#pensando q eu prometi isso há séculos
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bakrci · 3 months ago
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @kittybt
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: arsenal
Remzi estava ansioso. Se dependesse dele, sairiam naquela mesma noite, sem necessidade de esperar pela manhã seguinte. Talvez fosse esse o motivo para que estivesse adiantando os preparativos, respirando furiosamente enquanto enfiava uma coleção de facas na bolsa de fundo infinito que havia conseguido com os filhos de Hermes. O filho de Nyx duvidava que armas fossem, de fato, ajudar, se lutar se fizesse necessário, mas estava tão acostumado ao embate que nada mais lhe passava pela cabeça. Pensou ser a única pessoa no arsenal àquela hora da noite, já que, depois do jantar e do momento com Rachel, todos pareciam ter corrido para seus respectivos chalés. No entanto, estava enganado, uma vez que seu processo de escolha foi interrompido pelo som de passos. Se não estivesse exausto, encontraria energia para discutir, imaginando que era isso que Kiraz queria, depois de ter virado as costas para ela na Ilha de Circe. ' Está um pouco tarde. Você não vai para a cama? ' perguntou casualmente, dando continuidade ao que estava fazendo, sem se virar.
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niceto-meet-you · 4 years ago
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2:32am
no vazio do silêncio se vão. todas as partes de você dentro de mim. e no amanhecer de cada manhã retornam. como se fosse um ritual em que as partes de você fossem como coisas boas ainda dentro de mim e todo o resto estivesse corrompido. com todas as minhas frustrações. e fosse como uma mistura de água e óleo. impossível de se misturar.
um dia fui água. talvez não das melhores pique voss ou essas merdas que as pessoas querem. mas água. solúvel. natural. com ph neutro talvez. mas a realidade é que o tempo nos deixa meio ácido em um número inferior a 7. com aquela aumentada brusca de íons. e eu sempre curti o número 14. consequentemente uma diminuída nos íons e aquela acidez indo embora. tão bonito cara. olha só.
talvez eu não fique na acidez por muito tempo. digamos que tempo indeterminado. como se fosse um ciclo. rola aquela chorada. você acha que está pronto pra seguir. depara que é impossível prosseguir porque é como se enganasse não só a ti próprio. mas consequentemente a qualquer outro ser humano envolvido nessa situação. aí rola a negação envolvida a você não entender absolutamente mais nada. esse é o momento mais merda na verdade. onde você se deixa levar. acaba fazendo coisas que não deveria. e no dia seguinte acorda algumas vezes pior do que já estava. como se fosse um poço e de repente. parabéns, você está no subterrâneo do seu próprio poço. após um longo tempo você acha que está bem e as coisas vão melhorar e mudar. pique acampamento espiritual. uau. agora sim. (interrupção pra falar que textos com ironia talvez deixam as situações menos tristes a serem contadas. humor é sempre bom talvez). aí todo esse ciclo se repete novamente.
vivo nesse ciclo há anos. nessa roda de altos e muitos mais baixos. como se minha roda fosse uma espécie de sistema à manivela. é até possível subir mas quando descer é difícil erguer novamente. é absurdo esperar um milagre ou algo novo acontecer. as vezes me pego pensando em momentos felizes. confesso que é meio triste assumir isso. mas sabe quando nada mais te faz dar um riso verdadeiro mesmo. daquele que você fala “caralho. que bom isso.” confesso que gin me faz ficar feliz momentaneamente. uma das oito maravilhas do meu mundo. aliás algum dia irei escrever sobre isso.
é engraçado a influência que pequenas coisas tem sobre nós. esses tempos fiquei dois meses sem fumar. cara. eu quase surtei. é ridículo saber o quanto uns tragos te acalmam e dão aquela paz no teu peito que é impossível de ter as vezes. é como se fosse um colo de mãe. mas ao mesmo tempo nem isso. é como se fosse muito melhor.. não menosprezando o colo da minha mãe. mas ela nunca foi do tipo “mãe abraçadora”. será que existe esse termo? enfim. a questão é que é bom pra caralho. é como se eu saísse do meu próprio corpo. me olhasse e falasse “relaxa mano. vai da tudo certo”. acho que finalmente encontrei a melhor maneira de expressar esse sentimento.
wrote this above some months ago. some shit changed since i wrote this.
a perda dos sentidos acompanha toda essa jornada. e não é de uma maneira legal que um site aleatório da oprah obtenha suas respostas como: how to find ur life purpose again (http://www.oprah.com/inspiration/how-to-find-your-sense-of-purpose-again_1). mas de uma maneira em que nada tenha mais o sentido de que tinha. sofrimentos de antes parecem banais após perder alguém. de modo em que nada mais faça algum sentido. o prazer apenas morre. e sobra a existência. alguns dias muito ruins outros você se ocupa com multiple tasks p esquecer. apenas no piloto automático da respiração e vivência. tentando de certa forma consolar a minha mãe mas de certa maneira não tendo nem ideia de como fazer isso.
a morte é uma merda. a nossa única certeza e não fazemos ideia como lidar com isso. mas uma coisa que a morte me passou é a fragilidade de ser humano. a gente pensa em tanto. temos a capacidade de pensar em tanta coisa. coisas ridiculamente inúteis. mas não sabemos lidar com situações peculiares. procuramos ter tanta coisa e no final nada tem um sentido específico. nos próprios damos sentido ao que quisermos até que um dia a morte leve a nossa vida e consequentemente essa caixa de sentidos que obtivemos ao longo dessa jornada chamada vida.
acabamos tentando enganar nos mesmos p ser mais agradável. confesso q as vezes penso q minha vó tá naquelas viagens de velho de cruzeiro por 2 anos. é meio ridículo mas confortante.
sobram as lembranças e aprendizados. como fazer o bife mais suculento do mundo. como fazer o mousse de chocolate com calda de morango específico que renomeamos por conta de ter um nome não tão bom antes. lençol branco dar paz em dias ruins. você me perguntando quando eu viria ver você. me falando todas as coisas gostosas que tu iria fazer p eu comer. me pedindo p tocar músicas p você ou jogar algum jogo p você assistir. e felizmente você aprendeu a como dar colocar filme no netflix. uma conquista.
ao lado da saudade sempre vai morar a gratidão. por você ser não só minha avó. mas minha mãe. por me acolher em tempos difíceis e falar que acima de tudo eu não era alguém difícil. você sempre me deu esperança que as coisas iriam acabar bem no final. me deu o conhecimento da vida. passou um perrengue na vida e se tornou alguém forte. uma mulher que se demonstrava forte mesmo no seu pior. sei que você sentia falta do vô. e espero que vocês se encontrem de novo. não sei se espíritos poder dar as mãos p ser romântico. mas espero que você seja feliz onde quer que tu esteja. se puder cuidar de mim as vezes. sei lá.
liza e os dogs tem sentido sua falta. a kiara só dorme com o antônio e o froid agr. a companhia deles faz ela ficar mais feliz. te prometi que ia ficar com a senhora até dezembro. e vou cuidar deles até lá pela senhora. dps que eu for embora a mãe vai cuidar. a sua casa se tornou um museu. ando nela e lembro das histórias do passado. sento naquele lugar específico onde o vô curtia sentar a tarde e fico pensando nas coisas. fazendo carinho na kiara e de certa maneira ela fica muito feliz como se eu fosse você ou o vô.
sei que carrego muito da essência sua e também do vô. as vezes se torna degradante tentar viver nesse século específico. as pessoas da minha idade são tão supérfluas. que parece que foi “curse” viver por agora. as vezes queria ter vivido com vocês desde o ano em que vocês nasceram. p quem sabe a gente morrer todo mundo junto. mas antes de morrer ter ainda mais experiências e aprendizados. mas sei que sonho muito e tenho que aprender a lidar com o que tenho. a filha da puta da realidade.
ps: se um dia eu casar. eu vou colocar escrito no bolo “i did grandma”. você ficava meio triste em pensar que eu não ficaria com ninguém. acho que você achava meio solitário. mas talvez um dia isso aconteça. e você vai estar certa como sempre.
http://www.oprah.com/inspiration/how-to-find-your-sense-of-purpose-again_1
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