#perninha
Explore tagged Tumblr posts
Text
O OVO MAIS AMADO DO BRASIL SIL SIL 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Tumblr media
Mal nasceu e já virou símbolo da nação 👏 👏 👏
310 notes · View notes
creads · 5 months ago
Text
oi minhas vidas tô há uns diazinhos sem escrever neah kkkk😅 confesso que as vezes dá uma travada e acaba não saindo nada, o que tá sendo o caso agora, só não diria que é um writers block pq tô canetando uma coisa do enzo que surpreendentemente tá fluindo (tô com uma lista ENORME de ideias de oneshot pra canetar inclusive, mas algumas são mais fáceis de escrever outras nem tanto etc etc) enfim!!! vou tentar responder umas asks hoje mais tarde pq tô com saudade 😛💗💐
Tumblr media
16 notes · View notes
anditwentlikethis · 2 years ago
Text
E digo que odeio que quando se mandam para a piscina a tentar sacar penaltis. Não gosto quando são os outros a fazê-lo e gosto ainda menos quando são os nossos.
2 notes · View notes
aripolomarz · 9 months ago
Text
A cara de "q porra é essa?!"
The face of "what heck is that?!"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Charlie meeting him
44K notes · View notes
gatopreto006 · 10 months ago
Text
eu saindo do grupo do terceirão depois de mandar o cara que eu odiava ir se foder
Tumblr media
1 note · View note
putadohs · 4 months ago
Text
Tumblr media
mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
🍒ྀི
hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
🍒ྀི
Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
500 notes · View notes
hansolsticio · 3 months ago
Note
soliezinha depois de ver um gif da hip-hop unit eu n consigo parar de pensar em uma gangbang com eles 😭 n sei elaborar muito mas penso no hansol e no mingyu como sendo os "carinhosos" e o cheol e o o wonnie como os "brutos" aff estou com tword agora
Tumblr media
rue... eu não vou nem te falar nada.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
n/a: isso vai ser divertido kkkkkk eu segui à risca, tá? o wonu é bem cruel [😶]
inclusive acho que esse precisa de avisos: degradação (tipo, muita mesmo), objetificação, creampie, cum eating, tapas, muito palavrão e menção à anal.
Tumblr media
Mal teve tempo de respirar e uma silhueta grande cobriu seu corpo inteiro. Abriu os olhos, deparando-se com um Mingyu aos sorrisos, ele nunca era capaz de esconder o quão bobinho era por você. O corpo enorme intimidava, mas sabia que Gyu era um doce — o cachorrinho perfeito, bastava saber manipular.
"Gyu...", começou dengosa. Os olhos correram do torso até a pelve do homem. O pau pesava dentro do short fininho. Porra, não aguentaria tudo aquilo agora, não depois do estrago que Seungcheol fez na sua buceta. "O Cheollie machucou... 'tá doendo, Gyu.", choramingou, vendo-o franzir as sobrancelhas.
Ele queria te foder. Cacete... e como queria. Melava o tecido do short inteirinho, se segurando para não bater uma desde que assistiu o Choi usar seu buraquinho como se fosse de brinquedo. Mas ele não podia te machucar mais. Não, claro que não podia. Você era tão boazinha com ele, não era? Sempre abria as perninhas quando ele precisava. Mingyu não poderia ser tão cruel assim...
"É drama. Ela que pediu mais forte. A buceta não parava de me apertar. Ela aguenta.", a voz do mais velho foi ouvida de fundo. Falava tudo com calma — trivial, como se estivesse dando informações sobre a temperatura do dia.
"Nem adianta.", uma segunda voz foi ouvida, dessa vez era Wonwoo que ria com escárnio. "Esse daí não sabe comer puta. É mole demais... vira capacho na mão dela.", as palavras ácidas zombavam do Kim sem acanhamento algum. Mas você foi rápida em contornar tudo, não deixaria Wonwoo estragar seus planos.
"Gyu, dá beijinho?", pediu jeitosinha, sabia que ele não te negaria de forma alguma. O lance entre vocês dois nunca foi só sexo, por mais que ele curtisse te dividir com os outros homens. Mingyu obedeceu. O corpo quente e pesado te pressionava contra o colchão enquanto vocês trocavam um beijo lascivo, as línguas se encontrando fora da boca num carinho molhado. Você esquentava inteirinha, com certeza faria ele dormir contigo essa noite — gananciosa, estava longe de terminar a brincadeira com os quatro, mas já pensava em foder de novo com Mingyu de madrugada.
Os dedos ásperos correram pelas suas dobrinhas fazendo o beijo ficar mais apressado. Espalhavam o excesso pegajoso por todas partes. Gyu esfregava a própria ereção contra uma da suas coxas, fazendo jus ao título de cachorrinho desesperado. Você também não conseguia evitar o sorriso carregado de zombaria — ele tinha um pau enorme, mas sempre agia como um virgenzinho que sequer sabia usá-lo.
"Amor, dá beijinho nela também? Por favor?", sussurrou contra os lábios babadinhos. O Kim te olhava meio atordoado, tão aéreo que só soube concordar com um aceno de cabeça. Desceu apressado, abrindo mais suas pernas para acomodar os ombros largos. Não houve cerimônia alguma quando ele esfregou a língua por todas as dobrinhas meladas. Iria te foder de um jeito ou de outro, nem que fosse com a própria boca.
Seu corpo derreteu de imediato, era viciada naquela boquinha. Fazia questão de sentar no rostinho dele sempre que conseguia ficar as sós com o homem. Mingyu nunca tinha receio algum quando te chupava. Te mamava com gosto, usava a linguinha 'pra te foder, te babava inteirinha, mas sempre fazia questão de engolir tudo depois.
Fazia o mesmo nesse momento. Os olhos fechadinhos deixavam explícito o quanto ele gostava de ser usado assim. Recolhia todo o líquido que escorria sem hesitar, nem se importava se era seu melzinho ou se era a porra de Seungcheol. De verdade, foda-se. Não seria a primeira vez que limparia a porra de outro homem da sua bucetinha. Se estivesse sendo muito sincero, sentia mais tesão em pensar no quão humilhante isso era. Cacete, Wonwoo nunca esteve tão certo. Ele realmente virava um brinquedinho na sua mão.
Você amolecia cada vez mais. Mingyu era um sonho. Porra, por isso que nunca recusava dar 'pra ele. É tão prestativo, sempre faz por merecer. Perdia toda noção, se rendendo à boca quentinha e aos dedos grossinhos. Era tudo tão grande, tão masculino, tão... ele.
Wonwoo encarava a cena, assistindo Mingyu socar três dedos na entradinha maltratada sem a mínima delicadeza. Você não demonstrava sinal algum de incômodo, gemendo dengosinha e impulsionando a própria cintura contra os dígitos. O corpinho miúdo tremelicava. Droga, nunca se cansaria da sensação.
"Cê não disse que tava doendo, putinha?", o timbre áspero no seu ouvido fez seu corpo saltar. Abriu os olhinhos, mal havia percebido o momento no qual Wonwoo se aproximou. "Deu 'pra mentir agora?", o questionamento mais soava como uma ameaça. Você sequer tinha como fugir, ele estava perto, perto demais.
"Wonnie...", forçou um biquinho dengoso. O homem nem reagiu. Era impassível.
"Esse seu jeito de puta sonsa não cola comigo. Não sou o Mingyu.", cuspiu as palavras. Os dedos dele se emaranharam no seu cabelo, não te dando sequer o privilégio de virar o rosto. Colocou-se ao pé do seu ouvido novamente, como se quisesse fazer questão de que você fosse a única a escutá-lo. "Vou encher essa boca de porra 'pra ver se 'cê aprende a não mentir de novo. 'Tá me ouvindo?", puxou os fios com mais força ao não receber resposta alguma. "Responde."
"Sim. Ouvi. Eu ouvi."
"Depois vai dar essa buceta 'pra mim e vou fazer questão de machucar de verdade, vagabunda do caralho.", o timbre neutro certamente não combinava com a agressividade das palavras. Você não foi capaz de continuar se escondendo atrás do teatrinho, sorriu completamente estúpida de tesão sentindo a bucetinha apertar desejosa. Mingyu também sentiu, aumentando a força das estocadas ao deixar um grunhido contra o seu pontinho.
Wonwoo sempre te oferecia reações contraditórias. Como agora, por exemplo, a expressão se fechando ao ver seu sorrisinho lançou um arrepio pelo seu corpo. Em todas as vezes que foi para cama com ele, notou que Wonwoo alimentava uma raiva esquisitinha de você, raiva do desejo que você fazia ele sentir.
"Cacete, sua puta...", o aperto se fechou nos seus fios. O sorriso aumentou contra a sua vontade, adorava vê-lo desse jeitinho. Droga, realmente não estava ajudando na sua própria situação. Ele pareceu ainda mais desgostoso da sua carinha satisfeita.
Queria dar 'pra ele. Queria tanto.
"Nonu, assim dói...", reacendeu a atuação, referindo-se a mão que puxava seus fios. Fazia porquê sabia que era a coisa que Wonwoo mais detestava em você. Odiava que você fingisse que não estava quase gozando só de pensar em deixar ele te machucar.
O tapa estalado que você recebeu na bochecha foi a sua resposta. Ficou sem reação por bons segundos, sentindo a ardência se espalhar pelo seu rosto. Olhava para Wonwoo meio estática, sentindo a bucetinha se molhar mais ainda. Porra, precisava de mais. Muito mais. A mãozinha foi involuntária ao forçar a cabeça de Gyu contra seu íntimo.
Já Wonwoo foi rápido em perder o controle. Estapeou seu rosto até cansar, grunhindo todo putinho sobre como você era uma 'vagabunda maldita'. Você também perdeu a noção, nem sabe quando que gozou, mas rebolava sedenta contra o rostinho de um Mingyu excitado 'pra caralho — que esfregava a própria ereção contra os lençóis e engolia cada gotinha do seu prazer.
Ainda que estivesse atordoada ouvia Hansol ao fundo. O barulho molhadinho e ininterrupto acompanhado de alguns suspiros manhosos te permitiam saber que ele batia uma bem gostosa. Sempre foi um voyeur de primeira categoria. Às vezes aparecia no seu quarto só para te assistir foder com um dos homens. Você achava que iria enlouquecer, o corpo superestimulado não te deixava perder nenhum dos detalhes.
Não dava para raciocinar. Era demais.
Como se não bastasse o ar foi roubado dos seus pulmões num solavanco. Wonwoo tomou seus lábios com gula. A língua te molhava inteirinha, era sujo, quase nojento. Você arfava totalmente desarmada, as mãozinha se agarrando aos ombros fortes tentavam te manter 'no chão'.
"Eu vou te comer tanto, garota...", ele mais suspirava que realmente falava, chupando sua boquinha de um jeito gostoso. "Esvaziar meu pau em você, porra, te deixar burra de tanta pica.", murmurava sem conseguir parar te beijar. O desejo era nítido. Você se sentia tão carente, parecia nunca conseguir ter o suficiente de nenhum deles. Precisava de tudo, tudinho, até te fazer chorar.
"Fode então, Nonu. Fode, por favor...", miava as palavras. Droga, estava quase delirando.
"Você nem merece, sua filha da puta. É tão insuportável, tão...", frustrado, beliscou um dos biquinhos dos seus seios te fazendo saltar.
"Põe na minha boquinha então, Wonnie. Deixa eu te pedir desculpa, vai.", suspirou ao que Mingyu finalmente deu descanso para sua bucetinha. Sentia-se quase dormente, mas a entrada esfoladinha não parava de pulsar. Wonwoo pareceu te obedecer. Nem ligava mais se aquilo era um comando ou não, precisava de você e precisava agora.
A glande avantajada invadiu sua boca sem aviso algum. Você sugava, o gostinho agridoce inundando seu paladar. Não se importava com o gosto, estava com tanto tesão. Era uma fome diferente a que sentia, só Wonwoo podia fazer passar, só ele. Abria mais a boquinha, colocando para dentro tudo o que conseguia. As veias espessas não passavam despercebidas pela língua atrevida.
O homem era bruto, te conduzia pelo cabelo, arranhava sua garganta. Você sentiu Mingyu separando suas pernas novamente, se preparou para sentir a boquinha gulosa de novo, mas foi pega de surpresa ao sentir ele entrando. Sequer podia dizer algo, arregalando os olhinhos enquanto Wonwoo maltratava seus lábios.
"Desculpa, _____. Não conse- Ah, porra...", o canalzinho apertou, era sempre doloroso encaixar pela primeira vez. "Não consegui segurar.", ele completou.
Seus dedinhos apertavam os lençóis buscando qualquer tipo de apoio. Fechou os olhinhos, tentando se distrair com o pau de Wonwoo. Movia a cabeça dengosinha, sentia ele tão sensível. Era libertina, largou da extensão só para poder dar carinho às bolas pesadinhas. Colocava dentro da boca, cuspia, mamava... porra, sentia tanta fome de Wonwoo. Gemia irritada sempre que ele tirava suas mãozinhas dali — era tão injusto, queria fazer o trabalho completo.
Uma mão pesada alcançou a sua, guiando-a para outro falo quentinho. Nem precisou olhar para saber que era Seungcheol. Te fazia bater uma 'pra ele e apertava seus peitinhos como agrado. Porra, você ia enlouquecer. Mal havia acostumado com Mingyu te fodendo todo dengosinho, os gemidinhos quebrados estavam acabando com a sua cabeça.
Wonwoo ficou ainda mais silencioso, deixava você mamar como bem queria — sinal claro de que ia gozar. Apertou ainda mais os olhinhos quando sentiu o líquido quente invadir sua boca. Era pegajoso, desprezível, mas você engoliu mesmo assim. Acelerou a mãozinha no pau de Seungcheol, era instinto, queria a porra dele também.
"Cheollie, coloca na boquinha...", a voz quebradinha mal saía, Wonwoo tinha arruinado sua garganta.
"Eu sei muito bem onde eu quero... fecha o olho pro Cheol, fecha.", falava manso, mas era sempre autoritário. Você obedeceu, sabia muito bem que esse brinquedinho em específico você não era capaz de manipular. Não houve surpresa ao senti-lo esporrar no seu rostinho. Ele grunhia alto a voz rouquinha fazendo sua buceta apertar.
Mingyu quebrou com a cena, saindo atordoado só para jogar tudinho em cima da sua buceta — era outro que curtia a bagunça, fazia questão de te sujar o máximo que conseguia. O sorrisinho que pintou seu rosto era fruto da mais pura e genuína satisfação. Recolheu uma gotinha que escorria na ponta do queixo, sugando o dedinho só para provar um pouquinho do seu Cheol.
Você era suja. Tão suja. Com certeza deveria ser uma pervertida ridícula, pois não conseguia se sentir mal por isso. A porra escorrendo no seu rostinho era só mais um estímulo para fazer sua bucetinha vazar mais. Caralho, se sentia uma puta estúpida e isso era tão gostoso. Precisava de mais. Precisava ficar tão burrinha ao ponto de nem ser capaz de pensar direito. E tinha total certeza de que, se dependesse deles, acabaria assim.
Por isso foi rápida em se lembrar que ainda havia mais um brinquedinho disponível para você. Virou o rostinho arteira vendo Hansol já vindo na sua direção. Os olhos castanhos te devoravam ornando muito bem com o pau pesadinho que não parava de pingar. Coitadinho, ele deveria estar guardando tanto... merecia esvaziar tudinho em você.
"O Nonie foi tão paciente, não foi? Esperou quietinho.", elogiou dengosinha, forçando um biquinho penoso. E Hansol, que sabia usar muito bem a carinha de coitado que ele naturalmente já tinha, te olhava devoto, roçando o narizinho na sua bochecha.
"Fui sim, amor. Mereço um prêmio, não é?", disse já se encaixando no meio das suas pernas. Guiou a cabecinha vermelhinha, fez um carinho gostoso no seu clitóris, mas desceu... desceu até demais. "Deixa eu foder esse cuzinho, vai?
Tumblr media
n/a²: desculpa, eu tava com tesão 😔
Tumblr media
194 notes · View notes
haejeans · 1 year ago
Photo
I can feel it I can’t resist it That sweet devilish smile
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
yeonjun ✙ weverse park - urban dance studio © 다요다요DayodayoMemory
1K notes · View notes
imninahchan · 9 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
498 notes · View notes
idollete · 7 months ago
Note
agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
148 notes · View notes
louddydisturb · 10 months ago
Text
Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
199 notes · View notes
aidankeef · 4 months ago
Text
Silêncio. Sem irmãos gritando por uma peça de roupa, sem lâminas ou botas batendo no assoalho de madeira, sem escudos sendo derrubados ou chutados. Assim que Aidan percebeu que dispunha de uma solidão atípica, trancou a porta do quarto e colocou sua playlist para trabalhar. Beyoncé? A escolha ideal. Obviamente, se questionado, negaria veementemente. Eu? Ouvindo isso? Jamais! É culpa do algoritmo. A realidade era que, apesar da casca tão masculinizada e reafirmada através do comportamento bronco, o filho de Ares detinha de um lado emocional muito vivo e confuso, uma sensibilidade musical secreta e inesperada. Chorar com Taylor Swift ou cantarolar Britney Spears já era parte de sua rotina, mas Beyoncé havia alcançado seus gostos com o último álbum, principalmente ao sentir sua vida amorosa tão bem representada pela faixa Bodyguard, que tocava em loop em seu fone de ouvido. Sobre sua cama, colocou seu diário recém devolvido e folheou algumas folhas, retirando as fotografias que havia tirado de Kitty nos últimos meses. Céus, como era meloso. Cantarolava a música em um tom de voz baixo, balançando a cabeça e o corpo enquanto tornava a anexar imagem por imagem nos devidos espaços. "They couldn't have me, and they never will... And sometimes I hold you closer just to know you're real" O último trecho, cantado em um tom um pouco mais alto, foi interrompido pela imagem de sua maçaneta sendo torcida. Em um salto, Aidan arrancou os fones de ouvido, iniciando uma tosse descompassada de quem havia sufocado com as próprias confidências. Quando identificou a voz de Natalia, os olhos se arregalaram, tentando esconder o material que explodia por sua cama em registros do passado. O cabo do fone de ouvido soltou do celular, deixando que a música tocasse no autofalante e fosse ouvida por todo espaço. "Merda, merda, merda." Os dedos rápidos tentaram pausar a melodia, mas o aplicativo optou por travar justamente naquele momento. Ofegante, saltou da cama e foi até a porta. Um suspiro forte, a mão sobre a maçaneta. Recomponha-se imediatamente, repetiu para si antes de abrir uma pequena fresta na porta de madeira. Analisou a silhueta da semideusa, o semblante em um misto de confusão e constrangimento. "A primeira pergunta é: como raios você veio parar aqui?" Beyoncé, por sua vez, completou a frase cantarolando 'Honey, honey, I could be your bodyguard'. Aidan rompeu novamente em tosses, tentando sobrepor a melodia. "A segunda é: de onde vem essa música horrível?" Uma blasfêmia, é claro, mas precisava manter seu perfil para a filha de Hécate. Os olhos caíram para as mãos de Natalia, franzindo ainda mais seus cenhos. "Eu aceito os dois presentes. Você não pode vir aqui e gerar essa dúvida. Ou um ou outro? Ah pronto. Se trouxe para cá e porque ambos são meus." Resmungou enquanto colocava a mão para o lado de fora, tentando alcançar a embalagem. "O que você acha de... de... de voltar outra hora? Deixar o presente e ir feder em outro lugar? Eu acho uma boa ideia."
Tumblr media
— CHALÉ DE ARES com @aidankeef ,
      ໋      Natália estava uma pilha de nervos, desesperada para descarregar em algo... ou alguém. No entanto, decidiu guardar tudo para si, em algum compartimento no coração e na mente. Superar sozinha seria um trabalho árduo, algo que ela mal sabia como fazer. "Tempo ao tempo" — ela repetia essa expressão constantemente, agarrando-se ao resto de esperança que parecia ter sobrado. Não sabia se era o momento ideal para visitas, mas caminhava sorrateiramente em direção ao chalé cinco, evitando chamar atenção. Em momentos como aquele, ela sabia que só haveria uma pessoa capaz de animá-la, alguém com força bruta suficiente para fazê-la rir. Em mãos, ela tinha um embrulho, um pedido de desculpas pela forma como o havia evitado por dias, principalmente após o último incidente que a havia drenado quase por completo. Aidan sempre seria seu irmão mais velho, alguém que tomava suas dores e odiava vê-la chorar. Ela esperava que o pedido de desculpas fosse efetivo, que ele aceitasse o presente e não questionasse sua presença em um momento tão conflitante. Pelos fundos, ela esgueirou-se para dentro do chalé, agradecendo por estar aparentemente vazio. Contudo, soube que o amigo estava presente pela luz fraquinha que vinha das frestas do quarto dele. Sorrindo, ou ao menos tentando, caminhou devagar, batendo na porta logo após. "Eu vou soprar, e vou bufar, e sua porta vou derrubar!" Ele a reconheceria, é claro, mas Natália forçou uma voz grave e cômica, buscando aparentar animação, destoando do clima pesado que tomava conta do acampamento. "É sério, lobinho, se você não abrir essa porta, irei derrubá-la. E, para a sua informação, tomei seis banhos hoje. Você me deixou traumatizada, me fez questionar minha higiene!" Ela tentou abrir a maçaneta, mas sem sucesso. "Tenho um presentinho para você, algo que vai ficar lindo no seu pescoço e combinar muito com seus olhos. Gosta de rosa, não é?" Riu, afastando-se da porta, com a boca entortando pela falta de resposta. "Também posso oferecer outro presente que não é bem um presente. Você que sabe, hein." Na outra mão estava o diário, seu bem não tão secreto que um dia já foi de interesse do amigo.
Tumblr media
6 notes · View notes
creads · 4 months ago
Note
divaa, disserta sobre kuku maridinho pfvr🥺
claro mor 🌹 (eu di vdd até faria alguma coisa mais fluffy mas PUTA QUE PARIU eu tô maluca . eu tô doida gente this is not a drill preciso dele
kuku!maridinho que tem atos de serviço como uma das linguagens do amor os atos de serviço: ama cozinhar pra você, deixar as frutas cortadinhas pro café da manhã, cozinhar um jantarzinho gostoso, passar no mercado na volta do trabalho e comprar as coisinhas que você gosta mas esqueceu de comprar ou só não teve tempo, te levar e buscar pra todos os lugares quando pode.
kuku!maridinho que também tem toque físico como uma linguagem do amor muito forte. de manhã gosta de ficar de chameguinho, quando estão comendo juntos passa a mão grande pelo seu braço ou ombro quando você tá contando algo, no sofá quando estão vendo algo na tv faz carinho na sua nuca, ou quando um tá numa ponta e o outro na outra faz massagem no seu pé.
kuku!maridinho que ama te comer devagarinho na manhã, quando acorda de conchinha contigo só empurra o quadril contra o seu, e quando sente você mover a sua bunda contra a ereção matinal dá uma risadinha soprada. coloca seu cabelo para o lado para que o seu pescoço fique exposto pra ele e deixa beijinhos ali, descendo eles pelo braço e aproveitando que tá mais embaixo tira a sua calcinha, logo em seguida pede “levanta a perninha, cariño” e encaixa a mão por baixo do seu joelho pra te deixar bem abertinha pra ele. te deda um pouquinho antes de te penetrar e secretamente ama quando você fica manhosinha e pede pra ele te fuder logo, respondendo sempre algo do tipo “shh, cálmate”. te fode de ladinho com a mão ou por baixo da blusa apertando seus biquinhos ou no seu pescoço, apertando ele de levinho e até aproveitando do tamanho da mão para levar os dedos até a sua boca. não rola muito dirty talk não, ele sonolentinho ainda só consegue xingar baixinho em espanhol, mas aproveita que tá com a boca pertinho do seu ouvido e geme baixinho, sabe que você gosta.
kuku!maridinho que percebeu que você sente um tesao absurdo com ele de óculos, mas não comenta nada sobre. percebeu um dia que estava lendo um livro no sofá, a luz baixinha do abajur iluminando o cômodo que você tinha acabado de chegar depois de ter terminado de fazer alguma do seu trabalho no escritório. já chega mais manhosinha do que o normal, sentando no colo com o rostinho alinhado ao dele, deixando beijinhos no rosto e descendo para o pescoço. acontece que: ele te conhece muito bem, então quando ele disse que só ia terminar esse capítulo e logo te dar atenção sabia muito bem que você ia ficar mais afetadinha ainda, gostava muito quando ele te cozinhava assim. o feitiço virou contra o feiticeiro, mas ele evitou ao máximo demonstrar, com você rebolando no colo dele alternando o olhar entre a página do livro e o rostinho dele ficava muito difícil de concentrar. “sossega…”, o aviso só te excitava ainda mais, arrancou um gemidinho manhoso de ti, que ainda por cima passou a roçar contra a ereção mais devagarinho ainda. ele só desistiu do joguinho que pretendia jogar quando você disse manhosinha no pezinho do ouvido dele: “mas eu tô tão molhada, amor… preciso de você”
kuku!maridinho que nesse dia te fez cavalgar nele ali no sofá mesmo, com os braços abertos descansando no encosto do sofá, resistindo ao máximo jogar a cabeça para trás para que pudesse continuar te olhando. fica derretidinho quando você envolve os bracinhos ao redor do pescoço dele, ficando com o peito coladinho e as bocas se encostando, mas não deixa de te provocar: “era isso que você queria, hm?”, e diz um “porra…” baixinho quando você responde que “sim… mas eu quero mais, amor…”. ele ama quando você pede essas coisas sujas tão dengosinha, então depois disso leva uma mão até seu cabelo e puxa ele pela base, a outra agarra seu rosto com força, deixando alguns tapinhas de vez em quando, e te faz pedir melhor, mais. “pede direito, amorcito…”, ele diz com um tom doce, em contraste com a força que ele mete por baixo, sorrindo quando você pede de forma incoerente entre gemidos, deixando outro tapa e logo agarrando seu rosto de novo, “assim não, nena, direitinho…”. e ele fica nessa, até te fode forte, do jeito que você queria mesmo, mas finge que não entende, gosta de te ver destruidinha por causa dele.
kuku!maridinho que, quando vocês eventualmente tem filhos e eles estão na casa da vó, aproveita a noite para te fuder lentinho, papai e mamãe com direito a beijinhos no seu rosto e muito contato visual, subindo a mão que estava no seu pescoço até sua boca e te fazendo chupar os dois dedos compridos, até diz um “ufff…” com a cena. também te come de quatro, mas com as suas coladas no peito dele e o braço ao redor da sua cintura e uma mao grande segurando seus dois peitos, te estocando fundo e devagarinho enquanto fala coisas sujas no seu ouvido.
kuku!maridinho que na manhã seguinte aproveita para dormir mais que durante a semana, e quando se levanta e se depara contigo na cozinha usando só uma camisa dele e uma calcinha dá uma risadinha soprada. chega por trás de ti e sussurra um “que bom dia, hm?” com a voz ainda sonolentinha no seu ouvido, com as mãos acariciando suas curvas, sem vergonha alguma descendo os dedos compridos até sua calcinha, mas só faz um carinho rápido, logo te sentando sobre a bancada para que possa te chupar ali na cozinha mesmo. esfrega o nariz e a barba falhadinha na parte interna da sua coxa enquanto provoca: “acho que você tá querendo que eu bote mais um filhinho em você, só não tá sabendo pedir…”. ah, e depois te faz pedir sim, dando estocadas fundas a toda frase que você diz
👇🏻algumas fotos do kuku na skin maridinho 💔devastador di vdd
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
86 notes · View notes
tecontos · 3 months ago
Text
Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
72 notes · View notes
jaemskitty · 10 months ago
Text
Tumblr media
tão grande, nana — Na Jaemin
gênero: smut
wc: jaemin!bigdick | dirty talk | size!kink | coisinhas guardadas no meu notas | uso de palavras no diminutivo | jaemin canalha | sexo desprotegido | leitora muito mimosa, dengosinha| spit!kink | leitora virgem | corruption!kink | o foco é apenas e somente em como ele é grande | se tiver mais coisinhas me perdoem, isso é uma base| foi revisado igual minha cara, perdoem os erros |
LEIA OS AVISOS!
n/a: boa leitura! (estou pra explodir de tesão por ele, like ever)
Ainda em seu próprio mundo deu-se conta do quanto admirava seu buraquinho intocado ali todo exposto devido aos dedos do maior. Jaemin deixara um fio de saliva cair em sua bucetinha, escorrendo exatamente contra sua entradinha já melecada devido a todas as atividades anteriores. Jaemin era tão canalha, recolhendo a língua devagar logo após babar sua intimidade inteira, subindo o olhar até você com aquele sorriso filho da puta estampado nos lábios rosados.
Ofegante e mordendo o beicinho você notou a mão do mais velho trabalhando em seu próprio pau fora das calças, e bem...Foi um choque; ele era enorme.
Não havia como suavizar, não iria caber dentro de si aquilo tudinho. Suspirou manhosinha com o cenho franzido e bochechas vermelhas enquanto encarava aquele ato imundo de Na Jaemin bem na sua frente, e ele percebeu, percebeu seu rostinho e tudo o que ele queria falar, e foi aí que seu sorriso canalha abriu-se ainda mais. Jaemin sentiu uma gota do próprio suor escorrer por sua têmpora e apertou a cabecinha úmida de seu pau entre os dedos liberando um gemido rouco, olhando em seus olhinhos.
— Fica de ladinho pra mim, fica...? Hm? — Beijou o topo de seu joelho e rouquenho demandou suas vontades; estava ansioso, louco, cego de tesão e fora de si.
Você já deveria saber que nada pararia Jaemin naquele ponto, e pensar sobre isso estranhamente lhe deixou mais molhadinha e sensibilizada. Ficou do jeitinho que o Nana pediu, bem como ele imaginou...Toda bonitinha de ladinho pra ele. Jaemin soltou então uma risada nasal ao perceber sua inexperiência e deixou de tocar o próprio pau, pois naquele instante acabaria gozando.
Tão pura. O lacinho escorreu por seu cabelinho a cada vez que se mexia toda. Jaemin percebia cada coisinha de sua doce menina.
— Boa menina, agora levanta a perninha princesa, mostra tudinho igual você fez antes...
E obedeceu. De bochechas rosadas e olhos aguados de tesão e pudor expôs tudo o que deveria e o que não deveria, bem como estava quando ele te chupou inteira, minutos atrás.
— N-nana...— Estava ofegante, completamente fora de si, poderia gozar ali mesmo somente com ele encostando o peitoral em suas costas nua, posicionando direitinho o pau em sua bucetinha como se não fosse nada.
Perdendo o fôlego acabou por tombar no antebraço de Jaemin, deitadinha ali pronta pra ver estrelinhas; muitas delas. Jaemin sorriu devoto e beijou seu joelho e te manteve ali de ladinho e abertinha.
Jaemin esfregou então a cabecinha de seu pau bem ali, quente, sensível e melecada de pré-porra. Como quem ia meter ele suspirou e te olhou nos olhos, sentindo seu nervosismo e ânsia de ser preenchida. Pois bem, ele iria te encher.
Suas mãozinhas procuraram um rumo, mordeu um indicador e a outra fora até os quadris do Na, sentindo a força que ele tinha. Aquele detalhe te fez contorcer ali, rebolar contra o cacete duro que ameaçava destruir sua entrada imaculada. Ele iria mesmo destruir.
Um suspiro entrecortado escapou de seus lábios vermelhinhos quando ele deu a primeira forçada. Jaemin também não estava bem, estava sem controle há muito tempo, franzindo o cenho ele deu uma segunda tentativa de invadir seu corpinho, mas houve resistência.
— Merda...Eu te preparei toda e ainda tá' tentando expulsar o Nana daqui, hm? Deixa eu entrar, deixa? — Uma gotinha de suor escorrendo da testa de Jaemin até o queixo bonito foi seu estopim, grunhiu com a mistura daquilo tudo, daquela atmosfera.
Tocou o rosto bonito e molhado como quem pedia beijinho, mimo ou alguma coisa que fosse. Manhou com o beicinho rosado e o cenho franziu em um choramingo alto quando, aproveitando-se de sua inocente distração, Jaemin finalmente esticou sua bucetinha com aquela glande macia.
— H-hm! — E ele foi rapido em realmente lhe beijar, mexendo a língua e segurando seu rostinho corado a medida que forçava todo o seu tamanho naquele aperto.
— P-porra...! — Ele mesmo não aguentava tamanha pressão, tamanha quentura e umidade. Sua garota era perfeitamente miúda e aquilo deixava o homem louco, bem como agora. — Que aperto fodido, bebê...D-deixa eu entrar, amor...Relaxa, hm? Vem, dá beijinho. — Ofegante ele te apertou todinha, melando a ponta do dedo do meio em sua própria saliva e levando ao seu pontinho sensibilizado, te vendo gemer tão linda e fofa. Tão dengosa. Jaemin sorriu canalha contra sua boquinha entreaberta, lambendo seu lábio ele proferiu — Relaxa essa bucetinha...Ainda tem tanto pra você levar, princesinha...
Ele segurava a base do próprio cacete sentindo a própria pulsação, mirando a penetração e sorrindo quase endiabrado com cada centímetro que ainda faltava pra te encher inteirinha por dentro.
158 notes · View notes
sunshyni · 6 months ago
Text
olhos amáveis
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
Tumblr media
if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
Tumblr media
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
Tumblr media
130 notes · View notes