#perninha
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O OVO MAIS AMADO DO BRASIL SIL SIL 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Mal nasceu e já virou símbolo da nação 👏 👏 👏
#nunca pensei que em meus plenos 19 anos eu estaria achando fofo um ovo com perninhas usando uma camisa do Brasil#mas eu sinceramente não me surpreendo#richarlyson the egg#richarlyson qsmp#qsmp#qsmp fanart#qsmp br#my art
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oi minhas vidas tô há uns diazinhos sem escrever neah kkkk😅 confesso que as vezes dá uma travada e acaba não saindo nada, o que tá sendo o caso agora, só não diria que é um writers block pq tô canetando uma coisa do enzo que surpreendentemente tá fluindo (tô com uma lista ENORME de ideias de oneshot pra canetar inclusive, mas algumas são mais fáceis de escrever outras nem tanto etc etc) enfim!!! vou tentar responder umas asks hoje mais tarde pq tô com saudade 😛💗💐
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E digo que odeio que quando se mandam para a piscina a tentar sacar penaltis. Não gosto quando são os outros a fazê-lo e gosto ainda menos quando são os nossos.
#se querem estar no chão virem tapete#para jogar futebol é para usarem as perninhas que deus vos deu e manterem-se de pé
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A cara de "q porra é essa?!"
The face of "what heck is that?!"
Charlie meeting him
#hazbin hotel#alastor#charlie morningstar#cursed cat alastor#reblog#alastor the radio demon#amoeba com perninhas
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Yelena @rihtuais disse: "i’m never gonna catch my breath"
Com o rosto suado e respiração entrecortada, Evelyn apoiou as costas na parede segurando um cachorro em seus braços como se sua vida dependesse daquilo. Tinham corrido quarteirões atrás daquele paciente fujão, não que fosse culpa dele de ter se assustado, só que o que o bichinho tinha de pequeno ele tinha de rápido e nisso as duas mulheres foram feitas de idiota por belos minutos. A bruxa precisou de alguns segundos, de olhos fechados apenas respirando fundo, para poder falar "Eu juro, eu vou começar a sair com meu grimório. Esse... Puta merda." soltou por fim desencostando da parede para poderem seguir de volta ao local de origem "Espero que tu cuide do Kairos de graça depois dessa, se não nunca mais te ajudo"
#❁ my roots have i here : starter fechado#❁ rihtuais: Yelena#as perninhas tão mais cobertas#mas o salto é o mesmo kkkkkk
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★ ˙ ̟ ─── . “três é bom” ᯓ minwon.
— wonwoo & mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5538. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sucede "dois é demais", semi-public sex, beijo triplo (meio "🏳️🌈"), cum eating, penetração desprotegida, creampie, objetificação, degradação, putaria desmedida, masturbação (m), menção à fisting, ciúmes & discussão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: oi, tenho medo de vocês e vou me esconder.
"Você sozinho aqui? Cadê o Mingyu?", levantou a voz mesmo estando próxima a silhueta conhecida, mas só o bastante para superar o volume alto da música e o burburinho das vozes. Wonwoo precisou apertar os olhos por trás das lentes para te enxergar, a iluminação do lugar não era das melhores.
"A gente não nasceu grudado sabia?", rebateu, mas não cumpriu o propósito. Mingyu foi pontual ao que apareceu distante com um sorriso enorme, a cena digna de uma sitcom que usa a quebra de expectativa como artifício de humor.
"Tem alguém vindo ali que diz o contrário", indicou com a cabeça, um risinho vitorioso despontando nos lábios. O Kim te envolveu num abraço de urso assim que pôde, quase te levantando do chão — fazia pouco mais de uma semana que não se viam pessoalmente, a saudade possuía explicação.
Deram início a uma conversa casual demais. Como um roteiro que precisava ser cumprido. Wonwoo mal participou, limitando-se a fazer comentários pontuais e tragar a latinha de cerveja que você esporadicamente pegava da mão dele para experimentar. O ambiente era barulhento, mas nada que justificasse a proximidade exagerada que Mingyu usava para falar pertinho de você — o movimento sempre acompanhava a mão firme na sua cintura e um beijinho disfarçado atrás da orelha. Ele deixava bem claro o que queria de você, o que estava pedindo... bastava que você resolvesse aceitar.
[...]
Suas fugidinhas com Mingyu já eram costumeiras, porém era a primeira vez que isso acontecia com a presença de Wonwoo. Ter um par de corpos grandes rodeando o seu num local onde alguém poderia entrar a qualquer momento não deveria soar tão excitante assim — mas parecia uma delícia, você não conseguia negar. Não se deu espaço para arrepender-se da decisão, não quando já arrastava os dois homens até uma salinha escondida mais ao fundo do prédio.
Nada era executado sem planejamento, você era esperta demais para isso. Sabia que o open bar com tempo limitado iria manter as pessoas presas ao salão principal por tempo o bastante — o suficiente para você se divertir com os dois. Wonwoo, no entanto, parecia receoso. Demorou-se na porta, assistindo o jeito obsceno que você e Mingyu se agarravam.
O corpo grande te guiou até o sofá meio antigo no fundo do cômodo, encurralando-te entre as próprias pernas, quase subindo em cima de você. Mamava sua língua de um jeito ruidoso quando alcançou suas pernas, enfiando as mãos por baixo da sua saia para livrar-se da calcinha fininha.
"Pra quê tanta pressa?", questionou risonha, ainda que levantasse as perninhas para ajudar.
"Vou acabar tirando de qualquer jeito.", Mingyu passou o tecido pelas suas pernas, colocando-o dentro do bolso. "Ou você acha que vai precisar dela?", a pergunta era retórica e, justamente por isso, você não se deu ao trabalho de oferecer resposta. Empurrou-o sem muita força só para incitá-lo a sentar do seu lado. Mingyu se jogou no móvel com uma risadinha, penteando o cabelo para trás com os dedos.
Você finalmente concedeu sua atenção a Wonwoo, olhando-o por baixo dos cílios num convite silencioso. O acanhamento ainda era nítido quando ele se aproximou, mas sumiu no momento em que você o envolveu num ósculo lentinho, deixando ele tomar as rédeas assim que relaxou — Wonwoo precisava fazer você se submeter para se sentir "em casa". O outro homem não aguentou só assistir por muito tempo, aproveitando-se da distração para brincar com você.
O beijo sedento e os dois pares de mãos pelo seu corpo normalmente eram suficientes para desligar o seu cérebro, no entanto despertou do êxtase com uma série de estalinhos molhados que encheram sua audição e foi rápida em assimilar que eles não eram resultado do beijo que você e Wonwoo compartilhavam. Entreabriu os olhos para ser capaz de vislumbrar a maneira faminta com a qual Mingyu sorvia e beijava a pele do homem mais velho. Os caninos característicos se arrastavam pelo pescoço de Wonwoo com gana e, ainda assim, ele fazia questão de manter as mãos nos seus seios, tentando livrá-los da camiseta decotada o máximo possível.
Wonwoo apertava sua cintura com mais força a cada chupão que ganhava — saber que a função por trás disso era evitar a si mesmo de gemer te fazia querer rir. Você usou a canhota para forçar a cabeça do Kim no local, divertindo-se com a bagunça gostosa que ele estava fazendo no outro homem. Abriu mais as pernas, levando a destra ao meio delas para consolar a bucetinha gulosa como podia. Seus gemidinhos logo conquistaram a atenção de Wonwoo, que cobriu sua mão com a dele para fazer mais pressão e de Mingyu, que largou o pescoço dele só para tentar se enfiar no meio do beijo de vocês dois.
A partir daqui a coisa se tornou um borrão prazeroso demais. Deixou que o mais velho cuidasse do lugarzinho que pulsava no meio das suas pernas por conta própria, focada em dar atenção às duas bocas ao mesmo tempo. Chupava o lábio inferior de Wonwoo enquanto sentia Mingyu pedir passagem com a língua no outro cantinho da sua boca. Os homens espelhavam os movimentos um do outro sempre que você trocava de lado, parecia sincronizado. A bagunça de saliva, arfares, chupões e mordidinhas estava arruinando o seu cérebro.
Era imoral em todos os detalhes, desde as mãos que tocavam seu corpo sem pudor até o jeito obsceno que eles forçavam as ereções contra qualquer parte da sua pele que estivesse ao alcance. Afastou-se para gemer quando Wonwoo espremeu seu pontinho entre os dedos, se deliciando com o beijo afoito que eles compartilharam por uns bons segundos. Mingyu parecia ser o mais afetado, buscando por qualquer estímulo que o livrasse da necessidade fodida de transar 'pra caralho, de foder até ficar molinho.
Você se compadeceu com o desespero, puxando-o pelo pescoço para tomar a boca num beijo quente. Ele só acatou a ordem silenciosa sem reclamar, pouco se importava e mal sabia quem estava beijando ou que corpo estava tocando — só precisava de alguém. Era seu cachorrinho favorito afinal, te trazia prazer em satisfazê-lo, pois sempre era muito solícito na hora de retribuir o favor. O gemido dengoso que o Kim deixou escapar na sua boca pareceu fazer Wonwoo ficar possesso.
Praticamente arrancou o homem dos seus lábios com um puxão de cabelo totalmente desmedido. Mingyu se deixou levar sem mostrar resistência, um sorriso dolorido enfeitando a boca. Aceitou de bom grado quando que foi forçado até os seus peitos, abocanhando um dos biquinhos no momento que ficou perto o suficiente. Você assistiu à cena totalmente estática. As expressões de Wonwoo eram grosseiras, até mesmo assim que conseguiu o que tanto queria: ter sua boca de volta só para ele.
"Ciúmes?", questionou quase dentro da boca dele, um sorriso irônico enfeitando seus lábios.
"Não enche o saco.", te apertou em repreensão. Moldou o seu corpo até que te tivesse totalmente de frente para ele, o beijo ciumento não era interrompido nem para respirar — já que vocês arfavam descompassadamente dentro dos lábios um do outro. Mingyu aproveitou-se da posição para se colocar atrás de você numa conchinha improvisada, corria as mãos por cada pedaço de pele que encontrava, maltratando o seu pescoço com avidez.
Afastou-se de Wonwoo de repente, a cabeça caindo para frente em deleite com a maneira quente que Mingyu sabia cuidar do seu corpo. Apertou a mão que circulava o seu pescoço algumas vezes, como um sinal silencioso. Ele entendia sua pressa, precisavam dar jeito na situação de vocês o mais rápido possível — o local ainda era totalmente arriscado. O Kim livrou a própria extensão de dentro das roupas meio descuidado, cessando a atenção que dava ao seu corpo por não ser capaz de fazer muita coisa ao mesmo tempo.
"E se alguém aparecer?", Wonwoo soou preocupado demais para alguém que estava quase te comendo ali mesmo a poucos segundos. Você entreabriu os lábios, mas Mingyu respondeu no seu lugar:
"Você acha que ela liga?", o Kim sorriu de canto, voltando a correr a língua pela sua pele. Você subiu a sainha apertada o quanto pôde, enrolando o tecido nos seus quadris. Agora totalmente exposta se insinuou para Mingyu que soube exatamente o que você queria quando te sentiu rebolar contra a ereção atrás do seu corpo. Sorriu arteiro, especialmente pelo seu jeitinho sonso de sequer dirigir o olhar a ele.
"Deixa ele te comer primeiro, amor...", suplicou baixinho, a boca resvalando contra a sua orelha. "Quero te foder com a porra dele dentro.", você riu com a proposta totalmente obscena. Wonwoo franziu a testa já que claramente não era capaz de ouvir o diálogo de vocês.
"Você é maluco.", brincou, negando com a cabeça.
"Só com vocês dois.", deu para sentir o sorriso contra a sua nuca, Mingyu era inacreditável. "Foi tão gostoso daquela vez. Deixa vai...", suplicou baixinho mais uma vez, era muito insistente.
"Não, Gyu..."
"Você fica uma delícia quando 'tá toda abertinha 'pra mim. Sei que 'cê gosta.", deixou um beijo molhado no seu pescoço na tentativa de te seduzir com a ideia, porém você já havia firmado exatamente como queria que as coisas acontecessem.
"Mas o Wonnie 'tá de castigo.", constatou em alto e bom som, os olhos não deixando às expressões de Wonwoo nem por um segundo sequer. "Ficou me ignorando uns dias atrás.", relembrou só para assistí-lo quase revirar os olhos em irritação.
"Foi, amor?", fingiu compadecimento, mas já estava ocupado demais em apalpar seu corpo como bem queria.
"Uhum.", concordou. "Todo sonso pra cima de umazinha lá do trabalho dele, Gyu. Nem quis me beijar quando eu pedi.", acrescentou à farsa, um bico penoso enfeitando os lábios.
"Já falei que tudo tem limite. Não vou te comer no escritório.", o semblante esnobe já era típico do homem — especialmente por não ser grande fã das ocasiões onde você usava Mingyu para provocá-lo.
"Só tinha você na sala.", rebateu.
"Não vou arriscar ser demitido só porque uma puta pervertida não sabe se controlar."
Você não sabe como as coisas se agravaram, mas se irritou com Wonwoo rápido demais. Tinha sim muito tesão no jeitinho autoritário, mas até para isso tinha limite e ele se iniciava no segundo em que ele agia de maneira tão prepotente, como se fosse seu dono.
"Vai se foder então, escroto do caralho.", a ofensa foi proferida com mais força que o necessário, sentia-se muito contrariada.
"Você 'tá querendo que eu encha esse rabo de tapa na frente de todo mundo isso sim.", a expressão irritantemente neutra permanecia lá, Wonwoo começava a te trazer memórias de algo que você não estava a fim de reviver, irritou-se mais ainda.
"Só se for na sua imaginação. Hoje você não põe a mão em mim.", esbravejou, nem sentia mais os toques de Mingyu pelo seu corpo e isso não passou despercebido. O homem mais novo se viu na obrigação de interferir:
"Cacete, quando que 'cês vão parar de brigar, hein?! Já deu."
"E desde quando você decide alguma coisa?", Wonwoo cortou uma resposta que você nem sabia como iria dar, mas Mingyu não se sentiu nada intimidado.
"Desde agora. 'Tô querendo foder, mas fica complicado com essa palhaçada.", reclamou. Era muito incomum ouvi-lo se exaltar dessa maneira, você admite que estava surpresa.
"O Wonwoo não vai transar com a gente.", recobrou a postura, se ele queria agir com tanta superioridade você também iria mostrar que conseguia.
"Por quê?", riu de canto, ainda esnobe.
"Porque eu não quero.", você deu de ombros. "E se ainda quiser qualquer coisa comigo vai ser só quando eu disser que pode.", finalizou a resposta, assistindo esfregar os olhos por baixo dos óculos em descrença.
"Você 'tá maluca... virou comediante foi?", a entonação era claramente insultante.
"Se continuar agindo desse jeito eu nunca mais toco nesse teu pau estúpido.", tentou não demonstrar reação alguma.
"Tão estúpido que te faz chorar de tanto gozar, não é, putinha? Se enxerga, porra.", correu os olhos pelo seu corpo de cima a baixo, lambendo os lábios de maneira insolente.
"Isso eu consigo fazer dando pro Mingyu.", apelou para os ciúmes e soube imediatamente que conseguiria colocá-lo no lugar dele assim que viu os olhos masculinos escurecendo. "Tá achando que é o único aqui, Wonnie?", fez pirraça com o apelidinho doce. "Você que não consegue mais largar de mim, hm? Fica duro só com a minha voz.", mordeu um sorriso safado vendo a expressão dele se agravar. Wonwoo sabia exatamente ao que você estava se referindo e odiava cada segundo disso.
"_____.", veio em tom de advertência. "Cala a porra dessa boca ou eu faço você se arrepender.", murmurou, deixando claro que aquilo deveria ser só entre você e ele. No entanto, você nunca foi grande fã de seguir comandos:
"Pra quem você vai ligar quando quiser bater uma escondido no banheiro do escritório, Wonnie?", passou por cima do comando sem hesitar, o rosto completamente vermelho era divertido demais. "Ele gozou tão gostoso 'pra mim nesse dia, Gyu... você devia ter escutado."
"Cansei dessa merda.", cuspiu as palavras, o semblante irritado parecia no limite. Fez menção de se levantar.
"Senta."
"Quê?"
"Você me ouviu.", rebateu de imediato, quase cortando a voz masculina. "Mingyu me fode agora.", ordenou sem olhar para trás, vidrada na expressão do Jeon. "E se você levantar daí eu juro por tudo que nunca mais olho na tua cara, Wonwoo.", a ameaça fez ele estremecer. Poderia só dispensá-lo, mas queria dar um jeito no comportamento do homem por conta própria — para isso, usando a estratégia quase cômica de uma "terapia por exposição" que só existia na sua cabeça. Você sabia que, se Wonwoo fosse inteligente, ele não arriscaria passar por cima de uma ordem tão direta. E foi o que ele fez, bufou totalmente contrariado, mas não se moveu mais.
Mingyu acatou a ordem com certa cautela, pois a energia do ambiente havia pesado — ainda que o tesão estivesse queimando do mesmo jeito. Enfiou dois dedos na própria boca, deixando a saliva escorrer abundante pelos dígitos. Levou-os até seu íntimo só para constatar que nem precisava de tudo isso, você já havia se melado inteirinha — o interior das suas coxas estava uma bagunça.
Brincou com o melzinho quente, espalhando-o pelas suas dobrinhas uma a uma. Socou dois dedos no canal apertado sem dificuldade, estocando ali algumas vezes só para ter noção de como ele reagiria quando recebesse algo maior. O ruído molhado que cada movimento, por menor que fosse, estava produzindo era quase embaraçoso. Colocou um terceiro dígito, selando sua bochecha quando você resmungou meio incomodada — Mingyu tinha uma mão muito grossa. Forçou os três até a base com lentidão, sua cinturinha tremelicou.
"Shhhhh, acostuma.", sussurrou na sua orelha, mas não foi suficiente para te fazer parar de choramingar. "Quer que eu coloque minha mão inteira, amor? Aposto que 'cê vai amar ficar cheinha de mim.", você arrepiou, ainda que tenha rejeitado a proposta com uma reclamação meio embolada. Era uma sugestão que já pairava sua cabeça por tempo demais: Mingyu socando os cinco dedos na sua buceta, abusando dela bem gostosinho. Tanto que abriu mais as perninhas como se quisesse colocar mais dos dedos dentro de si, rebolou sedenta embriagada com o quão deliciosa a maldita ideia soava às vezes.
Porra, se você aguentava três dedinhos também era capaz de aguentar só mais dois, não era? Deveria ser tão bom sentar na mão grossa, deve machucar tão gostoso e... nem sabe quando entrou nessa espiral de pensamentos, porém já estava gemendo tão alto e gostoso só de pensar nisso que Mingyu precisou cobrir sua boca com a outra mão. O mais novo ria baixinho e meio sacana, enchendo seu ombro de beijinhos. Nunca se cansava do quão burra de tesão você ficava com a mera menção à prática. Divertia-se com isso desde que casualmente descobriu seu tesão em fisting — nunca mais te deixou em paz com isso.
Surpreendeu a vocês dois quando Wonwoo abriu a própria calça sem pudor algum, tirando o pau de dentro da cueca. Você e o homem mais novo compartilharam um sorriso safado e sequer se deram conta disso. Não era comum que o Wonwoo se rendesse à punheta quando fodia com vocês, nunca fazia. Mas, porra, não havia como controlar. Você e Mingyu eram um tesão quando estavam juntos. Ele estava excitado 'pra caralho e ter noção do fato te fez rebolar forte nos dedos de Mingyu.
Wonwoo cuspiu na palma da própria mão, levando a saliva grossa e viscosa até a glande avermelhada. Espalhou o líquido sem capricho algum, meio desajeitado. Masturbou a base, arrastou a palma até as bolas pesadas só para molhar elas também. Sua boca salivou vendo o caralho extenso guinar, parecia tão cheio... pena que nenhuma gotinha daquilo seria sua — ele não havia feito por merecer.
Mingyu prendeu o lábio inferior embaixo de um dos caninos, a mente acendendo com uma idea que provavelmente traria consequências para ele depois. Era raro que provocasse Wonwoo e sempre que fazia se arrependia, o Jeon não era de levar desaforo para casa — e, curiosamente, eles dois dividiam a mesma casa. O mais novo te deixou vazia num movimento rápido, mas agarrou o próprio pau tão ligeiro quanto, esfregando a extensão entre os lábios da bucetinha. Espelhava a velocidade exata de Wonwoo sem tirar os olhos dos dele, queria deixar claro que estava brincando com algo que ele não podia ter no momento.
Você estava embriagada de tesão ao ponto de não ser capaz de reclamar do vazio repentino, tentando buscar o máximo de estímulo que podia quando a cabecinha gorda roçava no seu clitóris. Acompanhava o ritmo gostoso da punheta de Wonwoo com os olhos, ele parecia meio desesperado e sua boca enchia d'água assistindo o caralho avermelhado expulsando pré-porra na pontinha. Mingyu cessou mais um estímulo e você quis reclamar, mas a repreensão ficou presa na garganta quando sentiu-o usar os dedos para abrir sua bucetinha — até colocou uma das pernas em volta da sua para impedir que você as fechasse.
"Porra, Wonwoo. Olha essa buceta... 'tá gostosa 'pra cacete, pedindo porra.", provocou, os dedos desajeitados esticavam o canalzinho o quanto podiam. Seu rosto ardeu em algo que estava longe ser vergonha. O tesão ferrado em ser exibida como se fosse a porra de um objeto te fez pulsar, liberando o melzinho espesso aos montes. "Melada 'pra caralho. Só 'pra mim... 'tá vendo ela escorrer no meu pau inteirinho?", soltou as dobrinhas, usando a mão para surrar a glande contra o buraquinho.
Wonwoo franziu as sobrancelhas por trás das lentes, era ineficiente demais em mostrar-se impassível, descontando a raiva na extensão avermelhada — socava sem dó contra as próprias bolas, enchendo o ambiente de uma sequência ruidosa e meio molhada.
"É a porra de uma puta fácil. Fica melada por qualquer coisa. Você não é especial.", resmungou, atravessando as orbes de Mingyu com os olhos dele. Detestava ser alvo de provocação, especialmente se o autor fosse o homem mais novo. Porém, já havia sido colocado na linha por você e não arriscaria a oportunidade mais próxima que ele tinha de ter prazer contigo.
"Não precisa ficar assim, Wonnie.", Gyu adoçou a voz no apelidinho, zombando de propósito. "Se 'cê for bonzinho pode ser que ela te deixe foder essa bucetinha...", o conforto dissimulado foi proferido dentro do sorrisinho arteiro. Eles agiam e conversavam como se você sequer estivesse ali e isso estava fazendo sua mente pervertida rodar — se sentir um briquedinho cuja a única função era masturbar piroca estava soando mais gostoso do que deveria, você acha que nunca quis tanto gozar. Mingyu se forçou para dentro do canalzinho apertado outra vez, deleitando-se com o suspiro manhoso que você deixou escapar. "Vou fazer questão de deixar arrombadinha 'pra você, tá bom?", o tom insolente surtiu efeito no seu corpo sensível, os pelos se eriçaram. Ondulou o quadril na tentativa de se estimular, totalmente desajeitada.
"Se fode, filho da puta.", Wonwoo rosnou entredentes, estocando dentro do punho apertado num movimento involuntário.
"Gyu, não para.", você choramingou, aninhando-se mais ao corpo grande atrás do seu. "Eu preciso gozar...", apertou as unhas nas mãos que estavam fincadas na sua cintura incentivando ele a mover seu corpo.
"É, amor? Desculpa.", usou um beijinho na sua cabeça para se redimir. Os braços trabalhando para voltar a te foder como se não pesasse nada. Subia e descia com sua cintura entre as mãos, desde a cabecinha até a base mais grossa, aproveitava-se do quão molhado o canalzinho estava — aceitava ele inteirinho sem tentar expulsar, se esticando e espasmando quando voltava a ficar vazio. "Pronto, pronto, vida."
Você engasgou um gemido desnorteado, as mãozinhas buscaram algo para segurar, mas nada podia ser feito para te livrar da sensação pungente. Agonizava em prazer, quase babava de tesão, pois não havia jeito de fugir do caralho gordo te abrindo sem dificuldade alguma. Ficava tão cheia que nunca era capaz de lidar, Mingyu preenchia seu corpo inteirinho, porra, te entupia. A promessa de te entregar arrombadinha 'pra Wonwoo não era blefe, nunca seria.
Pressionava os olhos fechadinhos em deleite. Ansiava exatamente por isso, poderia morrer para se sentir assim o tempo inteiro. Ansiava por ficar tão bobinha de prazer ao ponto de não conseguir controlar a boca, pela incapacidade de segurar a porra dele dentro de você porque o buraquinho judiado não conseguia parar de contrair depois de tanto ser usado.
Curiosamente, a cabecinha vazia parecia escolher funcionar quando o assunto era tirar Wonwoo do sério, pois foi a primeira coisa na qual conseguiu pensar assim que os olhinhos se abriram com muita dificuldade. O Jeon parecia tão fodido quanto você, a boca entreaberta deixava grunhidos graves escaparem enquanto ele arruinava o próprio pau na mesma velocidade que Mingyu fazia contigo — intencionalmente agindo como se fosse ele no meio das suas pernas.
"Nonu, tá tão... gostoso...", a voz vibrava junto com o sobe-e-desce das estocadas, o timbre dengosinho tirou os dois homens do eixo por meio segundo. "Queria dar 'pra você também, porra, queria...", confessou, deleitando-se com a maneira que ele precisou apertar a glande contra a palma da mão para se impedir de gozar com a sua vozinha manhosa. "Ao mesmo tempo, Wonnie. Eu- droga, Gyu...", as estocadas de Mingyu se tornaram erráticas. Você quis chorar quando ele cessou o movimento com a sua cintura — tava 'pra gozar, droga, Mingyu não podia parar... não podia.
"Shhhhh, rebola um pouquinho 'pra mim.", pediu num fio de voz, incentivando você a se esfregar contra a extensão que agora descansava por completo dentro da sua bucetinha.
"Você nem aguenta, porra. Chora por tudo.", Wonwoo te repreende sem muito efeito, aperta o vinco entre as sobrancelhas embriagado com seu jeito devasso de buscar por mais prazer, rebolando como se dependesse disso para respirar. Sentia que ia perder a cabeça, deveria ser ele ali. Você deveria estar usando o pau dele 'pra se satisfazer, não o de outra pessoa.
"Aguento. Eu aguento sim.", refuta com dengo, era teimosa demais. "Queria o Gyu-", engole um soluço esganiçado quando a piroca babona se esfrega num lugarzinho especial dentro de você. "O Gyu comendo minha bucetinha bem gostoso e você- Ah! Porra, fode, fode...", sequer consegue terminar, pois Mingyu se cansa da lentidão das reboladas rápido demais e agarra sua cintura para voltar a te foder no caralho pesado por conta própria.
Seu corpo amolece inteirinho, agora sente fazer pressão bem rapidinho, muito mais forte. Delícia, cacete, uma delícia. Fraquinha, não aguenta ficar na borda — sente que vai se molhar toda de tanto tesão. Umedece os dedinhos dentro da boca, levando-os ao seu clitóris para fazer um carinho desesperado.
"Wonwoo, eu vou gozar... me fode, por favor...", o estômago se aperta com o prazer, perde totalmente a noção. Os dois sabem muito bem que você é depravada ao ponto de gemer por um enquanto goza no pau do outro e ninguém ali se importa — na verdade, morrem de tesão pelo seu jeitinho obsceno. "Mete na sua putinha, Wonnie, eu-", sente vontade de implorar por todo tipo de coisa suja, mas é impedida pela boca de Wonwoo na sua.
Totalmente afoito, arfa contra a cavidade quente, babando ela inteirinha. Você não está diferente dele, os dedinhos aceleram, tocando uma bem gostosa para o beijo sujinho. Sequer conseguem manter o contato estável, porque Mingyu ainda te usa como um cachorrinho desesperado. O frenesi alucinante parece envolver vocês três ao mesmo tempo numa dança desordenada. Você é a primeira a vir, apertando os olhinhos por se sentir estimulada demais — o canalzinho está até meio dormente quando espasma em volta de Mingyu. Quase grita contra a boca do homem mais velho que faz de tudo para engolir os sons desesperados.
Wonwoo não é imune ao seu jeitinho manhoso quando goza. Esfola o caralho sensível entre os dedos com mais força ainda, grunhindo dolorido enquanto sente a porra vir. Esporra forte, o esperma cobrindo o próprio punho com abundância. Já Mingyu é o último a gozar, vem logo depois. Falhamente abafando os chorinhos quebrados contra o seu cabelo. Mesmo sensível não consegue parar de foder, ainda que mais lentinho, fazendo a porra consistente se tornar uma espuma pegajosa — deixando sua bucetinha inteira lambuzada.
Voltar ao normal é tarefa complicada. Sua cabecinha não funciona bem sentindo Wonwoo ainda lambendo sua boquinha enquanto se esforça para parar de ofegar. Sente-se muito mais incapaz com o jeitinho que Gyu ainda fode a bucetinha dolorida bem devagar — só porque quer assistir o caralho ficando cada vez mais melado.
Porra, transar com esses dois sempre era pura insanidade e olha que nem haviam feito do jeitinho que gostavam — uma sessão longa, fazendo de todos os jeitos possíveis até cansar.
Cessam os carinhos, compartilhando sorrisinhos cúmplices ao que percebem a bagunça que fizeram. Os três pares de olhos logo assistem atentos quando seus dedos alcançam o pau de Wonwoo. Havia ali uma meia ereção, porém o que te interessava, na verdade, era o esperma viscoso que continuava a escorrer pela extensão. Recolheu o que pôde com os dedos, fazendo menção de levar à própria boca só para mudar de ideia no meio do caminho. Colocou os dígitos na altura do rosto de Mingyu que sorveu o líquido dos seus dedos sem tirar os olhos do homem mais velho — Wonwoo sequer piscava, todo dia tinha o (des)prazer de descobrir mais alguma esquisitice no catálogo de vocês dois.
"Vocês são nojentos.", forçou um semblante de desprezo que fez você e Mingyu darem risada — os três ali sabiam que Wonwoo iria gozar 'pra caralho pensando nessa mesma cena que tanto fingia desgostar.
Você se inclinou, puxando Mingyu para compartilhar um beijo pintado pelo gosto amargo de porra e mais um sorrisinho degenerado. Faziam as línguas se encontrarem fora da boca, grunhiam ruidosamente, tinham prazer em dar todo tipo de showzinho possível para Wonwoo. As mãos grandes serpentearam pelo seu corpo, agarrando seus peitinhos com firmeza — forçando sua pele contra a dele. Mingyu finalmente se retirou de dentro de você, roçando a extensão na parte de fora em meio a reboladinhas tímidas.
Era estranho se sentir vazia depois de ter ficado tão abertinha, você precisou pressionar a bucetinha com a palma da mão para se consolar. Não conseguiam cessar a necessidade de se contorcerem contra o corpo um do outro, ainda bêbados com com a atmosfera excitante pós-foda. Mingyu levou a boca ao seu pescoço, sorvendo e lambendo a pele sensível numa lentidão nada característica.
"Hmm, sem marcar, Gyu.", repreendeu, porém ganhou uma mordida forte como resposta. Precisou apertar o braço dele produzindo um sonzinho esganiçado. "É sério. Você vai estragar meu encontro."
"Encontro?", ele parou todos os movimentos se afastando um pouco para questionar.
"Uhum... marquei de sair com um cara da facul.", aproveitou para massagear a pele que pulsava no local da mordida.
"Que cara?", foi a vez de Wonwoo questionar.
"Hansol."
"O de jornalismo?", Mingyu indagou. Você franziu a testa, não esperava que ele fosse conhecido de algum deles — bem, de Mingyu poderia se esperar tudo, ele rodava aquela universidade inteira como se fosse proprietário dela.
"Cê conhece?"
"Já falei com ele algumas vezes.", Mingyu deu de ombros, esticando-se para enfiar a mão no bolso. "Ele é legalzinho até.", retornou do movimento com a sua calcinha entre os dedos balançando a peça na frente do seu rosto. Riu sapeca quando você a tomou num puxão rápido, foi sua vez de se esticar como pôde, mas a intenção era acertar um tapinha no homem atrás de você.
"Você pretende ficar com ele?", o timbre neutro de Wonwoo interrompeu a pirraça entre vocês.
"Não sei...", foi sua vez de dar de ombros. "Não seria a primeira vez de qualquer forma."
"E eu só fico sabendo disso agora?", ele soou mais firme — quase territorial. A mudança de postura não te agradou em nada, já vinha se estranhando com Wonwoo faz um tempo.
"Desde quando eu tenho que te dar satisfação? É cada uma...", o seu tom também não foi nada amigável, a pergunta audaciosa te fez soltar um risinho sarcástico. Wonwoo empurrou a língua contra a bochecha, suspirando afobado ao que terminava de arrumar a própria calça.
"Seu joguinho acabou, não foi?", referiu-se à ordem de deixá-o sentado ali. "Tô saindo.", levantou apressado, pisando em passos pesados quando deixou o cômodo sem olhar para trás, claramente fazendo questão de bater a porta com força. Você e Mingyu assistiram tudo em total silêncio, trocando um olhar confuso quando se viram sozinhos.
"O que deu nele?", ainda encarava a saída do cômodo quando questionou, esperando que Mingyu constatasse o óbvio:
"Ele sente ciúmes de você, _____.", porém o óbvio te incomodava.
"Disso eu sei, mas o que rola aqui é só um lance e ele sabe disso."
"É. Mas desde que a gente começou a ficar, ele talvez tenha considerado a possibilidade de ser exclusivo, sabe? Só nós três.", atropelou tanto as palavras que te levou um tempo para assimilar o que ele havia dito.
"Talvez?", questionou com sarcasmo.
"Nós conversamos depois do que rolou naquele dia.", aqui Mingyu seguiu cauteloso, não esperava boas reações da sua parte — e ele acertou:
"Engraçado que eu não lembro de ter sido incluída nessa conversa.", observou. Afastou-se já vestindo sua calcinha de uma maneira meio afobada, mas sem se levantar do sofá.
"Você sabe como ele é, _____. Só se fecha e acabou. Já foi um inferno fazer ele falar comigo sobre isso.", Mingyu resmungou, ponderava se te ajudava a colocar suas roupas no lugar, porém isso dependia unicamente do seu nível de estresse.
"Okay. Então diz 'pra ele que se for ficar de birra toda vez que eu pegar alguém, ele vai enlouquecer.", colocou a saia no lugar. "Não sosseguei contigo e não vai ser com ele que vou sossegar.", fez o mesmo com a camiseta, ajustando os seus seios dentro da peça — quase rasgando-a, diga-se de passagem.
"Você ficou realmente puta com isso? Nunca te vi agir desse jeito..."
"Detesto que fiquem querendo colocar limite no que eu faço, Mingyu. Você sabe.", suspirou, contendo o ímpeto de esbravejar. Em partes, sabia que a situação com Wonwoo não era exatamente culpa do Kim. "Se ele me quiser mansinha de novo é bom aceitar logo que não vai mandar em mim."
"Então diz isso 'pra ele você mesma.", meneou a cabeça, como quem havia acabado de dar uma solução incontestável ao dilema.
"Você acabou de me dizer que ele se fecha."
"Sim. Só que-
"Ai Kim Mingyu.", interrompeu. "Não vim aqui 'pra ter DR. Não sou namorada de ninguém. Encerra o assunto.", enfureceu-se enfim, não ia conseguir segurar por tanto tempo assim. Era adulta e totalmente livre, a última coisa que queria era um homem achando que pode controlar seus passos.
"Deixa eu explicar pelo menos?", fez-se de coitado, nunca tinha posição favorável em discussões contigo — você nunca permitia.
"Não.", cortou, já dando por fé da carinha de cachorro que caiu da mudança que ele parecia adorar sustentar nesses momentos. "E sem fazer bico, bebezão."
"Tá...", o homem bufou impaciente, ficando em silêncio por um bom recorte de tempo. "Será que o Hansol já chegou?", deu novo rumo a conversa, não queria ficar brigado contigo — já bastava que Wonwoo estivesse.
"Marquei com ele só amanhã. Tava prevendo que ia acabar encontrando com um de vocês aqui... e acabei encontrando os dois.", a explicação fez Mingyu te olhar meio torto.
"Desde quando você tem essa precaução toda? Tô acostumado a levar perdido seu já.", ia cruzar as pernas para assumir uma posição de julgamento, mas lembrou que ainda estava com o pau fora da calça no meio do percurso e você não conseguiu segurar o riso assistindo-o colocá-lo dentro da peça.
"Você não ia sossegar até conseguir me comer, acha que não te conheço?"
"Um homem não pode sentir saudades?", agora sim, cruzou as pernas. "Mal anda lá em casa ultimamente...", fez carinho no seu cabelo já que finalmente tinha sua versão bem humorada de volta.
"É que preciso reunir mais energia que o normal agora.", explicou, buscando por mais do carinho de Mingyu ao que inclinou a cabeça. "Dois é demais, sabia?"
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, é o hansol de "brat" (surtei e meti o crossover do nada, quem gostou? não respondam).
# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#seventeen x reader#seventeen fanfics#seventeen fanfic#seventeen imagine#seventeen scenarios#seventeen fic#seventeen imagines#seventeen smut#seventeen x you#svt imagines#svt smut#svt fanfic#svt fic#svt scenarios#svt x reader#jeon wonwoo smut#wonwoo smut#wonwoo x reader#wonwoo scenarios#wonwoo fanfic#kim mingyu smut#mingyu fanfic#mingyu smut#mingyu x reader#kim mingyu x reader#wonwoo x you
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I can feel it I can’t resist it That sweet devilish smile
yeonjun ✙ weverse park - urban dance studio © 다요다요DayodayoMemory
#╰ ⭒ ❛ visage: we gotta look on the bright side#oi gente#aparecendo rapidinho para dizer que eu vou andar sumida#(mais que o normal)#por essa semana#por causa do trabalho e exaustão mesmo#me desculpem desde já#queria mt ser princesa da#genovia#enfim#devo demorar no chat também#e um pouco mais para ir respondendo os turnos#mas é aquela velha história#não desistam do meu filho#fiquem aí com esse gif do yeonjun#dançando com essas perninhas finas#e sendo lindo mesmo assim#beijinhos
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
#papo de divas 𐙚#deixo aki minha contribuição para este blog !#completamente off topic mas o filho do padre tbm tem cara de ser team só a cabecinha#DESCULPA GENTE EU TÔ OBCECADA POR ELE#lsdln headcanon#enzo vogrincic
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Silêncio. Sem irmãos gritando por uma peça de roupa, sem lâminas ou botas batendo no assoalho de madeira, sem escudos sendo derrubados ou chutados. Assim que Aidan percebeu que dispunha de uma solidão atípica, trancou a porta do quarto e colocou sua playlist para trabalhar. Beyoncé? A escolha ideal. Obviamente, se questionado, negaria veementemente. Eu? Ouvindo isso? Jamais! É culpa do algoritmo. A realidade era que, apesar da casca tão masculinizada e reafirmada através do comportamento bronco, o filho de Ares detinha de um lado emocional muito vivo e confuso, uma sensibilidade musical secreta e inesperada. Chorar com Taylor Swift ou cantarolar Britney Spears já era parte de sua rotina, mas Beyoncé havia alcançado seus gostos com o último álbum, principalmente ao sentir sua vida amorosa tão bem representada pela faixa Bodyguard, que tocava em loop em seu fone de ouvido. Sobre sua cama, colocou seu diário recém devolvido e folheou algumas folhas, retirando as fotografias que havia tirado de Kitty nos últimos meses. Céus, como era meloso. Cantarolava a música em um tom de voz baixo, balançando a cabeça e o corpo enquanto tornava a anexar imagem por imagem nos devidos espaços. "They couldn't have me, and they never will... And sometimes I hold you closer just to know you're real" O último trecho, cantado em um tom um pouco mais alto, foi interrompido pela imagem de sua maçaneta sendo torcida. Em um salto, Aidan arrancou os fones de ouvido, iniciando uma tosse descompassada de quem havia sufocado com as próprias confidências. Quando identificou a voz de Natalia, os olhos se arregalaram, tentando esconder o material que explodia por sua cama em registros do passado. O cabo do fone de ouvido soltou do celular, deixando que a música tocasse no autofalante e fosse ouvida por todo espaço. "Merda, merda, merda." Os dedos rápidos tentaram pausar a melodia, mas o aplicativo optou por travar justamente naquele momento. Ofegante, saltou da cama e foi até a porta. Um suspiro forte, a mão sobre a maçaneta. Recomponha-se imediatamente, repetiu para si antes de abrir uma pequena fresta na porta de madeira. Analisou a silhueta da semideusa, o semblante em um misto de confusão e constrangimento. "A primeira pergunta é: como raios você veio parar aqui?" Beyoncé, por sua vez, completou a frase cantarolando 'Honey, honey, I could be your bodyguard'. Aidan rompeu novamente em tosses, tentando sobrepor a melodia. "A segunda é: de onde vem essa música horrível?" Uma blasfêmia, é claro, mas precisava manter seu perfil para a filha de Hécate. Os olhos caíram para as mãos de Natalia, franzindo ainda mais seus cenhos. "Eu aceito os dois presentes. Você não pode vir aqui e gerar essa dúvida. Ou um ou outro? Ah pronto. Se trouxe para cá e porque ambos são meus." Resmungou enquanto colocava a mão para o lado de fora, tentando alcançar a embalagem. "O que você acha de... de... de voltar outra hora? Deixar o presente e ir feder em outro lugar? Eu acho uma boa ideia."
— CHALÉ DE ARES com @aidankeef ,
໋ Natália estava uma pilha de nervos, desesperada para descarregar em algo... ou alguém. No entanto, decidiu guardar tudo para si, em algum compartimento no coração e na mente. Superar sozinha seria um trabalho árduo, algo que ela mal sabia como fazer. "Tempo ao tempo" — ela repetia essa expressão constantemente, agarrando-se ao resto de esperança que parecia ter sobrado. Não sabia se era o momento ideal para visitas, mas caminhava sorrateiramente em direção ao chalé cinco, evitando chamar atenção. Em momentos como aquele, ela sabia que só haveria uma pessoa capaz de animá-la, alguém com força bruta suficiente para fazê-la rir. Em mãos, ela tinha um embrulho, um pedido de desculpas pela forma como o havia evitado por dias, principalmente após o último incidente que a havia drenado quase por completo. Aidan sempre seria seu irmão mais velho, alguém que tomava suas dores e odiava vê-la chorar. Ela esperava que o pedido de desculpas fosse efetivo, que ele aceitasse o presente e não questionasse sua presença em um momento tão conflitante. Pelos fundos, ela esgueirou-se para dentro do chalé, agradecendo por estar aparentemente vazio. Contudo, soube que o amigo estava presente pela luz fraquinha que vinha das frestas do quarto dele. Sorrindo, ou ao menos tentando, caminhou devagar, batendo na porta logo após. "Eu vou soprar, e vou bufar, e sua porta vou derrubar!" Ele a reconheceria, é claro, mas Natália forçou uma voz grave e cômica, buscando aparentar animação, destoando do clima pesado que tomava conta do acampamento. "É sério, lobinho, se você não abrir essa porta, irei derrubá-la. E, para a sua informação, tomei seis banhos hoje. Você me deixou traumatizada, me fez questionar minha higiene!" Ela tentou abrir a maçaneta, mas sem sucesso. "Tenho um presentinho para você, algo que vai ficar lindo no seu pescoço e combinar muito com seus olhos. Gosta de rosa, não é?" Riu, afastando-se da porta, com a boca entortando pela falta de resposta. "Também posso oferecer outro presente que não é bem um presente. Você que sabe, hein." Na outra mão estava o diário, seu bem não tão secreto que um dia já foi de interesse do amigo.
#c: natalia#eu vivo pelas interações dos dois#aidan ouvindo beyoncé deitado na cama e sacudindo as perninhas no modo teenage dream
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divaa, disserta sobre kuku maridinho pfvr🥺
claro mor 🌹 (eu di vdd até faria alguma coisa mais fluffy mas PUTA QUE PARIU eu tô maluca . eu tô doida gente this is not a drill preciso dele
kuku!maridinho que tem atos de serviço como uma das linguagens do amor os atos de serviço: ama cozinhar pra você, deixar as frutas cortadinhas pro café da manhã, cozinhar um jantarzinho gostoso, passar no mercado na volta do trabalho e comprar as coisinhas que você gosta mas esqueceu de comprar ou só não teve tempo, te levar e buscar pra todos os lugares quando pode.
kuku!maridinho que também tem toque físico como uma linguagem do amor muito forte. de manhã gosta de ficar de chameguinho, quando estão comendo juntos passa a mão grande pelo seu braço ou ombro quando você tá contando algo, no sofá quando estão vendo algo na tv faz carinho na sua nuca, ou quando um tá numa ponta e o outro na outra faz massagem no seu pé.
kuku!maridinho que ama te comer devagarinho na manhã, quando acorda de conchinha contigo só empurra o quadril contra o seu, e quando sente você mover a sua bunda contra a ereção matinal dá uma risadinha soprada. coloca seu cabelo para o lado para que o seu pescoço fique exposto pra ele e deixa beijinhos ali, descendo eles pelo braço e aproveitando que tá mais embaixo tira a sua calcinha, logo em seguida pede “levanta a perninha, cariño” e encaixa a mão por baixo do seu joelho pra te deixar bem abertinha pra ele. te deda um pouquinho antes de te penetrar e secretamente ama quando você fica manhosinha e pede pra ele te fuder logo, respondendo sempre algo do tipo “shh, cálmate”. te fode de ladinho com a mão ou por baixo da blusa apertando seus biquinhos ou no seu pescoço, apertando ele de levinho e até aproveitando do tamanho da mão para levar os dedos até a sua boca. não rola muito dirty talk não, ele sonolentinho ainda só consegue xingar baixinho em espanhol, mas aproveita que tá com a boca pertinho do seu ouvido e geme baixinho, sabe que você gosta.
kuku!maridinho que percebeu que você sente um tesao absurdo com ele de óculos, mas não comenta nada sobre. percebeu um dia que estava lendo um livro no sofá, a luz baixinha do abajur iluminando o cômodo que você tinha acabado de chegar depois de ter terminado de fazer alguma do seu trabalho no escritório. já chega mais manhosinha do que o normal, sentando no colo com o rostinho alinhado ao dele, deixando beijinhos no rosto e descendo para o pescoço. acontece que: ele te conhece muito bem, então quando ele disse que só ia terminar esse capítulo e logo te dar atenção sabia muito bem que você ia ficar mais afetadinha ainda, gostava muito quando ele te cozinhava assim. o feitiço virou contra o feiticeiro, mas ele evitou ao máximo demonstrar, com você rebolando no colo dele alternando o olhar entre a página do livro e o rostinho dele ficava muito difícil de concentrar. “sossega…”, o aviso só te excitava ainda mais, arrancou um gemidinho manhoso de ti, que ainda por cima passou a roçar contra a ereção mais devagarinho ainda. ele só desistiu do joguinho que pretendia jogar quando você disse manhosinha no pezinho do ouvido dele: “mas eu tô tão molhada, amor… preciso de você”
kuku!maridinho que nesse dia te fez cavalgar nele ali no sofá mesmo, com os braços abertos descansando no encosto do sofá, resistindo ao máximo jogar a cabeça para trás para que pudesse continuar te olhando. fica derretidinho quando você envolve os bracinhos ao redor do pescoço dele, ficando com o peito coladinho e as bocas se encostando, mas não deixa de te provocar: “era isso que você queria, hm?”, e diz um “porra…” baixinho quando você responde que “sim… mas eu quero mais, amor…”. ele ama quando você pede essas coisas sujas tão dengosinha, então depois disso leva uma mão até seu cabelo e puxa ele pela base, a outra agarra seu rosto com força, deixando alguns tapinhas de vez em quando, e te faz pedir melhor, mais. “pede direito, amorcito…”, ele diz com um tom doce, em contraste com a força que ele mete por baixo, sorrindo quando você pede de forma incoerente entre gemidos, deixando outro tapa e logo agarrando seu rosto de novo, “assim não, nena, direitinho…”. e ele fica nessa, até te fode forte, do jeito que você queria mesmo, mas finge que não entende, gosta de te ver destruidinha por causa dele.
kuku!maridinho que, quando vocês eventualmente tem filhos e eles estão na casa da vó, aproveita a noite para te fuder lentinho, papai e mamãe com direito a beijinhos no seu rosto e muito contato visual, subindo a mão que estava no seu pescoço até sua boca e te fazendo chupar os dois dedos compridos, até diz um “ufff…” com a cena. também te come de quatro, mas com as suas coladas no peito dele e o braço ao redor da sua cintura e uma mao grande segurando seus dois peitos, te estocando fundo e devagarinho enquanto fala coisas sujas no seu ouvido.
kuku!maridinho que na manhã seguinte aproveita para dormir mais que durante a semana, e quando se levanta e se depara contigo na cozinha usando só uma camisa dele e uma calcinha dá uma risadinha soprada. chega por trás de ti e sussurra um “que bom dia, hm?” com a voz ainda sonolentinha no seu ouvido, com as mãos acariciando suas curvas, sem vergonha alguma descendo os dedos compridos até sua calcinha, mas só faz um carinho rápido, logo te sentando sobre a bancada para que possa te chupar ali na cozinha mesmo. esfrega o nariz e a barba falhadinha na parte interna da sua coxa enquanto provoca: “acho que você tá querendo que eu bote mais um filhinho em você, só não tá sabendo pedir…”. ah, e depois te faz pedir sim, dando estocadas fundas a toda frase que você diz
👇🏻algumas fotos do kuku na skin maridinho 💔devastador di vdd
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
✨
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
✨
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
✨
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
✨
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
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“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
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“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
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“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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Tão Dengosa — Kim Doyoung
gênero: smut
wc: doyoung!bigdick | subspace(?) | sexo desprotegido | size!kink | daddy!kink | agegap | degradação(?) | acho que isso é uma base.
n/a: doyoung se você não fosse um canalha sonso o que você seria?
Cada grunhido choroso seu era capitado pelos ouvidos do mais velho, o incentivando a ir cada vez mais forte, mais fundo, mais rápido.
Doyoung olhava no fundo dos seus olhinhos aguados e via ali um universo de coisas, sabendo o quão insana você estava; longe.
— Puta burra...— Ele sussurrou e impulsionou o quadril para cima, contra suas reboladas. — Shhh...— Te ouviu soluçar e quase gritar com aquele movimento proposital, e se perdia em seu aperto extremo contra o próprio cacete.
Doyoung desaparecia e ressurgia em seu ventre a cada estocada, deixando você completamente bobinha e hipnotizada enquanto mirava aquilo, aquele pau que te fodia e te empalava. Te preenchia e te machucava todinha por dentro. Kim Doyoung era um desgraçado.
Essa era a verdade.
Não conseguia pensar em mais nada a nao ser rebolar e tentar cavalgar naquele homem embaixo de si. Estava fraquinha, molinha, cansada e ofegante. Era uma bagunça de gemidos e lágrimas, aquele arrepio subindo desde os dedinhos dos pés até a sua nuca.
As grandes mãos de Doyoung agarraram-se em sua cintura e quase chegaram a fechar, detalhe esse que te deixava tonta, tomando impulso e você sabia o que aquilo significava; era seu fim.
— D-doyoung...P-papai, por favor...— Entre lágrimas e ofegos tentou alguma coisa conexa, mas não sabia sequer quantas vezes havia gozado ao redor daquele pau que te enchia.
Tão duro e profundo em sua bucetinha. Estava tão sensibilizada que qualquer movimento do Kim seria seu fim mais uma vez naquela noite.
— Por favor o quê, bebê? Me chama outra vez, vai...— Beijou seus lábios e o puxou entre dentes devagar, engolindo um solucinho seu. Doyoung queria te devastar.
— Pa-papai...— Suspirou e tentou soltar qualquer mísero som. Qualquer coisa que te desse uma liberdade.
Contraiu-se inteirinha nos braços do maior e porra, ele era enorme. Você era só uma garotinha desesperada em seu colo, empalada e suadinha. Esbanjando chororô se agarrou em Doyoung.
— Papai...Papai...P-papai por favor...N-não consigo...E-eu não posso...É d-demais...Ahn! — pornograficamente choramingou no final, desesperada, se acabando no pau daquele homem. Encostou a testa no ombro forte do mais velho e ouviu o sorriso nasalado do mesmo, e então se molhou inteira outra vez.
— Porra...Que bagunceira...— Te assistir revirar os olhinhos enquanto lágrimas escorriam e sua bucetinha o apertava era surreal, bem como ouvir os soluços. É, era esse o ponto que ele gostava de chegar antes de te encher de porra.
Com um sorriso ele te abraçou o corpinho, fechando os braços fortes ao seu redor como quem pega uma boneca de pelúcias, deitando então suas costas contra a cama e não desgrudando os peitos daquele abraço.
— Shhh... — Foi tudo o que se lembra de ter ouvido antes de se perder em algum lugar muito longe, suplicando por favor para sabe-se lá o quê.
Doyoung se enterrava em seu interior quentinho como se você pudesse dar conta de tanto, daquilo tudo; e você não podia.
Chorava como uma bebê levando aquela surra de pica que nunca havia levado. Todavia seu papai sabia o que era bom pra você. Suas perninhas balançando a cada investida e os barulhos molhados mesclados com os grunhidos graves de Doyoung e seu choramingado foram mais do que suficientes para que ele viesse.
O homem em cima de seu pequeno corpo então te puxou ainda mais pertinho, como se fosse possível, enfiando-se o mais profundo que conseguia e fora de si ele tocou-lhe o colo do útero e ali esporrou tudo o que tinha e o que não tinha.
Doyoung era possessivo. Com uma mordida entre seu pescoço e ombro ele sentiu cada sensação fodida daquela gozada.
A respiração pesada e os grunhidos ainda eram combustíveis para você, que mesmo inconsciente, ainda de olhos abertos o corpinho reagia com espasmos e arrepios.
— T-tão cheia... — Quase babando você sussurrou, longe.
— Tão dengosa...— Ofegante ele sussurrou, entre um sorriso e outro beijando sua testa suada demoradamente.
#joy things#smut#kim doyoung#kim doyoung smut#doyoung smut#nct 127#nct 127 smut#nct smut#doyoung x reader#hard hours#eu to fora de mim
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Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
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olhos amáveis
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
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