciados por fatores ambientais, genéticos e sociais.
Um dos aspectos mais estudados é a migração dos peixes, que pode ser sazonal ou ligada a estágios específicos de suas vidas, como reprodução ou alimentação. Os cientistas observam os padrões de migração para entender melhor as rotas que os peixes seguem e os fatores que influenciam suas decisões de viagem.
Além disso, os padrões de alimentação dos peixes são objetos de estudo importantes. A maneira como os peixes se alimentam, seja filtrando partículas da água, caçando presas ou pastando em algas, pode revelar informações valiosas sobre a ecologia do ambiente aquático e a interação entre diferentes espécies.
Outro comportamento interessante é a formação de cardumes, onde os peixes se agrupam em grandes números para se protegerem de predadores ou aumentar suas chances de encontrar comida. A análise desses padrões sociais pode fornecer insights sobre a comunicação entre os peixes e os benefícios adaptativos de viver em grupo.
Além disso, estudos sobre comportamento reprodutivo também são essenciais para entender as estratégias de acasalamento e os cuidados parentais entre os peixes. Essas pesquisas podem ter implicações importantes para a conservação de espécies ameaçadas, ajudando a identificar áreas de reprodução críticas que precisam ser protegidas.
Em resumo, a análise de padrões de comportamento dos peixes é uma área emocionante e vital da pesquisa científica, que nos ajuda a desvendar os segredos do mundo subaquático e a proteger os preciosos ecossistemas marinhos.
Utilização de ferramentas de suporte à decisão
A utilização de ferramentas de suporte à decisão tem se tornado cada vez mais essencial em diversas áreas, desde gestão empresarial até saúde e ciência. Essas ferramentas consistem em softwares ou métodos que auxiliam na análise de dados, na modelagem de cenários e na tomada de decisões complexas.
Uma das vantagens principais dessas ferramentas é a capacidade de processar grandes volumes de informações em tempo hábil, possibilitando aos gestores e profissionais uma visão mais clara e abrangente do contexto em que estão inseridos. Isso é especialmente útil em ambientes empresariais, onde a competitividade exige respostas rápidas e precisas.
Além disso, as ferramentas de suporte à decisão permitem a simulação de diferentes cenários, o que ajuda na identificação de possíveis riscos e oportunidades. Dessa forma, os tomadores de decisão podem avaliar os impactos de suas escolhas antes mesmo de implementá-las, reduzindo a incerteza e aumentando as chances de sucesso.
No campo da saúde, essas ferramentas são fundamentais para auxiliar médicos e pesquisadores na análise de dados clínicos, no diagnóstico de doenças e na definição de tratamentos mais eficazes. Elas também têm sido utilizadas em estudos científicos para prever tendências e desenvolver estratégias de prevenção de doenças.
Em resumo, as ferramentas de suporte à decisão representam uma importante aliada para profissionais e gestores em diferentes áreas, proporcionando uma base sólida para a tomada de decisões mais assertivas e informadas. O investimento nesse tipo de tecnologia pode trazer benefícios significativos tanto em termos de eficiência operacional quanto de resultados finais.
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Pesca de robalo no rio Guapi-Macacu e Guaraí http://dlvr.it/T2g81z
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Como Pegar Robalo Passo a Passo-Curso O Especialista de Robalo
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Linha de produtos Venza, conta com carretilhas de perfil baixo no modelo 11000 com 11 rolamentos e modelo 7000 com 7 rolamentos. Carretilhas com carretel e manivela em alumínio aliviado, relação de recolhimento 7.3:1, sistema de freio magnético com regulagem externa, freio e botão do controle de arremesso com regulagem ponto a ponto. Drag de 4,5kg e com capacidade de linha 0.33mm - 110m. Venza Solid Carbon, vara com o corpo construído em carbono sólido, leve e super resistente a esforço e impactos! #venza #marinesports #marinesportsfishing #fishing #pescaesportiva #pesca #pescaria #peixe #pesqueesolte #fishingclub #peacockbass #snook #blackbass #traira #tucunare #robalo #dourado #rio #mar #oceano #vidadepescador #emporiodapesca #epfishing #lojadepesca #baitcast https://www.instagram.com/p/CAOAwBBhf3d/?igshid=h5d6j016cap5
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1. ENGLISH/ 2. DEUTSCH (s.u.)/ 3. ESPAÑOL (ver más adelante)/ 4. БЪЛГАРСКИ (вж. по-долу) 1. Jai Saetern, Sacramento, USA (https://www.facebook.com/jai.saetern.7), caught very nice stripers on a Realwobbler Retro Red Head crankbait: http://www.realwobbler.com/en/65-retro-crankbaits-red-head-. Here is what he shared about his fishing experience: "On the way home we decided to catch striped bass for dinner. This custom wood lure from @realwobbler is a striper candy, I limit out in 10 minutes 💯🔥🔥🐟🐟" We are super happy for Jai and wish him further Tight lines and big fish! The stripers are definitely good ones, as the lure that Jai used is 11 cm/ 4.33", but it looks pretty small on the pictures 😊 2. Jai Saetern, Sacramento, USA (https://www.facebook.com/jai.saetern.7), fing sehr schöne Wolfsbarsche auf Wobbler Realwobbler Retro Red Head:http://www.realwobbler.com/de/65-retro-wobbler-rotkopf- . Hier ist, was er über seine Angelerfahrung erzählte: "Auf dem Weg nach Hause haben wir beschlossen, Wolfsbarsche zum Abendessen zu fangen. Dieser handgemachte Holz-Wobbler von @realwobbler ist ein Bonbon für Wolfsbarsche, ich erreichte das Limit in 10 Minuten 💯🔥🔥🐟🐟" Wir sind super glücklich für Jai und wünschen ihm weiterhin Petri Heil und viele große Fische! Die Wolfsbarsche sind definitiv gut, da der Wobbler, den Jai benutzte, 11 cm lang ist, sieht jedoch ziemlich klein auf den Bildern aus 😊 3. Jai Saetern, Sacramento, EE. UU., capturó muy buenas lubinas al crankbait Retro Red Head de Realwobbler: http://www.realwobbler.com/es/65-crankbaits-retro-cabeza-roja-. Esto es lo que compartió él sobre su experiencia de pesca: "En el camino a casa, decidimos capturar lubinas para la cena. Este señuelo de madera elaborado a mano de @realwobbler es un caramelo para lubinas, llegue al límite en 10 minutos 💯🔥🔥🐟🐟" ¡Estamos súper felices por Jai y le deseamos muy buena pesca y grandes capturas en adelante! Las lubinas son definitivamente buenas, ya que el señuelo que ha utilizado Jai es de 11 cm, pero se ve bastante pequeño en las fotos. 😊
4. Jai Saetern, Sacramento, USA, се похвали със страхотни лавраци (Striped bass), които е уловил на воблер Realwobbler Retro Red Head: http://www.realwobbler.com/en/65-retro-crankbaits-red-head-. Ето какво сподели той за риболовния си излет: "На път за вкъщи решихме да хванем лавраци за вечеря. Този ръчно изработен воблер от дърво от @realwobbler е бонбонче за лавраци, достигнах лимита за 10 минути 💯🔥🔥🐟🐟" Ние изключително много се радваме за Jai и му желаем Наслука и занапред, и още много големи риби! Лавраците определено са едрички, тъй като воблера, който Jai използва е 11 см, но на снимките изглежда доста малък 😊
#fishing#stripedbass#striper#striperfishing#realwobbler#retrolures#handmade lures#wood lures#custom lures#crankbaits#swimbaits#angeln#wolfsbarsch#wobbler#spinnfichen#pesca#lubina#robalo#señuelos#риболов#воблер#лаврак#лавраци#рибалка
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La lubina, la pieza reina del invierno. . #pescasubmarina #pesca #spearfishing #fishing #lubina #robalo #hfsub #nauticacadiz #elbuzo (en El Buzo Tienda) https://www.instagram.com/p/CZMz0mbr30R/?utm_medium=tumblr
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Pescadores do Norte avisam ministro que proposta para renováveis 'offshore' é para cumprir
A cooperativa VianaPesca, em representação dos pescadores do Norte avisou o ministro da Agricultura e Pescas de que a proposta apresentada pelo setor durante a consulta pública do projeto das energias renováveis ‘offshore’ é para manter.
“O setor não permitirá, de forma alguma, alterações às propostas apresentadas na plataforma Participa e lutará a todos os níveis nacionais e comunitários, luta essa que poderá também vir a condicionar as atividades dos portos comerciais”, alertam as associações da pesca desde Matosinhos, no distrito do Porto, a Caminha, no distrito de Viana do Castelo.
Em causa estão as propostas de alteração apresentadas pelos pescadores ao Plano de Afetação para Exploração de Energias Renováveis ‘Offshore’ (PAER) durante a consulta pública do documento que terminou no final de 2023.
O PAER esteve em consulta pública, entre 30 de outubro e 13 de dezembro, e contou com “148 participações, a maioria individuais, várias dezenas do setor da pesca, muitas do setor das energias renováveis, cerca de uma dezena de municípios e comunidades intermunicipais e ainda de organizações da sociedade civil, da área política e do setor portuário”.
Segundo a VianaPescas, cooperativa com sede em Viana do Castelo, os pescadores propõem, “a instalação, a partir de Matosinhos, de dois, em vez de três parques eólicos flutuantes, mas que no total atingem a mesma dimensão dos três propostos no PAER”.
Para o setor, apesar das “consequências incomensuráveis”, a contestação ao PAER subscrita por todas as associações e apresentada formalmente na plataforma Participa, “minimiza o impacto negativo nesta na região, sobretudo nas comunidades piscatórias e fauna marinha”.
Segundo os pescadores trata-se de “uma proposta responsável e muito sensata, que protege em cerca de 50% os locais onde se exerce a atividade desde tempos imemoriais”.
“As áreas por nós propostas duas em vez de três, em termos de superfícies a ocupar, são idênticas e teríamos apenas duas ligações a terra em vez de três, ligações estas que, no caso do parque eólico Windfloat, instalado ao largo de Viana, a pesca é proibida em mais 17 quilómetros quadrados (KM2)”, sustentam.
Os pescadores acrescentam que “na área de alargamento proposta, em frente a Viana do Castelo, todos os outros cabos terão, obrigatoriamente, que passar por este canal de 17 KM2.
“A ocupação do espaço marítimo e as suas consequências na pesca portuguesa, no meio ambiente e, em todos os portugueses serão enormes, por isso entendemos que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) deve ser ouvido e deve realizar trabalhos de campo, no atual parque eólico ao largo de Viana do Castelo, medindo já as consequências, bem como deveria ser um assunto avalizado pelo parlamento pois, o impacto é incomensurável”, defendem os pescadores do Norte.
Apelam ainda ao novo ministro José Manuel Fernandes, para proceder, “com muita urgência à revogação da interdição da pesca da sardinha, com a rede de cerco, no Parque Litoral de Esposende”.
“Deverá de igual modo ser permitida a pesca com redes de emalhar de um pano, pelo menos numa pequena área e numa época do ano a definir, que não ponha em causa os interesses do Parque e permita às embarcações costeiras a atividade dirigida à captura do robalo”, acrescenta o comunicado.
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Recebemos os melhores Snaps do momento. Venha conferir @snap_mampituba são top. @fernando_bigfishteam @felipe_guia_de_pesca Nosso obrigado pelas indicações. Valeu. #bempedepato #pesca #robalos #pescaria #vidaaoarlivre (em LOJA PE DE PATO) https://www.instagram.com/p/CEo6T4Ejutx/?igshid=1s8ym5cf5ckn1
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WOWW MIRA ESTA PESCA DE ROBALOS SOLO PESCANDO DE ORILLA, CON SEÑUELO\Allan Abad #jugosnaturales, #jugosenergeticos, #jugosdesintoxicantes, #jugosparalaanemia, #jugosparadiabeticos, #recetasaludables, WOWW MIRA ESTA PESCA DE ROBALOS SOLO PESCANDO DE ORILLA, CON SEÑUELO. USANDO UN SEÑUELO INCREIBLE EL ENCANTO DE LOS ...
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Germano e a Ema
- Vovô, vovô! A viagem foi tão longa... Tudo muito corrido! É verdade o que papai me falou? Conta essa história do Senhor ter quase morrido! Já não tem mais idade pra pesca! Como pôde, velho assim, ter sobrevivido? Ontem foi uma tempestade danada! Como conseguiu voltar para casa?
- Graças a ‘Ema Nossa que está no Céu! Graças!’ - Ema no céu? Hahaha! Ema não voa! É pernalta. Quem seria essa Santa Ave então? - Ih, menino, ela não é santa não. É constelação!
Você é da cidade. Já não sabe, ou então se esqueceu. Que o melhor mapa da terra é o céu. Ele te orienta no breu. Meu pai, que também pescava, ensinou a voltar pra casa, mirando o Cruzeiro do Sul. Mas ontem era tanta nuvem, tanto raio, que eu não vi o Kuruzú.
Cochilei... Eu não vi chegar o barravento. O barco sacodia tanto... A bússola girava igual cata-vento. Tomei queda. Desmaiei. Morri! Pensei...
Abri os olhos, a cabeça no chão, vista turva. Tive uma visão! Visão não, uma lembrança. Preste bem atenção!
Quando eu tinha sua idade, essa vila era diferente. Era um tal de tititi, xiquexique e blablablá. As alamedas não eram vazias assim, eram apinhadas de gente.
Tinha muita cor, cheiro de alfazema, pescado, maresia, mato, cachaça, peixe apimentado. Muita saia rodada, camisa esbeiçada, testa suada, riso escancarado. Um tanto de xaréu, namorado, badejo e robalo.
À tardinha eu fugia pro meu mundo encantado. Onde eu era dono do meu destino, lobo dos mares, monstro marinho... As velhas tábuas eram abismos gigantes entre meus dedinhos. Mas não tinha nada o que temer, tudo aquilo era apenas um barco abandonado.
Um dia, imaginava que comandava uma esquadra. Quando fui interrompido por uma seta que vinha da mata. Curioso, busquei entre as árvores. E sabe quem encontrei? Uma indiazinha invocada.
Anahí era seu nome, tinha pele avermelhada, e uma pintura preta na cara. O arco era quase do tamanho do corpo e a flecha estava lá, cravada no meu casco.
A menina era astuta. De idade, regulava comigo. Ficamos amigos. Falou que homens maus atacaram seus pais, seus tios. Contou que fugia. Precisava de abrigo, dormir e voltar para a aldeia, pelo caminho que ouviu dos antigos.
Fizemos peixe no fogo pra afastar fome e frio e Anahí contou estórias de espantar o vazio. Ensinou a achar o Sul olhando o céu, mesmo com o Cruzeiro escondido.
- Tá vendo aqueles dois pontos brilhantes abaixo do cruzeiro-kuruzú? Pois estes são os ovos que a Ema gigante engoliu. - Ema no céu? Hahaha! Aquela é a constelação do Cruzeiro do Sul! - Hahaha?! E Juruá não sabe que tudo que tem aqui embaixo, tem em lá em cima? Todo Curumim sabe. Os velhos é que contam pra gente, da terra e do firmamento. Se você olhar bem, vai ver que o cruzeiro segura a cabeça dela, tá vendo? É o Kuruzu quem impede a Ema de beber toda a água do mundo. Senão toda terra iria secar. Assim é. Assim será.
Caímos no sono juntos. Sonhamos animais siderais, estrelas em pot-pourri. Acordei e não vi mais Anahí. Mas a história da Ema ficou em mim.
Hoje de manhã fui até o velho barco. Entrei nele. E sabe o que vi? Arco e flecha, repousados. Há anos esperando por mim. Bem ali.
por Rebecca Moure
ilustração de Miguel Bandeira
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04 de março de 2020 - 4ª feira
Sol e céu limpo Início de vento Sul Maré começando a vazar
Eu estava bastante empolgado e inspirado para o campo. O sol estava brilhando e a temperatura fresca. O vento sul diminuía a umidade do ar, tornando-o menos carregado e denso. Após as primeiras anotações e o café da manhã na padaria da av. Hercílio Luz, me dirigi caminhando para a Pedro Ivo. Nunca deixo de notar a aleatoriedade do caminho até lá. A necessidade de se estar habituado a modos táticos de perambulação pela cidade. Existem caminhos "oficiais", vias e ciclovias que levam até a rampa de acesso. Mas seu trajeto é limitado. Quem vem do centro pela rodoviária, como eu nesse dia, encontra sinalizações e equipamentos de trânsito para chegar até a avenida Beira Mar. Para atravessá-la a fim de chegar à passarela, é preciso ter as pernas ligeiras para correr entre algum intervalo aleatório no trânsito. Imagino o semáforo fechando para os carros há centenas de metros, lá onde ainda há Beira Mar com prédios de bacanas e, quando a folga entre veículos ocorre, é pernas pra que te quero. Certamente a minha tia ou a vó da Gabi teriam dificuldade em atravessar por ali. Para elas há os caminhos oficiais: o calçadão da Beira Mar Norte ou a passarela Nego Quirido. A primeira opção é bastante inviável para quem vem do centro. A passarela Nego Quirido é a menos inviável, apesar de ainda exigir um contorno enorme para quem está a pé, ou mesmo de bicicleta. Mesmo assim,apesar de tanta ausência de facilidades - grosso modo: dificuldades - um número significativo de pessoas perambula por ali. A pé ou de bicicleta, exercitam diversos usos da passarela. Mesmo após a reinauguração da Hercílio Luz, pude notar nesse dia que o fluxo de ciclistas e pedestres não sofreu decréscimo significativo. Aliás, a olho nu, arrisco dizer que sequer sofreu decréscimo. Essa percepção encontra guarida quando combinada a percepções experienciadas durante perambulações minhas na Hercílio, que serão melhor detalhadas adiante.
Logo que atravessei a avenida Beira Mar, corri os olhos pelo estacionamento dos clubes de remo, depois pelos prédios dos clubes, e então mais além, para os vãos das pontes, o canal, a Hercílio Luz ao fundo, no lado direito, e senti o impulso de perambular por ali. Mas minha curiosidade pela passarela foi maior. Parte pelo tempo que não andava por ali - desde dezembro passado -, parte pela soma da familiaridde com a passarela e estramento com as margens debaixo da ponte. Começo a perceber como as familiaridades com alguns ambientes da paisagem vão se manifestndo em conforte, ao passo que ambientes aos quais não acessei com a mesma intensidade e frequência se tornam como becos desconhecidos e escuros. É como se no próprio campo eu fosse abrindo clareiras e trilhas conhecidades e isso me impelisse a desconsiderar outros ambientes. Percebendo isso, me cobro o impeto de lançar o corpo a esses lugares para não deixar de experimentar perspectivas totalmente novas e que podem me dizer muito sobre a paisagem. Nesse dia não acessei esses novos lugares, mas noutras incursões sim. O relato desses novos acessos farei mais adiante.
Me dirigi a passarela. Subindo a rampa de acesso, percebi uma aglomeração de humanos na escadaria da ponte Colombo Salles. Mirando o olhar, pude notar que eram bombeiros. Dois grupos de cerca de 15 a 20 unidades cada. Estavam em sua maioria sentados, alguns em pé, aparentemente em um momento de descontração pós, pré ou entre etividades de treinamento. Embaixo, no chão, estavam deitados equipamentos que faziam parte do treinamento. Me impressionou a diversidade de affordances que as pontes, mesmo com tantas partes arruinadas, pode propiciar. Me ocorre agora que seja justamente seu estado de ruína uma condição indispensável para certos affordances. Estariam essas e esses bombeiros considerando o estado lastimável e decrépto da parte da ponte a qual realizavam o treinamento como um fator de treinamento? E quais affordances as pontes em ruínas e sem qualquer interesse de mercado propiciam ao andarilhos, em situação de rua ou não, que se deslocam por ali e dali fazem morada ou abrigo provisório, seja para dormir, pescar, se entorpecer ou descansar? Certamente essas perguntas precisam ser parte do meu roteiro de percepções sobre a paisagem.
Ao acessar a parte superior da passarela, passei a buscar por pescadores com os quais pudesse conversar. Logo avistei e me aproximei de um pescador solitário. Vestindo calças e camiseta de mangas cumpridas e um chapéu que lembrava São Tomé das Letras, Varão - nome informado por ele - pescava com vara e molinete. A vara tinha cerca de 1,6m e o molinete era 3000, para propciar agilidade, uma vez que Varão pescava com isca artificial. Segundo ele, era mais barata, por isso a escolha. No tempo que eu estava ali com ele - cerca de quase 2h -, vi ele perder dois anzóis por enrosco. Segundo ele, em redes de pesca descartadas por pescadores embarcados. Essas redes podem ter sido abandonadas ali pelo canal, ou trazidas pela correnteza das marés. Varão falava em tom de desaprovação sobre alguns hábitos dos pescadores embarcados. Segundo ele, a pesca com rede de afundo, além de poluir o fundo do mar e atrapalhar a pesca com anzol, causa a morte de diversas espécies de animais marinhos. Relatou ainda que ocorrem constantes desentendimentos entre pescadores da ponte e embarcados. Varão me cedeu valiosa informação, de que o trânsito de abrcações, de qualquer tamanho, deve ser realizado pelo vão central, mas que jetskis e pescadores embarcados não seguem essa norma, resultando em enroscos nas linhas dos pescadores da ponte. Preciso chegar essa informação certinho. Se assim for, é uma informação com grande relevância para incrementar na discussão do IC sobre a proibição arbitrária da pesca na ponte.
Varão ainda foi bastante solicito em me dar dicas sobre material para pescar ali na ponte. Falou de seu ponto de vista, a partir da técnica que mais lhe estava apetecendo no momento: pesca com isca artificial. Com um equipamento como o dele - vara de 1,6m, molinete 3000, linha multifilamentada, jig de sapo ou camarão - seria possível pescar peixes de até uns 5kg. Começamos a conversar sobre a variedade e o tamanho dos peixes pescados no canal. Ele disse que quando passava por ali na década de 90, antes de passar a praticar a pesca, notava que a quantidade e o tamanho dos peixes pescados era muito maior. Que atualmente puxam menos peixes e a maioria de peixes jovens. Ainda há peixes grandes, mas quando são muito grandes, arrebentam a linha dos pescadores. Falou do Barriga, que teve a linha arrebentada pouco tempo atrás.
Decidi caminhar até a cabeceira continental da ponte para ver se encontrava mais algum pescador, e também para ver se havia mudado algo no lugar. Não encontrei mais pescadores, mas pude perceber alguns grafites novos, cobrindo antigos. Mas me chamaram mais a atenção aqueles pichos sem compromisso com a estética do status quo do muralismo. Escritas na parede com bastante referência ao falo e ao ato sexual masculino hétero e homossexual - "Vanessa, hoje você vai chupar minha rola", "Na ilha sobra dinheiro mas falta pica" - ou ainda com referências ao deus judaico cristão ou ao messias. Em suma, as paredes da passarela são muito mais do que telas para grafites: são superfícies que convidam à manifestações e comunicações diversas. Ainda deu tempo de notar a ausência de um equipamento que já foi significante em outras incursões: as câmeras da polícia. Restavam apenas vestígios de sua existência pretérita.
Antes de desembarcar da passarela, fui ter mais um dedo de prosa com Varão, que me informou que havia um grupo de whatsapp dos pescadores da ponte do qual ele não fazia parte. Guardei essa informação para tentar entrar nessa rede. Já se passava do meio dia e eu estava com fome. Sem comida e sem um banquinho ou cadeira de praia para sentar, não me senti impelido a desenhar. Fiz apenas esboços rápidos com linhas que me ajudaram a fazer anotações sobre a dinâmica das marés no canal. Varão me explicou que, quando a maré corre para o norte, é a vazante, a maré está descendo; e quando ela corre para o sul, é a enchente. Em tese, é na enchente a maior probabilidade de "ferrar" o peixe. Mas, para o Varão, não tem como ser preciso. Diz ele que você pode ir pescar com todos os dados atmosféricos favoráveis a pesca e não ferrar nada; como acontece de ir em dias em que, em tese, não são bom para pesca, e sair de lá com seu filão. O que me faz lembrar do Rafa dizendo: "peixe tem rabo". Para o Varão, essa incerteza e incoerência é o que confere graça à pesca. Suas práticas estavam condizentes com suas ideias naquele momento: era dia de maré de quarto crescente da lua. Dia em que, segundo Varão, a maré fica mais "besta". A enchente e a vazante não ocorrem em horários tão precisos quanto nas luas cheias e novas. E a força da maré é fraca. Por isso maré fica besta: qualquer vento mais forte pode mudar su direção. Vale destacar que Varão estava lá mais em busca de robalos, e que havia pegado dois pequenos.
Já em direção ao centro a procura de um lugar pra almoçar, passei em frente a uma loja de equipamento de pesca próximo ao Tri Bikes. Lá falei com o senhor Brás. Homem com sotque mané, bigode de respeito, corte de cabelo impecável como seu bigode e um olhar rígido. Foi um verdadeiro instrutor ao me indicar equipamentos. Informei o arsenal que Varão havia me sugerido, confessando que era quase que totlmente noob na arte. Ele me perguntou onde eu iria pescar. Estranhamente fiquei com receio / vergonha de dizer que seria na passarela e me apressei em dizer que pescaria na curva dos bombeiros, ali na Beira Mar. Ele me sugeriu então uma vara maior de cerca de 215m e que usasse linha monofilamentada com isca viva. A vara maior seria mais versátil: facilitaria o arremosso em costões e margens, podendo ainda ser usada em trapiches. Disse que não era a melhor para isca artificial, mas que eu poderia usá-la ainda assim para iniciar. Suas dicas buscavam me orientar a partir das informações que lhe dei: de que era iniciante, que procuirava equipamentos com bons custos benefícios - nem o melhor, nem o pior - e que a pesca fazia parte da minha pesquisa. Vi no senhor Brás um interlocutor de muito valor, que poderá ser um excelente professor na arte. Certamente terei ali uma base de aprendizado.
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Alimentación en la Edad Media
El área de estudio conocida como la gastronomía permite observar varios componentes socioculturales dentro de cualquier región, etnia, comunidad, o clase social, todo esto lo logra hacer partiendo desde la comida como eje central de su estudio. Gracias a la riqueza de información que existe sobre los alimentos, los cuáles han sido un elemento fundamental a lo largo de la historia de cualquier ser vivo, me propondré en este texto investigar sobre los hábitos alimenticios en la baja edad media[1], los cuáles pueden llegar a reflejar la baja calidad de vida por la que tuvo que pasar la mayoría de la población mundial en comparación con la nobleza la cual podía disponer de gran variedad de alimentos en comparación de sus subalternos.
La edad media llega a ser un periodo característico de una gran cantidad de choques culturales, lo cual vuelve complicado la forma en la que muchos historiadores hacen generalizaciones en sus conclusiones de una obra. Esto se debe a que gracias a las constantes invasiones entre pueblos tanto occidentales como orientales, las tradiciones y hábitos iban cambiando conforme a estos movimientos. Sin embargo, hay ciertos aspectos que sí pueden sintetizarse sin armar gran conflicto en la objetividad de las afirmaciones que se hacen, como por ejemplo la alimentación en la vida cotidiana bajomedieval. Esto se debe a que a pesar de los constantes choques culturales que ocurrian, la producción de alimentos era limitada al igual que la variedad de estos, volviendo a las hambrunas algo característico de la cotidianidad, en donde la hostilidad y el paisaje solían ser tenebrosos y llenos de dolor[2].
Ahora, cada región y civilización llegó a aportar importantes aspectos culinarios a la cocina medieval, como por ejemplo la repostería (quesos y rellenos) en la civilización bizantina, o el arroz, la caña de azúcar, la granada y la berenjena en Al-Ándalus. Por otro lado, cuando se intenta estudiar aspectos de la época medieval, como la alimentación, hay que tener cuidado de no caer en subjetividades y silencios que se pueden encontrar en algunas de las fuentes más obvias sobre este periodo, como por ejemplo la literatura gastronómica con obras como “The forme of Cury” escrito por el cocinero de Ricardo II de Inglaterra, o “Daz Buch von guter Spise” obra anónima alemana. Dentro de esta literatura también se pueden encontrar las supuestas recetas extraídas de las notas de Leonardo Da Vinci y agrupadas en el “Codex Romanoff”. Se habla de silencios porque las personas de las que se recogieron las recetas en las obras ya mencionadas anteriormente, solían ocupar posiciones privilegiadas (clero, nobleza, burguesía) dentro de la sociedad medieval, por lo que acudir sólo a recetarios para intentar hablar de la alimentación en la baja edad media puede dejar por fuera aspectos dietéticos de la gente del común medieval, las cuales llegaron a ser las víctimas de las trágicas hambrunas, debido a la falta de alimentos, precios y demás[3]. Cabe resaltar que estas clases subordinadas representaban la mayoría de la población medieval.
[4]
Aparte de la literatura culinaria ya mencionada, también se puede llegar a extraer información de literatura narrativa, o de crónicas, pinturas o fuentes oficiales. Por lo que se puede sacar la conclusión de que a la hora de abordar una investigación sobre una época en donde las fuentes son pocas, es necesario intentar abarcar todos los puntos de vista posibles sobre esta temática.
Ahora, se puede empezar hablando de uno de los productos más famosos y conocidos en la era medieval, el pan. Este alimento jugó un papel importante en la dieta de todos los habitantes medievales, esto se logra observar incluso en la religión cristiana, en donde el pan es mencionado varias veces en importantes libros sagrados como la biblia, e incluso en oraciones: “Danos hoy nuestro pan de cada día”, haciendo referencia no sólo a la importancia de mantener nutrida al alma, sino también al cuerpo que la sostiene[5]. Es importante resaltar que, para la época, el pan se hacía con una gran variedad de cereales, como por ejemplo el trigo, centeno, cebada, alforfón, mijo o avena[6]. De todos los cereales de los que se podía producir el pan, el trigo hacía parte de las harinas más refinadas, con este se fabricaba el pan blanco que hoy en día conocemos. Este pan blanco era usualmente consumido solo por las personas de las altas clases sociales, mientras que el pan negro y viejo se usaba como recipiente en donde se servía la comida, o también podía ser usado en las sopas[7]. La gente que no podía ni siquiera comprar pan de los otros cereales como el centeno o la avena, solían moler sus propios granos y la mezclaban con frijoles o castañas[8].
Es importante resaltar que la dieta de cada región dependía más que todo por los productos locales que estuvieran al alcance de la población, por ejemplo, en Andalucía se consume más cereales, frutos y vegetales, en cambio en el noreste europeo se solía producir y consumir productos lácteos como la leche y el queso, otro gran alimento era el pescado gracias a la cercanía al mar[9].
Hanns Buel. Panadero de pan de jengibre. 1520
Otro gran elemento alimenticio que ha sido parte de la dieta del hombre durante toda su historia son las carnes, rojas y blancas. Claro ésta, que las carnes no eran usualmente consumidas por las clases más pobres, aunque cuando lo hacían debían supeditarse al consumo de carnes saladas o secas. Los alimentos frescos eran característicos de las clases altas, y cuando las carnes empezaban el proceso de putrefacción se solían preparar salsas que “disfrazarán” los malos olores de las carnes en descomposición. La carne llegó a ser de los alimentos más consumidos por las clases altas, casi a diario se consumía carne y pescado[10].
Las carnes eran adquiridas por medio de la caza o domesticación de animales en los corrales. Por un lado, la caza solía ser una práctica reservada solo para los nobles, los cuales prohibían a otros la práctica de la caza, aumentando el estatus social de ésta. Se consumían todo tipo de aves como la codorniz, perdiz, y patos, al igual que las gallinas, los ciervos, cerdos, reses, e incluso pavos reales, alimento preferido por la monarquía[11]. Los restos de los animales que se consumían (hígados, orejas, sangre...) eran consumidos por las clases bajas de otras formas, por ejemplo, en España se volvió común el consumo de embutidos como las salchichas y la morcilla, preparada con sangre e intestinos[12]. Una práctica que aún se conserva hasta el día de hoy es el asado, menú acuñado por los franceses más adinerados de la baja edad media. Estos organizaban asados compuestos por carnes en salsa y frutas frescas (usualmente ácidas). Después procedían a comer los entremés, los cuáles hoy en día son conocidos como los platos azucarados y salados, finalmente se servían los postres, entre los cuáles se podían encontrar quesos y preparaciones frutales[13].
La carne de res o de vaca no era tan consumida como la de cerdo, gallina o pescado. Esto se debe principalmente a que el ganado era usado principalmente en las zonas rurales para el trabajo forzoso. Por ejemplo, los bueyes eran usados en su mayoría como animales de tiro o de carga. En cambio, el cerdo al no tener ningún otro usó llegó a ser la carne más consumida y más asequible para las clases altas y en algunas ocasiones la clase media, gracias a que este animal podía encontrarse en casi cualquier ciudad alimentándose de las basuras y residuos orgánicos. Claro está que el consumo de carne de cerdo al ser prohibida por regiones como el islam y el judaísmo, no era consumida en grandes cantidades en las regiones donde se practican estas creencias.
Tapiz de Bayeux. 1082-1096. Se puede observar un banquete tras el desembarco de Guillermo el Conquistador en Pevensey.
Por otro lado, el cordero llegó a ser una gran fuente tanto de carne como de leche y lana, a diferencia de las vacas. Con la carne de este animal se solía preparar estofados, carne asada, o cocida. La carne preferida era la del cordero que ya tenía entre 3 a 5 años de edad, esta carne se consumía principalmente en el sur europeo árabe y en la comida inglesa de la baja edad media. Uno de los platos más famosos preparados con este tipo de carne fue la pierna de cordero rostizada con ajo[14]. En añadidura, se llegó a creer que la carne de cordero era de difícil digestión, por eso se consumían corderos “adultos”. A diferencia del cordero, la carne de oveja menor a un año era recomendada por ser tierna y húmeda, especial para personas enfermas con estómagos “débiles”, cabe resaltar que las ovejas blancas eran las menos apetecidas a diferencia que las de otros colores[15].
Ahora, cuando la religión prohibía el consumo de carnes rojas, o en los días de ayuno, se consumía el pescado. Cabe resaltar que para la época existía gran variedad de tipos de pescados, tanto de agua dulce como de agua salada[16]. Dentro de los de agua dulce se encontraban: el robalo, albur, anguila, lamprea, boga, barbo, trucha y camarón. Dentro de los pescados de mar se encontraban: corvina, atún, lenguado, palometa, urta, sardina, salmón, pez rubio, pulpo, raya, ballena, langostino, cangrejo, almejas, ostras, jaibas, entre otros[17]. Las formas de preparación de los pescados variaban según la cercanía a las zonas de pesca, entre más lejos, los pescados solían ser salados o servidos en salsa. También se podía hacer frito, hervido, horneado, asado o incluso se servía dentro de pasteles y en gelatina[18]. El pescado frescoera consumido siempre en las zonas costeras por la clase alta, la cual lo acompañaba con especias como la pimienta o el azafrán, un gusto que pocos podían darse.
Livre des Simples Médecines. Castor con cola de pescado. 1480.
Para las civilizaciones que no tenían costas y pocos lagos para pescar, el pescado solía ser más caro que incluso otras carnes rojas, esto se debe principalmente a que si el pescado debía ser transportado largas distancias, entonces se debía disponer de técnicas de conservación que no dejarán que el pescado se pudriera, pero más que evitar esto, se le daba prioridad a esconder los malos olores que con el tiempo esté iba adquiriendo. En cuanto a los factores medicinales del pescado, este era conocido por ser de difícil digestión, por generar humores flemáticos y por causar sed[19]. Los pescados que se querían guardar por un tiempo debían ser preservados en sal o secados, también se recomendaba hervirlos en vino para evitar enfermedades.
Tacuinum Sanitatis. Siglo XIV. Pesca de Lamprea[20]
Otro de los productos más usuales de la civilización bajomedieval, son los lácteos, leche, queso, y la mantequilla. La leche era difícil de mantener en buen estado, por lo que para prevenir que se echara a perder la convierten en queso o mantequilla, ya que aún no existía la refrigeración ni la pasteurización. Sin embargo, la leche fresca si era consumida por los enfermos, ancianos y niños recién nacidos. La leche que se les suministraba provenía de vacas, corderos, y ovejas. Cabe resaltar que las clases altas no consumían leche animal, preferiblemente producían y usaban la leche de almendras para cocinar otros alimentos[21]. Por otro lado, los huevos llegaron a ser un alimento muy versátil, al igual que él pollo y el cerdo. El uso del huevo como plato principal predominó en la región italiana[22], en donde existían demasiadas maneras de cocinarlo, junto con especias como la pimienta. Incluso en algunas recetas se hace mención del uso de la remolacha verde en los huevos para poder así darles color. Este factor llegó a ser muy importante para las sociedades árabes, en dónde se acostumbraron a usar gran variedad de elementos para darle color a sus platos. Este alimento pudo haber sido una buena forma de conseguir las proteínas y grasas necesarias para las personas de las clases bajas.
Ahora, abarcar a profundidad la historia de los alimentos principales de la civilización bajomedieval resulta muy extenso, ya que como se puede observar en este texto cada alimento tiene una gran cantidad de aspectos tanto sociales, como geográficos, culturales y económicos. Por ejemplo, con base en este texto se puede concluir que la dieta medieval siempre estaba sujeta a constantes cambios, ya que la mayoría de los alimentos cultivados, criados, y cazados dependen en gran parte de los cambios estacionales. Estos cambios en la dieta se ven reflejados cuando se observa que el aspecto más característico de la civilización bajomedieval fue el aumento en el consumo y dependencia de los cereales en las clases bajas, y la disminución del consumo de carnes y otras proteínas. Cabe resaltar que el estudio de la alimentación y dieta de una sociedad son formas diferentes de aproximarse a diferentes estudios históricos, ya que permiten ver tanto aspectos comerciales (económicos), sociales (tradiciones, costumbres), religiosos (Ej: relación judaísmo con el cerdo como alimento) y políticos (clases sociales, jerarquía). Por lo que considero que el historiador al hacer un estudio de la edad media, al ser una época con tan pocas fuentes primarias escritas, debe acudir a herramientas de estudio como la alimentación para poder tener una visión más completa y un poco más objetiva.
Herramientas digitales:
Cerveza: https://view.genial.ly/5cafce5c6e08c20f4e0b720f/imagen-interactiva
Vino: https://view.genial.ly/5cafd2105400140f8461dfbe/imagen-interactiva
[1]Principalmente me enfocare en los alimentos más consumidos por los nobles, clero y en algunas ocasiones las clases bajas.
[2]Almodóvar, Miguel A. “La cocina del Cid. Historia de los yantares y banquetes de los caballeros medievales”. Ediciones Nowtilus, S.L. (2007). Pág. 13
[3]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. Pág. XVII
[4]Tomado de: file:///var/folders/l4/x9m24qy5571cqg3fmpqzp_r80000gn/T/com.apple.Safari/WebKitDropDestination-vBzQRaEw/Captura%20de%20Pantalla%202019-04-10%20a%20la(s)%2012.48.59%20p.%20m..png
[5]Almodóvar, Miguel A. “La cocina del Cid. Historia de los yantares y banquetes de los caballeros medievales”. Ediciones Nowtilus, S.L. (2007). Pág. 11
[6]Dhondt, Jan. “La alta Edad Media”. Cap. 5. Pág. 91
[7]Tormo, Jose R. “Historia de la alimentación, La gastronomía en la Edad Media”
[8]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. Pág. 3
[9]Giménez, José M. “La gastronomía europea en la baja edad media: las crisis alimentarias”. Publicación digital de Historia y Ciencias Sociales. Nº 217. 15 de agosto de 2011. Pág. 4
[10]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. pp 30-45.
[11]Giménez, José M. “La gastronomía europea en la baja edad media: las crisis alimentarias”. Publicación digital de Historia y Ciencias Sociales. Nº 217. 15 de agosto de 2011. pp. 4-5.
[12]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. pp 121-123
[13] Giménez, José M. “La gastronomía europea en la baja edad media: las crisis alimentarias”. Publicación digital de Historia y Ciencias Sociales. Nº 217. 15 de agosto de 2011. Pág. 5
[14]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. pp 31-33
[15]Ibídem.
[16]Es interesante observar como para la civilización bajomedieval, el castro llegó a ser considerado como un pescado, ya que este roedor suele pasar la mayoría de su tiempo en el agua.
[17]Azcoytia, Carlos. “La historia de la alimentación en la Baja Edad Media en Sevilla” Capítulo I. 13 de noviembre de 2014. Disponible en:https://www.historiacocina.com/es/alimentacion-en-sevilla
[18]Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. pp 39-40
[19]Ibídem.
[20]La lamprea era considerada un manjar para la clase alta, la cual la consumía en los días en los que no era permitido el consumo de carnes rojas. Algunas personas también las guardaban en estanques como mascotas. Servían de reemplazo para los platos con anguila, ésta debía ser preparada con sal y pimienta para que no provocara enfermedades. Weiss, Melitta. “Food in Medieval Times”. Greenwood press. 2004. Pág. 44
[21]Pegge, Samuel. “The Forme of Cury”. junio 13 de 2003. Disponible en: http://www.gutenberg.org/cache/epub/8102/pg8102-images.html
[22]En lugares como Francia, el huevo llegó a ser un ingrediente secundario en sus platos principales.
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