#pertinho
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feelingcomplet · 2 years ago
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É incrĂ­vel. Em um momento quero batĂȘ-lo atĂ© extravasar toda minha fĂșria e no outro, gosto de estar assim, bem pertinho dele, sentindo o calor do seu corpo, o cheiro. Tudo.
( O Homem da MĂĄfia )
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hansolsticio · 4 months ago
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vou chorar pelo resto do dia
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idollete · 8 months ago
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desabafo: queria me esfregar naquelas coxas duras de jogador do piquerez atĂ© gozar 😓
ARRRRRRRRRRGH!!!!!!!!! sim eu juro
piquerez cafajeste que te diz que nĂŁo vai te comer hoje, porque vocĂȘ tĂĄ ficando apegada demais, porĂ©m que vai te deixar se esfregar nele atĂ© gozar, se for boazinha ele atĂ© te deixa mamar um pouco. ele sĂł faz isso pelo prazer de te ver ficar completamente burrinha, praticamente quicando na coxa dele, desesperada pra gozar. piquerez que te pega pelo pescoço, com um baita sorriso maldito, sĂł para te chamar da putinha mais linda que ele jĂĄ comeu, finge que vai te beijar sĂł para te ver fazendo dengo, o biquinho adorĂĄvel nos lĂĄbios porque ele sĂł te provoca e nunca te dĂĄ nada. mas ele nĂŁo resiste, te pega pela nuca e dĂĄ o maior beijĂŁo, te manda gozar logo, que ele tem que ir treinar, e jura que Ă© sĂł por isso que ele levanta a sua blusinha e mama os seus peitos (a verdade Ă© que ele Ă© faminto por ti e nĂŁo consegue ficar longe).
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rbdnet · 9 months ago
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fgvariedadespravcshop · 1 year ago
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unknown
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sunshyni · 1 month ago
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Mark's shawty
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluff | WC: 0.5k
Sinopse: namorar Mark Lee estĂĄ te transformando aos poucos na versĂŁo feminina dele.
Notinha da Sun: amo pensar em como sou uma garota escrita por Markie Lee e Johnnie Suh đŸ„° Me deixa bobinha đŸ„° EntĂŁo, escrevi essa!! đŸ€“â˜ïž Eu costumo replicar gestos e manias das pessoas que eu sinto carinho, entĂŁo isso foi muitooo realll, jurooo!!
That's allll!! Boa leitura, docinhos!! 🍯
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— Meus amigos estĂŁo me dizendo que vocĂȘ tĂĄ igual a mim — Mark disse, enquanto vocĂȘ estava no banheiro vestindo seu pijama favorito: o shortinho minĂșsculo que ele tinha, mas que, estranhamente, vocĂȘ gostava. Ele realçava suas coxas bonitas, e vocĂȘ queria que ele as pressionasse nas suas bochechas. Completava o look uma camiseta aleatĂłria; sua preferida era a que dizia: “Hotter than your ex, better than your next”. Essa em especial ele sempre escondia no fundo da gaveta, porque sabia que vocĂȘ gostava de surrupiĂĄ-la e sair de fininho, mas, de algum jeito, vocĂȘ sempre a encontrava.
— Ah, Ă© verdade. Olha sĂł isso aqui. — VocĂȘ se posicionou no batente da porta do banheiro, revirando os olhos do mesmo jeito bonitinho que Mark fazia sem esforço. Ainda nĂŁo tinha colocado a camiseta, entĂŁo cobria os seios com o braço esquerdo, mesmo sabendo que ele jĂĄ tinha visto seu corpo inteiro vĂĄrias vezes. Era automĂĄtico.
Mark revirou os olhos do mesmo jeito que vocĂȘ o imitou e esboçou um sorrisinho de canto, pura tentação. Ele abriu os braços, te convidando para um abraço apertado, e desistiu de procurar algo interessante na televisĂŁo. Mutou o canal de desenhos, onde passavam os Ursinhos Carinhosos, e vocĂȘ se apressou para abraçå-lo. Mark alisou suas costas nuas, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço, inalando o cheiro doce de loção pĂłs-banho com aroma de pĂȘssego, que ele adorava.
— Minhas amigas me falaram isso tambĂ©m — vocĂȘ disse, assentindo com a cabeça encostada no peito dele. Sentia as batidas cadenciadas do coração de Mark enquanto ele acariciava suas costas, arranhando levemente com os dedos de cima a baixo. O carinho era tĂŁo lento e gostoso que vocĂȘ começava a sentir sono. — Sabia que a gente acaba pegando um pouco do jeito da pessoa por quem estamos apaixonados?
VocĂȘ levantou o rosto para olhar para ele. Mark encontrou seu olhar, desviou os olhos e deu um sorriso leve. Ele sempre ficava bobo quando vocĂȘ falava, do nada, que estava apaixonada. JĂĄ tinham confessado seus sentimentos um ao outro e estavam namorando hĂĄ cinco maravilhosos meses, cheios de passeios alternativos, como idas ao teatro e cinemas curiosos, incluindo um instalado em um posto de gasolina. Frequentavam bares de procedĂȘncia duvidosa ou ficavam simplesmente em casa, na companhia de boa mĂșsica e comida — sempre do iFood, porque nenhum dos dois era muito bom na cozinha.
— EntĂŁo eu devo estar pegando essa sua mania de sorrir o tempo todo — ele disse, te apertando em outro abraço, quase te esmagando contra ele. Mas vocĂȘ nĂŁo se importava; gostava de tĂȘ-lo pertinho assim. Esses momentos te deixavam em um estado de paz absoluta. NĂŁo havia espaço para sentimentos tristes, sĂł vocĂȘ e Mark, embolados um no outro.
— Isso se chama simpatia — vocĂȘ retrucou com um beicinho.
Mark capturou suas bochechas, pressionando-as com o indicador e o polegar, te fazendo ficar com uma boquinha de peixe. Em seguida, começou a te encher de beijos — uma sequĂȘncia de selinhos sem fim, ou pelo menos sem fim para ele.
Ele te puxou para cima dele, beijando seu pescoço e ombro no processo. As mĂŁos foram parar imediatamente nos seus seios, e ele, como sempre, brincou que eram suas “bolinhas antiestresse”, arrancando de vocĂȘ uma risadinha.
— VocĂȘ Ă© fofa, Miss Simpatia — disse, fingindo estar sĂ©rio, mas o canto do lĂĄbio sempre o denunciava.
VocĂȘ sorriu, franzindo o nariz.
— Mas vocĂȘ precisa parar de roubar minhas roupas.
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@sunshyni. Todas as camisetas direitos reservados. đŸ€­
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imninahchan · 4 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── lugar pĂșblico, diferença de idade legal, bebida alcoĂłlica, cigarro, dirty talk, humping, masturbação fem. NĂŁo revisado!
NinguĂ©m consegue ver vocĂȘs dois ali. Quer dizer, ao menos Ă© isso que vocĂȘ espera enquanto o deixa acomodar a perna entre as suas, se aproximando com o copinho de cerveja na mĂŁo e o cigarro aceso na outra.
NĂŁo pensou que fosse atraĂ­-lo pra cĂĄ de fato. Wagner parecia muito investido na roda de samba com os amigos, dançando e cantando os temas clĂĄssicos do gĂȘnero. Conversando com os amigos “intelectuais”, todos mais velhos ou experientes que vocĂȘ. Mas aqui estĂĄ ele, nĂŁo? Com os olhos queimando nos seus, um leve sorrisinho de canto. A cara de puto, sedento e mal-intencionado.
“Por que cĂȘ tĂĄ aqui sozinha?”, ele quer saber, falsamente interessado. Traga do pito, sopra a fumaça pro cima, te ouvindo explicar nada, sĂł vim dar uma volta. “Uhum”, murmura, pouco convencido. O olhar desbrava do seu rostinho bem maquiado atĂ© a rasteirinha marrom nos pĂ©s. Repuxa um sorriso maior. “CĂȘ Ă© bonitinha.”
VocĂȘ pende a cabeça pro lado, “Bonitinha o suficiente pra me comer?”
“Que isso...”, ele foge do contato visual, tĂ­mido de repente. O sorriso dobra de tamanho, assim como o seu, embora o dele tente ser apaziguado rapidinho, escondendo o rubor. Mas chega mais pertinho, bem mais pertinho, aĂ­ o joelho sĂł precisa suspender um bocado para resvalar no meio das suas pernas. “EntĂŁo era isso que vocĂȘ queria esse tempo todo me rondando?”, sussura. Porque vocĂȘ toma o copo pra si, agora ele pode, com a mĂŁo livre, tocar no canto do seu rosto. A pele resfriada te arrepia, Ă© gostoso. “SĂł quer um pouquinho de pica, meu bem?”
VocĂȘ bebe da cerveja, umedece os lĂĄbios e as palavras, “Se eu disser que sim, vocĂȘ me dĂĄ?”
Ele cola a testa na sua, roça a pontinha do nariz na sua bochecha. “Talvez”, Ă© o que diz.
“Talvez”, vocĂȘ repete, com um sorriso. O joelho dele pressiona direitinho onde mais te causa prazer, parece calculado. O seu quadril se perde nessa oferta, busca, rebolando lentinho, de certa forma discreta. “E se eu for boazinha?”, pergunta, com a voz doce.
Ele tomba de leve a cabeça, trocando o ñngulo pelo qual te observa, devora os teus lábios desenhados de batom só pelo olhar quente. “Se for boazinha e me esperar”, fala, “aí, eu te levo pra casa comigo, prometo.”
A sua outra mão se esgueira por baixo da barra da blusa masculina, mas não sobe muito, fica ali só, no cantinho, acima do cós da calça, apertando a pele nua. “Promete mesmo?”, ecoa baixinho, cerrando os olhinhos e tudo. Adorável. Estimulante.
“Claro, princesa”, Wagner garante, com charme. O sorriso sacana nĂŁo esconde o desejo, muito menos o jeito com que beija na curva do seu pescoço, arrastando a ponta do nariz atĂ© a sua orelha, “algo me diz que vocĂȘ Ă© uma cadela muito gostosa de meter.”
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tortiefrancis · 10 months ago
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[ ID: Text which reads: Nearby, an elderly man held a placard reading: "I'm retired. I esrn 106.000 pesos [about $84 a month]. I'm starving to death. Milei [you're a] son of a bitch." The union leader Hugo Yasky told local radio the strike was against the "utter social insensitivity" of a government which has slashed energy and transport subsidies. /End ID ]
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I usually prefer to talk about Argentina's issues in Spanish. But I think this is a really vivid description of what we're living through right now.
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geniousbh · 7 months ago
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âž» 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 đ’Žđ’‚Ìƒđ’†đ’” 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matĂ­as e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarïżœïżœïżœïżœđŸŽ‰đŸŽ‡ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđŸ’žđŸ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđŸ€­đŸ˜¶â€đŸŒ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂ­cula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂ­cil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂ­ngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂ­ngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂ­as nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂ­ngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂ­fico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂ­as vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂ­as pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂ­ngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂ­cios que o tinha passado para avaliar o nĂ­vel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ­, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂ­as nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂ­as pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂ­as... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođŸ˜€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂ­cil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ­... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂ­as mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂ­ngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂ­as descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂ­as revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂ­gitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ­... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂ­as te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.
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— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 1,5k.
— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.
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“Felipe, com essa cara ruim ninguĂ©m vai acreditar que vocĂȘ ‘tĂĄ comigo.” vocĂȘ bateu os pĂ©s, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciĂșmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.
“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.
“vocĂȘ jĂĄ fez isso comigo vĂĄrias vezes.” vocĂȘ deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguĂ©m. talvez, se ele visse vocĂȘ com Felipe, voltaria a te dar atenção.
“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.
“porra, o que custa, hein?” vocĂȘ cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se vocĂȘ nĂŁo estivesse ali.
Pipe nĂŁo queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com vocĂȘ, mas vocĂȘ nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, vocĂȘ entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele nĂŁo sabia o que fazer para conquista-la, geralmente nĂŁo precisava pensar muito com as outras meninas.
ele gostava de vocĂȘ de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tĂŁo bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pĂ©s. qualquer um com exceção do Ășltimo babaca que vocĂȘ tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe jĂĄ tinha te avisado sobre ele e vocĂȘ nĂŁo deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.
ele se odiava por ser tĂŁo idiota e nĂŁo conseguir negar nada a vocĂȘ. Mesmo nĂŁo disfarçando a cara, ainda estava lĂĄ pra qualquer palhaçada que vocĂȘ inventasse.
“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando vocĂȘ pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mĂŁos e puxou o seu rosto para que vocĂȘ o encarasse. “eu vou cooperar.
“oba.” vocĂȘ sorriu, colocando uma mĂŁo sobre o ombro dele carinhosamente. “eu nĂŁo sei o que fazer alĂ©m disso.”
“eu sei.” Pipe encarou os seus lĂĄbios, fazendo vocĂȘ corar. “mas, sĂł se vocĂȘ quiser.”
“ai
 nĂŁo sei. serĂĄ?.” vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salĂŁo mais uma vez. Felipe revirou os olhos.
“vocĂȘ tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.
“vocĂȘ tĂĄ certo” vocĂȘ assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.
estava nervoso. as mĂŁos estariam tremendo se nĂŁo estivessem coladas Ă  sua cintura. puxando vocĂȘ para mais perto, Felipe pĂŽde ver o quĂŁo linda vocĂȘ era de pertinho. as sardas, os cĂ­lios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lĂĄbios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua lĂ­ngua era tĂ­mida e subserviente. suas mĂŁos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.
o Ăąmago do estĂŽmago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que vocĂȘ esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e nĂŁo pelos de Felipe.
Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lĂĄbios quando vocĂȘ percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.
seu celular apitou alguns segundos depois e vocĂȘ mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrĂŁ. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intençÔes com vocĂȘ.
“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.
“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”
“acho que vocĂȘ jĂĄ tem sua companhia da noite.” sem mais explicaçÔes, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mĂŁos no bolso para que nĂŁo inventasse de socar o idiota que vocĂȘ tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doĂ­a um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.
estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. VocĂȘ vinha logo atrĂĄs, tentando correr nos seus saltos altos. Era tĂŁo bonitinha que Felipe quase se esquecia o quĂŁo tola vocĂȘ era.
“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”
“nĂŁo entendo porque vocĂȘ fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a prĂłpria opiniĂŁo com joguinhos. “ele claramente te trata mal, vocĂȘ merece muito mais.”
“mas, ele Ă© o Ășnico cara que eu fico tem meses, Felipe. eu nĂŁo sou vocĂȘ que tem milhĂ”es de mulheres aos seus pĂ©s.”
“claro que tem. vocĂȘ que Ă© tonta e nĂŁo percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como Ă© que vocĂȘ nunca percebeu que eu movo cĂ©us e terras por ti?”
“vocĂȘ nunca disse nada!” vocĂȘ cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela sĂșbita revelação.
“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo vocĂȘ por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mĂŁos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridĂ­culo pra ser usado de gigolĂŽ enquanto vocĂȘ tenta recuperar outro cara.”
vocĂȘ nĂŁo pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para vocĂȘ aquilo era muito trĂĄgico para nĂŁo ser cĂŽmico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrĂĄrio parecia loucura.
“eu vou embora, claramente vocĂȘ nĂŁo estĂĄ levando isso Ă  serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mĂŁos agarraram um dos braços longos e fortes e vocĂȘ se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pĂ©s (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocĂȘs era grande), vocĂȘ deixou um selar demorado nos lĂĄbios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mĂŁos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chĂŁo. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a lĂ­ngua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.
suas mĂŁos seguraram o colarinho da jaqueta assim que vocĂȘ decidiu arrastĂĄ-lo para o vĂŁo entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e vocĂȘ nĂŁo se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automĂłveis, se colocando entre as coxas largas.
os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, cĂ©leres e desesperados. as mĂŁos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mĂŁos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de vocĂȘ.
“se eu soubesse que vocĂȘ me queria tanto assim jĂĄ tĂ­nhamos feito isso hĂĄ muito tempo.” vocĂȘ confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.
“nĂŁo seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocĂȘs dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tĂŁo lerda trazia brilho aos olhos dele.
Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. nĂŁo resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lĂĄbios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lĂĄbios apenas para confirmar o que ele jĂĄ sabia: vocĂȘ estava tĂŁo molhada quanto ele estava duro.
não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os låbios.
vocĂȘ empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em vocĂȘ. ele xingou baixinho palavras ininteligĂ­veis, começando a se movimentar dentro de vocĂȘ. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo tambĂ©m que vocĂȘs estavam em via pĂșblica, gemendo alto o seu nome.
sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do ĂȘxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu prĂłprio sexo se contorcia de tesĂŁo e prazer.
Felipe estava tĂŁo focado em vocĂȘ que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava nĂŁo tĂŁo longe da porta do bar em que vocĂȘs estavam, um pouco embasbacado. o argentino nĂŁo conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, nĂŁo parando de investir em vocĂȘ em nenhum segundo.
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flowersephone · 6 months ago
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A droga do cacto

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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sĂłs com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteĂșdo sexual; nĂŁo revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nĂłs, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vĂł durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversĂŁo. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e nĂŁo conseguia manter as mĂŁos longe de mim. Os lĂĄbios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a Ășnica coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mĂŁos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, atĂ© que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo
” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “VocĂȘ tem que ser paciente nena, lembra como vocĂȘ ficou quando eu nĂŁo te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensĂ­vel me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rĂĄpidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, jĂĄ eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do prĂłprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mĂŁo arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tĂŁo gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lĂĄbios enquanto fazia movimentos lentos, uma mĂŁo segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu jĂĄ estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupĂ”es e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lĂĄbios tentando conter o gemido alto Hoje nĂŁo nena, hoje vocĂȘ pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mĂŁo e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trĂĄs enquanto ele começava os movimentos rĂĄpidos, eu me sentia no paraĂ­so sendo preenchia de forma tĂŁo selvagem e crua “Isso
isso amor, aĂ­ mesmo, nĂŁo para porfi
mmm
papi
” eram gemidos e choramingos contĂ­nuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm
papi

Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus serĂĄ que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mĂŁe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver Ă© sĂł a babĂĄ eletrĂŽnica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, atĂ© que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babĂĄ eletrĂŽnica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com Ăłdio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mĂŁo na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dĂĄ tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mĂŁo como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mĂŁos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele nĂŁo teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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lacharapita · 6 months ago
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TÓPICO SENSÍVEL
ENZO VOGRINCIC CARENTE DA MULHER‌‌‌‌
[Literalmente ninguém perguntou mas fiquei com vontade e tesão então fiz, beijocas lobas divas]
Enzo Vogrincic extremamente manhosinho chegando pertinho de vocĂȘ com cara de tonto enquanto vocĂȘ tĂĄ deitadinha no sofĂĄ assistindo a nova temporada de Bridgerton (tĂĄ maravilhosa por sinalđŸ—ŁïžđŸ—Łïž). "Nena..." ele diz baixinho, bem docinho te olhando com aquele olhinho de coitado đŸ„șđŸ„ș "Oi amor" vocĂȘ diz nĂŁo tirando a atenção da tv. Ele vai ficar meio â˜čïžđŸ˜«đŸ˜  entĂŁo vai começar a se aproximar cada vez mais atĂ© que simplesmente deita em cima de vocĂȘ, coloca o rostinho quente na curva do teu pescoço(!!!!!), fungando de leve e sentindo o cheirinho doce do teu sabonete. Teu corpo todo molinho do banho quentinho que vocĂȘ tomou a pouco fazendo ele apertar cada pedacinho da pele que consegue ver. Vai começar a deixar mordidinhas embaixo da tua orelha, te fazendo se tremer toda. A mĂŁo com aqueles dedos compridos dele jĂĄ tĂŁo se enfiando pelo meio das tuas pernas sem vocĂȘ nem perceber, e quando menos espera ele jĂĄ tĂĄ tocando toda a bucetinha molhada, te fazendo choramingar enquanto tenta achar o controle da tv pra ficar totalmente focada naquele Enzo extremamente carente em cima de vocĂȘ. Vai puxar as alcinhas da blusinha que vocĂȘ tava usando pra baixo atĂ© os seios ficarem bem expostos pra ele, vai chupar eles e deixar eles doloridos e babados. VocĂȘ jĂĄ ia tĂĄ toda manhosinha e choramingando toda debaixo dele enquanto ele sussurra as coisas mais sujas que ele quer fazer contigo. "Vai me dar atenção nena?" VocĂȘ sĂł consegue acenar com a cabeça, o cĂ©rebro burrinho de tesĂŁo nĂŁo deixava nada alĂ©m de gemidos e choros saĂ­rem por sua boca. "Vira e fica empinadinha pra mim, bebita. Deixa esse rabinho bem bonito pra mim hm?" Vai te olhar com aquela cara de puto canalha mendigo de buceta đŸ„șđŸ„șđŸ„ș e ohđŸ€“â˜ïž vai te pedir isso com a voz bem açucarada pra te fazer ficar toda derretidinha na mĂŁo dele.
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arataka-reigen · 2 years ago
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Canon LG TV perdendo pra um silver fox Ă© muito a cara do tumblr mesmo
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Bem vindos Ă  nona enquete!
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Mais informaçÔes sobre o torneio aqui
Como sempre, podem me marcar se fizerem campanha (nĂŁo incomoda nĂŁo, Ă© a parte mais divertida) e eu reblogo com a tag boca de urna
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hansolsticio · 3 months ago
Note
oito da manhĂŁ indo trabalhar e eu me entupindo de edit do seungcheol ao som de alibi... solie vocĂȘ nĂŁo tĂĄ entendendo o que eu daria pra me esfregar nas coxas desse homem. sĂ©rio, ele me deixa maluca.
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como contribuição eu ainda acrescento esse vídeo, o cheol não sabe sentar igual mocinha (we get it dude: it's big)
e como ninguém é de ferro:
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✩ — seungcheol + thigh riding ♡ .
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n/a: em narração. porque sim.
Seu corpo inteiro parecia arder, nĂŁo sabia mais dizer se era excitação ou se por pura vergonha. Toda a coragem que vocĂȘ parecia ter quando fez o pedido sumiu tĂŁo rĂĄpido quanto apareceu, te deixando com uma sensação esquisita de receio. Era comum que vocĂȘ voluntariamente se enfiasse em situaçÔes nas quais sequer tinha peito para enfrentar, especialmente quando elas envolviam Seungcheol.
A calcinha descartada em um dos cantinhos do sofå te encarava, como se te lembrasse do quão obscenas seriam suas próximas açÔes. Era instigante, mas a expressão travessa do homem a sua frente estava te fazendo questionar muita coisa.
"Vai ficar parada aĂ­?", ele perguntou finalmente. Era desinibido, olhava seu corpo de cima para baixo, encarando a barra camiseta larga que mal cobria seu Ă­ntimo — agora despido. VocĂȘ se aproximou acanhada, ajoelhando no estofado com uma das pernas dele no meio das suas coxas. PorĂ©m nĂŁo se sentou ali, olhando-o de um jeitinho meio penoso. Seungcheol riu, vocĂȘ era adorĂĄvel. "A ideia foi sua, princesa. 'TĂĄ com vergonha de quĂȘ?"
"NĂŁo sei.", um sopro afobado cortou o ambiente. Finalmente sentou, o contato com a carne firme lançou um choque elĂ©trico para dentro do seu corpo — segurou o arfar dentro dos pulmĂ”es, nĂŁo era tĂŁo fraca assim. Ele cruzou os braços atrĂĄs da cabeça, recostando-se de um jeito presunçoso, o rostinho safado muito mais evidente. "CĂȘ vai ficar me olhando assim?"
"Vou.", deu de ombros, era nĂ­tido o quanto ele estava gostando da situação. Seungcheol sempre te priorizou muito, deixava bem claro que tinha um tesĂŁo fodido em vocĂȘ e nas reaçÔes que ele te fazia ter, amava te ver sentindo prazer. E saber que ele estava prestes a assistir vocĂȘ fazendo uma das coisas favoritas dele enchia-o de Ăąnsia.
VocĂȘ ignorou, voltando a dar ouvidos para o prĂłprio tesĂŁo. Cheol tinha coxas fortes, se perguntava como nunca pensou em se esfregar ali antes. Rebolou para experimentar, se surpreendendo com o jeito que aquilo acertava seu clitĂłris no lugar certinho. Ele franziu as sobrancelhas, como se sentisse o mesmo que vocĂȘ.
"Porra, 'tĂĄ me sujando todo, princesa.", murmurou, os olhos correndo para o meio das suas pernas. Agarrou a barra da sua camiseta, levantando sĂł para te ver rebolar. Assistia o movimento ainda cauteloso da sua cintura, vislumbrando o jeitinho que o lĂ­quido quente se espalhava na pele dele. O sorrisinho depravado nĂŁo saĂ­a do rosto e te fazia arrepiar. Num ato totalmente acanhado vocĂȘ abaixou o tecido, balbuciando um "nĂŁo" envergonhado, mas sem conseguir parar de se mover. O homem achou uma graça. "NĂŁo Ă© 'pra olhar, princesa?", negou mais uma vez, se enfiando no pescoço cheiroso.
Seungcheol te envolveu com os braços, o aperto forte te incentivava a rebolar mais. A bucetinha espasmava com carĂȘncia, sentia falta do carinho especial do seu Cheollie. Se esfregava com mais afinco, tentando remediar o vazio. As mĂŁos firmes agarraram sua bunda, controlando o movimento.
"Devagar 'pra nĂŁo machucar, amor.", murmurou pertinho da sua orelha. "Senta lentinho. Como se fosse meu pau.", orientou, deixando um tapinha leve na sua pele. VocĂȘ obedeceu de prontidĂŁo, choramingando com o estĂ­mulo gostoso no seu clitĂłris. A mĂŁozinha atrevida foi atĂ© o meio das pernas do seu namorado por instinto, queria retribuir o prazer. Apertou o falo pesadinho por cima dos tecidos, ouvindo Seungcheol grunhir. Uma das mĂŁos grandes cobriu a sua, incitando um vai e vem vagaroso.
Ficaram nesse abraço dengoso por um bom tempo. Cheol te enchia de elogios, arfava, gemia, falava do quĂŁo pervertida vocĂȘ Ă© por esfregar a bucetinha em qualquer lugar... sĂł cessou quando te fez gozar, tremendo inteirinha e chamando pelo seu Cheollie atĂ© cansar. Sequer deixou vocĂȘ terminar o carinho no meio das pernas dele, alegando que vocĂȘ precisava deixar a outra coxa sujinha tambĂ©m.
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luvyoonsvt · 12 days ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, vocĂȘ sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bĂŽnus de ter um fĂŁ #1 que ficaria rendido por ti com algo tĂŁo simples como uma calça jeans.
gĂȘnero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteĂșdo: smut; leitora fem; mingyu Ă© um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dĂĄ .
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas nĂŁo acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque fĂ­sico e palavras de afirmação sĂŁo as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olĂĄ! a Ășltima vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, Ă© um smut (Ă© bem mais pro final). peço encarecidamente que nĂŁo ataquem minha habilidade precĂĄria pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei nĂŁo sendo tĂŁo descritiva. depois devo sinalizar como conteĂșdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era sĂł uma das inĂșmeras e quase interminĂĄveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, jĂĄ que mingyu te daria de um tudo sem que vocĂȘ expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto vocĂȘ vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar vocĂȘ viesse Ă  tona mais uma vez. Ă  medida que vocĂȘ via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que vocĂȘ assistia jĂĄ sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em vocĂȘ, do tipo que o faria ligar a cĂąmera e te arrastar pra uma sessĂŁo de fotos improvisada.
a mente dele nĂŁo sĂł memorizou o modelo e marca das peças, jĂĄ sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como tambĂ©m idealizou o quĂŁo destruĂ­do ele ficaria assim que vocĂȘ vestisse. era assinar sua prĂłpria perdição, mingyu sabia, mas ver vocĂȘ toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de vocĂȘ, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e vocĂȘ fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, vocĂȘ correu atĂ© mingyu, dessa vez nĂŁo o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu nĂŁo achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrĂ­vel em vocĂȘ, entĂŁo somente concordou, te puxando pra um beijinho rĂĄpido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que vocĂȘ estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo vocĂȘ atĂ© falava que "nĂŁo precisava", mas agora
 bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— entĂŁo, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que nĂŁo era preciso, vocĂȘ usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cĂ­lios.
— achei que vocĂȘ fosse ficar parada aĂ­ toda curiosa pra sempre.
ele te guiou atĂ© o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, sĂł que ele definitivamente nĂŁo era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, nĂ©? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, vocĂȘ sĂł o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou Ă© continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele sĂł se virou para vocĂȘ depois de terminar. ele sabia que vocĂȘ reagiria bem, mas ter vocĂȘ toda alegre daquele jeito foi um bĂŽnus.
— vocĂȘ achou! ai, a blusinha Ă© tĂŁo linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tĂŁo uau.
mingyu sĂł nĂŁo esperava que sua animação fosse tanta a ponto de vocĂȘ sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, vocĂȘ simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixĂĄ-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. vocĂȘ achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos sĂł porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido Ă  um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofĂĄ.
— porra, tĂŁo linda — foi o que vocĂȘ ouviu ao sair jĂĄ arrumada.
autocontrole nĂŁo era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu jĂĄ estava na sua frente. como resposta automĂĄtica Ă s mĂŁos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— nĂŁo tĂĄ sĂł linda. tĂĄ tĂŁo gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se vocĂȘ nĂŁo fosse minha namorada — uma das mĂŁos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— vocĂȘ Ă© Ăłtimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, Ă© muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocĂȘs optaram por um lugar prĂłximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pĂ©. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrĂĄs de vocĂȘ. de mĂŁos dadas, Ă© claro, mas sempre a um passinho de distĂąncia.
nĂŁo tardou pra que vocĂȘ entendesse o porquĂȘ, jĂĄ que mingyu era bastante Ăłbvio quando estava absorto em suas distraçÔes. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fĂĄcil identificar o que o havia deixado tĂŁo distraĂ­do. e vocĂȘ tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, jå que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para alĂ©m de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pĂŽde pensar, cumprindo tambĂ©m com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com vocĂȘ — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se vocĂȘ esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tĂŁo agradĂĄvel, mingyu se mostrou um empecilho tentador. nĂŁo de forma negativa, Ă© claro. porĂ©m, aproveitando que a ĂĄrea com bancos acolchoados permitia que vocĂȘs ficassem lado a lado, mingyu nĂŁo tirou as mĂŁos de vocĂȘ.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardĂĄpio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrĂĄs da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mĂŁo acariciava do seu joelho atĂ© o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que vocĂȘ fazia ao funcionĂĄrio.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo alĂ©m das suas pernas.
— oi, desculpa. jĂĄ pediu? — vocĂȘ riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído
 que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difĂ­cil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, entĂŁo vocĂȘ sĂł colocou a mĂŁo sobre a dele — que nĂŁo havia se movido um Ășnico centĂ­metro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se vocĂȘ me der um beijinho, posso deixar pra lĂĄ o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
Ă© claro que vocĂȘ sabia, ele nĂŁo foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traĂ­ram a cada tentativa de nĂŁo focar no quĂŁo bem o jeans ficou em vocĂȘ, o material ajustado na sua cintura e quadril
 e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— Ă© crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, Ă© sempre incrĂ­vel ter sua atenção toda sĂł pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente pĂșblico deixou mingyu sobrecarregado. era demais vĂȘ-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitĂłria te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi vocĂȘ. mingyu jĂĄ era um completo risco Ă  sanidade por si sĂł, porĂ©m tĂȘ-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dĂșzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tĂŁo bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. vocĂȘ teria ido flutuando pra casa se fosse possĂ­vel, de tĂŁo nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu nĂŁo te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. nĂŁo, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para alĂ©m da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu tambĂ©m quero muito vocĂȘ, mas vamos sair da porta — vocĂȘ conseguiu falar em meio Ă  euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele nĂŁo conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofĂĄ. mingyu jamais mantinha as mĂŁos num sĂł lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura atĂ© a barra do sutiĂŁ, antes de desabotoĂĄ-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. vocĂȘ resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, sĂł pra suspirar satisfeita quando a sentiu em vocĂȘ novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da lĂ­ngua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressĂŁo ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte sĂł pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi sĂł uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto vocĂȘ.
— gyu, no sofĂĄ nĂŁo — nĂŁo queria cortar o clima, mas vocĂȘ nĂŁo queria repetir o incidente de alguns meses atrĂĄs.
— vocĂȘ quer acabar comigo, nĂ©? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— sĂł um pouquinho, mas eu sei que vocĂȘ aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mĂŁos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, vocĂȘ notou que algo mudou. a tensĂŁo pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quĂŁo duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu hĂĄ alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que nĂŁo era o Ășnico perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. nĂŁo precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tĂŁo bem de vocĂȘ — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de vocĂȘ.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mĂŁos atĂ© a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de vocĂȘ aqueles gemidinhos que amava sĂł com o mais suave dos toques em seu clitĂłris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
vocĂȘ ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das prĂłprias roupas, desde brincar com o elĂĄstico da sua calcinha e falar sobre o quĂŁo encharcada estava antes dele tirĂĄ-la de ti, a como ele preparou vocĂȘ, os dedos meladinhos escorregando dentro de vocĂȘ com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tĂŁo barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, jĂĄ sabendo que vocĂȘ nĂŁo conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
entĂŁo vocĂȘ apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua Ășnica opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, sĂł pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rĂĄpido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de vocĂȘ.
quando seu namorado chegou Ă quele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente jĂĄ estava dopada pelas sensaçÔes. com o corpo de gyu colado em vocĂȘ, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. nĂŁo tinha uma Ășnica frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho jĂĄ inchado, foi difĂ­cil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas sĂșplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuĂ­do nas suas costas, com gyu ainda dentro de vocĂȘ, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchĂŁo. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porĂ©m nĂŁo era nada que o kim nĂŁo poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que vocĂȘ acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros caracterĂ­sticos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, vocĂȘ acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que vocĂȘ tĂĄ rindo aĂ­, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— nĂŁo, nĂŁo. sĂł pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra vocĂȘ ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adoråvel te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas sĂł se vocĂȘ vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botĂ”es ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pÎr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tĂŁo deliciosos com os mĂșsculos Ă  mostra pelas blusas de manga curta —, vocĂȘ pĂŽde ter total noção de como ele se sentiu, porĂ©m preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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star-elysiam · 8 months ago
Text
ლ lsdln cast x linguagem de amor: toque físico ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como os meninos do cast expressam a linguagem do amor com toque físico
◍ w: provocação (nada exagerado), texto narrado
◍ a/n: a ideia Ă© fazer um hc para cada linguagem do amor e como enxergo os meninos expressando cada uma delas, entĂŁo com certeza vamos ter outros hc falando sobre palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes e atos de serviços đŸ«¶
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MatĂ­as
Mati sempre que pode vai querer entrelaçar seus dedos com os dele;
Podem estar fazendo alguma coisa simples, como uma sessĂŁo de filmes em casa ou no cinema, quando estĂŁo na piscina ou praia, quando estĂŁo no elevador, nĂŁo importa o lugar e ele vai querer te tocar;
SaĂ­ram para jantar com seus paĂ­s ou amigos? Vai puxar sua mĂŁo por baixo da mesa e vai ficar segurando, fazendo um carinho nas costas da sua mĂŁo, enquanto todos conversam e esperam por seus pedidos;
Ama sair de mĂŁos dadas com vocĂȘ, sem se importar com o que os outros vĂŁo falar;
Dar as mãos é também uma forma silenciosa de dizer que te ama. Ele vai pegar em sua mão, enquanto te olha profundamente e trocam um pequeno sorriso. Não precisam dizer uma palavra sequer para saber o que tem na cabeça um do outro;
Sempre que te vĂȘ ansiosa ou nervosa com alguma coisa, vai puxar sua mĂŁo para te acalmar. O mesmo acontece quando Ă© o contrĂĄrio, sempre que ele estĂĄ ansioso e vocĂȘs unem as mĂŁos, toda a ansiedade evapora do corpo dele como fumaça;
AtĂ© quando estĂŁo mais Ă­ntimos, ama quando fica por cima e segura suas mĂŁos acima da sua cabeça entrelaçando seus dedos. Desse jeito, ele consegue observar bem seu rosto e ficar mais pertinho de vocĂȘ.
SimĂłn
Acariciar? É com ele mesmo!
Ele Ă© o tĂ­pico cara que depois do relacionamento Ă© um gato preto com os outros e um verdadeiro golden retriever com a namorada;
Sempre que pode quer sentir sua pele, fazer um carinho, ficar de chamego contigo;
Gosta quando deita a cabeça no colo dele, assim ele pode acariciar seus cabelos;
Ama ver como vocĂȘ fica molinha com o toque dele. Isso sĂł faz com que ele sempre te dĂȘ um carinho na primeira oportunidade;
Uma coisa que ele sempre faz Ă© colocar seu rosto entre suas mĂŁos, enquanto acaricia sua pele levemente e te admira, olhando no fundo dos seus olhos e em cada detalhe do seu rosto;
Se estão sentados um ao lado do outro, ele não vai perder a chance de passar o braço por trås da sua cadeira e alisar suas costas;
Vai alisar sua coxa por debaixo da mesa, subindo aos poucos enquanto vĂȘ sua respiração ficar desregulada. Pode nĂŁo chegar as vias de fato mas ama te provocar assim, mesmo que estejam em um evento cheio de pessoas e correndo o risco de serem vistos;
Fica encantado com a maciez da sua pele, Ă© como se tivesse um Ă­mĂŁ nas mĂŁos dele e outro em vocĂȘ, que sempre puxa ele para perto de ti.
Kuku
Fazer massagem com certeza Ă© um ato de amor para o Esteban;
AtĂ© mesmo quando estĂĄ distraĂ­do conversando com alguĂ©m mas com vocĂȘ sentada ao lado dele, vai acariciar sua perna de um jeito tĂŁo natural e automĂĄtico, que nem se dĂĄ conta do que estĂĄ fazendo e continua a conversar como se nĂŁo fosse nada demais;
Ama deixar a mĂŁo repousando sobre sua coxa;
Ama quando conseguem um tempinho para vocĂȘs dois, aproveitando um da companhia do outro e podem relaxar em uma banheira cheia de espuma, com vĂĄrias velas aromĂĄticas espalhadas pelo banheiro enquanto sĂŁo a Ășnica iluminação do ambiente, com uma mĂșsica suave ao fundo em um volume baixinho e com suas costas virada para ele, enquanto te massageia;
Ama quando vocĂȘ faz uma massagem nele depois de um dia estressante de filmagem mas nada se compara com ele poder te massagear. Quando te faz relaxar com o toque dele, quando te vĂȘ suspirar e se arrepiar quando "apertou" um ponto certo em vocĂȘ;
Adora provocar vocĂȘ enquanto massageia. Se estĂĄ massageando suas costas nuas, vai descer os dedos de propĂłsito para as laterais do seus seios, vai passar a mĂŁo bem devagar pela regiĂŁo da sua costela, sĂł para te ver suspirar;
Se massageia os seus pés, também vai dar um beijinho no final;
Isso quando a massagem não vai subindo pela sua perna, passa pela parte interna da coxa e quando acha que ele iria te tocar lå, pula para o seu abdÎmen. Claro que no final, nenhum dos dois resiste as provocaçÔes.
Pardella
Te abraçar é o hobbie favorito dele;
Ama ter vocĂȘ entre os braços dele, deixar seu corpo tĂŁo prĂłximo e juntinho do dele;
Ama a sensação de sentir seu corpo relaxar toda vez que ele te abraça, é como vício para ele;
Dormir agarradinho? Sempre! Para ele dormir com vocĂȘ nos braços dele, com a cabeça apoiada no peito dele, Ă© a melhor forma de ter um sono tranquilo;
Ama te abraçar por trås, quando estå cozinhando, quando chega em casa e te encontra;
TambĂ©m nĂŁo tem um pingo de vergonha em fazer isso em pĂșblico, sempre e em qualquer lugar vai procurar uma chance de te puxar para um abraço;
Mesmo na frente dos amigos, em algum momento ele vai te chamar para perto dele e vai te abraçar pela cintura, para ficar coladinha nele;
AtĂ© mesmo aqueles meio abraço, puxando vocĂȘ para junto dele enquanto passa o braço pelo seu pescoço;
Consegue fazer tudo isso sem ser grudento demais;
Ele sabe que vocĂȘ ama isso nele e ele ama poder fazer isso com vocĂȘ, te abraçar a qualquer hora.
Enzo
Com certeza um dos toques fĂ­sico favoritos do Enzo Ă© o beijo;
Ele ama te beijar, passaria o dia te tocando assim;
Ama quando dormem juntos e ele pode te acordar com vårios beijinhos do seu pescoço até o seu colo, enquanto te aperta e puxa para mais perto dele;
Sempre que te vĂȘ concentrada, gosta de ficar te admirando e nĂŁo resiste em roubar um beijo;
Em qualquer momento do dia, sempre que tiver oportunidade vai te dar um beijinho. Na testa, na bochecha, no pescoço, na boca, no ombro...
Seu corpo Ă© um templo para ele e sempre que tiver oportunidade, vai beijar cada centĂ­metro de pele sua. Ama ver como sua pele vai se arrepiando, respondendo a cada beijo deixado;
Quando estĂĄ longe de vocĂȘ, sempre Ă© uma das coisas que ele mais vai reclamar por estar sentindo saudades... "Dificil esa, nena. QuerĂ­a que vocĂȘ estivesse aqui, para te beijar todinha";
Como todas sabemos que ele não é inocente e nem bobo, ama te dar aqueles beijos intensos, dramåticos, de cinema, daqueles que ele vai te pegar desprevenida, puxar pela cintura enquanto delicadamente pressiona os grandes dedos pelo seu pescoço, fazendo um carinho entre o pescoço e a bochecha;
Ele ama mostrar o quanto te ama pelos beijos, te beijar até ficarem sem ar e quando se separam para respirar, ama a cara de derretida que fica pelo beijo surpresa, deixando ele com vontade de te beijar de novo.
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