#pecuária de cria
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Nova tecnologia melhora desempenho da pecuária de cria
Proposta é a de aproveitar os benefícios da integração lavoura-pecuária (ILP) e dos sistemas silvipastoris conforme a fase de vida do animal
Pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril (MT) reuniram resultados de mais de 10 anos de estudos com sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em uma recomendação de manejo específica para a pecuária de cria. O Sistema PPS, iniciais de precocidade, produtividade e sustentabilidade, é destinado a fazendas que trabalham com a raça Nelore no Brasil Central. A proposta é a de…
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Gestão eficaz da pecuária de cria: medidas para o sucesso na estação reprodutiva
A adoção de medidas para garantir a fluidez em um sistema de cria de sucesso é essencial para a cadeia produtiva de carne bovina, especialmente no Norte do Brasil, onde o clima e as condições ambientais impõem desafios específicos aos pecuaristas. José Neto, consultor técnico Beef da Bigsal | Trouw Nutrition, destaca que os bons resultados da cria dependem de um manejo integrado e eficiente,…
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Trouw Nutrition leva nutrição de precisão na Expobur, encontro de pecuaristas em Buritis (RO)
Com um rebanho que ultrapassa 18 milhões de cabeças, Rondônia apresenta um dos crescimentos mais consistentes na região Norte, além disso, a pecuária de Buritis é um dos fatores contribuintes para o bom desempenho, já que trata-se de uma das principais áreas de produção de carne bovina no estado, com um rebanho estimado em 654 mil bovinos. Ciente desta importância, a Bigsal, marca de soluções nutricionais da Trouw Nutrition, participa da 7ª Exposição Agropecuária de Buritis (Expobur), em Buritis (RO), entre os dias 3 e 7 de julho, com sua ampla gama de tecnologias em nutrição animal e um time técnico especializado para auxiliar os produtores presentes quanto a melhor tomada de decisão. “Todas as soluções são indicadas para a suplementação de bovinos na fase de recria e engorda, pensada em estratégias específicas e que precisem de suplementação mineral com nitrogênio, como é o caso do Cromo Converte. Outro destaque é o mineral de alto desempenho, o Big Cromo Cria, além da suplementação mineral proteica, o Big Proteico 40%”, destaca Marcos Sonohata, gerente nacional de vendas da Bigsal | Trouw Nutrition. O gerente conta que produzir carne de qualidade deve ser o principal objetivo de qualquer fazenda, e isso é algo que a região faz muito bem. “A qualidade da carne local é reconhecida no mercado nacional e internacional, o que contribui significativamente para a economia regional. Para alcançar a mantença dessa qualidade, é crucial que o pecuarista siga investindo em boas práticas de manejo e técnicas de melhoramento genético que aumentem a produtividade e a qualidade do rebanho. Além disso, é importante que se mantenham informados quanto às novas tecnologias que surgem", afirma Marcos. Os benefícios da produtividade e do avanço na pecuária local não se estendem apenas à geração de alimentos, mas também à criação de oportunidades de empregos diretos e indiretos, principalmente para os moradores da região. Trabalhadores de fazendas, como vaqueiros, tratadores de animais e gerentes, encontram na pecuária uma fonte de sustento e desenvolvimento profissional. Além disso, a cadeia produtiva da carne envolve o serviço imprescindível de transportadores, comerciantes, frigoríficos e outros setores, criando um efeito econômico multiplicador. “Estar inserido em um setor que impulsiona a economia local e os investimentos na região é fundamental para o que buscamos: alimentar o futuro. É com o nosso portfólio e tecnologias que vamos em busca de contribuir com isso. Nessa oportunidade, colocaremos à disposição de pecuaristas locais uma linha completa de minerais, proteinados, rações, concentrados e núcleos, com o oferecimento do melhor pacote tecnológico disponível em nutrição animal. Isso permite que nossos clientes obtenham um resultado satisfatório em ganho de peso com a cria, com excelente manutenção do escore corporal, e com obtenção de um grande número de bezerros com bom peso ao nascer ”, detalha Miguel Barros, gerente regional de vendas da empresa. Trouw Nutrition na Expobur Evento: 7ª Exposição Agropecuária de Buritis (Expobur) Data: 3 a 7 de julho Local: Parque de Exposições Mauro Roberto – Buritis (RO) Read the full article
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Disputa sobre Marco Temporal colocou Congresso e STF em lados opostos
Em um ano de seca na Amazônia, temperaturas extremas, fome e desnutrição de populações indígenas, o Brasil discute a redução das demarcações das terras indígenas. A tese do marco temporal foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ainda assim, deputados e senadores a aprovaram no Congresso Nacional. “Todo dia é dia de luta, é todo dia, não tem um dia que a gente está tranquilo, que a gente está bem. Todo dia a gente tem violações de direitos. É trabalhoso sim, é cansativo, sim, mas a gente continua na resistência. Nós já fomos resistentes por mais de 500 anos, vamos continuar na resistência”, diz a advogada indígena e assessora jurídica da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) Cristiane Baré. Ela foi uma das juristas a fazer a sustentação oral contra o marco temporal no Supremo Tribunal Federal, em 2021. Pela tese do Marco Temporal, os indígenas só terão direito ao território em que estavam na promulgação da Constituição, em outubro de 1988. “Não faz sentido, porque nós somos os habitantes desse país, somos os primeiros habitantes originários dessa terra. Quando houve a invasão do Brasil, nós estávamos aqui. Trazer um marco é querer se desfazer de tudo que aconteceu, com violações de direitos que ocorreram desde a invasão, as retiradas forçadas dos povos indígenas, o processo de violências que foram sofridas”, afirma a advogada. Em 21 de setembro deste ano, o Supremo Tribunal Federal invalidou a tese, que entendeu ir contra o que prevê a Constituição brasileira. Mas a Câmara e o Senado aprovaram um projeto de lei 8 dias após para incluir a tese do marco temporal em lei federal. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou parcialmente o projeto aprovado no Legislativo, argumentando que a tese já havia sido considerada inconstitucional. O Congresso, no entanto, derrubou os vetos do presidente. Após a derrubada de vetos, tanto organizações indígenas, como a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) quanto o próprio governo, começaram a elaborar recursos para serem analisados pelo STF. Para grupos favoráveis ao marco temporal, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sem o marco temporal cria-se uma insegurança jurídica com a possibilidade de “expropriar milhares de famílias no campo, que há séculos ocupam suas terras, passando por várias gerações, que estão na rotina diária para garantir o alimento que chega à mesa da população brasileira e mundial”, argumenta a entidade em nota após a decisão do STF. Próximos passos Segundo o professor adjunto de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Wallace Corbo, agora o Brasil tem uma lei que contraria o que diz a Constituição, e que tenta atingir fatos que são anteriores à lei, ou seja, hoje os povos indígenas têm direito às suas terras independentemente do momento em que ocuparam. “A gente tem, ao mesmo tempo, uma lei que diz o contrário do que diz a Constituição em matéria de terras indígenas e a gente tem uma lei que tenta retroagir para tentar atingir atos jurídicos que já são perfeitos. Quais são esses atos? O direito adquirido dos povos indígenas às suas terras”, explica. Diante dessa situação, de acordo com Corbo, haverá a necessidade de que, mais uma vez, haja uma declaração de inconstitucionalidade dessa lei que pode vir do STF ou pode vir de qualquer juiz que venha a averiguar um processo demarcatório. “Tanto nos processos demarcatórios que tenham sido judicializados, nas ações que já estão em curso, qualquer juiz e qualquer tribunal pode declarar que essa lei é inconstitucional para defender os direitos dos povos indígenas naqueles processos”, avalia. O professor diz que a lei já nasce inconstitucional, no entanto, legalmente, o STF pode chegar a uma posição diferente. “Sempre pode haver agentes políticos, econômicos, sociais, que podem buscar pressionar o tribunal a chegar a uma conclusão contrária. Agora, não é esperado que o STF chegue a uma posição diferente da que ele chegou há poucos meses. Então, é esperado que não haja percalços, que haja uma reafirmação do STF do que ele já decidiu recentemente”. Indenização O STF definiu também a indenização para proprietários que receberam dos governos federal e estadual títulos de terras que deveriam ser consideradas como áreas indígenas. O tribunal autorizou a indenização prévia paga em dinheiro ou em títulos de dívida agrária. No entanto, o processo deverá ocorrer em processo separado, não condicionando a saída dos posseiros de terras indígenas ao pagamento da indenização. A indenização é também preocupação das organizações indígenas, segundo a advogada Cristiane Baré. “Nossa preocupação é quem invade território indígena de boa-fé? Até onde vai essa boa-fé? Como se comprova essa boa-fé? E essa questão paralisa o processo demarcatório. Mas até então, a princípio, serão processos separados, mas isso ainda é preocupante porque os direitos originários não têm preço, ninguém pode vender esse direito. Essa é uma preocupação muito grande do movimento. E a gente sabe, na prática, como isso vai ocorrer”, explica a advogada. Já o professor Wallace Corbo ressalta que a Constituição diz que não caberia indenização, mas o STF entendeu que cabe, e a decisão deve ser cumprida. “Presumindo que existam ocupantes de boa fé, o que o STF disse é que essa indenização não é uma indenização que condiciona a demarcação, ou seja, o ocupante de boa fé vai ter que buscar, ele mesmo, em um processo administrativo ou processo judicial o reconhecimento da sua ocupação de boa fé e o pagamento da sua indenização”, explica. “É uma indenização que não trava o processo demarcatório, e cada uma dessas pessoas que alegue que estaria de boa fé vai ter que buscar no seu próprio processo”, diz. De acordo com o professor, o Poder Executivo pode editar uma portaria ou um decreto que crie parâmetros sobre essa boa fé, mas esse é um conceito que presume que uma pessoa não pode ter conhecimento de que está ocupando a terra de terceiros. Segundo a Fundação Nacional do Povos Indígenas (Funai), as 736 terras indígenas registradas representam 13% do território brasileiro, o que totaliza aproximadamente 117 milhões de hectares. De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem quase 900 mil indígenas, distribuídos em 305 etnias. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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É muito comum que o produtor rural pessoa física questione advogados e contadores sobre as vantagens tributárias de passar a exercer a atividade rural como pessoa jurídica. Inicialmente, se pode pensar que a resposta é simples. Porém, a atividade rural tem regras muito particulares e sua tributação tem regramento específico, não só para fins de declaração do Imposto de Renda, como também quanto ao cálculo do ganho de capital na venda de imóvel rural, por exemplo. E esse raciocínio não é somente aplicável quando nos referimos à sucessão no agro e holding rural, pois não necessariamente essa pessoa jurídica vai ter como objeto a participação no capital social de outras empresas ou o regramento interno de uma determinada família. Há que se avaliar aspectos culturais, familiares, de governança, sucessório e protetivo para se criar uma holding rural. Esses são aspectos fundamentais quando da elaboração de um planejamento patrimonial e sucessório, mas neste artigo pretende-se tratar exclusivamente do aspecto tributário de exercer a atividade rural de criação de gado na pessoa jurídica ou na física, e para essa avaliação, primeiramente, deve-se mencionar os tributos que incidem sobre a operação e não sobre aqueles da propriedade imobiliária rural em si. Primeiramente, é crucial notar quais tributos têm alíquotas distintas na pecuária e precisam ser analisados para se responder à pergunta do título do artigo. São eles: IR (Imposto de Renda), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), PIS (Programa de Integração Social), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), FUNRURAL (Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural) e a contribuição ao SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Há, também, formas diversas de tributar a pessoa física e a pessoa jurídica. A ideia é cingir a análise aos formatos mais comuns e padronizados. Imagina, por exemplo, que quem está obrigado a tributar pelo lucro real, não só não tem muita margem de escolha, como já passou por essa análise em algum momento. Portanto, vamos avaliar a hipótese da cria e recria de gado. Trata-se de situação isenta de FUNRURAL. Na pessoa física, pode-se pagar 5,5% IRPF + 0,2% de SENAR, ou seja, um total de 5,7% do faturamento. Já a pessoa jurídica, no lucro presumido, tem tributação a 3,08% IRPJ/CSLL + 3,65% PIS/COFINS + 0,25% SENAR = 6,98% do faturamento. Ou seja, tributar essa forma de pecuária na pessoa física é melhor. Por outro lado, quando se trata de engorda do gado e venda para frigorífico sem tributação de FUNRURAL, sobre a receita bruta, na pessoa física há os mesmos 5,7% do faturamento, e na pessoa jurídica 3,33% do faturamento, porque neste caso, a venda para frigorífico é isenta de PIS/COFINS. Na mesma situação de engorda e venda para frigorífico, havendo tributação do FUNRURAL, já que o gado na venda na etapa final para frigorífico não está isento deste tributo, na pessoa física será 5,5% IRPF + 1,3% FUNRURAL + 0,2% de SENAR, o que alcança um total de 7% do faturamento. Na pessoa jurídica, 3,08% IRPJ/CSLL + 1,8% FUNRURAL + 0,25% SENAR, ou seja, 5,13% do faturamento. Nesse sentido, com ou sem incidência do FUNRURAL, temos situação de atividade pecuária com menor tributação na pessoa jurídica. A partir dessa análise tributária, é possível concluir que, quando a atividade pecuária é de cria e recria de gado, a incidência de tributos é menor na pessoa física, pois não há incidência de PIS/COFINS. Contudo, se o produtor rural lida com a engorda e venda para frigorífico, a pessoa jurídica trará maior vantagem tributária. E daqui vemos que, diferente de várias outras análises tributárias mais padronizadas (prestação de serviços, venda de imóveis etc.) não há uma resposta única e padronizada. É sempre necessária a análise do tipo de atividade pecuária. E, como mencionado antes, há diferentes formas de tributação, para além dessa análise comparativa. Isto porque, assim como a definição da tributação da pessoa jurídica pelo regime do lucro real
ou presumido (quando há opção) depende da ciência da rentabilidade da operação, o mesmo ocorre na pessoa física. No que tange ao Imposto de Renda, há que se verificar também a lucratividade da atividade rural. O artigo 4º da Lei nº 8.023, de 12 de abril de 1990, que altera a legislação do Imposto de Renda sobre o resultado da atividade rural, dispõe que: “Considera-se resultado da atividade rural a diferença entre os valores das receitas recebidas e das despesas pagas no ano-base.” O artigo seguinte, 5º, assim continua: “A opção do contribuinte, pessoa física, na composição da base de cálculo, o resultado da atividade rural, quando positivo, limitar-se-á a vinte por cento da receita bruta no ano-base.” Diante dessa disposição legal e de uma simulação do resultado do Imposto de Renda a ser pago comparando-se a margem de lucratividade (i) na pessoa física cuja apuração se dá com livro caixa, (ii) na pessoa física cuja apuração se dá no lucro presumido, (iii) na pessoa jurídica cujo regime tributário é o lucro presumido e (iv) na pessoa jurídica cujo regime tributário é o lucro real, conclui-se que a tributação do Imposto de Renda é sempre mais vantajosa na pessoa física, independentemente da margem de lucratividade. No entanto, a opção pelo regime tributário de livro caixa ou aquele presumido pelo art. 5º da Lei nº 8.023 dependerá exclusivamente da margem, pois acima de 20% claramente o legal, pode-se dizer presumido, é melhor. Portanto, ao se tentar responder ao título deste artigo, percebe-se que é fundamental olhar para o negócio do produtor rural. Qual é o objeto da pecuária, afinal? Qual foi a sua receita bruta total? E as suas despesas de custeio e investimentos? E o prejuízo, teve? O que restou de lucratividade? O exercício da atividade de pecuária, seja engorda e venda para frigorífico ou cria e recria, na pessoa jurídica ou na física, dependerá de uma apurada análise e é altamente recomendável que seja feita por um profissional especializado. *Daniel Bijos Faidiga é advogado especializado em planejamento patrimonial, nova economia, assuntos digitais e sócio da LBZ Advocacia. Especialista em Processo Civil pela PUC/SP e Mestre em Direito Constitucional, possui MBA em Gestão Tributária pela FIPECAFI, extensão em Direito Internacional em Genebra, em Direito Falimentar pela FGV, em Estratégias de Mentoria Empresarial e Liderança por Harvard. Cursou LL.M. em Direito Societário e Direito do Mercado Financeiro e de Capitais. É acadêmico de economia e entusiasta de Blockchain e criptoativos. *Joana Bethonico Braga é advogada e graduada em jornalismo, com pós-graduação em Direito Civil e especialização em Direito Empresarial. Trabalha com planejamento patrimonial e sucessório na LBZ Advocacia.
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Mais de 50 animais mortos em incêndio no Fundão
Um incêndio destruiu esta terça-feira parcialmente uma pecuária na Soalheira, concelho do Fundão, provocando a morte de mais de 50 animais, disseram à Lusa fontes dos bombeiros e da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Segundo fonte dos Bombeiros Voluntários do Fundão, "tudo leva a crer que o incêndio esteve ativo durante a noite", sendo que quando esta terça-feira de manhã funcionários chegaram ao local deram o alerta.
A mesma fonte esclareceu que o incêndio ocorreu na parte da maternidade da pecuária, havendo "porcas adultas que morreram" carbonizadas ou por asfixia.
O alerta para o incêndio foi feito às 08h05, tendo sido extinto cerca das 10h00.
A GNR adiantou que "há cerca de 50 animais adultos mortos e algumas crias, cujo número não está ainda quantificado".
A investigação para apurar as causas do incêndio foi iniciada pela GNR, tendo sido contactada a Polícia Judiciária para se deslocar ao local.
Ao local acorreram 19 operacionais apoiados por seis viaturas, dos bombeiros do Fundão e da Covilhã, e GNR, informou o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil das Beiras e Serra da Estrela.
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Câmara aprova projeto que cria estatuto de simplificação de obrigações tributárias
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Paula Belmonte, relatora do projeto de lei A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que cria o Estatuto Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias com o objetivo de facilitar o cumprimento pelo contribuinte dessas obrigações, como declarações e outras informações. A proposta seguirá para o Senado. O Projeto de Lei Complementar 178/21, do deputado Efraim Filho (União-PB), foi aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF). Pelo texto, em até 90 dias deverá ser criado um comitê para simplificar o cumprimento dessas obrigações, instituindo a Declaração Fiscal Digital (DFD) com informações dos tributos federais, estaduais, distritais e municipais de maneira a unificar a base de dados das Fazendas públicas das três esferas de governo (federal, estadual e municipal). A exceção das regras será para as obrigações acessórias vinculadas ao Imposto de Renda e ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com a unificação e compartilhamento de dados entre os Fiscos, será possível apurar tributos, fornecer declarações pré-preenchidas e respectivas guias de recolhimento de tributos pelas administrações tributárias. “É um projeto de ganha-ganha porque é importante para o contribuinte e para o Fisco, ajuda o pequeno e o médio produtor e valoriza quem produz”, disse Efraim Filho. Para Paula Belmonte, “o projeto fará a diferença para todos os empreendedores do setor produtivo, porque reduz o trabalho para cumprir obrigações”. Registro unificado Haverá ainda facilitação dos meios de pagamento de tributos e contribuições, inclusive por meio da unificação de documentos de arrecadação, e a unificação de cadastros fiscais com o Registro Cadastral Unificado (RCU), a ser criado.Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Efraim Filho, autor da proposta Após a criação desse registro unificado, não poderá ser exigido qualquer outro número para a identificação da pessoa jurídica nos bancos de dados de serviços públicos além do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). No âmbito do compartilhamento de dados entre os governos, o projeto autoriza a solicitação motivada de autoridade administrativa ou de órgão público para confirmar informaç��o prestada por beneficiário de ação ou programa que acarrete despesa pública. Comitê Para criar o RCU, o Comitê Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias (CNSOA) deverá atuar em conjunto com o já existente Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM).As demais ações de simplificação de obrigações tributárias acessórias serão geridas pelo CNSOA, composto por 24 integrantes, dos quais: - seis da Receita Federal; - seis das secretarias estaduais de Fazenda, indicados por meio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz); - três indicados dentre os secretários municipais da Fazenda de capitais estaduais; - três por meio de entidade de representação nacional dos municípios brasileiros; e - seis indicados pelas confederações Nacional da Indústria (CNI), do Comércio (CNC), dos Serviços (CNS), da Agricultura e Pecuária (CNA), do Transporte (CNT), e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os mandatos serão de dois anos, permitidas reconduções, e as deliberações dependerão de 3/5 dos membros para aprovação de assuntos de sua competência. As deliberações deverão ser precedidas de consulta pública, salvo as de mera organização interna. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar Fonte: Read More Read the full article
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[CRISE AMBIENTAL: SAÍDA POSSÍVEL PARA HOJE]
A questão ambiental é o problema mais grave já enfrentado pela humanidade em toda sua história, estamos diante de um dilema: como vivermos como uma civilização e ao mesmo tempo sermos sustentáveis com os recursos naturais? Nunca antes na história o debate sobre a mudança de modo de produção foi tão crucial para a manutenção da vida humana civilizada na Terra.
A questão ambiental não se trata apenas de conter os incêndios criminosos que consomem nossas florestas, ela se reporta a como faremos para deixarmos de viver em um sistema predatório de produção. É urgente darmos uma resposta para isso, e isso se refere ao âmbito coletivo internacional, não será apenas um país que mudará esse rumo, mas toda a comunidade internacional em conjunto, só assim é possível superarmos tal encruzilhada. Aqui vão algumas propostas que podem ser somadas a outras.
A primeira coisa que devemos almejar é a construção de um fundo público internacional voltado exclusivamente para as principais questões ambientais: reflorestamento, repovoamento de espécies de fauna, extinção dos derivados fósseis e transformação de nossa produção agrícola e agropecuária. É importante termos em mente que tudo isso que foi elencado já é plenamente possível com nossa tecnologia atual. Por exemplo, vejam o pioneiro e exemplar reflorestamento que ocorreu na região da Serra do Mar paulista, precisamente no distrito de Cubatão, cuja semeadura foi feita através de esferas gelatinosas lançadas de forma aérea em 1989. Essa técnica pode ser ampliada e diversificada para se reproduzir em escalas maiores e em biomas diferentes. Atualmente, já temos iniciativas que visam criar plástico biodegradável, ou mesmo bactérias que consumam plástico, embora essas iniciativas ainda estejam em estados iniciais, com a criação de um fundo que vise a ampliação e o financiamento máximo de tais iniciativas podemos reverter de forma exemplar o nível de concentração do micro-plástico no mundo assim como os materiais de maior volume jogados em nossos oceanos.
Nosso banco de dados genéticos de fauna e flora deve ser mobilizado, junto com nossas atuais técnicas de engenharia genética para que possamos repovoar o mundo com suas espécies nativas correspondentes, isso já é feito no caso dos animais voltados para o consumo humano, falta a iniciativa global de fazermos isso com todas as espécies ameaçadas de extinção e com aquelas que já foram extintas e que por sorte ainda temos o seu código genético. Aquilo que ainda não está plenamente desenvolvido ou em fases inciais, tais como a mudança de nossa base composta de derivados fósseis, também deve ser acelerado e incentivado de forma máxima pela criação da iniciativa global pelo meio ambiente através do fundo, com investimento maciço em pesquisa, desenvolvimento e educação. Essa empreitada de "limpeza" da Terra pode não só nos salvar como inevitavelmente gerará milhares de empregos, precisamos estruturar globalmente o mundo através de um plano mundial de reciclagem e otimização da nossa produção material, fortalecendo cooperativas, universidades e pesquisadores voltados à solução do tema. A Europa já apontou um caminho, até 2030 não se produzirão mais carros movidos a combustíveis fosseis como gasolina e diesel por lá, é esse tipo de iniciativa que precisamos implementar em escala global.
Por último, resta-nos a questão acerca da agricultura e agropecuária, já existem iniciativas hoje das chamadas "fazendas verticais" conceito que trata da existência de fazendas futuristas que não se remetem mais a arcaica noção de exploração predatória. Esse modelo é mais eficiente, primeiro, porque reduz drasticamente a utilização de aguá, diminui a perda do maior recurso, a saber, o solo já que em muitas dessas fazendas é possível plantar de forma hidropônica. Muitos especulam que a existência de uma estrutura fechada agrícola demandaria muito menos agrotóxicos e pesticidas. Esse é o futuro! Não podemos mais viver sobre a lógica predatória do latifúndio monocultor, precisamos fazer com que a produção de alimentos seja local, cada cidade deve ser autossustentável do ponto de vista da produção de alimentos, esse conceito não se limita apenas a produzir, mas trata-se de uma nova forma de pensar a estrutura urbana de nossas cidades, diminuindo as bolhas de calor e almejando a diminuição da poluição etc. Agora, resta a questão da carne, não nos resta dúvida de que a forma como hoje está estruturada a pecuária, sobretudo a bovina, faz com que ela se assemelhe a um câncer para o planeta. Ela desmata, produz metano e CO², inibe a plantação de árvores e cria gigantescos lotes de terra improdutivos. Já está claro que é preciso agir urgentemente para mudar a forma de produção da carne, atualmente já temos iniciativas ligadas a produção da carne através de meios artificiais, embora a chamada "carne de laboratório" ainda esteja em fases inciais nada impede que tal iniciativa venha a vigorar num futuro próximo, tudo que precisamos é de investimento de recursos e de trabalho.
Contudo, seria no mínimo pueril achar que a questão ambiental pode ser mudada apenas com mudanças mirabolantes, o pano de fundo da questão ambiental remete ao principal fator que cria toda a degradação: a busca pelo lucro infinito, muitas pessoas têm a falsa ideia de que para que sobrevivamos é preciso que a economia sempre cresce, mas isso não é verdade, é possível criarmos uma economia que vise apenas - o que por si só já é muita coisa - a manutenção das necessidades das pessoas, sem sobre acumulo. A maior parte da vida coletiva dos seres humanos foi assim, isso não quer dizer que precisamos retroceder a níveis de vida "pré-históricos", mas que para termos assegurada a reprodução da espécie humana necessitamos ter níveis de consumo menor, que produzam menos lixo e menos mercadorias sem sentido. O lucro e o capital já cumpriram seu papel, através deles a humanidade alcançou o nível atual de produção e de desenvolvimento técnico, mas a lógica do capital visa um sistema que se reproduz ao infinito sem levar em conta que nosso recursos são finitos, é uma questão matemática irredutível. Agora, com todo nosso acumulo técnico cabe a nós fazermos a transição para um modo de produção fechado, isto é, que consiga absorver todos os resíduos que produz. Essa é a saída para o fim da crise ambiental, de quebra também matamos a nossa segunda maior questão: a desigualdade social.
Abaixo coloco links e matérias que fortalecem o que expus mais acima.1- http://www.ipt.br/cases/4.htm2 - https://www.bbc.com/portuguese/internacional-420469773 - https://mundosustentavel.com.br/cidades-e-solucoes/fazendas-verticais-e-a-agricultura-do-futuro/4 - http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/03/cientistas-descobrem-bacteria-capaz-de-desintegrar-plastico-de-garrafa-pet.html5 - https://www.geneticaanimal.com.br/servico/banco-genetico6- https://menudodia.blogosfera.uol.com.br/2018/07/03/sem-agrotoxico-o-que-e-alimento-organico-agroflorestal-biodinamico/7- https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Pesquisa-e-Tecnologia/noticia/2018/05/carne-de-laboratorio-chega-ao-mercado-em-2021.html8 - https://www.beefpoint.com.br/carne-limpa-e-o-futuro-da-carne-por-richard-branson/
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Governo cria grupo para implementar Observatório das Mulheres Rurais
Governo cria grupo para implementar Observatório das Mulheres Rurais
Uma das metas é fortalecer o agronegócioO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou um grupo de trabalho (GT) para apoiar a implementação do Observatório das Mulheres Rurais do Brasil. O projeto visa fundamentar propostas de aprimoramento, formulação e implementação de políticas públicas e outros programas para o fortalecimento da presença das mulheres no agronegócio…
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Pará cria 1º sistema púbico de rastreabilidade individual bovina do Brasil
Instituído pelo governador Helder Barbalho, o programa visa reforçar o compromisso do estado com a sustentabilidade socioambiental e as boas práticas pecuárias. Em 2025, a capital paraense, Belém, sediará a COP30
Foto: Agência Pará/Divulgação Da redação//AGROemDIA O Pará é o primeiro estado brasileiro a instituir um sistema público de rastreabilidade individual de bovinos. A medida objetiva reforçar o compromisso do governo paraense com a sustentabilidade ambiental e as boas práticas pecuárias, visando combater o desmatamento, o trabalho escravo e a criação de gado em áreas sobrepostas a unidades de…
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#acripará#Agricultura#bovinos#cop28#cop30#governador helder barbalho#Meio Ambiente#Pará#pecuária#rastreabilidade#rastreabilidade bovina#sustentabilidade#sustentabilidade socioambiental
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Mapa cria Plataforma Digital de Inovação Agropecuária
Com o objetivo desenvolver e operacionalizar a “Plataforma Digital de Inovação Agropecuária AgroHub Brasil”, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) firmou um Acordo de Cooperação Técnica junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). A Plataforma AgroHub Brasil será um ambiente virtual de Inovação Aberta, específica para o setor agropecuário, que fomentará a interação dos…
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Trouw Nutrition leva nutrição de precisão na Expobur, encontro de pecuaristas em Buritis (RO)
Com um rebanho que ultrapassa 18 milhões de cabeças, Rondônia apresenta um dos crescimentos mais consistentes na região Norte, além disso, a pecuária de Buritis é um dos fatores contribuintes para o bom desempenho, já que trata-se de uma das principais áreas de produção de carne bovina no estado, com um rebanho estimado em 654 mil bovinos. Ciente desta importância, a Bigsal, marca de soluções nutricionais da Trouw Nutrition, participa da 7ª Exposição Agropecuária de Buritis (Expobur), em Buritis (RO), entre os dias 3 e 7 de julho, com sua ampla gama de tecnologias em nutrição animal e um time técnico especializado para auxiliar os produtores presentes quanto a melhor tomada de decisão. “Todas as soluções são indicadas para a suplementação de bovinos na fase de recria e engorda, pensada em estratégias específicas e que precisem de suplementação mineral com nitrogênio, como é o caso do Cromo Converte. Outro destaque é o mineral de alto desempenho, o Big Cromo Cria, além da suplementação mineral proteica, o Big Proteico 40%”, destaca Marcos Sonohata, gerente nacional de vendas da Bigsal | Trouw Nutrition. O gerente conta que produzir carne de qualidade deve ser o principal objetivo de qualquer fazenda, e isso é algo que a região faz muito bem. “A qualidade da carne local é reconhecida no mercado nacional e internacional, o que contribui significativamente para a economia regional. Para alcançar a mantença dessa qualidade, é crucial que o pecuarista siga investindo em boas práticas de manejo e técnicas de melhoramento genético que aumentem a produtividade e a qualidade do rebanho. Além disso, é importante que se mantenham informados quanto às novas tecnologias que surgem", afirma Marcos. Os benefícios da produtividade e do avanço na pecuária local não se estendem apenas à geração de alimentos, mas também à criação de oportunidades de empregos diretos e indiretos, principalmente para os moradores da região. Trabalhadores de fazendas, como vaqueiros, tratadores de animais e gerentes, encontram na pecuária uma fonte de sustento e desenvolvimento profissional. Além disso, a cadeia produtiva da carne envolve o serviço imprescindível de transportadores, comerciantes, frigoríficos e outros setores, criando um efeito econômico multiplicador. “Estar inserido em um setor que impulsiona a economia local e os investimentos na região é fundamental para o que buscamos: alimentar o futuro. É com o nosso portfólio e tecnologias que vamos em busca de contribuir com isso. Nessa oportunidade, colocaremos à disposição de pecuaristas locais uma linha completa de minerais, proteinados, rações, concentrados e núcleos, com o oferecimento do melhor pacote tecnológico disponível em nutrição animal. Isso permite que nossos clientes obtenham um resultado satisfatório em ganho de peso com a cria, com excelente manutenção do escore corporal, e com obtenção de um grande número de bezerros com bom peso ao nascer ”, detalha Miguel Barros, gerente regional de vendas da empresa. Trouw Nutrition na Expobur Evento: 7ª Exposição Agropecuária de Buritis (Expobur) Data: 3 a 7 de julho Local: Parque de Exposições Mauro Roberto – Buritis (RO) Read the full article
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Portaria cria a Comissão para Monitoramento da Qualidade do Leite e Derivados
Portaria cria a Comissão para Monitoramento da Qualidade do Leite e Derivados
PORTARIA MAPA Nº 466, DE 2 DE AGOSTO DE 2022 Institui a Comissão Técnica Consultiva para o Monitoramento da Qualidade e da Competitividade do Leite e Derivados. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 10.827, de 30 de setembro de…
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“Os cuidados recebidos pelos animais nas primeiras semanas de vida têm um efeito profundo e duradouro em sua saúde e capacidade de atingir o máximo potencial produtivo no futuro. Durante os períodos críticos de transição – como o desmame, os períodos reprodutivos e a mudança para outros ambientes –, as novilhas são especialmente sensíveis às condições que as rodeiam. Por isso, investir no período de pré-parto ajuda a maximizar o potencial das bezerras desde o pré-nascimento, além de permitir aos produtores a otimização nos resultados financeiros da fazenda”, explica Marília Ribeiro, a Dra. Sprayfo, consultora técnica da Trouw Nutrition. Nutrir bem os bezerros é o foco da participação da empresa no Simpósio Alta Cria, nos dias 25 e 26 de outubro, no Centro de Eventos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG). Patrocinadora do evento desde sua primeira edição, a Trouw Nutrition reafirma o compromisso com a atenção à criação de bezerras e a promoção da sustentabilidade na pecuária por meio do conceito LifeStart – programa voltado à saúde e ao desempenho das bezerras. “Sprayfo é uma eficaz solução para a alimentação de bezerras, que faz parte desse conceito, pois se trata de um produto moderno, que substitui o leite, garante qualidade nutricional e colabora com o bom desenvolvimento animal. Tudo para que, no futuro, sejam excelentes produtoras de leite. A atenção à fase inicial é fundamental”, ressalta a consultora. Os benefícios do Sprayfo incluem maior ganho de peso diário durante a fase de criação, redução da mortalidade, bezerras mais fortes, aumento da produção de leite, aproveitamento do potencial genético das fêmeas jovens, precocidade de primeiro parto e maior longevidade. Além das tecnologias disponíveis, o Simpósio Alta Cria da Alta Genetics reúne dados de mais de 80 fazendas, coletados ao longo do ano e apresentados aos produtores responsáveis pelo negócio. "Essa compilação de dados é essencial para nosso trabalho, uma vez que profissionais renomados avaliam e discutem os resultados relacionados à fase mais crítica da vida dos animais e, assim, podemos colaborar para o futuro da pecuária”, finaliza a Dra. Sprayfo. Serviço Trouw Nutrition no Simpósio Alta Cria 2023 Data: 25 e 26 de outubro Local: Centro de Eventos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG)
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