#perdoa o grafico bosta e vamo q vamo

[soljongyul-blog]

#task001; meet KIM HANEUL YUL !!!

I’m no longer looking for a [ miracle ] , Or things written on the dust, an oracle With just a small sigh, it’s all [ destroyed ].

Kim Haneul nasceu em berço de ouro. Ela era a menininha caçula de uma família influente e poderosa. Ela cresceu cercada de regras e condicionamentos, mas sempre dava um jeito de quebrá-los. Se ela fez ballet, também fez judô. Se era obrigada a fazer aulas de etiqueta, também fugia para correr nos jardins e tomar banho de chuva. Lia o que não devia ler, fazia o que não devia e, depois ela descobriu, amava o que (ou quem) não deveria.

Por ser mulher e a filha mais nova, Haneul não iria ganhar nenhuma parte significativa da herança. De fato, aos seus dezessete anos, seus pais já buscavam algum homem rico com quem pudessem casar a garota que, com seu jeitinho meigo, até escondia sua natureza rebelde.

Porém, a nenê é lésbica e se recusou a casar com qualquer um que não fosse por amor. Deixou uma cartinha dizendo “eu gosto de mulheres, não vou ficar nesta família, beijão” e fugiu. Desde então, atende por Jang Yul, tem identidade falsa e tudo.

Trabalha como barista, mas seu tempo é gasto principalmente entrando em brigas. Yul é da pancadaria e é faca na bota (ou na calcinha de renda ou da Hello Kitty). Não é incomum de encontrá-la em condições terríveis. Tem várias cicatrizes e está sempre cheia de hematomas. Geralmente entra em brigas por não gostar do jeito que alguém está sendo tratado, por ouvir alguém falando merda ou, até mesmo, porque precisa descontar seus sentimentos em algum lugar.

Anda muito de skate, mas é fã de coisas “de menina”. Usa rosa, adora ler revistas femininas e vive pintando o cabelo e maquiando suas amigas.

Tem uma personalidade forte, mas é extrovertida e faz amizade rápido. É aquela amiga que dá risadas alto demais e está sempre contando alguma piada infame.