#perigosas do mundo
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Modinha perigosa! Riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime
Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco) O “tribunal do crime” continua causando medo na população de Salvador. Alguns pais foram obrigados a transferir seus filhos de escolas públicas do Cabula IV para instituições em outros bairros. Segundo relatos, pelo menos 15 estudantes não…
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red card.
Louis sendo o craque do time, sempre em busca da vitória, porém dessa vez durante uma partida decisiva, as provocações de Harry, o árbitro, testam os limites de Louis, transformando o campo de futebol em um palco de tensão e rivalidade.
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— Não esqueça, Louis, nada de perder o foco essa semana — O técnico diz o alertando assim que Louis desce do ônibus do time com uma expressão fechada. Para completar o técnico dá tapinhas nas costas dele.
Ele era o meio-campista estrela de um dos maiores times de futebol do país, e a pressão para a sua performace em campo era imensa.
Os jogadores entram no hotel, já sabendo das regras rígidas impostas pelo técnico: sem distrações, nada festas, e definitivamente sem relações sexuais antes do grande jogo.
As conversas animadas e as zoações que costumavam preencher os corredores deram lugar a um silêncio pesado, quase reverente.
Essa regra se aplicava principalmente a Louis, dono de um apetite sexual gigantesco e um festeiro sem limites.
A concetração era 100% dentro do campo durante os treinos. E apenas isso.
Louis acena com a cabeça, concordando com o técnico. A determinação estava lá, mas ele sabe que o desafio iria além do jogo. O clima entre os jogadores é de concentração absoluta, todos em silêncio enquanto seguem para seus quartos. Eles sabem que esse jogo pode definir a taça, uma das conquistas mais importantes.
O estádio estava lotado, o estádio vibrava tomado por um mar de cores, as torcidas em uníssono entoando o hino e frases que reverberam por toda a arena oficial do time.
O clima era eletrizante.
O som era ensurdecedor, mas para Louis, tudo parece mais distante, quase abafado, como se o mundo ao redor estivesse em câmera lenta. Ele estava completamente focado no jogo, o coração batendo no ritmo acelerado da partida.
Louis domina o meio de campo com a confiança de quem já esteve ali centenas de vezes. Seus passes são precisos, sua visão de jogo, impecável. Ele lê o movimento dos companheiros de time e dos adversários como se estivesse vendo um jogo de xadrez, calculando cada jogada, cada espaço em branco no campo. A pressão é imensa, mas ele a transforma em combustível, guiando seu time em direção ao gol como um maestro conduzindo uma orquestra.
Então, no meio de uma jogada crucial, Louis avança com a bola, focado em abrir caminho para um ataque. Mas seu foco é interrompido por uma presença inesperada — Harry, parado à frente, quase em seu caminho. Louis desvia no último segundo, mas a distração é suficiente para que ele perca o controle momentaneamente abrindo o caminho para o outro time que pega o controle da bola. Harry apita, o som do apito cortando o ar como uma lâmina, e levanta o cartão amarelo.
— Sério? — A voz de Louis saindo carregada de frustração e incredulidade enquanto abria os braços, as palmas das mãos viradas para cima, um gesto claro de revolta.
Harry manteve o olhar firme, o cartão amarelo ainda erguido como uma ameaça silenciosa. Seus olhos fixos em Louis, frios e impassíveis, mas havia uma faísca ali, uma tensão quase palpável, que deixava Louis ainda mais irritado.
— Jogada perigosa, Louis. Cartão amarelo — Harry disse, a voz carregada de autoridade.
— Jogada perigosa? Eu tava passando a bola, e você tava no meu caminho! — Louis rebateu, sentindo a raiva subir como um calor sufocante em seu peito. — Isso é ridículo!
— Regras são regras. Se não concorda, deveria ter mais cuidado. — Harry respondeu, sem vacilar.
Louis sentiu a raiva e o sangue ferver em suas veias, cada batida do coração mais forte e intensa, alimentada pela raiva que borbulhava. Mas ele sabia que, por mais que quisesse explodir, não podia se dar ao luxo de perder a cabeça agora. O jogo era importante demais. Ele respirou fundo, tentando acalmar a intensidade da raiva que sentia e que crescia por dentro e parecia tomar cada célula de seu corpo. Ainda assim, ao se afastar, lançou a Harry um olhar que era de puro desafio, um aviso silencioso de que aquilo não estava acabado.
— Calma, relaxa, mano — Disse um dos colegas de equipe, se aproximando e dando um tapinha na nuca de Louis, bagunçando o cabelo dele como se quisesse trazê-lo de volta ao jogo.
Louis tenta redobrar sua concentração, ignorar a presença de Harry, focar apenas no futebol. Mas a presença do árbitro se torna uma distração impossível de ignorar. Cada vez que Louis olha para cima, lá estava Harry, observando ele com aquela expressão indecifrável. É como se ele estivesse em todo lugar, em cada canto do campo, tornando impossível para Louis se livrar da raiva e da atração que Harry liberava como feromônios de ômega querendo acasalar com um alfa.
Em uma jogada particularmente agressiva, Louis avança em direção ao gol. Ele passa por dois defensores com facilidade, mas no momento em que se prepara para chutar, um adversário o atinge de lado esquerdo, quase o derrubando.
— Porra. — Louis tropeça, mas se mantém esperando ouvir o apito de Harry. Porém, o som não vem. O jogo continua, e Louis é forçado a passar a bola para um companheiro de equipe antes que seja tarde demais.
Quando o jogo finalmente é interrompido para uma substituição, Louis usa o breve momento para se recompor. Ele respira fundo, tentando acalmar os nervos, mas sua mente continua a girar em torno da presença de Harry.
Com alguns minutos a mais o placar 2 a 0 pro time de Louis, o encerramento do primeiro tempo é anunciado. Louis aproveita para secar o suor que escorre por seu rosto. Ele puxa a camisa para cima, revelando a barra da sua cueca e depois ajeita o short branco que já começa a incomodar e modelava o volume do seu pau de forma obscena. Ele percebe o olhar de Harry sobre onde ele mexia atento a cada movimento. Louis sente a intensidade do olhar, e algo dentro dele se agita e faz seu pau contrair. Ele poderia ignorar, poderia simplesmente se focar no campo, mas em vez disso, ele olha de volta empurrando seu pau na bermuda.
Harry levanta os olhos, percebe que Louis estava olhando para ele o fazendo desviar no mesmo momento, as bochechas um tanto avermelhadas, desconcertado e um tanto quanto envergonhado, Harry dá passadas rápidas para sair do campo, e Louis observa como a bunda dele estava bem deliniada no short escuro que em Harry parecia curto demais. As coxas grossas estavam expostas e de acordo com o que Louis via em campo, os árbitros não deveriam ter short tão curtos como aquele era.
Louis ajeita e aperta o pau semi ereto dentro da bermuda e se recolhe nos vestiários do time.
Na volta do segundo tempo, o jogo retoma com a mesma ferocidade. Desta vez, Louis joga com ainda mais intensidade, como se quisesse provar algo — não apenas para seu time e sua torcida, mas para Harry. Ele corre mais rápido, marca mais forte, e seus passes são ainda mais precisos.
Então, acontece. No meio de uma jogada, o mesmo adversário de antes se aproxima de Louis, desta vez com uma entrada mais dura. Louis é derrubado com força, rolando no chão enquanto o adversário segue com a bola. A queda é feia, e Louis sente o impacto em cada parte do corpo, mas não está machucado. Ele espera que Harry apite, que reconheça a falta evidente. Mas o apito não vem.
Louis permanece no chão, o campo parece congelar ao seu redor. Ele olha para Harry, esperando que ele faça alguma coisa. Mas Harry simplesmente observa, Louis sente a raiva crescendo, uma chama que ameaça consumir por completo.
Finalmente, Louis não aguenta mais. Ele se levanta de um salto, arrancando grama do campo com os dedos em um gesto de frustração. Ele caminha em direção a Harry, seus passos rápidos e decididos, sem perceber a proximidade até que está cara a cara com ele. O suor escorre pelo rosto de Louis, se misturando à raiva que borbulha dentro dele.
— Você tá brincando com a porra da minha cara, ô caralho? — Louis quase grita, a voz rouca de indignação, a respiração descontrolada. — Isso foi falta! Como você pode deixar essa merda passar?
Harry manteve a compostura, as sobrancelhas levemente arqueadas, mas a expressão inabalável. — Disputa de bola, Louis. Sem falta.
— Sem falta? Tá de tiração comigo, porra? Eu fui pro chão, e você não viu nada? — Louis continuou, avançando ainda mais.
— O jogo continua, se não gosta, lamento, mas faz parte — Harry respondeu, a voz firme, sem ceder um centímetro. — Foca na bola, não em mim.
— Foca na bola? Você tá cego ou tá querendo me fuder, fuder com o meu time? — Louis rebateu, cada vez mais perto, agora quase colado em Harry.
Harry não recuou, mantendo o olhar fixo no de Louis. — Já avisei, Louis. Vai jogar ou quer que eu te tire do campo? Se continuar com isso, eu vou te dar um cartão vermelho, e aí vai passar o resto do jogo no banco. E a culpa vai ser inteiramente sua.
Louis estava a ponto de explodir. Sua raiva se manifestava no aperto dos punhos e na respiração pesada. Ele estava pronto para fazer algo que poderia acabar com o jogo para ele, mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, seus companheiros de time entraram no meio.
— Louis, para com isso! — Um dos colegas gritou, o agarrando pelo braço, o puxando tentando afastá-lo.
Outro jogador se posicionou entre Louis e Harry, empurrando Louis levemente pelo peito para afastá-lo. — Deixa isso pra lá, mano. Não vale a pena!
— Vai em frente então. Me expulsa.
Harry levantou o queixo, tentando parecer indiferente, mas Louis sabia que ele estava se segurando. Sabia exatamente onde pisar para provocar.
— Você é um merda.
Ele queria continuar, queria gritar, mas seus colegas estavam certos. Isso poderia arruinar o jogo, e ele não podia dar a Harry o poder de tirá-lo da partida. Relutante, ele deixou que seus companheiros o afastassem.
— Tá bom, tá bom... — Louis murmurou, jogando os braços para o alto em frustração. — Isso não vai acabar aqui.
Os minutos seguintes foram de pura tensão. Louis estava mais determinado do que nunca. Ele sabia que, no fundo, passando a bola com precisão, distribuindo jogadas, recuperando o controle do meio de campo.
Em um lance rápido, ele avançou driblando dois defensores e, no momento certo, chutou. A bola cruzou a área e estufou a rede com força.
O estádio explodiu em comemoração, e Louis, com um grito de vitória, ergueu os braços ao céu, sentindo a explosão de adrenalina. Os companheiros de time correram para abraçá-lo, e a torcida não parava de gritar.
3×2.
Com o apito final, o jogo estava decidido. Louis e seu time eram os campeões.
A taça foi entregue com orgulho, e, enquanto ele a ergueu junto com os colegas, sentiu um olhar em sua direção. Harry estava ao longe, observando a celebração.
Louis não precisou encarar por muito tempo. A taça em suas mãos já dizia tudo que ele precisava.
O campo fervia de energia, a torcida gritando sem parar enquanto Louis observava ao longe o placar final. Eles haviam vencido, mas o gosto da vitória estava misturado com a raiva que ainda pulsava em suas veias. Ele ainda conseguia sentir o olhar de Harry sobre ele, mesmo do outro lado do campo.
— Vamo, Louis! Levanta essa taça, porra! — Gritou um dos seus companheiros de time, batendo nas costas dele com um sorriso largo.
Louis, gritou com sorrisos, o estádio tremia de animação da vitória. O treinador também comemorava, os fotógrafos e repórter vinham para o campo a fim de entrevistar e gravar aquele momento. Louis continuou a erguer a taça junto com os outros jogadores.
(...)
O vestiário estava praticamente vazio, com o eco das comemorações ainda vindo de longe. Louis, que acabara de tomar uma rápida ducha, estava em frente ao espelho, enxugando o cabelo, quando ouviu a porta se abrir. Ele olhou pelo reflexo e viu Harry entrar com aquele andar confiante, o mesmo que ele usava no campo, mas com um brilho de desafio nos olhos.
— O que é que você tá fazendo aqui? — Louis perguntou, sem esconder o tom impaciente. Ele sabia que não tinha sido por acaso.
Harry deu de ombros, se aproximando lentamente. — Só vim te parabenizar pela vitória. Jogou bem, apesar de... uns deslizes. — Disse, com um sorriso sarcástico.
Louis soltou uma risada baixa, jogando a toalha no banco antes de se virar para encará-lo.
— Deslize? Eu chamo isso de testar os meus limites. — Ele avançou um passo, encurtando ainda mais a distância entre eles. O peito nu de Louis fez Harry engolir em seco.
Harry ergueu uma sobrancelha, mantendo o ar desafiador. — Testar os seus limites? Achei que estivesse mais focado em ganhar do que provar alguma coisa.
Louis riu de novo, mais próximo desta vez. Ele estava a poucos centímetros de Harry agora, e a tensão entre os dois era palpável, uma mistura de competitividade e algo mais que Louis não conseguia ignorar. — Quem disse que não posso fazer os dois?
Harry bufou, cruzando os braços. — Pelo que vi no campo, você só fez o que eu permiti.
— É mesmo? — Louis arqueou uma sobrancelha, o olhar desafiador cravado em Harry. Ele deu mais um passo, invadindo o espaço pessoal do outro, que agora parecia um pouco menos seguro de si. — E por que você não impediu, então? — Harry hesitou por um instante, mas logo voltou a se recompor.
— Regras são regras, e eu sei como usá-las. Só não queria te dar a desculpa perfeita para a sua derrota.
Louis deu uma risada curta, se aproximando ainda mais.
— Você fala como se estivesse no controle, Harry. — A voz dele ficou mais baixa, rouca, carregada de provocação e... desejo. — Mas acho que você já percebeu que não é tão bem assim.
Harry engoliu seco, sentindo o corpo reagir à proximidade de Louis, mas manteve o olhar firme.
— Acho que você está subestimando o quanto posso te derrubar quando eu quiser.
Louis não respondeu com palavras. Em vez disso, ele agarrou Harry pela cintura, o puxando bruscamente para perto.
O choque no rosto de Harry foi imediato, e sua postura desafiadora começou a desmoronar. Ele tentou resistir no início, mas quando sentiu o corpo firme de Louis contra o seu, a tensão se esvaiu como o ar de um balão.
— Tá vendo? — Louis sussurrou, os lábios quase roçando o pescoço de Harry, sua respiração quente contra a pele dele. — Não é você que manda aqui.
Harry tentou responder, mas as palavras ficaram presas na garganta. Ele mordeu o lábio com força, os braços ainda tensos ao lado do corpo, incerto sobre o que fazer, enquanto Louis apertava sua cintura com firmeza, como se quisesse deixar sua marca.
Harry sentiu as pernas fraquejarem, a raiva de antes agora substituída por um desejo incontrolável.
Louis ergueu o queixo de Harry com uma mão, o forçando a encarar seus olhos.
— Onde foi parar toda aquela confiança, hein? — Provocou, a voz baixa e rouca, carregada de superioridade. Harry abriu a boca, mas não conseguiu formular uma resposta.
Antes que Harry pudesse reagir, Louis avançou, seus lábios capturando os de Harry em um beijo faminto, cheio de posse. Seus dedos tatuados agarraram a mandíbula de Harry e apertou firme, as mãos de Harry foram imediatamente para o braço rígido de Louis. Ele gemeu entrecortado quando sentiu o aperto na sua mandíbula ficar mais duro. Louis dominava totalmente a sua boca era como se ele tivesse pegado o coração de Harry entre os dedos e o apertasse com toda a força que estava, na verdade, sendo desferida em sua mandíbula.
O coração de Harry estava acelerado e gelado, e ele podia sentir seu pau vazando em seu short. Ele teve o hábito do pensamento de apertar as suas coxas, como uma puta buscando conforto, porém Louis coloca a sua coxa contra as dele pressionando o pau duro de Harry contra ele.
Os braços de Harry antes rígidos, subiram até os ombros de Louis, o puxando para mais perto, rendido quando o jogador solta o seu maxilar, a dor ainda permanecia mostrando o domínio de Louis sobre ele.
O beijo era intenso, uma mistura de raiva e desejo que os consumia haviam horas. Louis ditava o ritmo, seus lábios e sua língua explorando cada canto da boca tão incrivelmente macia de Harry, que, por sua vez, se derretia em seus braços, sem mais resistência. Ele, que antes desafiava Louis no campo, agora parecia pequeno e submisso, completamente entregue à intensidade do momento.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, as testas encostadas. Louis sorriu, satisfeito ao observar a expressão quase vulnerável de Harry.
Mas sua fome por ele ainda não havia terminado. Com desejo ardente, Louis o puxou para mais perto, uma mão enredando nos cabelos cacheados de Harry, enquanto a outra descia pela cintura até alcançar sua bunda. Ele apertou a carne macia e exposta sob o short, quase com ferocidade.
— Ah... — Harry gemeu quando Louis pegou um punhado de seus cachos, os puxando deixando seu pescoço completamente exposto.
— Quem está no controle agora? — Louis perguntou, a voz baixa e carregada de desejo.
O membro rígido de Louis pressionava contra a coxa de Harry, que se esfregava instintivamente, como se estivesse desesperado por mais.
Harry abriu os olhos lentamente, ainda tentando recuperar o fôlego. Tentou responder, mas as palavras não vieram. Apenas encarou Louis com as bochechas coradas e os lábios inchados pelo beijo intenso.
— Responde, porra — Louis deu a ordem subindo a mão que estava na bunda de Harry e descendo com um tapa ardido em sua bochecha direita. Harry virou o rosto para o lado, mordendo os lábios com força. Seus olhos lacrimejavam, mas não de dor, era puro tesão. — No campo, você sabe me desafiar bem, não é? E agora fica mudo! Cadê a porra da sua coragem, Harry? — Louis puxou seu rosto com força.
— Eu... Eu... — Harry tentou falar, mas Louis restringiu seus movimentos, tomando sua boca com mais intensidade do que antes em um beijo que arrancou todo o ar de seus pulmões.
Desesperado por contato, Harry friccionava sua coxa contra o membro duro de Louis, buscando qualquer tipo de alívio que não vinha. Suas unhas curtas cravavam no peito de Louis, arranhando e marcando, espalhando o vermelho vivo pelo peito e abdômen do jogador. Mas Louis mal sentia, o desejo que consumia seu corpo era tão intenso que qualquer outra sensação parecia insignificante.
Louis desceu mordidas violentas pelo pescoço de Harry lhe arrancando gritos. Ele rosnava enquanto cravava os dentes, quase a ponto de machucar de verdade. Lambeu e chupou com força, formando um colar de marcas ao redor do pescoço de Harry.
— Lou... — O apelido escapou de Harry de forma repentina, inesperada.
As mãos de Louis desceram novamente para a bunda de Harry, adentrando o short, a cueca, abrindo suas nádegas e apertando com força. Uma das mãos ousadas deslizou pelo meio, sentindo a entrada se contrair em torno de nada, como se ansiosa pelo que estava por vir.
De repente, Louis se afastou de Harry e ditou:
— Você tem cinco segundos para tirar toda a roupa e se ajoelhar para me chupar.
Harry precisou forçar seu cérebro a processar o comando, e, quando finalmente o fez, agiu imediatamente. Suas mãos trêmulas começaram a puxar a bermuda junto com a cueca, depois a camisa, jogando as roupas de qualquer jeito pelo chão, enquanto Louis, de costas, procurava algo em sua bolsa.
Quando Louis se virou novamente, encontrou Harry de joelhos, completamente nu e a poucos centímetros de si.
— Vá em frente! — Louis mandou. Harry ergueu seus olhos verdes para encontrar os de Louis, e então voltou sua atenção para o que tinha à frente, pronto para obedecer.
Harry aproxima o rosto deixando um beijo por cima da ereção gloriosa coberta pelo short limpo e branco do time. O pau fazia uma barraca no tecido e Harry arrasta e pressiona a bochecha de forma carinhosa contra o tecido.
Louis agarrou os cabelos de Harry, pressionando seu rosto mais firmemente contra si com mais veemência em seu pau coberto que babava a cada segundo a fim de mais contato.
Ele permanecia com uma ereção desde que avistou Harry correndo no campo e prestou atenção em como o short entrava em suas coxas o deixando mais curto, e durante o banho ele se recusou a bater uma pensando em Harry.
— Quem diria que você fosse uma putinha tão suja por paus, hum? — Louis murmurou.
Harry não respondeu. Em vez disso, com um gesto decidido, ele puxou o short de Louis para baixo, revelando a boxer branca, que já mostrava sinais de sua excitação. O tecido de Louis, aparecia metade de sua glande. A parte babada de pré-porra deixou a área um tanto quanto transparente. Ansioso, Harry abaixou a cueca e o pau duro de Louis saltou em sua bochecha vermelha arrancando de Harry um tremendo tremor de susto.
A ereção gorda, grossa e grande fez Harry salivar. As coxas grossas e definidas de Louis eram evidentemente devido aos exercícios e treinamentos constantes no campo pelo futebol. As coxas faziam destaques junto ao pau com a cabecinha rosada e babada.
Harry gemeu só de ter aquela visão, cravou os seus dedos nas coxas de Louis e passou a língua de maneira calma pegando o gosto de Louis em sua língua, o sabor forte sendo degustado a princípio.
— Caralho! — Louis murmura alto quando Harry chupa a cabeça do seu pau com veracidade enfiando na boca, passando a língua na fenda.
Harry amou como o pau de Louis a preencheu de maneira boa, o peso gostoso contra a sua língua fez Louis praguejar, as veias se contraindo contra os movimentos de Harry tentando o levar até a garganta em um vai e vez gostoso de mais.
Além da combinação de sucções, a língua habilidosa brincando com a sua fenda e o desespero de Harry tentando levar o pau latejante, dolorido até o final.
Porém, os grunidos de Louis tornavam a dormência em sua mandíbula algo que valia a pena.
— Porra. — Louis puxou Harry para cima, beijando ele de maneira mais agressivo do que antes enquanto a sua mão se dirigia para a sua bunda, o dedo molhado de lubrificante sendo encaixado de uma vez na entrada quente e apertada de Harry.
Harry tentou se afastar dos lábios de Louis, mas ele não deu espaço.
O cacheado era macio, e suave, mas o único pensamento de Louis era ser capaz de machucar aquele pequeno espaço até ele não conseguir andar sem lembrar da sensação de ter o pau de Louis enterrado em sua pequena entrada.
Harry desejava a mesma coisa: ser fodido, ser usado, que Louis descontasse toda a sua raiva em seu corpo.
Louis adiciona mais 2 de seus dedos, tesourando, abrindo espaço para si.
Abrindo espaço pro seu pau que latejava enquanto Harry o mantinha ele em suas mãos masturbando, acariciando, pressionando, apertando como um lembrete de como seria dentro dele.
Com delicadeza, Louis tirou seus dedos de dentro de Harry fazendo com que ele sentisse falta imediatamente. Ele afastou as mãos de Harry de seu pau e o virou de costas.
— Agora, Harry, vou te mostrar o que realmente acontece quando você fala demais. — Louis posiciona a cabeça do seu membro na entrada de Harry, que inclinou a cabeça em seu ombro, o rosto intencionalmente na altura da orelha de Louis.
O jogador adentra aos poucos enquanto Harry geme longamente no pé do seu ouvido. O aperto de Harry era sufocante, abrasador.
Louis soltou um suspiro quando suas bolas tocaram a bunda de Harry. Ele deu um tempo, permitindo que Harry se ajustasse à sua presença, até que, em um momento de desespero, Louis mordeu a nuca de Harry, que começou a soltar pequenos gemidos. Então, Louis deu uma estocada firme, atingindo a próstata de Harry, que gritou surpreso. Louis agarrou o pescoço de Harry, puxando-o para trás e colando suas costas em seu peito, entrando em uma sequência rápida e intensa de estocadas.
Todas elas esmagavam e pressionavam intensamente a próstata de Harry, que mantinha a boca aberta, virada para Louis, que o beijava, chupava e invadia com a língua enquanto investia com força em sua bunda.
As unhas de Harry arranhavam o quadril de Louis de forma agressiva, e ele começava a se contrair. Nesse momento, Louis parou e cessou os movimentos.
Harry fez uma expressão de surpresa ao sentir e ver Louis comeca a sair de si, se afastar e caminhar até o banco largo de madeira no vestiário, onde se sentou.
— Vem até aqui! — Louis disse e Harry obedeceu. — Monta no meu colo. — Harry obedeceu e passou a perna se acomodando em seu colo, guiando a ereção dolorosa até sua entrada, a massageando com a glande macia e molhada antes de se afundar completamente nela. Levando o pau de Louis com esforço. Ele continuava a se contrair e gemer, esfregando sua bunda de forma obscena nas bolas de Louis. Se sentindo completamente preenchido novamente, Harry murmurou:
— Tão bom... Ah, Louis, tão gostoso.
Louis jogou a cabeça para trás, arfando. O aperto de Harry era tão intenso, tão bom que parecia drenar metade de suas forças.
Tomlinson observava com tesão explodindo em suas veias Harry saltar em seu pau com habilidade, como um profissional.
Louis agarrou as mãos de Harry atrás das suas costas, segurando com firmeza e erguendo o quadril de forma intensa.
Fode, fode, fode!
Harry gritava, mas não saia som, a boca permanecia aberta enquanto o corpo de Styles é solavancado para cima.
— Quem está te comendo, Harry? Quem vai te fazer gozar sem tocar, baby?
— Você... Ah, só você, Louis — Harry descia no membro de Louis com uma velocidade impressionante.
— Então rebola gostoso no meu pau, bebê, mostra o que só você sabe fazer. — As mãos de Louis firmemente abriam a bunda de Harry, ajudando a guiá-lo que não hesitou, ele começou a rebolar
lentamente, de maneira provocante, esmagando as bolas de Louis em cada movimento, arrancando gemidos altos de Louis, que mordia os lábios, tentando se controlar. Mas o controle era uma batalha perdida. O prazer era intenso, quase doloroso, enquanto Harry rebolava com tanta habilidade que Louis sentiu como se estivesse à beira de perder a cabeça.
Harry não parou. Ele sabia exatamente o que Louis queria.
Lentamente, começou a mover os quadris, rebolando em círculos, gemendo profundamente ao sentir o membro de Louis ainda mais fundo dentro de si.
— Ah... Tão bom, tão apertado... — Louis gemeu alto, seu corpo tremendo de prazer.
Ele levou uma das mãos ao cabelo de Harry e puxou com força, inclinando a cabeça dele para trás, expondo seu pescoço enquanto Harry continuava a gemer.
— Isso, rebola pra mim, devagar agora... — Louis ordenou, sua voz cheia de desejo.
Harry obedeceu, se movendo com mais lentidão, cada movimento meticulosamente calculado para prolongar o tesão, o atrito entre seus corpos criando uma fricção que os deixava à beira da loucura.
Os dois estavam tão próximos que era difícil dizer onde um começava e o outro terminava. O prazer era intenso no ar, uma mistura explosiva de tesão e necessidade, ambos completamente entregues ao momento.
Louis puxou Harry com mais força, seus
movimentos se tornando mais agressivos enquanto ele sentia o orgasmo se aproximar, e os dois corpos se chocavam em perfeita sincronia.
— Lou-i-is — Harry choraminga com o prazer absurdo que tomava conta de seu corpo.
Louis sentiu a onda de êxtase tomar conta dele, e com um último impulso, ele e Harry chegaram juntos. O pau de Louis tendo espasmos dentro de Harry, um fluxo intenso de porra jorrando dentro dele.
Estava tão fodidamente cheio e pesado que não tinha forças para se mover, paralisado em seu próprio prazer e Louis seguia se derramando dentro de si.
Harry mantinha a cabeça apoiada no ombro de Tomlinson, respirando com dificuldade e soltando gemidos a cada gota de semên que sentia dentro de si.
Ele veio no seu próprio abdômen sujando Louis e a si próprio com seu próprio prazer. O prazer era tão intenso que parecia consumir todo o ambiente ao seu redor, os deixando ofegantes e exaustos.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas. Ele ainda estava dentro do cacheado, e Harry, em clara ação de carinho depois do sexo, parecia carente de mais toques de Tomlinson. Harry ronronava em seu ombro, deixando beijos em sua pele suada. Louis, sentindo aquelas sensações, não conseguia manter seu coração distante daquele maldito e adorável árbitro.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas.
No próximo jogo, Harry foi no mesmo ônibus do time de Louis. As regras eram as mesmas, mas agora se aplicavam também a Harry, o que significava celibato. Louis o provocava, dizendo que, se ele fosse o campeão da rodada, iria retribuir tudo isso de maneira bem satisfatória.
Os dois não ficavam nem na dupla de assentos; o técnico sempre os separava, colocando Harry no fundo do ônibus. Porém, Louis se recusava a ficar tão distante e o arrastava de volta para seu lado. Sexo e beijos eram negados quando começavam a esquentar.
No hotel, a tensão era palpável. Louis e Harry se olhavam intensamente, ainda ofegantes dos beijos anteriores, as mãos de Louis apertando levemente a cintura do namorado enquanto seus corpos se afastavam, com muito esforço. Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando em uma mistura de provocação e desejo.
“Se controla, Tomlinson,” sussurrou Harry, a voz baixa, quase rouca, tentando parecer mais autoritário do que realmente estava. Louis riu, inclinando-se para roubar mais um beijo rápido, antes de se afastar novamente.
No dia do jogo, a tensão no campo era diferente. Louis corria com foco total, mas sempre que seus olhos encontravam Harry, que estava na linha lateral como árbitro, não conseguia evitar o sorriso malicioso. Ele sabia exatamente o que estava esperando ao final daquela partida.
No meio do segundo tempo, após uma jogada intensa, Louis marcou o gol que virou o placar. A torcida explodiu em comemoração, mas o que chamou mais atenção foi Louis correndo direto para a lateral do campo, onde Harry estava. Sem pensar duas vezes, Louis agarrou Harry pela cintura, o puxando para um beijo caloroso bem ali, na frente de todos.
Harry tentou se afastar, surpreso e corado, mas não conseguiu evitar sorrir contra os lábios de Louis. O estádio inteiro ficou em silêncio por um segundo, chocado pela ousadia do gesto, e depois explodiu em risadas e assobios.
Aproveitando o momento, Harry se afastou lentamente, os olhos brilhando de travessura enquanto deslizava a mão no bolso e, em meio ao sorriso, levantou o cartão vermelho para Louis.
— Expulso por comportamento inadequado — Ele murmurou com um sorriso provocante. Louis revirou os olhos, mas não conseguia conter a risada.
— Você vai pagar por isso mais tarde — Louis sussurrou, seus olhos carregados.
Harry arrepiou, caminhando de volta à sua posição, afetado, desconcertado tentando evitar de ficar com uma ereção.
O campo estava quase vazio, com o crepúsculo se aprofundando e uma leve brisa balançando os cabelos ainda um pouco úmidos de Louis, que esperava no centro do gramado. Ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, Harry apareceria — e não precisou esperar muito.
Assim que o viu, Louis fixou o olhar em Harry, permanecendo firme, enquanto o observava se aproximar.
— Achou mesmo que eu ia esquecer aquele cartão vermelho? — Louis disse com a voz carregada de intenção, enquanto Harry avançava na sua direção, os olhos verdes se prendendo aos dele.
Harry soltou uma risada suave, divertida, mas parou a poucos passos, ainda hesitante.
— Expulsão por comportamento inadequado, lembra? Achei justo.
— E você acha que consegue se safar de uma provocação dessas? — Louis deu alguns passos na direção de Harry, que tentou manter o tom brincalhão, mas começou a sentir o coração acelerar.
— Eu... eu pensei que você fosse entender a dica — Harry murmurou quase em um sussurro, a voz vacilando levemente.
Louis inclinou a cabeça, um sorriso de leve desafio nos lábios, e antes que Harry pudesse reagir, as mãos firmes dele seguraram sua cintura, o puxando para mais perto. A respiração de Harry ficou suspensa, e ele soltou um leve gemido, as mãos se apoiando nos ombros de Louis enquanto tentava disfarçar o arrepio que percorreu seu corpo.
— Sabe, amor — Harry provocou com um brilho travesso nos olhos enquanto piscava para Louis. — Achei que você precisava de um pouco mais de disciplina.
Louis riu baixo, mantendo o olhar fixo em Harry, que se contorcia em um misto de expectativa e desafio.
— Talvez eu precise mesmo — Ele sussurrou aproximando Harry pela cintura com mais firmeza. — Mas você sabe o que acontece com quem provoca demais, não sabe?
Harry sentiu o coração acelerar com o toque de Louis, mas manteve o sorriso brincalhão, agora envolto em tensão. Ele deslizou os braços pelo pescoço de Louis, deixando os dedos se entrelaçarem nos fios macios de seu cabelo.
— E o que acontece? — Harry provocou com a sua voz quase tremendo de ansiedade.
Louis inclinou a cabeça, o analisando por um momento antes de murmurar com um sorriso desafiador.
— Eu posso ser expulso por comportamento inadequado, mas você... você pode ser punido por provocar.
Harry tentou conter o rubor e a aceleração de sua respiração, mas o peso das palavras de Louis o arrepiou dos pés à cabeça.
— Estou disposto a correr o risco.
— Você realmente me subestima, Harry.
Antes que ele pudesse responder, Louis se inclinou ainda mais, aproximando o rosto do dele, e o ar ao redor parecia carregado, denso demais de tanta tensão. A provocação havia dado lugar a algo mais profundo, algo que ambos sabiam que não poderiam conter por mais tempo.
— Isso é... uma ameaça? — Harry sussurrou.
— É um aviso. Vou garantir que você se lembre desse cartão vermelho por muito tempo.
E, com uma intensidade que fez o tempo parar, Louis avançou com desejo sobre os lábios de Harry, que sentiu o corpo inteiro ceder ao contato. As mãos de Harry apertaram os ombros de Louis, depois deslizaram lentamente pelas costas dele, explorando cada centímetro ao seu alcance, como se quisesse memorizar aquele momento.
Harry soltou um leve murmúrio entre o beijo, ansiando por mais contato, mais proximidade, até que o próprio corpo tremia de desejo e expectativa, os dedos entrelaçados nos cabelos de Louis, o puxando para ainda mais perto. O toque das mãos de Louis, seu olhar intenso, tudo parecia fazer o coração de Harry acelerar a um ritmo impossível de conter. Era como se o mundo inteiro desaparecesse, restando apenas o calor que compartilhavam.
— Louis... — Harry sussurou tentando encontrar a voz enquanto se afastava apenas o suficiente para respirar.
Louis deslizou uma das mãos pelas costas de Harry, os dedos explorando a curva da sua cintura até quase alcançar a linha da sua bunda o puxando para mais perto, com uma firmeza que fez Harry arfar e sentir arrepios intensos por todo o corpo. Em resposta, ele apertou ainda mais os braços ao redor do pescoço de Louis, como se recusasse a deixá-lo ir, com uma necessidade que parecia enraizada no fundo de seu peito.
Louis desceu os lábios pelo maxilar de Harry, mordiscando e deixando beijos molhados, que logo se transformaram em marcas escuras, visíveis. Ele sorriu satisfeito ao ver as manchas vermelhas surgirem na pele do namorado, como se cada uma delas fosse uma lembrança gravada. Harry, com uma expressão de falsa seriedade, parecia tentar manter o controle, embora suas mãos vagassem impacientes pelo corpo de Louis.
Os estalos no campo eram altos durante à brisa da noite enquanto eles exploravam o corpo um do outro, e, com uma urgência quase descontrolada, começaram a desfazer os botões, deslizarem zíperes e jogarem as roupas de lado, abandonando-as pelo gramado sem nenhuma cerimônia.
Logo, estavam deitados no centro do campo, Louis por cima de Harry, os corpos aquecidos pelo toque e o rosto iluminado apenas pela luz suave do céu noturno. Louis deixou seus lábios explorarem o peito de Harry, descendo pelo pescoço, clavícula e finalmente chegando aos ombros, sentindo cada suspiro e gemido baixo escaparem do namorado.
— Lou... — Harry gemeu com a voz rouca, arqueando levemente o corpo em direção ao namorado.
Os quadris de Harry se moviam, intensificando seu desejo por mais contato.
— Meu. Apenas meu. — Louis rosnou, mordendo com força o mamilo de Harry.
— Seu... Ah, Louis, só seu.
— Ah, sim? — Louis o encarou com aqueles olhos claros e intensos, que fizeram Harry apenas assentir em resposta. Num movimento rápido, Louis trocou as posições, deixando Harry deitado sobre ele enquanto suas costas se colavam ao gramado fresco. — Vira de quatro pra mim, amor.
Harry soltou um suspiro trêmulo, mas obedeceu, posicionando-se sobre ele, com a bunda praticamente exposta diante do rosto de Louis.
— Porra, você é lindo demais — Louis murmurou, passando as mãos pela pele de Harry antes de dar um tapa forte em um dos lados, arrancando um gemido alto dele e fazendo-o empinar ainda mais em sua direção. — Essa sua bunda é gostosa pra caralho.
A cena era absurda, com Harry empinando a bunda, buscando mais contato de Louis, revelando um lado que o deixava louco: o lado sedento e submisso dele.
As mãos de Louis exploravam a pele quente de Harry, os dedos tatuados apertando sua bunda com firmeza enquanto ele gemia baixinho, empinando ainda mais para sentir o toque de Louis. Quando Louis se inclinou e passou a língua pela pele de Harry, subindo desde o perínio até a entrada sensível, um gemido entrecortado escapou dos lábios de Harry.
— Lou... — A voz de Harry se quebrou em um choramingo rouco, enquanto ele deixava a cabeça cair sobre o volume evidente de Louis, que se destacava por baixo do tecido da bermuda. Harry rebolava, se pressionando ainda mais contra a boca dele tentando provocar.
Louis rosnou baixo, sentindo o hálito quente de Harry atingir seu membro já dolorido de desejo, a boca aberta de Harry o provocando intencionalmente.
— Porra. — Louis murmurou, acertando um tapa firme na bunda de Harry, que gemeu e se empinou ainda mais.
Louis observava Harry, a pele quente e exposta, o rosto afundado em seu colo, se entregando por completo sem qualquer resquício de vergonha. Harry o provocava de uma forma que parecia saber exatamente o que fazer para deixar Louis à beira da loucura. Cada gemido, cada rebolada, o corpo dele todo implorava silenciosamente para que Louis o tomasse.
As mãos de Louis se moviam lentas, os dedos desenhando trilhas imaginárias nas curvas da bunda de Harry, que estava completamente à mercê dele. Louis apertava a carne de sua bunda com uma mistura de desejo e possessividade, aproveitando cada segundo daquela entrega. Ele rosnou baixinho, sentindo o prazer se espalhar por seu corpo, cada toque em Harry só servia para intensificar o desejo que ele mal conseguia conter.
Harry beijava a sua ereção sofrida, apertada, vazada que latejada a cada contato superficial dos lábos dele.
E Louis afundou a língua aspera na entradinha de Harry que quase demoronou em cima de Louis que sorriu de forma sacana.
— Ah, você gosta disso, não é? — Louis murmurou, com a voz rouca, enquanto passava a língua devagar pela pele sensível de Harry. Ele subiu o músculo úmido deixando um rastro molhado, até a afundar na entrada rosada que o deixava insano. Louis penetrava a pontinha da língua, indo e voltando. — Gosta de estar assim, toda entregue pra mim Harry gemia, sua voz era quase um sussurro entrecortado pelo prazer que sentia. Ele se contorcia contra a boca de Louis, sem se importar com nada além do que estava acontecendo ali, naquele momento. Cada toque era uma tortura deliciosa, cada lambida de Louis parecia incendiar seu corpo inteiro, enquanto as suas mãos exploravam cada centímetro de Harry, deixando marcas que diziam claramente a quem ele pertencia.
— Lou... — A voz de Harry se desfazia em um gemido rouco enquanto ele se inclinava mais, os lábios roçando no volume evidente de Louis, ainda coberto pelo tecido da bermuda. Tão próximo, tão tentadoramente próximo, que Louis mal conseguia conter o desejo.
— Isso, assim… tão bom pra mim — Harry murmurava, mantendo a boca no membro de Louis, o provocando com a respiração quente.
Desesperado pelo prazer e pela necessidade de sentir Louis de verdade, Harry puxou a bermuda dele para baixo, libertando o pau e as bolas de Louis. Louis gemeu ao sentir os lábios de Harry deslizarem na sua entrada, enquanto a respiração dele se tornava mais pesada e urgente.
Harry arfava, o corpo inteiro entregue, cada toque de Louis despertando uma reação nele. Os dedos de Louis exploravam seu corpo com firmeza, e a sensação de ser tão desejado fazia Harry perder o controle, ao ponto de ele abocanhar a glande sensível de Louis, descendo até onde conseguia, gemendo, fazendo todo o comprimento de Louis vibrar de prazer.
— Isso, bebê — Louis sussurrou contra a pele de Harry, beijando e mordendo a bunda dele, provocando-o ainda mais. Louis já não sabia mais qual prazer o deixava mais insano, se era a entrada de Harry se contraindo ao toque da sua língua ou a boca dele o chupando, gemendo e o cobrindo com desejo. A barba de Louis roçava nas nádegas de Harry, intensificando cada sensação, deixando-o mais sensível.
Harry não se conteve e começou a rebolar, gostoso demais, na língua de Louis, que logo acertou um tapa firme em sua bunda, arrancando um gemido de Harry. A entrada dele se contraía sem parar, enquanto o próprio prazer escorria, manchando o peito de Louis.
Deslizando as unhas pelas coxas de Louis, Harry as arranhava até alcançar as bolas cheias e inchadas, ansiosas para se esvaziarem em sua boca.
— Porra, amor, você me chupa tão bem… — Louis murmurou, gemendo, enquanto enfiava dois dedos de uma vez na entrada de Harry, que, tomado pelo prazer, levou todo o comprimento de Louis na boca, emitindo gemidos abafados e enlouquecidos, fazendo Louis gemer junto, alto e descontrolado.
Quando Louis sentiu que estava chegando ao limite, ele afastou o pau da boca de Harry e mordeu a coxa dele, sussurrando:
— Você só vai gozar hoje no meu pau, bebê.
Louis adicionou mais um dedo, estocando firme, massageando a área sensível de Harry por dentro. E, enquanto o fazia, ergueu o quadril e deslizou seu pau novamente na boca de Harry, que o chupava com mais intensidade, como se quisesse sentir cada pedacinho de prazer.
Quando Louis já não conseguia mais se conter, ele trocou as posições, jogando Harry no gramado e se posicionando por cima dele, o olhar dominador e decidido. Eles estavam no centro do campo, as arquibancadas vazias, o estádio aberto, apenas os dois ali, entregues ao momento, sem ninguém para interromper.
O campo era deles, e naquele instante, nada mais importava além de um ao outro.
Louis pairava sobre Harry, os olhos azuis cintilando em um misto de desejo e possessividade. Harry estava deitado no gramado, a respiração entrecortada, as bochechas ruborizadas e os olhos semicerrados, completamente à mercê de Louis que deslizou as mãos firmes pelo corpo de Harry, sentindo a pele quente, arrepiada sob seus dedos. Ele pressionou o quadril contra o de Harry, o fazendo gemer baixinho e arquear o corpo em direção a ele, buscando mais contato. Com um sorriso satisfeito, Louis se inclinou e deslizou a boca pelo pescoço de Harry, beijando e mordiscando, deixando marcas pela pele.
— Você não sabe o que me faz sentir —Louis murmurou, a voz grave e rouca, enquanto sua mão descia pelas costas de Harry, parando na curva da cintura, onde ele apertou com firmeza. — Me deixa completamente louco.
Harry suspirou, os olhos fixos nos de Louis, que o encaravam intensamente, como se ele fosse a única coisa no mundo que importava. Ele mordeu o lábio, mal conseguindo conter o desejo que crescia dentro dele, cada toque de Louis acendendo chamas que o consumiam de dentro para fora.
— Então mostra, Lou — Harry sussurrou desafiador e ao mesmo tempo entregue, a voz suave, mas cheia de provocação.
Louis sorriu, aceitando o desafio. Ele puxou Harry para mais perto, o corpo dele se moldando ao seu de maneira perfeita. As mãos de Louis exploravam cada centímetro da pele de Harry, e ele o puxou com força, deslizando uma perna entre as suas, enquanto tomava a boca de Harry com um beijo faminto, suas línguas se entrelaçando, uma dança de necessidade e urgência.
Sem romper o contato visual, Louis começou a mover o quadril contra o de Harry, a fricção dos membros nus arrancando gemidos baixos dos dois. A cada movimento, a tensão entre eles só aumentava, o desejo crescendo até um ponto de ebulição.
Louis segurou as coxas de Harry, o puxando ainda mais para si, os dedos tatuados afundando na carne macia enquanto ele o observava, absorvendo cada reação, cada arfar, cada gemido que escapava dos lábios de Harry.
— Isso, bebê, quero você assim… todo meu — Louis sussurrou com aquele tom possessivo e sedutor, deslizando os lábios pelo pescoço de Harry, deixando um rastro de beijos quentes até seu ombro, onde mordeu suavemente, arrancando um gemido trêmulo de Harry, que se arqueou, implorando por mais.
Harry começou a mover os quadris devagar, rebolando de forma provocativa contra Louis, sentindo a excitação dele firme contra si. A cada movimento, novos gemidos escapavam dos lábios dos dois, como se criassem uma sinfonia de desejo em perfeita sintonia. Louis apertava sua cintura com força, os olhos intensos, acompanhando o ritmo cada vez mais intenso, a fricção levando-os mais perto do limite.
— Porra, Harry… — Louis murmurou, a voz rouca de desejo, sem mais conseguir conter a intensidade do momento.
Num impulso, Louis virou Harry de lado, o deitando no gramado fresco, e fofo e se posicionou por cima dele, segurando as pernas de Harry firmemente e capturando seus lábios em um beijo profundo e faminto. Cada toque era carregado de um desejo bruto, cada suspiro um lembrete da intensidade entre eles.
Com a respiração ofegante e os olhares fixos, Louis se alinhou contra a entrada de Harry, sentindo a pressão da glande roçando na pele quente dele. Harry ergueu a coxa, enlaçando a cintura de Louis, e arfou contra os lábios dele, os olhos conectados, um encarando o outro. Então, Louis empurrou o quadril com firmeza, penetrando Harry completamente, arrancando um gemido abafado que escapou contra os lábios de Louis. O contato era intenso, quase primitivo, como se cada toque entre eles marcasse o desejo que os consumia. Harry, completamente entregue, capturava o lábio de Louis entre os seus, chupando-o devagar, mordendo de leve, os dentes arranhando com provocação. Em um momento de ousadia, roçou até o nariz de Louis com seus próprios lábios, rindo entre suspiros.
Louis, perdido na intensidade de Harry, começou a se mover, os quadris encontrando um ritmo que deixava ambos à beira do delírio. Suas mãos seguravam com força as coxas de Harry o puxando para si a cada estocada, como se quisesse se fundir com ele. Cada investida trazia um suspiro, um gemido, e os dois se encaravam, olhos vidrados e respirações descompassadas, criando uma conexão que ia além do físico.
Harry enlaçava os braços ao redor do pescoço de Louis, o querendo ainda mais perto, enquanto os movimentos do jogador ganhavam intensidade. Ele rebolava devagar a cada investida, provocando Louis, que perdia o controle aos poucos, os lábios entreabertos em gemidos roucos que ecoavam no ar.
— Droga, Louis... mais... — Harry gemeu entre um beijo e outro, os olhos semiabertos, ofegantes, sentindo cada fibra do seu corpo se acender ao toque de Louis. Ele se apertava contra o corpo dele, o incentivando a não parar, enquanto a tensão entre eles atingia o limite, como se nada além daquele momento importasse.
Sentindo a entrega completa de Harry, Louis, com os músculos tensos e a respiração falha, intensificou o ritmo. Seus quadris se moviam com precisão e força, acertando a próstata de Harry, que deixou escapar um grito, ecoando pelo campo vazio, se perdendo no silêncio ao redor deles.
— Ah, Louis… — Harry arfou, e, em resposta ao prazer avassalador, suas unhas se cravaram nas costas de Louis, deixando marcas quentes na pele dele, o trazendo ainda mais perto, como se precisasse tê-lo ainda mais junto. O toque dos corpos, o calor que compartilhavam, só aumentava o desejo de Louis, que, sentindo as mãos de Harry em suas costas e os gemidos abafados no seu pescoço, perdia cada vez mais o controle. Seus olhos se fechavam de puro prazer, os lábios entreabertos enquanto tentava conter o próprio êxtase.
Louis acelerou o ritmo, guiado pelo impulso de Harry, que o enlaçava com as pernas, os pés pressionando-o para ir mais fundo, mais forte. As mãos de Louis apertavam com firmeza a cintura suada de Harry, os dedos cravando-se na pele enquanto suas estocadas se intensificavam. A cada movimento, os gemidos de Harry ficavam mais altos, os olhos cerrados em puro prazer, completamente entregue ao momento.
— Tão bom… — Harry sussurrou com a voz rouca, quando Louis os virou de lado, o mantendo próximo, um de frente para o outro. A coxa de Harry se acomodou por cima do quadril de Louis, e ele continuou, investindo com força, fazendo Harry arfar a cada movimento, os corpos em perfeita sintonia.
— Sim? — Louis sussurrou, indo devagar, prolongando o prazer dos dois e criando uma tensão deliciosa
no ar.
— Sim... — Harry respondeu em um sussurro, completamente entregue, enquanto Louis acelerava o ritmo, fazendo seu corpo vibrar de desejo.
As respirações entrecortadas e gemidos se misturavam ao redor deles até que Louis, em um último impulso, acelerou ao máximo, segurando Harry com força enquanto selava seus lábios num beijo profundo, desesperado. O beijo abafava os gemidos que escapavam de ambos, intensos e incontroláveis, enquanto o prazer os atingia como uma onda, explodindo dentro deles. Louis engoliu os gemidos de Harry, assim como Harry engoliu os seus, quando, em uma estocada firme, Louis acertou a próstata de Harry, fazendo-o gozar, o prazer escorrendo pela barriga de Louis. Ao mesmo tempo, Louis se liberou em jatos fortes e intensos dentro de Harry, que gemeu de satisfação, sentindo o calor do namorado preenchê-lo.
Harry se contorcia, gemendo manhoso e movendo os quadris devagar, enquanto Louis, decidido a prolongar o orgasmo dos dois, começou a estocar lentamente, saboreando cada momento. Ele queria que Harry sentisse cada onda de prazer, cada carícia.
— Você é tudo pra mim, Harry — Louis murmurou a voz suave, enquanto os dois trocavam um olhar cúmplice, sorrisos satisfeitos, compartilhando o silêncio confortável e a paz depois da intensidade.
— E você é o meu — Harry respondeu, iluminando o ambiente com um sorriso lindo, enquanto selava os lábios de Louis mais uma vez em um beijo lento e cheio de carinho, encerrando aquele momento perfeito entre eles.
— Vamos para casa! — Louis sussurrou, envolvendo Harry em um abraço apertado, como se quisesse protegê-lo de tudo ao redor.
Harry se aninhou contra ele, se sentindo seguro e amado, afirmando com a cabeça devagar, como se dissesse que estava pronto para o que quer que viesse a seguir.
Selando sua resposta com um beijo carinhoso, ele expressou sua gratidão por ter alguém que o cuidava de maneira tão profunda.
A casa dos dois não era uma construção de tijolos, cimento e areia; a casa deles era feita de amor e carinho, dos abraços apertados e dos sussurros suaves, da confiança que compartilhavam em cada olhar. Era um lar construído nos braços um do outro, onde cada momento juntos se tornava uma nova memória, cada riso uma nova parede, e cada beijo um alicerce que os unia ainda mais. Sabendo que, onde quer que estivessem, sempre teriam um ao outro.
Era pra ser postada ontem, mas ontem foi meu aniversário, então não consegui finalizar, por isso eu estou trazendo a ultima one votada da primeira enquete. Desculpem novamente!
Obrigada pela sua leitura e até breve! 🪽
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JOGO PERDIDO
Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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Xexyyyy to viciada nos seus headcanons sao muito bonsssss. Posso pedir mais 2 por favorrrrrr? Um do cast sendo protetores e outro deles em noite de filme em casa com o filme da barbie? Acho q seria muito engracado kkkk
wn: ufaaa! quase que não chega hehehe pensei neles protetores dentro de um contexto da leitora com problema/crise e precisando de proteção nesse sentido. espero que você goste!!!
meninos do cast x proteção
fem!reader headcanon
tw: menção de violência/assédio e de transtorno de ansiedade.
enzo:
o rei do abraço. está triste? abraço. preocupada? abraço. com medo? abraço.
ele te protege assim: te escondendo nos braços dele e deixando você liberar todo o tipo de sentimento que estiver preso. pode gritar, pode chorar, pode rir. o que for te ajudar.
tenta te afastar da situação problema e fazer você focar em você mesma, nos seus sentimentos e na sua reação primeiro antes de qualquer coisa.
te fala com muita calma (até porque é bem calmo naturalmente) e tenta sempre dar as melhores palavras de apoio.
em situações de perigo, é quem coloca o corpo no meio.
agustin:
como todo mundo já sabe, agustin é um Homem resolutivo.
apesar de se importar com suas emoções, a primeira reação dele é resolver o problema.
ele te protege, por tanto, dessa forma: vai atrás de tentar solucionar o que quer que seja e deixar tudo o mais tranquilo possível para que você consiga lidar com a situação.
melhor pessoa pra estar do seu lado caso você esteja tendo qualquer tipo de crise: ele fala calmo, só o necessário, não te julga e nem diz que você está falando besteira.
em situações de perigo, é quem liga pra polícia.
fran:
fica visivelmente nervoso de primeira! não sabe muito o que fazer ou o que dizer. precisa de um minutinho pra recalcular a rota.
é muito empático e é capaz de chorar ou rir junto com você, a depender do que esteja acontecendo.
ele te protege assim: validando e entendendo seus sentimentos.
gosta muito da natureza e vai tentar te puxar para perto dela sempre que possível - é onde ele se sente mais confortável e onde sente que pode te ajudar mais.
em situações de perigo, é quem solta o primeiro grito e depois te arrasta correndo pra longe.
mati:
apesar de ser implicante e brincalhão, sabe que tem momentos que precisa parar e te dar suporte. não solta sua mão por nada no mundo. vai ficar do seu lado durante todos os momentos.
é incrivelmente bom nisso, inclusive.
segura a barra com muita calma, com muito respeito e com muito carinho. o importante pra ele é que você se sinta bem, segura e protegida para poder você mesma lidar com o que quer que esteja te afligindo.
é essa a forma de te proteger: faz você se sentir segura.
apesar disso, em situações de perigo, é quem ataca.
kuku:
em primeiro momento, ele vai te acolher. te abraçar, perguntar se está tudo bem, se você precisa de algo. é muito atento a você e as suas reações.
a proteção dele é te dar apoio emocional, sempre.
depois de garantir que você está bem (na medida do possível), parte pra cima da situação (seja algo ou seja a pessoa).
quando eu digo partir pra cima, eu digo daquela forma bem esteban de lidar com as coisas. a voz de altera um pouco, ele fica um pouco mais enfático. quem olha nem percebe que ele está nervoso.
em situações de perigo, ele não está envolvido. entendeu que a situação ia se tornar perigosa e te levou pra longe antes disso.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#lsdln#hc
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oi diva! amei sua escrita! como as hard hours estão abertas você poderia escrever algo bem rapidinho com o doyoung? não vi nada dele aqui ainda.. <3
eu tava esperando alguém vir me libertar. e vou falar o óbvio: o doyoung e seu fetiche em mãos. ALÉM dele ter o pescocinho mais delicioso do mundo, convenhamos.
é uma combinação perigosa. vcs dois se pegando e as coisas começam a ficar mais intensas, ele é do tipo que te põe no colo mas deixa claro que quem tá te conduzindo é ele — e vc não tem nenhum problema com isso.
enquanto vc marca o colo dele todo, ele levanta os quadris no mesmo ritmo que faz vc rebolar nele. ele não tem vergonha de gemer pra te mostrar que tá gostoso, talvez ele economize nos elogios porque é mais de atitudes. mesmo que esteja gostando dos seus carinhos, ele te puxa pelo cabelo de volta pros lábios dele e narra com detalhe tudo que quer fazer.
acaricia seu corpo inteiro a cada palavra suja que sai da boca dele, leva os dedos até sua língua e esclarece pra onde eles vão depois: sua intimidade que pulsa e pede por ele, mas só se vc mostrar bem o que sabe e babar os dedos lindos dele do jeito perfeito.
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AAaaah- primeira vez escrevendo pra esse mexicano maravilhoso! Não sei se ficou muito bom mas é assim que eu enxergo ele em um relacionamento! Bem OOC pra agradar a galera que gosta de melosidade <(UwU)>
CW: NONE!! Só Fluff e coisas bobinhas.
Any Gender Reader,Any Pronouns mas aqui eu estou usando o pronome masculino pra escrever.
APROVEITEM!
.・゜-: 🌸 :- -: 🌸 :-゜・.
Ele é do tipo que beija seu parceiro por motivo nenhum,se a pessoa estiver conversando demais,contando algo para ele com muita animação,ele vai fixar seu olhar em seu rosto e te beijar derrepente! E depois vai pedir para você continuar falando com aquele sorriso atrevido dele.
Ele 100% iria ensinar seu parceiro a tocar violão em noites em que todos do bando já estariam dormindo,e só os dois estariam acordados sob a luz das estrelas e o calor das chamas! Ele iria ensinar canções mexicanas romanticas e cantaria todas para ver seu parceiro sorrir,mesmo que não entendessem uma palavra sequer.
Javier é do tipo de cara que tenta ser engraçado no primeiro encontro e tenta impressionar seu date de todas as formas possíveis,seja com histórias mirabolantes ou apenas concordando com tudo que seu parceiro fala assim como ele fez com as prostitutas no segundo capítulo do jogo! um verdadeiro gado! Obviamente agora só pelo seu parceiro-
Javier não jogaria o jogo da faca com seu parceiro! Se ele já fica incomodado quando seu docinho de coco (LOL) se machuca de qualquer forma,imagina cortando os dedos em um jogo desse!
Ele é o bêbado alegre e apaixonado,se ele estiver bêbado em uma mesa num ponto do acampamento e avistar seu parceiro do lado extremo oposto,ele vai cambalear,trombar e esbarrar em qualquer coisa ou pessoa em seu caminho para chegar até o seu parceiro,gritando coisas como "Holaa mi amoor" "Que lindo estáas".
Te elogia em espanhol,tipo,em todos os sentidos! E todos os elogios possíveis mesmo que você não entenda.
Ele é o ciumento que emburra no canto e não vai admitir que está com ciúmes até remoer todo o odio dentro do corpo! Se ele tiver algum álcool no sistema,ele vai brigar com a pessoa mesmo que ela não tenha feito nada com seu parceiro.
Seu estilo de encontro ideal seria noites em redor da fogueira,se esquentando,tocando em seu violão para seu parceiro e abraçando! Ele também adoraria passar uma tarde pescando no lago e ensinando truques ao seu parceiro.
Sua linguagem de amor é tempo de qualidade! Ele adora passar tempo com seu parceiro,tocando ou não,fazendo algo ou não,ele só gosta de estar na companhia dele!
Apesar de estarem numa gangue,ele faria de tudo para evitar que seu parceiro participasse dos assaltos perigosos,mas caso não houvesse outro jeito,ele iria se preocupar muito com o bem estar de seu parceiro.
Ele é meio inseguro sobre a cicatriz em seu pescoço,algo que o lembra da realidade perigosa dele,mas ele adoraria se seu parceiro o elogiasse e assegurasse a ele que ele estaria seguro e que aquilo não afeta em nada os sentimentos de um para o outro! Inclusive é um charme e mostra o quão forte sobrevivente ele é! Ele gosta da bajulação,acaricia o seu ego-
Apartir do momento que ele começa a namorar e se seu parceiro se incomodar com as brincadeiras de Javier ser pai de Jack e ter dormido com Abigail,ele vai mandar todo mundo a puta que pariu-
Gosta de receber beijos no pescoço e ter seu parceiro acariciando seu cabelo,em geral ele gosta de ser mimado com beijos,caricias,seu parceiro cuidado dele de alguma forma,algum presente legal.
Falando em presentes ele adoraria receber qualquer coisa do seu parceiro,e se for algo pequeno,ele vai guardar em um lugar seguro para não perder aquilo.
Ele é do tipo que vai fazer gracinha bêbado em cima de um cavalo para impressionar seu parceiro e acaba caindo-
Compartilha muito suas roupas,como seu chapéu,seu poncho,um casaco! Ele não se importa,ele gosta da vista.
Se vocês acabarem se casando,ele vai ressaltar que seu sobrenome agora é "Escuella" para qualquer pobre alma que tiver o azar.
Quando ele ficou preso em Guarma,tudo que ele podia pensar era sobre seu parceiro e como queria estar com ele! E definitivamente ficou com medo de não voltar para seu parceiro vivo.
Seu parceiro sempre vai ter um chupão ou marca de mordida em algum lugar do corpo,sempre.
Vai cantar pra você se não conseguir dormir a noite,e definitivamente vai insistir em compartilhar uma tenda.
Ele ama muito seu parceiro! Mas eu acho que quando a hora chegar,ele ainda vai ficar ao lado do Dutch.
#any gender#x female reader#x reader#fanfic#red dead redemption community#dutch van der linde#cowboy#rdr#javier escuella#javier#fluff#one shot#headcanon#red dead redemption 2#red dead redemption#romance#cute#lgbtqia#transgender#genderfluid#imagine br#imagine#fanfics br#relationship#relatable#javier x reader#javier escuella x you
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ㆍㆍㆍ 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐃𝐔𝐂𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐋𝐀𝐃𝐘 𝐒𝐈𝐆𝐑𝐈𝐃 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑𝐒𝐓𝐇𝐎𝐑𝐍.
Magic is the script written in the language of the extraordinary.
Os passos firmes demonstram que a khajol é uma pessoa inteligente e leal, porém arrogante e egoísta. Foi acolhida por Rá para ser sua âncora no mundo mortal, a ambição guiando a magia que corre no sangue e transforma-se em seus dedos. Aos 27 anos, está no nível diamante, faltando apenas um ano para a sua formatura.
ㆍㆍㆍ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒:
Orientação: hétero (panicada e curiosa).
Altura: 1,63.
Ocupação: futura imperatriz.
Título: lady, sobrinha de um marquês.
Estética: cabelos soltos, flores coloridas, perfumes raros, seda de cores vibrantes, comidas doces, instrumentos musicais, livros de romance, dias de sol, venenos mortais, maquiagens finas, pérolas, risadas altas, postura confiante.
Personalidade: Sigrid é ambiciosa e expansiva, sua presença sendo facilmente notada nos lugares. Apesar do que diz a etiqueta, é do tipo que não consegue deixar de rir alto ou falar alto quando empolgada, o que também a leva a falar muito. Sempre gostou de histórias de amor, embora ache que isso é para pessoas comuns e ela não é nada comum! Arrogante e ardilosa, acredita que está destinada a se casar com o herdeiro do trono e ser imperatriz. Um tanto medrosa e um muito molenga, busca cuidar de seus oponentes através de venenos, os quais gosta de cultivar e estudar.
Seon: Trevo, um seon tão brilhante quanto o sol. Cuidado ao olhá-lo por muito tempo, risco de prejudicar os olhos!
ㆍㆍㆍ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓���:
Os gritos do Conde Aruell foram ouvidos por toda a província ao saber da fuga e casamento de sua filha mais jovem com um homem qualquer. Elspeth era decidida e impetuosa e ao se apaixonar, não hesitou em fugir e casar-se escondida, recolhendo-se com seu novo marido em uma grande fazenda próxima as cordilheiras da fronteira. O homem não possuía título ou prestígio, mas era bondoso e caloroso de uma maneira que a jovem lady amava, além de proporcionar à ela uma vida confortável. Viveram momentos felizes de paixão que resultou no nascimento de Sigrid, uma cópia perfeita do pai com os olhos da mãe. A criança, que chegou ao mundo provando a força de seus pulmões e testando o ouvido de seus pais, nada tinha da natureza deles. Enquanto Elspeth e Rickard eram tímidos e introspectivos, simples em sua bolha de amor, era claro para todos ao redor que Sigrid não havia herdado nada da natureza dos pais.
Era gritona e mandona, gostava de fugir para próxima dos montanhas e se esconder em árvores quando contrariada e sempre roubava filhotes de coelhos e pintinhos de suas mães, sendo forçada a devolver no dia seguinte. Os berros da insensatez infantil eram constantes, assim como os pedidos. Quis um pônei, e o pai deu. Quis cem vestidos, e o pai deu. Quis uma coroa de pérolas... e o pai deu. Era a garotinha de Rickard e embora Elspeth tentasse colocar algum limite, Sigrid sempre fugia para cada vez mais longe, recusando-se a voltar a não ser que suas vontades tivessem sido atendidas. Considerava-se a princesa de seu lar, a rainha rural da fazenda estonteante. Quando uma pequena adolescente, a arrogância chegou a níveis alarmantes ao pedir um par de sapatos com pedras preciosas e receber um não como resposta. Sigrid não conseguia entender, porque sabia que seus pais tinham dinheiro, então porque não?! Ela achava que merecia. Tocada pela arrogância, não aceitava não como resposta.
Furiosa, com toda a irritação que uma garota de treze anos conseguia reunir, Sigrid fugiu novamente, dessa vez para mais longe do que jamais fora. Até que se perdeu. Afastou-se demais para distante dos limites da fazenda, exageradamente perto das perigosas fronteiras, que a mãe sempre alertava para nunca se aproximar. E ali estava Sigrid, desafiando a própria sorte, rindo na cara do perigo e... ela não notou quando um homem se aproximou e colocou um saco escuro em sua cabeça. Não viu para onde foi levada e apesar de espernear e gritar, ninguém foi ao seu socorro. Pela primeira vez na vida, seus gritos para nada serviram. Por alguns poucos dias conseguia apenas sentir o aço gelado em seu pescoço, cortes finos pelos braços e pés, a arma que lambia sua pele e provava do seu sangue. Não sabia se queriam dinheiro ou vendê-la para Uthdon. Fome e dor fora o que sentiu nos dois dias de sequestro, os poucos momentos com os olhos livres sendo confrontada por homens imensos e mal encarados com suas espadas e adagadas perfeitamente afiadas.
O silvo de um dragão anunciou sua libertação. No entanto, Sigrid jamais tinha visto um dragão antes. Ou ouvido um. Achou que estava em um pesadelo. Ela não se recorda do que aconteceu exatamente, apenas do caos e da dor, dos gritos e chamas que a abraçaram em um aperto quente e desesperador. Seus captores viraram cinzas e a jovem Sigrid pensou que não iria resistir aos seus ferimentos. Ao retornar para casa, considerou-se arruinada ao ver seus ferimentos. As costas, ombros e parte de um dos braços encontravam-se em carne viva, a visão que a levou a desmaiar várias vezes e não a deixava dormir a noite. Sempre que fechava os olhos, enxergava a espada e o dragão, o sangue e as chamas e era açoitada pela dor e lágrimas. Seu espírito se quebrou pelo medo e em uma tentativa de alegrá-la, sua mãe solicitou a ajuda da própria família. Valeriel, a irmã mais velha e esposa de um marquês ainda sem filhos, estava mais do que disposta a receber Sigrid em sua residência.
Fora uma virada de chave e o início de uma nova vida. Briarsthorn jamais seria a mesma. E jamais retornaria para morar com seus pais.
Valeriel era uma mulher peculiar: poderosa e influente, repleta de confiança e um sorriso felino. Sigrid a adorou desde o primeiro momento: mais importante, era uma khajol poderosa, ansiosa em passar seu conhecimento para alguém e a sobrinha seria a aprendiz perfeita. Havia muito de Valeriel na pequena adolescente. Sigrid nunca tinha ouvido falar muito daquelas coisas, da magia e do poder, porque a mãe sempre parecera receosa em contar, escondendo um mundo de riquezas e possibilidades. Percebeu que poderia ser muito mais do que era. Sigrid queria ser muito mais do que era. Em algum lugar dentro de si, sabia que havia nascido para mais do que a vida na fazenda de escalar em árvores e roubar coelhos. Aprendeu com a tia o segredo das plantas, daquelas que ligavam aos deuses e outras que mandavam ao inferno. Aprendeu sobre a diversidade de divindades, sobre as oferendas a serem feitas aos deuses e homens, a maneira de agradar e conseguir, de manipular e falsear. Enquanto aprendia e encontrava seu lugar na corte, os olhos de Sigrid se voltavam para cada vez mais alto: para a coroa. Para o trono.
Entrar em Hexwood fora a realização de um grande sonho e quando Rá a escolheu, sentiu como se fosse a confirmação de seus pensamentos mais profundos. Seus desejos mais profanos. Tinha nascido para a grandeza, era um fato e havia sido escolhida por um rei dos deuses, por um dos maiores. E estava disposta a pisar em cabeças e fazer de escada qualquer um para alcançar seus objetivos. Jamais havia sido simples e conformada como os pais. Excelente em magia, uma khajol exemplar, o orgulho da tia e a decepção da mãe. Dedicava-se com fervor aos rituais e os cânticos, feliz pelo serviço, sonhando em se tornar imperatriz, uma esposa perfeita e mãe de muitos filhos e filhas. Portanto, sendo o exemplar perfeito das mulheres que moldam o Império, Sigrid odiou quando o soberano decidiu unir as instituições. Uma afronta. Algo tão desprezível que chegava a ser criminoso. Um grande pecado, despejar selvagens brutos dentro das mágicas e abençoadas paredes de Hexwood. O incêndio, dentro da cabeça de Sigrid, era apenas um castigo dos deuses aos hereges infiéis. Eles mereciam, afinal, eles e aquelas bestas horrendas que insistiam em povoar os céus.
Sigrid odiou a escolha do Imperador. Detesta os feericos, tem pavor dos dragões, de suas espadas e evita a presença de qualquer um deles a todo custo. Os dragões são os protagonistas de seus maiores pesadelos e existe o temor de ser queimada novamente por algum deles, a cicatriz parece arder e queimar ainda mais sempre que vê um destes animais. O corpo treme na presença de qualquer coisa afiada e pontiaguda, evocando o trauma do sequestro. Os changelings representam tudo o que Sigrid detesta e ela faz questão de deixar claro seu descontentamento toda vez que avista qualquer um deles.
#* . ⊹ ◞ 𝐬𝐛 : extras ✧ *#chegou a mais querida (só que não 🗣️#bem básico pq sou básica mesmo gente#tô doida pra plotar!!
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Hoje é o Dia das Bruxas,um dia para celebrarmos a liberdade,a rebeldia,e a coragem de todas as mulheres que vieram antes de nós aquelas que foram perseguidas,caladas e queimadas por serem diferentes,inteligentes e livres. Que as vozes das nossas ancestrais ressoem hoje,porque elas nos lembram da força que temos e da resistência que nos corre nas veias.
"Bruxa" é o nome que deram às mulheres que ousaram se libertar das correntes da submissão, que desafiaram o machismo e escolheram seus próprios caminhos. Hoje,celebramos essas bruxas,essas mulheres sábias e corajosas,que foram vistas como perigosas porque jamais se permitiram ser domesticadas.
Nosso caldeirão ferve com justiça,nossa vassoura nos leva em direção à liberdade,e nossas palavras quebram as correntes do silêncio e da submissão. Hoje,somos todas bruxas,e nossa magia é a resistência,o conhecimento,a empatia e a força de unir umas às outras.
Então,que neste Dia das Bruxas a gente se lembre: ser bruxa é ser livre,é lutar por um mundo mais justo,é apoiar quem tem sua voz roubada. Que cada uma de nós possa relembrar a nossa magia,nossa força,e seguir quebrando os feitiços do patriarcado. Porque o medo deles é nossa liberdade.
Feliz Dia das Bruxas para todas as bruxas modernas que nossa rebeldia e coragem iluminem este mundo!
#bruxas#feminismo#pensamentos#reflexão#filosofia#bruxaria#magia#resistência#mulheres#machismo#patriarcado#palavras
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Young and Beautiful pt.2
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
Word Count: 4084 words
O ônibus balançava pelas ruas quentes do Rio de Janeiro, sua estrutura desgastada rangendo a cada curva. Isabela ocupava um dos bancos próximos à janela, o corpo encostado no metal quente. A mochila repousava em seu colo, e ela segurava as alças com as duas mãos, tentando manter o equilíbrio enquanto o veículo ziguezagueava no trânsito caótico.
O calor daquele dia parecia insuportável, uma onda sufocante que fazia com que até mesmo o ar que entrava pela janela aberta parecesse pesado. Isabela suspirou, era só mais uma manhã normal para a cidade, mas na mente de Isa, nada parecia comum.
Ela fitava as ruas embaçadas pela luz do sol, mas seus pensamentos estavam longe dali.
Roberto Nascimento.
Sempre ele. Um cliente fixo, importantíssimo para o bar onde trabalhava. Desde que ele apareceu em sua vida, parecia ocupar mais espaço do que deveria. Um homem sério, de olhar firme, mas que a observava de uma forma que Isa não conseguia decifrar. Seus olhos castanhos escuros pareciam enxergar mais do que ela queria mostrar.
Isa mordeu o lábio inferior, incomodada com a memória da última noite. Roberto sempre tocava sua cintura quando ela entrava no carro dele no fim da noite. Um gesto casual para qualquer um que visse, mas que para ela carregava algo mais. Algo que a fazia corar e desviar o olhar, incapaz de confrontar diretamente aquele toque. Ele agora a levava para casa todos os dias após o trabalho.
Ela nunca concordou de verdade, mas também nunca protestou. "Se eu disser não, o que ele faria?"
Mais do que isso, Isa ponderava sobre o que ele queria dela. No bar, ele requisitava sua companhia todas as noites, ignorando qualquer desculpa que Clara, sua chefe, tentava oferecer para poupá-la. "Eu pedi a Angel," ele dizia com firmeza, e Isa sabia que não havia espaço para recusar, e Isa assim fazia: conversava casualmente com ele, cruzava suas pernas, sorrindo de forma de doce e corava quando o olhar dele parecia lhe despir. No final da noite ele sempre lhe deixava uma gorjeta generosa, depois de retirar pro seu carro preto, e aguardava por ela até seu turno terminar.
O ônibus parou bruscamente, e Isa agarrou a alça da mochila para não se desequilibrar. Olhou para as pessoas entrando e saindo, mas logo voltou a mergulhar nos próprios pensamentos. Ela sabia que Roberto tinha poder, mais do que ela poderia imaginar. Ouviu rumores no bar, conversas sussurradas sobre como ele estava envolvido com as operações da Tropa de Elite. Era um homem com influência, capaz de conseguir o que queria.
Foi aí que a ideia surgiu novamente, uma ideia tão tentadora quanto perigosa: "E se eu usar o interesse dele pra achar meu irmão?" Isa sabia que era arriscado. Roberto não parecia o tipo de homem que ajudava alguém sem cobrar algo em troca. Mas seu irmão estava desaparecido há quase um ano. Isabela estava ficando desesperada.
Nem que fosse um corpo pra enterrar.
Ela fechou os olhos por um instante, tentando afastar o turbilhão de pensamentos. Quando os abriu novamente, o ônibus já estava se aproximando da faculdade. Era ali, entre as paredes daquela sala de aula, que Isa conseguia esquecer por algumas horas a confusão de sua vida. Mas naquele dia, algo dizia que a sombra de Roberto Nascimento a seguiria onde quer que fosse.
{...}
Depois de horas de aulas e anotações intermináveis, o calor do dia parecia ter dado lugar a uma brisa mais amena, mas Isabela sentia-se exausta. A mochila parecia pesar o dobro enquanto ela caminhava pelo corredor em direção à saída do campus. Era sexta-feira, e a maioria dos alunos estava mais animada do que o normal, se organizando para sair e aproveitar a noite.
Isa não era muito de festas. Nunca foi. Além de suas responsabilidades no bar, sempre achou que tinha coisas mais importantes para fazer do que beber e socializar. Isso era uma das muitas coisas que Roberto comentava sobre ela. "Você é uma boa menina, Angel," ele dissera uma vez, com aquele sorriso que parecia tão natural, mas ao mesmo tempo tão premeditado. "Se comporta, não é como essas garotas da sua idade."
A lembrança ainda a fazia ferver por dentro. Quem ele pensava que era para julgá-la? Para decidir o que ela era ou não era? Roberto não sabia nada sobre ela. Nada sobre sua vida, suas lutas, o irmão desaparecido. Mas ele sempre falava como se soubesse tudo. Como se tivesse o direito de saber tudo sobre ela.
Isabela às vezes se sentia como uma criança perto de Roberto, como se estivesse em um constante teste para agradar uma figura de autoridade implacável. Ele nunca precisava levantar a voz ou fazer grandes gestos para demonstrar seu domínio; bastava um olhar intenso ou uma palavra escolhida com precisão para que ela sentisse o peso do controle que ele exercia.
Era como se ele estivesse sempre por perto, observando-a de algum canto invisível, esperando pelo menor deslize. Cada movimento, cada palavra, parecia ser avaliado. Ela tinha a desconfortável sensação de que, caso cometesse um erro, ele estaria pronto para puni-la de alguma forma, com uma calma que a deixava ainda mais inquieta.
Essa pressão constante era sufocante, e Isabela odiava o efeito que Roberto tinha sobre ela. Odiava como, às vezes, encontrava-se tentando parecer perfeita, evitando qualquer comportamento que pudesse desapontá-lo, Isa queria agradá-lo.
— Isa! — Uma voz a tirou de seus pensamentos.
Era Rafaela, uma colega de classe que às vezes trocava algumas palavras com ela nos intervalos. Rafaela tinha um jeito expansivo, o oposto de Isa, e estava sempre rodeada de amigos. Ela se aproximou com um sorriso largo, acompanhada de outras duas garotas e um rapaz, todos rindo de algo.
— A gente tá indo em uma festinha ali perto mais tarde. Você vem com a gente? — perguntou Rafaela, casualmente.
Isabela hesitou. Não era o tipo de convite que recebia com frequência. Normalmente, mantinha-se o mais invisível possível na faculdade, interagindo o mínimo necessário. Mas naquele momento, algo dentro dela queria aceitar. Talvez fosse cansaço, talvez fosse revolta. Talvez fosse só uma maneira de se sentir, por uma vez, no controle.
"Boa menina, hein?" A voz de Roberto ecoou em sua mente, e um impulso a fez tomar a decisão.
— Eu vou, sim.
As palavras saíram rápidas, antes que pudesse se arrepender. Rafaela sorriu ainda mais, como se não estivesse esperando por isso.
— Que bom! Vamos, vai ser divertido, eu vou passar pra te buscar as nove!
Enquanto caminhava em direção ao ponto de ônibus, Isabela sentiu uma mistura de emoções. Não era só a ideia de sair da rotina que a fazia sentir algo diferente; era a sensação de estar, mesmo que por um momento, contrariando aquela imagem que Roberto tinha dela.
Ele não vai saber. E, mesmo se souber, não é da conta dele." Ela pensou, tentando ignorar a pontada de ansiedade que vinha com a ideia. Por uma noite, Isabela queria esquecer que Roberto existia, esquecer o peso que ele colocava sobre seus ombros e sentir que tinha controle sobre a própria vida.
{...}
Isabela se encarava no espelho pequeno do banheiro. A luz amarelada iluminava seu rosto enquanto ela passava o gloss vermelho nos lábios com cuidado. Os shorts curtos e o cropped brilhante justo destacavam sua silhueta esguia, e o cabelo preto, solto, caía como uma moldura sobre os ombros. Ela quase não reconhecia a própria imagem. Havia algo diferente nela naquela noite, algo que não sentia havia muito tempo: uma leveza, uma faísca de felicidade por sair da rotina que a sufocava desde que sua vida havia virado de cabeça para baixo.
Ela sorriu, algo raro nos últimos tempos, mas a alegria foi rapidamente tingida de melancolia. Seu coração apertou ao pensar no irmão mais novo, Matheus. A última lembrança que tinha dele era marcada por gritos e lágrimas. Estavam na rua, embaixo de uma chuva torrencial, discutindo por causa do dinheiro que ele havia roubado dela. Ele levara tudo — as economias que Isabela guardava debaixo do colchão e o pouco que tinha na carteira.
Matheus estava diferente naquela época, mais calado, mais distante, envolvido com pessoas que Isa sabia serem perigosas. A mãe deles havia falecido há poucos meses, e o vazio que ela deixara pareceu transformar Matheus em alguém que Isa mal reconhecia.
A lembrança da última troca de palavras entre eles ainda ecoava em sua mente.
— Você não entende nada, Isa! Eu vou resolver isso sozinho! — ele gritou, antes de desaparecer na chuva, sem olhar para trás.
Desde aquele dia, Isa ficou completamente sozinha. Tinha 19 anos e nenhum apoio, apenas as próprias pernas para se sustentar. Ela engoliu em seco, os olhos marejando levemente ao pensar em como sua vida havia mudado desde então.
A buzina de um carro a tirou de seus pensamentos. Isa piscou algumas vezes, tentando afastar as memórias que insistiam em assombrá-la. Pegou a bolsa que deixara sobre a cama e saiu para a rua, onde o carro luxuoso de Rafaela a esperava.
Rafaela abaixou o vidro da janela e sorriu animada. — Entra aí, Isa!
O interior do carro era impecável, com bancos de couro que exalavam o cheiro de novo. Rafaela, que tinha pais ricos e vivia uma realidade completamente diferente da de Isa, dirigia com facilidade e despreocupação, como se o mundo fosse um lugar seguro e simples.
Isabela hesitou por um momento antes de abrir a porta e entrar. Enquanto colocava o cinto de segurança, um pensamento inesperado atravessou sua mente: O que Roberto diria se me visse assim?
Ela quase podia ouvir a voz dele em sua cabeça, com aquele tom grave que parecia sempre julgar e controlar. "Então, a 'boa menina' resolveu se soltar?" Talvez ele lançasse um daqueles olhares intensos que a faziam desviar o rosto, ou talvez fizesse um comentário sarcástico que a deixasse constrangida.
Isa balançou a cabeça, tentando afastar a ideia. Roberto já ocupava muito espaço em seus pensamentos, mais do que ela gostaria. Aquela noite era dela, e ela não queria se preocupar com o que ele pensaria ou diria.
— Tá pronta pra se divertir? — Rafaela perguntou, ligando o som alto do carro.
Isa forçou um sorriso, tentando se convencer de que sim. Talvez, por algumas horas, ela pudesse fingir que sua vida não estava cheia de incertezas, e que o peso que carregava não era tão insuportável assim.
Isabela não fazia ideia de que o convite de Rafaela a levaria para algo que poderia ser descrito como uma festinha. O local era afastado da cidade, uma casa grande e mal iluminada, cercada por árvores e com uma música pulsante que parecia vibrar até no chão. Durante o trajeto, já havia notado algo estranho no grupo. Rafaela e seus amigos estavam mais soltos do que o habitual, rindo alto e agindo como se já tivessem bebido demais — mesmo Rafaela, que estava dirigindo.
Quando chegaram, Isabela desceu do carro e olhou ao redor, reconhecendo alguns rostos da faculdade, mas nenhum com quem tivesse qualquer proximidade. A sensação de deslocamento cresceu rapidamente. As luzes dentro da casa eram fracas, piscando de vez em quando, e a música alta tornava difícil qualquer tipo de conversa.
Ela tentou se misturar, mas cada movimento parecia errado, como se não pertencesse àquele ambiente. Sentia-se fora de lugar, sua postura rígida contrastando com a descontração quase exagerada das outras pessoas. Um arrependimento começou a crescer em seu peito. Por que aceitei vir?
Depois de alguns minutos circulando, Isabela saiu para o lado de fora da casa, buscando um pouco de ar fresco. O som abafado da música ainda ecoava, mas ali estava menos sufocante. Encostou-se na parede, cruzando os braços enquanto olhava o céu. Sentia-se boba, como se tivesse cometido um erro óbvio ao aceitar o convite de Rafaela.
Não demorou muito para que o grupo de Rafaela a encontrasse. A amiga estava mais animada do que nunca, com as bochechas coradas e os olhos brilhando, claramente alterada.
— Isa! Tá curtindo? — Rafaela perguntou, se aproximando com uma bebida em um copo de plástico nas mãos.
A bebida tinha uma cor vibrante, um rosa choque quase artificial, e parecia nebulosa, como se tivesse sido misturada com algo. Rafaela estendeu o copo para Isabela com um sorriso travesso.
— Toma, isso aqui é a salvação da noite! — Rafaela disse, rindo.
Isabela balançou a cabeça, desconfortável. — Eu não costumo beber, Rafa. Não sou muito de álcool.
Um dos rapazes do grupo, que estava apoiado contra a parede ao lado de Rafaela, riu e disse com um tom persuasivo: — Relaxe, Isa. É só pra se soltar um pouco. Prometo que vai fazer todas as suas preocupações desaparecerem por uma noite.
Isabela hesitou, olhando para o copo. Suas preocupações eram tantas que a ideia de se livrar delas, mesmo que temporariamente, parecia tentadora. A pressão dos olhares ao redor e o tom leve e insistente dos colegas pesavam sobre ela.
— Só um gole, vai! — Rafaela incentivou, balançando o copo na frente dela.
Com um suspiro, Isabela pegou o copo das mãos da amiga e deu um pequeno gole. O gosto era doce e forte, uma mistura de frutas e álcool que queimava suavemente na garganta. A tensão em seus ombros não desapareceu imediatamente, mas ela tentou relaxar, forçando um sorriso enquanto Rafaela e o grupo comemoravam como se ela tivesse feito algo grandioso.
"Talvez só por uma noite," pensou Isabela, tentando acreditar que aquilo poderia, de fato, ajudar a esquecer um pouco da sua realidade.
{...}
Isabela nem percebeu como chegou ao terceiro copo daquela bebida vibrante e duvidosa. O gosto doce e artificial parecia deslizar mais fácil a cada gole, e o calor do álcool subia, fazendo sua cabeça leve e os pensamentos distantes. Sob as luzes neon que piscavam em tons de azul e rosa, ela dançava ao lado de Rafaela e seus amigos, sentindo o suor formar uma fina camada sobre sua pele dourada, que brilhava sob o efeito da iluminação. Suas pupilas dilatadas refletiam a confusão e a euforia do momento, como se, pela primeira vez em muito tempo, Isabela tivesse se permitido esquecer de tudo.
Mas então, a música parou abruptamente, cortando o ambiente de forma brutal. O burburinho de vozes cresceu, enquanto sons de comandos autoritários vinham de fora. Uma sensação de desconforto rapidamente se espalhou pela multidão.
— Que porra tá acontecendo? — Rafaela perguntou, os olhos arregalados enquanto segurava o braço de Isabela.
A resposta veio como uma onda de pânico que tomou conta do lugar. Lá fora, luzes de sirenes piscavam em vermelho e azul, e vozes firmes ecoavam.
— Isa, corre! — Rafaela gritou, puxando-a pela mão.
Elas correram juntas pela multidão confusa, tentando chegar até o carro de Rafaela. O som de passos apressados, vozes exaltadas e ordens gritadas tomava conta do espaço. Algumas pessoas já estavam sendo enquadradas no chão, os rostos virados contra a terra enquanto os soldados armados mantinham a ordem com precisão assustadora.
Quando finalmente conseguiram chegar à saída, Isabela congelou. Ali, no meio do caos, estava ele: Capitão Roberto Nascimento.
Ele se destacava na cena, vestindo o uniforme negro que parecia feito sob medida, seu rosto duro e inexpressivo enquanto supervisionava o desenrolar da operação. Seu olhar intenso cruzou o dela, e naquele instante, a euforia de Isabela evaporou como fumaça.
O tempo pareceu parar enquanto os olhos de Roberto deslizavam sobre sua figura. Ele notou tudo: o cabelo desgrenhado, o brilho da pele úmida de suor, os lábios ainda manchados pelo gloss vermelho e os traços inconfundíveis de quem havia bebido mais do que deveria.
{...}
Isabela sentiu um alívio silencioso quando percebeu que Roberto não parecia reconhecer quem ela era. Talvez fosse uma pequena benção, pois o BOPE, com sua fama de métodos brutais, não era exatamente uma presença bem-vinda por estuantes de uma faculdade federal.
Ainda assim, não havia tempo para pensar em como ela foi ou não reconhecida. Sem aviso, uma das figuras autoritárias do BOPE se aproximou e, sem dizer uma palavra a mais, algemou Isabela. A frieza do metal em seus pulsos fez seu estômago revirar.
— Fica quieta e senta ali — o policial disse de maneira ríspida, apontando para um canto afastado, onde uma luz tênue e pouco acolhedora iluminava o espaço.
Isabela foi empurrada até o local designado, ao lado de Rafaela, que murmurava para si mesma, visivelmente nervosa. A garota tentava disfarçar o pânico, mas não conseguiu esconder a expressão de choque e indignação.
— Isso é violência demais! Tratando estudantes assim... — Rafaela resmungou.
Isabela se encolheu no canto, com a cabeça baixa, tentando esconder o quanto estava assustada. Seus dedos ainda estavam tremendo levemente nas algemas, e o peso de sua respiração apertava seu peito. Ela não sabia o que Roberto pensava sobre ela naquele momento. Ele estava ali, a poucos metros de distância, observando o desenrolar de tudo como um espectador impassível.
O que realmente a desconcertava, no entanto, era o fato de que Roberto não parecia nem um pouco furioso ou desapontado com ela, como ela imaginaria. Pelo contrário, seu olhar sempre recaía sobre ela, mas não havia raiva, nem julgamento visível. Apenas uma calma fria que a fazia sentir um medo ainda mais profundo.
Ela não sabia o que ele queria, nem o que ele pensava, mas o que mais a consumia naquele momento era o quanto ele parecia controlar tudo. Mesmo ali, enquanto o BOPE fazia sua ronda pela festa, seu poder parecia pairar sobre a cena, sobre ela. E esse pensamento, essa sensação de ser observada, fazia seu estômago revirar.
Depois daquele momento tenso, o caos da festa continuou ao redor de Isabela e Rafaela e logo policiais começaram a levar algumas pessoas para fora do local e lhe empurrando para dentro de viaturas, tratando as ocorrências com brutalidade e frieza. Rafaela foi arrastada pra dentro de uma das viaturas momentos depois e Isabela for deixada pra tras. Ela manteve a cabeça baixa, tentando desaparecer no meio daquilo tudo.
Enquanto isso, Roberto Nascimento observava a cena de longe, como se fosse o comandante de toda aquela operação, seu olhar ainda fixo em Isabela. Ele não estava mais perto dela, mas seu peso parecia pesar ainda mais sobre a jovem. Quando ele finalmente se aproximou, o tempo parecia se arrastar.
Era a primeira vez que Isabela via Roberto Nascimento com o uniforme de policial. Até aquele momento, ele sempre havia sido o homem de terno, o cliente do bar, aquele que flertava com ela com seu olhar penetrante e que dava caronas sem ser realmente questionado. Mas agora, com a farda preta do BOPE, ele parecia diferente. A postura, a autoridade que emanava de cada movimento, a forma como ele observava o ambiente com uma frieza calculada… tudo o tornava ainda mais imponente, mais inacessível.
Isabela não sabia explicar exatamente o que sentia, mas ele estava ainda mais distante dela do que nunca. O uniforme policial, com a arma na cintura e a insígnia da faca na caveira brilhando, fazia com que ele parecesse intocável, como se ele fosse uma figura que pertencia a um mundo completamente separado do dela, um mundo onde ela não tinha espaço para entrar.
A tensão que sempre sentiu ao estar perto dele aumentava. Ele não estava mais apenas sendo o homem que a observava em silêncio nos encontros ocasionais, ou o "Roberto" que a elogiava, que flertava com ela em sua carona, que fazia com que ela se sentisse desconfortavelmente atraída por sua atenção. Agora ele era o Capitão, e ela era apenas mais uma estudante algemada, à mercê do seu julgamento. Não havia mais sorrisos sedutores ou conversas sobre seu comportamento exemplar. A presença dele ali, com o poder estampado na farda, fazia com que Isabela se sentisse ainda mais pequena.
Ela se pegou pensando no quão frágil ela parecia ao lado dele agora. Antes, ela tentava controlar o que sentia quando ele se aproximava, mas com a postura rígida do uniforme, Roberto parecia não ser mais um homem comum. Ele era um representante do sistema que a oprimia, uma figura de autoridade que observava com olhos avaliadores.
Isabela sentiu seu estômago apertar. Como ele poderia ser o mesmo homem que fazia piadas e brincava com ela, tocando sua cintura com uma leveza que agora parecia completamente distante? Agora ele era uma força imponente, quase intransponível, e ela estava diante dele, algemada e sem saber qual seria o próximo passo.
— Levanta — ele disse, com uma autoridade calma, mas inquestionável. Sua voz não parecia irritada ou enfurecida, o que confundia ainda mais Isabela. Ela olhou para ele, seus olhos tentando entender a mistura de sentimentos que ele estava tentando esconder.
O silêncio se arrastou por alguns segundos. Isabela tentou engolir a seco, mas as palavras pareciam embaçadas em sua mente. Ela sabia que estava perdida, mas também não sabia se ele a puniria. Seu peito apertava enquanto ela se levantava, ainda com as mãos algemadas.
— O que você está fazendo aqui? — Roberto questionou de novo, mais uma vez sem expressar raiva, apenas uma curiosidade gelada.
Isabela não sabia se poderia responder. Ela estava entre o medo e a as substâncias que bagunçavam seus pensamentos.
— Eu... Eu não sabia que seria assim — ela tentou, sua voz fraca e trêmula.
Roberto apenas a observou, os olhos fixos nela, sem responder. Durante um momento, o silêncio pairou entre eles.
Então, um dos policiais se aproximou, interrompendo o momento. Ele trouxe consigo a necessidade de seguir adiante com a operação, mas antes de se afastar.
Ele tinha pele negra, usava óculos e parecia mais sério do que o ambiente ao redor sugeria, mas ainda sim jovial. Isabela notou o olhar dele, carregado de julgamento. Ele a observava como se ela fosse a maior criminosa ali, como se a presença dela naquele local fosse uma infração gravíssima. Sua expressão era fria, desinteressada na situação, como se já tivesse uma sentença pronta em sua mente.
— Capitão — o policial falou, quebrando o silêncio tenso entre eles. Sua voz era dura e direta, sem rodeios. — Quer que eu coloque ela em uma viatura e a leve pra delegacia com os outros?
Isabela sentiu seu corpo endurecer com as palavras. O medo tomou conta dela, o frio gelado na espinha, a garganta apertada. Ela não queria ser levada, não queria ser vista como mais uma detida em uma operação que não era sua. O que mais a aterrorizava era o impacto disso em seu futuro, principalmente com relação à sua bolsa de estudos. Sem ela, ela não tinha como seguir na faculdade, como conseguir o que queria para mudar sua vida. Seu irmão tinha sumido, sua mãe já não estava mais ali… O que restava para ela?
Ela lançou um olhar desesperado para Roberto, seu corpo tremendo imperceptivelmente. Os olhos dela imploravam, mesmo sem palavras, para que ele usasse o poder que tinha sobre a situação. Ela sabia que ele podia, de algum modo, interceder por ela.
Se ele realmente se importasse com ela.
Se havia alguém que poderia evitar que ela fosse levada para a delegacia, era ele. Mas ela não sabia como ele reagiria. Ele nunca havia demonstrado nenhum tipo de misericórdia ou clemência até aquele momento.
Roberto parecia ponderar por um breve momento. Ele olhou para o policial jovem, que aguardava sua resposta com expectativa, e depois se voltou para Isabela. Seus olhos, agora escondidos sob a dureza do seu cargo, pareciam avaliar a situação. O silêncio entre eles se estendeu, tornando-se ainda mais sufocante.
Finalmente, Roberto quebrou o silêncio com sua voz grave e impessoal.
— Deixa, essa aqui eu mesmo levo.— ele disse, sem hesitar.
Aquelas palavras caíram como um peso sobre Isabela. Era uma ordem direta, uma decisão tomada com a mesma frieza que ele usava para lidar com qualquer outro assunto. O policial jovem olhou para Roberto, aparentemente sem questionar, e se afastou, retornando ao seu posto.
Isabela ficou ali, parada, em um estado de choque silencioso. Ela não sabia o que isso significava, mas sentia que sua vida estava nas mãos de Roberto agora. Ele a encarava, sua expressão impassível, mas havia algo na maneira como ele se aproximava dela que fazia seu coração bater mais rápido. Ela não sabia se aquilo era uma chance, um favor, ou algo ainda mais perigoso. Mas sabia que não poderia mais fugir da situação. Ela tinha apenas que esperar para ver o que ele faria com ela agora.
[...]
ps. Matias esta vivo nessa timeline :) eu adoro ele!
#elite squad#tropa de elite#capitao nascimento#wagner moura#dark romance#romance#roberto nascimento#dark fic
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( feminino • ela/dela • pansexual ) — não é nenhuma surpresa ver NARKISSAS JINX andando pelas ruas de arcanum, afinal, a FAERIE DA FORTUNA DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como GERENTE DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA. mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E SETENTA E OITO ANOS (1646), ainda lhe acho ASTUTA e PERSUASIVA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e EGOCÊNTRICA. vivendo na cidade há DUZENTOS E OITENTA E UM (1753) anos, JINX cansa de ouvir que se parece com EVA DE DOMINICI.
resumo
tw: sequestros, morte, sangue, violência, tráfico feérico.
jinx é uma faerie complexa, com um histórico de vida do qual ela não se orgulha tanto. sequestrada na primeira coorte em que nasceu, para ser leiloada em um ponto de tráfico de sangue feérico, calhou de ser comprada por asmodeus. durante seu serviço, foi manipulada por uma bruxa para que abandonasse o demônio e se retornasse para se vingar da sua antiga coorte, que deu pouca importância para seu desaparecimento. o peso de ser responsável pela morte de algumas dezenas de fadas fez com que narkissas enlouquecesse, precisando ter suas memórias manipuladas e confinadas num espaço conhecido como "the vault". a sensação de ter perdido algo, entretanto, fez com que ao despertar fosse lentamente atraída para arcanum, até finalmente entrar. na cidade, foi inicialmente uma das fundadoras da coorte da fortuna, mas o assassinato de uma faerie anos depois foi uma das peças chave para que memórias escapassem do vault. assim, ela retornou para suas configurações iniciais, e assumiu sua insanidade. foi expulsa da fortuna e passou para a coorte dos gritos. não muito depois, passou a trabalhar como gerente no sortilégio da ganância.
antes de arcanum
tw: sequestros, morte, sangue, violência, tráfico feérico.
em seu início, a faerie que conhecemos hoje era chamada como narkissas. oriunda de uma pequena coorte nos alpes, pode-se dizer que seu desenvolvimento não foi nada do ordinário. a coorte em que nascera era isolada das demais da mesma espécie, após a desarticulação de uma antiga coorte predominante em toda a itália. ali reuniam-se fadas que tinham sido expulsas de seus antigos reinos em todo o mundo. um conglomerado mentes solitárias, inquietas, ou até vis e cruéis, que esculpiram a criança de olhos azul e lilás. havia sido abandonada não muito depois de seu nascimento, e nunca em seus séculos de vida buscou compreender quem eram seus pais. orgulhosa desde que nascera, a criança esperta soube criar seu caminho em meio a miséria, destacando-se em meio a coorte pela lábia e o carisma que exibia ainda em tenra idade. essas mesmas características fizeram se misturar entre a elite, participar ativamente dos conselhos, e estas também foram as responsáveis pelo início das rachaduras na personalidade da faerie.
narkissas era influente o suficiente para estar presente em reuniões de relevância na comunidade, mas não o suficiente para que sua ausência fosse notada. era verdade que por meses, a coorte notava desaparecimentos inexplicados pelos arredores do reino. incapazes de atuar sobre, a morena tornou-se logo mais um nome em meio papéis, sem ser dada a devida importância. seu sequestro havia sido especialmente encomendado, a necessidade de suprir bancos de sangue feérico para os sanguessugas com gosto mais refinado. e era sortuda, como era. pois calhou de não ser comprada por um vampiro, mas por um demônio. e não qualquer um, mas um príncipe do inferno. asmodeus a comprou na intenção única de que aquela lhe prestasse serviços. e ao contrário de tudo que imaginara de demônios antes de seu primeiro encontro, a experiência fora extremamente satisfatória.
conviver com o príncipe da luxúria era uma montanha russa, e fundamentou uma parte essencial de sua personalidade: o amor pelos prazeres da terra. rapidamente descobrira que fadas e demônios poderiam ser bastante similares, e flexibilizou a relação construída com seu “dono”. era quase que uma amizade perigosa, contabilizando-se os limites de uma relação contratual. o mal fora fazer com que tivesse direito de ir e vir… numa das indas, identificara a sua maior fraqueza. bruxas. e não por qualquer razão de força, jamais, a pobre fada só não conseguia conter seu coração acostumado com a luxúria de um demônio.
a beleza etérea, os cabelos e olhos escuros, o andar que somava-se com as sombras e penumbras. nunca soubera seu nome real. e sua pequena lábia, carisma, nada eram perto daquela bruxa. essa manipulava multidões com um breve farfalhar de dedos, desdobrava ilusões profundas com um fixar de olhos. nem oferecera resistência, fora levada antes que seu dono original pudesse suspeitar de algo. foram duas décadas que a faerie passou sobre o domínio da feiticeira. esta ensinando-lhe seus ofícios, como manipular mentes, sustentar ilusões, enquanto pouco a pouco alimentava qualquer ódio que ela sentisse pela sua antiga coorte. nem lembrava-se da origem dos sentimentos, mas uma inconformação com a pouca relevância em seu desaparecimento foi tornando-se uma grande mágoa, cujo ódio tornava-se insustentável. agora ela precisava se vingar.
não sabia do efeito da bruxa por trás. demorara a raciocinar que fora manipulada no lugar de manipular. quando conseguiu por fim distinguir seus sentimentos dos infundidos em sua mente, era tarde demais. suas mãos estavam completamente sujas do sangue das faeries de sua coorte. a mente engenhosa utilizada para o mal, arquitetando um plano de destruição sem escapatória. do lugar não sobraram nem as ruínas, tampouco as histórias. tudo aquilo fora suficiente para empurrar a fada para a completa insanidade, processo assistido de perto pela bruxa. narkissas a odiava, mas se odiava mais. o processo autodestrutivo previsto pela autora de todo aquele crime justificou uma última manipulação. antes de ir embora, a feiticeira tratou de trancar todas aquelas memórias em um canto do inconsciente da faerie. conhecido como the vault. tudo aquilo que assolava a mente da fada foi guardado, trancafiado fundo em sua mente. nada de asmodeus, ou mesmo de sua bruxa.
começando do zero, narkissas acordou em meio uma cidadezinha da itália rural. sem ideia de muito mais que seu próprio nome, de onde viera, a insanidade dera lugar para um vazio existencial. a essência permanecia, se divertia enganando humanos e se passando por um poltergeist, mas a ciência de que havia algo estranho consigo não permitia que relaxasse. a tentativa de encontrar o que havia perdido fez com que fosse parar em arcanum, atraída pela cidade na falsa esperança de recuperar fragmentos de seu passado.
arcanum
narkissas chegou durante a formação de arcanum como se conhece hoje. ainda uma jovem (não tinha mais que seus cento e dois anos). desde que nascera, sempre tivera uma tendência natural a ceder ao caos. olhos que brilhavam ao confundir e enganar, empolgação ao fazer discretas crueldades no mundo humano. e mesmo assim, entenda que era diferente. extremamente perspicaz, astuta, era uma época onde acreditava poder viver o melhor dos dois mundos. equilibrar pequenas insanidades com atos de benevolência. foi sua principal motivação para estar do lado da coorte da fortuna.
entretanto, é em 1799, com a morte de uma fae da coorte das conchas, uma insatisfação com a maneira como as regras eram ditadas por ali começou a ser alimentada. o desdobramento ocasionou uma série de instabilidades em sua mente que permitiu que algumas memórias escapassem do vault. e a insanidade se manifestava. pequenas pegadinhas e distrações começaram a transformar em explosões, caos generalizado e ilusões coletivas em dias aleatórios. o agravamento dessas situações, ao longo dos anos, fez que não muito depois de 1805, fosse expulsa da coorte da fortuna. ou melhor, ela prefere dizer que saiu por livre e espontânea vontade.
o acolhimento pela coorte dos gritos foi quase que imediato, dando a agora jinx a característica particular de olhos azul e lilás junto de um discreto par de chifres em sua cabeça. jinx é conhecida pela sua capacidade de modular sentimentos. perto dela, conforme seu desejo, sentimentos pré-existentes podem ser potencializados ou diminuídos, tudo para que o verdadeiro show de manipulação possa dar lugar. então é normal se sentar de seu lado, e a voz aveludada ir fazendo se sentir cada vez mais calmo até a inebriação. ou então sentir uma raiva particular, quase que inexplicável, nascida de uma pequena irritação em seu âmago.
mas jinx só foi feliz de verdade em arcanum após iniciar como gerente do sortilégio da vingança. informação, negociação, estar a par de futuras malignidades das quais pode ou não participar… isso é um privilégio sem igual. pois a morena permeia entre esses grupos com naturalidade, sendo conhecida também pelos perigosos acordos que oferece por aqui e ali… são bons acordos, mas cuidado! ela cumpre com o que promete, mas apenas exatamente o que prometeu. faça seu pedido com cuidado, e se atente ao valor cobrado! não existe almoço de graça.
desde a chegada de lucifer, tem ficado muito claro o seu alinhamento, ainda mais com suas relações atuais. ela é uma das dançarinas convidadas do oitavo pecado.
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wanted connections/plots : abaixo do read more compilei algumas conexões e ideias de plots que gostaria de desenvolver com a caelina. lembrando que o único compromisso que peço é com o desenvolvimento, então nenhuma é contrato de endgame de qualquer categoria, seja pro amor ou pra guerra. também podemos usá-las para base de algo melhor, já que não considero meu melhor trabalho essa lista. ( considerar para os plots inclinados para o romance que a personagem é bissexual e heterorromântica/demirromântica eu acho. )
01. Caelina encontrou MUSE que, apesar de possuir grande poder ou potencial, carece de direção moral. Agora ela tenta assumir o papel de mentora, orientando MUSE a descobrir seu verdadeiro caminho e ensinando as consequências de cada escolha. [ canon ou perdido ] @eumacilada & @wcstcrgaard
02. MUSE é uma entidade que tem o poder de corromper as almas e emoções das pessoas e, inconscientemente, se tornou uma lembrança de sua própria fase sombria como Fada das Sombras, provocando um conflito interno em Caelina. Ela deve decidir se irá lutar contra esse poder ou tentar resgatar o ser corruptor, buscando sua redenção. [ canon / vilão ]
03. MUSE carrega um passado de erros e busca redenção. E, reconhecendo um reflexo de sua própria jornada, ela aceita o guiar, desafiando-o a confrontar suas falhas e provar seu valor através de atos de sacrifício e bondade genuína. [ canon ou perdido ]
04. Caelina se deparou com MUSE, cuja alma foi destruída por uma profunda traição, assim perdendo sua fé na bondade e na justiça. Com sua habilidade de acreditar na redenção, a fada agora trabalha para restaurar a fé de MUSE, guiando-o a encontrar a paz e seu caminho moral novamente. [ canon ou perdido ]
05. Seu vínculo musical com MUSE surgiu de maneira inexplicável, como se ambos fossem capazes de se comunicar e compreender um ao outro apenas por meio de melodias. [ canon ou perdido ] @detocarocoracao
06. Em algum momento no passado, Caelina se sentiu atraída por MUSE, uma força que representa o lado sombrio e corrupto de seu mundo, algo que remete à sua própria fase das sombras. Esse quase romance proibido foi motivo de um profundo conflito interno para a fada, desafiando suas convicções sobre o bem e o mal e forçando-a a confrontar seus próprios demônios enquanto lutava contra uma atração perigosa. [ canon / vilão ] @enganchou
07. MUSE representa um amigo de longa data, alguém que sempre esteve ao seu lado e conhece a fundo seu passado e suas lutas. Mas com o passar do tempo, também se tornou o símbolo de um interesse romântico que jamais poderia se concretizar, já que seu respeito por ele vai além de qualquer atração. [ canon ]
08. Caelina ficou responsável por receber MUSE em seu ateliê e usar sua magia para proteger um artefato de grande valor para ele. Desde então, um vínculo de amizade e confiança se formou entre eles. [ canon ] @arainhabranca
09. MUSE conheceu Caelina durante seu pior momento, lidando com a Fada da Sombras que um dia ela foi. Também consumido pelo impacto da maldição que a corrompia, um grande conflito aconteceu entre MUSE e ela. E apesar de sua história de redenção, MUSE ainda guarda grande mágoa de Caelina e não está completamente convencido de que a fada mudou. [ canon ]
10. Encantada pelo carisma natural de MUSE e comovida por sua história, Caelina acaba acolhendo o perdido como alguém a ser guiado nesse novo mundo, apresentado a ele toda sua beleza, mas também o lado que nem todos ousam abordar. [ perdido ] @feracinefila
11. Caelina e MUSE têm uma rivalidade antiga. A desavença resultou em um confronto direto, e desde então, os dois têm uma relação tensa, com MUSE tentando sabotar o sucesso e a reputação da fada sempre que tem a oportunidade. [ canon ]
12. A tensão sexual entre Caelina e MUSE é palpável, chegando a ser notada por outras pessoas, mas nunca foi consumida, pois ambos nutrem um imenso respeito um pelo outro. Nada disso os impede de trocar flertes inocentes quando se encontram. [ canon ]
13. MUSE encontrou em Caelena uma figura de confiança, por isso sempre a procura para conversar sobre suas aflições, comentar sobre seus sonhos e encontrar um ombro amigo. E a fada sempre se mostra disposta a o acolher com muita compreensão. [ perdido ] @gneralofhearts
14. Caelina e MUSE tinham um acordo de colaboração que se desfez devido a uma traição. Agora, eles são inimigos, com MUSE acusando Caelina de quebrar promessas ou de agir de forma desleal, enquanto Caelina vê MUSE como alguém que não pode ser confiado e que traiu a confiança depositada. [ canon ] @bichopvpao
15. MUSE e Caelina se envolveram no passado, vivendo uma linda história de amor. Contudo, em algum momento, seus caminhos começaram a se divergir e eles acabaram rompendo. Apesar de não estarem mais juntos e raramente se encontrarem desde então, existe um enorme carinho entre eles. [ canon ]
16. MUSE é sua amizade mais antiga, seu confidente e a principal pessoa a quem recorre sempre que tem uma boa notícia para comemorar, ou um problema precisando de conselhos para ser solucionado. [ canon ]
17. Existe um acordo entre Caelina e MUSE que, apesar de não se considerarem grandes amigos, nutrem uma intimidade que permite que se procurem quando a carência surge. O amor romântico nunca foi uma opção para eles, mas existe carinho entre os dois. [ canon ]
#( ఇ ) › filled under : cnns.#vergonha de postar porque não tenho capacidade de criar conexão boa assim do nada kkkkkkkkk#quem quiser pode me enviar a própria lista por chat tb. AMARIA ocupar conexões com ela ou a ramona <3333
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Maybe then I'll fade away and not have to face the facts, It's not easy facin' up when your whole world is back.
Yasemin jamais havia imaginado que sua vida poderia mudar tão drasticamente em tão pouco tempo. Quando a guerra contra Gaia aconteceu, ainda era uma menina. De poucos laços, forte como um leão e tentando conquistar seu espaço no acampamento. Completou seus dezoito anos no fim da guerra e desde então vinha experienciando aquele período pacifico até o chamado. Como filha de Deimos, sabia que sua natureza reverberava por lutas, afinal seu pai era um dos daemons da guerra ao lado de Ares. Voltar a ação era algo que, particularmente, ela gostava. No entanto, agora tinha muito mais afetos para zelar e como uma pessoa que não falta às promessas que faz, que era leal, ela se sentia mal por ver tantos amigos envolvidos numa guerra que não era deles.
Desde que foi para a ilha, tentou viver seus dias tranquilos como se fossem os últimos porque talvez fossem mesmo. Ela não sabia o que ia acontecer quando fossem tentar fechar a fenda e quando a última noite na ilha de Circe chegou, era inevitável não sentir a ansiedade crescente dentro de si. Quando a explicação da deidade veio, pensou sobre todo o caminho percorrido desde que o chamado de Dionísio aconteceu e seu olhar se focou diretamente para Petrus, um de seus desafetos e especialmente o garoto que investigou por semanas a fio. Claro que não era a primeira vez e ter um rapaz que reviveu tudo ali parecia meio óbvio. Uma pena que ele não se lembrava de nada. A vontade era de implorar para Circe revirar a mente dele ali mesmo, mas nada disse afinal logo em seguida o discurso sobre os filhos dos três grandes e veio e seu olhar inevitavelmente caiu sobre Joseph. Ele não era egocêntrico, mas o pai era. Era isso que temia, que sobrasse para o namorado uma função que não deveria ser dele uma vez que Poseidon nem se deu ao favor de aparecer na vida do rapaz em alguma mínima ocasião.
As projeções no teto chamavam sua atenção, os olhos focados em cada detalhe das batalhas travadas e com um segredo sendo revelado, os olhos focaram nos deuses presentes na mesa. Seria mesmo possível que seres milenares esqueceriam algo assim de tanta importância? O mundo estava acabando e era isso? Iriam simplesmente esquecer de um ponto especifico da historia? Mas como se aquela revelação ainda não bastasse, quando a deusa citou o feitiço proibido, seu coração parou por um momento. Os olhos procuraram imediatamente por Pietra na mesa porque ela havia contado para si que tinha tentado o feitiço proibido semanas antes, na briga delas. Era ela. Era ela e Yasemin sabia. De repente a comida revirou em seu estômago de modo que foi difícil conter a expressão azeda em seu rosto. A ameaça velada era clara e não seria ela que falaria algo. Já estavam com problemas demais e tinham uma fenda para fechar. Foi dormir cedo, depois de meditar e acordou da mesma maneira: meditando. Precisava se manter fria como Deimos havia lhe ensinado anos antes e garantido que assim controlaria melhor seus novos poderes.
Como patrulheira, Yasmin sabia que precisava agir rápido. As ilusões não seriam um problema para si, afinal ela era mestre nelas desde tenra idade. No entanto, isso não as tornava menos perigosas. Com seu novo poder despertado desde a ilha, sabia que num momento de emoções fortes, as sombras podiam surgir novamente, e então teria um problema a mais que ainda não sabia controlar bem. Quando a luta começou e campe surgiu, engoliu o seco. Não é real. É como as ilusões que você cria. Não é real. Manteve o mantra em sua cabeça o tempo todo. Yasmin tentou, com toda a sua força, manter todos ao seu redor firmes, inspirando coragem e força nos amigos mais próximos. Viu seu companheiro de equipe de patrulha Remzi cair junto do amigo Santiago, tentando defender os demais ao seu redor porque não queria e nem iria perder ninguém naquele dia. E então a Hidra veio. Já estava com alguns ferimentos, mas mal os sentia. Entorpecida pela dosagem de adrenalina liberada por seu corpo. A batalha era intensa, o caos ao redor era inebriante, mas Yasemin se manteve firme. Ela se movia com a agilidade de um felino, desviando dos ataques e golpeando os monstros com precisão. Cada movimento seu era um reflexo de seu treinamento, da experiência que havia acumulado ao longo dos anos. Mas, mesmo em meio à luta, ela não estava sozinha. Seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, lutando com a mesma determinação e isso lhe dava ainda mais forças.
O pior ainda estava por vir. No meio da batalha, quando sua irmã Octavia foi ferida, a turca sentiu o chão desaparecer sob seus pés. O choque tomou conta dela, e o desespero começou a crescer. Ela correu para a irmã na mesma hora ignorando os gritos lhe chamando e se ajoelhou ao lado da outra prole de Deimos. Tentou a todo custo reanimar e chacoalhar a irmã para que acordasse, e sem qualquer retorno, foi rápida em usar sua força para pegar a mesma no colo e correr para a enfermaria. Não tinha tempo a perder e mesmo que Benjamin tivesse insistido para ficar ali e cuidar dos próprios ferimentos, apenas o fez prometer que iria cuidar da irmã e de quem mais chegasse ali. Quando retornou ao centro da batalha, no entanto, teve uma surpresa maior. O choque se aprofundou ao ver Hektor, Estelle e Maxime, todos revelados. Ela ficou estática por um momento, incapaz de processar o fato de que não havia apenas um traidor, mas três deles. A revelação de Estelle especialmente a abalou, pois, até um dias atrás, quase acreditava na inocência dela.
Não havia tempo a perder, porém com tantas emoções, era claro que sairia do controle. Foi quando notou o ambiente ao seu redor muito mais escuro do que deveria. As sombras estavam ali como aconteceu na ilha, envolvendo ela como um véu, um casulo, se movimentando e até mesmo atraindo alguns olhares tortos porque não sabiam se era alguma magia de Hécate ou apenas um descontrole. Fora a questão de atrapalhar a visão e luta dos demais campistas. Se sentiu constrangida, mas respirou fundo e voltou ao fundo da batalha. Yasemin lutava contra os monstros ao mesmo tempo em que lutava contra si mesma, tentando impedir que seu poder saísse de controle. Ela não podia permitir que isso acontecesse, não agora. Precisava lutar por seus amigos, deixa-los sã e salvos. Eles precisavam ficar bem. Todos eles. Joseph, Bishop, Kaito, Melis, Daphne, Maya, Katrina e tantos outros que era incapaz de contar nos dedos da mão. Quem diria que tinha tanto a zelar agora. Quando Thalia surgiu, respirou aliviada pois reforço era melhor que tudo e teriam uma chance melhor. Especialmente das caçadoras. No entanto, quando a fenda começou a sugar tudo o que vinha, a ruiva correu. Ela ouviu Melis gritando pelo seu nome e viu que Anastasia chegou primeiro, e se preocupou em ajudar a segurar um outro campista caído ao seu lado que estava quase indo para o buraco também. A terceira explosão veio junto da poeira que a levou para o chão, mas ajudou a sair daquele caos junto com o outro semideus, as sombras ainda lhe imbuindo e causando uma aparência muito mais tenebrosa já que suas mãos estavam envoltas de veias escurecidas. Era macabro.
Quando a poeira abaixou, olhou ao redor sem ver mais uma fenda ali e ela não gritou em comemoração, mas estava aliviada. Tão aliviada que sentiu as sombras sumirem e o seu novo poder estava no controle novamente. A contagem com seus poucos irmãos a deixou tranquila, com exceção de saber que sua irmã estava na enfermaria com outros amigos, mas sabia que os curandeiros iriam fazer o melhor para deixa-los bem. No entanto, era claro que nada eram flores. Quando correu para sua equipe de patrulha, não conseguia achar seu líder Arthur, e Eve parecia desesperada por não achar Brook. Foi quando notou que Melis e Aurora também não estavam ali. Ela olhou para onde a fenda estava e se lembrou de Melis pedindo ajuda, levando a mão a própria boca, chocada com o que a mente havia acabado de processar. Nastya não havia conseguido ajudar a amiga quando ela pediu por ajuda e Yasemin não se certificou de que elas precisavam de ajuda afinal o caos estava estalado.
Mais uma vez, como em sua missão, havia perdido amigos por sua desatenção e preocupação com tantas coisas acontecendo ao redor. Quando percebeu que seus amigos simplesmente haviam desaparecido, caídos na fenda, o desespero de Yasmin alcançou um novo patamar. Sentia-se completamente desolada, sem saber o que fazer. A ruiva não podia se deixar levar, não enquanto ainda havia algo que pudesse ser feito. Uma coisa era certa: lutaria até o fim para trazer todos eles de volta. Se recusava a ceder. A filha de Deimos sabia que era a única coisa que podia fazer — lutar, até que não houvesse mais forças em seu corpo.
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#swf:ritual#mts citado nao irei quotar todos#ja to desenvolvendo o poder dela com inters#mas nao podia faltar aqui tb#logo mais vem um pov só disso
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Dando mais um passo no sexo com meu amante (27-10-2024)
By; Wilma
Oi, sou a Wilma, tenho 34 anos, sou casada a 11anos e minha vida sexual, se é que posso chamar disso, está um verdadeiro desastre. Para ser mais clara, quando o sexo acontece é um tremendo teatro, extremamente fraco e motivo de brigas após o ato.
Meu Amante mudou a minha vida por completo. Ele também é casado e, por viver essa situação comigo, posso deduzir que também não seja feliz no casamento, assim como eu não sou.
No sabado meu esposo viajou para o interior onde morávamos, foi visitar seus pais (meu sogro) e só voltaria no dia seguinte na parte da tarde. Baseada nessa certeza mandei mensagem para o meu amor convidando para um encontro às escondidas. Ele prontamente respondeu que podia me ver.
Marcamos o local e combinamos que ele deixaria seu carro num estacionamento e eu iria buscá-lo nesse local. Por motivos óbvios, temos que ter certa precaução nesta vida de amante. Tomei cuidado para ser o mais discreta possível.
Perguntei pra onde ele queria ir e a resposta veio certeira:
- “Pode me levar para onde quiser.”
Contrariando os perigos que me rondam, adivinhem para onde eu o levei?
Trouxe pra minha casa! Isso mesmo! Essa sensação de avançar o perigo cada vez mais me excita. Ele é o cara que topa tudo comigo e me deixa cada vez mais apaixonada.
Fomos direto para minha cama! Tiramos a roupa um do outro bem devagar, deitei ele do meu lado e comecei a chupá-lo com muita vontade. Então começou aquela sessão gostosa de beijos, sussurros, corpos colados e gemidos contidos.
Desta vez eu não deixava ele me penetrar, o que ia aumentando cada vez mais nossa sede de sermos um só. Provoquei até ele não aguentar mais… E quando eu já não estava mais resistindo também, sentei lentamente no seu pau. É nesse momento que meu mundo acaba porque a perfeição que existe quando estamos na cama é algo surreal.
É delicioso demais sentir ele dentro de mim, chupá-lo por completo e ouvir aquele gemido dizendo que me ama, tudo misturado a adrenalina que corremos juntos por esta situação perigosa. Ele é minha vida!
Recebia todos os seus comandos com muito prazer, sentava nele de frente, de costas (uma das posições preferidas dele) e por final de quatro, a posição de tirar qualquer um do sério!
Com todo esse furacão de desejo, emoção e tesão ele se preparou pra gozar e pediu que fosse na minha boca. Afinal, ele conhece cada pedacinho do meu corpo.
Para ele, eu não nego nada na cama! Deixei meu amante realizar seu desejo na minha boca, enquanto eu alisava sua bunda e engolia tudo pra não perder uma gotinha. Foi maravilhoso tê-lo aqui entre meu braços, minhas pernas, em cima da minha cama. Vou poder lembrar todos os dias dele aqui comigo.
Fomos tomar banho juntos. Esfreguei suas costas e roubei mais beijos embaixo do chuveiro. Depois fui levá-lo de volta ao local onde estava seu carro.
A despedida é sempre muito ruim, acho que é a pior parte deste relacionamento. Tudo por causa da pressão do pai dos meus filhos em me vigiar. Nunca sabemos quando nos veremos de novo…
Ele me olha com aquele olhar hipnotizador e eu me apaixonando mais e mais. O beijo vem naturalmente, bem lento e gostoso, já cheio de saudade junto com mordidas deliciosas. Então me olha profundamente e fala: “quer sentar nele de novo?”
Neste instante ele me matou por dentro. Era tudo o que mais queria! Ter ele novamente dentro de mim. Estava de vestido, apenas o levantei, já estava pronta!
Ele deitou o banco do meu carro, abriu o zíper da calça e eu caí de boca de novo. Foi quando ele me conduziu carinhosamente ao seu colo, me penetrando loucamente em mais um sexo maravilhoso para ficar na história.
Fizemos amor em plena tarde em um estacionamento. Isso é coisa de um amor sem limites, um tesão insano e um casal que se deseja a todo instante e em todo lugar!
Só de relatar este fato a vocês já me deixa eufórica de saudade e desejo dele, o Amante que mudou totalmente minha vida!
Enviado ao Te Contos por Wilma
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( σημάδι του Απόλλωνα ) Nix aparece ora como uma deusa benéfica que simboliza a beleza da noite, ora como a cruel deidade que amaldiçoa e castiga com terror noturno. Pode também ser cultuada como uma Deusa da Morte - a primeira rainha das trevas - conhecedora do segredo da imortalidade dos deuses, capaz de retirá-la e transformar um deus em mortal, como fez com Cronos, após este ser destronado por Zeus. Diz-se que Nix também possui dons proféticos, rivalizando diretamente com Apolo, o que poderia, em algum ponto, ter irritado a deidade.
Ninguém sabe por que, ou como. Talvez nem a própria Nix soubesse, de início. Contudo, assim como seus irmãos, os Perpétuos, Remzi veio ao mundo como um prenúncio de ruína para tudo aquilo que tocasse, um mau agouro, uma persona non grata. Em contrapartida, Apolo sempre viu Nix como uma rival perigosa, não apenas por seus dons proféticos, mas também pela sua capacidade de manipular a escuridão e o terror, algo que Apolo, como deus da luz e da razão, despreza. A existência de Remzi era, para ele, uma extensão dessa rivalidade, uma vez que o deus temia que Rem herdasse não só as habilidades proféticas da mãe, mas também suas tendências destrutivas.
O fato de Remzi ter interferido em uma missão que Apolo havia designado para outros semideuses, atrapalhando os planos do deus ao proteger um monstro que a deidade queria ver destruído, foi só uma escusa para que tivesse a atenção do deus voltada diretamente para si. Apolo decidiu, justamente nessa ocasião, que tinha de "alertar" os demais campistas sobre quem tinham recebido em seus terrenos. Assim, Rem foi marcado como um pária pelo deus do sol, que o rotulou como um desastre ambulante e um risco para os de sangue divino.
Isso fez do Bakirci um alvo vivo, principalmente na adolescência, suscetível a ataques de semideuses dados a atos de heroísmo – que não são poucos em um ambiente como o Acampamento Meio-Sangue. Quando do reclame da mãe, as perseguições apenas se intensificaram, já que o símbolo da deusa da noite sobre sua cabeça apenas endossava as palavras do deus do sol de que ele não era confiável. E pioraram quando, na idade de sair em missões, tragédias se abateram sobre seus companheiros de equipe, com alguns resultando mortos. Curiosamente, no entanto, o Bakirci parecia ter um excelente relacionamento com monstros.
Para garantir que Remzi andaria na linha e não cederia a impulsos vilanescos, prejudicando seus pares, Apolo colocou no rapaz grilhões no formato de uma tatuagem de veios enegrecidos, que vem desde o pulso interno, se alastrando exponencialmente através do braço direito até alcançar o pescoço, como se um veneno percorresse seu sistema e estivesse visível a olho nu. A marca veio acompanhada de aviso: se se alastrasse ao ponto de tomar o corpo do semideus, então ele não mais teria livre arbítrio, se tornando um servo do deus do sol. Essa é uma forma, também, de lembrar a todos o que o filho de Nix é.
A questão é que sempre que faz algo que coloca sua moral em cheque, ou quando cede ao seu lado mais sombrio, as veias avançam um pouco mais, sendo certo que quando as tatuagens tomarem seu corpo por completo, Remzi se tornará um escravo de Apolo.
Com base nisso, surgem alguns plots:
campistas que tenham saído com Remzi em missões e tenham quase morrido, ou que tenham perdido amigos próximos, reforçando a profecia de Apolo;
filhos de Apolo que seguem fielmente o julgamento do pai e por isso o tomaram por pária;
campistas que, imbuídos de heroísmo, no passado, já tentaram tirar a vida de Remzi por acreditar nas palavras de Apolo;
semideuses que trabalhem com feitiços e o ajudem a conter o avanço da marca.
@silencehq
#quando joguei com ele da vez passada ja tinha essa maldição e aesthetic#por isso tava ate no mb da ficha#mas dei uma modificada#࣪ ˖ 𝑹𝑬𝑴𝒁𝑰 𝑩𝑨𝑲𝑰𝑹𝑪𝑰 🌑 ﹑ ) ⊱ extras.
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
PODERES, ARMAS E HABILIDADES:
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo. Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA:
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o lykos. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
aliado relutante. um caçador ou alguém que tenha uma rotina na floresta que, em vez de perseguir lykos, tem um acordo não falado com ele. ambos compartilham informações sobre movimentos na floresta e coisas do tipo. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
companheiro de sobrevivência: em uma das várias caçadas de lykos, ele acabou encontrando esse muse em uma tempestade torrencial. ambos ficaram presos por horas em uma caverna, com o mundo caindo acima deles e sem conseguirem enxergar um palmo na frente do rosto. apesar do que era de se esperar, ambos criaram uma amizade de conveniência no momento e conseguiram sair dali juntos e desde então lykos trata esse muse com um certo respeito, quase uma amizade. ( aberto para canons e perdidos — 01/?? ).
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
enemies. que lykos é grosso e ríspido, isso já ficou claro, porém eu gostaria muito de pessoas que batem de frente com ele. pessoas que vão bater boca com ele e causar todo tipo de confusão. inimigos de verdade, que se odeiam. ( aberto para canons — 00/?? ).
implacável. um personagem dedicado a eliminar criaturas perigosas desse mundo e que nutra um preconceito grande contra vilões, incluindo lykos. eles têm uma rivalidade constante, com emboscadas e caçadas que os colocam em confronto direto. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. lykos é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
fantasma do passado. uma antiga paixão de lykos que ele soube que morreu e aceitou isso há muito tempo. agora, anos depois, um perdido surge com um rosto muito familiar. isso deixou lykos extremamente frustado e com sentimentos que ele acreditou já ter deixado para trás. agora ele está tentando aprender a lidar com a presença dessa pessoa sem deixar ela desconfortável, mas quando estão juntos fica claro que existe algo a mais. ( aberto para perdidos — 01/01 ). @navegadorsolitario
sentimentos proibidos. esse muse e lykos se conheceram recentemente e a atração entre os dois ficou clara desde o início, com lykos não escondendo de maneira alguma que está abertamente dando em cima dessa pessoa. o problema é que esse muse é uma pessoa extremamente certinha, um mocinho que segue todas as regras e não consegue aceitar o fato de que tem sentimentos conflituosos sobre uma pessoa tão terrível quanto lykos. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
will they won't they exes . esse muse e lykos quase tiveram um relacionamento, só esquecendo de avisar lykos sobre isso. desde seu último relacionamento sério, ele aceitou que nunca mais teria algo sério com apenas uma pessoa, mas ao começar a se relacionar com esse muse, as coisas ficaram nebulosas entre eles. muse acreditava que seria algo sério, enquanto lykos só queria se distrair. quando finalmente as coisas foram esclarecidas, depois de muitas brigas, os dois ficaram com uma relação péssima e até hoje têm problemas em estar no mesmo ambiente. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
divída. essa pessoa foi salva por lykos em algum momento. pode ter sido achada machucada por ele e ele ignorou o seu instinto e ao invés de deixar a pessoa para morrer ele ajudou ela a se curar, mas tudo com segundas intenções de ter essa pessoa em dívida com ele pelo resto dos tempos. ( aberto para canons e perdidos — 01/02 ).
don’t be suspicious. muse e lykos já se encontraram diversas vezes na floresta, fazendo coisas de cunho duvidoso. no caso de lykos, ele sempre caça perto de propriedades e foge pela floresta. o que seu muse poderia estar fazendo a ponto de assustar o lobo mau? de qualquer maneira, ambos tem um código de honra não falado sobre manter na floresta o que acontece na floresta ( aberto para canons e possivelmente perdidos? — 00/01 )
vizinhos. gostaria de hcear quem são os vizinhos do lykos, que tem estabelecimentos ao lado do leather emporium e como essas relações poderiam ser. pode ser uma pessoa que odeia estar no leather emporium e reclama que o pátio dos fundos, onde lykos faz seus produtos está sempre sujo de sangue e isso é desagradável ou pode ser uma relação onde lykos e esse personagem gostam de serem vizinhos e fazem trocar de produtos, pois lykos não gosta muito de lidar com dinheiro e aprecia a perdida arte da troca. ( aberto para vilões — 01/02 ) @enganchou
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐥𝐲𝐤𝐨𝐬 𓂅 writing 🔗 extra .#resolvi aproveitar a leve de personagens novos pra renovar as cnns do lykos#mais tarde vem as do taeoh e da mal
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