#pedra de coração
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reticenciar-r · 6 months ago
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presentepravoce-sizenando · 8 months ago
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Não Troco o Meu Tesouro Por Nada Neste mundo!
“19. “Não ajunteis para vós tesou­ros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. 20. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam.”  Mateus 6:19-20. Todas as pessoas possuem algum tipo de tesouro. O tesouro de cada um é aquilo a que se dá o maior valor. Por exemplo: para alguns, o…
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Sem deixar as lembranças esquentarem,
assim é melhor,
quando as pessoas chegam em sua vida e partem rapidamente,
não dá nem tempo de se ter lembranças aliás
é como um encontrão,
esbarrar em algum estranho pela vida corrida
nas grandes metrópolis,
deixam menos significado
que uma topada em um pedra sobressaltada
no meio na estrada
essa segunda sim deixar marcas
e dor
de verdade,
quem vai pensa,
foi rápido e marcante,
pior que não,
é mais uma visita inesperada
que sabemos que vai partir
tão rápida como chegou,
ninguém é capaz de cativar o coração de outro
em menos de uma semana,
não deixa nada inesquecível
ou marcante
em tão pouco tempo,
só deixa eu corrigir um detalhe,
Deus sim,
veio,
fez o mundo em seis dias,
e não posso dizer que o mundo não é algo marcante né.
Jonas R Cezar
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hsballerina · 2 months ago
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I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
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O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succções violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então fa��a. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
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amethvysts · 9 months ago
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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kathelovecatsandfeminism · 6 months ago
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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luludohs · 3 months ago
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
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projetovelhopoema · 6 months ago
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Há na vida quem te ofereça a mão e há quem a negue. Há quem tem ofereça o ombro amigo e te console e há quem te negue um abraço quando você mais precisa. Há quem seja um arco-íris na tua vida e quem te traga escuridão. Há alguém que te socorra e te tire da solidão e há quem te conduza a ela. Há quem é teu amigo e mostra que está ali pro que der e vier, outros só levam o nome e nem sequer sabe como vc está. Tem gente que te abraça e te reinicia e tem outros que te sufocam de tanta dor. Mas existe alguém que pegaria todas as tuas dores para si só para te ver sorrir. Vivemos em um mundo paralelo com pessoas diferentes, umas com o coração puro e outras com o coração duro feito pedra, uns com empatia outros sem. A realidade é que devemos apenas aceitar a terra em que habitamos... Mas ainda bem que existem pessoas boas, capazes de espalhar amor por aí, trazendo esperança e paz, colorindo o mundo cinzento dos que estão ao redor e transformando alguém que perdeu o sentindo da vida em alguém que também será luz. Seja um ser assim: cheio de cor, cheio de amor, seja paz onde quer que você for.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas.
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sunshyni · 4 months ago
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨
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sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
w.c: 0.9k
notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
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— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era difícil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.
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reticenciar-r · 1 year ago
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Mãe, devia ter ouvido seu conselho.
- Ana Entristecida.
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presentepravoce-sizenando · 8 months ago
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ONDE ESTÁ SEU TESOURO LÁ ESTÁ TEU CORAÇÃO!
Muitas vezes fugimos do assunto quando se trata de coração, mas como diz um velho amigo, é preciso abrir seu CORAÇÃO para que a cura possa acontecer. Vamos falar do Coração? Muitas vezes nos sentimos quebrados como se faltasse um pedaço de nós, nosso coração parece incompleto e buscamos tantas coisas tentando preenchê-lo, e até parece que este sentimento vai aumentando cada vez mais ao invés de…
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jaemdigital · 4 months ago
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
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a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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antihhero · 1 month ago
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 “ he doesn’t deserve you. and i’m not— i’m not tryna be that asshole that says i do. but sure as hell would never hurt you like that. ” // thomas & nali
( flashforward. )
Fazia meses que não tinha notícia alguma de Carter e, sinceramente, esteve muito bem sem saber absolutamente nada sobre a vida do ex-namorado. Entretanto, cruzar com a atual dele (e sua ex-amiga) e ver o anel em seu dedo anelar foi como se alguém tivesse lhe dado um soco no estômago. Não tinha mais sentimento nenhum por Carter além de certo nojo, mas, ainda assim, foi involuntário sentir uma pontada esquisita em seu peito. Era quase como se tivesse sendo traída outra vez, de forma tão profunda e dolorosa quanto no momento em que viu mensagens dele com outras mulheres, contrariando tudo o que um dia pensou de sua relação. Um bom tempo havia se passado desde o término e não imaginava que estivesse sentindo falta dela, mas ver com seus próprios olhos ele firmar um compromisso justamente com a pessoa com a qual a trocou era doloroso em diversos sentidos. Enquanto voltava para casa, diversas lembranças de seus últimos meses de relacionamento com Carter imundavam sua mente. Em como um dia mencionou como sempre tinha sonhado em ter um anel de noivado com uma esmeralda e, agora, a pedra verde reluzia no dedo daquela que a substituiu, como uma tragédia cômica (ou seria uma comédia trágica?).
Só percebeu que estava chorando quando abriu a porta do apartamento e se deu de cara com Thomas. Quem era sempre tão solícito, a primeira pessoa que vinha em sua mente quando pensava em conforto e segurança. A pessoa a qual seu corpo buscava naquele instante. Era injusto que fosse chorar por causa de outro nos braços dele. Porém, não chorava por sentir falta de Carter. Pelo contrário. Nalini sentia raiva de ter perdido tempo de sua vida e ter contado sobre seus sonhos a alguém que, não apenas pisou neles, como também utilizou-os com outra pessoa. Também chorava pela traição de quem um dia pensou que fosse sua melhor amiga. Quando Carter ficava distante, era com ela que desabafava. Agora, sentia-se absolutamente estúpida por ter aberto o seu coração a alguém que provavelmente ria de sua cara pelas costas.
Não queria que Thomas se sentisse mal por ela estar chorando pelo que estava chorando, mas não pôde mentir e acabou contando sobre a conversa que tivera com a ex-melhor amiga. E sobre o anel, que era ridiculamente semelhante às referências que tinha guardadas em seu celular há anos. Como o bom ouvinte que era, Tom a deixou desabafar enquanto Nali ficava sentada com Marty em seu colo. Alguns minutos se passaram até que ela se acalmasse e ele finalmente tomou coragem para falar. Nalini o escutou atentamente, sorrindo de canto com suas palavras. “Eu sei disso. Ele não merece nem um fio de cabelo meu.” estava completamente certa disso. “E sei que nunca faria isso. Você é a melhor pessoa que eu conheço, Tom. É sério, não estaria mais aqui se não fosse por você.” na verdade, Thomas era um dos motivos de ainda morar em Bend mesmo após tantos meses. Se quisesse, poderia ter se mudado para a casa dos pais até encontrar um emprego em Nova York. E, apesar de ter dito que jamais voltaria a morar com os pais, a verdade era que o mero pensamento de não vê-lo mais lhe deixava triste. “À essa altura, a questão nem é mais essa. A sensação que tenho é que roubaram uma coisa de mim.” não sabia se Thomas a entenderia, mas tinha muito mais ali do que apenas Carter. Era o sonho que alimentava desde os seus quinze anos sendo arrancado de si. Contornou seus braços ao redor da nuca dele, abraçando-o de forma desajeitada - os dois seguiam sentados no sofá e Nali estava com as pernas cruzadas. “Obrigada por me escutar.” murmurou, afastando-se alguns centímetros. “E, só pra registrar, você é mais do que eu mereço. Muito mais.” sorriu lateralmente, respirando fundo após. “Até ele concorda, viu?” Marty cutucava a perna de Thomas com o fucinho, pedindo carinho.
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intensidade-livre · 5 months ago
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Estou me curtindo, Em cada pedaço que antes eu ignorava, Respeitando os limites do meu coração, Fazendo escolhas mais maduras, Mais serenas, Abraçando a paz que antes eu não enxergava.
Estou me afastando, Do que sinto que me faz mal, Das sombras que tentam me engolir, Do que me afasta de mim mesma, Do que carrega energia pesada, Que tenta colocar pedras no meu caminho.
Mantenho uma fé inabalável, De que mereço ser feliz, Que sou digna de luz e de amor, E não deixo nada, Nem ninguém, Impedir essa verdade em mim.
A saudade de você ainda vive, Mas não me prende mais ao passado, Estou seguindo adiante, Com o coração leve, Porque sei que o meu destino É encontrar a felicidade, Mesmo que sem você ao meu lado.
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quebraram · 1 month ago
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Eu sempre tive um mundo só meu, cercado por muros altos e espessos. Eles me protegiam das tempestades que já enfrentei e dos ventos frios que um dia levaram pedaços soltos de mim. Aprendi a ser forte e a me esconder atrás dessas muralhas, porque lá fora tudo parecia áspero demais, confuso demais, doloroso demais, incerto demais. Mas então você chegou e de repente algo em mim cedeu. Foi como se as pedras começassem a se desgastar sozinhas, como se a sua presença fosse a brisa suave que sussurra para o meu coração que há algo além da fortaleza. Sinto que posso abaixar a guarda, diminuir os muros que construí e ficar vulnerável com você. Sei lá, parece que é seguro fazer isso quando estou ao seu lado. A segurança é uma coisa curiosa, ela não vem só de palavras ou promessas, mas daquele silêncio confortável, daquele olhar que diz tudo sem precisar dizer nada. E com você eu sinto isso, sinto que posso mostrar as minhas cicatrizes, revelar os pedaços que o tempo quase apagou, sem medo de que sejam julgados ou usados contra mim. Eu sei que se entregar é sempre um risco e eu conheço bem o peso de um coração partido e de uma alma machucada. Mas eu só peço que não me machuque, que não me faça ter que reerguer os muros mais altos novamente. Porque talvez amar seja isso: um equilíbrio delicado entre coragem e vulnerabilidade. É como andar por uma corda bamba confiando que o outro não vai soltar as suas mãos se você tropeçar. E eu sei que você não vai soltar. Você é incomparável, extraordinária e possui as minhas maiores riquezas... O meu amor e o meu coração.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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